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Journal articles on the topic 'Fixação interna de fraturas/métodos'

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Cueva, Luis Orlando Baselly, Sheila Canevese Rahal, Luciane Reis Mesquita, Maria Jaqueline Mamprim, Arthur Carlos da Trindade Alves, Washington Takashi Kano, Túlio Genari Filho, and Lídia Mitsuko Matsubara. "Considerações sobre fraturas em aves." Veterinária e Zootecnia 27 (March 12, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.351.

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Abstract:
A presente revisão teve por objetivos descrever aspectos das fraturas em aves, alguns métodos de imobilização e as complicações das fraturas. Embora os princípios de reparo da fratura em aves seja similar aos de pequenos animais, existem diferenças que precisam ser consideradas no momento da aplicação do método de imobilização. As fraturas em aves podem ser imobilizadas por meio da coaptação externa (talas e bandagens), fixação interna (pinos, fios de cerclagem, placas ósseas) e fixação externa, entre outros, cada qual com suas vantagens e desvantagens. A severidade da fratura interfere na taxa e curso da consolidação; contudo, a estabilidade clínica pode preceder a evidência radiográfica, que é visibilizada entre 3 e 6 semanas. As fraturas em aves tendem a ser expostas e cominutivas, em virtude da insuficiente cobertura de tecidos moles. Quando expostas, as fraturas apresentam alto risco de osteomielite e, consequentemente, podem desenvolver união atrasada ou não-união.
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Monteiro, Gustavo Cará, Benno Ejnisman, Carlos Vicente Andreoli, Alberto de Castro Pochini, and Edgler Olympio. "Resultados do tratamento das fraturas do terço proximal do úmero com placas de bloqueio." Acta Ortopédica Brasileira 19, no. 2 (April 2011): 69–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522011000200001.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliação dos resultados do tratamento das fraturas do terço proximal do úmero com placa de bloqueio proximal. MÉTODOS: No período de novembro de 2003 a janeiro de 2008, os autores realizaram 34 osteossínteses em 33 pacientes com fratura do úmero proximal, sendo 17 fraturas tipo II de Neer, 13 do tipo III e quatro do tipo IV. A média de idade foi de 57 anos (33 a 86), sendo 14 pacientes do sexo masculino e 19 do sexo feminino. Todos os pacientes foram operados na fase aguda da fratura, até uma semana após o trauma. Os pacientes foram tratados com redução aberta e fixação interna utilizando placas de bloqueio. A técnica utilizada, o implante, o tempo de imobilização e protocolo de reabilitação foram os mesmos para todos os pacientes. O seguimento médio foi de 24 meses (8 a 60 meses). RESULTADOS: A avaliação funcional foi realizada através do escore da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Foram obtidos 31 (91,2%) excelentes e bons resultados, e 3(8,8%) maus resultados. CONCLUSÃO: Observamos ser eficaz este método de fixação interna para fraturas do terço proximal do úmero.
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Ozturk, Hayati, and Kenan Kaygusuz. "Novo Parafuso (Acutrak®) No tratamento cirúrgico de jogadores de futebol de elite com fraturas do quinto metatarso." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 5 (2009): 262–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000500001.

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Abstract:
OBJETIVO: Há uma variabilidade considerável na literatura no que tange ao tratamento ideal de fraturas do quinto metatarso. O objetivo deste estudo é apresentar os resultados da fixação cirúrgica de fraturas do quinto metatarso usando o parafuso Acutrak® em jogadores de futebol de elite. MATERIAL E MÉTODOS: Três casos de fratura do quinto metatarso em jogadores de futebol de elite são apresentados. A média de idade dos pacientes era de 24 anos (18-26 anos). Tratamos as três fraturas do quinto metatarso em jogadores de futebol de elite. Os casos em nosso estudo consistiam de uma fratura diafisiária do quinto metatarso e duas fraturas de Jones. As fraturas ocorreram durante a participação nos jogos. Aplicamos fixação interna utilizando um parafuso Acutrak® percutâneo sob anestesia local com o auxílio de um fluoroscópio. Os pacientes foram clinica e radiograficamente avaliados. RESULTADOS: O restabelecimento clínico foi obtido em 10 semanas após a cirurgia. A consolidação radiográfica ocorreu em 8 semanas de pós-operatório, sendo que os pacientes retornaram a seus níveis prévios de atividade em 11 semanas de pós-operatório. Não foi relatada nenhuma complicação pósoperatória. Não se observou nenhuma irritação de pele devido à ausência de cabeça do parafuso Acutrak®. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que Acutrak® pode ser usado em jogadores de futebol com fraturas do quinto metatarso. Apesar de fatores como facilidade de implante, o custo e a resistência a inclinação também devem ser considerados.
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Cesconetto, Lorenzzo de Angeli, André Vítor Alves Araújo, Antonio Dionizio Albuquerque Neto, Daniel Assunção Cerqueira, and Antonio Augusto Campanha. "Tratamento de fratura bilateral de mandíbula atrófica severamente deslocada." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 1 (March 25, 2019): 53–57. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.1.053-057.oar.

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Abstract:
Introdução: A atrofia da mandíbula leva a uma diminuição da massa óssea, o que torna o osso mais vulnerável à fratura. Inúmeros métodos são propostos para o tratamento dessa condição, sendo que as placas locking do sistema 2.4 são as mais utilizadas atualmente. Relato de caso: paciente do sexo feminino, 79 anos de idade, apresentando fratura em região de corpo mandibular bilateral, foi submetida a cirurgia de redução e fixação interna rígida da fratura, por meio de um acesso extrabucal, com placa locking do sistema 2.4. Conclusão: o tratamento das fraturas de mandíbula atrófica ainda representa um desafio para o cirurgião bucomaxilofacial, devido às peculiaridades apresentadas pela intensa perda óssea.
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Dallabrida, Ademar Luiz, João Eduardo Schossler, Eduardo Santiago Ventura de Aguiar, Gustavo Frassetto Amendola, José Henrique Souza da Silva, and José Mario Doleys Soares. "Análise biomecânica ex vivo de dois métodos de osteossíntese de fratura diafisária transversal em fêmur de cães." Ciência Rural 35, no. 1 (February 2005): 116–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782005000100018.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo comparar ex vivo, em 12 pares de ossos, a ação das forças de compressão axial e de flexão em dois métodos de fixação de fratura diafisária transversal em fêmur de cães com peso entre 5 e 10kg. Um com a utilização de dois pinos intramedulares de Steinmann de 2,0mm de diâmetro e outro com a utilização de um método de transfixação cortical interna com pinos de Steinmann de 2,0mm de diâmetro, de forma que os mesmos formem uma tala ao redor do osso e fixando-os com fios de aço inoxidável de 0,6mm de diâmetro em cerclagem. Os ossos fraturados e estabilizados após redução dos fragmentos, foram submetidos às forças em uma prensa Soloteste®, sendo que os do grupo G2 (transfixação esquelética interna) apresentaram superioridade estatisticamente significativa, quanto à rigidez do dispositivo de fixação, em relação ao grupo G1 (pino intramedular).
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Yang, Yunfeng, Jiaqian Zhou, Bing Li, Hongmou Zhao, Tao Yu, and Guangrong Yu. "Exploração operatória e redução de sindesmose em lesão de tornozelo de Weber tipo C." Acta Ortopédica Brasileira 21, no. 2 (April 2013): 103–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522013000200007.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar os métodos cirúrgicos no tratamento de fratura de tornozelo de Weber tipo C e estimar a necessidade de exploração cirúrgica da sindesmose. MÉTODOS: Quarenta e três pacientes que apresentavam fratura de tornozelo de Weber tipo C foram tratados com redução aberta e fixação interna de outubro de 2004 a dezembro de 2009. Vinte e nove pacientes foram tratados com o procedimento de rotina, que envolve redução aberta e fixação interna, exploração de sindesmose. Nos outros pacientes, foram realizados reparos adicionais. Trinta e quatro pacientes foram acompanhados durante um período médio de 31,2 meses (faixa, 18 a 50 meses), 22 pacientes desse total foram tratados com procedimentos de rotina e 12 foram tratados com exploração cirúrgica adicional da sindesmose. RESULTADOS: Todas as fraturas estavam unidas no período médio de 13,1 semanas (faixa, 10 a 18 semanas), tendo início o apoio de peso total. A escala média de tornozelo e retropé do escore da american orthopaedics foot and ankle society foi 79,86 (faixa, 65 a 98) no grupo procedimentos de rotina e 86,67 (faixa, 78 a 100) no grupo exploração da sindesmose. Os valores do escore de Olerud-Molander foram 77,27 (faixa, 55 a 100) e 86,67 (faixa, 75 a 100), respectivamente. Constatou-se diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (P < 0,05). CONCLUSÃO: A exploração cirúrgica da sindesmose é essencial em certas fraturas de tornozelo de Weber tipo C, que torna possível o desbridamento e a redução direta da sindesmose, permitindo maior estabilização da articulação do tornozelo. Nível de evidência III, Estudo retrospectivo comparativo.
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Hu, Sun-Jun, Shi-Min Zhang, and Guang-Rong Yu. "Tratamento das fraturas femorais subtrocantéricas com placas de bloqueio lateral da parte proximal do fêmur." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 6 (December 2012): 329–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000600003.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar o desfecho de fraturas subtrocantéricas de quadril tratadas com placa de bloqueio lateral da parte proximal do fêmur. MÉTODO: Revisamos retrospectivamente os resultados clínicos de 48 casos de fraturas subtrocantéricas tratadas com placas de bloqueio lateral da parte proximal do fêmur de janeiro de 2008 a maio de 2010. Registrou-se o progresso da consolidação da fratura, assim como a ocorrência de complicações. A função da articulação do quadril foi avaliada pelo índice social de Harris e o escore de mobilidade de Parker-Palmer, um ano após a cirurgia. RESULTADO: Quarenta e cinco pacientes foram acompanhados até a união da fratura ou a revisão da cirurgia. Entre os 45 pacientes, 43 atingiram a união da fratura sem outra intervenção. Trinta e oito fraturas consolidaram sem perda da posição no acompanhamento de um ano. Não houve casos de perfuração da cabeça do fêmur pelo parafuso. O escore médio do índice social de Harris foi 86,5 ± 9,8 (73 ~95). A média do escore de mobilidade de Parker e Palmer foi 7,4 ± 2,1 (3~ 9). CONCLUSÃO: A placa de bloqueio lateral da parte proximal do fêmur é o tipo de fixação interna estável e efetiva para tratar as fraturas subtrocantéricas de quadril e tem a vantagem de fixação estável, em especial em fratura da parede lateral do fêmur. Nível de evidência IV, Série de Casos.
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Câmara, Antônio Carlos Lopes, Eraldo Barbosa Calado, João Marcelo A. de Paula Antunes, Camila Marinho de M. Oliveira, José Augusto Bastos Afonso, and Nivaldo de Azevêdo Costa. "Tratamento conservativo e cirúrgico em 22 ruminantes com fraturas em membros." Pesquisa Veterinária Brasileira 34, no. 11 (November 2014): 1045–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014001100001.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi relatar os principais locais de fraturas em membros de 22 ruminantes e determinar a eficiência dos tratamentos utilizados. Foram incluídos no estudo oito caprinos, oito ovinos e seis bovinos Em casos de fraturas distais, o tratamento conservativo com imobilização foi o método de eleição. Em casos de fraturas proximais e fraturas expostas de metatarso ou metacarpo, os ruminantes foram tratados cirurgicamente. Observou-se maior frequência de fraturas envolvendo o metacarpo ou metatarso (54,5%), seguido por fraturas de tíbia (22,7%), fêmur (9%) e casos isolados de fraturas de falange medial, úmero, rádio e ulna (4,5% cada). O índice de recuperação total alcançou 95,4%. A imobilização com gesso associada à tala de Thomas, ou apenas com talas de madeira em animais jovens, foi eficiente na redução de fraturas de metacarpo, metatarso, tíbia, úmero e rádio nos ruminantes tratados. Enquanto no caso de fratura de falange medial, a imobilização com uso apenas de gesso foi suficiente para proporcionar reparação óssea adequada. A fixação esquelética externa ou interna deve ser considerada uma opção no tratamento de fraturas metacárpicas, metatársicas, tibiais e femorais em ruminantes, principalmente quando o animal for de baixo peso corporal.
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Montovani, Jair Cortez, Emanuel Araújo Nogueira, Fabricio Dominici Ferreira, Arlindo Cardoso Lima Neto, and Victor Nakajima. "Cirurgia das fraturas do seio frontal: estudo epidemiológico e análise de técnicas." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 2 (April 2006): 204–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000200009.

