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Journal articles on the topic 'Filamentos intermediários'

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Machado, Gisele Fabrino, and Florêncio Figueiredo. "Revisão: filamentos intermediários." Medicina (Ribeirao Preto Online) 29, no. 1 (March 30, 1996): 104–13. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v29i1p104-113.

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Abstract:
Os filamentos intermediários (FIs) têm se tornado objeto de interesse considerável para os biologistas celulares e moleculares. Muitos dados indicam que as proteínas dos FIs fazem parte de uma família multigênica, extremamente, heterogênea. A complexidade dos FIs pode estar relacionada com a sua diversidade de funções dentro das células. O artigo relaciona os principais filamentos intermediários de interesse para estudos sobre embriogênese, fisiologia e patologia dos tecidos de origem animal.
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2

Zuccari, D. A. P. C., A. E. Santana, and N. S. Rocha. "Expressão dos filamentos intermediários no diagnóstico dos tumores mamários de cadelas." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 54, no. 6 (December 2002): 586–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352002000600005.

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Abstract:
Foram utilizados anticorpos monoclonais para marcação imunoistoquímica dos tecidos tumorais e obtenção de informações sobre a histogênese dos tumores mamários utilizando-se anti-citoqueratinas para marcação de células epiteliais, e anti-actina e anti-vimentina para células mioepiteliais. O procedimento imunoistoquímico mostrou-se esclarecedor com relação à histogênese dos tumores mamários, confirmando a marcação de células epiteliais com as citoqueratinas que perdem sua expressão na transformação celular maligna. A alfa-actina e a vimentina mostraram-se eficientes na marcação de células mioepiteliais. A alfa-actina diminuiu a marcação na metaplasia óssea ou cartilaginosa contrariamente à vimentina cuja marcação foi aumentada. Os resultados permitem melhor entendimento da classificação dos tumores mamários de cadelas com a utilização de anticorpos monoclonais como marcadores do citoesqueleto, que se mostraram eficientes nessa caracterização.
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Almeida Jr., Hiram Larangeira de. "Citoqueratinas." Anais Brasileiros de Dermatologia 79, no. 2 (April 2004): 135–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962004000200002.

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Abstract:
As citoqueratinas (CQ) são constituintes do citoesqueleto das células epiteliais, pertencendo aos filamentos intermediários; sua distribuição é específica para cada subtipo de epitélio, permitindo que sejam utilizadas como importantes marcadores de sua diferenciação. Anticorpos monoclonais permitem sua localização nos tecidos e são utilizados no diagnóstico de tumores. Na última década inúmeras mutações foram descritas em seus genes, levando a alteração em sua estrutura molecular, esclarecendo várias enfermidades cutâneas, como epidermólise bolhosa simples (CQ 5 ou 14), hiperqueratose epidermolítica (CQ 1 ou 10), hiperqueratose palmoplantar epidermolítica (CQ 9) e paquioníquia congênita (CQ 6, 16 ou 17).
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Bortoli, Erica, Juliana K. Frizzo, and Carlos Alberto Gonçalves. "Modulação do estado de polimerização in vitro dos filamentos intermediários em astrócitos pela fosforilação e proteína S100B." Ciência e Natura 25, no. 25 (December 9, 2003): 41. http://dx.doi.org/10.5902/2179460x27235.

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Abstract:
Intermediate filaments represent a major cytoskeleton constituent in eukaryotic cells. GFAP ("glial fibrillary acidic protein") is the monomer of these filaments in astrocytes and its polymerization is apparently modulated by phosphorylation and by interaction with S100B, a calcium-binding protein. In this study we investigate in vitro polymerization of GFAP, using an assay based on imidazol/high magnesium-induced sedimentation. In fact, soluble GFAP (nonpolymerized) increased about 25% in presence of S100B or PKA (protein kinase A). These data suggest that both mechanisms could be acting in the cycle of polymerization/depolymerization of GFAP at different times and/or conditions, therefore affecting glial plasticity.
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Linartevichi, Vagner Fagnani, Juliana Peres, Karin Kristina Pereira Bockler, and Patrícia Barth Radaelli. "Patogenia das doenças relacionadas ao citoesqueleto: uma revisão da literatura/ Pathogenics of cytoskeleton-related diseases: a review." Brazilian Journal of Development 7, no. 6 (June 18, 2021): 60578–93. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv7n6-438.

