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Hösle, Vittorio. "RELIGIÃO, TEOLOGIA, FILOSOFIA." Veritas (Porto Alegre) 47, no. 4 (December 30, 2002): 567. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2002.4.34900.

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Abstract:
O autor mostra a necessidade de uma nova reflexão sobre a relação entre teologia, filosofia e religião nos tempos atuais. Para isso, define, primeiramente, esses três fenômenos, para depois apresentar a resposta, tanto no nível descritivo quanto no normativo, à pergunta sobre a relação entre essas três esferas.
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2

Nascimento, Gabriela, Michael Schulz, and Norton Gabriel Nascimento. "Filosofia da Religião." Veritas (Porto Alegre) 65, no. 3 (December 31, 2020): e38760. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2020.3.38760.

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Abstract:
Partindo do pluralismo religioso como um fato europeu, no diálogo inter-religioso encontra-se uma chance para uma espécie de acordo entre diferentes culturas. No presente texto, após intensos debates sobre diferentes correntes religiosas e filosóficas do decorrer da história, o professor Dr. Michael Schulz utiliza especialmente da abordagem dos pensadores Stephan Grätzel e Armin Kreiner para explicar o que significa uma filosofia da religião inter-religiosa e intercultural.
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3

Abreu, Cláudio. "É a filosofia uma ciência?" Intuitio 12, no. 2 (December 18, 2019): 32723. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2019.2.32723.

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Abstract:
Para tratar da questão da cientificidade da filosofia, é preciso primeiro perguntar sobre a natureza da filosofia. Primeiro descobrimos que filosofar é um modo recursivo de pensar, e nisso é análogo à matemática: a filosofia contém a metafilosofia. Segundo, que o esquema geral das questões filosóficas é: “O que é o X?”. Isso, no entanto, não nos diz muito, porque a história da filosofia nos mostra que a variável X pode ser substituída por praticamente qualquer coisa. E, então, é difícil argumentar que uma disciplina que pode tratar de qualquer coisa tem um caráter científico. Por causa de seu conteúdo, parece que a filosofia não pode ser considerada como uma disciplina científica. Do ponto de vista metodológico, entretanto, o resultado de nossa reflexão é diferente: a característica de qualquer disciplina científica é que ela procede de forma rigorosa e intersubjetivamente controlável. A (boa) filosofia satisfaz ambos requisitos metodológicos. Mas, além disso, há uma maneira de entender a atividade filosófica que também pelo seu conteúdo pode ser considerada científica: a concepção genitivista da filosofia. Segundo ela, o termo “filosofia” deve sempre ser acompanhado por um genitivo que denote algum tipo de produto cultural humano (linguagem, ciência, religião, moral etc.). Sob essa interpretação, a filosofia seria então uma das ciências da cultura e, portanto, uma ciência em si.
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Sodré, Olga. "RAZÃO E EXPERIÊNCIA NO CAMPO DA RELIGIÃO." Síntese: Revista de Filosofia 31, no. 100 (February 6, 2014): 163. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v31n100p163-189/2004.

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Abstract:
Este trabalho ressalta a relação entre a razão e a experiência no campo de estudo da religião, mostrando suas transformações no contexto do desenvolvimento da filosofia da religião e dos paradigmas da razão. Aponta para a atual crítica à hegemonia da razão e o interesse crescente pelas demais dimensões do psiquismo, em particular através do desenvolvimento do método fenomenológico e de sua abordagem da experiência. Apresenta a renovação da atual fenomenologia francesa, que permite não apenas a revisão crítica do racionalismo e do positivismo, como também a possibilidade de repensar a relação entre ciência, filosofia e religião. Focaliza os avanços da filosofia reflexiva de Jean Nabert e a contribuição da fenomenologia hermenêutica de Paul Ricoeur para uma nova concepção da filosofia da religião e da alteridade religiosa.Abstract: This work underlines the relationship between reason and experience in the field of religion studies, showing its transformations within the development of the philosophy of religion and the paradigms of reason. It points towards the current criticism concerning the hegemony of reason and towards the growing interest for other psychical dimensions, particularly through the development of the phenomenological method and its approach to experience This article also presents the current renewal of French phenomenology that allows not only the critical revision of rationalism and positivism, but also the possibility to rethink the relationship between philosophy, science and religion. It focuses on the advancements of Jean Nabert’s philosophy and on the contributions of Ricoeur’s hermeneutical phenomenology, leading to a new conception of the philosophy of religion and of religious otherness.
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5

Spica, Marciano Adilio. "Diversidade religiosa e democracia: da filosofia da religião à filosofia política." ethic@ - An international Journal for Moral Philosophy 17, no. 1 (October 5, 2018): 13–40. http://dx.doi.org/10.5007/1677-2954.2018v17n1p13.

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Abstract:
No cenário marcadamente pluralista da atualidade, uma das questões que surge é o de como conciliar democracia e diversidade religiosa, ou seja, o de como definir qual o papel das diferentes religiões na constituição e manutenção de um Estado democrático e como o Estado democrático pode ou deve agir em relação a resolução de conflitos que podem advir da diversidade. Tentar dar uma contribuição a estas questões é o objetivo deste trabalho. Para fazer isso, pretendo, num primeiro momento mostrar três respostas possíveis que a filosofia da religião dá à diversidade religiosa e tomar partido de uma das respostas, a saber, o pluralismo. Ou seja, defenderei que aceitar o pluralismo de crenças e tomá-lo como legítimo é necessário e benéfico para as sociedades democráticas. Em um segundo momento, proporei uma tese segundo a qual, as religiões têm papel na esfera pública como participante ativa nos debates das questões democráticas, porém, uma religião particular não pode pretender o papel de definidora das questões democráticas. Ao final, apresentarei alguns desafios que a diversidade religiosa traz para o conceito de Estado laico.
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Gross, Eduardo. "A FILOSOFIA TEOLÓGICA DE FILIPE MELANCHTON: ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS, LEGADO E RELEVÂNCIA PARA A FILOSOFIA DA RELIGIÃO." Síntese: Revista de Filosofia 44, no. 140 (January 2, 2018): 481. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v44n140p481/2017.

