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Journal articles on the topic 'Filmes de horror'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 4 February 2022

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1

Carreiro, Rodrigo. "Por uma teoria do som no cinema de horror." Ícone 17, no. 3 (2019): 251. http://dx.doi.org/10.34176/icone.v17i3.240271.

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Abstract:
É voz comum entre pesquisadores do cinema que o papel do som nos filmes de horror é mais importante do que em outros gêneros fílmicos. O objetivo deste artigo é compreender porque o horror favorece mais o uso criativo do som do que outros tipos de filmes. A partir dessa questão, e levando em consideração a relação estreita entre tecnologia e estética sonora, tentaremos identificar e analisar as principais tendências estilísticas e os mais recorrentes padrões de utilização de voz, efeitos sonoros e musica, a fim de traçar apontamentos iniciais que permitam o desenvolvimento de uma base conceitu
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Piedade, Lucio de Franciscis dos Reis, and Laura Loguercio Cánepa. "O horror como performance da morte: José Mojica Marins e a tradição do Grand Guignol." Galáxia (São Paulo) 14, no. 28 (2014): 95–107. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542014216634.

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Abstract:
O artigo analisa aspectos da trilogia de Zé do Caixão, dirigida por José Mojica Marins (composta pelos filmes À meia-noite levarei sua alma, 1964; esta noite encarnarei no teu cadáver, 1967; encarnação do Demônio, 2008), sob a perspectiva da encenação do horror, originada na tradição do teatro francês do Grand Guignol (1897-1962). Discute-se, também, como os elementos gráficos do horror foram inseridos e reciclados nesses filmes, conforme mudanças de paradigmas do gênero no cenário internacional desde os anos 1960.
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Santos, Fernanda Sales Rocha, and Cecília Antakly De Mello. "Insegurança perceptual e atmosferas do medo: conexões entre realismo e horror no cinema contemporâneo." Ícone 17, no. 3 (2019): 319. http://dx.doi.org/10.34176/icone.v17i3.242262.

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Abstract:
O presente artigo pretende elaborar possíveis conexões entre um realismo de viés sensório e o gênero horror, a partir da ideia de que ambos compartilham um elemento comum: a insegurança perceptual que corrobora para a apreensão de atmosferas de suspense e de medo. Operando tanto na narrativa fílmica quanto na relação direta com o espectador, a insegurança perceptual foi debatida por Thomas Elsaesser (2015), sendo brevemente relacionada com filmes do gênero horror. Gostaríamos que aprofundar essa relação, incorporando ao debate lançado pelo autor o elemento atmosférico, que surge a partir de am
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Loguercio Cánepa, Laura, and Alfredo Luiz Paes de Oliveira Suppia. "O filme espírita brasileiro." ALCEU 17, no. 34 (2017): 81–97. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v17.ed34.2017.135.

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Abstract:
Este trabalho objetiva investigar um gênero cinematográfico que tem obtido visibilidade no cinema brasileiro contemporâneo, sobretudo a partir de 2008: o filme espírita. Propomos uma breve revisão histórica dos filmes espíritas brasileiros no sentido de discutir algumas características das atualizações contemporâneas, além de identificar as eventuais relações do filme espírita com outros gêneros cinematográficos/audiovisuais mais consolidados, como o horror e a ficção científica.
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Canepa, Laura Loguercio. "Os Jovens Baumann e o cinema de horror brasileiro contemporâneo: singularidades e diálogos." Revista Mídia e Cotidiano 14, no. 3 (2020): 163. http://dx.doi.org/10.22409/rmc.v14i3.40795.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir o filme paulista Os Jovens Baumann, de Bruna Carvalho Almeida. Em meio a um número significativo de filmes de fantasia e horror lançados no Brasil em 2019, nossa escolha deriva do fato de que Os jovens Baumann foi o único a optar pelo estilo conhecido como found footage [filme encontrado]. Além disso, Os Jovens Baumann tem outras singularidades que nos interessam: o fato de tratar-se (em parte) de um filme “de época”, passado durante a década de 1990; o caráter enigmático e fragmentário das imagens em VHS que compõem o núcleo da trama; a narração, em voic
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Canepa, Laura. "Senhor Babadook, Vincent e o horror materno: intertextos." Rumores 9, no. 17 (2015): 117. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2015.90087.

