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Journal articles on the topic 'Fibras de Bananeira'

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Becker, D., A. C. Kleinschmidt, and P. S. Balzer. "Compósitos de PVC rígido e fibras de bananeira: Efeito do tratamento da fibra." Matéria (Rio de Janeiro) 19, no. 3 (September 2014): 257–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762014000300009.

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Abstract:
O interesse de compósitos de fibras naturais com polímeros termoplásticos vem crescendo a cada ano. As fibras naturais apresentam vantagens como baixa massa específica, baixa abrasividade, baixo custo, são biodegradáveis e autossustentáveis, pois são de origem natural e de fonte renovável. Dentre as resinas termoplásticas viáveis para o emprego de fibras de bananeira destaca-se a resina de poli (cloreto de vinila)-PVC por sua versatilidade em relação a sua formulação, pois há a necessidade da incorporação de aditivos durante o seu processamento, tornando-a adaptável a múltiplas aplicações. O objetivo do presente trabalho foi estudar a influência do tipo de tratamento das fibras de bananeira (FB) nas propriedades do PVC rígido (PVCr). Propriedades mecânicas, estabilidade térmica e absorção de água dos compósitos PVC/FB foram avaliados em relação ao efeito dos tratamentos alcalino, com anidrido maleico e acetilação das fibras de bananeiras. Os compósitos foram obtidos em misturador aberto de dois rolos seguido de injeção dos corpos de provas. Os resultados indicam que o tratamento com anidrido maleico e a acetilação apresentam melhor resistência ao impacto e menor absorção de água do que o tratamento alcalino. As propriedades térmicas não apresentaram alterações significativas com a adição de fibras de bananeiras tratadas e não tratadas.
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Balzer, Palova S., Lawrence L. Vicente, Ricardo Briesemeister, Daniela Becker, Valdir Soldi, Antonio Rodolfo Jr., and Murilo B. Feltran. "Estudo das propriedades mecânicas de um composto de PVC modificado com fibras de bananeira." Polímeros 17, no. 1 (March 2007): 1–4. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282007000100004.

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Abstract:
Neste trabalho foram avaliadas as propriedades de compósitos de poli (cloreto de vinila) - PVC rígido com adição de fibras de bananeira. As fibras foram extraídas do pseudocaule da bananeira e incorporadas nas proporções de 5, 10 e 20% em volume em um composto de PVC rígido pelo processo de extrusão. Para a obtenção dos corpos de prova utilizados na caracterização das formulações foi utilizado o processo de injeção. A utilização de fibras extraídas do pseudocaule da bananeira, tratadas manualmente em um processo simples desenvolvido na SOCIESC, mostra-se como alternativa viável na forma de fibra de reforço para a produção de compósitos de PVC rígido, tendo mostrado aumento da resistência à tração, discreta redução no alongamento na ruptura e aumento da resistência ao impacto, bem como redução, mesmo que discreta, no peso específico do compósito resultante, potencializando a obtenção de componentes com melhor desempenho mecânico e menor peso.
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Ellenberger, Alessandro, Ugo Leandro Belini, Ilor Bressiani Junior, and Andre Christian Keinert. "UTILIZAÇÃO DAS FIBRAS DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA." Revista Científica Rural 22, no. 1 (June 10, 2020): 185–204. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v22i1.3168.

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Abstract:
O uso de recursos naturais não renováveis e a destinação de resíduos de processos agrícolas ou industriais tem levado pesquisadores ao desenvolvimento de novos materiais como os compósitos, que podem levar em sua composição as fibras naturais. A bananeira é uma planta cultivada ao redor do mundo e suas fibras podem ser utilizadas em compósitos. Este trabalho tem como objetivo buscar na literatura trabalhos sobre o desenvolvimento de compósitos obtidos a partir da utilização da fibra de bananeira com diferentes matrizes poliméricas, suas formas de preparação, caracterização mecânica, usinabilidade e utilização do material. Investigar a viabilidade como material comercial e incentivar o aproveitamento do resíduo do cultivo da planta também são os objetivos deste trabalho
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Da Silva, Diógenes Magri. "Fibras Naturais como Isolamento Acústico." Revista de Ciências Exatas e Tecnologia 12, no. 12 (February 22, 2018): 41. http://dx.doi.org/10.17921/1890-1793.2017v12n12p41-44.

