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Kickhofel, Eduardo Henrique Peiruque. "Framework para o Renascimento." Pensando - Revista de Filosofia 10, no. 21 (2020): 3. http://dx.doi.org/10.26694/.v10i21.9643.

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Abstract:
Visa-se neste artigo definir conceitos e divisões da filosofia elaborados no período chamado Renascimento. Analisa-se obras de Gregor Reisch, Benedetto Varchi e Francisco de Toledo, entre outros, para entender termos centrais como “filosofia”, “ciência” e “arte” e suas relações hierárquicas. Mostra-se que usos desses termos eram significativamente diversos de usos contemporâneos, e o uso de fontes da época visa simplificar e erradicar noções posteriores que não são necessárias para estudos históricos, de modo que se possa explicar questões que disciplinas contemporâneas não explicam. Visa-se t
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Miranda de Almeida, Rogério. "Arte, superstição e “filosofia” no Renascimento." Revista de Filosofia Aurora 27, no. 42 (2015): 895. http://dx.doi.org/10.7213/aurora.27.042.ao02.

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Abstract:
As reflexões deste artigo têm como objetivo principal mostrar que, à diferença do que se pensa habitualmente, o período do Renascimento foi marcado por uma atmosfera de magia, de superstição, de medo e angústia em face do destino e da morte. Trata-se, pois, de um período em que floresceram, ou refloresceram, as letras e as artes, mas não propriamente a ciência e a filosofia. Na verdade, a própria ciência e o que se poderia denominar filosofia — representada principalmente por duas correntes: a platônica, da Escola de Florença, e a aristotélica, da Universidade de Pádua — eram envolvidas por um
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Silva, Antonio Cesar Ferreira da, Eduardo Chagas Oliveira, Luiz Carlos Montans Braga, and Nilo Henrique Neves dos Reis. "DOSSIÊ FILOSOFIA POLÍTICA: RENASCIMENTO E MODERNIDADE (APRESENTAÇÃO)." Revista Ideação 1, no. 43 (2021): 1. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i43.7221.

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Kickhöfel, Eduardo Henrique Peiruque. "A Philosophiae partitio de Gregor Reisch." Revista Limiar 2, no. 3 (2019): 121–64. http://dx.doi.org/10.34024/limiar.2014.v2.9270.

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Abstract:
Este artigo analisa a classificação da filosofia publicada por Gregor Reisch no livro Margarita philosophica (1503). Introduzida por duas imagens alegóricas, a Philosophiae partitio de Reisch sintetiza diversas classificações de saberes anteriores, tendo por base a divisão entre saberes práticos e teóricos de origem grega. Para entendê-la, analisa-se as divisões das ciências em Aristóteles, o filósofo antigo mais importante no Renascimento, e também classificações medievais. Ao final, propõe-se utilizar a Philosophiae partitio para elaborar um método para se aproximar da filosofia do Renascime
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Amorim de Melo, Kelvin, and Kristina Bosakova. "Jon Stewart sobre a Doutrina de Ludwig Feuerbach da Humanidade do Divino na Essência do Cristianismo." Saber Humano: Revista Científica da Faculdade Antonio Meneghetti 15, no. 26 (2025): 207–22. https://doi.org/10.18815/sh.v15i26.748.

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Abstract:
Por várias décadas, Ludwig Feuerbach, que em seus anos de juventude era conhecido como aluno e seguidor de Hegel e mais tarde como um de seus críticos mais severos, tem sido por muitas razões um filósofo significativamente negligenciado. No entanto, nos últimos anos, temos sido testemunhas de uma espécie de renascimento da filosofia de Feuerbach. Pensadores como Jürgen Habermas têm descoberto os traços da filosofia de Feuerbach, antropologia e filosofia dialógica em vários ramos do pensamento contemporâneo pós-metafísico. Um dos pesquisadores cujas atividades profissionais contribuíram para o
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Da Silva, João Pedro. "HISTORICAL ANALYSIS OF THE WORK DIVISIONE DELLA FILOSOFIA BY BENEDETTO VARCHI." PÓLEMOS – Revista de Estudantes de Filosofia da Universidade de Brasília 11, no. 24 (2023): 16–41. http://dx.doi.org/10.26512/pl.v11i24.45824.

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Abstract:
Neste artigo pretendo explorar a obra italiana do século XVI, intitulada de Divisione della filosofia (1895), do escritor Benedetto Varchi, ao refletir acerca de conceitos levantados e discutidos ao longo de toda a história da filosofia, como arte e ciência, ao passo que faço uma análise minuciosa do texto e das concepções expostas pelo historiador. Sob uma ótica histórico-filosófica, pretendo investigar um corpus varchiano do período renascentista, logo, examino os enunciados e inferências do escritor florentino, sob o trato de explicitar sua visão no que concerne à divisão e hierarquização d
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Machado, Roberto. "Nietzsche e o renascimento do trágico." Kriterion: Revista de Filosofia 46, no. 112 (2005): 174–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2005000200003.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é expor como a proposta de renascimento do trágico existente em O nascimento da tragédia insere o primeiro livro de Nietzsche no projeto cultural iniciado por Winckelmann, Goethe e Schiller, na segunda metade do século XVIII, que privilegia a arte grega como modelo da arte alemã. Destacarei, para isso, tanto as continuidades entre os dois momentos quanto as descontinuidades que Nietzsche introduz nesse projeto clássico da intelectualidade alemã ao pensar a cultura grega a partir da filosofia de Schopenhauer e da música de Wagner.
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8

Herzog, Benno, and Francesc J. Hernàndez. "AXEL HONNETH E O RENASCIMENTO DA TEORIA CRÍTICA." Revista Ideação 1, no. 36 (2018): 101. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i36.3150.