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Abstract:
<p>Este trabalho se propõe a analisar a relação de intertextualidade entre os filmes <em>Senhor Babadook</em>, de Jennifer Kent<em> </em>(<em>The Babadook</em>, Austrália, 2014) e <em>Vincent</em>, de Tim Burton (EUA, 1982). Tal relação será examinada a partir da ideia de uma reconstrução da narrativa do filme de Burton pelo de Kent por um procedimento de inversão do ponto de vista. Tal procedimento permite a <em>Senhor Babadook</em> explorar um tema caro às histórias de horror que está apenas sugerido em <em>Vincent</e
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Carreiro, Rodrigo. "Sobre o som no cinema de horror: padrões recorrentes de estilo." C-Legenda - Revista do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual 1, no. 24 (2011): 43. http://dx.doi.org/10.22409/c-legenda.v1i24.26201.

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Abstract:
Este artigo procura listar alguns recursos estilísticos recorrentes no som do cinema de horror, examinando e discutindo algumas razões pelas quais essas ferramentas narrativas se tornaram populares entre cineastas, compositores e sound designers. Assim, partimos de uma definição estável do horror como gênero e analisamos a recorrência de certas técnicas narrativas em cada componente do som no cinema – voz, música e efeitos sonoros – em filmes que encaixam nessa definição.
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8

Cánepa, Laura Loguercio, and Rogério Ferraraz. "Espetáculos do medo: o horror como atração no cinema japonês." Revista Contracampo, no. 25 (January 20, 2013): 4. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i25.285.

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Abstract:
Dentro da variada gama de filmes vindos da Ásia oriental, uma das mais influentes contribuições é a do cinema de horror desenvolvido no Japão a partir da segunda metade dos anos 1990, cuja inserção internacional fez com que, no Ocidente, fosse criado um “selo” para designá-lo: o “J-Horror”. Porém, o alcance dessa produção vai muito além de um simples selo ou abreviatura. Este artigo pretende traçar algumas reflexões sobre o horror cinematográfico contemporâneo a partir da experiência japonesa, colocando em destaque o caráter espetacular e de atração do gênero, notório nessa produção enraizada
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Fausto, Juliana. "Terra e terror em Phase IV, de Saul Bass." Viso: Cadernos de estética aplicada 10, no. 18 (2016): 124–41. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v18i/222.

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Abstract:
Os anos 1970 foram palco de uma onda de filmes do gênero eco-horror, dos quais se destaca Phase IV (1974), único longa-metragem dirigido por Saul Bass. O filme é tomado no artigo como um experimento diante da interpelação de povos não-humanos, no caso, as formigas, à humanidade, representada pelo discurso científico. Tendo em vista a atual catástrofe ambiental, propõe-se que o cinema seja um lugar privilegiado para o desenvolvimento de um aparato mítico-real capaz de lidar com o fim do mundo humano.
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Caetano, Lucas Procópio, and Paula Gomes. "Medos públicos em lugares privados: o horror nos filmes de Kleber Mendonça Filho." Significação: Revista de Cultura Audiovisual 47, no. 54 (2020): 180–201. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-7114.sig.2020.159231.

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Abstract:
O artigo investiga três filmes do diretor brasileiro Kleber Mendonça Filho, Vinil Verde (2004), O Som ao Redor (2012) e Aquarius (2016), buscando identificar, por meio da análise fílmica, o uso de elementos característicos do gênero cinematográfico do horror em diferentes momentos destas três obras. A recorrência destes elementos nos filmes do diretor e o modo como eles se relacionam com outros regimes de representação localizam essa produção dentro de uma tendência cinematográfica contemporânea já apontada por pesquisadores como Cánepa (2013).
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Dalla Côrte Cantarelli, Natalia. "Quando o olhar é capturado: o interesse dos adolescentes pelo cinema de horror na atualidade." Psicologia em Revista 25, no. 1 (2019): 99–117. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2019v25n1p99-117.

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Abstract:
A presente pesquisa objetivou compreender o grande interesse dos adolescentes pelo cinema de horror na atualidade. O estudo realizou-se através de uma abordagem qualitativa, de caráter exploratório e utilizou o grupo focal como técnica para a coleta de dados. Participaram 16 adolescentes de ambos os sexos, com idades entre 12 e 17 anos, alunos de uma escola do Rio Grande do Sul/Brasil. Realizaram-se 3 grupos focais, número determinado pelo critério de saturação. Utilizou-se a análise de conteúdo para análise dos dados, sendo duas as categorias emergentes. O horror no lugar da ausência, a qual
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Bragança, Klaus Berg Nippes. "A Retórica que Veio do Espaço: imaginação sentimental, razão oculta e fronteiras da ficção no cinema de horror contemporâneo." Revista Contracampo, no. 25 (January 8, 2013): 61. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i25.279.