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Abstract:
O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. Em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.
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Yu, Guangrong, Kai Chen, and Tao Yu. "Desenho de placa em forma de borboleta para tratamento de fraturas do calcâneo." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 6 (December 2012): 324–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000600002.

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Abstract:
OBJETIVO: Apresentar um desenho de placa em forma de borboleta e sua aplicação no tratamento de fraturas do calcâneo e discutir suas indicações clínicas, vantagens e desvantagens. MÉTODOS: De fevereiro de 2008 a abril de 2010, 22 pacientes com 26 fraturas intra-articulares do calcâneo foram tratados com redução a céu aberto e fixação interna com placa em forma de borboleta. Dezesseis pacientes eram homens e 6 eram mulheres, com média de idade de 36,8 anos. Onze eram pés esquerdos e 15, direitos. De acordo com a classificação de Sanders, 12 eram fraturas de calcâneo Tipo II (inclusive 3 Tipo IIa, 7 Tipo IIb e 2 Tipo IIc) e 14 eram Tipo III (inclusive cinco do Tipo IIIab, 7 Tipo IIIac e duas do Tipo IIIbc). RESULTADOS: Dezessete pacientes (21 pés) foram submetidos a acompanhamento por em média 19,2 meses. Os desfechos funcionais foram avaliados com o sistema Maryland Foot Score. Entre os nove pés com fraturas Tipo II, sete receberam escore excelente e dois, bom. Entre as 12 fraturas Tipo III, seis tiveram escore excelente, cinco, bom e uma, razoável. CONCLUSÃO: A placa em forma de borboleta é aplicável ao tratamento de fraturas do calcâneo do Tipo II e Tipo III de Sanders, com a vantagem de garantir fixação confiável, facilitar a cirurgia, produzir menos complicações pós-operatórias e produzir melhores desfechos clínicos gerais. Nível de Evidência IV, Série de casos.
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Castro-Merán, Angie Patricia, Bruno Gomes Duarte, Eduardo Stedile Fiamoncini, Patricia Frare Campos, Osny Ferreira Júnior, and Eduardo Sanches Gonçalves. "Incidência do trauma facial em hospital de Bauru." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 6, no. 2 (August 18, 2020): 74–79. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.6.2.074-079.oar.

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Abstract:
Introdução: As fraturas faciais podem provocar alterações estéticas e funcionais, além de outras complicações. Objetivo: Verificar a incidência do trauma facial dos indivíduos atendidos no período de janeiro de 2015 a julho de 2017 em um hospital público de Bauru/SP. Métodos: Um total de 509 fraturas faciais de 441 indivíduos foram analisadas por meio da coleta de dados dos prontuários do sistema eletrônico do hospital. Os dados coletados foram sexo, idade, etiologia do trauma, localização anatômica das fraturas e tipo de tratamento escolhido para cada caso. Resultados: O sexo masculino foi o mais afetado (79,36%), com idade média de 32 anos. A causa mais comum foi a agressão física (32,87%), seguida por acidentes de trânsito (24,04%). O tipo de tratamento de primeira escolha foi a redução aberta com fixação interna estável. Conclusão: As fraturas nasais foram as prevalentes no grupo de indivíduos estudado, tendo acometido, principalmente, homens vítimas de agressão física.
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Rodrigues, Éwerton Daniel Rocha, Carla Cecília Lira Pereira de Castro, Thalita Medeiros Melo, Alan Leandro de Carvalho Farias, and Laurindo de Sousa Brito Júnior. "Fratura de mandíbula tratada através da técnica de Champy: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 3 (February 24, 2021): 431–35. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i3.5082.

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Abstract:
Os traumas faciais representam um dos mais importantes problemas de saúde pública. As fraturas mandibulares compõem grande parte das injúrias sofridas pelo complexo maxilomandibular neste panorama. A região mais acometida é o ângulo mandibular (AM), devido a sua área de seccção transversal e biomecânica, além da presença de terceiros molares. Este artigo visa relatar um caso clínico de fratura mandibular, evidenciando diagnóstico e terapêutica. O relato de caso trata-se de um paciente do gênero masculino, 19 anos de idade, que compareceu ao ambulatório do serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial de um hospital público queixando-se de dor à mastigação e dificuldade de abertura bucal. Ao exame radiográfico foi identificada solução de continuidade na região de ângulo mandibular, confirmando a hipótese diagnóstica de fratura de mandíbula. O tratamento proposto foi de procedimento cirúrgico sob anestesia geral para osteossíntese através do método retratado por Champy, utilizando-se de acesso intrabucal na região da linha oblíqua externa e bloqueio maxilo-mandibular (BMM) transoperatório com parafusos, seguida a fixação com a utilização de uma placa do sistema 2.0mm e posterior remoção do BMM. O paciente foi acompanhado durante seis meses e mostrou resultado clínico satisfatório. Conclui-se que a técnica de Champy é um método eficaz de fixação interna de fraturas, pois reduz o tempo cirúrgico e a dissecção tecidual, diminuindo as chances de lesões nervosas e complicações pós-operatórias.
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Nunes, Marcos Ceita, Ticiano Dozza Posser, Charles Leonardo Israel, Leandro de Freitas Spinelli, Luis Gustavo Calieron, and Jung Ho Kim. "Análise biomecânica de dois tipos de fixação de fratura supracondiliana de úmero em modelo anatômico." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 03 (May 2019): 261–67. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1688756.

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Abstract:
Resumo Objetivo Analisar através de ensaios mecânicos a estabilidade da fixação da fratura supracondiliana do úmero com dois fios de Kirschner, intramedular e lateral (Fi), comparada à fixação com dois fios laterais paralelos (FL) em modelos anatômicos, de forma a se definir qual configuração apresenta maior estabilidade. Métodos Foram utilizados como corpos de prova 72 úmeros sintéticos, os quais foram seccionados transversalmente para simular a fratura. Estes ossos foram divididos em dois grupos iguais e as fraturas fixadas com dois fios de Kirschner paralelos (FL) e com um fio lateral e outro intramedular (Fi). Então os corpos de prova foram submetidos aos testes de carga em estresse em uma máquina de ensaio universal, medidos em Newtons (N). Cada grupo foi subdividido em carga em varo, em valgo, em extensão, em flexão, em rotação externa e em rotação interna. A análise dos dados foi realizada comparando os subgrupos do grupo FL, com seus respectivos subgrupos do grupo Fi através do teste t bicaudal. Resultados O teste t bicaudal demonstrou que em 4 das 6 condições aplicadas não houve diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Encontramos uma diferença significativa entre os grupos com carga em extensão com uma média das maiores forças no grupo FL de 19 N e no grupo Fi de 28,7 N (p = 0,004), e também entre os grupos com carga em flexão com a média de forças registradas no grupo FL de 17,1 N e no grupo Fi de 22,9 N (p = 0,01). Conclusão A fixação com fio intramedular e um fio lateral para cargas em extensão e flexão apresenta maior estabilidade quando comparada com a fixação com dois fios laterais paralelos, sugerindo resultados clínicos no mínimo semelhantes.
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PASQUAL, PRIMO GUILHERME, ROBERTA ARGUELLO, KAROLINE DOS-SANTOS, MARÍLIA DE OLIVEIRA, and CAITON HEITZ. "Epidemiologia do trauma maxilofacial: uma análise retrospectiva de 1.230 casos." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 6, no. 1 (March 27, 2020): 47–53. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.6.1.047-053.oar.