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Abstract:
A emergência das questões ambientais, na atualidade, tem propiciado inúmeras discussões acerca da sustentabilidade e, consequentemente, do desenvolvimento de produtos ambientalmente adequados. É neste contexto que se fundamenta o presente estudo que se caracteriza como pesquisa experimental, e propõe desenvolver um produto para absorção acústica, utilizando resíduos fibrosos da cultura da bananeira. Para embasar este experimento foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica, que compreendeu noções de: cultura da bananeira; sustentabilidade; desenvolvimento de produtos ambientalmente corretos e conceituação de acústica. Os painéis absorsores foram confeccionados no Laboratório de Matérias, da Universidade Estadual de Londrina - UEL. O material utilizado e a fibra do pseudocaule da bananeira foram confeccionadas em painéis de dimensão de 30x30cm com espessura 2cm e 5cm. Foram realizados testes de determinação de absorção sonora em tubo de impedância, flamabilidade, e análise por Microscopia Eletrônica de Varredura - MEV. Na maioria dos materiais com bom desempenho acústico, a porosidade varia entre 0,80 e 0,98. Os valores obtidos pelo experimento desenvolvido variaram entre 0,80 e 0,95, o que comprova que a placa de fibra de bananeira tem potencial para se tornar material base para a fabricação de revestimento para absorção acústica, em função desta porosidade. Concluiu-se que a espessura da placa é um dos fatores mais significativos quanto ao desempenho como material para absorção acústica, visto que as placas com espessura de 5 cm absorveram melhor o som do que as placas com espessura de 2 cm. Quanto à combustibilidade, verificou-se a inviabilidade do uso das placas sem a aplicação de um produto antichama, por não atender as disposições da Norma Técnica NBR 9178. O desempenho apresentado pelas placas em tubo de impedância, para faixa de frequência 1000(Hz) apresenta uma absorção de 0,95 para fibra de bananeira e em fibra de coco 0,5, espuma Sonex 0,44, lã de vidro 0,87 e lã de rocha 0,88 de absorção, ou seja, os resultados foram satisfatórios e pode-se pensar na confecção de painéis ressonantes/vibrantes. Recomenda‐se que o isolamento atenda o conforto acústico de acordo com a NBR 10152 (Nível de ruído para conforto acústico).Palavras-chave: Painéis Acústicos. Sustentabilidade. Absorção Sonora. Novos Materiais.AbstractThe current emergence of environmental issues has generated countless discussions about sustainability, and consequently, the environmentally appropriate products development. This pseudostem is the raw material used in this study. A literature review was carried out as the background for this study, and it included notions related to bananas, sustainability, environmentally correct products development, and acoustics conceptualization. This study concludes that the banana fiber panels showed excellent performance in sound absorption. The performance displayed by the prototypes was better than the performance of other panels made of materials such as coconut fiber, Sonex® foam, fiberglass, and mineral wool.Keywords: Acoustic Panels. Sustainability. Sound Absorption. New Materials.
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Albinante, Sandra R., Elen B. A. V. Pacheco, Leila L. Y. Visconte, and Maria I. B. Tavares. "Caracterização de fibras de bananeira e de coco por ressonância magnética nuclear de alta resolução no estado sólido." Polímeros 22, no. 5 (October 11, 2012): 460–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000057.

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Abstract:
A análise de ressonância magnética nuclear, RMN, de alta resolução no estado sólido permitiu um estudo detalhado da dinâmica molecular de fibras naturais, entre elas duas obtidas a partir do tronco de bananeira e outra, da fruta do coco. Utilizou-se a técnica de relaxação nuclear para avaliar os domínios relacionados às diferentes mobilidades dos componentes dessas fibras, tais como celulose, hemicelulose e lignina. Também foram realizados testes para a quantificação do teor de lignina por método químico. A partir dos tempos de relaxação e da curva de domínios, foi possível verificar que as fibras com alto teor de lignina possuem tempos maiores de relaxação, pois esse componente da fibra apresenta uma estrutura, mais rígida, de anéis aromáticos.
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Sales Luna, Saymo Venicio, Antônio Italcy De Oliveira Júnior, and Cristina Rejane Feitosa Silva. "TINGIMENTOS NATURAIS NA FIBRA DE BANANEIRA: UMA PROPOSTA SUSTENTÁVEL PARA O ARTESANATO DO CARIRI CEARENSE." Ciência e Sustentabilidade 3, no. 2 (December 29, 2017): 46. http://dx.doi.org/10.33809/2447-4606.32201746-63.