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Abstract:
Este trabalho investiga filmes de horror que amparam suas narrativas em modos de condução estética e historicamente realistas para respaldar proposições ficcionais excessivas. Toma-se como objeto deste problema filmes recentes que tematizam os mistérios dos mundos extraterrenos, como Contatos de 4˚ Grau (2009) e Apollo 18 (2011). Partindo do pressuposto de que as obras convocam uma atmosfera de dúvida sobre o senso comum do receptor, debate-se a questão dos afetos condicionados pela retórica da imaginação e pelo engajamento sensorial.
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Francener Pinheiro, Fabio Luciano. "O entretenimento político em Spielberg: imagem e olhar no cinema pós 11 de Setembro." Revista_Mídia_e_Cotidiano 12, no. 2 (2018): 27. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v12i2.10109.

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Abstract:
Procuramos demonstrar uma conexão entre entretenimento – simbolizado pela produção de filmes nos estúdios de Hollywood – e política, a partir da análise de trechos do filme A Nova Lei (Minority Report 2002). O diretor Steve Spielberg – ele mesmo um ícone do cinema associado ao entretenimento – critica o engano das imagens e o olhar como fonte de conhecimento. Tratam-se de duas referências à midiatização dos atentados de 11 de setembro de 2001, na contramão do cinema engajado, naquele momento, no apoio à intervenção militar no Iraque. A noção de entretenimento político, com o horror de ver, é s
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Carreiro, Rodrigo. "Zumbis no cinema brasileiro: uma abordagem paracinemática." Rumores 8, no. 16 (2014): 90. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2014.89640.

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Abstract:
Um dos monstros mais populares do imaginário do cinema de horror internacional desde a década de 1930, o zumbi demorou a aparecer no cinema brasileiro, e tem permanecido uma figura marginal nos filmes produzidos no país. Amparado pelo conceito de paracinema, cunhado por Jeffrey Sconce, este ensaio procura traçar um panorama da presença do zumbi em longas-metragens nacionais e propor uma leitura política que permita explicar essa marginalidade.
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Piedade, Lúcio De Franciscis dos Reis. "Aqui, tarados!: os filmes de episódios da David Cardoso Produções." Rumores 7, no. 13 (2013): 23. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2013.58929.

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Abstract:
O trabalho enfoca parte da produção da Dacar (David Cardoso Produções): os filmes divididos em dois ou três episódios, filão iniciado com o sucesso de <em>A Noite das Taras</em> (1980), seguindo com <em>Aqui Tarados!</em> (1981), Pornô! (1981), <em>A Noite das Taras 2</em> (1982) e <em>Caçadas Eróticas</em> (1984). Filmes ousados que se aproximavam das produções de sexo explícito feitas na Boca do Lixo na década de oitenta e são significativos exercícios de gêneros cinematográficos – notadamente a comédia, o policial e o horror – reciclados e ada
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Anaz, Sílvio Antonio Luiz. "Arquétipo e catarse nas narrativas audiovisuais." MATRIZes 15, no. 2 (2021): 73–93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v15i2p73-93.

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Abstract:
O clímax em filmes e séries televisivas é construído pela combinação de imagens e sons que impactam emocionalmente a audiência, gerando a catarse. O efeito catártico é peça-chave em gêneros como aventura, western e horror. Este artigo analisa o papel que o arquétipo tem na catarse em narrativas audiovisuais ao operar como acionador de emoções. Articulam-se as teorias sobre catarse (Aristóteles, Jauss) e arquétipos (Jung, Durand) para estabelecer as relações entre esses elementos e entender como operam a partir de exemplos de filmes e séries. Resultados mostram a oposição arquetípica herói-mons
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Carreiro, Rodrigo. "O problema do estilo na obra de José Mojica Marins." Galáxia (São Paulo) 13, no. 26 (2013): 98–109. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-25532013000300008.

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Abstract:
Mais conhecido cineasta brasileiro de horror, José Mojica Marins tem uma obra vasta, na qual transitou por outros gêneros fílmicos, como o western e o sexo explícito. Ele trabalhou dentro de modos de produção distintos, usou diversas tecnologias e lidou com mudanças profundas no círculo de colaboradores. Tudo isso teve como consequência certa heterogeneidade temática, visual e sonora nos filmes que ele dirigiu, tornando mais difícil a tarefa de rastrear uma assinatura estilística em sua obra. Apesar disso, é possível afirmar que seus filmes têm um estilo próprio. Este ensaio procura identifica
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Sales Rocha Santos, Fernanda. "Por causa de uma cerca: Território e narrativa cisados pelo medo em O som ao redor e Historia del miedo." Dixit, no. 31 (October 26, 2019): 70–81. http://dx.doi.org/10.22235/d.vi31.1868.