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Abstract:
Introdução: O trauma representa um considerável problema de saúde pública, devi- do ao elevado índice de morbidade, incidência e prevalência, além de representar um alto custo em assistência hospitalar. Ao estudar o tema, deve-se levar em consideração as variações geográficas, culturais e próprias da amostra a ser analisada. Objetivo: O presente trabalho teve por objetivo realizar um levantamento epidemiológico, dos pacientes com fraturas faciais atendidos em um hospital terciário. Métodos: Foram revisados retrospectivamente os dados dos prontuários eletrônicos de pacientes atendidos entre maio de 2013 e abril de 2018 no Hospital Cristo Redentor de Porto Alegre/RS. Resultados: Foram incluídos 1.230 pacientes, com um total de 2.241 fraturas faciais, sendo a mandíbula o sítio mais acometido (45,65%), seguida pelo complexo orbitozigomaticomaxilar (31,28%). O fator etiológico mais observado foram os acidentes automobilísticos (32,2%), e o método de tratamento utilizado com maior frequência foi a redução aberta com fixação interna (RAFI), sendo aplicada em 377 pacientes (30,65%). Conclusões: Os resultados dessa análise associados à di- vulgação contínua de dados atualizados que reflitam as realidades locais são determinantes na melhor compreensão desses eventos e na orientação de políticas de saúde públicas focadas em controle, prevenção e recuperação desses pacientes.
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Parreira, José Gustavo, Luciana Haddad, and Samir Rasslan. "Lesões abdominais nos traumatizados com fraturas de bacia." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 3 (June 2002): 153–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar as lesões abdominais e seu impacto no prognóstico dos traumatizados com fraturas de bacia MÉTODO: Avaliamos retrospectivamente todos os prontuários das vítimas de trauma fechado com fraturas de bacia admitidos de 1996 a 2000. Nossa amostra incluiu 224 doentes, com média etária de 34 + 16 anos, sendo 137 (61,1%) do sexo masculino. Dados demográficos, índices de trauma, órgãos lesados, tratamento e evolução foram estudados. As lesões abdominais foram estratificadas pela Organ Injury Scale (OIS), Abbreviated Injury Scale (AIS) e Abdominal Trauma Index (ATI). Empregamos os testes Qui quadrado e t de Student, considerando p<0,05 como significativo. RESULTADOS: O mecanismo de trauma mais comum foi o atropelamento, em 119 casos (53%). As médias dos Revised Trauma Score (RTS) e Injury Severity Score (ISS) foram 7,0341+1,864 e 20,2 + 12,8. As lesões abdominais ocorreram em 95 (42,4%) doentes, sendo a bexiga o órgão mais freqüentemente lesado (11%). Sessenta e três (28,1%) traumatizados tiveram AIS> 3 e 54 (24,1%) OIS > 3 em órgãos abdominais. A média dos ATI foi 9 + 8 nos com lesões abdominais diagnosticadas. Foram realizadas 55 laparotomias (nove não terapêuticas). Cinqüenta e um (22%) doentes morreram, principalmente devido ao choque hemorrágico (25 casos). A presença de lesões abdominais esteve relacionada significativamente com choque à admissão, fraturas complexas de bacia, fixação externa ou interna da fratura de bacia, maior morbidade e letalidade. CONCLUSÃO: As lesões abdominais são freqüentemente associadas às fraturas de bacia, e, quando presentes, relacionam-se a um pior prognóstico.
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Daher, Murilo Tavares, Sérgio Daher, and Helton LA Defino. "Avaliação tomográfica de parâmetros morfométricos do processo odontoide relacionados à fixação interna com parafusos." Coluna/Columna 9, no. 3 (September 2010): 322–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512010000300013.

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Abstract:
OBJETIVOS: avaliar, por meio da tomografia computadorizada, os parâmetros morfométricos do processo odontoide relacionados com a sua fixação interna. MÉTODOS: cinquenta e cinco exames de tomografia computadorizada (TC) da coluna cervical que permitissem o estudo do áxis foram utilizados para o estudo. Destes, 24 (47%) pertenciam a pacientes do sexo masculino e 31 do sexo feminino. A média de idade foi de 42,05 anos (± 15,82). Foram excluídos os casos com diagnóstico de tumores, infecções, sequelas de fratura, artrose muito avançada ou malformações congênitas. Nenhum dos exames tinha como indicação problemas relacionados à coluna cervical alta. Foram avaliados os seguintes parâmetros: 1 - comprimento estimado do implante (CEI), 2 - angulação do parafuso (aP), 3 - diâmetro transverso mínimo (DTmín) e 4 - diâmetro anteroposterior mínimo (DAPmín). Foi utilizado o teste t de Student para comparar os resultados entre o grupo de pacientes do sexo masculino e do feminino. RESULTADOS: o valor médio do CEI foi de 37,95 mm ± 3,44 para a população geral do estudo. O valor médio da angulação do parafuso (aP) foi de 60,91º ± 4,06. O diâmetro transverso mínimo (DTmín) foi de 9,05 mm ± 0,88 e o diâmetro antero-posterior mínimo DAPmín foi de 10,35 mm ±1,04. Os valores do CEI e do DAPmín na população masculina foram significativamente maiores do que aqueles encontrados na feminina, enquanto os outros parâmetros não apresentaram diferenças entre os dois sexos na população estudada. Dos 55 pacientes, 39% apresentaram DTmín < 9 mm, valor mínimo considerado para a colocação de dois parafusos de 3,5 mm. CONCLUSÕES: em nossa população, o sexo masculino apresentou valores significativamente maiores de CEI e DAPmín do que os encontrados no sexo feminino.
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Rolemberg Dantas, Fernando Luíz, Antônio Carlos Vieira Caires, Durvalino Rocha, Antônio Roberto Campos Júnior, Gilberto de Almeida Fonseca, and Jair Leopoldo Raso. "Tratamento da instabilidade degenerativa da coluna lombar com fixação transpedicular: Apresentação de 53 casos." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 19, no. 03 (September 2000): 116–27. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1623296.

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Abstract:
ResumoOs autores apresentam um estudo retrospectivo dos resultados de 53 pacientes, com instabilidade degenerativa da coluna lombar e toracolombar, que foram tratados consecutivamente com fixação transpedicular por via posterior usando material Socon e Spine System da Aesculap. A casuística é constituída por 27 homens e 26 mulheres, com média etária de 53,4 anos (27 a 81 anos). A média do acompanhamento foi de 15 meses. O procedimento foi feito nos casos de espondilolistese degenerativa (25 casos), instabilidade pós-operatória (12 casos), escoliose degenerativa (7 casos), fraturas degenerativas (5 casos), canal estreito lombar (2 casos) e instabilidade segmentar (2 casos).A cirurgia consistiu em descompressão neural, fixação interna com instrumentação transpedicular e enxerto ósseo. Em 18 casos foi associado o cage metálico.Obtiveram-se 90% de resultados bons e satisfatórios pela escala de Stauffer e Coventry, com 96% de taxa de fusão e 4% de pseudo-artrose. As complicações incluíram quatro casos de radiculalgia pós-operatória em virtude do contato da raiz com o instrumental, dois de fístulas liquóricas com resolução espontânea, duas infecções (uma profunda e outra superficial) e dois casos de estenose acima do nível tratado. Destes pacientes, sete (14%) necessitaram de reoperação. Não houve óbito nem quebra do instrumental.Os resultados comprovaram que, apesar do curto período de acompanhamento, a fixação transpedicular é um bom método para instrumentação e tratamento das instabilidades degenerativas, oferecendo vantagens biomecânicas comparadas com outras formas de tratamento, permitindo montagens curtas, preservando segmentos adjacentes e a lordose fisiológica. A seleção apropriada dos pacientes para a cirurgia é provavelmente o fator mais importante associado com bons resultados.
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Werneck, Alexandre Lins, Rita de Cássia Helú Mendonça Ribeiro, and Jessica Barana Rodrigues. "Perfil de crianças submetidas ao tratamento de fratura de antebraço." Revista de Enfermagem UFPE on line 13, no. 5 (May 30, 2019): 1270. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v13i5a238935p1270-1277-2019.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: traçar o perfil de crianças submetidas a tratamento cirúrgico de fratura de antebraço. Método: trata-se de estudo quantitativo, descritivo, transversal. Estudaram-se 20 crianças de 0 a 11 anos. Coletaram-se os dados diariamente, por meio de acompanhamento dos casos e aplicação de questionários. Exerceram-se, após a tabulação dos dados coletados, funções de análises estatísticas, descritiva e inferencial, com os resultados apresentados em tópicos, com números e/ou porcentagens em forma de tabelas e figura. Resultados: resultaram-se da pesquisa 13 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino, entre sete a oito anos, sendo que o período com maior incidência de eventos foi o vespertino; 61,54% das ocorrências aconteceram durante atividades de lazer; as crianças estavam desacompanhadas, em sua maioria, e o antebraço esquerdo foi o mais acometido (53,85%). Conclusão: revela-se que as fraturas de antebraço na criança ocorrem, em sua maioria, com os meninos entre sete e oito anos, no período da tarde, durante atividades de lazer e não estando acompanhados. Torna-se o conhecimento desses dados fundamental para aperfeiçoar o processo de cuidar, com estratégias de prevenção e promoção à saúde que atendam às particularidades dessa população. Descritores: Perfil de Saúde; Criança; Procedimentos Cirúrgicos Operatórios; Fixação Interna de Fraturas; Traumatismos do Antebraço; Enfermagem.ABSTRACT Objective: to trace the profile of children submitted to surgical treatment of forearm fracture. Method: this is a quantitative, descriptive, cross-sectional study. Twenty children from zero to 11 years old were studied. The data were collected daily, through case follow-up and questionnaires. After the tabulation of the collected data, statistical, descriptive and inferential analysis functions were performed, with results presented in topics, with numbers and / or percentages in the form of tables and figures. Results: 13 patients were studied, the majority being male, between seven and eight years, and the period with the highest incidence of events was the evening; 61.54% of occurrences occurred during leisure activities; the children were mostly unaccompanied, and the left forearm was the most affected (53.85%). Conclusion: it is revealed that forearm fractures in children occur mostly with boys between the ages of seven and eight years, during the afternoon, during leisure activities and not being accompanied. It becomes the knowledge of these data fundamental to improve the process of caring, with strategies of prevention and health promotion that meet the peculiarities of this population. Descriptors: Health Profile; Child; Surgical Procedures; Internal Fixation of Fractures; Injuries to the Forearm; Nursing.RESUMEN Objetivo: trazar el perfil de niños sometidos a tratamiento quirúrgico de fractura del antebrazo. Método: se trata de un estudio cuantitativo, descriptivo, transversal. Se estudiaron 20 niños de 0 a 11 años. Se recolectaron los datos diariamente, por medio de seguimiento de los casos y aplicación de cuestionarios. Se realizaron, después de la tabulación de los datos recolectados, funciones de análisis estadístico, descriptivo e inferencial, con los resultados presentados en tópicos, con números y / o porcentajes en forma de tablas y figura. Resultados: resultaron de la investigación 13 pacientes, siendo la mayoría del sexo masculino, entre siete a ocho años, siendo que el período con mayor incidencia de eventos fue el vespertino; El 61,54% de las ocurrencias ocurrieron durante actividades de ocio; los niños estaban desacompañados, en su mayoría, y el antebrazo izquierdo fue el más afectado (53,85%). Conclusión: se revela que las fracturas de antebrazo en el niño ocurren, en su mayoría, con los niños entre siete y ocho años, durante la tarde, durante actividades de ocio y no estando acompañados. Se convierte en el conocimiento de estos datos fundamental para perfeccionar el proceso de cuidar, con estrategias de prevención y promoción a la salud que atiendan a las particularidades de esa población. Descriptores: Perfil de Salud; Niño; Procedimientos Quirúrgicos Operativos; Fijación Interna de Fracturas; Traumatismos del Antebrazo; Enfermería.
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Silva, Janaina Soares, Rejane Kelly Andrade Beiriz, Marcus Antônio Brêda Júnior, Ricardo Viana Bessa-Nogueira, Marcelo Marotta Araujo, and Ricardo José Holanda Vasconcellos. "Fixação interna estável de fratura condilar: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 6 (September 23, 2020): 541–45. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.5127.