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Abstract:
Os corantes químicos geram impactos negativos no meio ambiente. Os mesmos são amplamente utilizados no tingimento de tecidos, fios e fibras para fins artesanais. Objetivou-se realizar experimentos utilizando corantes naturais, menos agressivos ao meio ambiente, extraídos do açafrão<strong> </strong>(<em>Curcuma longa</em> L.), hibisco (<em><span style="text-decoration: underline;">Hibiscus rosa-sinensis)</span></em> e jenipapo (<em>Genipa americana</em>) para tingimento de fibras da bananeira visando à aplicação da mesma em peças produzidas pelo artesanato da região do Cariri cearense. Os pigmentos foram obtidos a partir de extrações aquosas a quente, com agitação constante. Como mordente, foi utilizado o alúmen de potássio. Os substratos foram tingidos a partir do aquecimento dos corantes obtidos junto a fibra de bananeira. Após tingimento, as fibras foram lavadas e colocadas para secar a temperatura ambiente. O açafrão apresentou um pigmento amarelo intenso, o hibisco um avermelhado e com o jenipapo foi obtida uma coloração cinza. De modo geral, os pigmentos obtiveram um bom desempenho de aderência à fibra, sendo que o hibisco foi o que apresentou menor aderência e o açafrão foi o de melhor desempenho. Conclui-se com este trabalho que existe um grande potencial para a utilização dessa técnica por grupos de artesãos locais no Cariri cearense. Destaca-se que essa alternativa possibilita a substituição ou a redução da solicitação dos corantes químicos por estes profissionais na composição de suas peças.
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Bastianello, S. F., R. C. Testa, A. P. T. Pezzin, and D. A. K. Silva. "Avaliação das propriedades físicas e mecânicas de papéis reciclados artesanais com resíduos de bananeira ou palha de arroz." Matéria (Rio de Janeiro) 14, no. 4 (2009): 1172–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762009000400010.

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Abstract:
As culturas de banana e arroz são predominantes na região Nordeste do Estado de Santa Catarina e no caso da banana chegam a gerar 200 toneladas/ano de resíduos entre, pseudocaules, engaços e folhas, que geralmente são incorporados ao solo. Desta forma, este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da adição de polpa de fibras vegetais nas propriedades físicas e mecânicas de papéis reciclados de forma artesanal, bem como reaproveitar os resíduos gerados por estas culturas. As polpas contendo fibras de palha de arroz ou de pseudocaule de bananeira foram acrescentadas à polpa de papel nas proporções de 0, 10, 20 e 30 % em massa (m/m) e as folhas obtidas foram submetidas aos ensaios de gramatura, espessura, permeância ao ar, resistência à tração, resistência ao esmagamento do anel e resistência ao arrebentamento segundo normas NBR apropriadas. Analisados os ensaios físicos e mecânicos, constatou-se que os resultados mais expressivos foram registrados para as folhas que continham 20 % (m/m) de pasta de bananeira.
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Moraes, Ariana de Souza, Thais Soares de Góes, Moema Hausen, João Paulo Saraiva Morais, Morsyleide de Freitas Rosa, Aparecido Júnior de Menezes, Luiz Henrique Capparelli Mattoso, and Fábio de Lima Leite. "Caracterização morfológica de nanocristais de celulose por microscopia de força atômica." Matéria (Rio de Janeiro) 21, no. 2 (June 2016): 532–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620160002.0050.

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Abstract:
RESUMO O isolamento de nanocristais de celulose (CNCs) de fibras vegetais é uma alternativa promissora para sua aplicação como reforço em matrizes poliméricas. A caracterização dos CNCs é fundamental para a confiabilidade da técnica, além de determinar as aplicações possíveis a partir de cada tipo de fibra. A partir da técnica de microscopia de força atômica, um estudo da morfologia e distribuição dos CNCs de semente de manga, vagem de algaroba, pseudocaule da bananeira e fibra do mesocarpo de dendê foi realizado neste trabalho. Os CNCs foram obtidos via reação hidrolítica com ácido sulfúrico em concentrações que variaram de acordo com a fonte da fibra. Os resultados obtidos revelaram dimensões variando de 300 a 500 nm em comprimento e 4 a 16 nm em diâmetro. A apresentação morfológica em forma de agulha demonstrou que o isolamento das fibras de celulose em CNCs foi efetiva. A razão de aspecto associada à formação cilíndrica em agulha dos CNCs isolados evidenciou o alto potencial das fontes de dendê e de vagem de algaroba para o reforço de bionanocompósitos.
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Vilhena, Edil Silva, Edielson Silva Vilhena, Igor dos Santos Gomes, Wassim Raja El Banna, Antonio Henrique da Silva Bitencourt Junior, Mauro José Guerreiro Veloso, and Roberto Tetsuo Fujiyama. "Proprosta de metodologia de extração e analise microestrutual das fibras de bananeira são -tomé (Musa sapientum, musaceae) como material sustentável." Brazilian Journal of Development 5, no. 9 (2019): 17115–22. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n9-232.

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Becker, Daniela, Ana C. Kleinschmidt, Palova S. Balzer, and Valdir Soldi. "Influência da sequência de mistura do PP-MA nas propriedades dos compósitos de PP e fibra de bananeira." Polímeros 21, no. 1 (February 11, 2011): 7–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000012.

