Academic literature on the topic 'Filosofia dionisíaca'

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Journal articles on the topic "Filosofia dionisíaca"

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Neves, Juliano. "Cosmologia dionisíaca." Cadernos Nietzsche 36, no. 1 (June 2015): 267–77. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422015v3601jn.

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Abstract:
Resumo:Destaca-se na filosofia nietzschiana a importância do conceito de força proveniente da física para a construção de um dos seus principais conceitos: a vontade de potência. O conceito de força, que Nietzsche buscou na mecânica clássica, quase desaparece na física do século XX com a teoria quântica de campos e a teoria da relatividade geral. Ainda é possível, na ciência de hoje, o mundo nietzschiano como forças em disputa, uma cosmologia dionisíaca?
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Sá, Cláudia Márcia Mafra de. "A sublime alegria dionisíaca em Ópera dos Mortos, de Autran Dourado." Opiniães, no. 14 (July 30, 2019): 83–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2019.153704.

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Abstract:
Este texto apresenta uma reflexão sobre a intrínseca alegria do trágico conforme a filosofia nietzschiana. Para Nietzsche, o trágico não é fundamentado apenas na tristeza ou na inevitável conotação negativa associada a ele. O trágico, por meio da sobreposição de forças apolíneas e dionisíacas, tem a potência de revelar a alegria em sua forma mais plena, de sobrepujar a dor inerente à vida e a certeza de sua finitude, e de celebrar a existência em sua pujança. O romance Ópera dos mortos, de Autran Dourado, é o objeto de estudos escolhido por exemplificar a alegria do trágico da perspectiva nietzschiana. Ópera dos mortos faz parte da trilogia da Família Honório Cota e conta a história de Rosalina, herdeira única de um clã rural decadente, que tem seus instintos femininos mais íntimos cerceados pela sociedade patriarcal tradicionalista da cidade em que vive. Isolada na casa em ruínas, construída por duas gerações antepassadas e amparada significativamente por uma criada muda, Rosalina se vê, de repente, dividida. Inconscientemente, a protagonista busca harmonizar as características apolíneas legadas a ela pela criação austera dos pais e o inesperado amor dionisíaco, em uma intensa busca pelo sentido da vida em sua imanência e não além dela.
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Casemiro, Fábio Martinelli. "Sob a máscara de Dioniso: a recepção de Nietzsche pela poesia de Augusto dos Anjos." Cadernos Nietzsche 40, no. 3 (December 2019): 215–39. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422019v4003fmc.

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Abstract:
Resumo Este artigo demonstra a recepção do pensamento de Friedrich Nietzsche pela poesia de Augusto dos Anjos (1884 - 1914), poeta brasileiro que, em vida, publica sua única obra intitulada Eu (1912). A tragicidade com que o poeta opera, ironicamente, as máscaras que veste e despe ao longo de sua obra (que organicamente funciona como grande peça trágica); a força apolínea com que desenha as imagens que carregam uma musicalidade tão dilaceratória e incandescente (e , por isso , dionisíaca) são estratégias essenciais da poesia angelina que, certamente dialogam com a filosofia poética de Nietzsche.
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4

Koehler, Rafael, and Rosana Jardim Candeloro. "O problema da origem da tragédia em Nietzsche." Griot : Revista de Filosofia 6, no. 2 (December 14, 2012): 122–37. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v6i2.540.

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Abstract:
O objetivo deste artigo consiste em analisar como Nietzsche, baseado na filosofia schopenhauriana, resolveu o problema do surgimento da tragédia grega através da elevação dos elementos Apolo e Dionísio a um estatuto ontológico, e como os gregos fizeram isso em seu tempo através da Música, além de revelar como, em Nietzsche, o pensamento de Sócrates surge como o “perverso algoz da arte”.O estudo foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica com base nas seguintes obras do filósofo: A visão Dionisíaca de Mundo (uma compilação de duas conferências e um texto não publicado) e O nascimento da tragédia no espírito da Música. Na segunda parte, sugere-se como Nietzsche faz esse resgate do trágico em sua época e qual a recepção no século XIX de seu trabalho.
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5

Mata, Larissa Costa da. "Negritude e criação como devir no pós-colonialismo, segundo de Souleymane Bachir Diagne." Remate de Males 41, no. 1 (June 23, 2021): 275–83. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v41i1.8662088.

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Abstract:
Este texto visa a apresentar o livro do filósofo senegalês Souleymane Bachir Diagne Bergson pós-colonial (2018), no qual investiga como a duração, o vitalismo e a intuição do autor de Matéria e memória levaram dois intelectuais distintos, Léopold Sédar Senghor e Muhammad Iqbal, a rever a identidade como uma categoria fixa e o Islã como uma religião estagnada, respectivamente. Estadista e poeta, o senegalês Senghor propôs uma perspectiva da negritude como questão em aberto, formulada pela práxis, e da arte africana como força telúrica e dionisíaca. Por sua vez, o indiano Iqbal combinou o conhecimento do Corão com a filosofia ocidental para sugerir uma cosmologia em processo contínuo de transformação e a partilha da atividade criadora entre o homem e a divindade.
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6

López Frías, Francisco Javier, and Xavier Gimeno Monfort. "La inversión del platonismo a la base del internalismo en filosofía del deporte. Paso previo hacia una hermenéutica del deporte." Daímon, no. 71 (July 18, 2017): 171. http://dx.doi.org/10.6018/daimon/239311.