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Abstract:
Introdução: O citoesqueleto é responsável por diversas atividades essenciais para o ótimo funcionamento dos organismos. Isso é possível graças a rede complexa de proteínas estruturais como os microtúbulos, microfilamentos (actina) e filamentos intermediários que compõem o citoesqueleto, que trabalham em conjunto com proteínas motoras. Objetivos: realizar uma revisão narrativa da literatura buscando as principais alterações fisiopatológicas dos constituintes do citoesqueleto celular e suas consequências como base para o desenvolvimento de doenças. Metodologia: as fontes de consulta foram utilizadas as bases eletrônicas Medline, Pubmed e Scielo, foram selecionados artigos publicados a partir de 1995 nos idiomas português ou inglês, os descritores utilizados foram: doença, citoesqueleto, microtúbulos, actina e microfilamentos. As actinopatias são um conjunto heterogêneo de doenças causadas pela alteração funcional de alguma proteína relacionada à actina. Estas doenças podem acarretar dano à membrana, a função muscular, entre outros, produzindo diversas síndromes. As alterações nos microtúbulos podem induzir doenças relacionadas à falta de estabilidade dos mesmos e as ciliopatias. Devido à grande variedade dos filamentos intermediários cada alteração em uma proteína pode gerar doenças em diversos sistemas, incluindo na pele, no sistema nervoso central e nos processos mediados pelo núcleo celular. Considerações finais: várias patologias, principalmente, incluindo as do sistema nervoso, muscular, metabólica e outras estão intimamente ligadas a essa deformação na estrutura do citoesqueleto. Sabendo dos pontos chave para o desenvolvimento dessas doenças se torna viável o avanço para a elucidação da patofisiologia das mesmas. No entanto, novos estudos são necessários para elucidar todo este complexo envolvimento o que poderá, no futuro, produzir novas ferramentas farmacológicas para o manejo das mesmas.
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Lemos, Karen Regina, and Antonio Carlos Alessi. "Astrócitos imunorreativos à proteína glial fibrilar ácida (GFAP) em sistema nervoso central de equinos normais e de equinos com leucoencefalomalácia." Pesquisa Veterinária Brasileira 19, no. 3-4 (July 1999): 104–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x1999000300003.

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Abstract:
A proteína glial fibrilar ácida (GFAP), subunidade dos filamentos intermediários do citoesqueleto celular, está presente no citoplasma de astrócitos. Técnicas imunohistoquímicas com anticorpos primários anti-GFAP são geralmente empregadas para identificar astrócitos no sistema nervoso, permitindo verificar também sua hipertrofia. Vários estudos mostram a distribuição, a morfologia e a citoarquitetura de astrócitos em várias regiões do SNC do homem e de animais de laboratório. No entanto, em animais domésticos e, especialmente em equinos, poucas informações estão disponíveis. No presente trabalho, verificou-se a densidade e a morfologia de astrócitos imunorreativos à GFAP na substância branca da córtex cerebral de equinos com leucoencefalomalácia (LEM) comparando-se esses aspectos com o de equinos normais. Animais com LEM apresentaram hipertrofia de astrócitos em áreas próximas às lesões, representada pelo aumento do corpo celular, do núcleo e dos prolongamentos citoplasmáticos. O número de astrócitos apresentou-se reduzido e a imunorreatividade foi mais acentuada. Nos animais normais, verificou-se distribuição constante de astrócitos imunorreagentes com características de fibrosos. Alterações vasculares nos animais com LEM, como por exemplo degeneração de endotélio vascular, também foram observadas, podendo estar associadas às alterações astrocíticas.
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Nogueira-Castañon, Maria Christina Marques, Tullia Cuzzi Maya, and René Garrido Neves. "Expressão das citoceratinas em dermatoses infecto- parasitárias associadas à hiperplasia epidérmica." Anais Brasileiros de Dermatologia 79, no. 6 (December 2004): 679–87. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962004000600004.

