Academic literature on the topic 'Filosofia e educação'

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Journal articles on the topic "Filosofia e educação"

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Kalsing, Rejane Schaefer. "Filosofia e Filosofia da Educação." Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 4, no. 7 (June 30, 2011): 4. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v4e720114-9.

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Garcia, Mariana Da Silva, and Robson Simplicio de Sousa. "A EDUCAÇÃO FILOSÓFICA DE PROFESSORES DE QUÍMICA NO ESTADO DO PARANÁ / CHEMISTRY TEACHERS’S PHILOSOPHICAL EDUCATION IN THE STATE OF PARANÁ." Revista Dynamis 27, no. 1 (April 1, 2021): 115. http://dx.doi.org/10.7867/1982-4866.2021v27n1p115-136.

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Abstract:
Apresentamos um estudo acerca da formação filosófica em Licenciaturas em Química no Paraná. Fundamentados pela Filosofia da Educação em Ciências – integração da Filosofia, Filosofia da Educação e Filosofia da Ciência e em como estas influenciam a Educação em Ciências – investigamos Universidades e Institutos Federais e Universidades Estaduais e identificamos 27 cursos. 25 possuem algum componente curricular de interesse. Mapeamos os municípios do Paraná, instituições e componentes curriculares vinculados às filosofias. A maioria dos cursos superou o negligenciamento à Filosofia na formação de professores de Química. Vinculam-se à Filosofia da Ciência em detrimento à Filosofia e Filosofia da Educação. A última constitui como suporte de educadores para lidarem com crises educacionais e a Filosofia está vinculada à Epistemologia, Ética e Estética. Uma Filosofia da Educação em Ciências que lide com os conceitos apresentados e vinculados à Educação em Ciências pode reforçar a identidade docente em Ciências/Química.
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Arias, Valéria, and Geraldo Balduino Horn. "Educação Filosófica: Método e Recepção." CADERNOS DE PESQUISA: PENSAMENTO EDUCACIONAL 13, no. 35 (November 27, 2018): 23–37. http://dx.doi.org/10.35168/2175-2613.utp.pens_ed.2018.vol13.n35.pp23-37.

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Abstract:
Este artigo investiga e problematiza a categoria método filosófico. Procura entender a relação entre o modus operandi da filosofia e da educação filosófica a partir de uma perspectiva teórica marxista. Trata-se de uma interpretação ontológica dos sentidos gerais do método e da forma como se dá o entendimento acerca da produção e da reprodução do conhecimento filosófico. Duas questões são consideradas centrais na análise proposta: (a) qualquer recepção filosófica só é possível no horizonte da epistemologia própria da filosofia e, com isso, descartam-se, de antemão, o “empiricismo filosófico” e a redução procedimentalista da filosofia e, (b) toda filosofia tem um caráter intrinsecamente social e, com isso, descartam-se de antemão as filosofias subjetivistas e orgânicas a interesses privados e/ou estritamente pontuais. As interlocuções principalmente com Marx, Lukács, Gramsci e Heller permitem diagnosticar e aprofundar os principais elementos que diferenciam o método e a estrutura de produção de conhecimento da educação filosófica em comparação às metodologias “procedimentalistas” e “empiricistas”.
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Medeiros, Emanuel Oliveira. "Filosofia da Educação e Ensino da Filosofia." Trilhas Filosóficas 12, no. 2 (March 28, 2020): 89–100. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v12i2.289.

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Abstract:
A Filosofia da Educação é, por excelência, uma área e disciplina fundamental para uma reflexão, sistemática e fundamentada, para suscitar e desenvolver uma reflexão e análise sobre a Educação e os Sistemas Educativos, formais ou não formais, mas sempre contextos educativos e formativos. A Educação ao Longo da Vida exige saber pensar – e meditar - em dinâmicas de enraizamento do verbo viver e da coexistência. A Filosofia é – deve ser – formativa. Só assim encontra o seu sentido na e para a vida das pessoas, nas instituições e para os Estados. O ensino da Filosofia, para ser questionante e problematizador, como deve ser, exige uma Filosofia da Educação, que deve irrigar, como seiva, todos os Saberes, de modo específico e transversal. Defendemos, na linha da UNESCO, que a Filosofia deve ser para todos. Deste modo, há, deve haver, uma relação, entre a Filosofia da Educação e o ensino da Filosofia com fortes implicações na vida de todos e nas Instituições.
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Valentin, Ismael Forte. "Apresentação." Páginas de Filosofia 8, no. 1-2 (December 26, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.15603/2175-7747/pf.v8n1-2p1-2.

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Abstract:
Com o tema: Filosofia da Educação: é possível educação sem filosofar? O Curso de Filosofia da Metodista promoveu a Semana da Filosofia 2019. A proposta foi articular pressupostos e referenciais filosóficos e sua interface com a educação. Além disso, identificar a relação necessária entre essas duas áreas fundamentais para a formação humana.
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Matos, Junot Cornélio. "Educação, filosofia e dialogicidade." Trilhas Filosóficas 12, no. 1 (October 24, 2019): 45–60. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v12i1.24.