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Abstract:
A obra de Axel Honneth está entre as mais exigentes da filosofia social contemporânea. Nela, ele busca vincular a filosofia com as ciências empíricas para elaborar uma teoria crítica do reconhecimento. Este artigo oferece uma introdução crítica ao pensamento do autor alemão com todos seus problemas e questões não resolvidos. Apresenta as diferentes etapas de Honneth, desde sua crítica à Escola de Frankfurt, passando pelo desenvolvimento de sua Teoria do Reconhecimento, até a dedicação, na atualidade, a instituições sociais nas quais acredita ter encontrado um ponto de referência de institucion
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Cotinguiba, Jorge Raphael Rodrigues de Oliveira. "A ciência desde a antiguidade até o renascimento." Cuadernos de Educación y Desarrollo 15, no. 9 (2023): 8822–40. http://dx.doi.org/10.55905/cuadv15n9-045.

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Abstract:
Este artigo é uma revisão de literatura que contextualiza a História da Ciência. O recorte temporal foi estabelecido foi desde a antiguidade até o Renascimento. Apresentamos situações e cientistas que estabeleceram diversos estudos consolidados que marcaram a Ciência durante a história. O texto tem como objetivo demonstrar a não-linearidade na História da Ciências e aspectos importantes sobre o conhecimento construído ao longo do tempo. Apresentamos tópicos delineadores na História da Ciência, indo desde a Antiguidade, Grécia e a Filosofia, Idade Média e Renascimento.
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Rocha Martins, António. "Linguagem, Retorica e Filosofia no Renascimento, Leonel Ribeiro dos Santos." Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 12, no. 24 (2004): 217–23. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica2004122410.

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Vasconcellos, Manoel. "As escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio." Filosofia e Educação 10, no. 2 (2018): 249–63. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v10i2.8651092.

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Abstract:
Com o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristã foi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No reino dos francos, Carlos Magno faz renascer a cultura, através de sua aliança com a Igreja. Surgem novas escolas e há uma retomada das artes liberais; a dialética, particularmente, será a base para a retomada dos debates filosóficos, mesmo inseridos em polêmicas teológicas, tais como a discussão em tor
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Silva, Everton Nogueira, Harine Matos Maciel, and Renata Firmino do Amaral. "FILOSOFIA E CIÊNCIA: FUNDAMENTOS PARA ENTENDER O PARADIGMA HOLÍSTICO." Revista ft 29, no. 147 (2025): 34–35. https://doi.org/10.69849/revistaft/cs10202506221134.

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Abstract:
A relação entre ciência e filosofia era mais íntima na Grécia antiga. A partir do renascimento houve a separação entre os conceitos de ciência e filosofia e a filosofia passou a ser mais abrangente. Estreitar a relação entre ciência, filosofia e senso comum torna-se necessário para que se possa alcançar plenamente o paradigma holístico que é tão necessário para a produção de conhecimentos que levam à solução dos problemas existentes atualmente. A visão holística torna-se cada vez mais fundamental para os debates acadêmicos acerca da interdisciplinaridade, e a sua demonstração prática possibili
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Júnior, Ivânio Lopes de Azevedo, and Rafael Rodrigues Garcia. "A Filosofia do Renascimento e a fundação do pensamento moderno em Ernst Cassirer." Studia Kantiana 20, no. 2 (2023): 189. http://dx.doi.org/10.5380/sk.v20i2.90545.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo apresentar os elementos centrais da compreensão de Cassirer acerca do Renascimento como meio para a interpretação do desenvolvimento do pensamento moderno. Fundamental e presente ao longo de praticamente todos os períodos de produção intelectual do autor da Filosofia das formas simbólicas, o período do Renascimento fornece um ponto de vista privilegiado para a reconstrução das ideias e teorias que se estabelecem na modernidade, de modo que o retorno a elas é fundamental para compreender os desdobramentos deste período e explorar os potenciais de atualização
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Coggiola, Osvaldo. "A “cruzada ética” contra o marxismo." Crítica Marxista 9, no. 14 (2002): 110–16. http://dx.doi.org/10.53000/cma.v9i14.19713.