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Abstract:
FUNDAMENTOS: As citoceratinas(C) são as proteínas estruturais mais importantes das células epiteliais e exibem a maior heterogeneidade dentre todas as proteínas dos filamentos intermediários. Seu estudo através de imunomarcação possibilita a análise estrutural do citoesqueleto em vários afecções neoplásicas e inflamatórias. OBJETIVOS: Verificar o padrão imuno-histoquímico da expressão das citoceratinas na epiderme de doenças infecto-parasitárias associadas à hiperplasia escamosa. MÉTODOS: Cortes histológicos obtidos de tecidos pré-fixados e incluidos em parafina à partir de lesões de cromomicose, paracoccidioidomicose, leishmaniose e condiloma acuminado foram marcados com os anticorpos DEK10, LL025, LL002 e AE1 pela técnica de imunoperoxidase (avidina-biotina). RESULTADOS: A análise de áreas com intensidade variável de hiperplasia epidérmica presentes nos fragmentos mostrou exclusivamente e/ou predominantemente nas quatro doenças: ausência de expressão da C10 nas áreas de hiperplasia intensa e retardo da expressão nas áreas de hiperplasia moderada e/ou ausente; padrão suprabasal de marcação para a C16 independentemente do grau de hiperplasia como também, liberação de epítopos suprabasais para os marcadores LL002 (C14) e AE1 (C10,14,16,19). CONCLUSÕES: As modificações indicam que, independentemente da natureza do agente etiológico e do grau de hiperplasia presente, ocorrem alterações na diferenciação e proliferação do ceratinócito.
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Magalhães, Larissa Fernandes, Geórgia Modé Magalhães, Sabryna Gouveia Calazans, Leandro Zuccolloto Crivellenti, Gabriela Piovan Lima, and Alessandra Aparecida Medeiros-Ronchi. "Imunomarcação da transição epitélio-mesenquima na neoplasia mamária primária de cadelas e sua metástaseem linfonodo." Pesquisa Veterinária Brasileira 37, no. 12 (December 2017): 1479–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017001200019.

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Abstract:
RESUMO: Os carcinomas mamários em cães apresentam alta capacidade metastática o que confere menor sobrevida para os pacientes com este tipo de neoplasia. O fenótipo transição epitélio-mesênquima, caracterizado pela troca dos filamentos intermediários de citoqueratina por vimentina, além da perda da proteína de adesão entre células (E-caderina) está relacionado com a maior ocorrência de metástase. Diante disto, objetivou-se avaliar, por meio de imunomarcações, a expressão de vimentina, citoqueratina e E-caderina nos tumores mamários caninos e suas metástases em linfonodo, a fim de avaliar o comportamento celular frente a esta neoplasia. Foram analisados cinco casos de neoplasias mamárias primárias caninas e suas respectivas metástases em linfonodos. Foram comparadas as médias de imunomarcações do grupo de neoplasias primárias com as médias do grupo metástase. Não houve diferença estatística nas imunomarcações da citoqueratina (p=0,1407) e E-caderina (p= 0,312) entre os grupos, apesar da média de expressão da E-caderina ter sido maior no grupo de metástases. A expressão da vimentina foi maior nos sítios das metástases (p=0,0462). Conclui-se que a expressão de vimentina aumenta no foco da metástase em relação aos seus respectivos tumores primários mamários caninos, caracterizando alteração estrutural celular, conferindo um fenótipo transição epitélio-mesênquima. Além da E-caderina apresentar fortes indícios de aumento no foco da metástase caracterizando maior adesão.
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Machado, Gisele Fabrino, and Antonio Carlos Alessi. "Astrócitos imunorreativos à proteína glial fibrilar ácida (GFAP) em SNC de bovinos normais e de bovinos com raiva. I. Hipocampo e giro dentato." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 34, no. 6 (December 1, 1997): 345. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v34i6p345-348.

