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Marcondes, Danilo. "Peirce, Descartes e a possibilidade de uma Filosofia Cética." Cognitio: Revista de Filosofia 20, no. 1 (2019): 113–22. http://dx.doi.org/10.23925/2316-5278.2019v20i1p113-122.

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Abstract:
A interpretação da crítica de Peirce ao método da dúvida de Descartes tem sido objeto de grande interesse entre os especialistas na filosofia peirciana. Tentarei avaliar as críticas de Peirce ao método da dúvida de um ponto de vista da possibilidade de uma filosofia cética, tentando argumentar que esta não depende da dúvida cartesiana. Procurarei mostrar também que na filosofia de Peirce encontramos elementos que o aproximam mais do dúvida cartesiana do que pode inicialmente parecer.
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Lima, Mônica Assunção Costa. "O grafo do ato analítico." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 20, no. 1 (2017): 53–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982017001003.

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Abstract:
Resumo: Analisa-se o grafo do ato analítico apresentado por Lacan no Seminário XV, a partir do grupo matemático de Klein e da interpretação particular de Lacan da filosofia cartesiana. Apresenta-se inicialmente a leitura lacaniana do cogito cartesiano no Seminário XI, para pontuar as alterações encontradas em sua releitura efetuada em 1967. Apresenta-se o esquema de Klein, proposto pelo matemático Barbut, no qual se inspirou Lacan, e discute-se em seguida as operações nele designadas como: operação alienação, operação verdade e operação transferência. Demonstra-se como Lacan se apropriou deste
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Barros, Caterine Zapata Zilio, and Paulo Tadeu Da Silva. "A teoria cartesiana da matéria e a metafísica da substância." Cognitio-Estudos: revista eletrônica de filosofia 14, no. 1 (2017): 1. http://dx.doi.org/10.23925/1809-8428.2017v14i1p1-17.

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Abstract:
O artigo visa apresentar algumas considerações sobre a teoria cartesiana da matéria, problematizando sua relação com a concepção metafísica de substância sustentada pelo autor. Nesse sentido, procuramos colocar em evidência a gênese da teoria cartesiana da matéria, tal como foi elaborada desde os primeiros escritos de Descartes, a fim verificar se, no âmbito da filosofia natural, a concepção de matéria exige ou não uma fundamentação metafísica. Para tanto, nossa análise leva em conta três textos centrais: O Mundo ou tratado da luz, Os Meteoros e Os Princípios de filosofia. A partir da análise
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Sales, Benes Alencar. "HERANÇA MEDIEVAL DA ANTROPOLOGIA CARTESIANA." Veritas (Porto Alegre) 47, no. 3 (2002): 321. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2002.3.34880.

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Abstract:
Divergindo em pontos fundamentais do pensamento filosófico medieval, Descartes, na construção de sua filosofia do homem, terá em pensadores renascentistas sua principal fonte de inspiração, estabelecendo com estes pensadores uma continuidade de idéias, uma comunhão de pensamentos. Não obstante as divergências, mostraremos neste texto como Descartes irá buscar na Escolástica fórmulas e conceitos para melhor expor sua antropologia.
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Campos, Mariana De Almeida. "A concepção cartesiana da liberdade nos Princípios da Filosofia." Cadernos Espinosanos, no. 23 (August 15, 2010): 73. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2010.89403.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar uma resposta a dois problemas presentes na teoria cartesiana da liberdade tal como é desenvolvida nos Princípios da Filosofia. O primeiro refere-se às diferenças entre a versão latina e a tradução francesa dos Princípios no que concerne à definição de liberdade. O segundo refere-se à controvérsia, existente no contexto da literatura secundária, sobre se a teoria cartesiana da liberdade desenvolvida nos Princípios seria distinta daquela desenvolvida nas Meditações Metafísicas. Como pano de fundo desta discussão encontra-se um problema clássico, a saber, o pr
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Furlan, Reinaldo. "Merleau-Ponty e descartes: o afeto entre a medicina e a psicologia." Psicologia Clínica 24, no. 2 (2012): 101–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652012000200008.

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Abstract:
Através da noção de afeto, à luz da filosofia de Merleau-Ponty, busca-se problematizar a herança da metafísica cartesiana presente na medicina e na psicologia ocidentais. Em Descartes encontramos dois programas distintos de pesquisa para a Antropologia: um para o corpo, do qual se encarregou nossa medicina, e outro para a alma, do qual se encarregou nossa psicologia. Afinal, embora na Antropologia cartesiana o homem seja de fato a união substancial de corpo e alma, só se pode falar com clareza de um ou outro termo conforme os ditames de sua metafísica. Através da descrição do sentido da experi
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Jesus, Luciano Marques de. "AS PROVAS DA EXISTÊNCIA DE DEUS EM DESCARTES." Veritas (Porto Alegre) 43, no. 2 (1998): 347. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1998.2.35406.

