Academic literature on the topic 'Filamentos intermediários'

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Journal articles on the topic "Filamentos intermediários"

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Machado, Gisele Fabrino, and Florêncio Figueiredo. "Revisão: filamentos intermediários." Medicina (Ribeirao Preto Online) 29, no. 1 (March 30, 1996): 104–13. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v29i1p104-113.

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Abstract:
Os filamentos intermediários (FIs) têm se tornado objeto de interesse considerável para os biologistas celulares e moleculares. Muitos dados indicam que as proteínas dos FIs fazem parte de uma família multigênica, extremamente, heterogênea. A complexidade dos FIs pode estar relacionada com a sua diversidade de funções dentro das células. O artigo relaciona os principais filamentos intermediários de interesse para estudos sobre embriogênese, fisiologia e patologia dos tecidos de origem animal.
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Zuccari, D. A. P. C., A. E. Santana, and N. S. Rocha. "Expressão dos filamentos intermediários no diagnóstico dos tumores mamários de cadelas." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 54, no. 6 (December 2002): 586–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352002000600005.

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Abstract:
Foram utilizados anticorpos monoclonais para marcação imunoistoquímica dos tecidos tumorais e obtenção de informações sobre a histogênese dos tumores mamários utilizando-se anti-citoqueratinas para marcação de células epiteliais, e anti-actina e anti-vimentina para células mioepiteliais. O procedimento imunoistoquímico mostrou-se esclarecedor com relação à histogênese dos tumores mamários, confirmando a marcação de células epiteliais com as citoqueratinas que perdem sua expressão na transformação celular maligna. A alfa-actina e a vimentina mostraram-se eficientes na marcação de células mioepiteliais. A alfa-actina diminuiu a marcação na metaplasia óssea ou cartilaginosa contrariamente à vimentina cuja marcação foi aumentada. Os resultados permitem melhor entendimento da classificação dos tumores mamários de cadelas com a utilização de anticorpos monoclonais como marcadores do citoesqueleto, que se mostraram eficientes nessa caracterização.
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3

Almeida Jr., Hiram Larangeira de. "Citoqueratinas." Anais Brasileiros de Dermatologia 79, no. 2 (April 2004): 135–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962004000200002.

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Abstract:
As citoqueratinas (CQ) são constituintes do citoesqueleto das células epiteliais, pertencendo aos filamentos intermediários; sua distribuição é específica para cada subtipo de epitélio, permitindo que sejam utilizadas como importantes marcadores de sua diferenciação. Anticorpos monoclonais permitem sua localização nos tecidos e são utilizados no diagnóstico de tumores. Na última década inúmeras mutações foram descritas em seus genes, levando a alteração em sua estrutura molecular, esclarecendo várias enfermidades cutâneas, como epidermólise bolhosa simples (CQ 5 ou 14), hiperqueratose epidermolítica (CQ 1 ou 10), hiperqueratose palmoplantar epidermolítica (CQ 9) e paquioníquia congênita (CQ 6, 16 ou 17).
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Bortoli, Erica, Juliana K. Frizzo, and Carlos Alberto Gonçalves. "Modulação do estado de polimerização in vitro dos filamentos intermediários em astrócitos pela fosforilação e proteína S100B." Ciência e Natura 25, no. 25 (December 9, 2003): 41. http://dx.doi.org/10.5902/2179460x27235.

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Abstract:
Intermediate filaments represent a major cytoskeleton constituent in eukaryotic cells. GFAP ("glial fibrillary acidic protein") is the monomer of these filaments in astrocytes and its polymerization is apparently modulated by phosphorylation and by interaction with S100B, a calcium-binding protein. In this study we investigate in vitro polymerization of GFAP, using an assay based on imidazol/high magnesium-induced sedimentation. In fact, soluble GFAP (nonpolymerized) increased about 25% in presence of S100B or PKA (protein kinase A). These data suggest that both mechanisms could be acting in the cycle of polymerization/depolymerization of GFAP at different times and/or conditions, therefore affecting glial plasticity.
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Linartevichi, Vagner Fagnani, Juliana Peres, Karin Kristina Pereira Bockler, and Patrícia Barth Radaelli. "Patogenia das doenças relacionadas ao citoesqueleto: uma revisão da literatura/ Pathogenics of cytoskeleton-related diseases: a review." Brazilian Journal of Development 7, no. 6 (June 18, 2021): 60578–93. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n6-438.

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Abstract:
Introdução: O citoesqueleto é responsável por diversas atividades essenciais para o ótimo funcionamento dos organismos. Isso é possível graças a rede complexa de proteínas estruturais como os microtúbulos, microfilamentos (actina) e filamentos intermediários que compõem o citoesqueleto, que trabalham em conjunto com proteínas motoras. Objetivos: realizar uma revisão narrativa da literatura buscando as principais alterações fisiopatológicas dos constituintes do citoesqueleto celular e suas consequências como base para o desenvolvimento de doenças. Metodologia: as fontes de consulta foram utilizadas as bases eletrônicas Medline, Pubmed e Scielo, foram selecionados artigos publicados a partir de 1995 nos idiomas português ou inglês, os descritores utilizados foram: doença, citoesqueleto, microtúbulos, actina e microfilamentos. As actinopatias são um conjunto heterogêneo de doenças causadas pela alteração funcional de alguma proteína relacionada à actina. Estas doenças podem acarretar dano à membrana, a função muscular, entre outros, produzindo diversas síndromes. As alterações nos microtúbulos podem induzir doenças relacionadas à falta de estabilidade dos mesmos e as ciliopatias. Devido à grande variedade dos filamentos intermediários cada alteração em uma proteína pode gerar doenças em diversos sistemas, incluindo na pele, no sistema nervoso central e nos processos mediados pelo núcleo celular. Considerações finais: várias patologias, principalmente, incluindo as do sistema nervoso, muscular, metabólica e outras estão intimamente ligadas a essa deformação na estrutura do citoesqueleto. Sabendo dos pontos chave para o desenvolvimento dessas doenças se torna viável o avanço para a elucidação da patofisiologia das mesmas. No entanto, novos estudos são necessários para elucidar todo este complexo envolvimento o que poderá, no futuro, produzir novas ferramentas farmacológicas para o manejo das mesmas.
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Lemos, Karen Regina, and Antonio Carlos Alessi. "Astrócitos imunorreativos à proteína glial fibrilar ácida (GFAP) em sistema nervoso central de equinos normais e de equinos com leucoencefalomalácia." Pesquisa Veterinária Brasileira 19, no. 3-4 (July 1999): 104–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x1999000300003.