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Abstract:
Será realizada uma análise comparativa entre o longa-metragem brasileiro O som ao redor (Kleber Mendonça Filho, 2013) e o filme argentino Bem perto de Buenos Aires (Historia del miedo, Benjamín Naishtat, 2014) por meio do estudo de como a temática da cisão territorial —tanto na Grande Buenos Aires, quanto em Recife— se relaciona com a questão do ressentimento social e se reflete, de forma análoga, na estrutura narrativa e estética de ambos os filmes. Para tanto, será demonstrado como a fragmentação narrativa, em diálogo com elementos de uma tradição do horror, se vincula com a temática do ress
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Reis Filho, Lucio. "Algo para lembrar os segredos dos dias estranhos: a cosmovisão de H.P. Lovecraft em Stranger Things." Ícone 17, no. 3 (2019): 283. http://dx.doi.org/10.34176/icone.v17i3.240275.

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Abstract:
Coisas estranhas acontecem em Hawkins, Indiana. Em 1983, fenômenos sobrenaturais começam a assolar a pacata cidade do médio-oeste americano depois que uma agência governamental de fins escusos abre um portal para outra dimensão, libertando os horrores que lá habitam. Esta é a premissa de Stranger Things (2016-17), série original da Netflix criada pelos irmãos Duffer. Todavia, sabemos de qual dimensão esses fenômenos vêm: das páginas de Stephen King, dos filmes de Steven Spielberg e Ridley Scott; do tabuleiro de Dungeons & Dragons. A despeito dos mais óbvios canais de intertextualidade, obs
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Pereira, Valéria Sabrina. "Aspirações e fracassos da narrativa contemporânea em um romance de Roman Ehrlich." Pandaemonium Germanicum 24, no. 43 (2021): 167–87. http://dx.doi.org/10.11606/1982-88372443167.

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Abstract:
Em seu último romance, Die fürchterlichen Tage des schrecklichen Grauens (Os pavorosos dias do Espantoso Horror), Roman Ehrlich apresenta a trajetória de um grupo de pessoas que almeja produzir um filme de terror inovador que retrate todos os medos da atualidade. Ao mesmo tempo que não rejeitam a inspiração dos mais diversos filmes do gênero, incluindo o trash, os envolvidos acreditam poder produzir uma obra vanguardista de destacada qualidade artística. Tão claro quanto o futuro fracasso do projeto, está o jogo de vaidades e inseguranças que movimenta o grupo, assim como a completa ausência d
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Piantino Marques, Anna Laura, Clara Motta, and Thiago Antônio Felippe. "Contos de horror no ensino fundamental: um projeto do Pibid-Letras Unicamp." Iniciação & Formação Docente 8, no. 1 (2021): 374. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v8i1.5293.

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Abstract:
Este relato de experiência baseia-se em um projeto sobre contos de horror, realizado no âmbito do Pibid Letras Unicamp, em uma escola pública de Campinas (SP), com alunos de 8º e 9º anos. Partindo da afinidade dos alunos com filmes e séries de terror como uma forma de aproximar a literatura a seus universos, o objetivo geral do projeto foi um aprofundamento no gênero conto de horror, com foco em habilidades de leitura e escrita e a produção de contos autorais. Com base em Dolz e Schneuwly (2004), focamos em partes do conto separadamente, estudando cenário, personagem, enredo e efeitos que o ho
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Correio, Laura Loguercio Cánepa, Rogério Ferraraz, and Fabiano Pereira de Souza. "O sound design de Alan Splet para David Lynch sob a perspectiva do horror fílmico." Galáxia (São Paulo), no. 42 (December 2019): 96–108. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25532019340744.

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Abstract:
Resumo O sound designer americano Alan Splet (1939-1994) participou da produção de 25 filmes. Com o diretor David Lynch, criou efeitos sonoros e ambiências mais livres de vínculos com a verossimilhança. Eles trabalharam juntos no curta-metragem The grandmother (1970) e nos longas-metragens Eraserhead (1977), O homem elefante (The elephant man, 1980), Duna (Dune, 1984) e Veludo azul (Blue velvet, 1986). A forte influência surrealista na filmografia de Lynch estimulou soluções de Splet que se assemelham ao trabalho de som do gênero cinematográfico do horror, o que se reconhece até na recente tem
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Cánepa, Laura Loguercio, and Rodrigo D'Azevedo Carreiro. "Câmera intradiegética e maneirismo em obras de George A. Romero e Brian De Palma." Revista Contracampo, no. 31 (February 17, 2015): 101. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i31.673.