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Abstract:
As fraturas mandibulares são o segundo tipo de fraturas mais comum que acomete a face, e elas podem ter um impacto negativo na estética e anatomia facial, bem como causar problema em atividades cotidianas como falar e mastigar. Este artigo tem por objetivo relatar o caso clínico de um paciente vítima de agressão física, que apresentou uma fratura unilateral de côndilo associada à fratura oblíqua de sínfise. Paciente do gênero masculino, 32 anos, leucoderma, através das radiografias PA de mandíbula e Towne foram constatadas fratura da região de sínfise mandibular e côndilo do lado esquerdo. A escolha para o tratamento desta fratura, foi o tratamento cirúrgico com fixação interna da fratura condilar com sistema 2.0mm. Após sete dias foi iniciada a fisioterapia com espátulas de madeira para o restabelecimento de adequada abertura bucal, apresentando ao final uma recuperação satisfatória, sem intercorrências. O uso de placas e parafusos para o tratamento cirúrgico de fraturas de côndilo mandibular e sínfise se mostrou eficaz, resultando no sucesso cirúrgico com um pós-operatório sem complicações e no reestabelecimento funcional e da oclusão. Descritores: Fraturas Mandibulares; Côndilo Mandibular; Fixação de Fratura. Referências Bastos EO, Goldenberg DC, Alonso N. Acesso retromandibular transparotídeo: uma via simples, eficaz e segura para tratamento das fraturas de côndilo mandibular. Rev Soc Bras Cir Craniomaxilofac. 2009;12(1):10-5. Araújo CFSN, Braga PLS, Ferreira JDB. Tratamento tardio de fratura condilar: Relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(3):17-24. Gois Filho DM, Amarante AS, Moura RQ, Dultra JA, Carneiro Júnior B. Uso do acesso retromandibular para tratamento de fratura bilateral de côndilo mandibular: relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(1):29-34. Rodrigues CMC, Santos DM, Oliveira MMM, Silva MCP, Furtado LM. Tratamento conservador de fratura condilar alta: relato de caso. Rev Odontol Bras Central. 2019;28(85):87-90. Mendonça JCG, Bento LA, Freitas GP. Tratamento das fraturas de côndilo mandibular: revisão da literatura. Rev Bras Cir Craniomaxilofac. 2010;13(2):102-6. Ellis E 3rd, Throckmorton G. Facial symmetry after closed and open treatment of fractures of the mandibular condylar process. J Oral Maxillofac Surg. 2000;58(7):719-28;729-30. Dantas BPSS, Fialho PV, Fernandes ACF, Silva DT, Queiroz CS. Fratura complexa de mandíbula: relato de caso. Rev Odontol Araçatuba. 2017;38(3):43-8. Trento G, Corso PFCL, Scariot R, Kluppel LE, Costa DJ, Rebellato NLB. Tratamento cirúrgico de fratura da cabeça de mandíbula com parafusos bicorticais: relato de caso. Arq bras odontol. 2014;10(2):12-9. Bagheri SC, Bell RB, Khan HA. Terapias atuais em cirurgia bucomaxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. Manganello LC, Silva Alexandre AF. Fraturas do Côndilo Mandibular: classificação e tratamento. Rev Bras Otorrinolaringol. 2002;68(5):249-55. Vieira WM, Siqueira OV, Scherma AP, Miranda LR. Fratura bilateral de côndilo mandibular: tratamento tardio e complicações. Rev Bras Cir Craniomaxilofac. 2011;14(2):115-18. Rampaso CL, Mattioli TMF, Andrade Sobrinho J, Rapoport A. Avaliação da prevalência do tratamento das fraturas de côndilo mandibular. Rev Col Bras Cir. 2012;39(5):373-76. Pogrel MA, Kahnberg KE, Andersson MA. Cirugia Bucomaxilofacial. Rio de Janeiro: Santos; 2016. Alencar MGM, Rebelo HL, Silva EZ, Breda Junior MA, Medeiros Junior MD. Tratamento de fratura complexa de mandíbula por abordagem transcervical: Relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2015; 15(4):43-8. Rampaso CL, Mattioli TMF, Sobrinho JA. Rapoport Estudo epidemiológico das fraturas do côndilo da mandíbula. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço. 2009;38(1):19-21. Ramalho RA, Farias Junior ON, Cardoso AB. Tratamento cirúrgico de fratura bilateral de côndilo associada à fratura de corpo mandibular: relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(2):69-73. Kumaran S, Thambiah LJ. Analysis of two different surgical approaches for fractures of the mandibular condyle. Indian J Dent Res. 2012;23(4):46-68. Valiati R, Ibrahim D, Abreu ME, Heitz C, de Oliveira RB, Pagnoncelli RM, Silva DN. The treatment of condylar fractures: to open or not to open? A critical review of this controversy. Int J Med Sci. 2008;5(6):313-18. Choi KY, Yang JD, Chung HY, Cho BC. Current concepts in the mandibular condyle fracture management part I: overview of condylar fracture. Arch Plast Surg. 2012;39(4):291-300. Ellis E, Throckmorton GS. Treatment of mandibular condylar process fractures: biological considerations. J Oral Maxillofac Surg. 2005;63(1):115-34. Iwaki Filho L, Pavan AJ, Camarini ET, Tondin GM. Tratamento das fraturas de côndilo mandibular: cirúrgico ou conservador? Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2005;5(4):17-22.
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Labronici, Pedro José, José Sergio Franco, Anselmo Fernandes da Silva, Felipe Martins de Pina Cabral, Marcelo da Silva Soares, Paulo Roberto Barbosa de Toledo Lourenço, Rolix Hoffmann, Hélio Jorge Alvachian Fernandes, and Fernando Baldy dos Reis. "Tratamento das fraturas distais da tíbia." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 1 (2009): 40–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000100008.

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Abstract:
OBJETIVO: comparar os resultados da fixação ou não da fíbula no tratamento das fraturas do terço distal da tíbia, com haste intramedular e placa em ponte. MÉTODOS: foram 47 fraturas em 47 pacientes, sendo que em 21 pacientes foi utilizada a haste intramedular bloqueada não fresada e em 26 a placa em ponte (placa de compressão dinâmica larga ou estreita) pela técnica minimamente invasiva. Todas as fraturas da fíbula se encontravam no mesmo nível ou abaixo da fratura da tíbia. RESULTADOS: No grupo tratado com fixação da fíbula, a média do tempo de consolidação foi de 14,6 semanas. No grupo tratado sem fixação da fíbula, a média do tempo de consolidação foi de 14,3 semanas. No grupo de pacientes tratados com fixação da fíbula observou-se uma proporção de desvio angular em varo (6,3%) significativamente menor que o subgrupo sem fixação de fíbula (32,3%), e com desvio angular em valgo (62,5%) significativamente maior que o grupo sem fixação de fíbula (32,3%). CONCLUSÃO: Os benefícios da fixação da fíbula permanecem ainda controversos quando ocorrem fraturas associadas com a tíbia Em relação à consolidação, não houve diferença significativa. Em relação à consolidação, não houve diferença significativa entre os grupos.
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Meneses-Santos, Daniela, Mirlany Mendes Maciel Oliveira, Izabella Sol, Cristóvão Marcondes de Castro Rodrigues, Felipe Gomes Gonçalves Peres Lima, Claudia Jordão Silva, Jonas Dantas Batista, and Marcelo Caetano Parreira da Silva. "Tratamento cirúrgico de fratura cominutiva de mandíbula envolvendo simplificação com miniplacas: Relato de dois casos." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 28, 2020): e43991211398. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11398.

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Abstract:
As fraturas cominutivas da mandíbula (FCM) são fraturas que apresentam múltiplas linhas de fraturas resultando em vários fragmentos ósseos. Entre as formas de tratamento para este tipo de fratura, a redução aberta com a fixação interna rígida (FIR) parece ser a melhor opção. O presente trabalho tem como objetivo relatar dois casos de fratura mandibular cominutiva tratadas por redução aberta, simplificação e fixação internar rígida. Nos dois casos a fratura foi simplificada com miniplacas 1.5mm e após o restabelecimento da anatomia foi instalada uma placa de reconstrução 2.4mm e parafusos de ancoragem bicortical. Esse tipo de abordagem fornece uma oclusão estável, a reconstrução da anatomia mandibular e ausência de fragmentos soltos que pudessem evoluir para infecção. Conclui-se que a redução aberta e a FIR das fraturas cominutas utilizando o princípio da simplificação otimiza os resultados e reduz as complicações.
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Costa, Felippe Almeida, Rogério Almeida da Silva, Fábio Ricardo Loureiro Sato, and Lucas Martins de Castro e Silva. "Tratamento de fratura de ângulo mandibular com utilização de placa grade: relato de caso." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 6, no. 2 (August 18, 2020): 39–43. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.6.2.039-043.oar.

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Abstract:
Introdução: As fraturas na região do ângulo mandibular apresentam um maior índice de complicações, quando comparadas às outras fraturas mandibulares. Entre os motivos para o alto índice de complicações estão a anatomia da região, localização e dificuldade de fixação desse tipo de fratura. Existem diversas modalidades para o tratamento desse tipo de fratura. Objetivo: O objetivo do presente trabalho é relatar um caso de fratura de ângulo mandibular tratado por meio da placa grade e discutir as vantagens desse tipo de fixação no tratamento dessas fraturas. Relato de caso: O paciente compareceu ao pronto-socorro com história de agressão física e apresentava como queixa principal dor e alteração oclusal, sendo diagnosticado com fratura bilateral de mandíbula. Foi proposta redução e fixação interna estável da fratura por acesso intrabucal, sob anestesia geral. Resultados e Conclusão: O paciente se encontra em acompanhamento ambulatorial com pós-operatório há três anos, período no qual não foi observada qualquer complicação com o uso da fixação com a placa grade. A placa grade mostrou ser uma alternativa eficaz para o tratamento de fraturas de ângulo mandibular sem deslocamento e apresenta como principais vantagens a fácil manipulação e adaptação da placa, menor morbidade ao paciente, menor tempo cirúrgico e menor índice de complicações.
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Zamboni, Caio, Daniel Rocha e. Silva Modesto, Bruno Signoreti Oliveira Silva, Jorge Rafael Durigan, José Soares Hungria Neto, and Ralph Walter Christian. "Disponibilidade de materiais para o tratamento das fraturas diafisárias do fêmur / Availability of materials for femoral shaft fractures fixation in Brazil." Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 63, no. 3 (December 10, 2018): 186. http://dx.doi.org/10.26432/1809-3019.2018.63.3.186.