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Abstract:
Resumo: Filipe Melanchthon é um pensador praticamente desconhecido no Brasil, particularmente no âmbito dos estudos filosóficos. Tendo sido um dos principais representantes dos ideais da Reforma protestante no século 16, em geral é lembrado apenas como um colaborador de Lutero. Entretanto, Melanchthon foi um intelectual multidisciplinar, formado a partir dos ideais do humanismo renascentista, tendo publicado abundantemente em diversas áreas, como estudos de línguas (particularmente latim e grego), análise literária de obras da antiguidade clássica, astrologia, astronomia, história, educação, retórica e filosofia (particularmente ética e lógica). Além disso, foi idealizador e promotor de uma profunda reformulação do ambiente escolar e universitário alemão, o que lhe valeu o título de praeceptor germaniae. Isso ao lado de seu engajamento com o movimento religioso da Reforma e as tarefas de elaboração teológica, as controvérsias doutrinárias e a organização prática da vida eclesiástica que tal engajamento implicava. Aqui se abordam estudos contemporâneos sobre a compreensão do papel da filosofia no pensamento de Melanchthon, apontando desdobramentos da mesma particularmente para a compreensão filosófica da religião. Ernst Troeltsch já tinha demonstrado como esta concepção peculiar de Melanchthon se tornou base para a organização dos estudos universitários durante o período conhecido como ortodoxia protestante, que antecedeu a época do Iluminismo. A situação da pesquisa sobre um dos modos paradigmáticos como se fundamentou a relação entre religião e racionalidade apresenta a relevância deste pensador para a compreensão do desenvolvimento da filosofia da religião.Abstract: Philip Melanchthon is a practically unknown thinker in Brazil, especially in the realm of philosophical studies. Being one of the main representatives of the ideals of the Protestant Reformation in the 16. Century, he is generally remembered only as Luther’s right-hand man. Nevertheless, Melanchthon was a multidisciplinary intellectual. Shaped in the humanistic ideals of the Renaissance, he abundantly published in many fields, from language studies (particularly Latin and Greek), literary analysis of classical antiquity works, astrology, astronomy, history, education, to rhetoric and philosophy (particularly ethics and logic). In addition, he idealized and promoted a deep reformulation of the German school and university system, for which he was awarded the title of praeceptor germaniae. This besides his engagement with the religious movement of the Reformation, his theological elaboration, and the doctrinal controversies as well as the practical organization of church life which such engagement implied. This paper will examine some contemporary studies on the role philosophy played in Melanchthon’s thought, particularly its contribution to the philosophical understanding of religion. Ernst Troeltsch had already shown how Melanchthon’s peculiar conception had become the basis for the organization of university studies during the period known as Protestant orthodoxy that preceded the Age of Enlightenment. The state of research on one of the paradigmatic modes through which the relationship between religion and rationality was founded shows Melanchthon’s significance for understanding the development of the philosophy of religion.
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Bello, Joathas Soares. "Philosophy of religion and religation." Synesis 5, no. 2 (2013): 85–99. http://dx.doi.org/10.14195/1984-6754_5-2_6.

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Mendes, João Pedro. "Filosofia e tragédia." Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos 2, no. 1 (February 3, 2018): 99–108. http://dx.doi.org/10.24277/classica.v2i1.628.

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Abstract:
Both Philosophy and Tragedy are derived from ancient Greek religion. The former appeared when myths ceased to satisfy the curiosity and the desire of those thinkers who searched for a rational explanation of the origin of the universe; the latter, at the moment that were established cult performances of scenes from the life, the passion and the apotheosis of lhe god Dionysus in which were brougth out the problems and uncertanties of mankind. In order to search for the meaning of life the Dionysic elements of extreme extasy were joined to the Apollonian reason and dream. In tragedy one discusses the problem of existence by means of the fusion of mythos and logos (Pohlenz). The essence of trragedy lies in the confrontation of Man with destiny or, fellowing Claudel, with its antithesis: freedom.
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Lima, Hélio Pereira. "Filosofia da Religião e Niilismo." Revista Ágora Filosófica 19, no. 3 (December 23, 2019): 155. http://dx.doi.org/10.25247/p1982-999x.2019.v19n3.p155-185.

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Abstract:
Não poderia deixar de ser observado pela filosofia que o panorama atual da modernidade tardia acrescenta um componente disjuntivo, se considerado à luz do veredicto nietzschiano sobre a morte de Deus. A novidade que se faz presença é o revival religioso. Assim, caso se pretenda compreender tal componente, a Filosofia da Religião teria que sair de um certo ostracismo, decerta feita até cômodo, e ver que a religião vem ocupando o espaço pú-blico e os meios de comunicação, a ponto de se tornar causa eficiente que influencia a pauta corrente de ques-tões político-governamentais, o que tem sido comum no cenário recente no país. A impressão que se passa é que a religião recobrou sua relevância na vida da sociedade a ponto de su-plantar o niilismo, tema em voga até a segunda metade do século passado. Se isso é verdade, o que se pretende, num recorte histórico-hermenêutico, é lançar algu-mas indagações seminais para verificar até que ponto o niilismo foi desban-cado pela religião e, assim, teve que migrar, enquanto temática, do centro para a periferia do debate, porque perdeu relevância enquanto ameaça ao sentido da existência humana, uma vez que a religião venceu a batalha da crise de sentido.
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Félix, Wagner. "Filosofia negativa, filosofia positiva. A crítica de Schelling ao idealismo." Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 2, no. 1 (June 13, 2020): 590–613. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.100312.

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Abstract:
O propósito deste artigo é a exposição de momentos chave da crítica schellingiana à filosofia idealista como forma de compreender o estatuto da filosofia positiva buscada por Schelling em sua obra madura. A crítica de Schelling, dirigida aos resultados negativos da filosofia formal de seus contemporâneos, é contraposta à busca pela positividade na natureza, na mitologia, na história, na religião, em vista da “natureza extralógica da existência”, que se rebela contra a conformação da totalidade do que pode ser conhecido a uma ordem necessária. Embora o projeto da filosofia positiva seja elaborado a partir da década de 1820, já em suas primeiras obras encontramos elementos de sua crítica à pretensão de subsumir em um sistema filosófico a totalidade da realidade.Palavras-chave: Schelling. Idealismo alemão. Filosofia positiva. Sistema da filosofia.
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Macedo, Cecilia Cintra Cavaleiro de. "Sufismo e taoísmo: do xamanismo à formulação filosófica." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10, no. 2 (September 4, 2019): 05. http://dx.doi.org/10.5902/2179378638897.