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Abstract:
O "retorno da ética" foi apresentado, na década passada, como a característica mais importante da história do pensamento e da política correntes: "Tudo parece anunciar, hoje em dia, o retorno da filosofia ética: desenvolvimento de novas correntes de pensamento, renascimento do debate ético e multiplicação das discussões" (grifo nosso).
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Batista, Gustavo Araújo. "A educação segundo a perspectiva de montaigne no âmbito do renascimento." Acta Scientiarum. Education 38, no. 4 (2016): 365. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v38i4.26518.

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Abstract:
A filosofia de Michel Eyquem de Montaigne (1533-1592) oferece a possibilidade de uma pedagogia pautada no ceticismo intelectual e no estoicismo moral, pois, segundo ele, sendo impossível a aquisição do conhecimento definitivo ou inquestionável, restaria apenas a busca incessante por algo que seja, ao menos, um pouco mais confiável ou provável, da mesma forma que seria imperativo educar o indivíduo para uma conduta virtuosa e implacável no cumprimento do dever. O objetivo deste artigo, justificado pela necessidade de aproximar a filosofia e a educação, é esboçar os tópicos principais do pensame
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Vieira, Thiago Barbosa. "MAGIA E HERMETISMO NAS ORIGENS DA CIÊNCIA." Revista Relicário 8, no. 15 (2021): 15–31. http://dx.doi.org/10.46731/relicario-v8n15-2021-182.

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Abstract:
Este artigo realiza um estudo introdutório sobre a relação entre Hermes Trismegisto e os textos atribuídos a ele (especialmente o Corpus Hermeticum) com o pensamento filosófico do Renascimento. Conduz uma investigação a respeito da influência dessa eminente figura na mentalidade renascentista sobre a construção de uma ciência moderna. Para este fim, levamos em consideração a sua recepção, leitura e interpretação por parte dos homens do Renascimento.
 Palavras-chave: Hermetismo. Hermes Trismegisto. Corpus Hermeticum. Filosofia do Renascimento. Ciência.
 
 Abstract
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Faingold, Reuven. "Aviziboa: a feiticeira judia de Torres Vedras em 1492." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 2, no. 3 (2008): 47–54. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.2.3.47-54.

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Abstract:

 Na história do Ocidente, particularmente na Idade Média e durante o Renascimento, não se distinguia magia, feitiços e ciências naturais. A filosofia e a teologia, por exemplo, focavam a sua atenção separando a “magia natural” da “magia popular”; esta última relacionada com forças demoníacas. Este artigo analisa uma mulher judia, Aviziboa, acusada de feitiçaria em 1492.
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Carolino, Luís Miguel. "A ceia de Cinzas: texto estabelecido por Giovanni Aquilecchia." Revista Brasileira de História da Ciência 5, no. 2 (2012): 398–401. http://dx.doi.org/10.53727/rbhc.v5i2.299.

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Abstract:
Foi recentemente publicada, pela Editora da Universidade de Caxias do Sul, com o patrocínio do Istituto Italiano per gli Studi Filosofici e do Centro Internationale di Studi Bruniani “Giovanni Aquilecchia”, a tradução em português, por Luiz Carlos Bombassaro, de La cena de le Ceneri, de Giordano Bruno, uma obra incontornável da Filosofia, Ciência e cultura do Renascimento. [...]
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Bellini, Lígia. "Medicina e saber erudito em Portugal no Renascimento." Estudos Ibero-Americanos 27, no. 1 (2001): 43. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2001.1.24511.

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Abstract:
Procura-se, no artigo, traçar um quadro geral das principais influências no saber médico em Portugal, nos começos da época moderna. São focalizados os escritos e atividades de estudiosos que se graduaram e lecionavam em universidades, nos cursos de medicina, e atendiam a uma clientela de elite. A medicina portuguesa é abordada como parte de um contexto intelectual mais amplo, incluindo as principais disciplinas acadêmicas do período (filosofia, teologia, direito, medicina e literatura) e os países europeus que recebiam e produziam obras sobre as mesmas. Entre as questões exploradas, estão a de
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Batista, Gustavo Araújo. "Montaigne: A educação sob perspectiva do cepticismo intelectual e do estoicismo moral no Renascimento." EccoS – Revista Científica, no. 39 (December 18, 2015): 147–66. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n39.5289.

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Abstract:
Sob perspectiva educacional, a filosofia de Michel Eyquem de Montaigne (1533-1592) oferece a possibilidade de uma pedagogia pautada no ceticismo intelectual e no estoicismo moral, uma vez que, segundo o ensasta francs, em sendo impossvel a aquisio do conhecimento definitivo ou inquestionvel, restaria apenas a busca incessante por algo que seja, ao menos, um pouco mais confivel ou provvel, da mesma forma que seria imperativo educar o indivduo para uma conduta virtuosa e implacvel no cumprimento do dever moral. Nesse nterim, o objetivo deste artigo, que se justifica na necessidade de aproximar a
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Andrews, Immanual, and D. Charlson. "The Advaita Philosophy of Sreenarayana Guru in Advaita Deepika: An Analysis of Historical Monuments in Karunagapally Taluk." Kalagatos 22, no. 2 (2025): e25031. https://doi.org/10.52521/kg.v22i2.15481.