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Abstract:
A proteína glial fibrilar ácida (GFAP), subunidade dos filamentos intermediários do citoesqueleto celular, está presente no citoplasma de astrócitos. Técnicas imunohistoquímicas com anticorpos primários anti-GFAP são geralmente empregadas para identificar astrócitos no sistema nervoso, permitindo verificar também sua hipertrofia. Vários estudos mostram a distribuição, a morfologia e a citoarquitetura de astrócitos em várias regiões do SNC do homem e de animais de laboratório. No entanto, em animais domésticos e, especialmente em equinos, poucas informações estão disponíveis. No presente trabalho, verificou-se a densidade e a morfologia de astrócitos imunorreativos à GFAP na substância branca da córtex cerebral de equinos com leucoencefalomalácia (LEM) comparando-se esses aspectos com o de equinos normais. Animais com LEM apresentaram hipertrofia de astrócitos em áreas próximas às lesões, representada pelo aumento do corpo celular, do núcleo e dos prolongamentos citoplasmáticos. O número de astrócitos apresentou-se reduzido e a imunorreatividade foi mais acentuada. Nos animais normais, verificou-se distribuição constante de astrócitos imunorreagentes com características de fibrosos. Alterações vasculares nos animais com LEM, como por exemplo degeneração de endotélio vascular, também foram observadas, podendo estar associadas às alterações astrocíticas.
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Nogueira-Castañon, Maria Christina Marques, Tullia Cuzzi Maya, and René Garrido Neves. "Expressão das citoceratinas em dermatoses infecto- parasitárias associadas à hiperplasia epidérmica." Anais Brasileiros de Dermatologia 79, no. 6 (December 2004): 679–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962004000600004.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: As citoceratinas(C) são as proteínas estruturais mais importantes das células epiteliais e exibem a maior heterogeneidade dentre todas as proteínas dos filamentos intermediários. Seu estudo através de imunomarcação possibilita a análise estrutural do citoesqueleto em vários afecções neoplásicas e inflamatórias. OBJETIVOS: Verificar o padrão imuno-histoquímico da expressão das citoceratinas na epiderme de doenças infecto-parasitárias associadas à hiperplasia escamosa. MÉTODOS: Cortes histológicos obtidos de tecidos pré-fixados e incluidos em parafina à partir de lesões de cromomicose, paracoccidioidomicose, leishmaniose e condiloma acuminado foram marcados com os anticorpos DEK10, LL025, LL002 e AE1 pela técnica de imunoperoxidase (avidina-biotina). RESULTADOS: A análise de áreas com intensidade variável de hiperplasia epidérmica presentes nos fragmentos mostrou exclusivamente e/ou predominantemente nas quatro doenças: ausência de expressão da C10 nas áreas de hiperplasia intensa e retardo da expressão nas áreas de hiperplasia moderada e/ou ausente; padrão suprabasal de marcação para a C16 independentemente do grau de hiperplasia como também, liberação de epítopos suprabasais para os marcadores LL002 (C14) e AE1 (C10,14,16,19). CONCLUSÕES: As modificações indicam que, independentemente da natureza do agente etiológico e do grau de hiperplasia presente, ocorrem alterações na diferenciação e proliferação do ceratinócito.
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Magalhães, Larissa Fernandes, Geórgia Modé Magalhães, Sabryna Gouveia Calazans, Leandro Zuccolloto Crivellenti, Gabriela Piovan Lima, and Alessandra Aparecida Medeiros-Ronchi. "Imunomarcação da transição epitélio-mesenquima na neoplasia mamária primária de cadelas e sua metástaseem linfonodo." Pesquisa Veterinária Brasileira 37, no. 12 (December 2017): 1479–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017001200019.

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Abstract:
RESUMO: Os carcinomas mamários em cães apresentam alta capacidade metastática o que confere menor sobrevida para os pacientes com este tipo de neoplasia. O fenótipo transição epitélio-mesênquima, caracterizado pela troca dos filamentos intermediários de citoqueratina por vimentina, além da perda da proteína de adesão entre células (E-caderina) está relacionado com a maior ocorrência de metástase. Diante disto, objetivou-se avaliar, por meio de imunomarcações, a expressão de vimentina, citoqueratina e E-caderina nos tumores mamários caninos e suas metástases em linfonodo, a fim de avaliar o comportamento celular frente a esta neoplasia. Foram analisados cinco casos de neoplasias mamárias primárias caninas e suas respectivas metástases em linfonodos. Foram comparadas as médias de imunomarcações do grupo de neoplasias primárias com as médias do grupo metástase. Não houve diferença estatística nas imunomarcações da citoqueratina (p=0,1407) e E-caderina (p= 0,312) entre os grupos, apesar da média de expressão da E-caderina ter sido maior no grupo de metástases. A expressão da vimentina foi maior nos sítios das metástases (p=0,0462). Conclui-se que a expressão de vimentina aumenta no foco da metástase em relação aos seus respectivos tumores primários mamários caninos, caracterizando alteração estrutural celular, conferindo um fenótipo transição epitélio-mesênquima. Além da E-caderina apresentar fortes indícios de aumento no foco da metástase caracterizando maior adesão.
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Machado, Gisele Fabrino, and Antonio Carlos Alessi. "Astrócitos imunorreativos à proteína glial fibrilar ácida (GFAP) em SNC de bovinos normais e de bovinos com raiva. I. Hipocampo e giro dentato." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 34, no. 6 (December 1, 1997): 345. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v34i6p345-348.

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Abstract:
A proteína glial fibrilar ácida (GFAP) pertence ao grupo dos filamentos intermediários do citoesqueleto celular. Está presente nos astrócitos e em algumas células do epêndima. A identificação da GFAP é empregada para identificar astrócitos com excelente especificidade. Neste trabalho, o método imunohistoquímico da peroxidase-antiperoxidase (PAP), utilizando anticorpo primário anti-GFAP, foi empregado para estudar a distribuição e a morfologia de astrócitos no hipocampo e giro dentato de bovinos normais e também de bovinos com raiva, naturalmente adquirida. Foram utilizados cortes em parafina de material fixado em formalina tamponada. Astrócitos corados positivamente em marrom foram classificados em quatro níveis de intensidade. O número de astrócitos por mm2 foi determinado com uso de ocular integradora. Área, maior e menor diâmetro do núcleo dos astrócitos foram determinados com sistema analisador de imagens. Observou-se que bovinos com raiva mostraram astrogliose, apresentando forte imunorreatividade, aumento de tamanho do corpo celular e dos processos citoplasmáticos. Mostraram também astrocitose, sendo que, em todas as camadas do hipocampo e do giro dentato, o número de astrócitos foi maior que nos animais normais. O núcleo também se apresentava aumentado e pouco corado.Células nervosas da região estudada não apresentavam alterações importantes. Os resultados colaboram para o conhecimento da distribuição e da morfologia de astrócitos imunorreativos à GFAP, em bovinos normais e em bovinos com raiva.
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Orsini, Heloísa, Eduardo Fernandes Bondan, Melissa Sanchez, Maria Anete Lallo, Paulo César Maiorka, Maria Lúcia Zaidan Dagli, and Dominguita Luthers Graça. "Marcação imunoistoquímica da expressão astrocitária de proteína glial fibrilar ácida e de vimentina no sistema nervoso central de cães com cinomose." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, no. 4a (December 2007): 1070–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000600032.