Full text
Abstract:
Em 2007, George A. Romero e Brian De Palma
 realizaram experimentos de ficção com o
 uso do recurso ao qual chamaremos neste
 artigo de câmera intradiegética, que consiste
 na construção de narrativas audiovisuais
 através de registros feitos pelos personagens
 ou por dispositivos pertencentes ao universo
 ficcional. Os longas “Diário dos mortos” e
 “Guerra sem cortes”, de Romero e De Palma,
 respectivamente, converteram-se em marcos
 para o cinema de ficção construído a partir desse
 recurso, justamente no ano em que aumentou
 massiv
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Ikeda, Marcelo Gil. "Em busca de uma “imagem crítica”: memória, ausências e dor em A imagem que falta, de Rithy Panh." Lumina 12, no. 2 (2018): 136–49. http://dx.doi.org/10.34019/1981-4070.2018.v12.21503.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é explorar a relação entre imagem, identidade e memória na obra do cineasta cambojano Rithy Panh, em especial a partir de um dos seus filmes, A imagem que falta (2013). Procuramos analisar as opções éticas e estéticas do realizador, ao buscar representar a experiência de sobreviver aos campos de trabalho forçado no regime do Khmer Vermelho, como modo de conviver com a dor e o sofrimento. O realizador Rithy Panh parte do cinema em primeira pessoa, ou seja, de suas memórias singulares, para buscar não simplesmente um método de cura, mas uma forma de prolongamento de sua e
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Vargas, Juan Carlos. "BREVE PANORAMA DEL CINE FANTÁSTICO MEXICANO DEL NUEVO MILENIO 2000 - 2014 TENDENCIAS Y RUTAS TEMÁTICAS." Historia Y Espacio 12, no. 46 (2016): 223. http://dx.doi.org/10.25100/hye.v12i46.1893.

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Abstract:
Ante la ausencia de trabajos que analicen y reflexionen sobre el rico corpus de filmes del cine fantástico mexicano del nuevo milenio en sus tres vertientes, el horror, la ciencia ficción y la fantasía, el artículo ofrece un breve panorama histórico como punto de partida para su estudio. Una tarea que parece significativa debido al auge que ha tenido con éxitos de taquilla y de crítica, y por la relevancia lograda en festivales nacionales e internacionales. En la revitalización del macro-género, marcado por un contexto transnacional y global, se distingue un aumento considerable en la producci
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Williams, Evan Calder. "Sunset with Chainsaw." Film Quarterly 64, no. 4 (2011): 28–33. http://dx.doi.org/10.1525/fq.2011.64.4.28.

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Abstract:
Looking back at three films (The Night of the Hunter, House, and The Texas Chainsaw Massacre), this essay proposes a new way to read horror politically, moving away from allegories of “horrible content” in favor of an attention to the horrors of form and how “secondary” background details assert themselves.
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Silva, Rodrigo Candido da. "As mudanças do cinema hollywoodiano nos anos 1980: produção, narrativa e o cinema Blockbuster na Era Reagan." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 3, no. 2 (2017): 39. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v3i2.53513.

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Abstract:
Entre fins dos anos 1970 e durante os 1980, o cinema hollywoodiano passou por um processo de transformação. Ela aconteceu em vários aspectos e teve como um de seus alicerces, um processo de mudanças econômicas, que se deram tanto na sociedade estadunidense (especialmente durante a Era Reagan), quanto no interior de uma indústria cinematográfica em vias de redefinição de seus mercados; e mudanças na estrutura administrativa dos estúdios e das formas de exibição. Já nos anos 1970, as perspectivas econômicas dos principais estúdios Hollywoodianos começaram a se redefinir, em um processo de integr
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Grabias, Magdalena. "Dracula – nowe perspektywy badawcze." Perspektywy Kultury 25, no. 2 (2019): 193–98. http://dx.doi.org/10.35765/pk.2019.2502.14.

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Abstract:
Dziedzina studiów gotyckich, wywodząca się z romantycznej tradycji brytyjskiej i obejmująca badania nad literaturą i filmem, staje się coraz bardziej popularna także w krajach nieanglojęzycznych. Potwierdzają to liczne publikacje analizujące elementy gotyckie w pozycjach literackich i kinie narodowym krajów takich jak Hiszpania (np. Xavier Aldana Reyes, Spanish Gothic [Hiszpański gotyk], Londyn 2017) czy Włochy (np. Rober-to Curti, Italian Gothic Horror Films, 1970-1979 [Włoskie gotyckie horro-ry filmowe, 1970-1979], Jefferson, NC 2017). Na polskim rynku wydaw-niczym w ostatnich latach również
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Marino, Cecilia Gil. "El terror en el cine argentino y brasileño en los años cincuenta. Relecturas de monstruos importados y violencia sexual: entre la ley, el psicoanálisis y la mandinga // Horror in Argentinian and Brazilian cinema in the fifties. Readings of imported monste." Contemporânea Revista de Comunicação e Cultura 17, no. 3 (2020): 430. http://dx.doi.org/10.9771/contemporanea.v17i3.34934.