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Abstract:
A Índia é globalmente reconhecida como o berço de quatro grandes religiões: Hinduísmo, Budismo, Jainismo e Sikhismo. No entanto, essas religiões são apenas uma parte do rico panorama filosófico da Índia, que inclui Vaishesika, Nyaya, Samkhya, Yoga, Purva Mimamsa e Vedanta. O Vedanta concentra-se na filosofia derivada dos Vedas, com Advaita, articulado por Adi Shankara, desempenhando um papel fundamental no renascimento de Bhakti. Ele estabeleceu quatro Mutts em cada canto de Bharat para o aprendizado védico. Sree Narayana Guru, proeminente seguidor espiritual de Shankara em Kerala, buscou equi
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Antunes, Danielle. "O ensaio no Ensino de Filosofia: um diálogo com Michel de Montaigne." Revista DIAPHONÍA 5, no. 1 (2019): 35–42. http://dx.doi.org/10.48075/rd.v5i1.22770.

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Abstract:
A partir da interpretação da filosofia do ensaio proposta por Montaigne no Renascimento, enquanto um posicionamento ético e político do autor diante dos modos de produção dos conhecimentos e das subjetividades no âmbito cultural e pedagógico de seu tempo, acreditamos ser este posicionamento de grande alcance ainda hoje. Para tanto, procuramos problematizar a relação que se estabelece entre a filosofia e a educação popular no ensino superior brasileiro, propondo o exercício ensaístico como uma alternativa para as práticas do ensino de filosofia. Nossa interpretação visa uma abordagem do conceit
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Maia Neto, José Raimundo. "O delito capitolino." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 23, no. 1 (2013): 58–71. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.23.1.58-71.

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Abstract:
Tito Lívio relata em detalhes a ascensão e queda de Marco Mânlio Capitolino nos tempos heroicos da república romana. O caso capitolino era bem conhecido entre os antigos, tendo sido citado por Cícero em discursos políticos e retomado e examinado por Plutarco na Vida de Camilo. Séculos depois, no Renascimento, para ilustrar filosofias políticas contrárias, o delito capitolino é destacado por Maquiavel em seu comentário de Tito Lívio e citado por Montaigne nos Ensaios. Enfim, pouco mais de um século depois, o caso ainda inspira uma tragédia de Antoine de Lafosse d’Aubigny, frequentemente encenad
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Bergamo, Maurício Sérgio, and Fabrício Pedroso Bauab. "A GEOMETRIA DA NATUREZA NA PINTURA, NA ESCULTURA E NA ARQUITETURA RENASCENTISTA." Art&Sensorium 4, no. 2 (2017): 046–61. http://dx.doi.org/10.33871/23580437.2017.4.2.046-061.

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Abstract:
Discutida em grupos de trabalho, artigos e livros, o artigo investiga a ideia de natureza formalizada entre os séculos XIV e XVI, perí­odo histórico conhecido como o Renascimento Europeu. Utilizando importantes representações artí­sticas daquele perí­odo histórico, as pinturas e a escultura selecionadas para a análise interdisciplinar do conceito de natureza, serão utilizadas nesse artigo, para ressaltar o caráter métrico da cosmovisão ocidental instituí­da durante o Renascimento Europeu. A Anunciação (1472), de Leonardo da Vinci, O Casal Arnolfini (1434), de Jan Van Eyck e o David Nu (1440) d
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Magalhães Prates, João Batista. "DA CIÊNCIA QUALITATIVA À QUANTITATIVA: uma incursão pela História da Filosofia." Complexitas – Revista de Filosofia Temática 5, no. 1 (2020): 20. http://dx.doi.org/10.18542/complexitas.v5i1.7676.

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Abstract:
O presente trabalho destina-se a apresentar o percurso histórico da passagem da ciência aristotélica das qualidades para a ciência das quantidades, enxergando nessa transformação um momento essencial para a nossa contemporaneidade do fazer científico. O palco em que se ensaia tal inversão é o Renascimento. Traçaremos alguns passos dessa história, dando ênfase, sobretudo, à revolução de uma disposição ou perspectiva que até então imperava, seguida de uma outra, revolução metodológica, que se deram naquele período e estabeleceram algumas características imprescindíveis à gradual realização da ci
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Rothbard, Murray N. "Os Escolásticos Tardios Espanhóis – Parte 1." MISES: Interdisciplinary Journal of Philosophy, Law and Economics 2, no. 1 (2014): 141–54. http://dx.doi.org/10.30800/mises.2014.v2.587.

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Abstract:
O autor mostra como o comércio marítimo mudou a geopolítica europeia a partir do século XV e aponta o triunfo do absolutismo em toda a Europa no início do século XVII. Em seguida, apresenta a escolástica tardia como um produto do século XVI que prenunciou a Reforma protestante e a Contrarreforma católica. Afirma ainda que se o século XIII pode ser descrito como a era de ouro da filosofia escolástica, o século XVI foi a era de prata, um período de grande renascimento do pensamento escolástico, com o renascimento do tomismo liderado por Tommaso de Vio, o famoso cardeal Caetano, um defensor do pr
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Lupi, João. "ORÍGENES: a ordem do mundo e o acaso." Veritas (Porto Alegre) 42, no. 3 (1997): 479. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.1997.3.35713.