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Abstract:
SÍNTESE - O artigo tematiza as chamadas provas da existência de Deus na filosofia de René Descartes. A primeira, propriamente cartesiana, parte da idéia de infinito, presente no eu, para a existência do Ser infinito; a segunda, versão cartesiana do argumento da contingentia mundi, parte da existência do eu contingente que possui a idéia para a existência de Deus; a terceira é uma reedição do argumento ontológico de Santo Anselmo.
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Laporta, Beatriz. "Descartes e uma possível política: a análise do homem da experiência." Cadernos Espinosanos, no. 44 (June 30, 2021): 177–98. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2021.181017.

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Abstract:
Os autores de Leituras de Descartes dividem a amplitude da produção cartesiana associando assunto a texto, isto é, as partes da “árvore do saber” às obras escritas pelo filósofo. Caso concorde com essa divisão, o leitor irá concordar também que não há uma obra escrita por Descartes especificamente para discutir “política”. Mas isso não significa que seja impossível encontrar nos escritos desse filósofo reflexões sobre a relação que os homens estabelecem entre si. Assim, pensar “política” em Descartes é ver que o homem é tratado a partir da “união substancial”, como um homem da experiência repl
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Andrade, Érico. "O mecanicismo em questão: o magnetismo na filosofia natural cartesiana." Scientiae Studia 11, no. 4 (2013): 785–810. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-31662013000400004.

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Fernandes, Fábio Julio. "A verdade como problema filosófico em Descartes." Multi-Science Journal 1, no. 1 (2018): 02. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i1.51.

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Abstract:
O método cartesiano, que põe em xeque não apenas as crenças do senso comum, mas até mesmo os fundamentos mais sólidos da ciência e da metafísica, parece fortemente exprimir do filósofo uma postura cética. O que o faz, então, a despeito da ruína de todos os conceitos de verdade investigados radicalmente pelo filósofo, ainda assim decidir filosofar buscando o alcance de ao menos um mínimo conhecimento certo e indubitável? Se Descartes, no decurso de seu exigente exercício filosófico de meditar, põe-se de forma tão radical diante de todo conhecimento filosófico da tradição, reconhecendo a necessi
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Zanette, Edgard Vinícius Cacho. "COMENTÁRIOS SOBRE A INTERPRETAÇÃO GUEROULTIANA DE RENÉ DESCARTES: CONTRIBUIÇÕES E CONTROVÉRSIAS." Síntese: Revista de Filosofia 45, no. 141 (2018): 55. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v45n141p55/2018.

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Abstract:
Resumo: No que concerne à obra de René Descartes nos remetemos prontamente à uma tradição complexa de estudos que é comumente intitulada «estudos cartesianos». Considerando a historiografia filosófica, o historiador da filosofia Martial Gueroult (1891-1976) é certamente um nome eminente. Entre diferentes obras, seus dois robustos volumes de Descartes selon l’ordre des raisons ocupam um lugar tão importante que é difícil aparecer um bom estudo de Descartes que não trate estes textos. A contraposição entre a fidelidade histórica e a compreensão estrutural da obra cartesiana é uma questão importa
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Marques, Paulo Pimenta. "A FILOSOFIA DA EXISTÊNCIA E A ENCARNAÇÃO COMO MISTÉRIO NOS PRIMEIROS TRABALHOS DE MAURICE MERLEAU-PONTY." Sapere Aude 6, no. 12 (2016): 591. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2015v6n12p591.

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Abstract:
RESUMO Este artigo mostra que a filosofia da existência do período inicial da obra de Merleau-Ponty revela uma problemática da encarnação e do mistério que visa a abertura da filosofia. Tal problemática assumirá transformações que resultarão, gradativamente, numa problemática da carne no debate ontológico do período final. Além das duas grandes obras do período inicial e algumas do período final, dar-se-á atenção especial a textos pouco conhecidos, tanto anteriores como imediatamente posteriores àquelas. Sempre em confronto com a Sexta Meditação metafísica, Merleau-Ponty elabora seu projeto in
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Junior, Orivaldo Nunes. "Filosofias indígenas: fractalidade como ferramenta de conhecimentos tradicionais." PerCursos 22, no. 48 (2021): 174–207. http://dx.doi.org/10.5965/1984724622482021174.

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Abstract:
O pensamento eurocentrado, com possui base dualista da balança e dois pesos, na lógica aristotélica e na Geometria Euclidiana e Cartesiana, foi fortemente criticado por intelectuais influenciados pelas Filosofias não-eurocentradas. Contudo, as influências de Filosofias Indígenas presentes no Pragmatismo e na Filosofia do Processo que influenciaram Felix Guattari e Gilles Deleuze, estes influenciados por Pierre Clastres que etnografou sociedades Indígenas contra o Estado centralizador tão caro à Europa. Tais críticas produziram Isabelle Stengers, Bruno Latour, Tim Ingold que trazem novas perspe
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Derze Marques, Lucas Guerrezi. "Alguns aspectos sobre a física cartesiana:." Revista Primordium 5, no. 9 (2020): 13–66. http://dx.doi.org/10.14393/reprim-v5n9a2020-53830.