Full text
Abstract:
Durante el período denominado clásico, en Argentina y Brasil, el terror se expresó a través y en hibridez con otros géneros más populares en la época, configurándose versiones vernáculas de suma particularidad del policial, del noir, del melodrama fantástico, del gótico, entre otros, y así, articularon un repertorio de miedos, ansiedades, represiones y fascinaciones que dialogaban con los discursos sociales civilizatorios. El asesino serial, el pedófilo y el monstruo, por un lado, constituirían la figura de la alteridad frente al ciudadano civilizado. Por el otro, su naturaleza “anómala” manif
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Falvey, Eddie. "‘Art-horror’ and ‘hardcore art-horror’ at the margins: Experimentation and extremity in contemporary independent horror." Horror Studies 12, no. 1 (2021): 63–81. http://dx.doi.org/10.1386/host_00029_1.

Full text
Abstract:
The changing forms of contemporary horror have been the subject of much discussion, both in popular journalism and scholarship. Amid an on-going discussion on the arrival and characteristics of what has been contentiously termed ‘post-horror’, this article seeks to situate recent independent American horror within the context of the recent art film, in keeping with the work of Geoff King, as well as the traditions of ‘art-horror’ as it has been referred to by Joan Hawkins. Using a series of examples taken from recent independent horror – including A Ghost Story (David Lowery 2017) and The Ligh
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Pająk, Patryk. "Zdarzenie – między horrorem a baśnią." Slavia Meridionalis 16 (October 21, 2016): 520–40. http://dx.doi.org/10.11649/sm.2016.025.

Full text
Abstract:
An Event – between horror and fairy taleAn Event (Događaj, 1969) is one of the few Croatian horror movies. In comparison to other examples of the use of the horror genre in Croatian cinema, the film is distinguished by its aesthetic sophistication and skilful use of fairy-tale elements. The director Vatroslav Mimica evokes the mood of horror primarily through a suitably chosen space (the movie takes place mainly in the forest and two homes) as well as the right dosage and gradation of scenes of violence. The topic of An Event is the child’s initiation into adulthood. To highlight the most impo
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Weston, Gavin, Jamie F. Lawson, Mwenza Blell, and John Hayton. "Anthropologists in Films: “The Horror! The Horror!”." American Anthropologist 117, no. 2 (2015): 316–28. http://dx.doi.org/10.1111/aman.12233.

Full text
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Balthaser, Benjamin. "Horror Cities." Camera Obscura: Feminism, Culture, and Media Studies 35, no. 1 (2020): 139–59. http://dx.doi.org/10.1215/02705346-8085147.

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Abstract:
In both art and politics, the deindustrialized city would seem to have taken on the qualities of the “unrepresentable,” a traumatic experience that can only be recorded by its attendant silence, or of depoliticized representation in genres such as “ruin porn.” Despite or perhaps because of this, the postindustrial city is ubiquitous within the genres of scifi/speculative, fantasy, and horror cinema, appearing consistently as backdrop, symbol, animus, and even in some cases, character. Given the wide literature on horror film, haunting, and traumatic memory, this article suggests we read the em
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Briefel, Aviva. "Monster Pains: Masochism, Menstruation, and Identification in the Horror Film." Film Quarterly 58, no. 3 (2005): 16–27. http://dx.doi.org/10.1525/fq.2005.58.3.16.

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Abstract:
Abstract Aviva Briefel examines the ways in which the horror film's gendering of the monster's pain affects audience identification. Male monsters in these films are associated with acts of masochism that allow for a comfortable spectatorial distance. In contrast, female monsters precede their sadistic rampages with moments of menstruation, which claustrophobically draw their audiences to them.
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Martens, Emiel. "The 1930s Horror Adventure Film on Location in Jamaica: ‘Jungle Gods’, ‘Voodoo Drums’ and ‘Mumbo Jumbo’ in the ‘Secret Places of Paradise Island’." Humanities 10, no. 2 (2021): 62. http://dx.doi.org/10.3390/h10020062.

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Abstract:
In this article, I consider the representation of African-Caribbean religions in the early horror adventure film from a postcolonial perspective. I do so by zooming in on Ouanga (1935), Obeah (1935), and Devil’s Daughter (1939), three low-budget horror productions filmed on location in Jamaica during the 1930s (and the only films shot on the island throughout that decade). First, I discuss the emergence of depictions of African-Caribbean religious practices of voodoo and obeah in popular Euro-American literature, and show how the zombie figure entered Euro-American empire cinema in the 1930s a
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Mondal, Subarna. "Destruction, Reconstruction and Resistance: The Skin and the Protean Body in Pedro Almodóvar’s Body Horror The Skin I Live In." Humanities 10, no. 1 (2021): 54. http://dx.doi.org/10.3390/h10010054.

