To see the other types of publications on this topic, follow the link: Filosofia do Trabalho.

Books on the topic 'Filosofia do Trabalho'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 46 books for your research on the topic 'Filosofia do Trabalho.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse books on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Belo, Fernando. Filosofia e ciências da linguagem: Textos de trabalho. Lisboa: Edições Colibri, 1993.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Krisis-Gruppe. Manifesto contra o trabalho. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2003.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Leonardi, Susan J. Jazz em Jerusalém: Inventividade e tradição na história cultural filosofia do trabalho criativo. São Paulo: Mankin Editorial, 1999.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

E tica do trabalho: Na era po s-qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Etchegaray, Ricardo M. Filosofía, teoría/praxis, y trabajo social. La Plata, Buenos Aires: Ediciones Al Margen, 1996.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Díaz-Solís, Ramón. Filosofía de arte y de vivir: El trabajo de no desilusionarse. [Madrid]: Editorial Verbum, 2000.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Díaz-Solís, Ramón. Filosofía de arte y de vivir: El trabajo de no desilusionarse. [Madrid]: Editorial Verbum, 2000.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Canales, Enrique. El cultivo de tu fregoneria: Filosofía de la acción. México, D.F: Castillo, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Torres, Cayetano Aranda. Lenguaje y trabajo en el pensamiento de Hegel: Una introducción a la filosofía hegeliana. [Almería]: Instituto de Estudios Almerienses, 1992.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Ossa, Clara Cristina Acosta. 13 calamidades domésticas: Trabajo de grado para optar al título de profesional en filosofía y letras. Medellín, Colombia: Universidad Pontificia Bolivariana, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Tamayo, Cristina Ferrero. Qué es trabajo social?: Sociología de la filosofía educativa en el campo del trabajo social en Venezuela : estudio de un proceso de cambio en el sistema de valores profesionales. Caracas: [s.n.], 1992.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Andes), Inter-American Congress of Philosophy (13th 1994 Universidad de los. El trabajo filosófico de hoy en el Continente: Actas del XIII Congreso Interamericano de Filosofía, Bogotá, julio 4 al 9 de 1994. [Bogotá]: Sociedad Interamericana de Filosofía, 1994.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Trabalho do Coração. Rio de Janeiro, Brasil: Silvio Dutra, 2017.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Regis Clemente da, Costa. O ensino de filosofia na perspectiva da emancipação humana. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-990509-1-6.17.7.20.

Full text
Abstract:
O trabalho de pesquisa aqui apresentado tem uma importância fundamental para se examinar e debater as reformas da educação propostas (ou impostas) pelo governo de plantão. Assume ainda uma relevância maior quando inserido na fase atual da luta de classes no Brasil, num momento de grave crise orgânica do capitalismo internacional cuja solução econômica e política parece distante. Neste momento de disputas geopolíticas marcadas pela ascensão de organizações de extrema-direita, o pensamento crítico sofre uma ofensiva ideológica de dimensões gigantescas, que faz emergir problemas sociais crônicos que estavam submersos no inconsciente coletivo revelando ao mundo as nossas contradições históricas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

A Paciência e Seu Trabalho Perfeito. Rio de Janeiro, Brasil: Silvio Dutra, 2016.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

A Provação pelo Fogo do Trabalho de Cada Homem. Rio de Janeiro, Brasil: Silvio Dutra, 2017.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Cardoso, Cristina Leite Lopes. A prisão preventiva para a garantia da ordem pública como dispositivo de controle necropolítico. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-361-9.

Full text
Abstract:
Este livro, fruto da pesquisa desenvolvida por sua autora em sede de doutoramento junto ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito da Universidade Federal Fluminense, é um dos trabalhos mais bonitos que tive não só a grata oportunidade de ler e ter como referência acadêmica, mas, também de acompanhar seu desenvolvimento. Escrito por um ser humano fantástico, a quem tenho a imensa felicidade de ter como amiga, o livro reflete toda a sensibilidade de sua autora. Cristina Cardoso, professora de processo penal, militante de direitos humanos e pesquisadora de filosofia política, sabe, parafraseando seu avô que, do outro lado do processo penal tem gente e que gente sente! Da leitura desta obra que entendo fundamental, o leitor extrairá não só dados e questões jurídicas, mas, também, reflexões interdisciplinares atravessadas pelo zelo de quem deseja mudar a realidade então analisada e sedimenta sua contribuição com pensamento de intelectuais negros, autores decoloniais, filósofos e sociólogos de distintas procedências e grandes juristas. Também estão contidos aqui saberes trocados com seus alunos, presos entrevistados em sua pesquisa de mestrado, colegas e professores entusiastas de seu trabalho, enfim, por gente que sente como a gente e que enche de potência e beleza cada linha desta obra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Gonçalves Neto, João Da Cruz. A sabedoria política: Por uma teoria normativa do conhecimento pública em John Rawls. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-142-4.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi o de extrair da obra de John Rawls uma teoria normativa do conhecimento político, uma estrutura conceitual que consiste em princípios e forma específicos do pensamento público, em características e pressupostos não explícitos ou não intencionais na Teoria que somente propõe forjar critérios de distribuição de bens. Essa teoria normativa, ou discurso do método político, deve ser entendida como uma teoria sobre a atualidade, uma forma de apreender a dinâmica social no aspecto político; e método deve ser tomado como a determinação de princípios instrumentais à política, como certa forma de refletir a atualidade e o próprio conhecimento público. O discurso do método político, como numa alusão poética à obra de Descartes, constitui-se de um cogito político, de uma metafísica normativa e de um método de reflexão pública, cuja estrutura argumentativa apresentaremos a seguir. À concepção de filosofia política de Rawls atribuímos dois papéis fundamentais, a saber, o papel especulativo de ampliação conceitual, de abertura da objetividade política, e o papel prático de fornecer um esquema normativo do pensamento político, um método de reflexão que sirva de amparo às deliberações concretas, de forma a termos um corpo de conhecimento público cumulativo e sistemático que ao mesmo tempo se aproprie da experiência histórica e explicite os ideais latentes da sociedade. Essa concepção de filosofia como sabedoria prática, portanto, será assumida como uma teoria sobre a atualidade e sobre um método de reflexão e deliberação políticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Silveira, Marlise Grecco de Souza, Fernando Icaro Jorge Cunha, Edward Frederico Castro Pessano, Vanderlei Folmer, Jeferson Rosa Soares, and Robson Luiz Puntel. Trajetória da Conferência Nacional Infantojuvenil pelo Meio Ambiente na Fronteira Oeste - RS. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.tcn429.1121-0.