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Abstract:
Resumo: O texto foca na questão da educação em sua interface com a filosofia visando a indagar sobre a dialogicidade fundamental aos processos educativos. Inicia propondo um contexto de fala para, em seguida, discutir dimensões antropológicas a serem consideradas na educação. Para tanto, convida Paulo Freire para o debate discutindo suas concepções de homem e mundo problematizando a categoria diálogo em seu pensamento. Finalmente, aborda a questão da filosofia e seu ensino vislumbrando o cenário do filosofar em sala de aula. Palavras-chave: Filosofia. Diálogo. Antropologia. Abstract: The text focuses on the matter of education in its interface with philosophy, aiming at an inquiry on the dialogicity fundamental to educational processes. It starts from a context of speech in order to, thereafter, discuss anthropological dimensions to be considered in education. For this purpose, it invites Paulo Freire to join the dialogue by discussing his conceptions of man and world and problematizing the dialogue category in his thought. Finally, it approaches the question of philosophy and its teaching with a glimpse of the scenario of philosophizing in classroom. Keywords: Philosophy. Dialogue. Anthropology. REFERÊNCIAS ALVES, Nilda (org.). Formação de professores: pensar e fazer. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2006. BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988. CALDART, R. S. Ser educador do povo do campo. In: KOLLING, E. J.; CERIOLI, P. R.; CALDART, R. S. (Org.). Educação do campo: identidade e políticas públicas. 2. ed. Brasília: UnB, 2002. v. 4. 136 p. (Educação do Campo). CHAUÍ, Marilena. O que é Ideologia. Editora Brasiliense, 1984. FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e diálogo: as ideias linguísticas do círculo de Bakhtin. Curitiba: Criar Edições, 2006. FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 2006a. FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006b. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977 FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1987. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação. São Paulo: Cortez, 1979. FREIRE, P.; SHOR, Ira. Medo e Ousadia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. FREITAG, Barbara. O indivíduo em formação: diálogos interdisciplinares sobre educação. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001. FRIGOTTTO, Gaudêncio. Novos desafios para a formação de professores. Boletim Informativo do Núcleo de Desenvolvimento e Promoção Humana, ano II, nº 12, Niterói. GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 1989. MATOS, Junot Cornélio; SILVA, Shalimar Gonçalves. Linguagem e Diálogos de fronteira. Recife: Fundação Antônio dos Santos Abranches, 2009. MATOS, Junot Cornélio. Em toda parte e em nenhum lugar: a formação pedagógica do professor de filosofia. Recife: FASA, 2005. MATOS, Junot Cornélio. Sobre a belezura do pensar certo. In: LIMA, Mª N.S dos Santos; ROSAS, Argentina (org.). Paulo Freire - quando as ideias e os afetos se cruzam. Recife: Editora UFPE, 2001, p. 71-94. MENESES, Paulo. Ética, Economia e Educação. Síntese Nova Fase. V. 24 Nº 77. Belo Horizonte/MG, (1997): 261-270. OLIVEIRA, P. C. Conscientização e liberdade na filosofia da educação de Paulo Freire. Tese de Doutorado não publicada, Pontificiam Universitatem S. Thomae, Roma, 2002. OLIVEIRA, Paulo Cesar; CARVALHO, Patrícia. A intencionalidade da consciência no processo educativo segundo Paulo Freire. Paidéia, 2007, 17(37), 219-230. Disponível em: www.cielo.br/paideia Acesso:14 de abril de 2013. SAVIANI, Dermeval/DUARTE, Newton. A formação humana na perspectiva histórico-ontológica. Revista Brasileira de Educação. v. 15 n. 45. Rio de Janeiro. set./dez. 2010. SEVERINO, Antonio Joaquim. Desafios da formação humana no mundo contemporâneo. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, n.29, p.153-164, jul./dez., 2010. VAZ, Henrique C. de Lima. Antropologia Filosófica, tomo I. São Paulo: Editora Loyola, 1991.
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Santana, Genildo Firmino, and José Carvalho. "Poesia, filosofia e educação." Trilhas Filosóficas 12, no. 1 (October 24, 2019): 203–20. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v12i1.32.

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Abstract:
Resumo: Neste artigo pretende-se trabalhar o triálogo entre a Poesia, a Filosofia e a Educação numa perspectiva pedagógica e filosófica partindo-se do princípio de que a comunicação entre as áreas do saber favorece a relação ensino-aprendizagem. A Poesia, mais precisamente o cordel, pode ser utilizada como ferramenta pedagógica em várias áreas do ensino, como também pode ser propícia ao Ensino de Filosofia nos anos do Ensino Fundamental e Médio. A relação entre as três pode ser, metodologicamente, um contributo ao ensino no sentido de linguagem e método possíveis de aplicabilidade no processo cognitivo do discente. Nossa metodologia consiste em aplicar a literatura de cordel após a leitura de textos filosóficos. Apoiar-nos-emos em textos de filósofos previamente escolhidos e em textos da literatura de cordel, mais precisamente nos cordéis do Professor e poeta Lindoaldo Campos. Historicamente, Poesia e Filosofia mantém um íntimo diálogo. A proposta que segue pretende conduzir esse diálogo à educação, efetivamente. A prática da Poesia em sala de aula já constitui uma realidade em vários educandários. O passo que se dá aqui é a utilização da Poesia nas aulas de Filosofia, mais precisamente, e a possibilidade de tal prática favorecer a educação, bem como a atitude do filosofar. Palavras-chave: Poesia. Filosofia. Educação. Pedagogia. Abstract: In this article, we intend to develop the dialogue between Poetry, Philosophy, and Education in a pedagogical a philosophy perspective, departing from the principle that the communication between the areas of knowledge favors the relationship teaching-learning. Poetry, more precisely the cordel, can be used as a pedagogical tool in various areas of knowledge. The relationship between the three can have, methodologically, a contribution to teaching in the sense of possible language and method of applicability in the cognitive process of the student. Our methodology consists in applying cordel literature after reading philosophical texts. We will rely on texts of previously chosen philosophers and texts of cordel literature, more precisely on the lines of Professor and poet Lindoaldo Campos. Historically, poetry and philosophy maintain an intimate dialogue. The proposal that follows is to bring this dialogue to education, empirically. Instead, the practice of poetry in the classroom is already a reality in many schools, our goal is, favoring learning and the attitude towards philosophy, the use of poetry in Philosophy classes, more precisely. Keywords: Poetry. Philosophy. Education. Pedagogy. REFERÊNCIAS BOA, Geraldo Fernandes Fonte. Filosofia e Poesia: a Linguagem Como Ponte e Não Como Ponto. Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.6, n.6, 134-141, dez. 2015. CÂMARA, Dom Hélder. As Sete Palavras de Cristo na Cruz. São Paulo: Ed. Paulinas, 1997. CAMPOS, Lindoaldo. Coleção Filosofia em Cordel. Editor: Israel Maria dos Santos Segundo. Diagramação: Agostinho Francisco dos Santos. Gráfica Seridó/Caicó-RN, 2015. (ISBN 9788591711963) DURANT, Will. Os Grandes Pensadores. Tradução de Monteiro Lobato. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 1967. FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: O Nascimento do Ocidente. São Paulo. Brasiliense. 1995. GEBARA, Ana Elvira Luciano. A Poesia na Escola. São Paulo: Ed. Cortez. 3ª Edição. 2012. HAURÉLIO, Marco. Breve História da Literatura de Cordel. Riacho de Santana: Editora Claridade, 2010. HAURÉLIO, Marco. Literatura de Cordel: Do Sertão à Sala de Aula. São Paulo: Paulus, 2013. JAEGER, Werner. Paideia: A Formação do homem Grego. Trad. Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 1986. PINHEIRO, Hélder. Poesia na sala de aula. 3.ed. Campina Grande: Bagagem, 2007. PRADO, Adélia. Poesia Reunida. São Paulo: Saraiva. 1999. SILVA, Maria Aparecida de Oliveira. Plutarco e Roma: O mundo Grego no Império. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo. 2016 SOUZA, Natan Severo de; PRAXEDES, Maria Fernandes de Andrade; LIMA NETO, Isaías Serafim de. A poesia como instrumento didático de reflexão no ensino de filosofia: diálogo possível. II CONEDU – Congresso Nacional de Educação. Disponível em: http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV045_MD1_SA6_ID2059_17082015161431.pdf. Acesso em 25/07/2019.
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Martins, M. F. "Gramsci, filosofia e educação." Praxis Educativa 8, no. 1 (June 2013): 13–40. http://dx.doi.org/10.5212/praxeduc.v.8i1.0001.