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Abstract:
René Descartes (1596 –1650) ficou marcado na história do pensamento como o pai do mecanicismo moderno, sobretudo com o seu método científico dedutivo, idealizado principalmente nas Regras para Direção do Espírito (1628) e no Discurso do Método (1637). Grande parte da literatura aponta a ciência cartesiana como extremamente racionalista, algo muito distante das experiências e hipóteses, feita única e exclusivamente pelo entendimento, a partir das intuições puras e deduções racionais. Entretanto, pretendemos aqui, mostrar uma possível abertura do filósofo francês para o conhecimento adquirido co
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Vieira, Marcelo Georgetti, and Reinaldo Furlan. "Algumas considerações sobre psicopatologia na filosofia de Merleau-Ponty." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 14, no. 1 (2011): 129–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982011000100009.

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Abstract:
O objetivo é destacar considerações de Merleau-Ponty sobre psicopatologias que revelam a experiência do corpo próprio como uma dimensão primordial de sentido. Valendo-se da psicanálise freudiana, que teria ao mesmo tempo elevado à ordem do sentido percebido o que, de acordo com a tradição, era considerado de ordem fisiológica (a sexualidade), e encarnado o que, também de acordo com a mesma forma de pensamento, era considerado de ordem espiritual (o pensamento), Merleau-Ponty elabora uma concepção concreta de existência, que evita a dicotomia cartesiana entre corpo e alma, ou entre orgânico e p
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Ramozzi-Chiarottino, Zelia, and José-Jozefran Freire. "O dualismo de Descartes como princípio de sua Filosofia Natural." Estudos Avançados 27, no. 79 (2013): 157–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142013000300012.

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Abstract:
Procuraremos mostrar que o imaginário ocidental a respeito da filosofia cartesiana como um "dualismo" não superado e responsável pela ruptura do homem com cultura e natureza colide com as reais posições do filósofo. Na aurora da filosofia moderna, com Descartes, um dualismo ainda metafísico entre "dois modos da mesma substância" transforma-se num dualismo gnoseológico entre, de um lado, um sujeito do conhecimento científico (sujeito epistêmico), e, de outro, sistemas a serem explicados: corpo humano e natureza, ou seja, sistemas de conceitos bioquímicos e físicos. Assim, a filosofia de Descart
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Haubert, Laura Elizia. "A linguagem em Descartes." Intuitio 12, no. 1 (2019): 29033. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2019.1.29033.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo apresentar a concepção cartesiana de linguagem a partir de excertos recolhidos de cartas e da obra maior de René Descartes. A exposição foi dividida em três partes: (i) primeiramente, faz-se uma breve apresentação geral sobre o tema da linguagem na filosofia cartesiana; (ii) em seguida, faz-se uma análise de excertos do autor divididos em quatro subtópicos: (a) atendendo ao caráter corpóreo e incorpóreo da linguagem; (b) à natureza dos animais; (c) ao argumento da linguagem; e (d) à querela da gramática universal; e (iii) conclusão que reúne os pontos princi
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Cerqueira, Luiz Alberto. "SCIENTIA MEDIA E A MODERNA CONCEPÇAO DE LIBERDADE: UM ESTUDO DE FILOSOFIA BRASILEIRA." Síntese: Revista de Filosofia 38, no. 121 (2011): 271. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v38n121p271-288/2011.

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Abstract:
Partimos da hipótese de que a necessidade de modernização cultural no Brasil implica, como já percebia Gonçalves de Magalhães, a tarefa filosófica de superação do método contemplativo inerente ao ensino filosófico dos jesuítas no período colonial. Como queremos provar, a compreensão do sentido dessa tarefa envolve uma investigação acerca da concepção cartesiana de liberdade como indiferença que remonta à doutrina scientia media, no século XVI, quando teólogos católicos e reformadores se confrontaram em torno à possibilidade de conciliar livre-arbítrio e presciência divina.Abstract: Our startin
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Ribeiro dos Santos, Leonel. "As Metamorfoses da Luz, ou a Retórica da Evidência na Filosofia Cartesiana." Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 4, no. 8 (1996): 17–36. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica19964821.

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Abstract:
Pour beaucoup de commentateurs, la philosophie cartésienne de l’évidence rationnelle repousse la rhétorique et les métaphores hors du champ de la philosophie. En soulignant l'omniprésence des images de la lumière et de la vision dans l'oeuvre du philosophe du cogito et de la mathesis, nous essayons de montrer qu'il y a justement une rhétorique de l'évidence cartésienne et que c'est grâce à cette rhétorique que la philosophie de Descartes déploie toute sa puissance. La dominance du principe d'évidence et d'intuition ne va pas sans conséquences, notamment pour la théorie de la définition, mais a
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Pimenta, Alessandro Rodrigues. "O pensamento moral em Descartes: Notas sobre a inserção da reflexão moral no método e na metafísica cartesiana/The Moral Thought in Descartes: Notes about the place of moral reflection in Cartesian method and metaphysics." Pensando - Revista de Filosofia 3, no. 5 (2012): 156. http://dx.doi.org/10.26694/pensando.v3i5.472.