Full text
Abstract:
Seres humanos inspiram e contagiam por meio de suas atitudes, suas falas e suas ações. Pessoas especiais, são como luzes que iluminam nossa caminhada e nossa passagem pela vida! Assim, Selito e Juraci, estarão sempre presentes em nossas jornadas educacionais e ambientais, orientando e clareando nossos passos e nossas ações através da luz inspiradora de suas ações marcantes na sua” LUTA PELA PRESERVAÇAO DA VIDA NESTE PLANETA”. Tenham a certeza que os ensinamentos e os exemplos a nós transmitidos são valiosos e serão semeados nos solos férteis das escolas, por meio de nossas práticas de multiplicadores ambientais. Selito Durigon Rubin e sua trajetória em educação ambiental.... Selito era um amigo, um professor, um mestre! Poeta, escritor do Jornal Tribuna, Pedagogo, atuante docente na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e Assessor Pedagógico da 10ª Coordenadoria Regional de Educação. Sua experiência era área de Educação, com ênfase em Filosofia da Educação e Sociologia da Educação e em Relações Interpessoais. Na sua experiência pedagógica destacou-se com música de fundo e com vivências, com enfoque holístico e de pensamento ecossistêmico. Era também um ambientalista, participou de muitos cursos e Fóruns Ambientais de Uruguaiana/ RS, fez parte de muitas produções bibliográficas como: minha trajetória em Educação Ambiental, Um Olhar Sobre Educação Ambiental, SE/ Rio Grande do Sul -, p. 25-27, 2002, Cerro do Jarau - Uma Visão Revitalizante, Jornal Tribuna, Uruguaiana / RS, p. 10 - 10, 05 dez. 2008, Educação ambiental - relato de uma experiência e Jornal Tribuna, Uruguaiana / RS, p. 10 - 10, 21 nov. 2008, entre muitas outras publicações. Em 1999, na 10ª CRE, coordenou o Projeto Municipal de Educação Ambiental e acreditava que este respaldo institucional seria relevante ao projeto, dada a sua importância, uma vez que buscava um trabalho interdisciplinar e interinstitucional, com a abrangência do município de Uruguaiana. Na visão dos professores ele era muito sábio, educado e gentil, sendo que em sua trajetória profissional e pessoal sempre incentivou práticas pedagógicas marcadas pelo diálogo, debates, trocas de ideias e experiências. Grande educador, especialista em Filosofia da educação e em Pedagogia, desde a antiga FAFIUR até o CAMPUS II DA PUC URUGUAIANA. Na sua juventude foi seminarista, depois se dedicou aos estudos tornando-se mestre em Filosofia. Semeou ideias e realizou projetos com estudantes e professores das redes municipais e estaduais de ensino, prestigiando as mais diversas manifestações culturais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Waksman, Vera, and W. Kohan. Filosofia Con Ninos - Aportes Para El Trabajo En Clase. Novedades Educativas, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Karczmarczyk, Pedro Diego. Gadamer: aplicación y comprensión. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2007. http://dx.doi.org/10.35537/10915/15922.

Full text
Abstract:
La idea rectora del presente trabajo se remonta a mis primeros pasos en la investigación en filosofía. La idea central fue concebida en 2000 y creo que puede reconocerse en el escrito presentado como tesis de Licenciatura en Filosofía, que dio lugar a una versión previa de este trabajo, presentado en la convocatoria de 2000 de la serie “Estudios e investigaciones” de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la UNLP. Allí fue sometido a un proceso de evaluación, consistente en su examen por un evaluador interno y uno externo, que concluyó en 2005, con sugerencias de modificaciones por los evaluadores. Durante los años que trascurrieron, mi relación con la filosofía hermenéutica fue extrañándose un poco, conforme me acercaba a la filosofía analítica, aunque sin nunca llegar a despegarme completamente. Este carácter dual me permitió hacer la experiencia de ser un hermenéutico o un “continental” entre los analíticos, y la de ser un analítico entre los continentales. Fue durante los meses de septiembre a diciembre de 2005, cuando me encontraba en Finlandia en la Universidad de Turku, con una beca del Grupo Coimbra, cuando volví a tener una experiencia de la vitalidad de la filosofía hermenéutica, con ocasión de revisar y reorganizar el texto, con importantes añadidos y supresiones.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Racionero, Luis. Filosofias del Underground (Serie del Derecho del Trabajo). Anagrama, 2000.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

García Peña, Ignacio, and Pablo García Castillo. Materiales didácticos de filosofía helenística. Ediciones Universidad de Salamanca, 2020. http://dx.doi.org/10.14201/0dd0165.