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Abstract:
Uma vez que muitos dos aspectos envolvidos na patogenia dos processos desmielinizantes do sistema nervoso central (SNC) são ainda pouco esclarecidos e que os astrócitos parecem estar envolvidos na mediação de tais processos, este estudo analisou morfologicamente a participação astrocitária na desmielinização do SNC por meio da marcação imunoistoquímica de duas proteínas dos filamentos intermediários astrocitários - a proteína glial fibrilar ácida (GFAP) e a vimentina (VIM) -, comparando amostras de cerebelo e de tronco encefálico de oito cães com cinomose e de dois cães normais, de diferentes raças e com idades entre um e quatro anos. Cortes histológicos dos tecidos foram submetidos à marcação pelo método indireto da avidina-biotina-peroxidase (ABC) e a reatividade astrocitária, observada em microscopia de luz, foi quantificada em um sistema computacional de análise de imagens. Observou-se, na maioria dos cortes de animais doentes, a presença de lesões degenerativas compatíveis com desmielinização. A marcação para a GFAP e para a VIM foi mais intensa nos animais com cinomose do que nos animais normais, especialmente nas regiões circunventriculares e nas adjacentes às áreas de degeneração tecidual. Não houve diferença significativa entre a imunomarcação (GFAP e VIM) dos animais com cinomose com e sem infiltração inflamatória da substância branca do cerebelo. O aumento da imunorreatividade dos astrócitos para a GFAP e a reexpressão de VIM nas áreas lesionais indicam o envolvimento astrocitário na resposta do tecido nervoso às lesões desmielinizantes induzidas pelo vírus da cinomose (CDV) no SNC.
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Dissertations / Theses on the topic "Filamentos intermediários"

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Karl, Juliana Damm. "Estudo da fosforilação e estrutura de filamentos intermediários em astrócitos permeabilizados com digitonina." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2000. http://hdl.handle.net/10183/3655.

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Abstract:
O dinâmico processo de polimerização e despolimerização dos filamentos intermediários de astrócitos é modulado principalmente por fosforilação da proteína ácida fibrilar glial (GFAP). Os sítios de fosforilação da GFAP estão localizados na porção N-terminal, onde atuam proteínas quinases dependentes de AMPc e Ca2+. Este processo vem sendo investigado em fatias cerebrais, culturas de astrócitos, frações citoesqueléticas ou sistemas purificados. Neste trabalho estamos descrevendo uma nova técnica para o estudo do sistema fosforilante da GFAP que consiste na permeabilização de astrócitos em cultura com digitonina, Este modelo permite o acesso aos sítios intracelulares mantendo preservada, ainda que parcialmente, a compartimentalização celular. As condições de permeabilização foram estebelecidas com base na exclusão ao azul de Tripan. A incubação das células com AMPc e Ca2+ promoveram o aumento da fosforilação da GFAP, enquanto imunocitoquímica com anti-GFAP mostrou que em condições basais astrócitos permeabilizados mantém sua morfologia protoplasmática típica e apresenta a estrutura dos filamentos intermediários preservada. Ao incubar os astrócitos permeabilizados com AMPc estes filamentos aparentemente condensaram formando longos processos. Estes resultados sugerem que esta técnica tem potencial considerável para o estudo de alterações estruturais nos filamentos gliais em paralelo com a fosforilação de proteínas por permitir o uso de moduladores específicos de proteínas quinases e fosfatases.
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Pierozan, Paula. "Efeitos da administração intraestriatal aguda de ácido quinolítico sobre o citoesqueleto de células neurais de ratos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2010. http://hdl.handle.net/10183/35143.

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Abstract:
No presente estudo nós investigamos o efeito in vivo da injeção intraestriatal de ácido quinolínico (AQ) sobre proteínas do citoesqueleto de astrócitos e neurônios de ratos jovens 30 minutos após a infusão. Injeção intraestriatal de AQ é um modelo excitotóxico da doença de Huntington (DH). Nossos resultados mostraram que o AQ (150μmol/0.5μL) aumentou significativamente a fosforilação in vitro da subunidade de baixo peso molecular dos neurofilamentos (NF-L) e da proteina glial fibrilar ácida (GFAP) de neurônios e astrócitos, respectivamente. Este efeito foi mediado pela proteína quinase AMPc-dependente (PKA), proteina quinase C (PKC) e proteina quinase Ca2+/calmodulina-dependente II (PKCaMII). Em contraste, proteínas quinases ativadas por mitógeno (MAPK) não foram ativadas pela infusão com AQ. Além disso, o pré-tratamento com MK-801 (0.25 mg/kg i.p), antagonista específico dos receptores N-metil-D-aspartato (NMDA); com o antioxidante L-NAME (60 mg\kg\day) e com o difenildisseleneto (PheSe)2 (0.625 mg\kg\dia) preveniram totalmente a hiperfosforilação induzida pelo AQ. Nós também observamos que o sítio de fosforilação Ser55 localizado no domínio N-terminal da NF-L, descrito como um sítio regulatório da associação dos NF in vivo, foi alvo da hiperfosforilação induzida pelo AQ. Este efeito foi totalmente prevenido por MK801, pelo inibidor de PKA, H89 e pelo (PheSe)2, enquanto que staurosporina, um inibidor de PKC, preveniu apenas parcialmente a fosforilação da Ser55. O inibidor de PKCaMII (KN93) e o antioxidante L-NAME não preveniram a hiperfosforilação da Ser55 pelo AQ. Portanto, nós presumimos que a hiperfosforilação da NF-LSer55 pode representar os primeiros passos na cascata fisiopatológica dos eventos deletérios exercidos pelo AQ no estriado de ratos. Nossas observações também indicam que os eventos mediados pelo receptor NMDA e por estresse oxidativo podem estar relacionados com a hiperfosforilação das proteínas do citoesqueleto observadas, com importantes implicações para as funções cerebrais.
In the present study we investigated the effect of in vivo intrastriatal injection of quinolinic acid (QA) on rat cytoskeleton proteins in astrocytes and neurons of young rats at early stages (30 min) after infusion. Intrastriatal QA injection is an excitotoxic model of Huntington´s Disease (HD). Results showed that QA (150μmol/0.5μL) significantly increased the in vitro phosphorylation of the low molecular weight neurofilament subunit (NF-L) and the glial fibrillary acidic protein (GFAP) of neurons and astrocytes, respectively. This effect was mediated by cAMP-dependent protein kinase A (PKA), protein kinase C (PKC) and Ca2+/calmodulin-dependent protein kinase II (PKCaMII). In contrast, mitogen activated protein kinases (MAPK) were not activated by QA infusion. Furthermore, the specific N-methyl-D-aspartate (NMDA) antagonist MK-801 (0.25 mg/kg i.p), the antioxidant L-NAME (60 mg\kg\day), and diphenyldiselenide (PheSe)2 (0.625 mg\kg\day) injected prior to QA infusion totally prevented QA-induced hyperphosphorylation of cytoskeletal proteins. We also observed that QA-induced hyperphosphorylation was targeted at the Ser55 phosphorylating site on NF-L head domain, described as a regulatory site for NF assembly in vivo. This effect was fully prevented by MK801, by the PKA inhibitor H89 and by (PheSe)2, whereas staurosporine (PKC inhibitor) only partially prevented Ser55 phosphorylation. The PKCaMII inhibitor (KN93) and the antioxidant L-NAME failed to prevent the hyperphosphorylation of Ser55 by QA infusion. Therefore, we presume that QA-elicited NF-LSer55 hyperphosphorylation of the neural cytoskeleton achieved by intrastriatal QA injection could represent an early step in the pathophysiological cascade of deleterious events exerted by QA in rat striatum. Our observations also indicate that NMDA-mediated Ca2+ events and oxidative stress may be related to the altered protein cytoskeleton hyperphosphorylation observed with important implications for brain function.
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Carvalho, Ronan Vivian. "Efeitos da hiperamonemia sobre a homeostase do citoesqueleto em células neurais de ratos jovens." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2015. http://hdl.handle.net/10183/126845.