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Abstract:
Este artigo analisa alguns aspectos da moral cartesiana. Num primeiro momento, investiga-se como a expressão moral provisória é equivocada e como a moral do Discurso é retomada na Correspondência. Num segundo momento, é interessante a compreensão da nova significação que Descartes fornece ao termo paixões. Enfim, mostra-se como a moral se insere, paulatinamente, na filosofia de Descartes.
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Mantovani, Ricardo Vinícius Ibañez. "CETICISMO NA FILOSOFIA DE BLAISE PASCAL." Cadernos Espinosanos, no. 40 (June 27, 2019): 165–93. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2019.159456.

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Abstract:
O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta capacidade de adquirir certezas inabaláveis sobre o que quer que seja: d
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Krieger, Saulo. "Um olhar de Nietzsche ao século XVII: os subterrâneos da revolução cartesiana." Cadernos Nietzsche 39, no. 3 (2018): 223–45. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422018v3903sk.

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Abstract:
Resumo Neste artigo pretendemos fazer ver de que modo a “revolução cartesiana” se revelou, para Nietzsche, uma resposta irrefletida a dispositivos inconscientes. A pretensa radicalidade da fundação da filosofia de Descartes e os desdobramentos desta teriam se dado pela intromissão dos seguintes fatores de ação inconsciente: o anseio por acomodação fisiopsicológica por trás do cogito; a moralidade inconsciente a hierarquizar o inteligível como superior ao sensível e ao passional, bem como a fazer pressupor um mundo ordenado, dócil às ideias claras e distintas; um terceiro fator de atuação incon
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Silva, Vinícius Carvalho da. "Da parte ao todo: a cisão cartesiana na epistemologia de Heisenberg." Griot : Revista de Filosofia 18, no. 2 (2018): 1–13. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v18i2.964.

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Abstract:
Neste trabalho buscamos investigar como o físico filósofo alemão Werner Heisenberg compreendeu a importância da filosofia cartesiana na construção do pensamento científico da modernidade. Para Heisenberg o elemento central da grande influência de Descartes nas ciências da natureza é a separação entre “Deus”, “homem” e “mundo”. O físico filósofo analisa tal separação e propõe que a partir da mecânica quântica, a cisão entre sujeito e objeto, homem e natureza, tornou-se insustentável.
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Carvalho, Zilmara de Jesus Viana de. "Descartes e o estatuto científico da metafísica." Griot : Revista de Filosofia 12, no. 2 (2015): 1–12. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v12i2.672.

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Abstract:
No presente artigo investigam-se as razões que levaram Descartes, no primeiro século da Modernidade, a insistir em assegurar um lugar para a metafísica, reabilitando-a no interior de sua teoria do conhecimento e conferindo-lhe, assim, estatuto de ciência. Para tanto, procuraremos estabelecer um vínculo entre o desenvolvimento da ciência no séc. XVII, a Metafísica e a existência humana à luz da filosofia Cartesiana.
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Landim Filho, Raul. "Argumento ontológico. A prova a priori da existência de Deus na filosofia primeira de Descartes." Discurso, no. 31 (December 9, 2000): 115–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2000.38036.

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Abstract:
A prova ontológica cartesiana tem duas partes: a primeira consiste em inferir da idéia clara e distinta da essência de Deus o conhecimento verdadeiro dessa essência, que é caracterizada como a de um ente sumamente perfeito. A segunda parte tem como premissa inicial o conhecimento da essência de Deus. A partir desse conhecimento é provada a sua existência. A principal objeção à primeira parte da prova se baseia na crítica de S. Tomás ao argumento de S. Anselmo. Ela consiste em mostrar que da idéia (ou do conceito) de Deus é legítimo inferir a idéia da existência de Deus. Assim, se Deus é pensad
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Almeida, Daniel Manzoni de. "Análise da trama de argumentos na obra "Meditações" cartesianas na construção da ideia do "Cogito": uma proposta para um modelo didático para o ensino de Filosofia." Educar em Revista, no. 62 (December 2016): 295–308. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.46423.

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Abstract:
RESUMO Uma das principais heranças do pensamento racionalista de René Descartes (1596-1650) está materializada no conceito do Cogito. A proposta aqui foi desenvolver uma análise dos principais argumentos dos dois primeiros textos clássicos da obra Meditações e expor a trama de argumentos que formam o corpo do conceito do Cogito com o objetivo de estruturar uma sequência didática. Na primeira parte do artigo está a exposição dos argumentos cartesianos dos sentidos, dos sonhos, do Deus enganador, de extensão como Dados; a ideia do Gênio maligno como Justificativa; e a Conclusão da ideia do Cogit
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Laporta, Beatriz. "Análise da resposta cartesiana acerca de como pode a alma mover o corpo na Correspondência com Elisabeth." Primeiros Escritos, no. 9 (December 20, 2018): 9–26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosescritos.2018.153042.