Full text
Abstract:
En esta obra se recogen materiales muy diversos, que pretenden servir de complemento a la docencia de las asignaturas relacionadas con la filosofía helenística. El trabajo, fruto de un Proyecto de Innovación y Mejora Docente, supone la continuación de los Materiales didácticos de Historia de la Filosofía Antigua, conservando su estructura en lo fundamental: indicando objetivos y actividades y ofreciendo selecciones de textos, comentarios, definiciones de términos y repertorios bibliográficos. Empleamos la expresión «filosofía helenística» en un sentido más historiográfico que histórico, pues incluimos las escuelas de los denominados socráticos menores, cronológicamente anteriores a Aristóteles, y no separamos lo helenístico de lo romano. Antes bien, el hilo conductor de la obra lo conforman las distintas corrientes y escuelas, que en esta época se configuran y desarrollan de manera muy definida. Se trata, en cualquier caso, de un periodo fructífero e interesantísimo en la historia de la filosofía, cuya comprensión se pretende facilitar gracias al conjunto de herramientas que aquí se recogen.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Filosofía social y trabajo social: Elucidación de un campo profesional. Buenos Aires: Editorial Biblos, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Mario, Heler, and Casas Jorge Manuel, eds. Filosofía social y trabajo social: Elucidación de un campo profesional. Buenos Aires: Editorial Biblos, 2002.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

MARIA DA LUZ LIMA, SALES. Literatura Infantil Indígena: um caminho para a empatia. Taurite, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-89029-03-8.

Full text
Abstract:
Os versos que serviram de epígrafe a este trabalho manifestam o lado poético do ser índio, como em: “E na primavera vou brotar na terra”, encontrado em um mito ameríndio . Essa famosa canção dos anos 1980 expõe algumas ideias romantizadas acerca do nativo, coincidentemente observadas por nós quando entrevistamos as crianças do quarto ano do ensino fundamental para desenvolvermos nossa investigação. Em suas falas estas deixaram transparecer o desejo do ideal de serem livres como os curumins, vivendo a tomar banho de sol “num eterno domingo”. No entanto, a canção também apresenta um outro lado, que paradoxalmente é silenciado, a exemplo de “Desviar de estilingue, deixar que me xinguem”, no qual percebemos o índio ser afligido por discriminações e insultos os mais injuriosos, a ponto de precisar se desviar de “estilingues”. O pensamento indígena explanado em nossa intervenção revela a ideologia de uma vida em harmonia com a natureza e os seres que habitam o planeta. Essa filosofia está em contradição com o pensamento vigente hoje na sociedade capitalista: individualista, cumulativa, egoísta, consumista, a qual vê a natureza – entre outros aspectos – como fonte de renda apenas, não se importando em esgotar seus recursos e substituindo seres humanos por bois, segundo expressão de Berta Ribeiro (2009). Tal sistema perverso gera inúmeros conflitos, um deles é a desapropriação da terra indígena (que, para estes, é sagrada), causando o prejuízo de suas vidas, memórias, narrativas, enfim, de sua cultura, a qual, se seguir essa lógica, estará fadada a desaparecer.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Nicolau, Marcos Fábio Alexandre. Nada é sem razão. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429823-2020.

Full text
Abstract:
Filósofo com uma das mais vastas obras, Leibniz segue atual, influenciando a produção de estudiosos de todo o mundo. Tal relevância é refletida neste livro, que traz um conjunto de textos sobre sua filosofia, fruto de parcerias com excelentes pesquisadores e intérpretes da obra de Leibniz. Assim, esta publicação almeja contribuir para o registro e a divulgação destas pesquisas filosóficas, ao mesmo tempo que reafirma o compromisso dos autores, enquanto pesquisadores e filósofos, em continuar promovendo o debate acadêmico em consonância com os anseios culturais e educacionais de nosso povo, principal justificativa para a presença da Filosofia como disciplina na educação básica, no ensino superior e no espírito democrático de nossa sociedade. Ideal que comungamos com Leibniz ao reverberar uma de suas mais famosas frases: “É uma das minhas convicções que devemos trabalhar para o bem comum, e que nos sentiremos felizes na mesma proporção que contribuirmos para isso”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Asprella, Ezequiel, Santiago Liaudat, and Valeria Fabiana Parra, eds. Filosofar desde Nuestra América. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2021. http://dx.doi.org/10.35537/10915/112699.

Full text
Abstract:
En este libro presentamos un enfoque filosófico que resulta sumamente novedoso para la mayor parte de los/as profesores/as de filosofía, ya que se encuentra mayormente ausente del canon formativo. La perspectiva en cuestión es la de la Filosofía de la Liberación. Con esta denominación nos referimos a una vigorosa corriente teórico-metodológica, desarrollada en América Latina y el Caribe hace unos cincuenta años y difundida actualmente en todos los continentes. No obstante lo cual, y producto del eurocentrismo hegemónico en nuestras universidades, este enfoque teórico aún no arraiga en el canon filosófico. Así pues, nuestro libro apunta a suplir mínimamente la vacancia que existe en nuestro medio respecto a la Filosofía de la Liberación, para lo cual ofrece una serie de trabajos de fácil lectura que apuntan al trabajo áulico en la universidad (pero extensible, en principio, a los diferentes niveles educativos y al público en general).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Belvedresi, Rosa Elena, ed. Introducción a la filosofía de la historia. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2016. http://dx.doi.org/10.35537/10915/53681.