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Abstract:
Objetivo: Verificar como os traumatologistas brasileiros tratam os pacientes com fratura diafisária do fêmur, relacionando o método de tratamento à disponibilidade de material do serviço. Métodos: Realizou-se um estudo transversal, onde 241 traumatologistas responderam um questionário no XXIIº Congresso Brasileiro Trauma Ortopédico em Maceió/2016, que consistia de perguntas objetivas, englobando diversos aspectos do tratamento. Resultados: Na urgência, a tração esquelética é realizada por 32% dos entrevistados, o tratamento definitivo por 23%, uso de fixador externo por 22%, tração cutânea por 17% e tala gessada por 5%. A haste intramedular (HIM) está disponível para o tratamento na urgência para 60% dos traumatologistas brasileiros. Tratam com placa de compressão dinâmica 12%, sendo que destes, 76% o fazem por não haver outro implante disponível. Conclusão: Entre os entrevistados, 22% tratam as fraturas isoladas diafisárias do fêmur com HIM na urgência, ao passo que 65% usam essa técnica como "urgência programada".Descritores: Traumatologia/métodos, Cirurgiões ortopédicos/educação, Dispositivos de fixação ortopédica, Fixação intramedular de fraturas; Fraturas do fêmur/cirurgia, Procedimentos ortopédicos/métodos
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Pereira Santana, Daiana Cristina, Daniel Maurício Meza Lasso, Victor Hugo Moraes Salviano, and Adriano Freitas de Assis. "Alternativas de tratamento para reconstrução de osso frontal: uma série de casos." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 24, no. 3 (April 28, 2020): 367–74. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v24i3.9005.

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Abstract:
Objetivo: este artigo se propõe a discutir as diferentes modalidades de tratamento de fraturas de osso frontal, demonstradas em uma série de casos clínicos. Relato de casos: três pacientes de gênero variado e com diferentes etiologias de trauma, foram submetidos à cranioplastia, devido a fraturas das corticais externa e interna do osso frontal (além de fixação de outras fraturas de face, em dois dos casos). Nessa série, são apresentados tratamentos com uso de prótese customizada de polimetilmetacrilato, idealizada sobre um protótipo, reconstrução da bossa frontal a partir de telas de titânio e ainda redução óssea com fixação por meio de placas e parafusos. Em todos os casos apresentados, os resultados estéticos e funcionais foram satisfatórios. Considerações finais: baseado no que foi discutido, entendemos que o planejamento deve ser realizado de forma individual e a decisão por qualquer técnica vai depender da gravidade e da extensão da fratura. Para tanto, é necessária uma avaliação criteriosa do caso em questão.
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Yu, Min, Wan-Chun Wang, Jiang-Dong Ni, and Yu-Jia Li. "Impacto do posicionamento da placa na osteotomia em cunha de fechamento lateral em cúbito varo." Acta Ortopédica Brasileira 19, no. 4 (2011): 210–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522011000400008.

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Abstract:
OBJETIVO: O cúbito varo é uma doença muito comum em crianças e adultos, ocasionada por fratura supracondilar. Existem vários procedimentos cirúrgicos e fixações internas para correção do cúbito varo, com diferentes desfechos, embora a fixação interna com placa e parafusos seja o mais comum. Contudo, o impacto do posicionamento da placa sobre a cirurgia raramente foi estudado até agora. MÉTODO: Em nosso estudo, 12 pacientes com cúbito varo foram divididos em dois grupos, operados pelo método de osteotomias em cunha com fechamento lateral e fixações internas com placa e parafusos. Em um grupo, as placas foram colocadas no lado póstero-lateral; no outro, as placas foram colocadas no lado lateral do úmero. RESULTADO: O período de acompanhamento foi 4,5 meses (faixa de 2 a 7 meses). Houve cinco resultados excelentes (83,3%) e um bom (16,7%) em cada grupo. Em todos os casos, a aparência é muito semelhante ao lado oposto; não há diferenças de amplitude de movimento (AM) no cotovelo depois da cirurgia. Um paciente no grupo B teve paralisia nervosa transitória; não houve infecções nem osteomielite. CONCLUSÃO: A posição da placa de fixação interna não tem impacto sobre a osteotomia em cunha de fechamento lateral. Nivel de Evidência II, Prospectivo Comparativo.
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Schneider, Luis Eduardo, Kalinka Crivellaro Schneider, Ricardo Guilherme da Silva Krause, Gilberto Martins da Silva, and Ricardo Smidt. "Fixação interna rígida por parafuso monocortical na região frontozigomática – Relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 2 (November 1, 2016): 242. http://dx.doi.org/10.9771/2236-5222cmbio.v15i2.16345.

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Abstract:
<p>A utilização da fixação interna rígida em fraturas que acometem o complexo zigomático tem se tornado um procedimento cirúrgico<br />comum através da utilização de miniplacas e parafusos de titânio. A possibilidade de realização de uma fixação através da utilização<br />de parafusos na técnica de lag screw na região fronto-zigomática vem sendo descrita na literatura como uma técnica que simplifica a<br />osteossíntese nas fraturas da região fronto-zigomática, utilizando-se de um parafuso monocortical, com a finalidade de manutenção<br />da redução dos cotos ósseos, obtida no trans-cirúrgico. Objetivo: relatar o caso clínico de um paciente com fratura do osso zigomático<br />com deslocamento no rebordo infra-orbitário, pilar zigomático e sutura fronto-zigomática. Relato do caso: paciente do sexo masculino<br />procurou atendimento no serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) da Universidade Luterana do Brasil, vítima<br />de agressão no lado direito da face. Após o diagnóstico, foi constatada a necessidade de redução cirúrgica da fratura. Por se tratar de<br />uma fratura sem cominução e sem formação de fragmento intermediário, optou-se pela realização da fixação da fratura pela instalação<br />de parafuso monocortical na região fronto-zigomática. Conclusão: o sucesso dessa técnica cirúrgica está relacionado à sua correta<br />indicação, quando há o deslocamento total do osso zigomático, sem fragmentações, em que após a redução anatômica se utiliza<br />o parafuso para contenção da fratura. A substituição de uma placa de síntese óssea com quatro parafusos por uma osteossíntese<br />com apenas um parafuso reduz significativamente o custo do tratamento destes pacientes, não alterando a qualidade de fixação<br />do segmento fraturado.</p>
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Schneider, Luis Eduardo, Kalinka Crivellaro Schneider, Ricardo Guilherme da Silva Krause, Gilberto Martins da Silva, and Ricardo Smidt. "Fixação interna rígida por parafuso monocortical na região frontozigomática – Relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 2 (November 1, 2016): 242. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i2.16345.

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Abstract:
<p>A utilização da fixação interna rígida em fraturas que acometem o complexo zigomático tem se tornado um procedimento cirúrgico<br />comum através da utilização de miniplacas e parafusos de titânio. A possibilidade de realização de uma fixação através da utilização<br />de parafusos na técnica de lag screw na região fronto-zigomática vem sendo descrita na literatura como uma técnica que simplifica a<br />osteossíntese nas fraturas da região fronto-zigomática, utilizando-se de um parafuso monocortical, com a finalidade de manutenção<br />da redução dos cotos ósseos, obtida no trans-cirúrgico. Objetivo: relatar o caso clínico de um paciente com fratura do osso zigomático<br />com deslocamento no rebordo infra-orbitário, pilar zigomático e sutura fronto-zigomática. Relato do caso: paciente do sexo masculino<br />procurou atendimento no serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) da Universidade Luterana do Brasil, vítima<br />de agressão no lado direito da face. Após o diagnóstico, foi constatada a necessidade de redução cirúrgica da fratura. Por se tratar de<br />uma fratura sem cominução e sem formação de fragmento intermediário, optou-se pela realização da fixação da fratura pela instalação<br />de parafuso monocortical na região fronto-zigomática. Conclusão: o sucesso dessa técnica cirúrgica está relacionado à sua correta<br />indicação, quando há o deslocamento total do osso zigomático, sem fragmentações, em que após a redução anatômica se utiliza<br />o parafuso para contenção da fratura. A substituição de uma placa de síntese óssea com quatro parafusos por uma osteossíntese<br />com apenas um parafuso reduz significativamente o custo do tratamento destes pacientes, não alterando a qualidade de fixação<br />do segmento fraturado.</p>
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Reis, Danyella Carolyna Soares Dos, Danilo Maldonado E. Duarte, Cristóvão Marcondes de Castro Rodrigues, Cláudia Jordão Silva, and Flaviana Soares Rocha. "Tratamento tardio de fratura do complexo zigomático-orbitário com uso de fixação interna rígida." Medicina (Ribeirao Preto Online) 53, no. 1 (April 27, 2020): 49–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i1p49-53.

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Abstract:
As fraturas do complexo zigomático-orbitário são bastante frequentes devido a sua localização e projeção na face, podendo gerar grandes transtornos funcionais e estéticos ao paciente. O osso zigomático é essencial na configuração da face, sendo a principal estrutura formadora do terço médio dela. Os traumas que mais frequentemente provocam fraturas do complexo zigomático-orbitário são agressões físicas, acidentes de trânsito e esportivos. O tipo de fratura, tempo decorrido, a severidade e o envolvimento de outras estruturas faciais influenciam a modalidade de tratamento a ser empregado. O presente trabalho apresenta um caso clínico de fratura do complexo zigomático-orbitário esquerdo, diagnosticada tardiamente, e tratada por meio de osteotomia, redução e fixação em três pontos com placas e parafusos do sistema 1.5, e reconstrução do assoalho orbitário com tela de titânio.
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Polat, Onur, Ayhan Cömert, Hakan Atalar, Halil İbrahim Açar, and Eray Tüccar. "Colocação segura de pinos percutâneos em fraturas subcapitais do quinto metacarpo: um estudo anatômico." Acta Ortopédica Brasileira 19, no. 2 (April 2011): 106–9. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522011000200009.

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Abstract:
OBJETIVOS: Durante o tratamento de fraturas fechadas do colo do metacarpo do dedo mínimo (fraturas do boxeador) usando fixação percutânea com fio K transversal e outros procedimentos, pode ocorrer lesão iatrogênica do ramo digital dorsal do dedo mínimo (RDDDM) do ramo dorsal do nervo ulnar (RDNU). Neste estudo, visamos descrever a relação do RDDDM do RDNU e os pontos de inserção na face lateral do quinto metacarpo durante fixação percutânea com fio K transversal de fraturas subcapitais. MÉTODOS: Foram realizadas dissecações e medições desse ramo depois de colocação de pino transversal percutâneo na parte distal do quinto osso do metacarpo em dez mãos de cadáveres fixadas em formalina. RESULTADOS: Os resultados desse estudo confirmam a grande proximidade da trajetória do pino e desse ramo, e demonstram sua possível lesão iatrogênica durante a fixação do fio K no quinto metacarpo. CONCLUSÕES: Para evitar a penetração desse nervo e limitar as chances de lesão iatrogênica, é importante conhecer o trajeto desse nervo. Os autores descrevem os pontos de inserção anatômica e acreditam que com uso do conhecimento da anatomia das fraturas subcapitais do quinto metacarpo, elas podem ser tratadas sem risco de déficits sensoriais futuros.
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Agarwala, Sanjay, Aditya Menon, and Ravi Bhadiyadra. "Uso de placa retorcida – Um método de fixação da fíbula distal." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 01 (February 2020): 033–39. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1700820.