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Abstract:
En este artículo, defendemos que se ha producido una inversión del platonismo a la base de la filosofía del deporte, similar a la acaecida en el ámbito de la filosofía occidental. Para ello, exponemos a qué nos referimos con el platonismo en la filosofía del deporte (§1). Más adelante, explicamos qué significa invertir el platonismo a raíz tanto de Nietzsche como de Heidegger (§2). Tras ello, identificamos cuáles son los autores que han provocado tal cambio en la filosofía del deporte, a saber: los filósofos dionisíacos (§3). Por último, mostramos cómo con sus propuestas dionisíacas producen un acabamiento de la tradición internalista (§4), para defender que éste es el paso inicial en la tarea de proponer una hermenéutica del deporte (§5).
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Jeha, Júlio César. "The mirror in the mirror in the mirror." Estudos Germânicos 7, no. 1 (December 31, 1986): 99. http://dx.doi.org/10.17851/0101-837x.7.1.99-122.

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Abstract:
This is an analysis of the mise en abyme effect in E.A. Poe's "The fall of the house of Usher." The paper starts with the identification of the Nietzschean concepts of the Apollinian and Dionysian facets of art, relates them to Gnostic forces of attraction and repulsion, and then compares them to elements of Poe's philosophy of composition. The paper goes on to point out a pre-Formalist notion of arrangement in Poe, and eventually focuses on the mirroring effect which is central to the tale. André Gide'8 comments on mise en abyme, and Lucien Dallenbach's study of Gide's concept, are submitted to close scrutiny. This examination shows that both the French writer and the systematizer of his ideas were wrong when they dismissed "The fall of the house of Usher" as an imperfect example of mise en abyme.Esta é uma análise do efeito de mise en abyme no conto "The fall of the house of Usher," de E.A. Poe. O artigo começa com a identificação dos conceitos nietzscheanos das facetas apolínea e dionisíaca da arte, relaciona-as às forças gnósticas de atração e repulsão, e então compara-as a elementos da filosofia de composição de Poe. O artigo releva uma noção de arranjo pré-formalista em Poe, e termina por focalizar o efeito de espelho que é central no conto. Os comentários de André Gide sobre mise en abyme e o estudo de Lucien Dallenbach sobre o conceito de Gide são submetidos a um exame cuidadoso. Tal exame mostra que ambos o escritor francês e o sistematizador de suas idéias estavam errados ao rejeitarem "The fall of the house of Usher" como um exemplo imperfeito de mise en abyme.
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Pozas, Mario A. "Ética dionisíaca: la rebelión filosófica del siglo XIX." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 117 (October 19, 2017): 395–409. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i117.3344.

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Abstract:
Tras la “muerte de Dios”, proclamada por Nietzsche, el rumbo de la filosofía occidental se centra en la aceptación de la finitud de la existencia humana. El “Superhombre” nietzscheano, con su aceptación de la vida como sorpresa, conforma el nuevo giro de la filosofía. Este nuevo rumbo, tomado a fines del siglo XIX, trae consigo importantes consecuencias para el ámbito ético, las cuales se tratarán de examinar en este trabajo.Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades No. 117, 2008: 395-409
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Bueno, Matheus Santos. "Ética e moral epicurista em Così parlò Bellavista, de Luciano de Crescenzo." Investigação Filosófica 10, no. 1 (August 27, 2019): 31. http://dx.doi.org/10.18468/if.2019v10n1.p31-46.

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Abstract:
Este artigo analisa, aproximando as áreas da Literatura e da Filosofia, a Moral e a Ética sob a perspectiva do filósofo grego Epicuro, na obra italiana <em>Così parlò Bellavista: Napoli, amore e libertà</em> (Assim falou Bellavista: Nápoles, amor e liberdade), de Luciano de Crescenzo, publicada em 1977. Apesar das ideias de Epicuro terem sido concebidas há séculos do personagem professor de filosofia Gennaro Bellavista, este acredita que os napolitanos se comportam conforme os ensinamentos do mestre grego: pela via do prazer e pela negação das dores físicas e das atribulações mentais. Ainda que a análise de Bellavista seja pautada em Epicuro, o professor acrescenta suas próprias reflexões sobre a vida em Nápoles, contextualizando a filosofia epicurista para esse povo. A partir deste contexto, busca-se analisar também, com base na antinomia utilizada no pensamento filosófico <em>apolíneo-dionisíaco</em>, por trechos do romance e pela análise de uma anedota, intitulada “Geraldinho, o kamikaze”, presente no livro estudado, como os napolitanos podem ser observados por esse viés. Observa-se que os napolitanos, pensados pelo professor Bellavista, seguem um comportamento epicurista-napolitano: ética e moral são pautadas nas características do dionisíaco, isto é, preferência pela desordem, desprezo pelas leis e desfrute dos prazeres primários, segundo a classificação dos prazeres de Epicuro.
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10

Sabatini, Marco. "KANT E A CONSIDERAÇÃO TRÁGICA DA EXISTÊNCIA EM NIETZSCHE." Sapere Aude 6, no. 12 (January 3, 2016): 672. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2015v6n12p672.