Full text
Abstract:
Nos proponemos con este texto acompañar al estudiante que cursa la asignatura Filosofía de la Historia. El libro está estructurado en cuatro capítulos, una introducción y una conclusión, que siguen el programa vigente, acompañados en cada caso de una mínima selección bibliográfica tomada de la que se utiliza durante el dictado de la materia. Organiza y presenta los problemas y autores que se abordan a lo largo de la cursada, con una escritura que a la par de rigurosa presenta, también, de manera precisa y concisa algunas de las cuestiones más complejas con las que los estudiantes se enfrentarán al abordar los problemas clásicos y actuales de la filosofía de la historia. Este libro es el resultado del trabajo del equipo docente que está a cargo de la materia desde 2000 en el Departamento de Filosofía de la Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación de la Universidad Nacional de La Plata: los profesores Rosa E. Belvedresi y Adrián Ercoli. A quienes se han sumado Luis M. Lorenzo, Juan I. Veleda y Alejandro Sepúlveda, jóvenes graduados que han realizado sus experiencias de inicio en la investigación como adscriptos en nuestra cátedra. Esperamos que el libro pueda contribuir al acceso inicial y amigable a la problemática de la filosofía de la historia y que resulte una invitación para seguir investigando.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Sánchez Velásquez, Lázaro Rafael, Leticia Rodríguez Audirac, Enrique Vargas Madrazo, José Antonio Pensado Fernández, Miguel Ángel Escalona Aguilar, Maritza Rivera Landa, Eric Pascal Houbron, et al. Cocreando sustentabilidad humana desde la participación: la experiencia de la Universidad Veracruzana. Universidad Veracruzana, 2020. http://dx.doi.org/10.25009/uv.2163.1529.

Full text
Abstract:
Este libro es producto de la labor y participación de muchas personas de la comunidad universitaria de la Universidad Veracruzana. Es un intento para documentar todo el trabajo que coordinó la Coordinación Universitaria para la Sustentabilidad, entre agosto del 2010 y agosto del 2016. Desarrollamos en los capítulos, principalmente, nuestra filosofía de trabajo; la organización horizontal, participativa y co-diseñada; la articulación entre una sustentabilidad sustantiva y el quehacer universitario; así como la puesta en marcha de la congruencia entre praxis, la reflexión y pensamiento, y el diálogo, este último como una de las herramientas más importantes para transitar hacia la sustentabilidad humana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Ocampo, Álvaro Alexander, Alba Lucero García Fajardo, Alfredo Sánchez, Alfonsina del Cristo Martínez Gutiérrez, Amanda Astudillo Delgado, Ana Milena Sánchez Borrero, Andrés Gildardo Vanegas Yela, et al. Neurociencia, mente e innovación. : Una aproximación desde el desarrollo, el aprendizaje y la cognición. Editorial Universidad Santiago de Cali, 2021. http://dx.doi.org/10.35985/9789585147553.

Full text
Abstract:
Hace aproximadamente 30 años se vienen llevando a cabo una serie de intentos materializados en estudios y artículos que, de manera individual, pretenden aproximarse al tema de la innovación1 a través desde la filosofía, la psicología, la pedagogía y las neurociencias. Particularmente, se resalta el trabajo presentado por Csikszentmihalyi en The Systems Model of Creativity (El modelo sistémico de la creatividad) en 2014, quien de manera magistral desarrolla el tema de la concepción sistémica y social relacionada con la cognición creativa, imprimiendo un énfasis particular a aspectos educativos y culturales en general.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Mora Forero, Cira Inés, ed. Hablemos de diseño industrial. Universidad de Bogotá Jorge Tadeo Lozano, 2016. http://dx.doi.org/10.21789/9789587251975.

Full text
Abstract:
Hablemos de Diseño Industrial reúne doce artículos de reflexión; profesores adscritos a la Escuela de Diseño de Producto de la Universidad Jorge Tadeo Lozano, abordan una interesante diversidad de temas, como son: el diseño animista, el diseño inclusivo, el diseño sustentable o la creación multimedial. Igualmente se destaca la relación interdisciplinar del diseño industrial con campos académicos como la filosofía, el derecho, la museología y la creación artística. El conjunto de textos no solo muestra la reflexión teórica que necesariamente debe acompañar a la práctica del diseño industrial, sino que además da cuenta del trabajo conjunto realizado por nuestra comunidad docente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

El trabajo filosofico de hoy en el continente : actas del XIII congreso interamericano de filosofía. Editorial ABC, 1995.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Sepúlveda, Jovanny, ed. Investigación en filosofía y educación en tiempos cambiantes. CUA - Medellin, 2020. http://dx.doi.org/10.52441/edu202004.