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Abstract:
Neste trabalho foi analisada a influência da sequência de mistura do compósito de polipropileno (PP) com 10% em volume de fibras de bananeira (FB) utilizando polipropileno enxertado com anidrido maleico (PP-MA) como agente de acoplamento. As propriedades térmicas, mecânicas, absorção de água e morfologia dos compósitos foram caracterizadas. Foram utilizadas 3 sequências de mistura: o processamento de todos os componentes juntos (PP + PP-MA + FB); a extrusão do PP/PP-MA e após moagem, esta mistura foi processada com a FB ((PP + PP-MA) + FB); e a mistura do PP-MA com a FB seguida da extrusão deste compósito com o PP (PP + (PP-MA + FB)). Os compósitos apresentaram maior estabilidade térmica e menor grau de cristalinidade que o PP puro, independentemente da sequência de mistura. Constatou-se que a mistura de PP + PP-MA + FB processada uma única vez apresentou maior resistência ao impacto. Os compósitos modificados com PP-MA, independentemente da sequência de mistura, apresentaram módulo de elasticidade maior e menor absorção de água que o compósito sem agente de acoplamento. Para a resistência à tração máxima e módulo de elasticidade não ocorreram alterações significativas em relação aos métodos de mistura. Na microscopia eletrônica de varredura foi possível observar que as FB apresentaram maior adesão nos compósitos com PP-MA, principalmente para a composição PP + (PP-MA + FB).
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Santos, Marcio Ramatiz Lima, and Patrick Bruno de Souza. "AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CHIPS DE BANANA VERDE (Musa spp.)." Científic@ - Multidisciplinary Journal 7, no. 1 (February 3, 2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.29247/2358-260x.2020v7i1.4115.

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Abstract:
A banana verde apresenta muitos atributos nutricionais e tecnológicos e o Brasil é um importante produtor e exportador. O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma banana verde com e sem casca frita em três diferentes óleos. A banana verde é rica em minerais, apresenta baixos níveis de açúcares e altos níveis de amido resistente, que atuam como fibras no intestino, melhorando a digestão e contribuindo para o desenvolvimento da microbiota. Foram preparados seis tratamentos com chips de banana verde, sendo dois tratamentos com casca e descascados fritos em três óleos diferentes (óleo de soja, óleo hidrogenado e óleo de girassol). As amostras foram analisadas para determinar a composição físico-química (pH, acidez titulável, umidade e cinzas), a contaminação microbiológica por coliformes totais e coliformes termotolerantes e análises sensoriais para verificar a aceitação (textura, aroma, cor, sabor e aspecto global). Os resultados foram submetidos à ANOVA e Teste de Tukey para verificar a interação entre as médias de 5% de significância no software Assistat©. Os resultados da análise microbiológica foram negativos para todos os tratamentos, mostrando que as boas práticas de fabricação foram bem realizadas. Nas análises físico-químicas, observou-se um aumento do nível de umidade para os tratamentos com casca em comparação com as amostras sem casca. Os valores de pH apresentaram-se maiores nas amostras com casca e consequentemente menor acidez. Efeito semelhante foi observado na acidez titulável, onde os tratamentos sem casca apresentaram menores valores de acidez total. Para os teores de cinzas, observou-se que os tratamentos com casca apresentaram níveis superiores aos descascados. Os tratamentos com todos os chips de banana verde apresentaram boa aceitação, variando entre 62,22 e 81,33%. Observou-se maior aceitação pelos tratamentos com óleo hidrogenado, principalmente devido às características de crocância e menor aceitação pelos tratamentos com óleo de girassol. Os resultados obtidos mostraram que os tratamentos de chips de banana verde têm potencial tecnológico, apresentam boa aceitação e estão de acordo com a legislação brasileira. PALAVRAS-CHAVE: Amido resistente; Alimento Funcional; Fruticultura; Bananeira.
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Luna, Saymo Venicio Sales, and Juliana Loss Justo. "Experimentos utilizando a fibra de bananeira para fins têxteis." Projetica 7, no. 2 (December 2, 2016): 37. http://dx.doi.org/10.5433/2236-2207.2016v7n2p37.