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Abstract:
A proteína glial fibrilar ácida (GFAP) pertence ao grupo dos filamentos intermediários do citoesqueleto celular. Está presente nos astrócitos e em algumas células do epêndima. A identificação da GFAP é empregada para identificar astrócitos com excelente especificidade. Neste trabalho, o método imunohistoquímico da peroxidase-antiperoxidase (PAP), utilizando anticorpo primário anti-GFAP, foi empregado para estudar a distribuição e a morfologia de astrócitos no hipocampo e giro dentato de bovinos normais e também de bovinos com raiva, naturalmente adquirida. Foram utilizados cortes em parafina de material fixado em formalina tamponada. Astrócitos corados positivamente em marrom foram classificados em quatro níveis de intensidade. O número de astrócitos por mm2 foi determinado com uso de ocular integradora. Área, maior e menor diâmetro do núcleo dos astrócitos foram determinados com sistema analisador de imagens. Observou-se que bovinos com raiva mostraram astrogliose, apresentando forte imunorreatividade, aumento de tamanho do corpo celular e dos processos citoplasmáticos. Mostraram também astrocitose, sendo que, em todas as camadas do hipocampo e do giro dentato, o número de astrócitos foi maior que nos animais normais. O núcleo também se apresentava aumentado e pouco corado.Células nervosas da região estudada não apresentavam alterações importantes. Os resultados colaboram para o conhecimento da distribuição e da morfologia de astrócitos imunorreativos à GFAP, em bovinos normais e em bovinos com raiva.
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Orsini, Heloísa, Eduardo Fernandes Bondan, Melissa Sanchez, Maria Anete Lallo, Paulo César Maiorka, Maria Lúcia Zaidan Dagli, and Dominguita Luthers Graça. "Marcação imunoistoquímica da expressão astrocitária de proteína glial fibrilar ácida e de vimentina no sistema nervoso central de cães com cinomose." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, no. 4a (December 2007): 1070–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000600032.