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Abstract:
Trata-se de abordar uma das questões com mais desdobramentos que já foram dirigidas à filosofia cartesiana, a saber, como pode a alma mover o corpo, na carta endereçada a Elisabeth de 21 de maio de 1643. Issoexige uma reflexão sobre como Descartes estabeleceu com tanta segurança a ordem das razões nas Meditações, e como colocou a união substancial dentro dela, pois na Correspondência afirmou-se que essa união não pode ser entendida pela razão.
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Zimmermann, Flávio Miguel De Oliveira. "Sobre o ceticismo acadêmico de Huet, Foucher e Hume." Cadernos Espinosanos, no. 18 (June 15, 2008): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2008.89334.

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Abstract:
Richard Popkin, no capítulo VII de sua “História do ceticismo de Erasmo a Spinoza”, apresenta uma tendência predominante na filosofia moderna de rejeitar o ceticismo pirrônico, por ser demasiado destrutivo, e o dogmatismo extremo, por ser questionável. A solução para esses partidários foi a de adotar um ceticismo que Popkin denomina mitigado ou construtivo, isto é, uma teoria que reconheça a impossibilidade de alcançarmos as verdades absolutas acerca da natureza e realidade, mas que admita a possibilidade de um certo conhecimento, que possa ser convincente e provável, embora não metafisicament
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Faria, Daniel Luporini de. "O “interno” e o “externo” em filosofia da mente: Wittgenstein e o problema da experiência consciente." Cadernos do PET Filosofia 7, no. 14 (2016): 42–50. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v7i14.4419.

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Abstract:
Suspeitando de que grande parte dos problemas atuais em filosofia da mente decorre de “nós” na teia sobre a qual estrutura-se a linguagem ordinária e o jargão filosófico pretendemos, com o presente artigo, identificar e dissolver o que julgamos ser os “pontos de tensão” subjacentes à colocação de alguns problemas aparentemente intratáveis na filosofia da mente contemporânea, em especial, o problema da experiência consciente, ou problema dos qualia. E, Fazendo uso dos escritos de Wittgenstein (1996, 1993a, 1993b), tencionamos estabelecer que o problema da experiência consciente seria mais um ps
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Maciel, Ulisses Augusto Guimarães. "Samuel Beckett: O Real, O Ideal e A Linguagem." Revista Odisseia 2, no. 2 (2017): 40. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2017v2n2id12236.

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Abstract:
Esta análise busca evidenciar, nas obras Molloy, Malone morre e O inominável, a trajetória traçada por Samuel Beckett na composição de uma narrativa conhecida por desafiar os limites da representação, destacando a precariedade do pensamento e da linguagem, que fracassam em suas tentativas de apreender o real ser das coisas. Nesse contexto, considerando a representatividade um jogo que surge a partir do caos inarticulável da realidade, lançamos mão da filosofia cartesiana e do pensamento do filósofo checo-brasileiro Vilém Flusser a respeito da realidade e da linguagem, no intento de evidenciar,
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Ferraro, José Luís Schifino, and Marcos Villela Pereira. "Uma história do sujeito." Reflexão e Ação 27, no. 1 (2019): 4–18. http://dx.doi.org/10.17058/rea.v27i1.12687.

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Abstract:
Considerando a importância da construção da noção de sujeito operada a partir da Filosofia Moderna, o presente ensaio busca (re)construir uma possibilidade histórica para o mesmo a partir de aportes teóricos da filosofia, da sociologia e da psicanálise. Não se trata aqui de escrever uma história definitiva do sujeito, mas de apontar a diversidade de pensamentos em torno das possibilidades para a sua emergência no entrecruzamento desses três campos do saber. Se é na modernidade que a discussão sobre o sujeito emerge, é na contemporaneidade que passam a ser ampliados e discutidos elementos que d
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Pinto, Débora Cristina Morato. "Bergson e os dualismos." Trans/Form/Ação 27, no. 1 (2004): 79–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732004000100007.

Full text
Abstract:
Este artigo apresenta introdutoriamente a maneira como Bergson aborda o dualismo ontológico num diálogo crítico com a tradição moderna. A proposta de reconstrução da metafísica em novos termos exige a passagem pela colocação tradicional dos principais problemas filosóficos, em especial o dualismo moderno, cuja origem é cartesiana. Para diluir as antíteses do pensamento conceitual, a filosofia da bergsoniana estabelece um procedimento dualista, a dissociação analítica da experiência determinando seus domínios distintos em natureza. Somente a noção de duração permite a reconciliação entre tais e
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Alonso, Bruno. "Cinismo e Parresía: Um Paralelo entre Foucault e Montaigne." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 7, no. 1 (2019): 115–30. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v7i1.23071.