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Abstract:
Resumo Objetivo A literatura discute diversos métodos intramedulares ou extramedulares para fixação de fraturas da fíbula distal, mas não há consenso acerca do método ideal de fixação. Analisamos retrospectivamente os resultados do uso de uma placa bloqueada de compressão (LCP) de 3,5 mm retorcida e com contorno como placa de apoio posterior. Métodos Dos 62 casos de fraturas de tornozelo tratadas em nosso instituto pelo autor sênior entre 1° de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2015, 41 pacientes atenderam aos critérios de inclusão (tipos B e C de Danis-Weber). Resultados Todas as 41 fraturas fibulares distais cicatrizaram sem intercorrências, em uma média de 10,4 semanas (8–14 semanas) (Figuras 6 a 9) e sem complicações. A pontuação American Orthopaedic Foot & Ankle Society (AOFAS) média foi de 92,6 (86–100) em um período médio de acompanhamento de 31,5 meses (14–61 meses). Conclusões Obtivemos excelentes resultados clínicos e radiológicos com uso de LCP retorcida de 3,5 mm como apoio posterior ao combinar as vantagens da placa antideslizante posterior e a LCP lateral.
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Pelliccioni, Adriano Augusto Antoniazzi, Cíntia Kelly Bittar, and José Luis Amim Zabeu. "Tratamento cirúrgico de fraturas intra-articulares de calcâneo sanders II e III: revisão sistemática." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 1 (2012): 39–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000100008.

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Abstract:
OBJETIVO: Identificar técnica cirúrgica com melhor resultado para tratamento de fraturas intra-articulares do calcâneo tipo Sanders II e III. MÉTODOS: Revisão sistemática da literatura de estudos clínicos randomizados comparativos de cirurgias de fraturas intra-articulares do calcâneo Sanders II e III, avaliados pelo questionário da American Orthopaedic Foot and Ankle Society (AOFAS). Os estudos foram identificados e recuperados nas bases de dados LILACS, MEDLINE/Pubmed, Biblioteca Cochrane, SciELO, Embase, Science Direct, Scopus, Journals@Ovid, ISI Web of Knowledge, Evidence Based Medicine, além de consulta às referências dos estudos acessados. RESULTADOS: foram identificados três trabalhos randomizados avaliando três técnicas cirúrgicas: fixador externo, fixação percutânea com fio de Kirschner e fixação com parafuso canulado. Todas as técnicas compararam tratamento com redução aberta e fixação com placa e parafuso. Obteve-se as seguintes médias (AOFAS): 86,23 (placa e parafuso), 88,2 (fixação externa), 90,6 (fixação percutânea com fio de Kirschner) e 87,2 (fixação com parafuso canulado). CONCLUSÃO: fixação percutânea com fio de Kirschner apresentou melhores resultados e menor número de complicações, porém as evidências são insuficientes para afirmar superioridade desse tratamento em relação a outras técnicas cirúrgicas.
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Marin, Anderson Gomes, Carlos Fernando Pereira da Silva Herrero, Marcello Henrique Nogueira Barbosa, and Helton Luiz Aparecido Defino. "Fixação percutânea no tratamento de fraturas toracolombares: resultados preliminares." Coluna/Columna 12, no. 2 (2013): 146–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512013000200011.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os resultados preliminares do tratamento cirúrgico de pacientes portadores de fraturas toracolombares da coluna vertebral por meio de fixação percutânea. MÉTODOS: Foram avaliados 10 pacientes com diagnóstico de fratura toracolombar da coluna vertebral. Todos os pacientes foram tratados por meio de técnica minimamente invasiva, com fixação por via posterior sem artrodese. Os parâmetros radiológicos relacionados para a avaliação dos pacientes foram: medida da cifose segmentar, encunhamento da vértebra fraturada e complicações relacionadas à soltura ou quebra dos implantes. RESULTADOS: A análise clínica preliminar foi realizada por meio da avaliação subjetiva dos resultados da cirurgia e todos os pacientes mostraram-se satisfeitos com o procedimento cirúrgico. A avaliação radiográfica não mostrou sinais de mau posicionamento dos implantes, soltura ou quebra dos parafusos, assim como não houve falha mecânica no instrumental. CONCLUSÃO: A utilização da fixação percutânea minimamente invasiva para o tratamento das fraturas toracolombares da coluna vertebral representa uma boa opção de tratamento, apresentando recuperação mais rápida, com resultados clínicos e radiográficos comparáveis às técnicas convencionais.
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Martins, Luciano, Jenifer Diana Souza da Fonseca, Dayane Jaqueline Gross, Marcelo Fernandes de Castro, Angelica Castro Pimentel, Wilson Sendyk, and Heloisa Fonseca Marão. "A realidade do serviço público no tratamento de fratura panfacial: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 28, 2021): e34510916320. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.16320.

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Abstract:
Objetivo do presente estudo é apresentar um caso clínico de fratura panfacial com tratamento híbrido através da Fixação Interna Rígida e Fixação Semi Rígida da fratura complexa mandibular. Paciente do gênero feminino, 21 anos, feoderma, internada na UTI do Hospital Geral de Taipas após acidente motociclístico, foi avaliada pelo serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial, na qual foi diagnosticada com fratura panfacial, apresentado fraturas Le Fort I, II, III, Lannelong, fratura nasal e fratura complexa mandibular: ângulo direito e parassínfise esquerda. O exame de tomografia computadorizada de face confirmou a presença da fratura panfacial. Foi realizado procedimento cirúrgico de traqueostomia mais instalação de barra de Erich superior e inferior com redução incruenta da fratura mandibular com bloqueio maxilo mandibular com elástico no primeiro tempo cirúrgico. Após estabilização do quadro clínico foi realizado fixação da fratura mandibular através dos acessos, submandibular e submentual com fixação interna rígida da fratura do ângulo mandibular direito e Fixação Semi Rígida da fratura de parassínfise esquerda e bloqueio maxilo mandibular com elástico. A paciente foi transferida da UTI para enfermaria onde recebeu alta hospitalar apresentando simetria facial satisfatória, oclusão dentária Classe I de Eagle, movimentos mandibulares preservados e ausência completa após 7 meses dos sinais e sintomas de parestesia e neuropraxia dos pares cranianos V e VII.
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Baumfeld, Daniel, Auro Sérgio Perdigão de Brito, Maíra Soares Torres, Kassio Lohner Prado, Marco Antonio Percope de Andrade, and Tulio Vinicius de Oliveira Campos. "Fraturas causadas por armas de fogo: Epidemiologia e taxa de infecção." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 05 (April 27, 2020): 625–28. http://dx.doi.org/10.1055/s-0040-1702960.

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Abstract:
Resumo Objetivo Investigar a incidência de infecção em pacientes com fraturas por arma de fogo, e correlacionar esse achado com a ocorrência de desbridamento cirúrgico na sala de emergência. Métodos Estudo retrospectivo, observacional e descritivo, que incluiu todos os casos de fraturas causadas por armas de fogo entre janeiro de 2010 e dezembro de 2014; foram incluídas 245 fraturas em 223 pacientes. Resultados Houve infecção do local cirúrgico em 8,5% das fraturas, e a média de desbridamentos necessários para controlar o processo infeccioso foi de 1,273 ± 0,608. Foi identificada correlação entre o tratamento cirúrgico escolhido e o segmento corporal afetado (p < 0,001). O tratamento cirúrgico na sala de emergência teve correlação com a ocorrência de infecção (p < 0,001; teste do qui-quadrado). Conclusão Pacientes com ferimentos à bala tratados de forma não operatória apresentaram lesões menos graves e estáveis; portanto, a incidência de complicações nesse grupo foi menor. Por outro lado, os pacientes com lesões complexas foram aqueles submetidos a desbridamento e fixação externa. Portanto, como esperado, foi encontrado um maior número de complicações infecciosas em pacientes submetidos à fixação externa.
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Oliveira, Carla Beatriz Fernandes de, Karolina Braga Costa, Maísa de Oliveira Aguillera, José Carlos Garcia de Mendonça, Gustavo Silva Pelissaro, Janayna Gomes Paiva-Oliveira, Julio Cesar Leite da Silva, Ellen Cristina Gaetti Jardim, and Karolina Braga Costa. "Osteossíntese a fio de aço do ângulo mandibular e bloqueio maxilo-mandibular: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 5 (May 31, 2021): 834–37. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i5.5183.

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A mandíbula é um dos ossos mais acometidos pelo trauma facial em virtude de sua projeção anteriorizada favorecendo o acometimento de fraturas. A localização das fraturas se relaciona às áreas anatômicas de resistência e fragilidade por onde a força do impacto será distribuída. O tratamento baseia-se na redução e fixação dos fragmentos ósseos, para isso existe diversas técnicas descritas na literatura, dentre elas, a combinação de fixação intermaxilar (FIM) e osteossíntese com fio de aço. O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico de paciente com fratura em ângulo de mandíbula, submetido a osteossíntese com fio de aço e FIM. Relato do caso: Paciente, 24 anos, gênero masculino, compareceu ao Hospital Maria Aparecida Pedrossian com histórico de queda de bicicleta há quinze dias com trauma na região de mandíbula esquerda cursando com dificuldade de abertura bucal, dor, apresentando ao exame tomográfico fratura de ângulo da mandíbula no lado esquerdo. Diante do exame clinico e tomográfico, optou-se como conduta terapêutica a FIM e o tratamento cirúrgico sob anestesia geral para osteossíntese com fio de aço, que se mostrou uma técnica alternativa a fixação interna rígida com resultados satisfatórios.
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MOURA, Lucas Borin, Alexandre Elias TRIVELLATO, Cristiano Elias FIGUEIREDO, Marisa Aparecida Cabrini GABRIELLI, and Valfrido Antonio PEREIRA-FILHO. "Comparação do índice de infecção pós-operatória em fraturas mandibulares lineares com o uso de profilaxia antibiótica." Revista de Odontologia da UNESP 46, no. 1 (January 9, 2017): 14–18. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.15616.