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Abstract:
The instinct to tame and preserve and the longing for eternal beauty makes skin a crucial element in the genre of the Body Horror. By applying a gendered reading to the art of destruction and reconstruction of an ephemeral body, this paper explores the significant role of skin that clothes a protean body in Almodóvar’s unconventional Body Horror, “The Skin I Live In” (2011). Helpless vulnerable female bodies stretched on beds and close shots of naked perfect skin of those bodies are a frequent feature in Almodóvar films. Skin stained and blotched in “Tie Me Up! Tie Me Down!” (1989), nurtured a
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Millar, Becky, and Jonny Lee. "Horror Films and Grief." Emotion Review 13, no. 3 (2021): 171–82. http://dx.doi.org/10.1177/17540739211022815.

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Abstract:
Many of the most popular and critically acclaimed horror films feature grief as a central theme. This article argues that horror films are especially suited to portraying and communicating the phenomenology of grief. We explore two overlapping claims. First, horror is well suited to represent the experience of grief, in particular because the disruptive effects of horror “monsters” on protagonists mirror the core experience of disruption that accompanies bereavement. Second, horror offers ways in which the experience of grief can be contained and regulated and, in doing so, may offer psycholog
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Schaub, Mirjam. "Der Horror des Alltäglichen." Zeitschrift für Ästhetik und Allgemeine Kunstwissenschaft 54, no. 2 (2009): 97–112. http://dx.doi.org/10.28937/1000106144.

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Abstract:
Horror – das ist der Einbruch von etwas Unerträglichem. In vielen Filmen nimmt er Ausgang in gewöhnlichen, oft idyllisch gezeichneten Alltagszenen: Bei David Lynch etwa taucht in Blue Velvet ein abgeschnittenes Ohr auf einer frisch gemähten Wiese in einer adretten Vorstadtsiedlung auf. Im Folgenden möchte ich der Frage nachgehen, ob das Alltägliche – statt als Kontrastfolie gegenüber dem Einbruch des Entsetzlichen zu dienen – nicht selbst Brutstätte von Unerträglichkeit sein könnte. Was , wenn der als däuende Wiederholung empfundene Alltag selbst auf verschwiegene Weise die Leinwandmonster und
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Ryan, Mark David. "Whither Culture? Australian Horror Films and the Limitations of Cultural Policy." Media International Australia 133, no. 1 (2009): 43–55. http://dx.doi.org/10.1177/1329878x0913300109.

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Abstract:
Cultural policy that attempts to foster the Australian film industry's growth and development in an era of globalisation is coming under increasing pressure. Throughout the 2000s, there has been a substantial boom in Australian horror films led by ‘runaway’ horror film Saw (2004), Wolf Creek (2005) and Undead (2003), achieving varying levels of popularity and commercial success worldwide. However, emerging within a national cinema driven by public subsidy and valuing ‘quality’ and ‘cultural content’ over ‘entertainment’ and ‘commercialism’, horror films have generally been antithetical to thes
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Friedman, Susan Hatters, Fernando Espi Forcen, and John Preston Shand. "Horror films and psychiatry." Australasian Psychiatry 22, no. 5 (2014): 447–49. http://dx.doi.org/10.1177/1039856214543087.

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Iktia, Garcia. "KAJIAN KOMPARATIF HISTORIS FILM 'PENGABDI SETAN'." Jurnal Budaya Nusantara 2, no. 1 (2018): 196–202. http://dx.doi.org/10.36456/b.nusantara.vol2.no1.a1712.

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Abstract:
Indonesian films experience development over time. In the beginning film in Indonesia served as a massmobilizer and propaganda, then suspended animation. Now Indonesian films are taken into account to internationalfestivals, especially the horror film genre. The object to be analyzed in this study is a horror film, entitled 'PengabdiSetan' by director Rudi Sudjarwo produced in 2017 which is also nominated for the Indonesian Film Festival. Researchthrough the analysis of historical studies with comparative research methods, literature study of two films that have beenadapted to the same genre,
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Fisiak, Tomasz. "What Ever Happened to My Peace of Mind? Hag Horror as Narrative of Trauma." Text Matters, no. 9 (December 30, 2019): 316–27. http://dx.doi.org/10.18778/2083-2931.09.19.