Full text
Abstract:
Hacer la presentación de un libro como este es complejo: complejo por lo que implica la tarea misma, pues expresar en un corto texto lo que otros han presentado como fruto, quizá de meses de arduo trabajo, siempre se quedará corto frente al esfuerzo intelectual de aquellos que participaron en la escritura de estas páginas. Y también se hace más complejo cuando el conocimiento es tan amplio y multidisciplinario como el que nutre los capítulos de este texto. Desde los años 60, cuando comienza a darse una revisión del concepto de ciencia contemporánea, la filosofía, las ciencias sociales y la educación se fortalecen con la apropiación social del conocimiento a través de diferentes estrategias de difusión y divulgación de la ciencia. La investigación es un proceso científico, pero también es una actividad con una triple esencia: epistemológica/gnoseológica, metodológica y tecnológica, pero actualmente, con una cuarta dimensión: la comunicación. Hoy, comunicar la ciencia es parte de la actividad investigativa para los principios de ciencia, tecnología e innovación. El investigador, además, tiene un compromiso triple: darle rigor a la investigación científica, es decir, hacerla sistemática, metódica, ordenada, abierta, dinámica, coherente y pertinente. Por otro lado, ser lo suficientemente sensible a su realidad circundante: saber que de esa realidad debe nacer su trabajo científico. Cada vez más, la realidad concreta, las necesidades sociales, los fenómenos ambientales, sociopolíticos o socioeconómicos son la principal razón de la existencia de la investigación científica, la tecnología y la innovación. La investigación tiene sentido en la medida en que da respuestas pertinentes, inmediatas y duraderas para ese contexto concreto. En su tercera dimensión, el compromiso está relacionado con esto último: el investigador o el profesional, en general, tiene un compromiso con la vida y con el contexto. Pensar investigaciones que no tengan relación con ese entorno, o con la integralidad humana, o con la vida misma, no tiene sentido. Los participantes en este libro han asumido ese triple compromiso desde sus disciplinas propias y, en diferentes casos, desde la multidisciplinariedad. Si bien la temática aglutinante es la educación humana y los campos afines a las humanidades y la sociedad, cada capítulo y apartado promueve intereses interdisciplinarios y el estudio de fenómenos sociales actuales y, en muchos casos, preocupantes para diferentes campos de estudio. Veremos temáticas como la transformación del hombre en máquina, las competencias mediáticas, la innovación, la formación emocional en los procesos educativos, el liderazgo escolar, la música como parte de la identidad cultural de los pueblos, los objetivos de desarrollo sostenible e incluso la apropiación y gestión de conocimiento en espacios concretos como las ONG. Estas búsquedas y reflexiones no solo son vigentes, sino que además son de gran utilidad para muchos docentes, estudiantes universitarios e investigadores independientes de nuestro medio. Los ocho capítulos de este libro son resultado de procesos de investigación y han sido revisados, evaluados y validados por expertos en los diferentes temas o campos de saber. Parte de la lógica contemporánea de validación del conocimiento procede de los acuerdos intersubjetivos entre pares o entre la comunidad académica de expertos, por lo que el libro mismo proviene de un ejercicio científico de verificación y construcción sistemática y metódica del conocimiento. La investigación es un género integrativo, contiene otros géneros de discurso y de producción escritural. La difusión del conocimiento científico tiene sentido en tanto se convierte en una oportunidad que se brinda a otros frente al conocimiento, la investigación y el estímulo a nuevas búsquedas. Así que este material se espera que sea una estrategia de fomento a la apropiación social, pero adicionalmente emocionará a otros autores a que hagan el ejercicio de publicar sus obras y difundir su producción intelectual tanto como validación pública, como ratificación del quehacer científico en nuestro país. Invitamos entonces a futuros autores para continuar con estos espacios y comprometerse con la investigación en sus términos actuales: gnoseología, metodología, tecnología y comunicación.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Liendo, María Cristina, and Pablo Fernández. Saberes y emancipaciones desde el Sur. Eduvim, 2015. http://dx.doi.org/10.52550/26jaet.

Full text
Abstract:
Este libro nace a partir de una experiencia colectiva de lectura, debate y reapropiación de la obra del sociólogo portugués Boaventura de Sousa Santos. Cada trabajo que aquí se encuentra propone un diálogo entre sus postulados y distintas zonas de investigación tales como la educación, la literatura, la arquitectura, la filosofía, la psicología, etc., focalizando en la praxis subjetiva y contextualizada que subyace en estos diferentes campos del saber. El desafío es transitar este transvasamiento disciplinar que Santos invita a realizar, poniendo en ejercicio la “artesanía de las prácticas”, que parte de preguntas contextualizadas, donde los saberes se vuelven experimentables al ser interpelados desde un lugar no exclusivo de ellos, sino desde cualquier lugar donde el saber pueda transformarse en práctica social.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Karczmarczyk, Pedro Diego. El argumento del lenguaje privado a contrapelo. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2011. http://dx.doi.org/10.35537/10915/26981.

Full text
Abstract:
El presente volumen es la reelaboración de de una investigación doctoral, realizada en nuestra casa de estudios, que propone una lectura de conjunto y una interpretación de una discusión clave en la filosofía contemporánea. El autor busca mostrar que la interpretación de Kripke del argumento del lenguaje privado de Wittgenstein, tenida por paralela al planteo clásico asociado a figuras como Malcolm, Kenny o Tugendhat, está en realidad motivada por dicho planteo, en particular si se atiende a las dificultades y encierros en los que desembocan las lecturas tradicionales. El trabajo de contextualización posibilita apreciar no solo la motivación y el enraizamiento de la lectura de Kripke, sino también la fecundidad filosófica de su propuesta, que le permite superar los conflictos de las lecturas anteriores y abrir nuevos horizontes a los estudios del lenguaje y lo social.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Tulcán, Omar Frederikson. Apropiación de contenidos antropológicos mediante las estrategias pedagógicas de cine-foro y trabajo colaborativo. Parte 1. Editorial Uniagustiniana, 2018. http://dx.doi.org/10.28970/ua.nc.2018.n15.

Full text
Abstract:
La Antropología, en palabras de Conrad Phillip Kottad (2011), es “el estudio de la especie humana y sus ancestros inmediatos […] es una ciencia excepcionalmente comparativa y hoslística […]” (p. 5). La cual permite comprender al ser humano y adentrarse en las preguntas más fundamentales de la existencia misma. Así pues, las preguntas ¿quién soy?, ¿para dónde voy?, ¿cuál es mi origen?, ¿cuál es mi papel en el mundo?, no son únicamente preguntas que corresponden a los filósofos teóricos, sino que también atañen al común de las personas. De esta manera, la antropología “se enfrenta y reflexiona sobre las grandes preguntas de la existencia humana al explorar la diversidad humana, biológica y cultural” (Kottad, 2011 p. 5) y se convierte en esa área transversal que es vista por todos los estudiantes de la Uniagustiniana. En este orden de ideas, las notas de clase de antropología buscan que estudiantes de otros programas académicos diferentes al de filosofía se interesen por este estudio y generen conocimiento en torno a las preguntas antropológicas. Este documento se lleva a cabo con estudiantes de Hotelería y Turismo de la Uniagustiniana y se divide en dos unidades fundamentales: 1. Introducción a la antropología y 2. Antropología filosófica. En cada una de estas unidades se presenta la comprensión temática de algunos pensadores a partir del cine y lecturas propias del área. Para ello, se hace un aprendizaje mediante cine-foros y actividades en clase que promueven el trabajo colaborativo permitiendo la apropiación de contenidos de manera didáctica en los estudiantes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

El trabajo filosofico de hoy en el Continente: Actas del XIII Congreso Interamericano de Filosofia, Bogota, julio 4 al 9 de 1994. Sociedad Colombiana de Filosofia, 1995.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Peña Santodomíngo, Judith María, Fray Carlos Esteban Salto Solá, Julio César Barrera Vélez, Fray Luís Fernando Benítez Arias, Andrés Felipe López López, Luís Fernando Sánchez, and Pablo Echeverri Rendón. 800 años del natalicio de San Buenaventura de Bagnoregio. Universidad San Buenaventura, 2020. http://dx.doi.org/10.21500/9789588474847.