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Abstract:
Este trabalho analisa uma influência positiva de Kant nos textos juvenis de Nietzsche, demonstrando que a filosofia kantiana foi um passo em direção à consideração trágica da existência após Sócrates. Sob este veio, problematiza-se o otimismo socrático enquanto destruidor da mais elevada forma grega de afirmação da vida, isto é, a Tragédia. Esse otimismo, potencializado no conhecimento científico, teria inibido o impulso dionisíaco por meio da confiança ilimitada na sabedoria: o que, para Nietzsche, teria sido apenas a ilusão de um estado moralizador e escravo. No entanto, em O nascimento da Tragédia, o jovem filósofo cria que o impulso dionisíaco estava em um processo de ruptura das barreiras da cientificidade moderna. Dessa forma, o esforço de Kant em delimitar a razão seria a primeira etapa contra o otimismo socrático em direção ao conhecimento trágico da vida.
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Dissertations / Theses on the topic "Filosofia dionisíaca"

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Catafesta, Leonardo Augusto. "A filosofia dionisíaca de Nietzsche: supressão da metafísica e pathos afirmativo." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2010. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2106.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leonardo Augusto Catafesta.pdf: 452585 bytes, checksum: 515c147274cd20b36866601e5be4e4ad (MD5) Previous issue date: 2010-12-14
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This paper aims to investigate the conception of Dionysian philosophy presented by Friedrich Nietzsche in his final writings. The German philosopher articulates the Dionysian notion along with the notion of Apollo in his first published book, namely, The birth of the tragedy (1872). In this work, there is a direct influence of Wagner s music and Schopenhauer s philosophy in the main theoretical conceptions, thus initiating a metaphysic of artist because, according to his conception, life can only be vindicated while aesthetic phenomenon. Since his work Too human (1878), the Dionysian concept disappears from Nietzschian texts, even in later fragments, returning only in the so called third phase, that is, from Thus spoke Zarathustra (1883), this time under a new approach Nietzsche completely disengages himself from Wagner and Schopenhoauer by not working with the metaphysic of artist or using the concept of Apollo. With a more mature thinking, the German philosopher diffuses his Dionysian philosophy proposing to be completely free from the metaphysic and at the same time affirming existence without boundaries. To do so, it is mainly necessary to transpose the Dionysian into philosophical pathos. Nietzsche makes use of tragic wisdom as the main instrument for such transposition for, only then, one can converse as regards Dionysian philosophy. Understanding tragic wisdom not as theoretical knowledge, but as the understanding and acceptance of the incessant fight that pervades all fractions of life, Nietzsche can declare himself as the first tragic philosopher. Not to fall in pessimism that depreciates life, due to his relentless fighting character, the philosopher exploits game notion. With it, man establishes common sense to the coming-to-be, interlining himself as supreme creator. Thus, a child s image is the example of the most skillful player because he or she inexorably throws him or herself at it without worrying about victory or defeat -- the important thing is to play the game. Hence, the path to understand Dionysian philosophy without presupposed metaphysisists is open. For Nietzsche metaphysic is articulated with the duplication of worlds a real world is envisioned as a condition of the apparent world . Having the need for truth as modus operandi, metaphysic mendaciously created a fixed and immutable world to justify the flow from the coming-to-be. According to the nietzschinian view, this entails the denial of effectiveness because by privileging the real world the apparent world is refuted, the only sphere on which the phenomenon life is possible. With the conception of the eternal recurrence of it, Nietzsche reaches a thought without metaphysic duality, overcoming the instant/everlasting dichotomy. For the metaphysic tradition, eternity has always been transcendent to the instant, as the eternal recurrence, eternity and instant have become equivalent, in other words, the instant is conceived as eternal. Moreover, to reach supreme affirmation of eternal recurrence, Nietzsche has notion of amor fati as being the great formula for the Yes, ie, of unrestricted affirmation for joy and pleasure as well as pain and suffering. In this sense, we can understand the Dionysian philosophy proposed by Nietzsche in his last writings while total suppression of affirmative pathos and metaphysic par excellence.
O objetivo do presente trabalho consiste na investigação da concepção da filosofia dionisíaca apresentada por Friedrich Nietzsche em seus escritos finais. O filósofo alemão lança a noção de dionisíaco, ao lado da noção de apolíneo, em seu primeiro livro publicado, a saber, O nascimento da tragédia (1872). Nesta obra há uma influência direta da música de Wagner e da filosofia de Schopenhauer nas principais concepções teóricas, surgindo, assim, uma metafísica de artista , pois a vida, na concepção de Nietzsche, só pode ser justificada enquanto fenômeno estético. Desde a obra Humano demasiado humano (1878), o conceito de dionisíaco desaparece dos textos nietzschianos, inclusive nos fragmentos póstumos, retornando apenas na chamada terceira fase do autor, ou seja, a partir de Assim falou Zaratustra (1883), só que agora sob uma nova abordagem: Nietzsche desvencilha-se completamente de Wagner e Schopenhauer, não trabalha sob uma metafísica de artista e não necessita mais da noção de apolíneo. Com o pensamento mais maduro, o filósofo alemão lança sua filosofia dionisíaca com a proposta de ser totalmente livre da metafísica ao mesmo tempo em que afirma irrestritamente a existência. Para isso, é necessário, primeiramente, transpor o dionisíaco em pathos filosófico. Nietzsche utiliza a sabedoria trágica como principal instrumento para tal transposição, pois, apenas assim, pode-se falar em filosofia dionisíaca. Entendendo a sabedoria trágica não como um conhecimento teórico, mas como a compreensão e aceitação da luta incessante que permeia todos os âmbitos da vida, Nietzsche pode declarar-se o primeiro filósofo trágico. E, para não cair num pessimismo que deprecie a vida, devido o seu caráter de luta sem trégua, o filósofo utiliza a noção de jogo. Com esta noção, o homem instaura sentido ao vir-a-ser, pautando-se como supremo criador. Deste modo, a imagem da criança é o exemplo do mais hábil jogador, pois se entrega inexoravelmente sem se preocupar com vitórias ou derrotas: o importante é jogar. Assim, abre-se o caminho para entender a filosofia dionisíaca sem pressupostos metafísicos. A metafísica, para Nietzsche, se articula com a duplicação de mundos: um mundo verdadeiro é concebido como condição do mundo aparente . Tendo a vontade de verdade como modus operandi, a metafísica criou mendazmente um mundo fixo e imutável para justificar o fluxo proveniente do vir-a-ser. Isso acarreta, segundo a visão nietzschiana, a negação da efetividade, pois, ao privilegiar o mundo verdadeiro, nega-se o mundo aparente, único âmbito no qual o fenômeno vida é possível. Com a concepção do eterno retorno do mesmo, Nietzsche atinge um pensamento sem dualidades metafísicas, superando também a dicotomia instante/eternidade. Para a tradição metafísica, a eternidade sempre foi transcendente ao instante, com o eterno retorno, eternidade e instante passam a ser equivalentes, ou seja, o instante é concebido como eterno. E, para atingir a afirmação suprema do eterno retorno, Nietzsche dispõe da noção de amor fati como sendo a grande fórmula para o Sim, ou seja, da afirmação irrestrita tanto da alegria e do prazer, quanto da dor e do sofrimento. Neste sentido, podemos compreender a filosofia dionisíaca, proposta por Nietzsche em seus últimos escritos, enquanto supressão total da metafísica e pathos afirmativo por excelência.
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Lima, Marcio Jose Silveira. "Filosofia e tragédia. Um exame do dionisíaco na obra de Nietzsche\"." Universidade de São Paulo, 2005. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-12082010-132457/.