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Abstract:
Defrontando-se com a questão do acaso, tal como proposto pela filosofia pagã, os pensadores cristãos sentiram-se ante um dilema: se existe o acaso, a ordem do mundo não é perfeita, mas, se tudo possui uma causa determinante, onde fica o livre-arbítrio? A resposta de Origenes é a mais completa e original, atestada pelos argumentos e pela terminologia utilizada; mas ela não coincide in totum com as propostas posteriores da Escolástica e do Renascimento.
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Cruz, Paulo Fernando Aleixo da, and Marcus Vinicius Cunha. "A história da filosofia no discurso de John Dewey sobre a moral." Perspectiva 34, no. 1 (2016): 286–304. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2016v34n1p286.

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Abstract:
Este artigo segue diretrizes teóricas e metodológicas oriundas de Chaïm Perelman e Stephen Toulmin, cujos fundamentos se encontram no movimento contemporâneo de revisão da filosofia de Aristóteles. Seu objetivo consiste em fazer a análise retórica do ensaio “Intelligence and Morals” [“Inteligência e Moral”] de John Dewey, publicado em 1908, no qual o autor defende a tese de que desde o Renascimento a moral se tornou desvinculada de fins transcendentais, sendo, então, baseada na inteligência. O exame do ensaio revela o uso da estratégia discursiva denominada recurso à origem, a qual consiste em
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Rosa, Marcelo Lopes. "GIAMBATTISTA VICO: A FILOSOFIA E O CONTEXTO DA NÁPOLES DO SETECENTISMO." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 15, no. 38 (2023): 338–59. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2023.v15n38.p338-359.

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Abstract:
O principal objetivo desse texto é apresentar um quadro geral da relação da filosofia de Giambattista Vico com a Nápoles do período do século XVIII. Os principais tópicos em discussão tratam da relação de Vico com o renascimento, com o barroco, com as principais mudanças das concepções científicas e as academias napolitanas, com a Igreja e com o agitado ambiente político. Para esse estudo, foram consideradas as suas primeiras obras, De ratione e De antiquissima, sua autobiografia e sua obra principal, a Scienza nuova. Apoiados nos principais estudiosos e comentadores de Vico, pretendeu-se elab
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Adami, Ana Leticia. "Ethos e Self em três orações em defesa das mulheres no renascimento." Cadernos de Ética e Filosofia Política 41, no. 2 (2022): 45–57. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v41i2p45-57.

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Abstract:
É largamente reconhecido no interior dos estudos das Humanidades, em especial no campo da Filosofia, a lacuna deixada acerca da compreensão do papel das mulheres e da sua produção intelectual no pensamento filosófico. Tal preocupação deve-se, em grande parte, à produção divulgada por outras áreas de estudos, como as de gênero e da teoria feminista. No caso do campo filosófico, trata-se de reconhecer que a história da filosofia nunca foi feita só por homens, ainda mais quando se tratou da defesa da liberdade das mulheres e da sua luta por inserção e reconhecimento intelectuais. Neste sentido, e
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Furtado Fontana, Vanessa. "Husserl e o reflexo da crise da Filosofia na crise da humanidade." Argumentos - Revista de Filosofia, no. 29 (January 1, 2023): 75–85. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.29.6.

Full text
Abstract:
O presente artigo trata do problema da crise diagnosticado por Husserl como uma crise existencial do sentido da Filosofia e de sua tarefa perante as ciências em geral. A crise das ciências é resultado de uma crise mais profunda e existencial, a crise da Filosofia, que ao perder seu caráter universal e condutor, ao duvidar do seu poder reflexivo, questionador e racional (não pensado como na modernidade), tem por resultado ser deixada de lado. As ciências positivas e técnicas dominaram a contemporaneidade e assumiram as rédeas do conhecimento na condução da vida humana. As consequências do cetic
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Furtado Fontana, Vanessa. "Husserl e o reflexo da crise da Filosofia na crise da humanidade." Argumentos - Revista de Filosofia 15, no. 29 (2023): 75–85. https://doi.org/10.36517/argumentos..29.81523.

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Abstract:
O presente artigo trata do problema da crise diagnosticado por Husserl como uma crise existencial do sentido da Filosofia e de sua tarefa perante as ciências em geral. A crise das ciências é resultado de uma crise mais profunda e existencial, a crise da Filosofia, que ao perder seu caráter universal e condutor, ao duvidar do seu poder reflexivo, questionador e racional (não pensado como na modernidade), tem por resultado ser deixada de lado. As ciências positivas e técnicas dominaram a contemporaneidade e assumiram as rédeas do conhecimento na condução da vida humana. As consequências do cetic
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Sampaio, Evaldo. "Niilismo e política em Leo Strauss." Trans/Form/Ação 35, no. 1 (2012): 115–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732012000100008.