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Resumo Introdução Infecções pós-operatórias representam a maior complicação no tratamento de fraturas mandibulares. A utilização de profilaxia antibiótica diminui os índices de infecção, entretanto sua manutenção após o procedimento cirúrgico é controversa na literatura. Objetivo Comparar o índice de infecção pós-operatória no tratamento de fraturas mandibulares lineares com ou sem profilaxia antibiótica pós-operatória. Metodologia Foi realizada uma análise retrospectiva transversal para verificar a presença de infecção pós-operatória. Trinta prontuários de pacientes portadores de fraturas mandibulares lineares, tratados por meio de acesso intrabucal e fixação interna estável, foram selecionados e divididos em dois grupos com 15 prontuários cada: pacientes que realizaram apenas profilaxia antibiótica pré-operatória e pacientes que realizaram profilaxia antibiótica pré e pós-operatória por seis dias. Resultado Foram observadas cinco infecções, sendo três no grupo que realizou apenas profilaxia pré-operatória e duas no grupo que fez uso de antibiótico após o procedimento. Conclusão Em fraturas mandibulares lineares, a utilização de antibiótico pós-operatório não reduziu o índice de infecções significantemente.
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Silva, Joaquim José De Lima, Antonia Artemisa Aurélio Soares Lima, Rafael Costa Lima Maia, and Igor Furtado Sioares Melo. "Uso da fixação interna rígida em fraturas de mão. Use of internal rigid fixation in hand fractures." Journal of Health & Biological Sciences 3, no. 2 (June 26, 2015): 112. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i2.143.p112-116.2015.

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Introdução: Diversas técnicas são utilizadas no manejo de pacientes com fraturas de mão, tendo o cirurgião plástico o papel capital para evitar sequelas típicas dessa condição. Abordamos a fixação interna rígida utilizando miniplacas de titânio. Metodologia: Analisados 24 casos. A osteossíntese foi realizada por meio da fixação interna rígida, isto é, com o uso de miniplacas e parafusos de titânio, e os pacientes foram encaminhados para tratamento fisioterápico a partir do 15º dia de pós-operatório. Resultados: 69,5% da amostra são provenientes da capital. Acidente de moto, PAF e violência interpessoal foram as principais causas. Os 24 pacientes da amostra tiveram 33 ossos da mão fraturados: 18 metacarpos, nove falanges proximais e quatro falanges distais. O 5º metacarpo foi o osso mais acometido, seguidos pelo 4º e 2º metacarpos. A combinação de uma placa com quatro parafusos foi utilizada em 67,7% dos ossos da amostra aqui analisada. Em três, foram utilizados parafusos do tipo Lag-Screw. Conclusão: A técnica apresentada confere uma maior estabilidade, o que possibilita uma melhor reabilitação da mão fraturada.
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Labronici, Pedro José, José Sergio Franco, Paulo Roberto Barbosa de Toledo Lourenço, André do Vale Tevês, Ubiratan Stefani de Oliveira Saturnino, Rolix Hoffmann, and Fernando Baldy dos Reis. "Estudo do desvio rotacional da tíbia." Acta Ortopédica Brasileira 16, no. 5 (2008): 287–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522008000500007.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar o desvio rotacional pós-operatório das fraturas diafisárias da tíbia de pacientes tratadas com haste intramedular bloqueada não-fresada e placa em ponte, utilizando a tomografia computadorizada. MÉTODOS: foram tratados 113 pacientes com fraturas diafisárias da tíbia, sendo que em 42 fraturas os autores utilizaram haste intramedular bloqueada e em 71 foram utilizadas placa em ponte. O método tomográfico utilizado ara se obter as medidas da rotação tibial. Foi empregada a classificação AO das fraturas; à exposição: fechadas e expostas e a percentagem de desvios em rotação interna e externa. RESULTADOS: foi demonstrado não haver diferença significativa de rotação tibial nos seguintes parâmetros analisados: localização, rotação interna ou externa e nos tipos A e B da classificação AO. Porém, nas fraturas do tipo C e nas fraturas expostas, a haste intramedular bloqueada apresentou diferença rotacional significativamente menor (p = 0,028) e (p = 0,05), quando comparada à placa em ponte. CONCLUSÃO: independente da localização das fraturas diafisárias da tíbia, os desvios rotacionais estão relacionados à energia do trauma, apresentando uma maior dificuldade de controle com a técnica placa em ponte.
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Rahal, Sheila Canevese, Paulo Afonso Franciscone, Simone Iwabe, and Flávia de Paula Soares. "Métodos de fixação de fraturas mandibulares em cães: resistência mecânica à compressão." Ciência Rural 28, no. 3 (September 1998): 431–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781998000300013.

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Abstract:
Foi testada a resistência mecânica à compressão em 30 hemimandíbulas coletadas de cadáveres caninos. Dez. hemimandíbulas foram mantidas íntegras (grupo 1 = controle). As outras 20 foram submetidas inicialmente a fraturas oblíquas simples, entre o segundo e terceiro pré-molares e, posteriormente, imobilizadas por meio do emprego de resina acrílica aplicada diretamente sobre as superfícies dentárias em conjunto com o fio metálico interdental (grupo 2) ou interfragmentar (grupo 3). A análise estatística mostrou diferença significativa entre os grupos (Gl>G2>G3). Foi possível concluir que o método empregado no grupo 2, além de ser menos invasivo e não ter o perigo de danificar as raízes dentárias, é mecanicamente mais resistente do que o utilizado no grupo 3.
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Oliveira, Mirlany Mendes Maciel, Lívia Bonjardim Lima, Verônica Martins Salge, Daniela Meneses Santos, Cláudia Jordão Silva, and Luiz Fernando Barbosa de Paulo. "Tratamento cirúrgico de fratura bilateral de mandíbula em paciente pediátrico: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 28, 2021): e20310615706. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15706.

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Abstract:
As fraturas de face em crianças exibem características únicas e diferenciáveis, sendo o manejo individualizado desde o diagnóstico, passando pelo tratamento, até a proservação do caso. Tais fraturas podem desencadear consequências significativas, como deformidades e comprometimento facial, possuindo a diferenciação com a população adulta especialmente quanto a quesitos anatômicos e sociais. Os principais objetivos no tratamento de fraturas de face em pacientes pediátricos são restauração da funcionalidade e proporcionar união óssea preservando o potencial de crescimento facial. Quando possível uma abordagem não cirúrgica deve ser indicada, porém em casos que necessitem de redução cirúrgica e fixação interna este tratamento deve ser realizado utilizando técnica cirúrgica menos traumática. O acompanhamento a longo prazo é recomendado para adequada avaliação da funcionalidade e estética final alcançados. O objetivo deste trabalho é apresentar o caso clínico de um paciente pediátrico que evoluiu com fratura bilateral de mandíbula após acidente automobilístico, tradado de forma cirúrgica.
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Miyamoto, Alberto Kazuo, Xavier Soler I. Graells, André Luis Sebben, Marcel Luiz Benato, Pedro Grein Del Santoro, and Álynson Larocca Kulcheski. "Fraturas complexas do sacro com dissociação espinopélvica tratadas cirurgicamente com fixação iliolombar." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 03 (June 2020): 304–9. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-3402474.

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Abstract:
Resumo Objetivo Analisar uma série de casos de fraturas complexas do sacro com dissociação espinopélvica tratados cirurgicamente com fixação iliolombar, e revisar a literatura médica existente. Métodos Para a análise, foram avaliados retrospectivamente os prontuários médicos de casos operados utilizando a técnica de Schildhauer et al para fixação. O período de acompanhamento foi de pelo menos 12 meses. Os resultados funcionais foram avaliados por meio da escala visual analógica (EVA) de dor e do índice de incapacidade de Oswestry, versão 2.0. Os dados foram comparados com os da literatura médica existente. Resultados Seis casos foram analisados, sendo que quatro evoluíram com incapacidade moderada, um, com incapacidade mínima, e um, com incapacidade grave. Três casos que apresentavam déficit neurológico obtiveram melhora significativa. Apenas um caso evoluiu com complicação tromboembólica pulmonar. Conclusão A técnica de Schildhauer et al é eficiente para a fixação de fraturas complexas de sacro com dissociação espinopélvica. Os pacientes evoluíram com bons resultados funcionais. A liberação precoce de sustentação de carga demonstrou-se segura com o uso deste tratamento.
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Pyles, Marcelo Damas, Ana Liz Garcia Alves, Carlos Alberto Hussni, Armen Thomassian, José Luiz de Mello Nicoletti, and Marcos Jun Watanabe. "Parafusos bioabsorvíveis na reparação de fraturas experimentais de sesamóides proximais em eqüinos." Ciência Rural 37, no. 5 (October 2007): 1367–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000500023.

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Abstract:
Avaliou-se a eficácia dos implantes bioabsorvíveis de ácido polilático na fixação interna de fraturas induzidas no osso sesamóide proximal de eqüinos. Osteossínteses foram realizadas em oito eqüinos, distribuídos em dois grupos de quatro animais conforme o implante: aqueles que receberam implantes bioabsorvíveis formaram o grupo GI e os que receberam implantes metálicos do grupo GII. O monitoramento radiográfico foi realizado no 30° dia (D30), no 60° dia (D60), no 90° dia (D90) e no 120o dia (D120) pós-operatório. Ao exame radiográfico no D30, observou-se preenchimento do foco de fratura de aspecto radiopaco, porém com densidade reduzida nos animais do grupo GII. Tal preenchimento às análises clínica e radiográfica apresentou qualidade superior no grupo GI, quando comparado com o grupo GII. No D120, observou-se, nos animais de ambos os grupos, ao exame radiográfico, o preenchimento do foco de fratura por tecido radiopaco, indicando a reparação da fratura em sua quase totalidade. Contudo, no GI, observaram-se pontos de esclerose ao redor do implante bioabsorvível e, ao exame físico, ausência de claudicação e, nos animais do GII, diminuição da flexão metacarpo-falangeana e claudicação de grau I. Os implantes bioabsorvíveis de PLLA mostram-se eficazes na fixação interna de fraturas induzidas dos ossos sesamóides proximais de eqüinos; os animais submetidos à redução da fratura com implantes bioabsorvíveis apresentaram ao final do experimento grau de claudicação menor quando comparados com os animais que receberam implantes metálicos. À análise radiográfica, os implantes bioabsorvíveis de PLLA possibilitaram remodelamento ósseo de melhor qualidade, quando comparados com os implantes metálicos.
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Balbachevsky, Daniel, Robinson Esteves Santos Pires, Flávio Faloppa, and Fernando Baldy dos Reis. "Tratamento das fraturas da pelve e acetábulo pela via de Stoppa modificada." Acta Ortopédica Brasileira 14, no. 4 (2006): 190–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522006000400002.