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Abstract:
Uma elevação da concentração de amônia no sangue é tóxica e pode levar a convulsões, coma e morte. A suscetibilidade do cérebro em desenvolvimento a alterações neurológicas é maior do que no adulto. O citoesqueleto e, em particular, os filamentos intermediários (FIs) são um alvo de neurotoxinas e metabólitos tóxicos. No SNC temos os FIs neuronais, representados pelos neurofilamentos de alto, médio e baixo peso molecular (NF-H, NF-M, NF-L), e os astrocitários, proteína glial fibrilar ácida e vimentina (GFAP e VIM), entre outros. A fosforilação é uma modificação pós-traducional bem descrita como um dos principais mecanismos de regulação da dinâmica dos FIs. No presente trabalho, estudamos os efeitos de concentrações tóxicas de amônia sobre o citoesqueleto, com ênfase na homeostase do sistema fosforilante direcionado para os FIs e alguns mecanismos moleculares envolvidos nesses efeitos. Para tanto, utilizamos dois modelos experimentais de hiperamonemia aguda em animais de 10 e 21 dias de idade: in vivo e in vitro. No modelo in vivo, os animais foram injetados intraperitonealmente com acetato de amônio (7 mmol/Kg) e o nível de fosforilação das proteínas do citoesqueleto foi analisado no córtex cerebral e no hipocampo. No modelo in vitro, fatias de córtex cerebral e hipocampo de ratos nas mesmas idades foram incubadas com diferentes concentrações de NH4Cl. Nos dois modelos experimentais utilizados as alterações no sistema fosforilante foram dependentes da idade e da estrutura cerebral. A injeção de acetato de amônio não alterou o nível de fosforilação dos FIs no córtex cerebral de ratos de 10 dias, 30 e 60 min após a injeção. No entanto, observamos hipofosforilação dos FIs astrocitários (GFAP e VIM) e neuronais (NF-L, NF-M e NF-H) 30 min após a injeção, sendo que esse efeito foi revertido 60 min após a injeção. O sistema fosforilante associado aos FIs das células neurais de hipocampo não foi alterado com relação aos controles nas duas idades e nos dois tempos estudados. No modelo in vitro a resposta ao NH4Cl foi estrutura-dependente e dose-dependente para as concentrações de 0,5, 1 e 5 mM. Fatias de hipocampo de ratos de 10 dias de idade apresentaram hipofosforilação de GFAP, VIM e NFL em resposta à incubação com 5 mM de NH4Cl, sem alteração na homeostase do citoesqueleto nas células neurais de córtex cerebral. Por outro lado, fatias de córtex cerebral de ratos de 21 dias de idade apresentaram hipofosforilação dos FIs astrocitários (GFAP e VIM) sem alteração no sistema fosforilante direcionado aos FIs de hipocampo. A hipofosforilação em resposta a sinais celulares está frequentemente associada à ativação de proteínas fosfatases. Portanto, em uma tentativa de estudar as vias de sinalização buscamos identificar as fosfatases envolvidas no efeito do NH4Cl, utilizando fatias de córtex cerebral. As proteínas fosfatases 1 (PP1) e 2B (PP2B) foram ativadas em resposta a 5 mM de NH4Cl aos 30 min e esse evento envolveu alterações nos níveis intra e extracelulares de Ca2+ via ativação do sistema glutamatérgico por receptores N-metil-D-aspartato (NMDA). O conjunto dos nossos dados evidenciam a neurotoxicidade da amônia por meio de um desequilíbrio no sistema fosforilante direcionado para os FIs tanto neuronais quanto astrocitários e de uma desregulação nos mecanismos de sinalização celular envolvidos na homeostase do citoesqueleto de astrócitos. Essas alterações podem ser parte integrante dos danos neurológicos associados à hiperamonemia aguda, principalmente no cérebro em desenvolvimento, como retardo mental e paralisia cerebral. Acreditamos que esses resultados são relevantes para a compreensão das bases moleculares envolvidas com a toxicidade da amônia no SNC.
High ammonia levels in the blood are toxic to brain and can lead to seizures, coma and death. The susceptibility of the developing brain to neurological abnormalities is greater than in adults. The cytoskeleton and, in particular, the intermediate filaments (IFs) are a target of neurotoxins and toxic metabolites. The intermediate dilaments (IFs) in the CNS are mainly represented by neurofilaments of high, medium and light molecular weight (NF-H, NF-M, NF-L) in neurons, glial fibrillary acidic protein and vimentin (GFAP and VIM), in astrocytes. Phosphorylation is a post-translational modification described as one of the major mechanisms regulating the dynamics of IFs. In the present work, we studied the effects of toxic concentrations of ammonia on the cytoskeleton, with emphasis in the homeostasis of the phosphorylating system directed to the IFs and we focused in some molecular mechanisms involved in these effects. For this, we use two experimental models of acute hyperammonemia in animals of 10 and 21 days of age: in vivo and in vitro models. In the in vivo model, animals were injected intraperitoneally with ammonium acetate (7 mmol/Kg) and the phosphorylation level of the cytoskeletal proteins was analyzed in the cerebral cortex and hippocampus.The injected acetate did not alter the phosphorylation level of IFs in the cerebral cortex of 10 day-old rats, 30 and 60 min after injection. However, we noted hypophosphorylation of the astrocytic (GFAP and VIM) as well as neuronal IFs (NF-L, NF-M and NF-H) 30 min after injection, and this effect was reversed 60 min after injection. The phosphorylating system associated with IFs of neural cells of the hippocampus was not altered as compared with controls at both ages and in the two studied times. In the in vitro model, the response to NH4Cl was structure-dependent and dose-dependent at the concentrations of 0.5, 1 and 5 mM. Hippocampal slices of 10-day-old rats showed hypophosphorylation of GFAP VIM and NFL in response to incubation with 5 mM NH4Cl, and unaltered homeostasis of the phosphorylating system directed to the cytoskeleton in the neural cells of the cerebral cortex. On the other hand, slices of cerebral cortex of 21-day-old rats showed hypophosphorylation of astrocytic IFs (GFAP and VIM) without altering the phosphorylating system directed to hippocampal IFs. The hypophosphorylation in response to cellular signals is often associated with activation of protein phosphatases. Therefore, in an attempt to study the signaling pathways we seek identify phosphatases involved in the effect of NH4Cl, using cerebral cortex slices. The protein phosphatases 1 (PP1) and 2B (PP2B) were activated in response to 5 mM NH4Cl 30 min after injection and this event was associated with in intra and extracellular Ca2+ levels via activation of glutamate N-methyl-D-aspartate (NMDA) receptors. Taken together, our data show that the neurotoxicity of ammonia is directed to the phosphorylating imbalance of both neuronal as astrocytic IFs through disruption of the homeostasis of the NMDA-mediated signaling mechanisms of cortical astrocytes of 21-day-old rats. These changes may be part of the neurological damage associated with acute hyperammonemia, in the developing brain, as mental retardation and cerebral palsy. We believe that these results are relevant for understanding the molecular basis involved in the toxicity of ammonia in the CNS.
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Scorza, Carla Alessandra [UNIFESP]. "Expressão da proteína nestina no cérebro de ratos submetidos ao status epilepticus induzido pela pilocarpina: avaliação do período pós-natal ao envelhecimento." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21386.