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Abstract:
Em sua obra Sufismo e Taoísmo, Toshihiko Izutsu aponta o paralelismo existente entre estas duas correntes aparentemente díspares. Um ponto fulcral no qual se apoia o estudo comparativo de Izutsu é a origem xamânica dos dois movimentos sapienciais. Tomando como correta esta raiz apontada por Izutsu, pretendemos discutir neste artigo como estas “experiências xamânicas” podem ter dado origem a filosofias tão sofisticadas e elaboradas. Isso será realizado através do questionamento da localização destes dois fenômenos entre a filosofia e a religião, passando pela discussão do significado do termo Sufismo e seguindo em direção à caracterização destes como expressões de experiências que só podem ser entendidas no âmbito da mística que, sob alguns aspectos, é diferente tanto da religião quanto da filosofia.
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Beuchot Puente, Maurício. "The philosophy of religion today." Synesis 5, no. 2 (2013): 136–47. http://dx.doi.org/10.14195/1984-6754_5-2_9.

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Kohan, Walter Omar, and Luiz Fernando Reis Sales. "O que nos fazem pensar os candomblés quando pensamos, hoje, no ensino de filosofia no Brasil?" O que nos faz pensar 28, no. 44 (July 5, 2019): 38. http://dx.doi.org/10.32334/oqnfp.2019n44a657.

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Abstract:
O presente texto é um semear de perguntas a respeito da possibilidade de pensar alguns aspectos da cultura afro-brasileira dentro do ensino de filosofia. Os candomblés nos fazem questionar, lançar ideias a respeito do “nós” que habita a cultura brasileira. Assim, “O que nos fazem pensar os candomblés quando pensamos o ensino de filosofia no Brasil atual? é uma das perguntas que movimenta e dá batuques para nossa escrita. Apresentamos os candomblés como forças de um outro pensar, uma cosmopercepção que, assim como algumas filosofias das culturas Ocidentais, também permite perguntar e pensar a realidade. Questionamos sobre o caráter pluriversal da religião negra e sua importância para a realidade que aqui vivemos, um país que tem como uma de suas bases o povo africano. Nossa pretensão é, antes de tudo, proporcionar uma abertura para diversos caminhos de questionamento sobre o que somos e como somos a partir do espaço chamado “ensino de filosofia”.
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FERRAGUTO, Federico. "NATURA E RIVELAZIONE IL CONCETTO DI FINE NEL SAGGIO DI UNA CRITICA DI OGNI RIVELAZIONE DI J.G. FICHTE. UNA RILETTURA FICHTEANA DI KANT." Estudos Kantianos [EK] 4, no. 1 (July 15, 2016): 15–30. http://dx.doi.org/10.36311/2318-0501.2016.v4n1.03.p15.

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Abstract:
Apparentemente scritto più per ragioni di opportunità economica che non per motivi sistematici, il Versuch einer Critik aller Offenbarung occupa una posizione importante nel percorso filosofico di Fichte. In questo suo primo scritto, infatti, il filosofo di Rammenau tenta di colmare un’importante lacuna nel dibattito teologico dell’epoca1, offre una sintesi complessiva della sua formazione filosofica e sviluppa una prima e impegnativa rielaborazione della filosofia di Kant. Non a caso diversi interpreti del Versuch si sono concentrati sulla valutazione del contributo dato da Fichte ai possibili sviluppi della filosofia pratica kantiana e al suo rapporto con la Religion innerhalb der Grenzen der blossen Vernunft2. In questo contesto, l’indagine fichtiana sulle condizioni di possibilità del concetto di rivelazione viene considerata come una tappa indubbiamente decisiva nel passaggio dalla teologia alla filosofia della religione, che coincide con quello da un´indagine che mira alla definizione scientifica dell’essenza di Dio a una descrizione delle condizioni di possibilità del “senso religioso” come espressione della natura dell’essere umano3.
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Koslowski, Adilson. "POR UMA ABORDAGEM UNIVERSALISTA EM FILOSOFIA DA RELIGIÃO." Sapere Aude 11, no. 21 (July 2, 2020): 207–21. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2020v11n21p207-221.

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Abstract:
A filosofia da religião tradicional tem sido marcada pelo estudo das crenças do teísmo (judaísmo, cristianismo e o islã), mas de modo mais restritivo tem se focado nas crenças cristãs. Criticando essa abordagem, vamos contrapô-la a uma perspectiva universalista como sustentada pelo filósofo neozelandês Gregory W. Dawes fundamentalmente em seu livro Religion, Philosophy and Knowledge (2017). Nosso objetivo é apresentar esse programa de pesquisa filosófico como uma opção ao tradicional. A estratégia de Dawes é não focar no estudo das crenças, mas nas fontes do conhecimento religioso que ao mesmo tempo não são tantas, porém abarcam a todas as religiões. Concluímos que essa nova abordagem tem várias vantagens em relação à anterior, pois vivemos em um mundo globalizado onde reina o pluralismo religioso.
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Epifânio, Renato. "José Marinho, entre Filosofia e Religião." Revista Portuguesa de Filosofia 67, no. 4 (December 1, 2011): 747–66. http://dx.doi.org/10.17990/rpf/2011_67_4_0747.

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Savignano, Armando. "Zubiri y la filosofia de la religión." Pensamiento. Revista de Investigación e Información Filosófica 70, no. 266 (September 10, 2015): 425. http://dx.doi.org/10.14422/pen.v71.i266.y2015.010.

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Ferraguto, Federico. "FILOSOFIA DA ARTE E ARTE DE FILOSOFAR. ARTE, LINGUAGEM E RELIGIÃO EM FICHTE E SCHELLING (1807-1812)." Kriterion: Revista de Filosofia 56, no. 132 (December 2015): 473–94. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2015n13209ff.