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Andrade, Flávio Rovani de. "FILOSOFIA, EDUCAÇÃO E LITERATURA:." Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), no. 16 (October 11, 2011): 48–60. http://dx.doi.org/10.26512/resafe.v0i16.4439.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo expor a perspectiva do amor ao belo no diálogo de Sócrates, em O Banquete de Platão, confrontando-o com A Morte em Veneza, de Thomas Mann, e tomando a decadência da personagem Gustav Von Aschenbach como contraponto ao ideal ascendente presente no diálogo socrático. Passa-se da análise/descrição da obra platônica à obra manniana, mostrando a irônica ligação entre ambas.
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Bolzani Filho, Roberto. "Educação socrática." Filosofia e Educação 9, no. 1 (March 26, 2017): 81. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v9i1.8648420.

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Abstract:
Este texto pretende apresentar e comentar as principais características da filosofia socrática, tal como elaborada em diálogos platônicos, que permitem compreender em que sentido essa filosofia pode ser vista como uma forma de ensino e aprendizado.
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Dissertations / Theses on the topic "Filosofia e educação"

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Fernandes, Rosana Aparecida. "Passeios Esquizos : cinema, filosofia, educação." Universidade Federal de Pelotas, 2010. http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/ri/1603.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:47:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosana_Aparecida_Fernandes_Dissertacao.pdf: 713593 bytes, checksum: 0c1f9367e79a9a4aadadc58d80402f4f (MD5) Previous issue date: 2010-06-28
Les promenades schizo, partie, un peu d air, le vent, les routes, et des mesures qui suggèrent un apprentissage, une amitié, des souvenirs, des fables, des devenirs, des secrets des voyageurs en provenance de tribus diverses. Partout, les traces: légères, enfantaires, secrets. Et tout une vue schématique est conçu pour capture les rapports de forces et mettre en evidence, dans la route et dans la traversée, des lignes, des fluxes et les compositions. De la vie, des éclairs de pensées se sont rompues. De les pensées, les chances de vie se détacher. C est à ce point que la expérimentation d une vie présente d autres façons de penser et déclenche de nouvelles façons de vivre. C est par cette conjugaison avec la vie que les signes apparaissent à la sensibilité et l obligent à sentir. L agression du début repercute: conduit la mémoire à l apprentissage d un immémorial, à la fabulation d un devenir et à la résistence au présent; elle introduit le temps dans la pensée et le défie à penser l impensable. À cause de cela, l apprentissage conduit les facultés à l exercice transcendente et exige une éducation dirigée à l emission et à l exploration des signes. Le lien entre la vie, le pensée, les promenades schizo, l amitié, des devenirs, et des fables double forces et ouvre le corps à l incommensurable de soi e du monde
Passeios esquizos, fendidos, um pouco de ar, vento, estradas, e passos sugerem um aprendizado, uma amizade, memórias, fabulações, devires, segredos de viajantes de diferentes tribos. Por toda parte, pisadas: ligeiras, crianceiras, secretas. E toda uma diagramática é concebida para capturar as relações de forças e ressaltar, no percurso e no percorrido, linhas, fluxos e composições. Da vida, lampejos de pensamentos desgarram-se. Dos pensamentos, possibilidades de vida desprendem-se. É nesse ponto que a experimentação de uma vida suscita outros modos de pensamento e desencadeia novas maneiras de viver. É por essa conjugação com a vida que os signos se dão à sensibilidade e coagem-na a sentir. A agressão inicial repercute: leva a memória a aprender um imemorial, a fabular um porvir e a resistir ao presente; introduz o tempo no pensamento e o desafia a pensar o impensado. À vista disso, a aprendizagem conduz as faculdades ao exercício transcendente e requer a exploração de signos. A conexão entre vida, pensamento, passeios esquizos, amizade, devires e fabulações duplica forças e abre os corpos ao incomensurável de si e do mundo
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Siqueira, Alexandra Quadro. "Além da legalização do ensino de filosofia: Uma nova Filosofia para a Educação Filosófica ou uma nova Educação Filosófica para a Filosofia?" Faculdade de Educação, 2013. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18428.