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Abstract:
Uma vez que muitos dos aspectos envolvidos na patogenia dos processos desmielinizantes do sistema nervoso central (SNC) são ainda pouco esclarecidos e que os astrócitos parecem estar envolvidos na mediação de tais processos, este estudo analisou morfologicamente a participação astrocitária na desmielinização do SNC por meio da marcação imunoistoquímica de duas proteínas dos filamentos intermediários astrocitários - a proteína glial fibrilar ácida (GFAP) e a vimentina (VIM) -, comparando amostras de cerebelo e de tronco encefálico de oito cães com cinomose e de dois cães normais, de diferentes raças e com idades entre um e quatro anos. Cortes histológicos dos tecidos foram submetidos à marcação pelo método indireto da avidina-biotina-peroxidase (ABC) e a reatividade astrocitária, observada em microscopia de luz, foi quantificada em um sistema computacional de análise de imagens. Observou-se, na maioria dos cortes de animais doentes, a presença de lesões degenerativas compatíveis com desmielinização. A marcação para a GFAP e para a VIM foi mais intensa nos animais com cinomose do que nos animais normais, especialmente nas regiões circunventriculares e nas adjacentes às áreas de degeneração tecidual. Não houve diferença significativa entre a imunomarcação (GFAP e VIM) dos animais com cinomose com e sem infiltração inflamatória da substância branca do cerebelo. O aumento da imunorreatividade dos astrócitos para a GFAP e a reexpressão de VIM nas áreas lesionais indicam o envolvimento astrocitário na resposta do tecido nervoso às lesões desmielinizantes induzidas pelo vírus da cinomose (CDV) no SNC.
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Monteiro, Mariana Raquel, Ludmyla Kandratavicius, and João Pereira Leite. "O papel das proteínas do citoesqueleto na fisiologia celular normal e em condições patológicas." Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology 17, no. 1 (2011): 17–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-26492011000100005.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O citoesqueleto é uma complexa rede de proteínas que determina a forma da célula. Ele é fundamental para que ocorra a movimentação celular; proporciona o suporte estrutural e mobilidade de organelas intracelulares e a estrutura para movimentação e separação de cromossomos durante a divisão celular. Os componentes principais do citoesqueleto são os microfilamentos, os filamentos intermediários e os microtúbulos. Os microtúbulos são formados por dímeros de α e β tubulina que se associam à proteínas específicas, as proteínas asssociadas aos microtúbulos (MAPs). A associação diferencial entre estas proteínas possibilita ampla variedade na modulação de função dos componentes do citoesqueleto no meio celular. As MAPs expressas no sistema nervoso central (SNC), MAP2 e tau, possuem diferentes isoformas geradas por processamento alternativo. O objetivo da presente revisão é de descrever e discutir as principais funções das proteínas do citoesqueleto em condições normais e patológicas, com destaque na fisiopatologia das epilepsias. RESULTADOS: As MAPs possuem funções essenciais nas células neuronais, agem principalmente na formação estrutural destas células, garantindo sua morfologia e regulando funções específicas. Alterações nos níveis de expressão de proteínas estruturais estão envolvidas em diversas patologias do SNC como a esquizofrenia, a epilepsia do lobo temporal, as displasias corticais e as desordens do desenvolvimento. Estudos com modelos animais de epilepsia e tecido humano proveniente de pacientes epilépticos têm mostrado que as crises epilépticas podem modificar a expressão das proteínas do citoesqueleto. CONCLUSÕES: Apesar do significativo conhecimento existente sobre o citoesqueleto e proteínas associadas aos microtúbulos, não se sabe exatamente os mecanismos responsáveis pelas modificações estruturais encontradas em algumas patologias. Além do papel bem estabelecido do citoesqueleto como componente estrutural e citoarquitetônico, sua participação como facilitador do tráfico intracelular de neurotransmissores e outras macromoléculas é função ainda a ser melhor explorada e compreendida.
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Orsini, Marco, Mauricio De Sant’ Anna Jr, Marcos RG De Freitas, Marco Felipe Bouzada, Manuel Leite Lopes, and Acary Bulle Oliveira. "Exercício terapêutico na esclerose lateral amiotrófica: o que esperamos da relação anabolismo vs. catabolismo?" Fisioterapia Brasil 19, no. 1 (March 17, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i1.2174.