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Abstract:
RESUMO Este trabalho desenvolve aspectos da controvérsia entre Fichte e Schelling em relação aos elementos estéticos, linguístico-filosóficos e da filosofia da religião de ambos, que é foco das "Investigações sobre a liberdade humana de Schelling", assim como das exposições da doutrina da ciência e da ética do Fichte tardio (1810-1813). As divergências entre Fichte e Schelling não envolvem apenas problemas especulativos, mas sim variadas implicações e consequências dos seus sistemas filosóficos, que podem ser destacadas por uma análise da função da analogia nos dois autores. A analogia é uma figura que agrega a estética, a filosofia da linguagem e a filosofia da religião nos dois autores; ela é um significante que põe o problema do significado, ou seja, põe o problema da relação entre finito e infinito (Schelling) e da relação entre saber absoluto e saber particular (Fichte). Essa relação vai ser investigada a partir de algumas passagens das "Investigações" de Schelling (§2); num segundo momento, será analisada a função do conceito de analogia e de símbolo nesse contexto (§3); e, no final, a diferente compreensão da Igreja como símbolo do absoluto na "Filosofia da arte" de Schelling e na "Doutrina moral" fichtiana de 1798 e 1812 (§4).
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Nascimento, Sidnei Francisco do. "FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DE ERASMO DE ROTTERDAM E ROUSSEAU." Cadernos de Pesquisa 22 (December 31, 2015): 88. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2229/v.22n.especial/p.88-96.

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Abstract:
Erasmo e Rousseau concordavam com o cuidado que os pais deveriam ter com a escolha da ama de leite. Criticavam o despotismo dos professores e o método de ensino que não respeitasse a liberdade e a individualidade da criança. Propagavam uma religiosidade sincera e interior sem ritos e formalismos e concebiam como princípio de uma boa educação a formação intelectual e moral baseada em suas concepções sobre a natureza.Palavras-chave: Erasmo. Rousseau. Religião. Educação. Razão. Natureza. PHILOSOPHY OF EDUCATION IN THE CONTEXT OF ERASMUS OF ROTTERDAMAND ROUSSEAUAbstract: Erasmus and Rousseau agreed in relation to the caution that parents should have when choosing awet-nurse. They criticized teachers’ despotism and teaching methods that did not respect the children’s freedom andindividuality. They spread an inner and sincere religiosity, without rites and formality and understood as the principlefor good education the intellectual and moral formation that was based on their conception on nature.Keywords: Erasmus. Rousseau. Religion. Education. Reason. Nature. FILOSOFIA DE LA EDUCACIÓN EN EL CONTEXTO DE ERASMO DE ROTTERDAM Y ROUSSEAUResumen: Erasmus y Rousseau estuvieron de acuerdo con la atención que los padres deben tener la opción de nodriza. Criticado el despotismo de los profesores y el método de enseñanza que no respeta la libertad y la individualidad del niño. Se propaga una religiosidad sincera e interior sin ritos y formalidades y concebido como un principio de una buena educación la formación intelectual y moral basado en sus puntos de vista sobre la naturaleza.Palabras-clave: Erasmus. Rousseau. La religión. La educación. La razón. La naturaleza.
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Nascimento, Sidnei Francisco do. "FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO NO CONTEXTO DE ERASMO DE ROTTERDAM E ROUSSEAU." Cadernos de Pesquisa 22 (December 31, 2015): 88. http://dx.doi.org/10.18764/cp.v22i0.2978.

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Abstract:
Erasmo e Rousseau concordavam com o cuidado que os pais deveriam ter com a escolha da ama de leite. Criticavam o despotismo dos professores e o método de ensino que não respeitasse a liberdade e a individualidade da criança. Propagavam uma religiosidade sincera e interior sem ritos e formalismos e concebiam como princípio de uma boa educação a formação intelectual e moral baseada em suas concepções sobre a natureza. Palavras-chave: Erasmo. Rousseau. Religião. Educação. Razão. Natureza. PHILOSOPHY OF EDUCATION IN THE CONTEXT OF ERASMUS OF ROTTERDAMAND ROUSSEAU Abstract: Erasmus and Rousseau agreed in relation to the caution that parents should have when choosing awet-nurse. They criticized teachers’ despotism and teaching methods that did not respect the children’s freedom andindividuality. They spread an inner and sincere religiosity, without rites and formality and understood as the principlefor good education the intellectual and moral formation that was based on their conception on nature.Keywords: Erasmus. Rousseau. Religion. Education. Reason. Nature. FILOSOFIA DE LA EDUCACIÓN EN EL CONTEXTO DE ERASMO DE ROTTERDAM Y ROUSSEAUResumen: Erasmus y Rousseau estuvieron de acuerdo con la atención que los padres deben tener la opción de nodriza. Criticado el despotismo de los profesores y el método de enseñanza que no respeta la libertad y la individualidad del niño. Se propaga una religiosidad sincera e interior sin ritos y formalidades y concebido como un principio de una buena educación la formación intelectual y moral basado en sus puntos de vista sobre la naturaleza. Palabras-clave: Erasmus. Rousseau. La religión. La educación. La razón. La naturaleza.
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Moraes Junior, Manoel Ribeiro de, and Fábio Py. "Aproximações e diferenciações da Filosofia da Religião e da Teologia em Paul Tillich." Correlatio 16, no. 2 (February 19, 2018): 35. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v16n2p35-57.

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Abstract:
Neste texto, pretendemos observar partes da trajetória intelectual do teólogo alemão-luterano Paul Tillich, principalmente, as que destacam a relação e diferenciação entre a filosofia da religião e da teologia. Para tanto, devemos nos deter no fragmento de “Tema e Método da Filosofia da Religião”, que é uma parte integrante do livro “Filosofia da Religião” de Paul Tillich (1973), quando percebe a religião acima do pensamento moderno e iluminista, demonstrando que a filosofia deve abrir mão de designar à religião os seus interesses a fim de entendê-la na sua manifestação na cultura. Também, se visa esclarecer a relação entre a Filosofia da Religião e a Metafísica, evitando o mal-entendido que se reconhece no temo “metafísica”, pois, sobre metafísica não se deve entender algo como uma ciência sobre os fundamentos últimos do mundo ôntico, mas como a atividade intelectual independente. Para designar mais ainda a idéia de metafísica, Tillich afirma que este saber não pode ser imaginado vinculado ao lado ou acima das ciências, mas de forma independente.
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Sousa, Thiago Luiz de. "PAUL RICOEUR E A FILOSOFIA DA RELIGIÃO." Revista Relegens Thréskeia 9, no. 1 (June 30, 2020): 68. http://dx.doi.org/10.5380/rt.v9i1.73000.