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Abstract:
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CAPES
A proposta deste estudo sobre o ensino de filosofia no Ensino Médio (EM), um olhar para uma educação filosóficaem um momento de transição entre a legalização, a problematização e a possível legitimação do ensino de filosofia no Ensino Médio buscou atender a três dimensões da problemática: o ensino de filosofia no EM, a legalização do ensino de filosofia no EM e aeducação filosófica no EM. Pauta-se na bricolagem de referências da filosofia, do ensino de filosofia com as experiências ao envolver narrativas autobiográficas, pesquisa bibliográfica e documental, além de dispositivos empíricos dos etnométodos desenvolvidos na condição de professora de filosofia do Ensino Médio, em uma escola privada, de graduanda em filosofia e, ainda, de mestranda em educação. Questiona-se: qual (in)tenção que o ensino de filosofia no Ensino Médio foi legalizado: uma nova filosofia para a educação filosófica ou uma nova educação filosófica para a filosofia? Para tal intento, objetivou-se compreender as perspectivas que a legalização do ensino formal e institucional de filosofia no Ensino Médio se impõe / propõe como (pre)sença na realidade educacional brasileira. Na primeira parte da dissertação, denominada de “Quatro estações de uma andarilha”, a autora expõe narrativas autobiográficas em quatro capítulos: o primeiro capítulo, o verão é narrada a experiência como professora de filosofia de uma escola privada; no segundo capítulo, o outono, apresentada a caminhada como licencianda em filosofia na Universidade Federal da Bahia (UFBA); no terceiro capítulo narrado o inverno, e nele, os desafios encontrados como mestranda em educação e as trocas de aprendizagens obtidas com a experiência do tirocínio docente e com a participação do I CONEF, em Salvador-Bahia. E, por fim, a primavera, estação que contempla o resplendor de uma filosofia viva, inventiva ao longo do per-curso da vida. Na segunda parte do texto intitulada “O que queremos com a educação filosófica?”,são discutidos dois temas filosóficos em forma de ensaios comparativo-reflexivos: em “Quanto tempo tem o tempo do educar?” é abordada a problemática em que estamos submersos quanto a temporalidade do tempo pertinente ao sistema educacional brasileiro e no “Por uma Antropologia Filosófica Intercultural como dispositivo de um currículo implicado: um lugar entre a Antropologia Filosófica e a Filosofia Intercultural”é abordado o entre-lugar da Antropologia Filosófica Intercultural e sua importância para se pensar desde um currículo implicado. Sem concluir, mas pondo um “fim provisório de conversa”, brotam novas interrogações. como: “uma nova filosofia para uma educação filosófica ou uma nova educação filosófica para uma nova filosofia”?
ABSTRACT This study on teaching philosophy in high school(MS), a look at a philosophical education in a time of transition between the legalization, the questioning and the possible legitimacy of philosophy teaching in high school tried to address the three dimensions of problematic: the teaching of philosophy in MS, the legalization of teaching philosophy in MS and philosophical education in MS. It is guided inreference DIY philosophy, philosophy teaching by engaging experiences with autobiographical narratives, bibliographic and documentary research, and the empirical devices etnométodosdeveloped provided a philosophy professor of secondary education at a private school, graduate student in philosophy, and also the master's degree in education. Questions: what is (in) intention that the teaching of philosophy in high school was legalized: a new philosophy for philosophical education or a new philosophical education philosophy? For this purpose, it was aimed to understand the perspectives that the legalization of formal and institutional teaching philosophy in high school is required / proposed as (pre) presence in the Brazilian educational reality. In the first part of the dissertation, called "Four Seasons of a wanderer," the author explains autobiographical narratives into four chapters: the first chapter, the summer is narrated experience as a professor of philosophy at a private school; in the second chapter, autumn, presented the walk as licencianda in philosophy at the Federal University of Bahia (UFBa); the third chapter narrated the winter, and in it, the challenges encountered as a graduate student in education and the exchange of learning derived from the experience of teaching and apprenticeship with the participation of I CONEF in Salvador, Bahia. Finally, the spring season that includes the radiance of a, inventive along the per-course of living life philosophy. In the second part of the text entitled "What we want to philosophical education" are two philosophical themes discussed in the form of comparative-reflective essays: on "How long has the time to educate" is addressed the problem in which we are submerged as the temporality of the Brazilian educational system relevant time and "Towards a Philosophical Anthropology as an Interculturalimplicated resume device: a place between the Philosophical Anthropology and Intercultural Philosophy" addresses the between place of Philosophical Anthropology and Intercultural its importance to think from an implied curriculum. No finish, but putting a "provisional order with," sprout new questions. as: "a new philosophy for philosophical education or a new philosophical education for a new philosophy"?
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Magalhães, Daniel Alves. "A Filosofia Pragmatista na Educação Popular." Universidade Federal da Paraí­ba, 2008. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/4828.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-05-07T15:09:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1290483 bytes, checksum: 62cf1f14a4c1f69c156b929cdc480764 (MD5) Previous issue date: 2008-06-09
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The subject of this research is the Pragmatist Philosophy and its area of action is the Popular Education. Our aim is investigating the possibility of applying Pragmatist Philosophy in educational activities through the Popular Education. For doing so, we developed a study concerning the Pragmatist Philosophy educational experience with abandoned chidren from an institution named Foundação de Amparo ao Menor (FUNDANOR), fron the city of Palmeira dos Índios, in the state of Alagoas Brazil. We begin by critically investigating the fundamentals of the Program of the Philosophy for Children and Adolescents, which was created by the american philosopher and educator Matthew Lipman. Besides, we tried to bring together his proposal to Paulo Freire s Pedagogy. This is a historical-bibliographical research that was empirically developed with the assistence of a social in Popular Education. We also examinad to which extent methodology used in teaching of Pragmatist Philosophy accomplishs the plan of Alphabetization proposed by Paulo Freire s. Finally, we concluded that there is an aplication of Pragmatist Philososophy in Popular Education; so, it is an important tool in the process of developing a thoughtful set of questions concerning education. Besides, we realizad that it is a crucial point in the formation of philosophical, ethical and moral knowledges. Thus it is possible to bring together thet philosophy and Paulo Freire s Pedagogy.
O tema desta pesquisa é a Filosofia Pragmatista, o campo de atuação é a Educação Popular e o objetivo é investigar a possibilidade de trabalhar a Filosofia Pragmatista em atividades educativas pela Educação Popular, através de um estudo feito a partir da experiência educacional da Filosofia Pragmatista com meninos e meninas de rua da Fundação de Amparo ao Menor (FUNDANOR), da cidade de Palmeira dos Índios, no Estado de Alagoas. Começa investigando, criticamente, os fundamentos do Programa Pragmatista de Filosofia para Crianças e Adolescentes de Matthew Lipman, filósofo e educador estadunidense (USA), fazendo a aproximação de sua proposta com a Pedagogia de Paulo Freire. É uma pesquisa bibliográfico-histórica com um aporte de campo, de uma instituição social promotora de Educação Popular. Objetiva também averiguar até que ponto a metodologia utilizada no ensino da Filosofia Pragmatista alcança a proposta de Alfabetização elaborada por Paulo Freire. Conclui, enfim, que a Filosofia Pragmatista aproxima-se da Educação Popular, apresentando-se como ferramenta-chave no processo de construção e amadurecimento do questionamento reflexivo, ponto crucial a ser alcançado na formação dos saberes filosóficos, éticos e morais, necessários à vida, sendo possível uma aproximação daquela filosofia à Pedagogia de Paulo Freire.
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Chaves, Anselmo de Lima. "A derradeira filosofia nietzscheana da educação." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2011. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11932.