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Abstract:
Este trabalho trata-se de uma análise do desempenho da fibra de bananeira para fins têxteis. Utilizou-se da entrevista dialogo técnica de pesquisa qualitativa, para obtenção de dados junto aos artesãos. Através da variação da trama foram obtidos quatro amostras de tecidos com padronagens diferentes. A partir dos resultados obtidos, verificou-se que a fibra de bananeira apresenta um grande potencial para aplicação em têxteis, por ser um material abundante, viável economicamente e eco eficiente.
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Garavello, Maria Elisa De Paula Eduardo, Silvia Maria Guerra Molina, Márcia Regina Da Silva, and Eneida Elisa Mello Costa. "Artesanato com Fibra de Bananeira: Uma Experiência no Vale do Ribeira, SP." Revista de Cultura e Extensão USP 3 (May 1, 2010): 31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9060.v3i0p31-36.

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Coraiola, Márcio, and Sandra Carla Mariotto. "PROPOSTA METODOLÓGICA PARA PRODUÇÃO ARTESANAL DE PAPEL UTILIZANDO A FIBRA DO PSEUDOCAULE DA BANANEIRA." Revista Acadêmica: Ciência Animal 7, no. 2 (April 15, 2009): 207. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v7i2.9906.

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Abstract:
Nos dias de hoje observamos que a degradação ambiental avança em passos largos. O ser humano busca facilidades, utilizando os recursos naturais como se fossem infinitos e produz uma grande quantidade de resíduos. A população mundial ultrapassa os seis bilhões e meio de habitantes, e cada vez mais o consumismo, o desperdício, a falta de consciência, reduzem drasticamente os recursos existentes no Planeta. É de vital importância o desenvolvimento de projetos que busquem soluções sustentáveis, diminuindo os impactos causados pelo Homem. Uma destas alternativas é a confecção de Papel Ecológico a partir da fibra do pseudocaule da bananeira, que é descartado após a colheita do cacho, um processo artesanal, ambientalmente sustentável e economicamente viável para ser desenvolvido em comunidades; também pode ser utilizado como recurso em um processo de Educação Ambiental para a sensibilização da importância de um meio ambiente equilibrado. A produção do papel artesanal não causa degradação ao meio ambiente, substitui materiais convencionais, reduzindo a utilização de recursos naturais e pode ser uma fonte de autossustentação para as comunidades.
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Gomes, Thiago S., Leila L. Y. Visconte, and Elen B. A. V. Pacheco. "Substituição da fibra de vidro por fibra de bananeira em compósitos de polietileno de alta densidade: parte 1. Avaliação mecânica e térmica." Polímeros, ahead (2013): 0. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282013005000010.

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ZIMMERMANN, Matheus V., Tais C. TURELLA, Ruth M. C. SANTANA, and Ademir J. ZATTERA. "Influência do Tratamento Químico da Fibra de Bananeira em Compósitos de Poli(etileno-co-acetato de vinila) com e sem Agente de Expansão." Polímeros Ciência e Tecnologia 24, no. 1 (2014): 58–64. http://dx.doi.org/10.4322/polimeros.2013.071.

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Santos, Wagna Piler Carvalho dos, Vivian Patrícia Suzart, and Nelicio Ferreira da Silva Junior. "TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS PARA O PROCESSO DE PREPARAÇÃO DE COMPÓSITO À BASE DE SOLO-CIMENTO E FIBRA DE BANANEIRA PARA FABRICAÇÃO DE TIJOLOS E TECNOLOGIAS CORRELATAS ATRAVÉS DA PESQUISA EM DOCUMENTOS DE PATENTES." Cadernos de Prospecção 6, no. 1 (March 30, 2013): 36–44. http://dx.doi.org/10.9771/s.cprosp.2013.006.005.

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Nery, Tatiana Barreto Rocha, Zora Ionara Gama dos Santos, and Nádia Mamede José. "Desenvolvimento e caracterização de biocompósitos de polihidroxibutirato e fibra de bananeira." Matéria (Rio de Janeiro) 23, no. 4 (December 6, 2018). http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620180004.0591.