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Abstract:
Paul Ricoeur (1913-2005) é um dos mais importantes filósofos contemporâneos e nunca deixou de afirmar que, mesmo sendo filósofo, era crente. Sendo assim, a obra de tal autor é um lugar privilegiado para o estudo da temática religiosa. Deste modo, o presente artigo pretende apresentar quais são as bases da filosofia da religião de Paul Ricoeur e avaliar sua originalidade. Cremos que se a originalidade da hermenêutica filosófica se dá por meio de sua reflexividade, do mesmo modo se dará sua originalidade no campo da filosofia da religião.
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Esteves Borges, Paulo Alexandre. "Leonardo Coimbra, Dispersos - IV - Filosofia e Religião." Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 1, no. 2 (1993): 141. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica19931226.

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Teixeira, Evilázio Francisco Borges. "FILOSOFIA E RELIGIONE NEL DE VERA RELIGIONE DI SANT’AGOSTINO." Veritas (Porto Alegre) 47, no. 4 (December 30, 2002): 605. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2002.4.34903.

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Abstract:
Neste artigo, o autor apresenta a questão da religião na filosofia de Santo Agostinho, especialmente no De vera religione, ressaltando que, para o doutor hiponense, a verdadeira filosofia e a verdadeira religião não se encontram numa relação de contraposição.
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Torriani, Tristan Guillermo. "From the contemplative to the unbalanced intellect: Schopenhauer, Nietzsche and Piaget." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9, no. 2 (December 24, 2018): 134. http://dx.doi.org/10.5902/2179378636091.

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Abstract:
O discernimento entre o bem e o mal pode ser considerado a preocupação central da Filosofia, mas seu cultivo requer uma combinação complexa de habilidades cognitivas, linguísticas e sociais complexas. Diferentemente da religião ou da Teologia, espera-se que os filósofos superem a confusão ao apresentarem posições sustentáveis forma puramente lógica, sem apelos à autoridade ou às emoções. Isto deposita altas expectativas sobre o intelecto, a nossa habilidade de usar a razão discursiva. Schopenhauer defendia que a Filosofia seria primariamente teórica ou contemplativa, portanto não orientaria a conduta ou o caráter. Enquanto a Vontade seria ativa, o intelecto seria passivo e instrumental. Nietzsche subordinou o intelecto ao corpo e propôs um critério fisiológico para avaliar filosofias. Piaget investigou o desenvolvimento da inteligência em estádios examinando a interação construtiva da criança com coisas e pessoas. O intelecto permanece em desequilíbrio e deve se adaptar continuamente.
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REIS (UFMG), Thiago. "ARTE, RELIGIÃO E ILUMINAÇÃO ANTECIPATÓRIA EM ERNST BLOCH." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 10, no. 22 (July 28, 2018): 301–19. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2018.v10n22.24.p301.

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Abstract:
Este artigo pretende considerar como Ernst Bloch, conjuntamente à filosofia marxista, tenta articular os pressupostos de uma nova filosofia, baseada no pensamento utópico-concreto, mediada pela arte, religião e iluminação antecipatória.
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De Souza Melo, Marco Cesar. "A RELAÇÃO ENTRE PÓS-MODERNIDADE E RELIGIÃO SEGUNDO GIANNI VATTIMO." Cadernos do PET Filosofia 4, no. 7 (July 11, 2013): 30–37. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v4i7.1033.

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Abstract:
Este trabalho apresenta algumas considerações do pensador italiano Gianni Vattimo acerca da religião na idade contemporânea. O referido filósofo tem como base de suas reflexões a ideia de uma filosofia pós-moderna que se caracteriza pela desconstrução da metafísica da tradição moderna. Nesse sentido, o autor visualiza nas filosofias de Nietzsche e Heidegger a inauguração de uma nova orientação do pensamento ocidental, marcada por esse rompimento com as filosofias totalizantes e pela consideração do ser como resultado das circunstancias eventuais que compõem a experiência existencial. A religião, por sua vez, não acompanhou tal movimento, mas conservou um pensamento marcado ainda pela estrutura da metafísica tradicional, por isso, não se encontra em condições de responder às atuais demandas deste mundo plural. O autor sinaliza para a necessidade da abdicação das estruturas dogmáticas e dos fundamentalismos da religião como meio para a abertura ao diálogo inter-religioso e intercultural.
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Barroso, Marco Antonio. "BERGSON, A RELIGIÃO E A MORAL DO MISTICISMO CRIADOR." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 1, no. 02 (October 20, 2009): 196–221. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2009.v1n02.4318.

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Abstract:
Desenvolveremos no trabalho apresentado os temas que julgamos necessários para uma maior compreensão da filosofia da religião de Henri Bergson. Focaremos, mais especificamente, o aspecto dinâmico desta filosofia e suas conseqüências éticas. Portanto, em um primeiro momento, trataremos os dois sentidos da palavra religião, para o filósofo francês, em um segundo momento, estudaremos o misticismo como forma dinâmica de religião e, por último, a relação existente entre religião dinâmica e a é tica sociedade aberta.
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De Souza, Vitor Chaves, and Tommy Akira Goto. "Deus Senciente: o lugar de Xavier Zubiri na filosofia da religião." Estudos de Religião 34, no. 2 (September 16, 2020): 199–223. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v34n2p199-223.