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Abstract:
Trata-se de pensar a possibilidade da filosofia política. Para tanto, procura-se situar a questão a partir da obra de Leo Strauss, objetivando-se mostrar por que o niilismo contemporâneo - em suas mais difundidas e às vezes insuspeitas manifestações - impede a realização e mesmo a existência de uma reflexão sobre a natureza das coisas políticas. Tendo-se a retomada por parte de Strauss do "direito natural" como chave de leitura tanto para o "problema central da filosofia política" quanto para o enfrentamento de seus principais opositores, espera-se investigar o sentido e a plausibilidade das c
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Vieira, Otávio Santana, and Carlos André Macedo Cavalcanti. "O Hermetismo na Historiografia sobre Marsílio Ficino." Protestantismo em Revista 45, no. 2 (2020): 134. http://dx.doi.org/10.22351/nepp.v45i2.3631.

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Abstract:
Este artigo busca reconstruir, estabelecer e confrontar dentro da historiografia geral sobre Marsílio Ficino (1433-1499), filósofo e teólogo florentino, um de seus eixos principais, ou seja, o interesse pelo Hermetismo. Ficino foi um dos principais nomes em torno do ressurgimento do interesse pelo Hermetismo e a sabedoria antiga no Renascimento (séc. XV). Nossos objetivos consistem em estabelecer um quadro comparativo entre alguns de seus estudiosos e buscar compreender qual lugar e importância é atribuída ao Hermetismo na historiografia sobre Marsílio Ficino desenvolvida na História da Filoso
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Silva, Marcio Antonio da. "Da teoria à prática." Revista Brasileira de História da Ciência 4, no. 1 (2011): 79–91. http://dx.doi.org/10.53727/rbhc.v4i1.314.

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Abstract:
O trabalho trata da evolução histórica do conceito de números complexos, do surgimento de sua necessidade no contexto matemático até sua formalização e aceitação. A análise principal repousa na Idade Moderna, ou seja, o início do Renascimento europeu e a transição do feudalismo para o capitalismo, fértil período cultural que influenciou filosofia, artes e ciências, inclusive a matemática. O artigo fará uma “viagem” desde as tábuas de argila dos sumérios, há cerca de 3.700 anos, até os geradores de fractais da atualidade, mostrando o receio de matemáticos em aceitá-los, semelhantemente ao que o
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Garcia, Yuri. "Monstros Sagrados e Ciberculturais: H. P. Lovecraft e sua mitologia na cultura contemporânea." Galáxia (São Paulo), no. 39 (December 2018): 203–14. http://dx.doi.org/10.1590/1982-255435811.

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Abstract:
Resumo O presente artigo procura analisar a relação entre horror e religião na obra de H. P. Lovecraft e suas articulações por meio de outras mídias e no campo da cibercultura. O autor, que não gozava de muito prestígio no passado, tem penetrado cada vez mais no atual cenário tanto em âmbitos considerados eruditos quanto em âmbitos considerados massivos ou populares. Desse modo, ao investigar as razões desse surpreendente renascimento de Lovecraft na esfera da chamada alta cultura (literatura, artes, filosofia), buscaremos ao mesmo tempo as motivações de seu interesse no âmbito da cultura popu
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Ribeiro, Elton Vitoriano, and Luiz Carlos Sureki. "O TOMISMO TRANSCENDENTAL:." Sapere Aude 15, no. 30 (2024): 736–54. https://doi.org/10.5752/p.2177-6342.2024v15n30p736-754.

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Abstract:
Ao longo do século XX, o pensamento filosófico-teológico de Tomás de Aquino experimentou um fértil renascimento que deu origem a novas abordagens de seu pensamento. Entre as várias escolas neotomistas, o tomismo transcendental iniciado por Joseph Maréchal ocupa um lugar importante. Um de seus grandes representantes é Karl Rahner. Seu retorno criativo a São Tomás pela perspectiva da filosofia transcendental influenciou a forma de pensar a relação entre ontologia e teologia. O objetivo principal do presente artigo é mostrar que essa relação entre ontologia e teologia mediada pela antropologia pe
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Amaral, João Pedro Oliveira do, Tatiana Michaelsen, and Janaína Pereira Pretto Carlesso. "Melancolia: Arte, Ciência e História no ocidente." Research, Society and Development 8, no. 5 (2019): e4185941. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i5.941.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo compreender momentos importantes do percurso histórico e social do conceito de melancolia, considerando seus encontros com a arte, a filosofia e a ciência. Nesse sentido, ocupa-se da investigação das origens do conceito, na Antiguidade Clássica, e suas transformações ao longo da história ocidental, mais particularmente relativas ao período compreendido entre os séculos XVIII e XIX, em que destacam-se sua expressão pelo movimento romântico europeu e sua apreensão pelo discurso médico moderno. Trata-se de uma revisão bibliográfica de abordagem qualitativa e nã
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Chaves-Tannús, Márcio. ""Educação integral": Esboço de análise a partir de um esquema." Educação e Filosofia 1, no. 2 (2009): 25–27. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v1n2a1987-1987.