Full text
Abstract:
O período final do trabalho de Foucault no Collège de France pode ser interpretado, em parte, como resultado de uma intensa influência de Pierre Hadot no desenvolvimento do seu pensamento e por ser uma tentativa de reconquistar a sabedoria perdida dos filósofos helenistas e romanos. Ambos consideram Montaigne como um dos pioneiros, talvez o único filósofo moderno que tenha compreendido a extrema relevância dessa questão. Os Ensaios criam uma base histórica concreta, pois estabelecem um diálogo íntimo com a tradição helenística e romana, produzindo assim algo único no contexto da literatura ren
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Magiolino, Lavínia Lopes Salomao. "Afetividade e/na educação: sentir e expressar na experiência (est)ética - contribuições da filosofia espinosana." Filosofia e Educação 5, no. 1 (2013): 156–83. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v5i1.8635414.

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Abstract:
O conhecimento produzido nos diversos campos da ciência e conhecimento (Biologia, Antropologia, Psicologia, Filosofia, Neurologia) impacta a Educação, seja na produção do conhecimento, seja na atividade pedagógica. Em meio às contribuições nessa área, se faz notar a ideia de controle das emoções em parte das estratégias de intervenção, estritamente cognitivas, que desvelam uma fundamentação cartesiana. Partindo dessas constatações, argumentamos sobre a importância da elaboração de Espinosa sobre os afetos (definições de afeto, causa adequada e inadequada, passividade e atividade, afecção) e as
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Silva, Dalila Pinheiro da. "ANTI-INTUICIONISMO E ANTIFUNDACIONISMO: O PAPEL DA IMAGINAÇÃO NA EPISTEMOLOGIA DE PASCAL." Cadernos Espinosanos, no. 40 (June 27, 2019): 135–63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2019.159454.

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Abstract:
Em Pascal, por meio da crítica à razão discursiva que estava à sua época em vias de consagração, está em curso a defesa de uma concepção alargada da racionalidade, que procura estendê-la a partir de uma perspectiva anti-intuicionista e antifundacionista radical para dimensões da realidade que o arranjo epistemológico gestado pela filosofia cartesiana quer deixar de fora. A hipótese que gostaríamos de discutir é a de que essa subversão se dá pela desestabilização desse arranjo por meio da descrição que Pascal realiza, em Pensamentos, da faculdade imaginação, cujo interesse para o estudo da verd
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Agostini, Siegrid. "Claude Clerselier lettore del dubbio di René Descartes*." EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 34, no. 72 (2021): 1077–103. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v34n72a2020-59281.

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Abstract:
Claude Clerselier leitor da dúvida de René Descartes 
 Resumo: Claude Clerselier foi amigo, correspondente, tradutor e editor de René Descartes, de quem publicou os três volumes da correspondência (Cartas do senhor Descartes), O homem e O mundo. Sua atividade de editor e tradutor foi sempre animada por um duplo desígnio : divulgar a filosofia de Descartes, construindo e veiculando, entretanto, a imagem mais ortodoxa possível do filósofo. Essa imagem de Cleserlier « vulgarizador » da filosofia de Descartes, que sempre o fez o fiel discípulo que se esforça para não se distanciar do mestre c
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Fanaya, Patrícia Fonseca. "Um futuro para a escola: experiências híbridas num mundo complexo." Dialogia, no. 27 (September 18, 2017): 27–39. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n27.7822.

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Abstract:
O pensamento disjuntivo nasceu com a formulao cartesiana do res cogitans e res extensa e foi institucionalizado pelo dualismo moderno tanto na filosofia quanto na cincia, deixando como legado o isolamento radical dos saberes. esse dualismo que ainda est na base do modelo de educao adotado hoje, em pleno sculo XXI, num mundo no qual a complexidade s cresce, e a experincia humana com a assim chamada realidade est se hibridizando. O objetivo deste artigo discutir qual o espao de mudana que existe a partir dessa concepo de mundo ordeiro, previsvel e estvel; e, ainda, no que tange especificamente a
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Sibilia, Guillermo. "QUAESTIO DE INFINITO. EL PROBLEMA DE LA TEMPORALIDAD EN LA CARTA 12 A MEYER." Cadernos Espinosanos, no. 39 (December 27, 2018): 15–44. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9012.espinosa.2018.148298.

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Abstract:
Na carta 12 de sua correspondência, Spinoza expõe sua concepção do infinito atual. Nesse contexto, ele desenvolve certos aspectos de sua ontologia de imanência, assim como o significado que para ele tem os conceitos de eternidade, duração e tempo. Este texto torna-se então central para qualquer estudioso da questão da temporalidade em Spinoza. Nosso autor distancia-se da perspectiva cartesiana que, na mesma questão, expôs —não sem críticas— nos Princípios da Filosofia do Descartes e nos Pensamentos Metafísicos, ambos publicados em 1663. Neste artigo nós propomos estudar a distinção entre duraç
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Drawin, Carlos Roberto. "A PROBLEMÁTICA FILOSÓFICA DO RECONHECIMENTO NO PENSAMENTO DE PAUL RICOEUR." Síntese: Revista de Filosofia 43, no. 137 (2016): 443. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v43n137p443/2016.