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Abstract:
In his pioneering study of Grande Dame Guignol (also referred to as hag horror or psycho-biddy), a female-centric 1960s subgenre of horror film, Peter Shelley explains that the grande dame, a stock character in this form of cinematic expression, “may pine for a lost youth and glory, or she may be trapped by idealized memories of childhood, with a trauma that haunts her past” (8). Indeed, a typical Grande Dame Guignol female protagonist/antagonist (as these two roles often merge) usually deals with various kinds of traumatic experiences: loss of a child, domestic violence, childhood abuse, fami
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Olney, Ian. "Haunted Fascination: Horror, Cinephilia and Barbara Steele." Film Studies 15, no. 1 (2016): 7–29. http://dx.doi.org/10.7227/fs.0006.

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Abstract:
Regarded by fans and critics alike as the Queen of Horror, Barbara Steele stands as one of the few bona fide cult icons of the genre, whose ability to project an uncanny blend of deathliness and eroticism imbues her characters with a kind of necrophiliac appeal. Horror film scholars have tended to read Steele‘s films in feminist terms, as texts that play to our fascination with the monstrous-feminine. This article approaches them from a different standpoint – that of cinephilia studies. Steele‘s cult horror films are at their most basic level horror movies about cinephilia, presenting her as t
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Surace, Bruno. "The flesh of the film: The camera as a body in neo-horror mockumentary and beyond." Northern Lights: Film & Media Studies Yearbook 17, no. 1 (2019): 25–41. http://dx.doi.org/10.1386/nl_00003_1.

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Abstract:
Abstract The neo-horror mockumentary, from the 1990s onwards, has been a genre in constant ascent, rejuvenating extremely codified strands. What unites these strands is undoubtedly a formal commonality since the premise of the genre is that of basing oneself on 'lucky' shots, which imitate a certain amateurism, while being also extremely corporeal. The neo-horror mockumentary treats the camera as a body in its own right, with its own potential and fragility, an actor like those it films. The body of the camera and the bodies filmed by it generate a dialectic of the flesh that makes the neo-hor
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Bickenbach, Matthias. "Terror nicht Horror." Zeitschrift für Medien- und Kulturforschung, no. 1 (2009): 167–84. http://dx.doi.org/10.28937/1000107496.

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Abstract:
Hideo Nakata's film version of THE RING sets up a remarkable constellation of technical and spiritualist media that has re-established the genre of psycho-horror films. The film is not just about a ghost story but, unlike the novels by Kôji Suzuki, about a primeval scene of the fear of media that initiates the eventuation of a "video curse", thereby raising the issue of the technology of fear as a history of media.
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Knee, Adam. "Where got ghost movie?: The boundaries of Singapore horror." Asian Cinema 31, no. 1 (2020): 55–76. http://dx.doi.org/10.1386/ac_00013_1.

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Abstract:
While acknowledging that the horror film is generally not considered a major part of the ‘Singapore new wave’, this article makes the case that Singapore horror films nevertheless merit closer critical evaluation not only because of their sustained output in a very small industry, but also because of their articulation of a range of issues germane to Singapore nationhood and identity ‐ issues which obtain in other Singapore films as well. The discussion surveys the entirety of the Singapore horror output from the 1990s onwards and draws out a number of key distinctive themes and trends, such a
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Hutchings, Peter. "Putting the Brit into Eurohorror: Exclusions and Exchanges in the History of European Horror Cinema." Film Studies 15, no. 1 (2016): 54–65. http://dx.doi.org/10.7227/fs.0001.

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Abstract:
British horror cinema is often excluded from critical work dealing with European horror cinema or, as it is frequently referred to, Eurohorror. This article argues that such exclusion is unwarranted. From the 1950s onwards there have been many exchanges between British and continental European-based horror production. These have involved not just international co-production deals but also creative per- sonnel moving from country to country. In addition, British horror films have exerted influence on European horror cinema and vice versa. At the same time, the exclusion of British horror from t
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Sbravatti, Valerio. "Acoustic Startles in Horror Films." Projections 13, no. 1 (2019): 45–66. http://dx.doi.org/10.3167/proj.2019.130104.

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Abstract:
The acoustic blast is one of the most recurrent sound devices in horror cinema. It is designed to elicit the startle response from the audience, and thus gives them a “jump scare.” It can occur both in the form of a diegetic bang and in the form of a nondiegetic stinger (i.e., a musical blare provided by the score). In this article, I will advance the hypothesis that silence plays a crucial role in contemporary horror films, both perceptually, since it leaves the sound field free for the acoustic blast, and cognitively, since it posits the audience in an aversive anticipatory state that makes
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Hulsing, Milan. "Pashto Horror films in Pakistan." Wasafiri 19, no. 43 (2004): 53–57. http://dx.doi.org/10.1080/02690050408589939.

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Muzio, Gianluca Di. "The Immorality of Horror Films." International Journal of Applied Philosophy 20, no. 2 (2006): 277–94. http://dx.doi.org/10.5840/ijap200620222.

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