Academic literature on the topic 'Fibras de Bananeira'

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Journal articles on the topic "Fibras de Bananeira"

1

Becker, D., A. C. Kleinschmidt, and P. S. Balzer. "Compósitos de PVC rígido e fibras de bananeira: Efeito do tratamento da fibra." Matéria (Rio de Janeiro) 19, no. 3 (2014): 257–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762014000300009.

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Abstract:
O interesse de compósitos de fibras naturais com polímeros termoplásticos vem crescendo a cada ano. As fibras naturais apresentam vantagens como baixa massa específica, baixa abrasividade, baixo custo, são biodegradáveis e autossustentáveis, pois são de origem natural e de fonte renovável. Dentre as resinas termoplásticas viáveis para o emprego de fibras de bananeira destaca-se a resina de poli (cloreto de vinila)-PVC por sua versatilidade em relação a sua formulação, pois há a necessidade da incorporação de aditivos durante o seu processamento, tornando-a adaptável a múltiplas aplicações. O objetivo do presente trabalho foi estudar a influência do tipo de tratamento das fibras de bananeira (FB) nas propriedades do PVC rígido (PVCr). Propriedades mecânicas, estabilidade térmica e absorção de água dos compósitos PVC/FB foram avaliados em relação ao efeito dos tratamentos alcalino, com anidrido maleico e acetilação das fibras de bananeiras. Os compósitos foram obtidos em misturador aberto de dois rolos seguido de injeção dos corpos de provas. Os resultados indicam que o tratamento com anidrido maleico e a acetilação apresentam melhor resistência ao impacto e menor absorção de água do que o tratamento alcalino. As propriedades térmicas não apresentaram alterações significativas com a adição de fibras de bananeiras tratadas e não tratadas.
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2

Balzer, Palova S., Lawrence L. Vicente, Ricardo Briesemeister, et al. "Estudo das propriedades mecânicas de um composto de PVC modificado com fibras de bananeira." Polímeros 17, no. 1 (2007): 1–4. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282007000100004.

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Abstract:
Neste trabalho foram avaliadas as propriedades de compósitos de poli (cloreto de vinila) - PVC rígido com adição de fibras de bananeira. As fibras foram extraídas do pseudocaule da bananeira e incorporadas nas proporções de 5, 10 e 20% em volume em um composto de PVC rígido pelo processo de extrusão. Para a obtenção dos corpos de prova utilizados na caracterização das formulações foi utilizado o processo de injeção. A utilização de fibras extraídas do pseudocaule da bananeira, tratadas manualmente em um processo simples desenvolvido na SOCIESC, mostra-se como alternativa viável na forma de fibra de reforço para a produção de compósitos de PVC rígido, tendo mostrado aumento da resistência à tração, discreta redução no alongamento na ruptura e aumento da resistência ao impacto, bem como redução, mesmo que discreta, no peso específico do compósito resultante, potencializando a obtenção de componentes com melhor desempenho mecânico e menor peso.
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Ellenberger, Alessandro, Ugo Leandro Belini, Ilor Bressiani Junior, and Andre Christian Keinert. "UTILIZAÇÃO DAS FIBRAS DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA." Revista Científica Rural 22, no. 1 (2020): 185–204. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v22i1.3168.

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Abstract:
O uso de recursos naturais não renováveis e a destinação de resíduos de processos agrícolas ou industriais tem levado pesquisadores ao desenvolvimento de novos materiais como os compósitos, que podem levar em sua composição as fibras naturais. A bananeira é uma planta cultivada ao redor do mundo e suas fibras podem ser utilizadas em compósitos. Este trabalho tem como objetivo buscar na literatura trabalhos sobre o desenvolvimento de compósitos obtidos a partir da utilização da fibra de bananeira com diferentes matrizes poliméricas, suas formas de preparação, caracterização mecânica, usinabilidade e utilização do material. Investigar a viabilidade como material comercial e incentivar o aproveitamento do resíduo do cultivo da planta também são os objetivos deste trabalho
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Da Silva, Diógenes Magri. "Fibras Naturais como Isolamento Acústico." Revista de Ciências Exatas e Tecnologia 12, no. 12 (2018): 41. http://dx.doi.org/10.17921/1890-1793.2017v12n12p41-44.