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Abstract:
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Fundo de Auxílio aos Docentes e Alunos (FADA)
Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex)
Objetivos: A nestina, uma proteína do filamento intermediário, pode ser usada como um indicador de imaturidade celular. Nas células já diferenciadas, essa proteína é substituída por outro tipo de filamento intermediário, específico do referido tecido. Porém, sua reexpressão pode ser induzida em condições regenerativas e/ou degenerativas. Assim, na tentativa de elucidar as alterações plásticas após um dano cerebral provocado pelo status epilepticus (SE) induzido pela pilocarpina em ratos, nossos objetivos foram: Ia) Estudar a expressão fisiológica normal da nestina no hipocampo e no córtex de ratos normais desde PN9 até a fase adulta (PN90); Ib) Avaliar as alterações da expressão da nestina no hipocampo e no córtex de ratos submetidos a três episódios de SE, induzidos pela pilocarpina, em PN7 PN8 e PN9. Esses animais foram estudados desde PN9 até PN90; 11) Estudar a expressão temporal e espacial da nestina no hipocampo de ratos adultos submetidos ao modelo da pilocarpina (fases aguda, silenciosa e crônica); 111) Avaliar a expressão da nestina no hipocampo de ratos idosos normais e em ratos idosos com epilepsia. Esses animais foram submetidos ao modelo da pilocarpina na fase adulta e seus cérebros foram estudados ao completarem dois anos de idade. Métodos: Indução do SE pela injeção de pilocarpina (ip); a expressão da nestina foi estudada por imuno-histoquímica. Resultados: No período pós-natal precoce, a expressão fisiológica da nestina foi intensamente visualizada nas glias radiais corticais, nas fibras hipocampais e nos vasos sanguíneos, desaparecendo nos animais adultos. Os animais submetidos ao SE em PN7-9, apresentaram aumento na expressão e atraso no desaparecimento da nestina, tanto nas glias radiais como nos vasos sanguíneos, em relação aos seus respectivos controles. Glias radiais corticais foram ainda encontradas nos ratos experimentais em PN21, enquanto que durante o desenvolvimento fisiológico normal elas já não estão mais presentes nessa idade. Quanto à distribuição temporal e espacial da nestina nos astrócitos reativos hipocampais de ratos adultos, submetidos ao modelo da pilocarpina, não encontramos a expressão dessa proteína nos animais dos grupos controle e agudo. Em contraste, os ratos...(au).
Purpose: Nestin is an intermediate filament component protein and can be used as an indicator of cellular immaturity. In the adult differentiated cell, nestin is replaced for other intermediate filament protein specific of the referred tissue. However, nestin re-expression can be induced by regenerative and/or degenerative conditions. In this way, in order to try to elucidate the plastic alterations followed by brain damage provoked by status epilepticus (SE) induced by pilocarpine in rats, the present work has the following purposes: Ia) Evaluate the physiological hippocampal and cortical nestin expression in rats from P9 to adulthood (P90); Ib) Evaluate hippocampal and cortical alterations of nestin expression in rats submitted to three episodes of SE induced by pilocarpine (P7,P8,P9). These animals were studied from P9 to P90; II) Evaluate the hippocampal temporal and spatial nestin expression of the adult rats submitted to the pilocarpine model of epilepsy (acute, silent and chronic phases); III) Evaluate the hippocampal nestin expression in aged normal rats and in aged rats with epilepsy. The aged chronic rats were submitted to the pilocarpine SE when young adults and they were studied with two years old. Methods: The SE was induced by pilocarpine injection (ip) and nestin expression was studied by immunohistochemistry. Results: Nestin expression was found in cortical radial glia, hippocampal fibers and blood vessels during early postnatal development, disappearing in the adulthood. Rats submitted to pilocarpine SE (P7-P9) showed a delayed nestin down-regulation in the cortical radial glia as well as in the blood vessels, when compared to their controls. We still found cortical radial glia in the experimental rats of P21 group, however they are not found anymore under normal physiological conditions at this age. Referring to the hippocampal reactive astrocytes expressing nestin in the adult rats submitted to the pilocarpine model, we did not detect nestin expression in the rats of the control and acute groups. In other hand, the animals of the silent group presented intense nestin expression 3 and 7 days after SE. Interestingly, still in the silent phase, we did not find any nestin expression 14 days after SE. However, in the 65 chronic phase of the model, the reactive astrocytes expressing nestin are again observed and they were sparsely distributed for all the hippocampal formation. The aged rats of the control group did not present nestin expression. However, aged chronic rats presenting long term epilepsy showed the same pattern of nestin immunoreactivity as observed in the chronic adult rats. Conclusions: This work showed that physiological nestin expression during early postnatal development to adulthood. Nestin immunoreactivity was intense in the cortical radial glia, hippocampal fibers and blood vessels during the early postnatal development disapearing in adulthood. Our data shoed that nestin expression was delayed in the rats submitted to SE (P7-9), suggesting a normal development impairment. We still found cortical radial glia in P21 in the experimental animals, suggesting a retardation of nestin down-regulation. The adult rats of the silent phase of the pilocarpine model presented transient nestin expression in the reactive astrocytes. However, reactive astrocytes expressing nestin were still found in the chronic phase of the model. These data suggest that nestin plays a role in the plastic events in the adult tissue after brain damage. The normal aging did not induce nestin re-expression. However, aged rats have the potential to re-express a developmental protein of immature cell, since the chronic aged rats in this study presented hippocampal reactive astrocytes. In this way, the knowledge of a temporal window of proteins such as nestin, with multi-potential and regenerative potential, allows advances in neurobiology understanding and contributes to the progress of cellular therapy in neurological diseases.
BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Zamoner, Ariane. "Efeito do 3,5,3' -triiodo-l-tironina nas proteínas dos filamentos intermediários de testículos de ratos durante o desenvolvimento sexual." Florianópolis, SC, 2002. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/84227.