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Abstract:
O artigo propõe um lugar para Xavier Zubiri na filosofia da religião tendo o tema de Deus como o centro da reflexão. Analisa-se, num primeiro momento, a fundamentação filosófica no autor, distinguindo os limites de sua fenomenologia, a opção por uma metafísica e o trabalho acerca da religação. Posteriormente, aprofunda-se, segundo os conceitos chaves do autor e a filosofia da inteligência, o problema de Deus e as implicações de tal problema para a verdade religiosa. Por fim, a pesquisa interage a filosofia zuberiana com a tradição filosófica do século XX acerca da religião e questiona a originalidade de Zubiri para tal tradição, a saber, a primazia da realidade, as categorias ontológicas da religião e o exame filosófico da religião pela questão do ser pelo poder de realidade.
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Monaco, Luciano. "SOBRE PARADIGMAS: HOMOLOGIAS ENTRE FILOSOFIA, CIÊNCIA E RELIGIÃO." Revista Eletrônica Sapere Aude 5, no. 1 (August 8, 2016): 160–82. http://dx.doi.org/10.20523/sapereaude-ano5-vol-1-pg-160-182.

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Gutiérrez, J. L. R. "Miguel de Unamuno e a Filosofia da Religião." Caminhando 7, no. 1 (June 30, 2002): 124–39. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v7n1p124-139.

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Ipiranga Júnior, Pedro. "Luciano e a experimentação biográfica: filosofia e religião." Nuntius Antiquus 9, no. 1 (June 30, 2013): 161. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.9.1.161-182.

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Abstract:
The purpose of this work is based on the following issues: how the religious aspect is focused on biographical works and what constitutes its function; how religious discourse interferes with conception of the genre of biographical and literary prose from the perspective of Lucian of Samosata. For that we will use as a benchmark for our analysis some conceptions about the religious phenomenon in works with biographical tone of Isocrates, Plato and Xenophon, in order to check how Lucian resumes and refigure issues there proposed. In a kind of biographical account and in epistolary form, Lucian somehow promotes a mimesis (here in the sense of a critical refiguring) of reports of Bios, in which he enacts a moral action figure, syncretizes or juxtaposes philosophical adhesion and religious belief. In the biographical works of Lucian: <em>The passing of Peregrinus</em>, <em>Alexander the false prophet</em>, <em>Demonax </em>and somehow <em>Nigrinus</em>, ‘conversion to a current philosophical’ concerns a pathos in the discourse, which is staged so explicitly dramatized and therefore undergo a treatment critical. Thus, we treat this work in order to delineate the constitution of pathos of biographical discourse and status of a distinctive literary biographical prose linked to religious and philosophical questions.
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Cavalcante, Ronaldo. "DE RELIGIÃO E LIBERDADE NA FILOSOFIA DE RAWLS." Revista Jurídica 16, no. 1 (September 6, 2017): 36. http://dx.doi.org/10.29248/2236-5788.2017v16i1.p36-47.

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Abstract:
A liberdade como conquista ocidental, tem suas raízes na Reforma Protestante, que segundo John Rawls, foi um acontecimento que gerou uma cultura de pluralismo, quebrando uma hegemonia medieval e abrindo as possibilidades de uma cultura de liberdade, como parte da construção de uma sociedade mais justa. As posições liberais de Rawls revelam a articulação entre a laicidade do Estado e a consideração de posições morais, religiosas e filosóficas como parte da construção da nova sociedade democrática com ênfase tanto na tolerância quanto no pluralismo e por isso mesmo de um equilíbrio entre o espírito liberal de proteção da res publica e as ações de índole privada.
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Alves, Derley Menezes. "Filosofia, Religião e o Oriente: o caso Nietzsche." Intelligere 3, no. 1 (February 3, 2017): 130–43. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9020.intelligere.2017.114982.

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Abstract:
Este trabalho pretende discutir a relação entre oriente e Ocidente considerando como as pesquisas envolvendo o Oriente, feitas notadamente a partir do século XIX, foram lidas e interpretadas por filósofos. Nossa análise tomará como modelos Nietzsche e o budismo. Pretendemos apresentar assim um primeiro passo rumo a uma análise detalhada do tema.
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Gonçalves, Paulo Sérgio Lopes. "A identidade da teologia no estudo da religião." Revista Eclesiástica Brasileira 71, no. 281 (February 20, 2019): 17. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v71i281.1063.

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Abstract:
Objetiva-se neste artigo explicitar a identidade da teologia compreendida como ciência no estudo da religião. Para atingir este objetivo, serão apresentadas as possibilidades de estudos da religião na forma de ciência da religião, de ciências da religião, de ciências das religiões e de teologia. Além disso, explicitar-se-á a teologia como ciência em função de ser constituída por um positum que a torna ciência ôntica, tendo na filosofia – ciência ontológica – seu partner. Em seguida, apresentar-se-á a possibilidade teológica de estudar a religião a partir da filosofia da religião e da teologia fundamental pensadas por Karl Rahner, cujas consequências fundamentais são as formulações da teologia da religião pós-moderna e da teologia das religiões ou do pluralismo religioso. Concluir-se-á que a teologia pode ter assento na Universidade para estudar a religião, ao lado e em diálogo com formas científicas de estudo, caracterizando-se como scientia fidei et amoris da relação entre Deus e o homem.Abstract: The objective of this article is to clearly explain the identity of theology understood as a science in the study of religion. To reach this objective, we will present the possibilities of studies of religion in the form of science of religion, sciences of religion, sciences of religions and of theology. Moreover, we will explain theology as a science because it is constituted by a positum that turns it into an ontical science that has in philosophy – an ontological science – its partner. Then we will present the theological possibility of studying a religion starting with the philosophy of the fundamental religion and theology imagined by Karl Rahner of which the basic consequences are the formulations of the post-modern theology of religion and of the theology of religions or religious pluralism. We will conclude by stating that theology can have a chair at the University to study a religion side by side with scientific forms of study and in dialogue with them, characterizing itself as scientia fidei et amoris of the relationship between God and the human being.
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Roos, Jonas. "Filosofia da Religião em Kierkegaard depois do anúncio da morte de Deus." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 2, no. 1 (September 29, 2014): 43–53. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v2i1.12382.