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Abstract:
A emergência das questões ambientais, na atualidade, tem propiciado inúmeras discussões acerca da sustentabilidade e, consequentemente, do desenvolvimento de produtos ambientalmente adequados. É neste contexto que se fundamenta o presente estudo que se caracteriza como pesquisa experimental, e propõe desenvolver um produto para absorção acústica, utilizando resíduos fibrosos da cultura da bananeira. Para embasar este experimento foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica, que compreendeu noções de: cultura da bananeira; sustentabilidade; desenvolvimento de produtos ambientalmente corretos e conceituação de acústica. Os painéis absorsores foram confeccionados no Laboratório de Matérias, da Universidade Estadual de Londrina - UEL. O material utilizado e a fibra do pseudocaule da bananeira foram confeccionadas em painéis de dimensão de 30x30cm com espessura 2cm e 5cm. Foram realizados testes de determinação de absorção sonora em tubo de impedância, flamabilidade, e análise por Microscopia Eletrônica de Varredura - MEV. Na maioria dos materiais com bom desempenho acústico, a porosidade varia entre 0,80 e 0,98. Os valores obtidos pelo experimento desenvolvido variaram entre 0,80 e 0,95, o que comprova que a placa de fibra de bananeira tem potencial para se tornar material base para a fabricação de revestimento para absorção acústica, em função desta porosidade. Concluiu-se que a espessura da placa é um dos fatores mais significativos quanto ao desempenho como material para absorção acústica, visto que as placas com espessura de 5 cm absorveram melhor o som do que as placas com espessura de 2 cm. Quanto à combustibilidade, verificou-se a inviabilidade do uso das placas sem a aplicação de um produto antichama, por não atender as disposições da Norma Técnica NBR 9178. O desempenho apresentado pelas placas em tubo de impedância, para faixa de frequência 1000(Hz) apresenta uma absorção de 0,95 para fibra de bananeira e em fibra de coco 0,5, espuma Sonex 0,44, lã de vidro 0,87 e lã de rocha 0,88 de absorção, ou seja, os resultados foram satisfatórios e pode-se pensar na confecção de painéis ressonantes/vibrantes. Recomenda‐se que o isolamento atenda o conforto acústico de acordo com a NBR 10152 (Nível de ruído para conforto acústico).Palavras-chave: Painéis Acústicos. Sustentabilidade. Absorção Sonora. Novos Materiais.AbstractThe current emergence of environmental issues has generated countless discussions about sustainability, and consequently, the environmentally appropriate products development. This pseudostem is the raw material used in this study. A literature review was carried out as the background for this study, and it included notions related to bananas, sustainability, environmentally correct products development, and acoustics conceptualization. This study concludes that the banana fiber panels showed excellent performance in sound absorption. The performance displayed by the prototypes was better than the performance of other panels made of materials such as coconut fiber, Sonex® foam, fiberglass, and mineral wool.Keywords: Acoustic Panels. Sustainability. Sound Absorption. New Materials.
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Albinante, Sandra R., Elen B. A. V. Pacheco, Leila L. Y. Visconte, and Maria I. B. Tavares. "Caracterização de fibras de bananeira e de coco por ressonância magnética nuclear de alta resolução no estado sólido." Polímeros 22, no. 5 (2012): 460–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000057.

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Abstract:
A análise de ressonância magnética nuclear, RMN, de alta resolução no estado sólido permitiu um estudo detalhado da dinâmica molecular de fibras naturais, entre elas duas obtidas a partir do tronco de bananeira e outra, da fruta do coco. Utilizou-se a técnica de relaxação nuclear para avaliar os domínios relacionados às diferentes mobilidades dos componentes dessas fibras, tais como celulose, hemicelulose e lignina. Também foram realizados testes para a quantificação do teor de lignina por método químico. A partir dos tempos de relaxação e da curva de domínios, foi possível verificar que as fibras com alto teor de lignina possuem tempos maiores de relaxação, pois esse componente da fibra apresenta uma estrutura, mais rígida, de anéis aromáticos.
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6

Sales Luna, Saymo Venicio, Antônio Italcy De Oliveira Júnior, and Cristina Rejane Feitosa Silva. "TINGIMENTOS NATURAIS NA FIBRA DE BANANEIRA: UMA PROPOSTA SUSTENTÁVEL PARA O ARTESANATO DO CARIRI CEARENSE." Ciência e Sustentabilidade 3, no. 2 (2017): 46. http://dx.doi.org/10.33809/2447-4606.32201746-63.

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Abstract:
Os corantes químicos geram impactos negativos no meio ambiente. Os mesmos são amplamente utilizados no tingimento de tecidos, fios e fibras para fins artesanais. Objetivou-se realizar experimentos utilizando corantes naturais, menos agressivos ao meio ambiente, extraídos do açafrão<strong> </strong>(<em>Curcuma longa</em> L.), hibisco (<em><span style="text-decoration: underline;">Hibiscus rosa-sinensis)</span></em> e jenipapo (<em>Genipa americana</em>) para tingimento de fibras da bananeira visando à aplicação da mesma em peças produzidas pelo artesanato da região do Cariri cearense. Os pigmentos foram obtidos a partir de extrações aquosas a quente, com agitação constante. Como mordente, foi utilizado o alúmen de potássio. Os substratos foram tingidos a partir do aquecimento dos corantes obtidos junto a fibra de bananeira. Após tingimento, as fibras foram lavadas e colocadas para secar a temperatura ambiente. O açafrão apresentou um pigmento amarelo intenso, o hibisco um avermelhado e com o jenipapo foi obtida uma coloração cinza. De modo geral, os pigmentos obtiveram um bom desempenho de aderência à fibra, sendo que o hibisco foi o que apresentou menor aderência e o açafrão foi o de melhor desempenho. Conclui-se com este trabalho que existe um grande potencial para a utilização dessa técnica por grupos de artesãos locais no Cariri cearense. Destaca-se que essa alternativa possibilita a substituição ou a redução da solicitação dos corantes químicos por estes profissionais na composição de suas peças.
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Bastianello, S. F., R. C. Testa, A. P. T. Pezzin, and D. A. K. Silva. "Avaliação das propriedades físicas e mecânicas de papéis reciclados artesanais com resíduos de bananeira ou palha de arroz." Matéria (Rio de Janeiro) 14, no. 4 (2009): 1172–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762009000400010.