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Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia.
Made available in DSpace on 2012-10-20T07:26:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T02:05:38Z : No. of bitstreams: 1 186849.pdf: 14591937 bytes, checksum: 07a90acb1d52b51a7873c4af3e16ac65 (MD5)
As células de Sertoli têm um importante papel no desenvolvimento e na manutenção da espermatogênese em testículos de mamíferos. A expressão de receptores funcionais para T3 no testículo e a demonstração de que este hormônio afeta as funções das células de Sertoli sugerem estas células como um modelo para o estudo da regulação hormonal das proteínas do citoesqueleto. Foram descritos vários estudos sobre os efeitos dos hormônios da tireóide na proliferação e diferenciação das células de Sertoli. Entretanto, ainda não forma descritas as ações do T3 especificamente no citoesqueleto testicular durante o desenvolvimento sexual de ratos. Os objetivos deste trabalho foram estudar a ontogenia da vimentina, o efeito dos tratamentos in vivo e in vitro com T3 no imunoconteúdo e na incorporação in vitro de 32P ortofosfato na vimentina em testículos de rato durante o desenvolvimento sexual, avaliar os efeitos do tratamento in vivo com T3 nos níveis séricos dos hormônios tireoidianos, do TSH e do triacilglicerol nas fases imatura, púbere e adulta e avaliar as alterações morfológicas causadas pelo tratamento in vivo nos túbulos seminíferos na fase imatura. Para a ontogenia do imunoconteúdo e da fosforilação da vimentina, e para os estudos de tratamento in vitro foram utilizados ratos de 15, 35 e 45 dias de idade. No estudo dos efeitos in vivo foram utilizados ratos de 8, 28 e 38 dias de idade que foram tratados com T3 80 µg/Kg de peso corporal durante 7 dias consecutivos, até atingirem os 15, 35 e 45 dias respectivamente. No dia do experimento o sangue foi coletado para as determinações dos níveis hormonais e de triacilglicerol. O tratamento in vivo com hormônio T3 produziu alterações no níveis de T3, T4, TSH e triacilglicerol condizentes com um estado de hipertireoidismo induzido. Para análise morfológica, um testículo foi fixado para microscopia óptica e o contralateral para eletrônica. A fração citoesquelética enriquecida em filamentos intermediários foi obtida, e o imunoconteúdo e a incorporação in vitro de ortofosfato radioativo forma quantificados por densitometria óptica da banda correspondente à vimentina, Os estudos morlógicos apresentaram túbulos seminíferos mantendo a integridade funcional e estrutural de epitélio seminífero com lúmen tubular formado. Nas células de Sertoli da ratos tratados, observou-se aumento na quantidade de retículo endoplasmático rugoso, aparelho de Golgi mais desenvolvido e presença de lipídeos dispersos dentro e fora das células, indicando que a célula estava com intensa atividade de síntese e processamento de proteínas e que o tratamento estimulou a maturação celular. Os resultados também demonstraram que a vimentiva é expressa ao longo do desenvolvimento sexual, onde o imunoconteúdo diminui da fase imatura para a púbere e volta a aumentar na idade adulta. Tanto o tratamento in vivo quanto in vitro com o hormônio promoveram aumento no imunoconteúdo e na fosforelação da vimentina de testículos de retos nas fases imatura e adulta do desenvolvimento sexual. Nos estudos do efeito in vitro, demonstrou-se que a dose de 0,1 µM de T3 estimulou a fosforilação sem afetar o imunoconteúdo da vimentina, enquanto a dose de 100 µM apresentou o efeito oposto. Todavia, as doses intermediárias (1 µM e 10 µM) induziram aumento na fosforilação e no imunoconteúdo da vimentina insolúvel em Triton X-100. O T3 pode estar envolvido em uma variedade de processos que regulam a organização do citoesqueleto ou com os elementos envolvidos em transdução de sinais intracelulares. Nossos resultados sugerem que durante a maturação sexual, os mecanismos de regulação hormonal são importantes no equilíbrio entre polimerização e despolimerização dos filamentos intermediários de testículos de ratos. Desse modo, os mecanismos pelos quais o T3 estimula a fosforilação e o imunoconteúdo da vimentina parecem envolver diretamente atividade de quinases e/ou fosfatases mediando vias de transdução de sinais.
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Funchal, Cláudia da Silva. "Estudo ontogenético dos efeitos do ácido alfa-cetoisocapróico na fosforilação in vitro de filamentos intermediários de córtex cerebral de ratos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2002. http://hdl.handle.net/10183/3783.

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Abstract:
A disfunção neurológica é um sintoma comum em pacientes com Doença do Xarope do Bordo. Entretanto, os mecanismos que levam à neuropatologia dessa doença são pouco conhecidos. Neste trabalho, nós investigamos os efeitos do ácido α-cetoisocapróico (CIC) na incorporação in vitro de proteínas do tipo filamento intermediário de córtex cerebral de ratos durante o desenvolvimento. Fatias de tecido de ratos de 09, 12, 15, 17, 21 e 60 dias foram incubadas com 32P-ortofosfato na presença ou na ausência de CIC. A fração citoesquelética foi isolada e a radioatividade incorporada nas proteínas de filamento intermediário foi medida. Nós observamos que o CIC diminui a incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas até 12 dias, entretanto, a fosforilação aumentou nas fatias de tecido de ratos de 17, 21 e 60 dias e nenhuma alteração ocorreu nas fatias cerebrais dos animais de 15 dias. Nós também testamos a influência do sistema glutamatérgico na incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas, incubando fatias de córtex cerebral na presença de glutamato, agonistas e antagonistas glutamatérgicos. O glutamato apresentou um efeito similar ao observado para o CIC na fosforilação das proteínas de filamento intermediário durante o desenvolvimento, mas não afetou a incorporação in vitro de 32P nas proteínas estudadas nos ratos de 60 dias, sugerindo que nos animais adultos o CIC aumenta a incorporação in vitro nas proteínas estudadas por outros mecanismos. Além disso, nós observamos que os agonistas glutamatérgicos ionotrópicos NMDA, AMPA e cainato mimetizam o efeito inibitório do CIC, enquanto os agonistas metabotrópicos 1S, 3R ACPD e L-AP4 não induziram alterações na incorporação in vitro de 32P nas proteínas de filamento intermediário estudadas nos animais de 09 dias. Nos ratos de 21 dias, somente os agonistas ionotrópicos NMDA e AMPA mimetizaram o efeito estimulatório do CIC. Também observamos que quando fatias de córtex cerebral de ratos de 09 e 21 dias foram incubadas com 1mM CIC seguidas de incubação com o DL-AP5, um antagonista específico para receptores NMDA, ou com CNQX, antagonista de receptores ionotrópicos AMPA e cainato, o efeito inibitório ou estimulatório do ácido na fosforilação in vitro de ratos de 09 e 21 dias foi revertido. Estes resultados demonstram que o CIC, nas mesmas concentrações encontradas no sangue de crianças afetadas por DXB, altera o sistema de fosforilação associado com as proteínas do citoesqueleto, via sistema glutamatérgico, de maneira regulada pelo desenvolvimento. Portanto, é provável que a alteração de fosforilação das proteínas de citoesqueleto cerebral seja importante para o entendimento da patofisiologia da disfunção neuronal e das alterações estruturais observadas do SNC dos pacientes com DXB.
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Gehlen, Gunther. "Efeito dos hormônios gonadais sobre os filamentos intermediários de astrócitos hipocampais, durante o desenvolvimento e o ciclo estral : uma abordagem imunoistoquímica." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/18914.