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Abstract:
O artigo reflete sobre a atualidade da filosofia da religião de Kierkegaard tomando como inspiração as comemorações dos duzentos anos de seu nascimento e considerando, especialmente, o contexto atual de leitura da obra do dinamarquês como posterior ao anúncio da morte de Deus. Como uma perspectiva de leitura para a filosofia da religião de Kierkegaard abordarei a interpretação de Gianni Vattimo para o anúncio da morte de Deus. Em seguida analisarei alguns aspectos do conceito de histórico como desenvolvido pelo pseudônimo Johannes Climacus no Interlúdio de Migalhas filosóficas e argumentarei que Kierkegaard pensa o Cristianismo de modo não-metafísico, o que aparece, também, em alguns aspectos da forma de sua escrita. Por fim, argumentarei que a kénōsis tanto dá unidade à filosofia da religião de Kierkegaard quanto fornece elementos para pensar sua atualidade.
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Lopes Marques de Oliveira, Thadeu. "A PERFORMATIVIDADE DA LITURGIA SEGUNDO JEAN LADRIÉRE: UMA ANÁLISE FILOSÓFICA E LINGUÍSTICA." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 30, no. 3 (March 3, 2021): 571. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v30i3.8170.

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Abstract:
Este artigo objetiva apresentar a qualidade performativa da liturgia cristã segundo o pensamento do filósofo Jean Ladriére. Para tanto, foi apresentada as linhas gerais da sua reflexão nos campos da filosofia da ciência, filosofia da linguagem e filosofia da religião, pois de suas especulações nessas áreas surge o conceito performatividade sendo aplicado em campo teológico. Delineado então o conceito, a pesquisa mostra como Ladriére aplica-o no campo da teologia litúrgica, partindo principalmente da discussão acerca da filosofia da linguagem e como ela pode ajudar na construção de uma compreensão mais profunda desse elemento da vida cristã. Dessa maneira, crê-se que é possível compreender melhor a liturgia, bem como a natureza da revelação e da fé cristã.
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Lapa, Raphael Santos. "A TRANSFORMAÇÃO DO DEÍSMO PROTESTANTE EM DEÍSMO NA ALEMANHA DE HEINE." Cadernos do PET Filosofia 3, no. 6 (June 4, 2012): 10–17. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfil.v3i6.663.

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Abstract:
O tema central do artigo que se segue diz respeito a uma abordagem que Heinrich Heine faz quanto à religião e seu encontro com a filosofia, em específico o tratado no Livro II da obra Contribuições à História da Religião e Filosofia na Alemanha publicada em 1835. Nesse sentido, será explicitada em um primeiro momento uma espécie de fideísmo heiniano que serve como instrumento para a motivação de sua tese da realização do declínio religioso quando aliado à filosofia. O método empregado pelo poeta utiliza-se da análise de elementos sócio-históricos observando a conjuntura de diversos momentos, dentre eles a revolução filosófica como resultado do protestantismo luterano. Por fim, como pretende-se demonstrar, a religião desfrutada na Alemanha contemporânea de Heine, qual seja o cristianismo, tem uma destituição de seu caráter teísta, fazendo com que a religião se transforme em um puro deísmo.
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Araujo Gomes, Gilmar. "O Demônico como Sagrado Antidivino: origens e definição do conceito na filosofia da religião de Paul Tillich." Correlatio 15, no. 2 (February 18, 2017): 53. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v15n2p53-67.

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Abstract:
Neste artigo serão apresentadas as inter-relações entre os elementos que caracterizam as categorias demônico e divino que habitam o sagrado como elemento essencial da religião. No interior desta relação do sagrado, o elemento demônico encontra-se em oposição ao divino, adquirindo uma característica antidivina, conquanto de mesma essência. Pretende-se comparar a significação dos termos em suas exposições de origem e como Paul Tillich (1886-1965) utiliza-se disto na construção de sua Filosofa da Religião. A análise proposta percorrerá as principais obras de Tillich, buscando compreender o uso do termo demônico como empregado em sua abordagem filosófica; em seguida, entender a construção do conceito de demônico como sagrado antidivino nas influências recebidas da filosofia positiva de Schelling e do luteranismo místico de Boehme.
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Hegel, G. W. F., and Fabiana Del Mastro. "Textos selecionados de Preleções sobre a filosofia da religião." Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade 24, no. 2 (December 26, 2019): 141–60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v24i2p141-160.

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Moura, Wellington de Lucena. "A crítica da religião na obra do jovem Karl Marx." Cadernos Cemarx 2, no. 2 (July 18, 2005): 142–46. http://dx.doi.org/10.20396/cemarx.v2i2.10834.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é comparar e estabelecer as diferenças entre os conceitosde religião e filosofia presentes nas obras da juventude de Marx (1839-1844), notadamenteem sua Tese de Doutoramento intitulada Diferença da Filosofia da Natureza deDemócrito e de Epicuro. Entendemos que para dar conta da justificação destes seusconceitos, Marx formulou uma dupla crítica: uma dirigida à mentalidade teologizantedos velhos hegelianos e assemelhados, e outra dirigida ao materialismo dos jovenshegelianos, pela crítica insuficiente da religião.
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Dreher, Luís H. "A NOÇÃO DE “APRIORI RELIGIOSO” NO PENSAMENTO DE ERNST TROELTSCH." Síntese: Revista de Filosofia 38, no. 122 (April 24, 2012): 341. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v38n122p341-363/2011.

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Abstract:
A partir de um estudo da noção de “apriori religioso” no pensamento de E. Troeltsch, o artigo procura expor um acesso clássico ao tema da experiência religiosa. Após uma introdução que situa o tema entre filosofia e ciência da religião, prossegue-se com uma contextualização desta noção na matriz da filosofia da religião de Troeltsch. Constata-se a seguir a relação da discussão neokantiana da “validade” com a ideia de uma necessidade transcendental da religião. Diante da hipótese de um racionalismo redutor, verificam-se três acepções do termo em Troeltsch, ao que se segue o exame mais detido do apriori propriamente dito. Temas cruciais que aí surgem são: (1) a retomada idealista do conceito de liberdade, numa revisão crítica de Kant; e a (2) a incidência mútua entre problemas do historicismo ou da metafísica religiosa e dimensões irracionais ou decisionísticas surgidas em torno de um apriori especificamente religioso. Conclui-se “que o conceito não está superado enquanto indicação de um problema que permanece” para a filosofia da religião.Abstract: This paper aims at presenting a classical approach to the issue of religious experience by studying the notion of “religious apriori” in E. Troeltsch’s thought. After an introduction that situates the discussion at the crossroads between philosophy and the science of religion, it moves on to a contextualization of this notion within the framework of Troeltsch’s philosophy of religion. The paper then underlines the relationship between the Neo-Kantian scrutiny of “validity” and the transcendental necessity of religion. Next, in order to shun the hypothesis of a reductionistic rationalism, the three meanings of Troeltsch’s notion are analyzed, to be followed by a focus on the religious apriori itself. Two important themes emerge: (1) the idealistic recapturing of the concept of freedom, in a critical revision of Kant’s main thrust; (2) the mutual impact between historicist and religious-metaphysical issues on the one hand, and the irrational and decisionistic dimensions related to an specifically religious apriori, on the other. The paper concludes that, as far as the philosophy of religion is concerned, “the concept is not obsolete as it signals an enduring problem”.
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Mignoni, Neomar Sandro. "A ciência contra e metafísica: Nietzsche e o filosofar histórico Em Humano, demasiado humano I." Cadernos Nietzsche 40, no. 2 (August 2019): 74–97. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422019v4002nsm.