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Abstract:
Esta dissertação de mestrado visa a investigar o estatuto que O nascimento da tragédia assume na obra de Nietzsche a partir das análises que o próprio filósofo faz do livro no período tardio de seu pensamento. Examinando a maneira pela qual suas teses sobre o surgimento da tragédia na antiguidade grega se filiam à metafísica da vontade de Schopenhauer, procuramos compreender as interpretações posteriores de Nietzsche, quando ele já havia rompido com seu mestre de outrora e já o tomara como alvo de suas críticas. Nesse contexto, Nietzsche pretende retornar às suas teses sobre a tragédia grega a fim de imiscuí-las na face afirmativa de seu último e mais ambicioso projeto: a transvaloração de todos os valores. Avaliando esse procedimento nietzschiano de retomar seu primeiro livro a partir de várias leituras, investigamos as razões pelas quais essas interpretações revelam ambigüidades. Num primeiro momento, procuramos demonstrar que, tendo entrelaçado suas intuições próprias à filosofia pessimista de Schopenhauer, as avaliações de O Nascimento da tragédia devem passar pelo crivo da autocrítica. Dado esse passo, pesquisamos como Nietzsche doravante trata do livro, fazendo emergir dele a face positiva, ou seja, transpondo o dionisíaco em pathos filosófico, de modo a justificar a sua afirmação de que O nascimento da tragédia foi a sua primeira transvaloração de todos os valores.
This dissertation for the Masters Degree intents to investigate the statute that the book The Birth of Tragedy assumes in the work of Nietzsche, from the analysis that the philosopher himself made on this book in the late period of his thinking. Trough an investigation of the way his ideas about the beginning of the tragedy in the Greek Antiquity connects with the Metaphysics of Will of Schopenhauer, we intent to understand Nietszche´s late interpretations, made when he had already severed his connections with his former master, making him the target oh his criticism. In this context, Nietzsche wanted to renew his ideas about the Greek tragedy, hoping to insert them in the affirmative face of his last and most ambitious project: the transvaluation of all values. We avaliated this nietzschean proceeding, i.e., to retake his first work from differents readings, and investigate the reasons these interpretations reveals ambiguities. In a first instance, we try to demonstrate that, after mingling his owns intuitions with the pessimistic philosophy of Schopenhauer, the avaliations of The Birth of Tragedy must pass by the grind of the auto-criticism. After that, we research how Nietzsche, from this moment on, justify his book, make appear its positive face, ie, translate the dionisiac in a philosophical pathos, in a way that it makes possible to him to justify his affirmation that The Birth of Tragedy was his first transvaluation of all values.
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Mendes, Daniel Ramos. "Crítica de Habermas a Nietzsche: um olhar nietzschiano sobre a filosofia habermasiana." Master's thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2011. http://hdl.handle.net/10362/7016.