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Abstract:
RESUMO O PHB (Poli-3-hidroxibutirato) é um termoplástico biodegradável sintetizado por fermentaçãosubmersa a partir de matérias-primas renováveis. É um poliéster composto por elastômeros e termoplásticos lineares, cujas propriedades são de grande interesse científico e tecnológico, é um polímero altamente cristalino muito rígido e frágil, com propriedades de barreira e resistência química à hidrólise. O PHB puro tem seu processamento industrial restrito devido às suas propriedades físicas. Estudos têm demonstrado que a utilização de fibras naturais como reforço tem sido uma alternativa para redução do custo de produção e melhoria das propriedades térmicas e mecânicas de materiais poliméricos. A fibra da bananeira tem sido estudada como reforço polimérico, podendo tornar-se uma alternativa promissora, pois apresenta grande oferta, baixo custo, baixa densidade, baixa abrasividade, não-tóxico, renovável e totalmente biodegradável. O objetivo deste trabalho foi o estudo das propriedades mecânicas (resistência à tração), térmicas (Análise termogravimétrica, TGA, e Calorimetria Exploratória Diferencial, DSC),morfológicas e do Índice de Fluidez do PHB e de compósitos de PHB/fibra de bananeira (FB). As fibras foram tratadas quimicamente para mudança da superfície de contato. Foram preparados compósitos com concentrações de PHB/FB 90/05 e 90/10 (m/m). Os materiais foram processados por extrusão e moldados em prensa hidráulica para confecção dos corpos de prova. A incorporação da fibra causou alteração nos resultados mecânicos do material. Os melhores resultados foram alcançados com a mistura 90/05 (m/m).
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Paiva, Renata Dalólio De Souza, Luana Luiza Nascimento Lombardi, Rosângela Machado de Paula Santos, Cíntia Batista da Silva, and Maria Luiza de Freitas Konrad. "Educação Ambiental Através De Oficina De Reciclagem E Confecção De Papel Artesanal." Revista UFG 18, no. 24 (December 28, 2018). http://dx.doi.org/10.5216/revufg.v18i24.58607.

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Abstract:
O Projeto de Extensão Fabricando Papel e Fibras de Bananeiras, constituído basicamente do uso do tronco de bananeira e do bagaço de cana-de-açúcar, foi desenvolvido no Laboratório de Biologia no Campus universitário de Arraias, com o objetivo de aprimorar as técnicas de fabricação artesanal de acordo com os recursos disponíveis na região e trabalhar a sua aplicabilidade em diferentes peças, contribuindo para o desenvolvimento do artesanato regional e a disseminação de conceitos práticos na Educação Ambiental. O desenvolvimento das atividades neste projeto, portanto, objetiva a reutilização e beneficiamento artesanal deste material, que seria descartado no meio ambiente, evitando assim seu desperdício e transformando-o numa potencial fonte de renda a partir de recursos naturais. De acordo com os resultados positivos deste projeto de extensão, acredita-se que a experiência de acadêmicos e alunos da escola estadual há potencial de conscientização e formação na educação ambiental.
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Schwan-Estrada, Kátia Regina Freitas, Edvirgem Rodrigues, José Renato Stangarlin, Maria Eugenia Silva Cruz, and Ana Cristina Grade Fiori-Tutida. "Avaliação da atividade antifúngica de extratos de gengibre e eucalipto in vitro e em fibras de bananeira infectadas com Helminthosporium sp." Acta Scientiarum. Agronomy 28, no. 1 (January 12, 2006). http://dx.doi.org/10.4025/actasciagron.v28i1.1696.

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Andrade, Bruna Andina, Dóris Back Perius, Natália Vergara de Mattos, Márcia de Mello Luvielmo, and Myriam Salas Mellado. "Produção de farinha de banana verde (Musa spp.) para aplicação em pão de trigo integral." Brazilian Journal of Food Technology 21 (November 13, 2017). http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.5516.

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Abstract:
Resumo A farinha de banana verde (FBV) é uma alternativa viável para o aproveitamento dos frutos e possui alto teor de amido resistente (AR), que apresenta papel fisiológico similar ao das fibras alimentares. O objetivo deste trabalho foi produzir FBV de dois genótipos de bananeira (Prata e Caturra), além de selecionar aquele com maior teor de AR, para posterior substituição de parte da farinha de trigo integral por FBV, em uma formulação de pão de fôrma integral. Para a produção das farinhas, os frutos foram descascados, cortados em rodelas e estas foram submersas em uma solução de ácido ascórbico e ácido cítrico, sendo então distribuídas em bandejas e secas a 50 °C, por 7 horas, e moídas. As farinhas foram submetidas às análises de composição proximal e determinação do teor de AR. Posteriormente, foram processados pães integrais com a substituição de 10%, 15% e 20% de farinha de trigo integral pela FBV que obteve o maior teor de AR. Os pães controle e aquele que apresentou maior teor de AR e boas características tecnológicas, como volume específico, dureza e cor, foram submetidos aos testes sensoriais de aceitação e intenção de compra. O teor de AR encontrado para as FBV Prata e Caturra foram 24,1% e 13,7%, respectivamente. O pão com substituição de 15% de farinha de trigo integral por FBV foi escolhido para a análise sensorial. As formulações controle e com 15% de FBV atingiram Índices de Aceitação Sensorial de 88,7% e 82,1%, respectivamente. A atitude dos avaliadores foi positiva, segundo a qual 56% dos avaliadores “comprariam frequentemente” ou “comprariam sempre” o pão com 15% de FBV, não tendo sido observada rejeição para nenhuma das formulações.
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Marestoni, Luiz Diego, José Vitor Prachum Lima, and Marcio José Kloster. "ANÁLISE COMPARATIVA DE PROPRIEDADES DO CONCRETO ADICIONADO COM RESÍDUO DE COBRE, BORRACHA DE ETILENOPROPILENO E FIBRA DE BANANEIRA." Revista Mundi Engenharia, Tecnologia e Gestão (ISSN: 2525-4782) 1, no. 1 (July 29, 2016). http://dx.doi.org/10.21575/25254782rmetg2016vol1n139.