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Abstract:
O hipocampo compõe uma das estruturas do sistema límbico, suas funções são variadas, tendo seu papel na regulação do comportamento emocional e em processos relacionados com a estocagem de memórias. Apesar de ter pouco ou nenhum papel no controle da função reprodutiva, o hipocampo é ainda assim um alvo sensível aos esteróides gonadais. Filamentos intermediários, como a proteína ácida fibrilar glial (GFAP) é um eficiente marcador do citoesqueleto de astrócitos e sofrem modificações sob ação de hormônios gonadais. Os objetivos do presente estudo foram mensurar o numero de células imunorretivas à GFAP (GFAP-ir), avaliar a imunorreatividade dos marcadores para filamentos intermediários astrocitários, bem como sua morfologia pelo método de Scholl, a GFAP-ir, no estrato radiatum da região CA1 do hipocampo, de ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal. Além disso, também foi investigada a GFAP-ir nas mesmas regiões de fêmeas adultas, tanto em condições fisiológicas de variação hormonal (ao longo do ciclo estral), como em situações suprafisiológicas (reposição hormonal após ovariectomia). Três experimentos foram realizados: no primeiro foram utilizados ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal (n = 48), cujas idades foram: 11 dias pós-natal (PN11), 21 (PN21), 31 (PN31) e 45 (PN45). No segundo experimento, utilizou-se ratos Wistar adultos machos e fêmeas nulíparas adultas durante as fases do ciclo estral (diestro, proestro, estro e metaestro; n = 30) para revelar diferenças provocadas pelos hormônios gonadais femininos na composição astrocitária do hipocampo. No terceiro experimento utilizaram-se fêmeas adultas nulíparas submetidas à ovariectomia (OVX) (n = 18) e tratadas com substituição hormonal de benzoato de estradiol adicionado ou não à progesterona. Os dados foram comparados entre os grupos por meio de um teste de análise da variância (ANOVA) de uma via, sendo aplicado o teste post-hoc Bonfferoni. A comparação dos dados de GFAP-ir apresentou diferenças significativas no número de células e na orientação dos prolongamentos. O número de prolongamentos centrais, aumentaram com a idade, sendo mais significativo para as fêmeas (F45xF11, p≤ 0,001, F45xF21, p≤ 0,01 e F45xF31 p≤ 0,01) que nos machos (M45x M21 p≤ 0,05). Já o número de processos laterais mostrou um aumento mais significativo com a idade nos machos (M45XM11, p≤ 0,001; M45XM21, p≤ 0,001 e M45xM31, p≤ 0,01) que nas fêmeas (F45xF11, p≤ 0,01). Havendo ainda diferenças quando analisados a orientação dos processos primários separadamente de suas ramificações. Os ratos machos apresentaram maior GFAP-ir do que as fêmeas em todas as fases do ciclo estral (diestro, proestro, estro e metaestro; p < 0,001), assim como apresentaram mais células que as fêmeas (p<0,001). Para orientação mais uma vez as diferenças ficaram restritas aos machos, tanto para os processos centrais como para os laterais (p<0,001 e p<0,05 respectivamente). Em fêmeas ovariectomizadas, injeções de estradiol provocaram aumento da GFAP-ir (P < 0,001), assim como houve um aumento do numero de células (P < 0,05) enquanto a morfologia não mostrou diferenças entre os grupos. Esses achados sugerem que a GFAP astrocitária pode ser afetada tanto por níveis fisiológicos de hormônios ovarianos quanto por manipulação hormonal destes esteróides, o que pode contribuir para a plasticidade neuro-glial relacionada a atividades locais e integradas destas áreas encefálicas em machos e fêmeas. Esses achados permitem concluir que esta influência hormonal sobre o hipocampo está presente ainda em fases iniciais do desenvolvimento do SN de ratos, apresentando particularidades morfológicas acima de tudo. Além disso, as diferenças de composição astrocitárias encontradas, ao longo do desenvolvimento, provavelmente se relacionam com a interação neurônio-glia em consonância com aspectos comportamentais e ajustes neuroendócrinos pertinentes a cada sexo, e a cada fase de diferenciação do sistema nervoso.
The hippocampus is part of the limbic system, its functions are varied, and their role in the regulation of emotional behavior and in processes related to the memories storage. Despite having little or no role in the control of reproductive function, the hippocampus still a sensitive target to gonadal steroids. Intermediate filaments such as glial fibrillary acidic protein (GFAP) is an efficient marker of the cytoskeleton of astrocytes and the action of gonadal hormones could alter this structure. The objectives of this study were to measure the number of GFAP imunorreactive cells (GFAP-ir), analysing the immunoreactivity the intermediate filaments of astrocyte, and their morphology by the Scholl‟s method, GFAP-ir in the stratum radiatum of the CA1 region from dorsal hippocampus of male and female rats during postnatal development. In addition, we investigated the GFAP-ir in the same regions of adult males and females, these under physiological hormonal changes (during the estrous cycle), as shown by supraphysiological (hormone replacement after ovariectomy). Three experiments were performed: the first was used male and female rats during postnatal development (n = 48), whose ages were 11 days postnatal (PN11), 21 (PN21), 31 (PN31) and 45 ( PN45). In the second experiment, we used adult male Wistar rats and nulliparous adult females during the estrous cycle (diestrus, proestrus, estrus and metestrus, n= 30) to reveal differences caused by female gonadal hormones on the content of astrocytes in the hippocampus. In the third experiment, a nulliparous adult females subjected to ovariectomy (OVX) (n = 18) and treated with hormone replacement therapy of estradiol benzoate added or not with progesterone. Data were compared between groups by means of a test analysis of variance (ANOVA) one-way, and applied post-hoc Bonfferoni‟s test. A comparison of the GFAP-ir showed significant differences in cell number and orientation of the extensions. The number of central extensions, increased with age, being more significant for females (F45xF11, p ≤ 0,001, F45xF21, p ≤ 0,01 and F45xF31 p ≤ 0,01) than in males (M45x M21 p ≤ 0,05). Since the number of lateral processes showed more significantly with age in males (M45XM11, p ≤ 0,001; M45XM21, p ≤ 0,001 and M45xM31, p ≤ 0,01) than in females (F45xF11, p ≤ 0,01). We also found differences when analyzed the orientation of primary processes separately from their branches. Male rats showed higher GFAP-ir than females at all stages of the estrous cycle (diestrus, proestrus, estrus and metestrus, p <0,001) and had more cells than females (p <0,001). About cell orientation, the differences were observed just in males, both for the core processes and to the lateral (p <0,001 and p <0,05 respectively). In ovariectomized females, injections of estradiol benzoate caused an increase in GFAP-ir (P <0,001), as well as an increase in the number of cells (p <0,05), but the morphology did not differ between groups. These findings suggest that the GFAP astrocyte can be affected both by physiological levels of ovarian hormones and on the hormonal manipulation of these steroids, which may contribute to neuro-glial plasticity related to local activities and integrated these brain areas in males and females. These findings show that hormonal influence on the hippocampus were present in early stages of development of the SN of rat, specially in the morphological characteristics. In addition, differences in astrocytic composition found throughout the development, probably were related to the neuron-glia interaction in accordance with aspects of behavioral and neuroendocrine adjustments, specific to each gender, and each stage of differentiation of the nervous system.
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Martinez, Flavia Gomes. "Estudo imunoistoquímico de filamentos intermediários astrocitários de subnúcleos da amígdala medial sob ação de hormônios gonadais em ratos durante o desenvolvimento pós-natal e em ratas adultas." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2007. http://hdl.handle.net/10183/11108.