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Abstract:
A esclerose lateral amiotrófica (ELA) pode ser definida como uma doença neurológica progressiva, degenerativa e inexorável, cuja gênese ainda é de difícil entendimento. Fatores vários contribuem na desprogramação e morte celular precoces. A busca por uma melhor inter-relação, em novos marcadores e associações com tipos celulares e\ou moleculares distintos parece o grande desafio. O delineamento de pesquisas clinicas em (ELA), com informações a respeito de tipo, ação e dose de medicamentos emergem à medida que novas teorias são apresentadas e somadas ao modelo atual [1,2].Definitivamente a ELA é uma doença multifatorial. O estresse oxidativo, excitotoxicidade mediada pelo glutamato, efeitos causados pela mutação do superóxido dismutase, agregação anormal proteíco-especifica, desestruturação de neuro-filamentos intermediários, alteração do transporte axonal anterógrado e retrógrado, ativação microglial, inflamação e transtornos nos fatores de crescimento, têm sido considerados como potenciais agressores aos neurônios motores. Fatores genéticos, influxo excessivo de cálcio intracelular e apoptose também fazem parte desse compreensível mas ainda indecifrável modelo teórico [3].Baseado no exposto sobre a fisiopatologia da ELA, bem como sobre as manifestações clínicas dessa doença, torna-se evidente a necessidade de atuação multidisciplinar, em especial do fisioterapeuta desde o momento do diagnóstico clínico, e que será o responsável pela prescrição dos exercícios terapêuticos.Mas o que esperamos da relação anabolismo vs. catabolismo, uma vez que desde a fase inicial da ELA preconiza-se a realização de exercício terapêuticos das mais diversas naturezas (aeróbicos, resistido, respiratórios etc), porém a cadeia de eventos devastadores inerentes à fisiopatologia da ELA já estão em franca evolução? Respeitando tanto os objetivos terapêuticos como as fases da ELA, a prescrição do fortalecimento muscular e o recondicionamento físico tornam-se componentes do programa de tratamento estabelecido pela da fisioterapia, e diversos estudos são encontrados na literatura, e que sustentam sua prática, porém com resultados controversos [4-6]. Podemos dividir o gasto energético diário em três componentes: taxa metabólica basal, efeito térmico do alimento e gasto energético associado com a atividade física. A realização de um exercício físico promove aumento do gasto energético total, tanto aguda, quanto cronicamente. No que tange o efeito agudo, encontra-se bem estabelecido que após o término da atividade, o consumo de oxigênio (VO2) não retorna aos valores de repouso, imediatamente. Essa demanda energética durante o período de recuperação após o exercício, que é necessária para “quitar a divida metabólica assumida durante a realização da atividade” é definida como excess post-erxercise oxygen consumption ou consumo excessivo de oxigênio após o exercício (EPOC) [7,8]. Em virtude do grande desajuste metabólico que envolve a ELA, e do franco estado catabólico, o questionamento que deve ser feito é, se a intensidade do exercício prescrito não irá gerar um efeito EPOC, que pode vir a ser prejudicial a esse grupo de pacientes? Seria então essa “dívida metabólica” mais um trabalho a ser executado por um organismo deveras debilitado e em franco catabolismo? Existem novas possibilidades terapêuticas num arcabouço fisiopatológico ainda em construção, uma delas é a proposta do protocolo Deanna [9] que sugere a suplementação de arginina-alfa-cetoglurarato, complexo B, dentre outras poderiam atenuar a disfunção mitocondrial, excitotoxicidade do glutamato e estresse oxidativo. É fundamental que a prescrição do exercício seja em intensidade submáxima (40 -60% VO2pico, ou 60 – 85% FCmáx ou 10-13 na escala de Borg) tanto pelo aspecto que envolve o efeito EPOC, assim como pelos efeitos diretamente relacionados ao metaborreflexo da musculatura periférica e respiratória. Pautados nesses conceitos não contra indicamos a prescrição do fortalecimento muscular e o recondicionamento físico e portadores de ELA, porém sugerimos que todos esses aspectos sejam contemplados na prescrição.
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Reis, Anderson Brunetti, Débora de Mello Gonçales Sant'Ana, Jorge Fernandes de Azevedo, Luiz Sérgio Merlini, and Eduardo José de Almeida Araújo. "Alterações do epitélio branquial e das lamelas de tilápias (Oreochromis niloticus) causadas por mudanças do ambiente aquático em tanques de cultivo intensivo." Pesquisa Veterinária Brasileira 29, no. 4 (April 2009): 303–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009000400005.