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Abstract:
Atualmente o concreto é um material amplamente utilizado e seu estudo apresenta grande interesse. No presente trabalho determinaram-se propriedades dos corpos de concreto com adição de fibra de bananeira, resíduos de cobre e elastômeros em comparativo com amostras do mesmo concreto sem adição (comum). As adições foram acrescentadas no concreto e após a cura de 90 dias, foram analisadas as amostras e feitas análises de compressão em uma Prensa Hidráulica. Pode-se concluir com o trabalho que apresentaram melhor resistência à compressão respectivamente o concreto com adição de cobre, concreto comum, concreto com borracha Etileno Propileno e concreto com Fibra de Bananeira. Desta maneira, ressalta-se a importância dos cuidados no preparo do concreto de maneira a não adição de materiais orgânicos na composição.
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Eliza Maria Tenfen, Jackson Eduardo Klug Pereira, Rafaela Iora Stock, and Alexandra Goede DE Souza. "A UNIÃO DE SACOLAS E SEMENTES VISANDO A SUSTENTABILIDADE." Anais da Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar (MICTI) - e-ISSN 2316-7165 1, no. 12 (February 1, 2021). http://dx.doi.org/10.21166/micti.v1i1.1769.

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Abstract:
O uso excessivo de sacolas plásticas é assunto de preocupação mundial devido aos impactos ambientais causados pelas mesmas. Assim sendo, neste projeto foi desenvolvido um material sustentável, prático e de baixo custo: o papel reciclado, que pode substituir o plástico minimizando os danos ambientais além de melhorar a renda de famílias que trabalham com coleta e reciclagem de lixo. Foram recicladospapéis juntamente outros materiais, como fibra de bananeira e sementes de alpiste, com o intuito de melhorar as características físicas do papel e facilitar o processo de decomposição do mesmo. As sacolas foram então confeccionadas com alguns papéis selecionados.
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Tavares, Synthia Gonçalves, Maria Elena Walter, Vitório Delogo de Castro, Rogério Alexandre Melo, Christianne Garcia Rodrigues, Mário Carlos de Barros Júnior, Júlio César Rodrigues Cardoso, et al. "UTILIZAÇÃO DA TERMOGRAFIA INFRAVERMELHA NA DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS PRODUZIDOS A PARTIR DE FIBRA DE BANANEIRA." e-xacta 4, no. 3 (December 26, 2011). http://dx.doi.org/10.18674/exacta.v4i3.671.

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Abstract:
Por ser um dos maiores produtores mundiais de banana, o Brasil também é um grande gerador de resíduos provenientes desta cultura. Dentre os resíduos, encontra-se o engaço, que pode ser utilizado como matéria prima na fabricação de materiais reciclados, por exemplo, o papel. O papel fabricado com fibra de bananeira pode ser empregado como material de embalagens na indústria de alimentos desde que algumas de suas características sejam conhecidas. Algumas destas características referem-se às propriedades térmicas, sendo as principais: calor específico, condutividade térmica e difusividade térmica. Em meio às metodologias aplicadas para a determinação destas propriedades, tem-se a termografia infravermelha, que é capaz de determinar a temperatura superficial de objetos através da coleta de imagens captadas por uma câmera que converte a radiação emitida por este objeto em sinais elétricos, criando uma imagem térmica. O objetivo deste trabalho foi utilizar a termografia infravermelha na determinação das propriedades térmicas de materiais produzidos a partir de fibra de bananeira. Para tanto, observou-se a variação da temperatura superficial da amostra utilizando a termografia infravermelha. Foi implementado, em linguagem FORTRAN®, um algoritmo capaz de simular o decaimento da temperatura quando fornecidos valores da massa específica, calor específico, condutividade térmica e difusividade térmica do material e fluxo térmico imposto à amostra. Variaram-se os valores da condutividade térmica e calor específico, no modelo matemático, até o ajuste da curva numérica com a experimental, encontrando, respectivamente, 0,25 W/(m2.K) e 1220 J/(kg.K). A difusividade térmica foi calculada, indiretamente, sendo encontrado o valor de 6,44 x 10-7 m2/s. Conclui-se que a termografia infravermelha foi capaz de determinar as propriedades desde que alguns parâmetros sejam previamente determinados, como por exemplo, a emissividade da amostra. O modelo matemático foi fundamental como ferramenta de ajuste das curvas.
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Aciole Vanderlei Pereira, Lucas, and Ludmila De Araújo Correia. "Painel acústico de baixo custo e impacto ambiental para espaços abertos." Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa, April 29, 2021. http://dx.doi.org/10.5102/pic.n0.2019.7509.