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Abstract:
Com base no esquema, cuja cópia segue em anexo, serão elaborados alguns comentários em torno do tema “educação integral”. A expressão designa, a meu ver, uma concepção alternativa a duas visões distintas e unilaterais da educação: a “acadêmica” e a “técnica”, visões que traduzem em práticas educacionais igualmente distintas e unilaterais. Subjacente a cada uma destas visões, a cada uma dessas práticas, encontra-se uma concepção do homem, que as determina e molda. Ambas as visões, em sua forma atual, receberam seus primeiros e definidos contornos no período histórico denominado “Renascimento”,
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Capurro, Rafael. "Pasado, presente y futuro de la noción de información." Logeion: Filosofia da Informação 1, no. 1 (2014): 110–36. http://dx.doi.org/10.21728/logeion.2014v1n1.p110-136.

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Abstract:
Este artigo apresenta de forma resumida a complexa historia da noção de informação na tradução greco-romana, medieval e moderna. A partir da etimologia latina dessa noção e de suas raízes nos conceitos gregos de eidos / ideia e morphé se mostra como a noção de informação no seu conceito ontológico (‘dar forma a algo’) perde sua relevância na modernidade, mantendo-se o sentido de ‘dizer algo a alguém’. As teorias da informação no século XX apoiadas na concepção de sistemas técnicos de transmissão de mensagens dão lugar a um renascimento da noção objetiva de informação, mas em um marco diferente
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Fernandes, Marcos Aurélio. "Lutero e a crítica teológica à definição filosófica tradicional do homem: uma leitura das três primeiras teses da “Disputatio de Homine” (1536)." Revista de Filosofia Moderna e Contemporânea 5, no. 2 (2018): 07–42. http://dx.doi.org/10.26512/rfmc.v5i2.12587.

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Abstract:
Este artigo pretende expor e comentar a crítica teológica à definição filosófica do homem nas três primeiras teses da “Disputatio de homine” (1536). De início, apresenta a proveniência histórica da definição do homem como “animal racional”. Depois, indica a sua assunção na tradição teológica cristã. Em terceiro lugar, aponta que esta definição estava também subjacente à concepção a respeito do homem no Renascimento. Em seguida se expõem e se comentam as três primeiras teses da “disputatio”. A tese 1 apresenta o modo como a filosofia define o homem. Ao seu fundo está o horizonte da “Árvore de P
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Barros, José Costa D'Assumção. "Renascimento e Barroco – um paralelo contrastante através da Pintura e da Música." Arteriais - Revista do Programa de Pós-Gradução em Artes 3, no. 5 (2017): 91. http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v3i5.5358.

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Abstract:
ResumoEste artigo busca refletir sobre as relações entre Artes Visuais e Músico no âmbito de momentos específicos da História da Arte, elaborando uma análise comparativa entre a arte renascentista e a arte barroca, examinando as relações entre artes visuais e Música. Os elementos essenciais do estilo Barroco e do estilo Renascentista são considerados em oposição de modo a identificar possíveis similitudes existentes entre os aspectos pictóricos e os aspectos musicais de cada um destes estilos. O artigo parte do pressuposto de que, uma vez que estejam envolvidas pelo mesmo contexto histórico-so
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Silva, Mário Alves de Araújo. "LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no Ocidente; a filosofia ocidental, do renascimento aos nossos dias. Petrópolis, Vozes. 1986." Educação e Filosofia 1, no. 1 (2009): 86–87. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v1n1a1986-2027.

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Abstract:
O autor faz uma breve introdução à Filosofia, essa importante fonte de compreensão do mundo. Num primeiro momento é feita uma breve lembrança da Idade Média, centrada em Deus, para passar em seguida à revolução copernicana no campo do conhecimento humano. O homem passa a ser o centro de explicação do mundo. O eu individual, de caráter racional, ganha grandes proporções em René Descartes, enquanto o mesmo eu é enfocado como o eu que experimenta em Bacon, Galileu, Hobbes, Locke, etc. A nova visão do mundo, da sociedade e do homem é justificada. As relações sociais têm novos fundamentos, o Estado
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SEBASTIÃO, ORLANDO DO ROSÁRIO, and ARMENIO ALBERTO RODRIGUES DA RODA. "O CONCEITUANDO UBUNTU AFRO-AUSTRAL PARA UMA NOVA VISÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM MOÇAMBIQUE." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 21, no. 38 (2024): 343–80. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v21i38.1170.

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Abstract:
: Em primeiro momento, o artigo busca apresentar diferentes conceitos da filosofia Ubuntu e a sua conformação com lógica dos direitos humanos. E, por outro lado, o artigo caracteriza e analisa Ubuntu enquanto conjunto organizado de princípios e normas ético-morais, no que concerne à sua construção histórica e teórico-concetual, concedendo enfoque à sua recuperação no período após as chamadas transições político-económicas em África, nos anos 1990, com especial atenção para a República de Moçambique, dado que será, nessa altura, que se assistirá a uma maior afirmação político-social de Ubuntu e
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Silveira, Paloma Dias, and Margarete Axt. "Mikhail Bakhtin e Manoel de Barros: entre o cronotopo e a infância." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 10, no. 1 (2015): 176–92. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457320845.