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Abstract:
O artigo propõe situar a teoria do reconhecimento no pensamento de Paul Ricoeur. Com este objetivo o dividimos em duas partes. Na primeira seguimos o percurso do filósofo francês em seu projeto de construção de uma Antropologia Filosófica a partir da Filosofia da Reflexão de procedência cartesiana da Fenomenologia husserliana. Os impasses que daí decorrem o levam ao distanciamento da tentação solipsista das filosofias da consciência e à proposição de uma longa mediação pelo mundo do símbolo, dos textos e da ação. Por conseguinte, a ideia de reconhecimento está inscrita no próprio desenvolvimen
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Brant, Luiz Carlos. "O indivíduo, o sujeito e a epidemiologia." Ciência & Saúde Coletiva 6, no. 1 (2001): 221–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232001000100018.

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Abstract:
Este artigo visa demonstrar a necessidade de inclusão do construto teórico do sujeito de desejo no âmbito da epidemiologia atual, o que deve operar nesta uma transformação radical em seu modelo metodológico e ampliação de seu objetivo para além de instrumento estatístico coadjuvante da saúde pública e da prática clínica. Afirma a psicanálise como instrumento teórico privilegiado, capaz de oferecer contribuições significativas a esse processo. Nesse sentido, contextualiza social, epistemológica e ideologicamente o percurso do indivíduo e do sujeito que vai da filosofia cartesiana ao nascimento
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Silva, Jefferson, and Marcius Tadeu Maciel Nahur. "O Papel das Mediações Culturais como Possibilidade de Leitura das Ciências Humanas em Paul Ricoeur." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 8, no. 1 (2020): 341–64. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v8i1.29408.

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Abstract:
Este artigo buscar apresentar a crítica de Paul Ricoeur ao paradigma moderno da racionalidade cartesiana. Para além de mera crítica, ele persegue uma filosofia reflexiva que deve passar por mediações culturais, configuradas em representações, ações, obras, instituições, monumentos que a objetivam, de tal modo que, nesses objetos de amplitude simbólica, o “eu reflexivo” possa perder-se e encontrar-se. A hermenêutica, através do esforço interpretativo, a via longa, procura revelar o latente, num processo de constante confronto com todas as significações que se manifestam na cultura. Nesse sentid
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Santos Alexandre, Bruno. "A noção de “minha natureza” nas “Meditações Metafísicas” de Descartes: sobre um eu-prático no cartesianismo." Griot : Revista de Filosofia 20, no. 1 (2020): 106–17. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v20i1.1310.

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Abstract:
Qual o estatuto da noção de “minha natureza” nas “Meditações Metafísicas” de Descartes? Esta é a questão do presente artigo. Para respondê-la, o estudo se divide em duas partes. Num primeiro momento, mais enxuto, trata-se de investigar a referida noção tal como ela aparece, sobretudo, nas duas primeiras meditações, a saber: como a natureza do senso comum, a qual requer ser superada com vistas a dar lugar a uma noção de natureza propriamente filosófica, guiada pelo que se denomina nas “Meditações” por “luz natural”. Num segundo momento do trabalho, mais alongado e seminal, notadamente através d
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Carvalho, Eurico. "Será que ainda somos cartesianos? Breve excurso sobre a ideia de vida." Principia: an international journal of epistemology 24, no. 3 (2020): 523–49. http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2020v24n3p523.

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Abstract:
A interrogação que preside a este ensaio não busca, à maneira heideggeriana, o impensado esquecimento de um certo desenvolvimento historial, mas há de apenas delimitar o estado da arte da visão cartesiana do mundo. Para o efeito, no entanto, não vai além do horizonte epistêmico da Filosofia da Biologia, porque o seu principal objectivo consiste em diagnosticar a “crise de identidade” da Biologia, cujo sucesso experimental não deve camuflar a sua “depressão epistemológica”. Na verdade, trata‑se de uma disciplina que, entre física e metafísica, ainda não encontrou o seu espaço teórico. Ora, é po
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Gamarra, Daniel. "Antonio Malo: Certezza e volontà. Saggio sull'etica cartesiana (Collana Studi de Filosofia), Armando Editore. Roma 1994. pp. 200." Tópicos, Revista de Filosofía 9, no. 1 (2013): 96. http://dx.doi.org/10.21555/top.v9i1.471.

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Sammer, Renata Bellicanta. "UMA FACA SÓ LÂMINA: A METÁFORA DE INVENÇÃO COMO METÁFORA ABSOLUTA." Via Atlântica, no. 32 (December 21, 2017): 281. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i32.126059.