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Abstract:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Contemporânea
O presente trabalho centra-se num confronto entre a filosofia habermasiana e a nietzschiana. Tal confronto assume uma importância decisiva, para nós, na medida em que visa o aprofundamento do nosso interesse e compreensão do pensamento nietzschiano, mediante a procura de argumentos que vencessem a crítica habermasiana, cujos elementos constitutivos se encontram em outros anti-nietzschianos. Partindo da crítica de Habermas a Nietzsche, no Discurso Filosófico da Modernidade, mostramos que este, contrariamente àquilo que aquele preconiza, não nos joga num irracionalismo metafisicamente desfigurado, não nos abre simplesmente para experiências arcaicas e não se sujeita a uma contradição pragmática. Primeiramente, situamos a crítica de Nietzsche à época moderna que, colocando-se sob o signo de uma razão instrumental, representa o momento auge de um declínio que começou com Sócrates, quando este fez da razão uma medida para julgar a vida, matando tudo o que nesta há de forte e pulsante. O dionisíaco não representa o irracional, nem tão-pouco uma predilecção pelo arcaico, mas um contraponto a um tempo onde impera uma razão calculista, niveladora e que está em contradição com a vida. Dioniso é o deus afirmativo por excelência e, por seu intermédio, recuperar-se-ia a face afirmativa da vontade de poder, a que, para além dos valores medíocres e niveladores da democracia e do cristianismo, nos faz enxergar que a vontade de poder está primordialmente ligada à criação de novos valores, que reclamam um outro princípio a partir do qual avaliar, sob pena de sempre permanecermos no mesmo. A vontade de poder não constitui um fundamento metafísico ou uma unidade simples, pois isso significaria colocá-la em contradição com a vida, com o mundo entendido como uma pluralidade de forças, onde a unidade é sempre um arranjar falsificador. O pluralismo intrínseco à filosofia nietzschiana, não obstante apresentar o conhecimento como ficções criadas pela vontade de poder, apresenta-nos, contrariamente à crítica habermasiana, um critério para a verdade: a própria vida como vontade de poder. Habermas apresenta a Modernidade como um paradigma, um momento ímpar da história do Ocidente, já que o único consciente de si e que remetida a si mesma teria que encontrar a chave para a resolução dos seus problemas. Contudo, Nietzsche vislumbraria nesta Modernidade a continuação de um mesmo mal: a vida reactiva continua a triunfar; os valores que vêm de baixo continuam a vigorar; os antigos valores metafísicos e negadores da vida vulgarizam-se no cristianismo e nos ideais democráticos. Portanto, aquilo que Nietzsche preconiza é uma transvaloração dos valores, o que implica necessariamente a superação das valorações habituais, pois só assim seria possível a grandeza na terra.
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CARDOSO, Sandro Melo Batalha. "O Dionisíaco em Nietzsche: da “metafísica de artista” à “fisiologia da arte”." Universidade Federal do Pará, 2015. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7247.