Full text
Abstract:
Bertrand Russell señala, en Misticismo y Lógica, que el misticismo es, en esencia, un poco más que una intensificación y profundidad de sentimiento en relación con lo que se cree acerca del universo, pero los hombres más eminentes que han sido filósofos han sentido la necesidad tanto de la ciencia como del misticismo: que se puedan concertar ambas fuerzas lleva a una angustia metafísica tan honda que hace de la Filosofía algo más grande que la ciencia y la religión. Cuando un espíritu humano puede pensar las ideas universales de la verdad, del bien y de lo bello, y al mismo tiempo no despreciar las cosas más pequeñas, está combinando la mística con el temperamento científico. Y si la Filosofía quiere realizar sus mayores potencias, el filósofo deberá llevar a cabo la incursión mística en una realidad superior y un bien oculto sin el olvido de lo más pequeño y aparentemente innecesario. El fracaso en esto, dice Bertrand Russell en el mismo ensayo, es lo que lleva a la Filosofía a la inconsistencia, a la mortecina filosófica y a la insustancialidad, por no decir también que a la insipidez. Estas exigencias pueden verse realizadas en el trabajo Itinerario de la mente a Dios de Buenaventura de Bagnoregio. Aunque es obvia la inclinación superior de Buenaventura por la mística. Se puede poner en el mismo nivel de creación ese ensayo de Buenaventura con obras canónicas de la mística como los escritos poéticos de san Juan de la Cruz o los de Rabindranath Tagore. En Buenaventura, como en Juan de la Cruz o en Rabindranath Tagore y sus poesías, sucede que se pone una gran interrogación al conocimiento corriente, y esta interrogación es la bisagra a un mundo más amplio. Sucede también que una primera experiencia del misterio puesto ante los ojos se convierte de saber oculto a certeza definida. Sucede que no es la creencia lo que los llevó a la revelación, la revelación es el resultado de haber interrogado. Sucede también que la creencia es obtenida solamente porque han reflexionado la experiencia inefable. En Buenaventura, como en tantos místicos, se da la intuición, pero no cualquiera, sino la intuición inteligible que lleva a ver lo que los ojos de la carne no pueden: un mundo en el envés del mundo de los cuerpos, pero que determina eternamente los cuerpos porque se encuentra también inherente a ellos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Parente, Diego. Del órgano al artefacto. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2010. http://dx.doi.org/10.35537/10915/26681.

Full text
Abstract:
El presente volumen <i>Del órgano al artefacto. Acerca de la dimensión biocultural de la técnica</i>, de Diego Parente, aborda una temática todavía novedosa en nuestro medio. Se trata del resultado de una cuidadosa investigación doctoral realizada en la Universidad de Buenos Aires, trabajo que por su naturaleza representa un valioso aporte, tanto a la reflexión filosófica como a los posibles cruces interdisciplinarios. El autor parte de una firme intuición pragmatista ligada a una concepción de la filosofía según la cual esta evolucionaría de acuerdo a dos series. Una, la más visible para los filósofos involucrados en la tarea, tiene que ver con factores internos de desenvolvimiento, la búsqueda de sistematicidad, alcance, coherencia, etc. La otra, que se hace visible principalmente en los momentos de crisis, da cuenta del desacompasamiento relativo por el cual los marcos conceptuales o «vocabularios » filosóficos se revelan más o menos adecuados para enfrentar las transformaciones ocurridas en la serie de lo socio-histórico. Con esta intuición rectora, de la que hay que decir que tal vez en ninguna parte resulte más plausible que en relación al dominio de la técnica y la tecnología, el autor examina las concepciones dominantes en el campo disciplinar de la filosofía de la tecnología: las concepciones protésica, instrumentalista y sustantiva. Frente a ellas, Parente encuentra que están en crisis no por cuestiones relativas a su coherencia interna, sino por su compromiso con una serie de supuestos (acerca de la técnica como instrumento moralmente neutro, heterónomo y por ello a disposición del usuario) que han sido puestos en cuestión en la actualidad por el desarrollo mismo de la realidad tecnológica. De cara a las limitaciones y a los aportes de las perspectivas analizadas, el autor se propone examinar la viabilidad de una interpretación biocultural de la tecnología.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Garcés, Fernando, and Rubén Bravo, eds. Interculturalidad. Problemáticas y perspectivas diversas. Editorial Abya-Yala, 2019. http://dx.doi.org/10.7476/9789978104972.