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Abstract:
Resumo Com Humano, demasiado humano I, Nietzsche estabeleceu sua definitiva ruptura com a metafísica de Schopenhauer e a arte de Wagner, ao mesmo tempo que concedeu à ciência maior destaque para que, juntamente com o filosofar histórico, pudesse lhe servir de principal aliada no combate aos erros e excessos da metafísica, da religião e da arte, sobretudo a romântica. O presente estudo pretende investigar como Nietzsche relaciona algumas características que vê na ciência de sua época com sua proposta de filosofia histórica, a qual se contrapõe à metafísica tradicional.
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Provinciatto, Luís Gabriel, and Maiara Rúbia Miguel. "A filosofia da religião à luz dos “tempos do espírito”." Reflexão 41, no. 2 (February 3, 2017): 251. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v41n2a3759.

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Abstract:
Desenvolve-se esta nota a partir da conferência de abertura do 29º Congresso Internacional da Sociedade de Teologia e Ciências da Religião, ocorrido entre os dias 12 e 14 de julho de 2016, em Belo Horizonte, relacionando-a com as pesquisas apresentadas no Grupo de Trabalho “Filosofia da Religião”. Dessa maneira, há de se perceber a articulação entre a temática geral do Congresso, Tempos do Espírito: inspiração e discernimento, e os trabalhos específicos desse Grupo de Trabalho, tomando como base o recorte filosófico de tal temática. O propósito da nota é apresentar a relação entre a temática geral do Congresso e as apresentações do Grupo de Trabalho mencionado, bem como alguns resultados alcançados.Palavras-chave: Filosofia da religião. Sociedade de Teologia e Ciências da Religião. Tempos do espírito.
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Pfeffer, Renato Somberg. "Raízes judaicas do humanismo de Lévinas." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 9, no. 16 (May 30, 2015): 162–77. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.9.16.162-177.

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Abstract:
A obra de Lévinas é associada a conceitos fronteiriços entre filosofia e religião como as noções de ética, humanismo, alteridade, rosto. Para se entender o verdadeiro teor do pensamento de Lévinas é necessário ter em mente que sua filosofia e sua religiosidade são indissociáveis. Uma das fontes mais importantes de suas obras filosóficas é a sua vivência religiosa judaica. O filósofo lituano defenderá sempre a validez e universalidade da verdade transmitida pelo judaísmo. Ao dedicar-se à filosofia, Lévinas toma de sua religião as verdades que considera universais e compartilháveis e as estuda sob o ponto de vista da razão. É nesse ponto que se produz o contato entre duas tradições que aparentemente são tão diferentes: o judaísmo como fonte de verdade e a fenomenologia como modo de reflexão e compreensão da realidade.
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Zilles, Urbano. "A IMORTALIDADE DA ALMA EM PLATÃO E PLOTINO." Veritas (Porto Alegre) 48, no. 4 (December 30, 2003): 603. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2003.4.34830.

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Abstract:
O presente trabalho trata da questão da imortalidade da alma, um tema com o qual o ser humano se ocupa há milênios, tanto no âmbito da religião como no da filosofia. Inicialmente, define-se o que se entende por imortali-dade e, num segundo momento, aborda-se essa questão em dois expoentes da filosofia antiga, Platão e Plotino.
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Rigoti dos Anjos, Vitor Luiz. "RELIGIÃO, TOLERÂNCIA E ESTADO NA FILOSOFIA POLÍTICA DE SPINOZA." Problemata 8, no. 2 (September 17, 2017): 237–53. http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v8i2.31969.

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Pereira, José Orlando. "A deidade na filosofia da religião em Emmanuel Levinas." Revista Acadêmica Online 6, no. 33 (2020): 1–28. http://dx.doi.org/10.36238/23595787.artcient.02072020.

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Gomes, Irio Vieira Coutinho Abreu. "Filosofia e Religião na Sociedade Pós–secular de Habermas." Revista Ágora Filosófica 19, no. 3 (December 23, 2019): 135. http://dx.doi.org/10.25247/p1982-999x.2019.v19n3.p135-154.

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Abstract:
Este artigo intenta, a partir da análise de Fé e Saber de Jürgen Habermas, abordar a possibilidade da contri-buição mútua entre seculares e reli-giosos num mundo pós-secular. A sociedade pós-secular caracteriza-se por uma desistência do projeto moder-no de desvinculação da religião da vida pública seja porque o toma como um projeto falido (afinal as religiões per-manecem e crescem) seja pela contri-buição das religiões na esfera social e nas vidas individuais. Sem abrir mão da tese de defesa do pensamento mo-derno como pós-metafísico e secular propõe questões ao secularismo en-quanto concepção de mundo diante da variedade de visões religiosas e meta-físicas da realidade, em sociedades desmotivadas de impulso racional, para manterem-se num conjunto. Para o filósofo, as condições de possi-bilidade do diálogo entre essas diferentes visões de realidade são postas quando os crentes aceitam o pluralismo de ideias e as discussões científicas, por sua vez os descrentes precisam aceitar a presença dos crentes e contribuir para a construção e adaptação cognitiva das tradições religiosas.
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Higuet, E. A. "Os Métodos da Filosofia da Religião de Paul Tillich." Correlatio 10, no. 20 (December 31, 2011): 27–41. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v10n20p27-41.

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