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Abstract:
Submitted by Anselmo Chaves (anselmochaves@yahoo.com.br) on 2013-06-14T14:08:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final.pdf: 1137003 bytes, checksum: f0e6bbbedca13b948508cb2dc4548792 (MD5)
Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-06-14T15:04:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final.pdf: 1137003 bytes, checksum: f0e6bbbedca13b948508cb2dc4548792 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-06-14T15:04:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Final.pdf: 1137003 bytes, checksum: f0e6bbbedca13b948508cb2dc4548792 (MD5) Previous issue date: 2011
CAPES
A presente dissertação tem por objetivo compreender em que consiste a derradeira filosofia nietzscheana da educação, aquela do período de 1878 a 1885, tal como o filósofo a indica em seus textos autobiográficos, e, particularmente, em seu último livro, Ecce Homo. Identificando o problema de educação de Nietzsche como sendo o de como alguém se torna o que é, este trabalho revela, na análise da crítica que Nietzsche faz à cultura de seu tempo, o conceito de cultura para o qual as imagens de Schopenhauer e Wagner servem de índice, bem como o núcleo essencial da crítica do filósofo à educação de sua época. Num segundo momento, passando pela discussão sobre a validade filosófica de sua autobiografia, e considerando a existência de um liame entre vida e obra, ele descreve a imagem de Nietzsche fornecida pelo próprio filósofo em Ecce Homo. Num terceiro momento, ele percorre os livros do período citado à luz da autobiografia mostrando uma relação profunda entre o problema da educação e a edificação da filosofia de Nietzsche. Esse trabalho finaliza com a conclusão de que o problema pedagógico de como alguém se torna o que é está na base dos pensamentos fundamentais da filosofia de Nietzsche e constitui o centro de gravidade em torno do qual orbitam seus principais conceitos.
Salvador
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Voloski, Gilson Luis. "Dos lugares da filosofia da educação." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107211.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2013
Made available in DSpace on 2013-12-05T23:30:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320103.pdf: 866314 bytes, checksum: 972573227a1fcbcd112a3dc6b05a31a5 (MD5) Previous issue date: 2013
O estudo busca refletir sobre os possíveis lugares da Filosofia da Educação em recente reforma educacional brasileira, tendo como referência pesquisa sobre os currículos dos cursos de Pedagogia da Fundação Carlos Chagas (2009). A partir da constatação diagnóstica de que os cursos são insuficientes na formação prática, discorda da delimitação desta ao âmbito procedimental e da proposta da aplicabilidade como parâmetro de validação da teoria. Reconhece que tal critério é pertinente à melhoria do ?quê? e do ?como ensinar?, porém tem limites ao reduzir a teoria pedagógica ao ensino. Isso significa instrumentalizar ou secundarizar os fundamentos teóricos, entre eles, a Filosofia da Educação. É preciso justificar um conceito mais amplo de prática, que garanta a legitimidade de um núcleo de autonomia da teoria. Para isso, busca na tradição da filosofia crítica, com referência a Marx, Adorno e Horkheimer, recuperar a origem, os contornos e os limites do conceito de práxis. Em Aristóteles esta já apresentava caráter normativo: ação com fim em si mesma. Em Marx, é possível verificar centralidade a partir do debate da teoria da emancipação: como trabalho autoformativo, seu núcleo é atividade sensível; contudo, fragmentada na condição social do trabalho estranhado. A expectativa de unidade é projetada na práxis política como realização da teoria da emancipação; apenas assim a práxis positiva pode ser critério de verdade da teoria. No século seguinte, Adorno e Horkheimer evidenciam, por várias razões, a impossibilidade desta unidade, sobretudo, na predominância da razão subjetiva, a ciência a serviço do controle social, a indústria cultural e a semiformação (Halbbildung). A perda da experiência formativa, segundo Adorno, torna-se o problema social da práxis: em praticismo reproduz o existente. A atividade sensível, o conceito e a experiência buscam abrigo na condição negativa, assim ?teoria é uma forma de práxis?. Com isso, Adorno assegura o duplo caráter da teoria: pertence à sociedade e é autônoma. A teoria pedagógica, também reproduz a sociedade e frente a ela resiste como formadora. Portanto, a relação com a prática apresenta dois sentidos: visa à unidade de identidade no ensino e a uma de tensão aberta à formação (Bildung). A melhoria da formação prática nos cursos de Pedagogia precisa garantir a qualidade em ambos os sentidos, pois são diferenciados e interdependentes. O lugar da Filosofia da Educação pode ser encontrado na justificação de um conceito amplo de formação prática, que, ao mesmo tempo, é por ele justificado; sua prática é reflexiva sobre e na Educação. É importante provocar a tensão entre a promessa contida no conceito da história do pensamento e a experiência da realidade presente, oportunizando a experiência do pensar e a tomada de consciência da própria condição.
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Martins, Vanessa Mendes. "A educação enquanto ressonância dialógica." Master's thesis, Universidade da Beira Interior, 2011. http://hdl.handle.net/10400.6/1299.