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Abstract:
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-01-04T14:52:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_DionisiacoNietzscheMetafísica.pdf: 1085825 bytes, checksum: 4f253eb599c59fa647edff20710356aa (MD5)
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O dionisíaco é uma das noções que pode facilitar uma compreensão acurada sobre a estética nietzschiana. Nestes termos, ao considerar as ferramentas conceituais oferecidas pela “metafísica de artista” e pela “fisiologia da arte” como particularmente relevantes para um debate sobre o tema, o presente trabalho detém como principal objetivo pesquisar os modos como a noção do dionisíaco é abordado no decurso do pensamento filosófico de Nietzsche, mais especificamente na passagem da “metafísica de artista” à “fisiologia da arte”. Em um primeiro momento, é destacada a relação entre a concepção do Uno-primordial, o Romantismo, a filosofia trágica e o dionisíaco presente na primeira fase da filosofia nietzschiana. Em seguida, são apresentadas e debatidas consideráveis observações sobre o lugar do dionisíaco na tragédia grega, culminando em um rearranjo teórico sobre a noção do dionisíaco: a concepção monista de Dioniso e a ideia do êxtase como condição necessária a toda arte. Por sua vez, são indicadas e sustentadas relevantes apreciações sobre a “fisiologia da arte” nietzschiana. Por um lado, é destacada a possibilidade de uma transfiguração artística da realidade através da intensificação do sentimento de potência, por outro, é indicado os sintomas da arte décadence. Tal linha de investigação conduz à conclusão de que o dionisíaco é essencial para Nietzsche desenvolver sua concepção sobre a arte trágica fundamentada na “metafísica de artista”, assim como, é indispensável em suas considerações estéticas que aparecem em seu projeto de uma “fisiologia da arte”.
The dyonysian is one of the notions that can help a greater understanding of the nietzschean aesthetic. In considering the concepts offered by "artist's metaphysics" and by “physiology of art” as particularly relevant for a discussion about this theme, this dissertation intents to investigate how the notion of dyonysian is approached in the course of Nietzsche’s philosophy, more precisely in the transition from the "artist's metaphysics" to the “physiology of art”. In a first instance, the work demonstrates the relationship between the notion of Primordial-One, the Romanticism, the tragic philosophy and the dyonysian that are present in the first phase of Nietzsche's thought. After that, the study presents and discuss the dyonysian in the greek tragedy. That discussion culminates in a theoretical review about the notion of dyonysian: the monistic conception of Dionysus and the idea of ecstasy as a necessary condition of all art. Thereafter, it is also indicated relevant considerations about Nietzsche´s “physiology of art”. On the one hand, it is highlighted the possibility of a artistic transfiguration of existence by the intensification of the will to power, on the other hand, it is indicated the symptoms of art décadence. In conclusion, the intention here is to show that the notion of dyonysian is essential for Nietzsche to develop his concepction about the tragic art based on the "artist's metaphysics" and it is also indispensable in his aesthetic considerations that appears in his project of a "physiology of art".
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Schuck, José Fernando. "Vontade e dionisíaco em O nascimento da tragédia de Nietzsche." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2010. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2108.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Fernando Schuck.pdf: 540719 bytes, checksum: d0b358eb41a0056a4c7a7a06e27ac0eb (MD5) Previous issue date: 2010-11-23
The dionysiac concept is as basic as the true novelty of the sight philosophical, aesthetic and philological of Nietzsche on the Greeks and the tragic art. The Birth of Tragedy is written under the shadow of the vocabulary and the metaphysics of Schopenhauer, and also a very close relationship with the aesthetic and metaphysical themes of German philosophy. This work (dissertation) demonstrates the genesis of the Nietzschean dionysiac through a dialogue with the notion of Will in the inaugural work of Nietzsche. If at first the notions of will and dionysiac seem to enter the Nietzschean discourse in the conceptual domains of Schopenhauer and romantism, shortly afterwards, by the uniqueness that the terms acquire in Nietzsche, become key devices for the formation of a new perspective tragic and assertion of existence. The art, relegated to the status of illusion or contemplation of the Idea, is reinserted as the creation and justification of coming-to-be.
A noção de dionisíaco constitui-se como noção basilar, como verdadeira novidade da visada filosófica, estética e filológica de Nietzsche sobre os gregos e a arte trágica. O nascimento da tragédia é escrito sob a sombra do vocabulário e da metafísica de Schopenhauer, e, ainda, numa relação muito próxima com os temas estéticos e metafísicos da filosofia alemã. Este trabalho visa demonstrar a gênese do dionisíaco nietzschiano através de um diálogo com a noção de Vontade no âmbito da obra inaugural de Nietzsche. Se num primeiro momento as noções de Vontade e dionisíaco parecem inserir o discurso nietzschiano nos domínios conceituais schopenhaueriano e romântico, num momento seguinte, através da singularidade que os termos adquirem em Nietzsche, tornam-se dispositivos fundamentais para a constituição de uma nova perspectiva trágica e afirmativa da existência. A arte, relegada à condição de aparência ilusória ou de contemplação da Ideia, é reinserida como criação e justificação do vir-a-ser.
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Oliveira, Marcio Rony Queiroz de. "Nietzsche e a sombra de Aristófanes." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2008. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1777.