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Abstract:
Brasília, uma cidade planejada, se diferencia das outras cidades por suas peculiaridades, seja por seu urbanismo setorizado, por sua arquitetura modernista característica ou por seu belo paisagismo. Porém a proximidade da área comercial localizado nas entrequadas com prédios das Super Quadras, tem gerado um constante conflito entre os moradores e os usuários e proprietários dos estabelecimentos que fornecem lazer noturno, como bares e restaurantes. Devido ao fato do tamanho reduzido das lojas das entrequadras comerciais, muitos estabelecimentos utilizarem a área externa pública para colocar mesas e cadeiras, gerando assim uma fonte sonora que muitas vezes ultrapassa o limite de som noturno, uma vez que o som das músicas, ou até mesmo da interação entre as pessoas se propaga facilmente por longas distancias, principalmente em Brasília, onde a morfologia das edificações sobre pilotis, abre ainda mais espaço para a propagação. Como solução para tal problema, o tratamento acústico interno, quando existente, não é suficiente pois a fonte sonora se encontra muitas vezes externa ao estabelecimento, logo a presente pesquisa propõe como solução para reduzir tais conflitos a instalação de Barreiras acústicas, móveis e composta por painéis com material absorvedor na face voltada para a fonte. Afim de buscar um material que fosse mais acessível economicamente aos bares e restaurantes, que tivesse um baixo impacto ambiental em sua produção e que ao mesmo tempo tivesse uma boa eficiência acústica, foram proposta diferentes composições de materiais de origem vegetal, como poliuretano vegetal, fibra de coco, fibra de bananeira, fibra de Agávia, fibra de Cana de Açúcar e fibra de bambu. Foi medido o coeficiente de absorção sonora de diversas amostra até chegar em um grupo com 5 composições que mostraram ter uma boa eficiência acústica.
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Damasceno, Weena Rebeca Pinheiro. "PRODUÇÃO DE MACARRÃO PREBIÓTICO ELABORADO COM FARINHA DE BANANA VERDE." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 21 (November 1, 2017). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i21.2451.

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Abstract:
A Embrapa Mandioca e Fruticultura possui um banco ativo de germoplasma de bananas e plátanos composto por diferentes espécies e subespécies silvestres, variedades e híbridos, totalizando 341 acessos, que apresentam grande potencial genético para ser explorado. Um dos focos do programa de melhoramento genético da bananeira da Embrapa é o desenvolvimento de variedades cujos frutos se destaquem pelo elevado teor de amido resistente, uma vez que a banana verde contém de 70 a 80% de amido (em base seca), teor comparável ao presente na batata inglesa e no endosperma do grão de milho (ZHANG et al., 2005).Os amidos, em geral, têm diversas aplicações na indústria, que variam desde a fabricação de alimentos até a produção de filmes biodegradáveis. O amido resistente (AR), presente na banana verde, tem uma particularidade, ele possui características funcionais, atuando como um prebiótico . Segundo Leonel et al. (2009, apud RANIERE & MENEZES, 44) a banana verde possui um teor elevado de flavonóides, que protegem a mucosa gástrica, além de altíssimo teor de AR, que tem ação de fibra alimentar no organismo, melhorando o funcionamento e auxiliando a flora intestinal. Complementarmente, o AR pode estar relacionado à manutenção da saúde e à prevenção de doenças crônicas como o câncer e doenças do cólon, diabetes tipo II, dislipidemias, doenças coronarianas e obesidade, apresentando-se como um importante alimento funcional (RANIERE & DELANI, 2014).No momento atual tem-se uma necessidade de criação de novas tecnologias fazendo uso de massas não usuais, que agreguem valor nutricional aos alimentos, e consequentemente, diminuição do desperdício da matéria prima. Segundo Santos (2010, apud, FASOLIN, 2007; BORGES; PERERIRA; LUCENA, 2009) o AR presente na banana verde pode ser incremento aos alimentos na forma de farinha, sem que o alimento perca suas características sensoriais e, por outro lado, se obtenha aumento do valor nutricional.Isto posto, o presente projeto tem a intenção de elaborar e analisar a possibilidade da produção de macarrão com adição de farinha de banana verde, tendo como produto final um alimento com características sensoriais e físico-químicas satisfatórias e com propriedades funcionais (alimento prebiótico).
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