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Abstract:
Num tempo em que a comunicação aparenta estar no seu auge e as imagens nos invadem constantemente, importa interrogarmo-nos sobre a proficuidade destas e reflectir acerca do papel da palavra e do diálogo na contemporaneidade e, em particular, nas aulas de Filosofia. É característica única do homem a capacidade de interpor entre si e o mundo uma rede de palavras que sustente as relações sociais, mais do que as meras acções. Importa, então, a rectidão das palavras e o saber utilizá-las com os outros, saindo de si num movimento de reciprocidade. A palavra pode, desse modo, converter-se em valor, uma vez que desperta a preocupação com o próximo. Tudo isto terá de se manifestar numa intenção prática e ética, num processo de valorização mútua e de realização da pessoa. Importa, pois, conduzir para a sala de aula, em concreto para a disciplina de Filosofia, o clima de diálogo necessário a uma atmosfera englobante que alicerce o aluno, lhe estimule o pensamento e, sobretudo, o ensine a aprender com autonomia e responsabilidade. Convém, portanto, compreender qual o carácter didáctico do diálogo, descobrir se num ambiente dialógico o aluno aprende mais e melhor. Para isto foi realizado um estudo experimental numa das turmas da Prática de Ensino Supervisionada enquadrada no currículo do Mestrado do Ensino da Filosofia no Ensino Secundário, que se realizou na Escola Secundária Campos Melo, na Covilhã. Ao longo deste trabalho vamos explanar a importância do diálogo tanto numa relação de abertura social da pessoa, como numa relação pedagógica, calculando as suas dificuldades, limitações e vantagens.
At a time when communication seems to be at its peak and images constantly invade us, it is important that we examine the usefulness of these and reflect on the role of the word and dialogue in contemporary society, and particularly in philosophy class. It is characteristic only of man's ability to bring together a network and the world of words that sustains social relationships, rather than mere actions. It is thus the righteousness of the words and learning to use them with others, leaving themselves in a movement of reciprocity. The word can then be converted into value, since it raises the concern for others. All this must be manifested in a practical and ethical intention to a process of mutual appreciation and personal fulfillment. Therefore, it is necessary to lead in the classroom, specifically for the teaching of philosophy, the dialogue environment climate of dialogue necessary critic thought and, above all, teach him to learn independence and responsibility. Then, it should understand what the didactic nature of the dialogue is; find out if in a dialogical environment the student learns more and better. For this was an experimental study in the classes of Supervised Teaching Practice framed in the curriculum of the Master of Teaching Philosophy in Secondary Education, held in Campos Melo’s School (Escola Secundária Campos Melo) in Covilhã. Throughout this paper we try to explain the importance of the dialogue both in relation to social openness of the person, as a pedagogical relationship, analysing its difficulties, limitations and advantages.
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Lopes, Rodrigo Barbosa [UNESP]. "Imagem do pensamento: do antropológico ao acontecimento na Educação." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/104849.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:30Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-08-30Bitstream added on 2014-06-13T19:23:32Z : No. of bitstreams: 1 lopes_rb_dr_mar.pdf: 1104891 bytes, checksum: b5a7082901053c1b826282fceba9cfa6 (MD5)
O que está proposto na forma deste trabalho de tese se integra ao projeto de pesquisa de doutorado com o qual procuramos investigar o paradigma antropológico na filosofia da educação, isto é, a crítica ao entendimento da educação como um projeto antropológico fundamental. A configuração antropológica do pensamento, que converte a filosofia em uma analítica do homem, e a concepção de uma estrutura antropológico-humanista na educação impedem o exercício de um pensamento crítico e criativo, porque paralisam, ao incidirem sobre uma filosofia da representação e do sujeito transcendental, o exercício de pensamento em face do desafio de investigar o tema do acontecimento na práxis educativa. Desse modo, se por um lado é importante fazer uma análise da configuração antropológica do pensamento e uma crítica à concepção antropológico-humanista predominante nas reflexões sobre a educação, por outro, temos a intenção de sugerir que outra possibilidade é pensar o exercício do pensamento filosófico no campo da educação como uma experiência e um acontecimento. Ou seja, propomos realizar, a partir de Gilles Deleuze e Michel Foucault, um exercício de pensamento em que a filosofia da educação seja pensada no deslocamento entre dois domínios distintos e conflitantes acerca da natureza e do modo de pensar ou exercer a filosofia (e, por conseguinte, de pensar filosoficamente a educação): por um lado, a imagem antropológica do pensamento, isto é, a configuração da filosofia moderna como analítica da finitude, que ainda nos é atual, e que enquanto uma filosofia do Mesmo permanece sendo essencialmente uma filosofia da representação; e, por outro lado, a abertura da filosofia para uma nova imagem do pensamento ou um pensamento sem imagem, quer dizer, sem postulados...
The proposal for this thesis integrates to the doctor degree‟s search work in which it is investigated the anthropological paradigm in philosophy of education, it means, the critics to educational understanding as a fundamental anthropological project. The anthropological configuration of the thought, which converts philosophy into a man analysis, and the conception of an anthropological-humanistic structure in education impede the critic and creative thought exercise, as they paralyze, by focusing on a philosophy of representation and of the transcendental subject, the exercise of the thought facing the challenge of investigating the event theme into educational praxis. Thereby, if by one hand it is important to analyze the anthropological configuration of the thought and a critic to the predominant anthropological-humanist conception on the reflections about education, on the other hand, we intend to suggest that the other possibility is to think the exercise of the philosophical thought into education field as an experience and an event. In other words, we propose to perform, from Gilles Deleuze and Michel Foucault, a thinking exercise in which philosophy of education is thought regarding the displacement between two distinct and conflicting domains involving nature and the way of thinking or to exercise the philosophy (and, therefore, to think philosophically about education): on one hand, the anthropological image of the thought, or else, the configuration of the modern philosophy as finitude analysis, that is still updated for us, and as a Self philosophy is kept being essentially a philosophy of representation; and, on the other hand, the philosophy opening to a new image of the thought or a non-image thought, it means without postulates or presuppositions: a thought of the event. We propose... (Complete abstract click electronic access below)
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Gomes, Leonardo Gonçalves. "(Des-)encontros com a alteridade : arte, filosofia, biopolítica e desafios docentes no filosofar a educação brasileira /." Marília, 2018. http://hdl.handle.net/11449/180800.

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Abstract:
Orientador: Pedro Angelo Pagni
Banca: Alexandre Simão de Freitas
Banca: Divino José da Silva
Banca: Rodrigo Pelloso Gelamo
Banca: Rodrigo Barbosa Lopes
Resumo: Seguindo coordenadas de uma perspectiva geofilosófica da educação brasileira, a presente tese procura encontrar ferramentas de resistência docente face aos regimes de governamentalidade biopolítica, através do recurso genealógico e cartográfico das principais linhas que dizem respeito à noção de ethos. Desse modo, em um primeiro momento, apresentamos o problema da pesquisa em função de três linhas extraídas do pensamento de Deleuze e Guattari - a dura (molar), a flexível (molecular) e a de fuga (ruptura) - que, ao serem aproximadas da categoria de ethos, trazem um tensionamento das linhas de vida sob dois ângulos: 1) como biopolítica, no qual a vida é segmentada em função de linhagens raciais e capturada por dispositivos disciplinares e reguladores que atuam ao nível da governamentalidade do corpo-espécie; 2) como biopotência, na qual a vida se subtrai às formas de controle do biopoder a partir de sua imanência e singularidade. No segundo capítulo, traçamos dois olhares acerca da noção de ethos em função da questão racial no Brasil. No primeiro, versamos sobre uma genealogia apresentada na teoria antropológica em Oliveira Vianna (1883-1951) por meio de linhas molares, contidas na obra Raça e Assimilação (1932), as quais indicam estratégias de governamentalidade biopolítica segundo um projeto científico de um aprimoramento do "estoque eugênico" da população, visando cálculo de riscos, de eficiências e de aumento de força produtiva ao Estado brasileiro. Na passagem do primeiro ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Tracking the coordinates of a geophilosophyc perspective of brasilian education, the present thesis intends to find tools of teacher resistence in view of the biopolitical governamentability regime, through genealogical and cartographic references of the main lines that concerns to the idea of ethos. Thereby, we'll present the problem starting from three lines extracted from Deleuze and Guatarri - the hard (molar), the flexible (molecular) and the flight line - which, when approached to the idea of ethos, are tension the lines of life by two angles: 1) as biopolitical, in which the life is segmented because of racial lineage and captured by disciplinary and regulator devices that act through the body-specie govermentability; 2) as biopotencial, in which life subtracts itself from the biopower control, through its singularity and immanence. In chapter two, we present two perspectives over the idea of ethos, under the racial issue in Brasil. In the first one, we'll talk a genealogy presented in the anthropological theory of Oliveira Viana through molar lines (1883- 1951), at Raça e Assimilação, which indicates strategies of a biopolitical governamentability according to a scientific project over an enhancement of the "eugenic stock" of the population, in order to calculate risks, efficiencies and increase of productive strength of Brazilian state. Next, we 'll follow a genealogical movement starting from the idea of racial struggle in In defense of society (1976), from Foucault... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
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Petry, Franciele Bete. "Filosofia como formação." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95655.