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Abstract:
A partir do diálogo estabelecido entre João Cabral de Melo Neto e Sophia de Mello Breyner Andresen, o presente artigo examina um aspecto pouco considerado da poesia cabralina, qual seja, o seu vínculo com a poetologia seiscentista. Veremos como nesse diálogo a poesia é aproximada de uma filosofia da imagem, que, embora ensaística em suas intenções, arrisca uma definição de poesia ao aproximá-la de uma arte combinatória na qual a metáfora é o recurso principal. Embora dono de uma escrita formal, Cabral não se deixa enformar. Ao explorar a dimensão formal da poesia, desenvolve uma filosofia da i
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Furlan, Reinaldo, and Josiane Cristina Bocchi. "O corpo como expressão e linguagem em Merleau-Ponty." Estudos de Psicologia (Natal) 8, no. 3 (2003): 445–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2003000300011.

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Abstract:
Nosso artigo discorre sobre a importância da noção de corpo na filosofia de Merleau-Ponty. Essencialmente presente nas manifestações intersubjetivas, o corpo encarna a possibilidade de compreensão dos gestos e das palavras, assinalando o caráter corpóreo da significação, cuja apreensão está na reciprocidade de comportamentos vividos na dimensão social. Desenvolvemos também seu conceito de linguagem falada; segundo Merleau-Ponty, o sentido da linguagem expressiva teria sido expropriado da palavra pelas concepções empirista e idealista, fundadas na dicotomia cartesiana. Merleau-Ponty observa uma
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Santos, Fausi Dos, Maria Regina Momesso, and Paulo Rennes Marçal Ribeiro. "Homem-máquina: as produções discursivas e os processos de subjetividade desenvolvidos na integração do sujeito com redes digitais." Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 10, no. 2 (2015): 357–70. http://dx.doi.org/10.21723/riaee.v10i2.7845.

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Abstract:
O artigo apresenta, a partir da Análise do Discurso de linha francesa, a concepção de sujeito e sua vinculação com o corpo, a razão e os efeitos de sentido produzidos nas redes digitais. Parte da noção de sujeito pensante na filosofia cartesiana, no qual a razão exerce poder sobre o corpo e a matéria. O corpo para Descartes é um obstáculo a ser superado pela mente. Já em Foucault, há um deslocamento da noção de sujeito enquanto unidade ontológica para a noção de sujeito como uma função do discurso. Para Foucault, o sujeito se faz como produto de uma interação sócio-biológica, que se faz e refa
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Pitt, Rafael César. "Os diversos métodos para se chegar ao ‘eu’: análise filosófica do conto Um discurso sobre o método de Sérgio Sant’anna." Investigação Filosófica 10, no. 1 (2019): 47. http://dx.doi.org/10.18468/if.2019v10n1.p47-62.

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Abstract:
<p>O presente artigo apresenta uma análise filosófica do conto <em>Um discurso sobre o método </em>escrito por Sérgio Sant’Anna. O objetivo da análise é demonstrar que o conto é construído como um esforço de mímesis da filosofia cartesiana. Parte-se do pressuposto que o texto artístico comporta múltiplas interpretações, principalmente quando construído em diálogo com a filosofia. Do tema em destaque, o cartesianismo defende a ideia de que a subjetividade (o ‘eu’) é um dado radical sem ligação com o entorno material, social e cultural. Todavia, o contista contemporâneo discord
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Leite Olender, Mônica Cristina Henriques, and Cristina D’Ávila. "EXPERIÊNCIAS DIDÁTICAS NAS GRADUAÇÕES DE ARQUITETURA E URBANISMO: POR MOVIMENTOS DE INCORPORAÇÃO." Práxis Educacional 15, no. 35 (2019): 183. http://dx.doi.org/10.22481/praxisedu.v15i35.5674.

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Abstract:

 
 
 
 Este trabalho consiste em apresentar três experiências didáticas, realizadas no âmbito da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Juiz de Fora, em que foi priorizada a imersão dos estudantes em ambientes que não os das salas de aula propriamente ditas. Tais experiências, desenvolvidas no caminho da metodologia da pesquisa-ação, procuraram privilegiar o contato dos estudantes com situações que os fizeram refletir sobre os seres e coisas que conformam os ambientes em que estiveram e, de certa forma, estabelecer relações com eles, v
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Streck, Lenio Luiz, Igor Raatz, and William Galle Dietrich. "O que o processo civil precisa aprender com a linguagem? / What does the civil process need to learn with the language?" Revista Brasileira de Direito 13, no. 2 (2017): 317. http://dx.doi.org/10.18256/2238-0604/revistadedireito.v13n2p317-335.

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Abstract:
RESUMO: O presente artigo visa a desvelar como o processo civil brasileiro ainda está amplamente comprometido com o paradigma filosófico racionalista, de René Descartes e de Wilhelm Leibniz, através daquilo que Ovídio Araújo Baptista da Silva denominou de ordinariedade. A ordinariedade nada mais é do que enxergar o processo como um método, vale dizer, um procedimento rígido, de caráter apriorístico e atemporal, que preza por provimentos vocacionados em produzir coisa julgada, com base no pressuposto da “busca pela verdade real”. Tendo a Crítica Hermenêutica do Direito como fio condutor do pres
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