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Abstract:
A amígdala medial (MeA) é uma área sexualmente dimórfica que modula atividades neuroendócrinas e comportamentais e onde hormônios desempenham um importante papel na plasticidade neuro-glial e sináptica. Filamentos intermediários, como a proteína ácida fibrilar glial (GFAP) e a vimentina (VIM) são eficientes marcadores do citoesqueleto de astrócitos e sofrem modificações sob ação de hormônios gonadais. Os objetivos do presente estudo foram mensurar e estudar pela densitometria óptica a imunorreatividade dos filamentos intermediários e marcadores astrocitários GFAP e VIM (GFAP-ir; VIM-ir) nos três subnúcleos da amígdala medial, ântero-dorsal (MeAD), póstero-dorsal (MePD) e pósteroventral (MePV), de ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal. Além disso, também foi investigada a GFAP-ir nas mesmas regiões de fêmeas adultas, tanto em condições fisiológicas de variação hormonal (ao longo do ciclo estral), como em situações suprafisiológicas (reposição hormonal após ovariectomia). Três experimentos foram realizados: o primeiro utilizou ratas Wistar nulíparas adultas durante as fases do ciclo estral (diestro, proestro, estro e metaestro; n = 20) para revelar diferenças provocadas pelos hormônios gonadais femininos na composição astrocitária dos subnúcleos da MeA. No segundo experimento, utilizaram-se fêmeas adultas nulíparas submetidas à ovariectomia (OVX) (n = 18) e tratadas com substituição hormonal de benzoato de estradiol adicionado ou não à progesterona. No terceiro experimento foram utilizados ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal (n=72), cujas idades foram: 1 dia pós-natal (PN1), 5, (PN5), 11 (PN11), 21 (PN21), 31 (PN31) e 45 (PN45). Todos os animais foram fixados por perfusão transcardíaca e seus encéfalos foram removidos, pós-fixados e processados para técnica de imunoistoquímica do anticorpo não marcado. Os dados foram comparados entre os grupos por meio de um teste de análise da variância (ANOVA) de duas vias para medidas repetidas,sendo aplicados testes post-hoc Tukey-Kramer. Além disso, ratas em proestro apresentaram maior GFAP-ir do que nas outras fases do ciclo estral (diestro, estro e metaestro; P<0,02). GFAP-ir é maior no MePD do que no MePV ou no MeAD (P<0,02). Em fêmeas ovariectomizadas, injeções de estradiol adicionado ou não à progesterona provocaram aumento da GFAP-ir no MePD e no MePV (P<0,001), mas não no MeAD (P>0,3). Esses achados sugerem que a GFAP astrocitária pode ser afetada tanto por níveis fisiológicos de hormônios ovarianos quanto por manipulação hormonal destes esteróides, o que pode contribuir para a plasticidade neuro-glial relacionada a atividades locais e integradas destas áreas encefálicas em fêmeas. Ratos em desenvolvimento apresentam dimorfismo sexual nos subnúcleos da MeA investigados. VIM é substituída por GFAP ao longo do desenvolvimento pós-natal. Houve diferença entre os sexos na VIM-ir em PN1, sendo que machos apresentaram maior VIM-ir no MeAD (P=0,001) e no MePV, (P<0,0001); em PN5, no MePD, com fêmeas apresentando maior VIM-ir (P<0,0001); e, em PN21, em todos os três subnúcleos estudados, machos apresentaram maior VIM-ir (MeAD, P = 0,009; MePD, P<0,001; e, MePV, P=0,012). A comparação dos dados de GFAP-ir também apresentou diferenças significativas. A interação entre sexo e idade demonstrou que há dimorfismo sexual em PN1 (machos com maior GFAP-ir; P < 0,001) e em PN45 (fêmeas com maior GFAP-ir; P=0,033). Quanto à interação de sexo e subregiões da MeA, houve diferença estatística no MePV, onde machos apresentaram maior GFAP-ir (P<0,001). Já quanto à interação das idades e subregiões da MeA, houve diferenças entre as áreas estudadas em PN1 (MePV>MeAD e MePD; P<0,001), em PN5 (MePV>MeAD; P<0,003), e em PN45 (MePD>MeAD e MePV; P<0,001). Esses achados permitem concluir que o dimorfismo sexual da MeA está presente ainda em fases iniciais do desenvolvimento do SN de ratos, apresentando particularidades subregionais nesta estrutura.Além disso, as diferenças de composição astrocitárias encontradas nas subregiões estudadas da MeA, ao longo dodesenvolvimento, provavelmente se relacionam com a interação neurônio-glia em consonância com aspectos comportamentais e ajustes neuroendócrinos pertinentes a cada sexo, e a cada fase de diferenciação do sistema nervoso.
The medial amygdala (MeA) is a sexually dimorphic area that modulates neuroendocrinol and behavioral activities and where gonadal hormones play an important role in neuron-gial and synaptic plasticity. Intermediate filaments, like the glial fibrillary acidic protein (GFAP) and vimentin (VIM) are efficient markers of astrocytic cytoskeleton and are modified by gonadal hormones. The present study aimed to measure and study the optic densitometry of immunoreactivity in intermediate filaments and astrocytic markers GFAP and VIM (GFAP-ir; VIM-ir) in the three subnuclei; anterodorsal (MeAD), posterodorsal (MePD) and posteroventral (MePV) of the medial amygdala, of male and female rats during postnatal development. Moreover, the GFAP-ir in the same regions of adult females were also studied, in physiological conditions (across the estrous cycle), and by ovariectomy followed by ovarian hormone treatment. Three experiments were performed: the first used adult virgin females across the different phases of estrous cycle, diestrus, proestrus, estrus and metaestrus (n=20) in order to reveal any ovarian hormone induced alterations to astrocytic morphology in the MeA subnuclei. The second experiment used ovariectomized adult virgin (OVX) females (n=18) that received hormonal substitution with estradiol benzoate alone or plus progesterone. The third experiment used male and female Wistar rats (n=72) at different stages of postnatal development; postnatal day 1 (PN1), PN5, PN11, PN21, PN31 and PN45. All the animals were fixed by transcardiac perfusion and had their brains removed, post-fixed and processed following the unlabeled antibody procedure. The data were compared by two-way ANOVA for repeated measures and by the post-hoc Tukey-Kramer and t tests. The results show that the structural characteristics of GFAP-ir astrocytes in the MeA subnuclei are similar to those of other areas of the brain. Also, females in proestrus phase show higher GFAP-ir than the other phases of estrous cycle (diestrus, estrus and metaestrus) (P<0.02). GFAP-ir is higher in the MePD than in either the MePV or MeAD (P<0.02). In ovariectomized females,injections of estradiol alone or combined with progesterone led to an increase in GFAP-ir in both the MePD and MePV (P<0.001), but not in the MeAD (P>0.3), when compared to the control group data. These findings suggest that astrocytic GFAP may be affected by physiologic levels of ovarian hormones as well as by hormonal manipulation of these steroids, which may contribute to the neural plasticity related to local and integrated activities of these areas in the female rat brain. Developing rats showed sexual dimorphism in the investigated subnuclei of the MeA. VIM is apparently substituted by GFAP during postnatal development. In relation to VIM-ir, differences were found between the sexes: at PN1, males showed higher VIM-ir in the MeAD (P=0.001) and in the MePV (P<0.0001); at PN5, females showed higher VIM-ir in the MePD, (P<0.0001); and, at PN21, in all studied subnuclei, males showed higher VIM-ir in the (MeAD, P=0.009; MePD, P<0.001 and MePV, P=0.012). Significant differences were also found in relation to the GFAP-ir data. The interaction between sex and age showed that there is sexual dimorphism at PN1 (males with higher GFAP-ir; P<0.001) and at PN45 (females with higher GFAP-ir; P=0.033). The interaction between sex and the MeA subregions showed a significant difference in the MePV, where males showed higher GFAP-ir (P<0.001). With regard the interaction between age and the MeA subregions there were differences at PN1 (MePV>MeAD and MePD; P<0.001), at PN5 (MePV>MeAD; (P<0.003), and at PN45 (MePD>MeAD and MePV; P<0.001 in both sexes). These findings suggest the presence of sexual dimorphism in the MeA at early developmental phases of rat nervous system, exhibiting regional particularities in the MeA. Moreover, the morphological differences found in the astrocytes from the studied MeA subnuclei across the development are probably related to the neuron-glia interaction, in accordance with behavioral aspects and neuroendocrine adjustments pertinent to each sex, and each phase of differentiation of the nervous system.
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