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Abstract:
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, Florianópolis, 2011
Made available in DSpace on 2012-10-26T04:31:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287394.pdf: 1186870 bytes, checksum: b9e4d9eae5ffb1b6204b1b011da5580d (MD5)
O trabalho pretende discutir o tema da filosofia como formação cultural e seu ensino mediante diferentes lugares no corpo teórico de Theodor W. Adorno, elementos que se complementam e possibilitam visualizar uma concepção de filosofia em sua obra que se concretiza em sua própria prática docente e em sua atividade como intelectual. Isso significa buscar compreender, em primeiro lugar, o que Adorno entende por filosofia ou, mais especificamente, por uma filosofia que esteja vinculada a um projeto de emancipação para, depois, buscar saber como ele próprio fez de sua teoria uma espécie de prática em que sua convicção da possibilidade ainda transformadora daquela se efetivasse, fosse enquanto intelectual crítico de seu tempo ou como professor, inserido no contexto universitário e responsável, também, pela formação filosófica de inúmeros acadêmicos. A fim de traçar os contornos da concepção de filosofia defendida por Adorno e o modo como ela se entrelaça com sua atividade docente e intelectual, o trabalho se estrutura em três capítulos. No primeiro, discute-se o conceito de formação cultural como utopia presente em seu pensamento e as dificuldades a ele relacionadas, principalmente, a semiformação, entendida como uma forma de subjetivização na sociedade contemporânea que contraria o interesse de emancipação. Este ainda é central para a educação defendida por Adorno, assim como para sua concepção de filosofia, entendida como um modo de pensar que contribui para a autonomia do indivíduo, principalmente na medida em que o torna capaz de pensar sobre a realidade e sua vida em sociedade, resistindo às tendências de dominação. No segundo capítulo do trabalho, procura-se mostrar de que modo a filosofia pode ser concebida na obra de Adorno, sem perder de vista o ideal da formação cultural, com o qual ela se entrelaça ao erguer a pretensão de criar uma consciência verdadeira nos sujeitos. Esse modo de entender a filosofia acaba por implicar uma atividade de reflexão dialética, assim como crítica, encarando as contradições que se colocam ao pensamento como reflexo das contradições reais presentes na sociedade. Nesse sentido, surge como elemento fundamental à atividade filosófica o seu momento expressivo, o qual poderá ser observado na própria obra de Adorno, que não segue uma forma analítica ou dedutiva de exposição, mostrando-se como resistência à reificação. Finalmente, o último capítulo trata da filosofia e de seu ensino na obra e prática de Adorno. A relação de imanência entre teoria e práxis marca a atividade de Adorno como intelectual, preocupado com a intervenção pública que cabe aos teóricos quando estão comprometidos com a crítica social e com uma sociedade emancipada, ou como professor, para quem o contato com os alunos se revela como uma possibilidade de promover um pensar livre. Sua preocupação esteve voltada, igualmente, para a prática docente. Recusou-se a reduzir a filosofia a uma disciplina, mostrando como ela era próxima, senão praticamente idêntica, à formação cultural. Adorno, como professor, ofereceu materialidade à sua filosofia ao fazer coincidir sua concepção acerca dela com seu próprio exercício, sendo exemplo daquilo que ele tanto prezava: um teórico que faz da sua teoria uma prática crítica, dialética e comprometida com o ideal de uma sociedade emancipada na qual os indivíduos poderiam ser livres e autônomos.
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Felici, Antônio Ilário [UNESP]. "O educando como protagonista na filosofia da educação de Tomás de Aquino." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2007. http://hdl.handle.net/11449/96376.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-08Bitstream added on 2014-06-13T20:17:54Z : No. of bitstreams: 1 felici_ai_me_mar.pdf: 463342 bytes, checksum: 2a1a79d7c70f78d9dee697b8f751523b (MD5)
A presente pesquisa de Filosofia da Educação trata do educando como protagonista no seu processo educativo na obra De magistro de Tomás de Aquino, que o considera causa principal da educação, juntamente com o educador, causa instrumental. Na interação dos dois, em que ocorre o ensino-aprendizagem, valoriza-se o papel do educando nesse procedimento, mas inclui-se a figura do mestre, também como necessária nessa importante empresa.
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Books on the topic "Filosofia e educação"

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Neto, Henrique Nielsen. Filosofia da educação. São Paulo: Melhoramentos, 1988.

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Seminário Internacional sobre Filosofia e Educação (2nd 2005 Universidade de Passo Fundo). Sobre filosofia e educação: Racionalidade e tolerância. Passo Fundo, RS, Brasil: Universidade de Passo Fundo, UPF Editora, 2006.

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3

Pagni, Pedro Angelo. Anísio Teixeira: Experiência reflexiva e projeto democrático: a atualidade de uma filosofia da educação. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.

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Anísio Teixeira: Experiência reflexiva e projeto democrático: a atualidade de uma filosofia da educação. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.

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5

Caçador), Congresso de Educação (7th 2000 Fundação Universidade do Contestado Campus de. Globalização, pós-modernidade e educação: História, filosofia e temas transversais. 2nd ed. Caçador, SC: Universidade do Contestado, 2003.

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6

Caçador), Congresso de Educação (7th 2000 Fundação Universidade do Contestado Campus de. Globalização, pós-modernidade e educação: História, filosofia e temas transversais. 2nd ed. Caçador, SC: Universidade do Contestado, 2003.

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7

Congresso de Educação (7th 2000 Fundação Universidade do Contestado. Campus de Caçador). Globalização, pós-modernidade e educação: História, filosofia e temas transversais. 2nd ed. Caçador, SC: Universidade do Contestado, 2003.

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Marinho, Inezil Pena. Introdução ao estudo da filosofia da educação física e dos desportos. Brasília: Horizonte, 1985.

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Tomazetti, Elisete M. Filosofia da educação: Um estudo sobre a história da disciplina no Brasil. Ijuí, Rio Grande do Sul, Brasil: Editora Unijuí, 2003.

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10

Cintra, Benedito Eliseu Leite. Paulo Freire entre o grego e o semita: Educação: filosofia e comunhão. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998.

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Book chapters on the topic "Filosofia e educação"

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Godoy, Juliano Bernardino de. "A FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO NO PENSAMENTO DE THEODOR ADORNO." In Filosofia Contemporânea, 8–19. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0861917102.

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2

Said, Paula Martins, and Dagma Venturini Marques Abramides. "EDUCAÇÃO MUSICAL E HABILIDADES SOCIAIS." In Música, Filosofia e Educação, 200–215. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0461050220.