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Abstract:
As culturas de banana e arroz são predominantes na região Nordeste do Estado de Santa Catarina e no caso da banana chegam a gerar 200 toneladas/ano de resíduos entre, pseudocaules, engaços e folhas, que geralmente são incorporados ao solo. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da adição de polpa de fibras vegetais nas propriedades físicas e mecânicas de papéis reciclados de forma artesanal, bem como reaproveitar os resíduos gerados por estas culturas. As polpas contendo fibras de palha de arroz ou de pseudocaule de bananeira foram acrescentadas à polpa de papel nas proporções de 0, 10, 20 e 30 % em massa (m/m) e as folhas obtidas foram submetidas aos ensaios de gramatura, espessura, permeância ao ar, resistência à tração, resistência ao esmagamento do anel e resistência ao arrebentamento segundo normas NBR apropriadas. Analisados os ensaios físicos e mecânicos, constatou-se que os resultados mais expressivos foram registrados para as folhas que continham 20 % (m/m) de pasta de bananeira.
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Moraes, Ariana de Souza, Thais Soares de Góes, Moema Hausen, et al. "Caracterização morfológica de nanocristais de celulose por microscopia de força atômica." Matéria (Rio de Janeiro) 21, no. 2 (2016): 532–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620160002.0050.

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Abstract:
RESUMO O isolamento de nanocristais de celulose (CNCs) de fibras vegetais é uma alternativa promissora para sua aplicação como reforço em matrizes poliméricas. A caracterização dos CNCs é fundamental para a confiabilidade da técnica, além de determinar as aplicações possíveis a partir de cada tipo de fibra. A partir da técnica de microscopia de força atômica, um estudo da morfologia e distribuição dos CNCs de semente de manga, vagem de algaroba, pseudocaule da bananeira e fibra do mesocarpo de dendê foi realizado neste trabalho. Os CNCs foram obtidos via reação hidrolítica com ácido sulfúrico em concentrações que variaram de acordo com a fonte da fibra. Os resultados obtidos revelaram dimensões variando de 300 a 500 nm em comprimento e 4 a 16 nm em diâmetro. A apresentação morfológica em forma de agulha demonstrou que o isolamento das fibras de celulose em CNCs foi efetiva. A razão de aspecto associada à formação cilíndrica em agulha dos CNCs isolados evidenciou o alto potencial das fontes de dendê e de vagem de algaroba para o reforço de bionanocompósitos.
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Vilhena, Edil Silva, Edielson Silva Vilhena, Igor dos Santos Gomes, et al. "Proprosta de metodologia de extração e analise microestrutual das fibras de bananeira são -tomé (Musa sapientum, musaceae) como material sustentável." Brazilian Journal of Development 5, no. 9 (2019): 17115–22. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n9-232.

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10

Becker, Daniela, Ana C. Kleinschmidt, Palova S. Balzer, and Valdir Soldi. "Influência da sequência de mistura do PP-MA nas propriedades dos compósitos de PP e fibra de bananeira." Polímeros 21, no. 1 (2011): 7–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000012.

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Abstract:
Neste trabalho foi analisada a influência da sequência de mistura do compósito de polipropileno (PP) com 10% em volume de fibras de bananeira (FB) utilizando polipropileno enxertado com anidrido maleico (PP-MA) como agente de acoplamento. As propriedades térmicas, mecânicas, absorção de água e morfologia dos compósitos foram caracterizadas. Foram utilizadas 3 sequências de mistura: o processamento de todos os componentes juntos (PP + PP-MA + FB); a extrusão do PP/PP-MA e após moagem, esta mistura foi processada com a FB ((PP + PP-MA) + FB); e a mistura do PP-MA com a FB seguida da extrusão deste compósito com o PP (PP + (PP-MA + FB)). Os compósitos apresentaram maior estabilidade térmica e menor grau de cristalinidade que o PP puro, independentemente da sequência de mistura. Constatou-se que a mistura de PP + PP-MA + FB processada uma única vez apresentou maior resistência ao impacto. Os compósitos modificados com PP-MA, independentemente da sequência de mistura, apresentaram módulo de elasticidade maior e menor absorção de água que o compósito sem agente de acoplamento. Para a resistência à tração máxima e módulo de elasticidade não ocorreram alterações significativas em relação aos métodos de mistura. Na microscopia eletrônica de varredura foi possível observar que as FB apresentaram maior adesão nos compósitos com PP-MA, principalmente para a composição PP + (PP-MA + FB).
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