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Abstract:
Este estudo descreve a via de acesso de Stoppa modificada no tratamento das fraturas da região anterior da pelve e das fraturas que acometem a coluna anterior do acetábulo. Nesta via de acesso é realizada uma incisão transversal suprapúbica na pele, abertura longitudinal do músculo reto abdominal com afastamento de seus ventres lateralmente e dissecção óssea subperiosteal pela face medial da hemipelve abordada, sendo que os materiais de implante podem então ser colocados nesta face interna. Esta via de acesso, pouco difundida em nosso meio, apresenta vantagens diante das tradicionais ilioinguinal e iliofemoral, pois é realizada menor incisão cirúrgica e dissecção de partes moles, possibilita a colocação de implantes diretamente na lâmina quadrilátera, obtém uma fixação estável e diminui os riscos de infecção e lesão de estruturas neurovasculares. Diante da literatura atual e da experiência adquirida pelos autores com o uso desta via de acesso, conclui-se que é uma boa alternativa para o acesso a estas fraturas.
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Silva, Luís Miguel Pinheiro da, Paulo Miguel Sousa Leite Cibrão Coutinho, Ricardo Filipe Ferreira Maia, Bruno José Silva Pereira, Manuel José Sousa Vieira Da Silva, and Pedro Miguel Sousa Varanda. "Fixação pedicular percutânea de fraturas vertebrais toracolombares sem compromisso neurológico." Coluna/Columna 12, no. 3 (2013): 238–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-18512013000300014.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a eficácia e a segurança da fixação pedicular percutânea em fraturas toraco-lombares, sem compromisso neurológico. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo os pacientes com idade compreendida entre os 18 e 70 anos com fratura toracolombar AO tipo (A.3), cifose> 30º ou redução da altura do corpo vertebral> 50% ou compressão do canal vertebral >50% que foram submetidos a tratamento cirúrgico com fixação pedicular percutânea. Foram avaliados os parâmetros radiológicos: ângulo de Cobb, colapso vertebral, acunhamento anterior e compressão do canal vertebral no pré-operatório, pós-operatório e no fim do seguimento. O resultado funcional e clínico foi avaliado pelo Oswestry Disability Index (ODI). RESULTADOS: O tempo operatório médio foi de 81 minutos (Mín. 69, Máx. 95 min). O volume médio de perda sanguínea intraoperatória foi de 85 ml (Mín. 75 e Máx. 155 ml). O seguimento médio foi de sete meses (Min. três meses, Máx. 14 meses). Apresentaram um ODI médio final de 18% (excelente). CONCLUSÕES: Os resultados clínicos sugerem que a fixação pedicular percutânea pode ser uma técnica cirúrgica alternativa para o tratamento das fraturas toracolombares AO tipo (A.3), sem défices neurológicos. Esta técnica demonstrou ser eficaz e segura, apresentando as vantagens de uma abordagem minimamente invasiva.
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Ferrigno, Cássio Ricardo Auada, Alexandre Schmaedecke, Christian Patané, Daniel Castelo Branco Baccarin, and Lucia Maria Gedes Silveira. "Estudo crítico do tratamento de 196 casos de fratura diafisária de rádio e ulna em cães." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 8 (August 2008): 371–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000800004.

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Abstract:
Fraturas diafisárias de rádio e ulna em cães são freqüentes dentro dos quadros mórbidos ortopédicos em Medicina Veterinária, e seu tratamento merece especial atenção, face aos muitos quadros de insucesso observados. Foram comparados neste estudo os resultados de três métodos de osteossíntese, sendo estes a fixação esquelética externa, o uso de placas e parafusos e a imobilização externa, em quadros de fraturas de terço proximal, médio e distal de rádio e ulna em cães. Os dados demográficos e referentes à distribuição e classificação das fraturas, bem como o método utilizado para osteossíntese e suas conseqüências foram tabulados e os dados comparados estatisticamente. Como resultados, das 196 fraturas acompanhadas, pacientes com até 6,0 kg foram os mais acometidos (46,4%) com lesões principalmente no terço distal (64,93% das fraturas). Animais que foram operados com intervalo menor entre a ocorrência da fratura e a cirurgia demonstraram melhores resultados. Houve diferença significativa entre as osteossínteses por fixadores externos e placas parafusadas, quando comparados à imobilização externa, independentemente da região fraturada.
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Costa, Verônica Cristine Rodrigues, Rosalvo Streit-Junior, Juliana Da Luz Araújo, Elisa Vasconcelos de Queiroz, Felipe Carneiro Krier, Diderot Rodrigues Parreira, and Rodrigo Tamietti Durães. "Acessos cirúrgicos combinados para tratamento de fraturas em assoalho orbital e lâmina papirácea." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 52, no. 1 (July 2, 2019): 54–59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v52i1p54-59.

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Abstract:
A região orbitária é bastante suscetível a traumas, visto que apresenta uma posição exposta, além de ser composta por ossos frágeis. Quando indicada, é preciso intervenção cirúrgica para preservar a função visual e harmonia facial do paciente. Os acessos transconjuntival e transcaruncular são descritos na literatura como formas seguras, rápidas, funcionais e esteticamente benéficas para a abordagem ao assoalho orbitário e lâmina papirácea. Sobre os materiais biocompatíveis utilizados, a placa de titânio é inabsorvível e permite fixação interna rígida, sendo moldada às curvaturas naturais dos ossos, com baixo risco de infecção. As folhas de polietileno poroso são polímeros inertes e não absorvíveis que facilitam o crescimento de tecido e reduzem as chances de rejeição. Nesse relato de caso, evidencia-se paciente masculino, 28 anos, vítima de traumatismo facial após prática esportiva que apresentou fratura de assoalho e parede medial orbitária direita, sendo indicada reconstrução orbitária com acessos transconjuntival e transcaruncular para fixação de placa de titânio em assoalho da órbita direita e de folhas de polietileno poroso em lâmina papirácea à direita, respectivamente.
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Delanora, Leonardo Alan, Julio Cesar Silva de Oliveira, Tiburtino José de Lima-Neto, Mirela Caroline Silva, Nathália Januario de Araujo, Idelmo Rangel Garcia-Junior, and Leonardo Perez Faverani. "Estratégia para redução e fixação de fraturas mandibulares complexas. Um relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 21, 2021): e599101018815. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18815.

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Abstract:
Fraturas mandibulares são relativamente comuns, porém os padrões de fratura e as modalidades de tratamento variam conforme as características anatômicas e biomecânicas da região. O presente artigo tem por objetivo realizar um relato de caso de um paciente de 80 anos, vítima de queda da própria altura, cursando com fratura mandibular atípica em região de corpo e ângulo mandibular esquerdo, com três traços de fratura se unindo na região posterior de ramo mandibular. O tratamento foi instituído conforme o padrão de fratura observado e seguindo os princípios de fixação interna rígida, com boa evolução pós-operatória, mesmo que o paciente ainda se apresente em acompanhamento. Com isso, pode-se concluir que se faz necessário o manejo adequado de qualquer padrão de fratura e uma proservação adequada de cada caso para diminuição da incidência de complicações pós-operatórias.
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Morelli, Ricardo Souza e. Silva, and Rodrigo Eisler de Souza Travizanuto. "Fraturas da extremidade proximal do úmero: estudo comparativo entre dois métodos de fixação." Acta Ortopédica Brasileira 18, no. 2 (2010): 79–84. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522010000200004.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar o resultado do tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero. osteossíntese com a placa em t de pequenos fragmentos (grupo a), promovendo uma estabilização relativa, em contraposição à placa com parafusos bloqueados (grupo b). MÉTODOS: São alocados de forma aleatória 18 pacientes e avaliados prospectivamente, segundo critérios clínicos, escala funcional e parâmetros radiográficos da redução obtida. RESULTADOS: Pela escala analógica de dor a média aos seis meses de evolução foi 2,1 para o grupo a e 2,2 para o grupo b, a amplitude de elevação no grupo a foi de 140ºe de 143ºno grupo b e a pontuação na escala funcional da ucla foi respectivamente 30 e 31. Nas radiografias avaliadas; no grupo a, três pacientes obtiveram ângulos medidos após a estabilização entre 0º e 10º de desvio em relação à anatomia normal e seis entre 11º e 40º, no grupo b sete pacientes com ângulos entre 0º e 10º e dois entre 11º e 20º. CONCLUSÕES: Nos resultados precoces e tardios não ocorreram diferenças clínicas e funcionais nos dois grupos, prevalecendo uma alta incidência de bons resultados. as medidas radiográficas das reduções obtidas ficaram mais próximas do anatômico no grupo tratado com placas bloqueadas.
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Lauxen Junior, Daniel, Carlos Roberto Schwartsmann, Marcelo Faria Silva, Leandro de Freitas Spinelli, Telmo Roberto Strohaecker, Ralf Wellis de Souza, Cinthia Gabriely Zimmer, Leonardo Carbonera Boschin, Ramiro Zilles Gonçalves, and Anthony Kerbes Yépez. "Comparação dos volumes ocupados pelos diferentes dispositivos de fixação interna para fraturas do colo femoral." Revista Brasileira de Ortopedia 47, no. 6 (2012): 701–4. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-36162012000600004.

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Santiago, Larissa Rodrigues, Cristóvão Marcondes de Castro Rodrigues, Daniela Meneses Santos, Jonas Dantas Batista, Lair Mambrini Furtado, and Flaviana Soares Rocha. "Reconstrução de fratura panfacial cominuta." Medicina (Ribeirao Preto Online) 53, no. 2 (August 7, 2020): 183–88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i2p183-188.

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Abstract:
Modelo de estudo: Relato de Caso. Importância do problema: As fraturas panfaciais recebem essa denominação quando os terços faciais apresentam fraturas concomitantes. Com frequência, essas lesões estão relacionadas a danos importantes aos tecidos moles, cominuição e perda de segmentos ósseos e/ou dentários, que podem gerar má oclusão e graves deformidades faciais, visto que etiologia de tal condição se deve à acidentes de alta dissipação de energia. O tratamento das fraturas panfaciais com o uso de fixação interna rígida permite restaurar as funções mastigatórias, bem como os contornos faciais. Comentários: O objetivo desse trabalho é relatar a reconstrução de uma fratura panfacial, envolvendo a mandíbula e com elevado grau de cominuição do complexo zigomático orbitário e do arco zigomático, em uma paciente do sexo feminino, em que acesso hemicoronal e retromandibular foram escolhidos para reconstrução e reestruturação do complexo facial. Conclusão: O correto manejo das fraturas panfaciais, é um dos grandes desafios do cirurgião buco maxilo facial, visto o nível de dificuldade para reestabelecer de maneira satisfatória as condições estéticas e funcionais existentes previamente ao trauma. Diferentes sequências de tratamento vêm sendo propostas, podendo ser utilizadas com sucesso após análise adequada do caso clínico e correta indicação.
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