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Abstract:
RESUMONeste artigo aproximamos a infância, o espaço e o tempo através da literatura e da filosofia. Partimos da leitura que Bakhtin faz das obras de François Rabelais, no contexto do realismos grotesco, e do conceito de cronotopo aí formulado. Bakhtin constrói uma perspectiva filosófica de espaço-tempo aberto e coletivo, de liberdade e criação. A literatura de Manoel de Barros, por sua vez, materializa um cronotopo, afirmando uma visão de mundo e de homem no embate entre sentidos e valores. Chegamos ao entendimento de que os poemas de Barros possuem uma estética particular que se aproxima daqu
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Fellows, Theo Machado. "As (des)continuidades históricas do sublime." Viso: Cadernos de estética aplicada 19, no. 36 (2025): 430–55. https://doi.org/10.22409/1981-4062/v36i/635.

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Abstract:
A presença do conceito de sublime nas reflexões de alguns dos principais autores da filosofia da arte do século XX é, em muitos casos, saudada como o ressurgimento de um conceito estético relegado ao segundo plano após as formulações de Kant e Schiller, ainda no século XVIII. O impacto da estética hegeliana e de seu veredicto sobre o fim da (bela) arte, tal como as aspirações metafísicas de Schelling e Schopenhauer nos dão a impressão de que o século XIX ignorou o sublime, cabendo aos autores do século seguinte, como Adorno e Lyotard, a tarefa de retomar uma história interrompida deste conceit
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Machado, Isadora, and Luiz Felipe Andrade Silva. "Ferramentas linguísticas da modernidade colonial-capitalista." Línguas e Instrumentos Línguísticos 25, no. 49 (2022): 3–49. http://dx.doi.org/10.20396/lil.v25i49.8667023.

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Abstract:
A partir dos estudos materialistas da linguagem, questionamos: é possível enunciar na América Latina sem que os sentidos de nossos enunciados estejam construídos na/pela memória da colonização? Capitalismo e colonização, nesse contexto, se encontram no mesmo princípio histórico de modo dialético. Defendemos que a colonialidade emerge enquanto filosofia espontânea do capitalismo, assim como o colonialismo é condição de possibilidade (sobredeterminante) do capitalismo. Criticamos a abordagem da Modernidade em Kant e Foucault, e nos alinhamos ao pensamento decolonial latino-americano, para quem a
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Santos, F. Delfim. "Cronologia das traduções e das obras filológicas orientalistas (séc. XVIII e XIX)." Nuntius Antiquus 5 (June 30, 2010): 149–59. http://dx.doi.org/10.17851/1983-3636.5..149-159.

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Abstract:
As obras do remoto Oriente foram trazidas para a Europa ao longo dos sécs. XVIII e XIX para serem estudadas inicialmente com intenção polêmica, visando fortalecer as crenças coloniais na superioridade ocidental. Porém o seu estudo tomou caminhos imprevisíveis, colocando em causa a identidade religiosa e cultural da Europa dominante e as crenças religiosas dos conquistadores. No final a cultura do vencido acabou conquistando a do arrogante vencedor, segundo o paradigma horaciano (Hor., Epistulae 2.1.156-7). Um novo mundo “antigo” surge ante os olhos estupefatos dos homens de pensamento, um mund
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Santos, Felipe. "Traduzir o intraduzível: o impacto dos textos sagrados orientais no ocidente." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 19, no. 4 (2009): 125. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.19.4.125-136.

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Abstract:
As obras do remoto Oriente foram trazidas para a Europa ao longo dos séculos XVIII e XIX para serem estudadas inicialmente com intenção polêmica, visando fortalecer as crenças coloniais na superioridade ocidental. Porém o seu estudo tomou caminhos imprevisíveis, colocando em causa a identidade religiosa e cultural da Europa dominante e as crenças religiosas dos conquistadores. No final a cultura do vencido acabou conquistando a do arrogante vencedor, segundo o paradigma horaciano (Hor., Epistulae 2.1.156-7). Um novo mundo “antigo” surge ante os olhos estupefatos dos homens de pensamento, um mu
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Sales, Márcio. "A trajetória arqueológica de Michel Foucault: caminhos possíveis." Educação, Escola & Sociedade 14, no. 16 (2021): 1–16. http://dx.doi.org/10.46551/ees.v14n16a13.

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Abstract:
Resumo: O artigo é uma retomada da trajetória arqueológica de Michel Foucault e ao mesmo tempo uma homenagem aos 60 anos da História da Loucura, o livro inaugural desse percurso. Trata-se de um recorte em torno do tipo de história empreendido pelo autor, a arqueologia do saber, que consiste em fazer uma escavação dos diferentes discursos acerca da loucura, da medicina, da linguagem, das riquezas e da vida, desde o renascimento até à modernidade, a fim de analisar o modo como a sociedade ocidental, para fazer valer a sua razão, estabelecer a sua moral e impor a sua ordem, precisou afastar para
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