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3

Neto, João Leandro, Tayronne de Almeida Rodrigues, and Murilo Evangelista Barbosa. "A ÉTICA GREGA E SEU PRINCIPAL PENSAMENTO EM SÓCRATES." In Música, Filosofia e Educação, 1–11. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.046105021.

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Passamae, Maria Aparecida dos Reis Valiatti, Orquestra Sinfônica do Espírito Santo, and Felipe Mendes de Vasconcelos. "ANÁLISE DA SONATA PARA VIOLA E PIANO DE RADAMÉS GNATTALI: PRIMEIRO MOVIMENTO." In Música, Filosofia e Educação, 95–104. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0461050210.

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Queiroz, Victor Martins Pinto de, and Mauricio Funcia De Bonis. "ANÁLISE DE FUMEUX FUME PAR FUMÉE DE SOLAGE: UMA BREVE APROXIMAÇÃO ENTRE ARS SUBTILIOR E MADRIGAL." In Música, Filosofia e Educação, 105–14. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0461050211.

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Zaguini, Fernanda Franzoni, and Clara Márcia Piazzetta. "AS ALTERAÇÕES NA PERCEPÇÃO MUSICAL DE PESSOAS COM EPILEPSIA DE DIFÍCIL CONTROLE, UMA BREVE DISCUSSÃO SOBRE MODELO DE COGNIÇÃO, FUNÇÕES MUSICAIS E MUSICOTERAPIA." In Música, Filosofia e Educação, 115–23. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0461050212.

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Paschoal, Stéfano. "AS REGRAS DE EXECUÇÃO MUSICAL EM MARPURG, O MÚSICO CRÍTICO: RELAÇÕES ENTRE RETÓRICA E MÚSICA E A CONSTRUÇÃO DE UMA PRONUNTIATIO MUSICAL." In Música, Filosofia e Educação, 124–38. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0461050213.

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Fujiyama, Laís Domingues, and Eduardo Meirinhos. "ASPECTOS COMPOSICIONAIS DA LINGUAGEM DE THEODORO NOGUEIRA NO IMPROVISO Nº 4 PARA VIOLÃO." In Música, Filosofia e Educação, 139–49. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0461050214.

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Farias, Elen Regina Lara Rocha. "ATUAÇÃO DO MÚSICO EM EMPRESAS: MERCADO, INDICATIVOS E PROCESSOS." In Música, Filosofia e Educação, 150–56. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0461050215.

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Deffaci, Rafael Salib. "BLUES NO PAÍS DO SAMBA: ASPECTOS DETERMINANTES PARA A PRESENÇA DO BLUES COMO FAZER MUSICAL NO BRASIL." In Música, Filosofia e Educação, 157–64. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.0461050216.

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Conference papers on the topic "Filosofia e educação"

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freitas, stefani maria de. "A importância da filosofia para educação." In Anais do V Congresso Internacional - O mundo em Disrupção. Recife, Brasil: Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/15519.5-7.

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POMIECINSKI, JOSÉ ANTUNES DE SOUZA, and Carmen Lúcia Fornari DIEZ. "FILOSOFIA E EDUCAÇÃO: POR QUE A PROFISSÃO DOCENTE?" In Anais do PIBIDSUL / PARFORSUL / ENLICSUL. Recife, Brasil: Even3, 2015. http://dx.doi.org/10.29327/13515.1-3.

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AMORIM LIMA, ADENAIDE. "CONTRASTES DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO." In XIV Colóquio Internacional "Educação e Contemporaneidade". Grupo de Estudos e Pesquisas "Educação e Contemporaneidade", 2020. http://dx.doi.org/10.29380/2020.14.13.01.

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Aluziê Barbosa das Chagas, Francisco, Glória Cristiana de Oliveira Morais, and Maria do Socorro Oliveira. "ONDE TEM PESSOAS REUNIDAS TEM: CULTURA, FILOSOFIA E LINGUAGEM." In Congresso Nacional de Ciência e Educação. Recife, Pernambuco: Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/cnce.201411.

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C. A., R., and A. M. S. V. "MATEMÁTICA, FILOSOFIA E DIVERSIDADE: NOS CAMINHOS DE UMA EDUCAÇÃO DIALÓGICA." In ANAIS DO II CONGRESSO INTERNACIONAL PAULO FREIRE: O LEGADO GLOBAL. Galoa, 2018. http://dx.doi.org/10.17648/paulofreire-2018-89626.

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Miranda, Raaby, Diovanni Araújo, Carlos Portela, and Albert Lopes. "Uma Análise do Impacto da Filosofia Ágil do Scrum no Sucesso de Projetos de Software." In XXVII Workshop sobre Educação em Computação. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2019. http://dx.doi.org/10.5753/wei.2019.6645.

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Abstract:
Ao iniciar os estudos sobre metodologias ágeis, muitos trabalhos falam sobre os seus valores e princípios. A filosofia é a base para as principais práticas propostas por essas metodologias. Mas qual o impacto da filosofia ágil no sucesso e falha de um projeto de software? Este artigo apresenta uma análise da aprendizagem dos alunos em projetos de software acadêmico que seguem as práticas e os valores do framework Scrum. Em particular, busca-se analisar qualitativamente o impacto do comprometimento, comunicação e trabalho em equipe no resultado desses projetos de software através de um estudo de caso. Os resultados desta pesquisa sugerem que a absorção desses valores pelas equipes impacta diretamente no seguimento das práticas do Scrum e, consequentemente, no sucesso do projeto.
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Carmo, Erika Patricia Fonseca do, João Da Silva Queroga, João Ricardo Serique Bernardo, and Fernanda Pires. "FiloGame: Um jogo para o auxilio na aprendizagem de Filosofia." In VIII Congresso Brasileiro de Informática na Educação. Brazilian Computer Society (Sociedade Brasileira de Computação - SBC), 2019. http://dx.doi.org/10.5753/cbie.wcbie.2019.1342.

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Gomes, Natascha, and Paola Angelucci. "A justiciabilidade do direito fundamental social à educação." In I Congresso Internacional de Direito Constitucional e Filosofia Política. Initia Via, 2015. http://dx.doi.org/10.17931/dcfp_v3_art17.

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Oliveira, Julia, and Silvio Gallo. "Filosofia da educação e infância: em busca de potências descolonizadoras II." In Congresso de Iniciação Científica Unicamp. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/revpibic2720191967.

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Pinto, Débora, and Silvio Gallo. "Filosofia da educação e infância: em busca de potências descolonizadoras I." In Congresso de Iniciação Científica UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/revpibic2720192013.

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