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Abstract:
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro
Lobjectif de cette dissertation ne sagit que de la recherche à propos de la relation Aristophane/Nietzsche dans le période pre-bayreuthienne qui comprendre Socrate et la Tragédie, La Naissance de la Tragédie et Wagner à Bayreuth. Alors, au lieu décrire un texte prolixe, jai choisi dexposer cette relation en nemployent que de trois problèmes assez célèbres dans La Naissance de la Tragédie cest à dire: Le Problème du Choeur Tragique; La Tschandalisation du Esprit et Le Socratisme dArte. Jai conçu que dans ces trois problèmes puisse se manifester laquelle ascendénce spirituelle de Aristophane sur Nietzsche et quelle ne deviendrait encore plus claire sétaite présentée aux méthodes traditionnels. Cette dissertation encore explore le mystère qui reside caché à la disparition de Aristophane du sein de la literature nietzschienne on doit regarder que tout sest passé justaprès du scandale de Bayreuth.
O objetivo dessa dissertação não poderia ser outro senão aquele de investigar a relação Aristófanes/Nietzsche no período pré-bayreuthiano que compreende Os Escritos Preparatórios, O Nascimento da Tragédia e Wagner em Bayreuth. Eis que, ao invés de expor essa relação através dum texto prolixo, optei por selecionar apenas três problemas presentes em O Nascimento da Tragédia: O Problema do Coro Trágico; A Tschandalização do Espírito e O Socratismo da Arte. Concebo que nessa tríade de problemas aquela ascendência de Aristófanes sobre Nietzsche se mostre bem mais cintilante do que se fosse apresentada por vias normais. Essa dissertação também explora o mistério que reside detrás do desaparecimento de Aristófanes da literatura nietzschiana isso justo depois do escândalo de Bayreuth.
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Sousa, Mauro Araujo de. "Nietzsche asceta." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/11783.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mauro_-_tese_completa.pdf: 1152062 bytes, checksum: 5d3ce23686f92e645b4b1ad41a91c6ae (MD5) Previous issue date: 2005-05-20
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Ascetism became known for the efforts made by metaphysician to reach their spiritual purpose. Nietzsche published a critique on ascetical ideals in the III Dissertation of the Genealogy of Morals because ascesis had taken transcendental life as a reference for all values beyond this life which is immanent. An ascetic metaphysical morality emphasized the dualism this life another life , which Nietzsche contested by stating it had philosophically originated with Plato as morality against nature . Thus, by returning to the cradle of Western culture, Nietzsche propounds a revision of ascesis based on transcendence, immutability, and truth from the standpoint of life, this life a constant flow, concerned exclusively with change, with outward aspects. In a nutshell, such ascesis refers to becoming a follower of Dionysus, to lead a dionysian life: a whirl of forces that continuously come together and apart, creating centres of will to power, giving rise to everything alive or, in other words, everything that appears and disappears into what is commonly called reality . Therefore, anyone willing to go further ahead of what is ordinary in the contemporary world could only demand of oneself the utmost self-overcoming, the utmost self-control in order to attain a quintessential spiritualization of instincts instead of the sterilization that transcendent values have long prescribed to the body as a rule for life. This hypothetical being is embodied in ascetic Nietzsche , here represented as a dionysian ascetic set against the ascetical ideal
O ascetismo ficou conhecido pelos esforços dos metafísicos para alcançar seus objetivos espirituais . Nietzsche dedicou, em especial, uma crítica aos ideais ascéticos na III Dissertação de A Genealogia da Moral, porque a ascese tomara a vida transcendente como referencial de todos os valores para além desta vida, que é imanente. Uma moral ascética metafísica reforçava o dualismo esta vida outra vida que Nietzsche combatia e que afirmava ter-se estabelecido filosoficamente com Platão, enquanto moral contranatureza . Assim, indo à origem da cultura ocidental, Nietzsche propõe que uma ascese com base na transcendência, no imutável, na verdade , seja revista a partir de uma perspectiva da vida, desta vida, fluir constante, com lugar somente para a mudança, para aparências . Trata-se, enfim, daquilo que, no filósofo seguidor de Dionísio , não é outra coisa senão uma vida dionisíaca, um baile de forças que se organizam e se desorganizam constantemente em centros de vontades de poder, originando tudo o que existe, ou, em outras palavras, tudo o que aparece e tudo o que desaparece naquilo que, normalmente , é denominado realidade. Portanto, alguém que deseja estar além do que seja o comum na contemporaneidade só poderia exigir de si o máximo de auto-superação, de um domínio de si mesmo, para se realizar em uma espiritualização dos instintos no lugar da castração que os valores transcendentes têm proposto para o corpo como vida. Este alguém se configura em Nietzsche asceta que, aqui, é apresentado como asceta dionisíaco contra o ideal ascético
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Casado, Tiago Souza Machado [UNESP]. "Sabedoria trágica no último Nietzsche." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2010. http://hdl.handle.net/11449/93158.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-16Bitstream added on 2014-06-13T20:15:10Z : No. of bitstreams: 1 casado_tsm_me_mar.pdf: 371107 bytes, checksum: c916f1899683294270449329f8453f53 (MD5)
Esta pesquisa tem como objetivo analisar a construção filosófica de Friedrich Nietzsche acerca do sentido de sabedoria trágica, desde sua formulação no estudo sobre a tragédia até os escritos finais no que concerne ao trágico. Nesse intuito, busca-se aprofundar o estudo dos elementos tratados por Nietzsche ao longo de sua produção filosófica, passando pelos conceitos apolíneo e dionisíaco, a partir dos quais tratará do nascimento da arte trágica e do enfrentamento do pessimismo, e retratando as modificações sofridas por seu pensamento ao distanciar-se da concepção metafísica de arte e voltar-se a um projeto pelo qual enaltece a força dionisíaca em oposição ao conhecimento moral e metafísico. Desse modo, serão analisados os caminhos percorridos por esta filosofia trágica, que encontrará sua máxima na concepção do eterno retorno e na força dionisíaca de afirmação da existência
This research aims to analyse the philosophical construction of Friedrich Nietzsche specifically the tragic wisdom’s meaning, since when it was formulates in the study of the tragedy until the final writings in regard to the tragic. To this end, the focus was to analyse with details the study of elements that are used by Nietzsche throughout his philosophical production, through with the apollonian and dionysian’s concepts, from which will deal with the begin of the tragic art and the confront of the pessimism, and reflecting the changes suffered from his thought that is to be distant from the metaphysical conception of art and to be with a project that extols the dionysian force in opposition to the moral and metaphysical knowledge. Thus, it will be analysed the paths that are taken by this tragic’s philosophy, and that will find its maximum in the conception of eternal recurrence and Dionysian’s power of life’s affirmation
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Malafaia, Daniel Silva de. "Sob a máscara de Dioniso: a filosofia de Camus em O Estrangeiro e A Morte feliz." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2009. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=830.