Full text
Abstract:
Este libro es una muestra de la ampliación de los horizontes reflexivos en torno a la interculturalidad. Se puede, se debe, hoy pensar la filosofía, la política pública, la universidad, la formación del profesorado, las luchas sociales, etc, en clave intercultural. No por un mero afán academicista sino como base para desde ahí construir sociedades interculturales. Hoy ya es lugar común saber que lo intercultural nació vinculado a la simple idea de diversidad; sin embargo, más que nunca es necesario pensarla como posibilidad de ruta crítica de mucho del accionar humano. Este trabajo se publica en el contexto post paro nacional de octubre de 2019. Ahí quedó claro que la interculturalidad tiene que ver con históricas cargas racistas-coloniales y con contemporáneas desigualdades económicas que cruzan geopolíticas globales, regionales y nacionales. Esto nos muestra la necesidad de tomarnos en serio una interculturalidad que apunte a la abolición de las asimetrías sociales en conexión con la apuesta por la construcción de una verdadera plurinacionalidad. Una que exija el respeto a la diferencia en términos políticos y equidad en términos económicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Alberton, Elcio. Memórias rurais: De patinho feio a cisne encantado. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-261-2.

Full text
Abstract:
César Reinhardt, gaúcho de Morro Redondo, filho de colonos. Engenheiro Agrônomo pela Universidade de Pelotas/RS, de 1985 a 1996 ocupou as funções de diretor do departamento agrícola e Secretário Municipal do Meio Rural na Prefeitura Municipal de Itajaí. De 1997 a 2015 em Brasília foi Supervisor de projetos no Ministério da Agricultura, trabalhou no do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura e Consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Desde 2017 exerce a função de Secretário Municipal de Agricultura e Expansão Urbana de Itajaí. Élcio Alberton é padre da Diocese de Caçador/SC desde 1990. Professor na Rede Estadual de Santa Catarina desde 1987. Licenciado em Filosofia, Bacharel em Teologia, Mestre em Educação, Especialista em Gestão Educacional, Teologia Pastoral, Educação e Cultura Digital. Professor Universitário entre os anos 2000 a 2009. Autor dos livros: Construir a Esperança, O Santo Vigário da Aldeia, Evangelho do Coração, Docência: entusiasmo e paixão, e tradutor da biografia Para Além das Fronteiras. Atualmente é professor na Escola Paulo Bauer, em Itajaí, e colaborador na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, no Bairro Fazendo, e na Matriz do Santíssimo Sacramento, em Itajaí. Ana Carolina Vinholi. Graduada em Ciências Sociais e Pedagogia pela Univali, Pós-Graduada em Orientação Educacional, em Educação Especial Inclusiva, Mestre em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Socioambiental pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Atualmente é professora da rede municipal de ensino de Itajaí e cursa a especialização “Docência em Educação Profissional” no Instituto Federal de Santa Catarina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Suñol, Viviana. Más allá del arte: mimesis en Aristóteles. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2012. http://dx.doi.org/10.35537/10915/27651.

Full text
Abstract:
El presente trabajo de Viviana Suñol, <i>Más allá del arte: mimesis en Aristóteles</i>, es una secuela de su tesis de doctorado en Filosofía, defendida en la UNLP en 2009. Se trata de un estudio detallado y riguroso de los usos y sentidos del término mimesis en el corpus aristotélico. El de mimesis, debe concedérsele a la autora, es un concepto nuclear de la cultura occidental. Debido a ello, múltiples prácticas (artísticas, científicas, pedagógicas, políticas, etc.) han recurrido a él a lo largo de la historia para definir su especificidad o su derecho a la existencia, ya sea adoptándolo, modificándolo o rechazándolo. En particular, un movimiento reciente, aquel por el cual el arte moderno defiende su autonomía renegando de la imitación de la naturaleza, parece estar produciendo efectos retroactivos en la lectura de la obra del Estagirita. Atenta a las apropiaciones contemporáneas de esta noción en los dominios más diversos (psicología, antropología, sociología o pedagogía), la autora encuentra en ellas la condición de posibilidad y la ocasión propicia para realizar un examen de los variados usos del vocabulario mimético aristotélico, contra una reducción del sentido del término a su significado ligado a las artes, que ha focalizado su estudio en la <i>Poética</i>. Se podrá así apreciar, tal vez, lo que nuestra época le debe a Aristóteles, incluso en los intentos de renovación y de ir más allá del mismo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Sánchez Vázquez, María José. Ética, responsabilidad científica e investigación psicológica. Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (EDULP), 2018. http://dx.doi.org/10.35537/10915/65521.

Full text
Abstract:
La presente producción corresponde a mi tesis de titulación en la Maestría de Ética Aplicada (Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires), realizada entre los años 2000 y 2005, cuyo director ha sido el profesor Dr. Carlos Cullen Soriano. La realización de la misma fue posible gracias a la obtención de un subsidio en el Programa de Becas a Docentes Universitarios del Fondo para el Mejoramiento de la Calidad (FOMEC) y la Universidad Nacional de La Plata, para la realización de posgrados en áreas de vacancia. Derroteros académico-profesionales han retrasado la aparición de este, mi primer trabajo sistemático en el área interdisciplinar entre la Ética, la Psicología y la Investigación Científica, siendo posible hoy, gracias a las oportunidades que brinda la Editorial de la Universidad Nacional de La Plata (Edulp), institución universitaria a la que pertenezco. Mi disciplina profesional es la Psicología; mi elección académica ha sido la investigación y enseñanza del proceso de investigación en sus aspectos onto-epistemológicos, metodológicos y éticos. Si bien, la tesis realizada se ha apoyado primariamente en lo epistemológico, no se trata de su única intención. Más bien, ha conformado el puntapié inicial para lanzarnos hacia las consideraciones éticas de abordar científicamente al “otro”. De todos modos, conservamos para la Psicología como disciplina, la lógica seguida para la ciencia en general, ubicándonos en una ciencia no sólo preocupada en hallar fundamentos justificacionistas (hipotético-deductivistas) respecto de sus explicaciones finales, sino también interesada en incluir los procesos interpretativos del sujeto que investiga e implicados en el intento de comprensión del fenómeno humano.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Pino Posada, Juan Pablo. Aurelio Arturo y la poesía colombiana del siglo XX. Editorial EAFIT, 2020. http://dx.doi.org/10.17230/9789587207064lr0.