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Abstract:
Objetivou-se analisar o comportamento do epitélio branquial de tilápias, cultivadas em tanques posicionados em diferentes altitudes e interconectados por tubos de PVC. Filamentos branquiais de quatro espécimes de quatro tanques (T1, T2, T3 e T4) interconectados seqüencialmente foram submetidos à rotina histológica, para obtenção de cortes de 5µm de espessura, os quais foram corados com Hematoxilina-Eosina, ou submetidos à técnica histoquímica para glicoconjugados: PAS + solução de diástase ou Alcian Blue pH 2,5 ou Alcian Blue pH 1,0. Considerando as regiões basal, intermediária e apical dos filamentos, mensurou-se a área lamelar e contou-se o número de células mucosas em cada uma dessas regiões, o que correspondia a 0,56 mm². Verificou-se que a concentração de oxigênio, pH e a temperatura se reduziam progressivamente com a passagem da água de um tanque para outro. Em função disso, constatou-se um aumento abrupto do número de células mucosas e da área lamelar no T2, e uma redução progressiva destas medidas nos tanques que recebiam água do T2. Além disso, observou-se nos animais do T2, T3 e T4, descolamento do epitélio branquial, hiperplasia celular no espaço interlamelar e telangectasias. Conclui-se que o ambiente aquático de tanques interconectados seqüencialmente por tubos de PVC se altera ao passar de um tanque para o outro, e que estas flutuações físico-químicas se refletem no comportamento do epitélio branquial através de variações da área lamelar e do número de células mucosas.
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Santos, Ane Caroline Borges, Liliane Alves da Cunha Alencar, Simone Vilela Talma, Silvania Alves Ladeira, and Juliano Silva Lima. "Caracterização de bebida láctea tipo cappuccino com diferentes concentrações de soro de queijo caprino." Diversitas Journal 6, no. 1 (January 24, 2021): 48–65. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i1-1665.

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Abstract:
RESUMO: O soro proveniente da produção de queijos é uma importante fonte de proteína para ser reaproveitado pelas indústrias. O objetivo deste trabalho foi elaborar bebida láctea de leite de cabra fermentada tipo cappuccino. As bebidas foram elaboradas com duas concentrações de soro de queijo de cabra (20% e 35%). As formulações foram submetidas às análises microbiológicas de contagem de coliformes totais e termotolerantes, contagem de aeróbios mesófilos e contagem de fungos filamentosos e leveduras, que foram realizados em duplicataAs bebidas elaboradas foram caracterizadas em relação as análises físico-químicas de acidez titulável e pH, realizados em triplicata. Além disso, foi avaliado a aceitação sensorial das bebidas lácteas por 60 consumidores em relação a aparência, cor, aroma, sabor, doçura, viscosidade e impressão global utilizando escala hedônica de 9 pontos. Os resultados obtidos das análises físico-químicos e microbiológicas apresentaram valores dentro do estabelecido pela legislação vigente. As médias de aceitação das bebidas lácteas variaram de 5,1 a 6,7 obtendo escore intermediário entre “nem gostei/nem desgostei” e “gostei ligeiramente”, na qual a menor média foi conferida para o atributo sabor e a maior para aparência de ambas as amostras. Conclui-se que a bebida láctea de soro de queijo de cabra, tipo cappuccino, apresenta potencial de comercialização e diversificação na produção leiteira local de Nossa Senhora da Glória com baixo impacto ambiental, porém, estas devem ser elaboradas utilizando maior concentração de açúcar. PALAVRAS-CHAVE: Inovação tecnológica; Soro lácteo; Novos produtos; Avaliação sensorial; Leite de cabra.
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Medeiros, Ketsia Bezerra, Ruthinéia Diógenes Alves Uchôa Lins, Gustavo Pina Godoy, Éricka Janine Dantas Silveira, and Lélia Maria Guedes Queiroz. "Avaliação histomorfológica e imuno-histoquímica dos filamentos intermediários de citoqueratinas na gengivite crônica." Brazilian Dental Science 7, no. 4 (August 16, 2010). http://dx.doi.org/10.14295/bds.2004.v7i4.441.

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