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Abstract:
Assim como Sócrates representa a filosofia de Platão em seus diálogos e Zaratustra encarna os conceitos da filosofia nietzschiana, também o Meursault de Albert Camus é um avatar para sua filosofia. No eterno presente de Meursault, na terna indiferença de seu amor e abertura ao mundo e ao destino, estão encarnados os principais conceitos da filosofia camusiana. Na obra de Camus, a tragédia do protagonista de O Estrangeiro e sua postura diante do tempo, do mundo e do destino têm sua raiz na tragédia do Mersault de A Morte Feliz e, em última análise, na tragédia do inválido Zagreus: na morte do inválido Zagreus de A Morte Feliz está a tragédia original do Mersault de A Morte Feliz e do Meursault de O Estrangeiro. E Camus não deu o nome de Zagreus a esta personagem por acaso. Na tragédia do inválido Zagreus de A Morte Feliz e na tragédia dos protagonistas de A Morte Feliz e O Estrangeiro, Camus fez referência ao mito de Dioniso Zagreus. Nesta dissertação, mostraremos que a origem da filosofia de Camus em O Estrangeiro e A Morte Feliz está no mito de Dioniso Zagreus e, mais precisamente, no mito de Dioniso Zagreus segundo o interpretou Nietzsche. No conceito de dionisíaco em O Nascimento da Tragédia e nos correlatos conceitos nietzschianos de amor fati e eterno retorno, encontramos o lugar de gênese dos conceitos camusianos de eterno presente, terna indiferença, amor ao destino, amor ao mundo e abertura ao mundo na Tradição Filosófica, encarnados na figura dos protagonistas de O Estrangeiro e A Morte Feliz. Na filosofia de Nietzsche, encontramos a principal influência de Camus para a criação de sua filosofia em O Estrangeiro e A Morte Feliz.
Just as Socrates represents the philosophy of Plato in his dialogues and Zarathustra embodies the concepts of the nietzschian philosophy, the Meursault of Albert Camus is an avatar for his philosophy. In the eternal present of Meursault, in the tendre indifférence of his love and opening towards the world and towards his destiny, the main concepts of the camusian philosophy are depicted. In the works of Camus, the tragedy of Meursault in LÉtranger is originally in the tragedy of the Mersault in La Mort Heureuse, and moreover, in the tragedy of the crippled Zagreus: in the death of the crippled Zagreus in La Mort Heureuse and in the final tragedies of La Mort Heureuse and LÉtranger, Camus referred to the myth of Dionysos Zagreus. In this dissertation, we shall indicate the origin of the philosophy of Camus in LÉtranger and La Mort Heureuse; we shall indicate its origin in the myth of Dionysos Zagreus and, more precisely, in Nietzsches interpretation of that myth. In the nietzschian concept of dionysian and in the related nietzschian concepts of amor fati and eternal recurrence, we have found the main influence in the genesis of the camusian concepts of eternal present, tendre indifférence, love of destiny, love of the world and opening towards the world, all embodied in the Meursault of LÉtranger and in the Mersault of La Mort Heureuse. In the philosophy of Nietzsche, we have found Camus main influence for the creation of his philosophy in LÉtranger and La Mort Heureuse.
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Benvenho, Célia Machado. "O pensamento trágico no jovem Nietzsche: metafísica, conhecimento e redenção." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2008. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2094.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Celia Machado Benvenho.pdf: 546815 bytes, checksum: 94730d5eece11060862c817881f759dc (MD5) Previous issue date: 2008-06-25
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The tragic thought while philosophical reflection about the human condition makes part of a whole movement of valorization of the old Greek art for the Germans in the end of the century XVIII. In spite of that, Nietzsche comes in his last texts as the first tragic philosopher. The objective of this work is to understand and to justify this statement of Nietzsche, even though his thought about the tragic, although it is one of the best knowing among us, it is not the only one. Which innovation is presented by Nietzsche in his interpretation of the tragic that would define him as the first tragic philosopher? We will try to show that, to Nietzsche, the tragedy is a piece of art considered supreme for making possible, at the same time, a metaphysics, a knowledge opposed to the socratic and a redemption. Nietzsche's tragic philosophy, in the end, allows the affirmation of the existence under an aesthetic point of view, which means, it makes possible an aesthetic justification of the existence.
O pensamento trágico enquanto reflexão filosófica sobre a condição humana faz parte de todo um movimento de valorização da arte grega antiga pelos alemães no final do século XVIII. Apesar disso, Nietzsche se apresenta em seus últimos textos como o primeiro filósofo trágico. O objetivo deste trabalho é entender e justificar essa afirmação de Nietzsche, já que seu pensamento sobre o trágico, embora seja um dos mais conhecidos entre nós, não é o único. Qual a novidade apresentada por Nietzsche na sua interpretação do trágico que o definiria como primeiro filósofo trágico? Tentaremos mostrar que, para Nietzsche, a tragédia é uma obra de arte considerada suprema por possibilitar, ao mesmo tempo, uma metafísica, um modo de conhecimento que se opõe ao socrático e uma redenção. A filosofia trágica de Nietzsche, enfim, permite a afirmação da existência sob um ponto de vista estético, ou seja, possibilita uma justificativa estética da existência.
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