Full text
Abstract:
Echando mano de un basamento teórico-conceptual que bebe de la filosofía, la teoría literaria, la sociología y la historia, Juan Pablo Pino Posada se adentra en los pliegues de la obra del poeta colombiano Aurelio Arturo (La Unión, 1906 - Bogotá, 1974) con el propósito de estudiar las maneras en que las nociones de “espacio” y “subjetividad” se trenzan y ponen de manifiesto las tensiones propias de la modernidad tardía. Lo verdaderamente singular de este libro estriba en que su aproximación, al ser de carácter histórico-narrativo, permite pensar los tres periodos creativos de la lírica arturiana –el de su juventud, su adultez y su vejez–, y las espacialidades (sean estas vividas, imaginarias o metafóricas) en torno a las cuales dichos periodos se forjan, como ejes constitutivos de un todo, de una unidad, de un “relato” (aristotélicamente hablando) que ofrece posibles respuestas a la pregunta tardomoderna por la interacción de la subjetividad consigo misma y con el lenguaje. Dejando de lado a José Eustasio Rivera (1888-1928), cuya producción lírica continúa siendo esquiva a rotulaciones generacionales, en el transcurso de esta travesía el autor logra entroncar a Arturo con Los Nuevos (1925), Piedra y Cielo (1939-c. 1944), la revista Mito (1955-1962), el Nadaísmo (1958-1974) y la Generación desencantada (1974-c. 1990), vistos de manera sinecdótica en poetas como Rafael Maya (1897-1980), Eduardo Carranza (1913-1985), Jorge Gaitán Durán (1924-1962), Jaime Jaramillo Escobar (1932) y José Manuel Arango (1937-2002), respectivamente. Lo anterior, pese a estar ceñido al siempre canonizante método generacional (hoy tan cuestionado al interior del campo de los Estudios Literarios), revela el interés de Pino Posada por desterrar el vicio que ha hecho que cierto sector de la crítica siga viendo a Arturo como una figura “insular”, ajena a los múltiples y diversos senderos poéticos del país. Estamos ante un trabajo riguroso, sensible y necesario para los estudios poetológicos en Colombia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Geovo Almanza, Eduardo. El dios Jano: de lo fenoménico a lo probable: Criterios para la vida práctica de los pirrónicos y los neoacadémicos. Universidad Libre Sede Principal, 2018. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5466-32-6.

Full text
Abstract:
En el título de este trabajo se menciona a Jano, dios romano arcaico y sin antecedente griego. De acuerdo con García Gual, esta deidad se representaba con doble rostro, mirada hacia atrás y hacia adelante; bifronte y sin espalda, su cabeza se alzaba sobre un pilar cuadrangular o sobre un mojón de los que marcan los lindes. Jano aparece, pues, como guardián de los caminos y de los nuevos tiempos; el guardián de las puertas, relacionado con los momentos peligrosos del cruce de un sitio a otro. Así, esta divinidad puede ser vista también como símbolo del presente, que es solo un momento decisivo de tránsito entre el pasado y el futuro (2003: 195). Al igual que el dios Jano, las corrientes escépticas presentan dos caras, tal vez incompatibles, pero que subsisten en tensión permanente: la de los que suspenden el juicio y les sobreviene la ataraxia, una conexión fortuita que no es promesa de salvación, y la de los que aceptan cierto grado de probabilidad y verosimilitud en la vida práctica, en el que se abandona la epoché y la ataraxia por una vida más racional, el mundo cívico que da lugar al saber menos incierto por ser producto de la actividad humana. Esto hace recordar que, si se observa detenidamente, en la vida práctica existe una gran cantidad de acciones importantes que no pueden realizarse más que desde la probabilidad; por ejemplo, navegar o viajar, que son tareas abiertas, alejadas de la seguridad o certeza absoluta, algo contrario a la creencia de los dogmáticos. Igualmente, la noción de tránsito, entendida como diversos modos de escepticismo frente a los problemas que plantea el conocimiento de la realidad y la conducta humana, remite al encuentro entre dos corrientes escépticas. En este sentido, tanto la tradición pirrónica –—quienes se sienten deudores de los planteamientos de Pirrón de Elis y consideran que los han mejorado cualitativamente—, como la tradición neoacadémica —cuya fuente de inspiración es la postura socrático-platónica, sobre todo la que se encuentra en los diálogos de juventud o diálogos socráticos—, comparten, pese a las diferencias, que sus postulados no tienen ningún carácter doctrinal o dogmático, defienden o presentan sus argumentos con el firme propósito de construir respuestas provisionales y racionales con la convicción de que no existe un criterio que permita determinar qué es lo verdadero y qué es lo falso; sin abandonar una de las actitudes o deseos fundamentales del ser humano: seguir investigando, porque, tal vez, como afirma Sócrates, una vida sin examen no es una vida digna para el hombre. Como guardián de los caminos y de los nuevos tiempos, y como experiencia del pensamiento, el escepticismo no ha sido estéril en la historia de la filosofía occidental. Raramente adoptado como tal en su versión antigua, pero frecuentemente revisado y repensado, a veces atenuado, a veces radicalizado, mas nunca asumido como algo banal y superfluo, ha sido capaz de mostrar, a través de tantos pensadores, que dichas posturas, en muchas ocasiones, despiertan al pensamiento de su «sueño dogmático». En cuanto a su relación con los momentos peligrosos del cruce de un sitio a otro, el escepticismo representa una invitación permanente a revisar fundamentos, ya que, tal vez, la ausencia de sentido es el sentido, por cuanto parece que la incertidumbre es condición de la vida feliz.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography