Academic literature on the topic 'Floresta de Mata Atlântica'

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Journal articles on the topic "Floresta de Mata Atlântica"

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Miranda, Cristiana Do Couto, Alexandre De Donato, Pablo Hugo Alves Figueiredo, Thiago Andrade Bernini, Cristiane Roppa, Isabela Bandeira Trece, and Letícia Oliveira Barros. "Levantamento fitossociológico como ferramenta para a restauração florestal da Mata Atlântica, no Médio Paraíba do Sul." Ciência Florestal 29, no. 4 (December 10, 2019): 1601. http://dx.doi.org/10.5902/1980509833042.

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Abstract:
ResumoLevantamentos fitossociológicos constituem uma ferramenta de suporte à tomada de decisão em projetos de restauração florestal, contribuindo com a manutenção da biodiversidade vegetal e com o aumento da qualidade dos serviços prestados por esses ecossistemas. O presente estudo teve como objetivo realizar o levantamento fitossociológico das formações florestais presentes no Espaço Ecológico Educativo, Pinheiral-RJ e, com base nos resultados, discutir ações necessárias para restauração dos remanescentes. Foram instaladas parcelas retangulares de 20 x10 m, distribuídas arbitrariamente nas florestas de encosta e aluvial, totalizando 0,3 ha de área amostral e cerca de 5,0 % da área florestal. Todos os indivíduos com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) > 5,0 cm foram registrados. A floresta aluvial apresentou 27 espécies e densidade de 1.600 ind./ha, enquanto na de encosta foram 37 espécies e densidade de 1.393 ind./ha. O índice de Shannon foi 2,98 e a equabilidade foi 0,56 para floresta de encosta e, respectivamente 2,59 e 0,48, para floresta aluvial. A composição florística variou significativamente entre as duas formações florestais analisadas, as quais apresentaram baixos valores de riqueza e diversidade de espécies, demonstrando a necessidade de enriquecimento com espécies florestais, na tentativa de restabelecer os valores de biodiversidade encontrados em ecossistemas florestais de referência.
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Amorim, Bruno S., Anderson Alves-Araújo, Rodrigo Duno de Stefano, and Marccus Alves. "Icacinaceae s.l. da Mata Atlântica do Nordeste, Brasil." Rodriguésia 64, no. 1 (March 2013): 21–27. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602013000100003.

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Abstract:
Icacinaceae s.l. na circunscrição atual é reconhecida como quatro famílias distintas: Cardiopteridaceae, Icacinaceae s.s., Stemonuraceae e Pennantiaceae. Cardiopteridaceae, Icacinaceae s.s. e Stemonuraceae têm representantes nas florestas tropicais da América do Sul. Na parte nordeste do Domínio da Floresta Atlântica estas famílias são representadas pelas seguintes espécies: Citronella paniculata (Mart.) R.A. Roward, Dendrobangia boliviana Rusby, Discophora guianensis Miers, Emmotum affine Miers, Leretia cordata Vell. e Pleurisanthes simpliciflora Sleumer. Tais espécies apresentam distribuição disjunta entre as Florestas Atlântica e Amazônica, exceto por Emmotum affine que é endêmica da Floresta Atlântica. Chave de identificação, ilustrações, comentários sobre a distribuição geográfica, habitats e caracteres diagnósticos das espécies são apresentados.
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Azevedo, Aline Damasceno, Rodrigo Camara, Marcio Rocha Francelino, Marcos Gervasio Pereira, and Paulo Sérgio Santos Leles. "ESTOQUE DE CARBONO EM ÁREAS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL DA MATA ATLÂNTICA." FLORESTA 48, no. 2 (April 17, 2018): 183. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v48i2.54447.

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Abstract:
Ecossistemas florestais são importantes no processo de estocagem de carbono da atmosfera. Áreas de reflorestamentos podem contribuir de maneira substancial nesse processo e diminuir a pressão extrativista sobre florestas nativas. Este trabalho objetivou avaliar a biomassa acima do solo viva (por meio do método não-destrutivo – equações alométricas) e morta (serapilheira) e o estoque de carbono nesses compartimentos em áreas de reflorestamento com diferentes idades (3, 5 e 7 anos) e em área de Floresta Ombrófila Densa (testemunha), localizadas no município de Cachoeiras de Macacu (RJ). Foram alocadas 30 parcelas (10 x 10 m cada) na área testemunha e 20 parcelas (20 x 30 m cada) nas áreas de reflorestamento. Os indivíduos arbóreos foram identificados, e a altura total, circunferência e diâmetro à altura do peito foram medidos. A serapilheira foi coletada com gabarito quadrado (1 x 1 m) em cinco repetições em cada área. Os valores de biomassa acima do solo e carbono estocado aumentaram à medida que a idade dos plantios de restauração florestal avançou. Os modelos alométricos utilizados foram adequados no estudo. Contudo, é necessário testar a confiabilidade dos dados com a utilização do método destrutivo nas áreas reflorestadas.
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Dário, Fábio Rossano, Maria Cristina Veiga De Vincenzo, and Álvaro Fernando de Almeida. "Avifauna em fragmentos da Mata Atlântica." Ciência Rural 32, no. 6 (December 2002): 989–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000600012.

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Abstract:
O estudo foi realizado em área localizada na Serra do Mar, no domínio da Mata Atlântica, na formação florestal denominada Floresta Ombrófila Densa Atlântica, no Município de Paraibuna, Estado de São Paulo, Brasil (localizado entre 23º31’ e 23º33’ de latitude Sul, 45º39’ e 45º42’ de longitude Oeste, e entre 944 a 1,136m de altitude). Foram estudados três fragmentos de vegetação natural de 47, 26 e 4 hectares, e uma área de plantio de eucaliptos adjacente, sendo a vegetação dos fragmentos composta por mata ciliar em estágio médio de regeneração secundária. O método utilizado para o registro da avifauna foi o de observações por pontos fixos. O principal objetivo foi analisar os grupos de aves afetados pela fragmentação florestal e avaliar os impactos causados pela fragmentação e isolamento destas áreas. Considerando-se o método utilizado e todas as áreas estudadas, foi possível registrar 113 espécies de aves, distribuídas em 27 famílias e 13 ordens, sendo as principais guildas a insetívora, onívora e granívora, todas ocupando o sub-bosque. A composição de espécies foi afetada pela fragmentação e redução da área de vegetação natural. A quantidade e diversidade de aves apresentou relação direta com o tamanho dos fragmentos e estrutura da vegetação, e inversa com o grau de isolamento.
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Relly, Eduardo. "Memórias do Urwald no Brasil meridional: negociações e riscos da colonização florestal teuto-brasileira." Mouseion, no. 27 (August 31, 2017): 127. http://dx.doi.org/10.18316/mouseion.v0i27.3888.

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Abstract:
O assentamento de populações de origens germânicas no sul do Brasil é largamente dependente da colonização das florestas meridionais do bioma Mata Atlântica. Embora este seja um fato fundamental da história das colonizações do território brasileiro, poucas foram as análises dirigidas no sentido de se historiar a memória do espaço florestal em questão. Logo, este texto objetiva através de documentos como diários de imigrantes/descendentes, relatos de viajantes, literatura e outros, vislumbrar a floresta teuto-brasileira em torno da memória de Urwald, ou seja, enquanto uma construção socioambiental dos teuto-brasileiros desde o século XIX. Entre os teuto-brasileiros se verifica, frequentemente, a existência de uma memória florestal largamente conectada às ideias dos riscos, sacrifícios, superações e vitórias sobre o ambiente da mata; igualmente tal memória tangencia as experiências florestais dos atores migrantes ainda na dimensão da floresta centro-europeia. Este artigo explorará tais questões, no sentido de se erigir uma discussão acerca da memória do Urwald por meio de um exemplo concreto, solidificado em torno da Picada Essig, município de Travesseiro/RS, Brasil.
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Sick, Helmut. "Aves da Mata Atlântica em extinção." Revista do Serviço Público 40, no. 4 (July 4, 2017): 155–58. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v40i4.2160.

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Abstract:
Os ornitólogos, trabalhando sobre as aves do Brasil, estão muito preocupados com o processo de escasseamento das aves deste país. Há alguns anos apresentamos uma lista de cinquenta aves brasileiras raras ou ameaçadas de extinção (Sick & Teixeira, 1979). Para o nosso livro Ornitologia brasileira, no prelo na Editora da Universidade de Brasília, revimos a lista e chegamos a 52 espécies. A área mais atingida no processo de diminuição de aves é a Mata Atlântica. A Mata Atlântica cobriu, antigamente, uma faixa mais ou menos larga, seguindo a costa e penetrando em parte profundamente no interior de todos os estados costeiros, de Pernambuco ao Rio Grande do Sul e Minas Gerais, chegando, por exemplo, no Paraná ao Parque Nacional de Iguaçu. A Mata Atlântica pluvial consiste, ecologicamente, de dois corpos de mata: a floresta litorânea (por exemplo, as matas ao norte do baixo Rio Doce, Espírito Santo) e a floresta de montanhas (por exemplo Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro), com clima, flora e fauna diferentes. A Mata Atlântica foi outrora ligada à Floresta Amazônica, ocorrendo intercâmbio da fauna entre elas nessa época, entretanto, os dois corpos de mata se separaram há muito tempo. A Mata Atlântica, por sua vez, fragmentou-se em vários trechos, perdendo-se, também, o contato das suas faunas. Essa segregação das várias partes da Mata Atlântica tornou-se muito acentuada durante o tempo da colonização, quando o homem começou a cortara mata para desenvolver a agricultura.
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Santos, Matheus Fortes, Herbert Serafim, and Paulo Takeo Sano. "Composição e estrutura arbórea em floresta estacional semidecidual no Espinhaço Meridional (Serra do Cipó, MG)." Rodriguésia 63, no. 4 (December 2012): 985–97. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602012000400015.

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Abstract:
Estudos florísticos e fitossociológicos têm sido feitos em áreas de Mata Atlântica, sendo parte desses em remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual. Entretanto, no cômputo geral, as florestas na Serra do Espinhaço têm sido pouco estudadas. Este trabalho objetiva descrever e analisar a composição e estrutura de espécies arbóreas de uma área de Floresta Estacional Semidecidual na face leste da Serra do Cipó, porção meridional da Serra do Espinhaço (MG). O método de ponto-quadrante foi utilizado para estudo fitossociológico, sendo o levantamento florístico total incrementado por coletas não-sistematizadas. Foram calculados: área basal total, densidade, frequência e dominância relativas, além do índice de valor de importância. O levantamento florístico total registrou 280 espécies, número que destaca a riqueza da área, cuja maior afinidade florística é com outras áreas florestais localizadas nas bacias dos Rios Doce e Paraíba do Sul. Os parâmetros fitossociológicos destacam a predominância de espécies pioneiras e secundárias iniciais, o que, assim como os valores estruturais, caracteriza um estádio secundário inicial a intermediário de regeneração. Os dados deste trabalho realçam a importância da preservação das florestas estacionais da Mata Atlântica e, particularmente, de áreas florestais na porção leste do Espinhaço.
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Zini, Annielly da Silva, Shirley Martins, Marlene Livia Toderke, and Lívia Godinho Temponi. "Anatomia foliar de Rubiaceae ocorrentes em fragmento florestal urbano de Mata Atlântica, PR, Brasil." Hoehnea 43, no. 2 (June 2016): 173–82. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-59/2015.

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Abstract:
RESUMO Rubiaceae no Brasil ocorre principalmente no Bioma Mata Atlântica que na região sul é representado por dois tipos principais de fitofisionomias: Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Ombrófita Mista. Ambas ocorrem no Parque Ecológico Paulo Gorski (PEPG), fragmento florestal urbano. Diante da relevância de Rubiaceae na Mata Atlântica e da importância de estudos de anatomia ecológica para entender processos de colonização e sobrevivência este estudo teve como objetivo caracterizar anatomicamente as folhas de Rubiaceae encontradas no PEPG. Foram estudadas 14 espécies pertencentes a nove gêneros de Rubiaceae que apresentam como caracteres comuns à família: epiderme uniestratificada, tricomas, estômatos paracíticos e paralelocíticos, mesofilo dorsiventral e feixes vasculares colaterais. Dentre os caracteres anatômicos observados, considerados comuns em plantas mesófitas-heliófitas, destacam-se papilas, tricomas e mesofilo compacto. Portanto, essas características estão de acordo com as condições ambientais constatadas nas áreas de bordas e clareiras da Mata Atlântica e também em áreas antropizadas.
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Torres-Leite, Filipe, Renan Köpp Hollunder, Mário Luís Garbin, and Tatiana Tavares Carrijo. "Florística de Rubiaceae em um remanescente de Floresta Atlântica do Espírito Santo, Brasil." Rodriguésia 69, no. 2 (June 2018): 561–76. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869222.

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Abstract:
Resumo Este estudo apresenta o inventário florístico atualizado para Rubiaceae no Parque Estadual de Mata das Flores (PEMF), município de Castelo, no Espírito Santo. O remanescente florestal estudado está localizado em uma das áreas prioritárias para conservação da Floresta Atlântica ao sul do estado. A listagem elaborada embasou a análise da similaridade florística de Rubiaceae no fragmento estudado com outras 17 áreas de Floresta Atlântica, por meio de análise de agrupamentos e métodos de ordenação. Foram identificadas 45 espécies e duas subespécies, pertencentes a 20 gêneros. Psychotria (8 spp.) foi o gênero mais representativo, seguido de Faramea (6 spp.) e Rudgea (4 pp.). Quatro táxons constituem novas espécies para a ciência. Quatro táxons estão listados em diferentes categorias de ameaça. As análises de agrupamento e ordenação evidenciaram que Mata das Flores se distingue das demais áreas comparadas da Floresta Atlântica quanto à composição florística de Rubiaceae. Os resultados indicam que o Parque Estadual de Mata das Flores é um importante centro de diversidade para Rubiaceae no Espírito Santo.
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Cardoso, Domingos Benício Oliveira Silva, Flávio França, Jaílson Santos de Novais, Marcio Harrison dos Santos Ferreira, Rubens Manoel dos Santos, Vinícius Mendes Souza Carneiro, and Jacqueline Miranda Gonçalves. "Composição florística e análise fitogeográfica de uma floresta semidecídua na Bahia, Brasil." Rodriguésia 60, no. 4 (December 2009): 1055–76. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200960416.

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Abstract:
RESUMO As florestas semidecíduas na Bahia mostram-se bastante fragmentadas e têm sido pouco estudadas em relação à florística e à fitogeografia. Estas florestas estão situadas principalmente no semi-árido e isoladas da Mata Atlântica costeira por extensas áreas de caatinga. Este trabalho apresenta o levantamento florístico de um fragmento de floresta semidecídua na Serra da Fazenda Retiro (SFR), localizada no município de Feira de Santana, Bahia, com o objetivo principal de avaliar a sua posição fitogeográfica em relação às caatingas e à Mata Atlântica. Foram amostradas 173 espécies incluídas em 143 gêneros e 59 famílias. Myrtaceae foi a família que apresentou o maior número de espécies (15 spp.), seguida por Euphorbiaceae (13), Leguminosae (12), Malvaceae (7), Orchidaceae (7) e Rubiaceae (7). Além disso, foram coletadas três novas espécies dos gêneros Neomarica (Iridaceae), Pseudobombax (Malvaceae) e Solanum (Solanaceae). As análises de agrupamento pelo método UPGMA e de composição de espécies da SFR mostram que a área, apesar de estar situada dentro do Bioma Caatinga, apresenta uma maior relação florística com as florestas semidecíduas do Domínio da Floresta Atlântica.
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Dissertations / Theses on the topic "Floresta de Mata Atlântica"

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Elias, Guilherme Alves. "Produtos florestais não madeireiros da Mata Atlântica no sul de Santa Catarina." reponame:Repositório Institucional da UNESC, 2013. http://repositorio.unesc.net/handle/1/1694.

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Abstract:
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências Ambientais.
Non-timber forest product (NTFP) refers to the different plant and animal products obtained from forest environments, including fruit, fiber, seeds, medicinal and aromatic plants, materials for crafts, among others. Are goods of biological origin other than wood, as well as services derived from forests and land use related to these systems. NTFP are a means of self-sufficiency for many communities, and also significant regional and rural economy in several countries and are part of ancient practice, economically viable extraction, which maintains the structure and functionality of the forest intact and has emerged as medium capable of maintaining biodiversity, sustainably. The aim of the study was to contribute to the knowledge of NTFP Atlantic Forest South of Santa Catarina State. The survey included tree species. The species analyzed were ranked based on their analysis of potential value for sustainable exploitation (PVSE) of NTFP, by integrating the information derived from bibliographic: density, part used, capacity for natural regeneration and growth, knowledge about reproductive biology and population dynamics, and processing required level of injury or toxicity. The total of 79 species, 38 PVSE reached more than 10, being considered of high potential for sustainable exploitation of NTFP. The results showed alternative sustainable use of forest resources in the south of Santa Catarina.
Produto florestal não madeireiro (PFNM) refere-se aos diferentes produtos vegetais e animais que se obtém de ambientes florestais, incluindo frutas, fibras, sementes, plantas medicinais e aromáticas, materiais para artesanato, entre outros. São bens de origem biológica diferentes da madeira, assim como serviços derivados das florestas e do uso das terras vinculadas a estes sistemas. Os PFNM constituem um meio de subsistência para muitas comunidades, sendo também elementos significativos da economia rural e regional em diversos países e fazem parte de prática ancestral, economicamente viável de extração, que mantém a estrutura e funcionalidade da floresta intacta e tem surgido como meio capaz de manter a biodiversidade, de maneira sustentável. O objetivo do estudo foi contribuir para o conhecimento dos PFNM da Mata Atlântica do Sul de Santa Catarina. O levantamento contemplou apenas espécies arbóreas. As espécies analisadas foram hierarquizadas com base na respectiva análise de Valor Potencial de Exploração Sustentável (VPES) dos PFNM, integrando-se às informações obtidas a partir de revisão bibliográfica: densidade, parte usada, capacidade de regeneração natural e crescimento, conhecimento sobre biologia reprodutiva e dinâmica populacional, processamento requerido e nível de injúria ou toxicidade. Do total de 79 espécies, 38 atingiram VPES superior a 10, sendo consideradas de elevado potencial de exploração sustentável de PFNM. Os resultados obtidos evidenciaram alternativas sustentáveis de uso dos recursos florestais no sul de Santa Catarina.
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Lustosa, Junior Ilvan Medeiros. "Competição e modelagem florestal em fragmento de floresta estacional semidecidual submontana, MG." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/20367.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, 2016.
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A Mata atlântica vem sendo alvo constante no uso demasiado de recursos naturais, não obstante, o componente florestal tem sido explorado de forma insustentável, promovendo um alto grau de degradação ambiental no Bioma. Conhecer o comportamento arbóreo, num determinado intervalo de tempo, permite fornecer subsídios científicos na fundamentação de políticas de conservação e manejo florestal. A competição florestal é um dos fatores que influenciam no crescimento e longevidade dos indivíduos arbóreos, e é decorrente da demanda por recursos essenciais, tais quais, água, luz e nutrientes. Portanto, objetivou-se com o presente estudo, analisar a influência da competição florestal, por meio de índices de competição independentes e semidependentes de distância (raios de 2, 3, 4, 5 e 6 metros), no crescimento dendrométrico e agregar os aspectos competitivos na projeção, através de modelos tradicionais e redes neurais artificiais, em fragmento de Floresta Estacional Semidecidual, MG. Para tal estudo foi realizada uma classificação dos indivíduos em grupos ecológicos e de acordo a exigência por luz, visando avaliar se o cálculo da competição é mais significativo ao ser avaliado para cada grupo, ao invés da análise generalizada para todas as espécies do fragmento em estudo. Avaliar a competição por grupo ecológico se mostrou mais eficaz, visto que apresentou correlações superiores. O índice independente BAL obteve o melhor desempenho para analisar a influência da competição no crescimento dos indivíduos no fragmento estudado. Projetar o crescimento dendrométrico por Redes Neurais Artificiais foi mais eficiente que por modelos de regressões tradicionais. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The Atlantic Forest natural resources have been largely explored, regardless; the forest is used in an unsustainable way, provoking an elevated level of damage in the Biome. Knowing the arboreal behavior, in a certain period, allows providing scientific grants for conservation and forestry management policies. The forestry competition is one of the factors that influence on the growth and longevity of the specimens, and is due the demand for essential resources, such as, water, light and nutrients. Therefore, this research aimed to analyze how the forestry competition affects the dendrometric measurements, by using distance independent and distance semi-independent competition indexes (radius at 2, 3, 4, 5 and 6 meters), and to aggregate the competitive aspects on the projection, through traditional models and neural artificial networks, in a Semi-Deciduous Seasonal Forest, in Minas Gerais (Brazil). In this study was carried out a classification of individuals according to their ecological groups and their light demand, in order to evaluate whether the calculation of the competition is more significant when evaluated for each group, rather than the generalized analysis to all species of the fragment under study. To evaluate the competition per ecologic group was more efficient, since it presented superior correlations. The BAL independent index obtained the best performance to analyze the influence of the competition on the specimens’ growth on the fragment studied. Projecting the dendrometric measurement using Neural Artificial Networks was more efficient than the traditional means.
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Kozera, Carina. "Composição floristica e estrutura fitossociologica do estrato herbaceo-subarbustivo em duas areas de floresta ombrofila densa, Parana, Brasil." [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/315530.

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Abstract:
Orientador : Ricardo Ribeiro Rodrigues
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-28T01:04:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kozera_Carina_M.pdf: 15599736 bytes, checksum: b0546edab581d9b09419c847264dc1e6 (MD5) Previous issue date: 2001
Resumo: Composição florística e estrutura fitossociológica do estrato herbáceosubarbustivo em duas áreas de Floresta Ombrófila Densa, Paraná, Brasil. Realizou-se o estudo florístico e o fitos sociológico do estrato herbáceo-subarbustivo em duas áreas de Floresta Ombrófila Densa (FOD) no período entre janeiro de 1999 e fevereiro de 2000. As áreas encontram-se localizadas na encosta do morro Bento Alves (Ilha do Mel) e na do morro Facãozinho (Morretes), ambas no Paraná. Os objetivos do trabalho foram listar as espécies de Magnoliophyta e Pteridophyta presentes no estrato herbáceo-subarbustivo, realizar o estudo fitossociológico deste estrato e determinar se o mesmo poderia ser utilizado para caracterizar cada subformação da FOD. Para o estudo florístico foram realizadas coletas quinzenais utilizando-se técnicas usuais de coleta e herborização e, para a determinação das espécies, foram utilizadas bibliografia específica, consultas à especialistas e comparações com exsicatas de herbários. Para o estudo fitossociológico foram alocadas 120 parcelas de 2 x 2m no morro Bento Alves (MBA) e 160 no morro Facãozinho (MF A), incluindo indivíduos herbáceos e subarbustivos com altura igual ou inferior a 1,5m. Foram determinadas a freqüência, a cobertura (absoluta e relativa) e a importância relativa (IR) de cada uma das espécies. Além disto, determinou-se o índice de diversidade de Shannon (H') e o de similaridade de Jaccard entre as áreas estudadas e outras áreas florestais nas quais foram realizados estudos que abordaram o estrato inferior. No MBA foram registradas 99 espécies, 71 gêneros e 36 famílias. Destacaram-se nesta área com os maiores números de espécies Dryopteridaceae (9), Orchidaceae (8) e Piperaceae (8). Para o MF A foram registradas 108 espécies, 66 gêneros e 39 famílias. Destacaram-se nesta área com os maiores números de espécies Dryopteridaceae (15) e Araceae (7). Na análise fitossociológica do MBA foram registradas 59 espécies, 48 gêneros e 29 famílias; e no MF A 57 espécies, 38 gêneros e 27 famílias. Em ambas as áreas destacaram-se no estudo fitossociológico com os maiores números de espécies Dryopteridaceae, Araceae, Piperaceae e Acanthaceae. Foram registradas em média 13 espécies por parcela com cobertura igual a 30,62% na área do MBA, enquanto que no MFA 6 espécies por parcela com 32,75% de cobertura. A diferença de cobertura entre uma e outra área ocorreu principalmente devido ao porte das espécies, as quais foram maiores no MF A. Destacaram-se com os maiores valores de IR no MBA Cyathea corcovadensis, Monstera adansonii e Calathea sp.; e no MFA Philodendron ochrostemon, Stigmatopteris heterocapa e Polybotrya cy/indrica. Os valores de similaridade para as duas áreas de FOD estudadas foram baixos e os dois locais por isto foram considerados diferentes com relação aos seus estratos herbáceosubarbustivos. O estrato inferior parece ser muito diferente do restante da floresta, sugerindo que os fatores que influenciam este estrato possam ser muito diferentes daqueles que influenciam a própria floresta. No entanto, uma explicação das causas destas diferenças ainda permanece desconhecida. Este estudo é importante para ilustrar que a dinâmica que influencia a estrutura de uma comunidade vegetal pode variar enormemente, e que uma formação vegetal aparentemente estável pode apresentar regionalmente comunidades herbáceas-subarbustivas diferenciadas
Abstract: A comparison of the floristic composition and structure of the herbaceous and small shrub layer in two Dense Ombrophilous Forests, Parana, Brazil. In two areas of Atlantic Coastal Wet F orest, the herbaceous and small shrub layers were compared tloristically and structurally from March 1999 to February 2000. The areas were located at mount Bento Alves (Ilha do Mel) and mount Facãozinho (Morretes), in the state of Paraná. The goal of the study was to identify and compare the Magnoliophyta and Pteridophyta and to study the structure of this vegetation layer, and determine whether this vegetation layer is indicative of this forest, or whether local variation is significant. Plants were identified to the species level, using literature, herbarium specimens, or authorities as necessary. Quadrats at Bento Alves (n=120) were compared with quadrats at Facãozinho (n=160), in which specie¿s frequency, cover (absolute and relative), indexes of diversity (Shannon) and similarity (Jaccard) were estimated and compared. In Bento Alves 99 species, 71 genera in 36 families were found. The most speciose families were Dryopteridaceae (9), Orchidaceae (8) and Piperaceae (8). In Facãozinho, 108 species, 66 genera in 39 families were recorded. Here the most species rich families were Dryopteridaceae (15) and Araceae (7). In the quadrats, at Bento Alves, 59 species, 48 genera in 29 families were recorded while at Facãozinho, 57 species, 38 genera in 27 families were found. The most species rich families in both study sites were Dryopteridaceae, Araceae, Piperaceae and Acanthaceae. The average number of species per quadrant was 13 in Bento Alves, with 30,62% cover, and six species with 32,75% cover in Facãozinho. The difference in cover in the two areas was due to the size difference of plants in the two areas, which were larger in Facãozinho. The most important species were Cyathea corcovadensis, Monstera adansonii and Calathea sp. in Bento Alves, and Philodendron ochrostemon, Stigmatopteris heterocapa e Polybotrya cylindrica in Facãozinho. Similarity of the two sites was very low, as calculated by the J accord index, and so the two sites were considered to be very different in their herbaceous and shrub under story. The understory appears very different while the forest type remains constant, suggesting that factors that influence forest under story may be very different than those which influence the forest itself. However, the causal explanations for these differences remain unknown. This study is important in that it illustrates that the dynamics that influence plant community structure may vary widely, which suggests that an apparently very stable forest type may harbor a very dynamic and regionally variable under story community
Mestrado
Mestre em Biologia Vegetal
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Souza, Cristina. "A floresta atlântica e a educação ambiental." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2005. http://tede.udesc.br/handle/handle/2182.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-12T20:34:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CristinaSouza.pdf: 4286748 bytes, checksum: 8bb6a6502b8afb28daf0cb6f42b36694 (MD5) Previous issue date: 2005-10-01
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Uno de los patrimonios naturales brasileros que vine sufriendo más degradaciones hace años, es la Floresta Atlântica. Su exuberância y biodiversidad llaman la atención no solamente de los encuestadores, y si de todas lãs personas procupadas con la vida de diferentes espécies.La Idea de este trabajo es como el bioma de la Floresta Atlântica, a peasr de ser tan complejo y diverso y 120 millones de brasileros vivan em este domínio (Schäffer e Prochnow 2002),puede pasar desapercebido por la educación escolar. Lãs ciudades expandem sus limites y la Floresta Atlântica se fragmenta, transformandose em verdaderas islas, donde quedan isoladas algunas espécies de animales y plantas. Estos fragmentos florestales son limitados por edifícios e condomínios cerrados, que desequilibran los recursos hídricos, la flora, la fauna y la biodiversidad, lo que nos lleva inevitablemente a um porceso de pobreza y degradación biológica inminente. La presión ejercida sobre los ecosistemas asociados de la Floresta Atlantica es enorme, principalmente aquella que proviene de la especulación inmobiliaria y de la expación urbana. Partiendo Del pricípio que para preservar es necesário conocer, este estúdio verifico, através de los alumnos de quarto grado de la Escuela Provincial Amadio Dallago, em la ciudad de Camboriú/SC, las concepciones que los alumnos tienen de la floresta; que acurrió para que tengan estas concepciones; sobre cual contexto la Floresta Atlântica es conocida por los alumnos; y interpretando hasta que punto el profesor es determinante delante de estas concepciones de la floresta que los alumnos de cuatro grado Del primário tienen
Um dos patrimônios naturais brasileiro que mais vêm sofrendo degradações ao longo dos anos é a Floresta Atlântica. Sua exuberância e biodiversidade chamam atenção não somente dos pesquisadores, mas de todas as pessoas preocupadas com a vida das variadas espécies. A idéia desse trabalho é como o ecossistema Floresta Atlântica, apesar de ser tão complexo e diverso e 120 milhões de brasileiros viverem nesse domínio, pode passar despercebido pelaeducação escolar. As cidades vão expandindo seus limites e a Floresta Atlântica fragmentando-se, tornando-se verdadeiras ilhas, onde ficam isoladas algumas espécies de animais e plantas. Esses "fragmentos florestais" são limitados por prédios e condomínios, desequilibrando ainda mais os recursos hídricos, a flora, a fauna e a biodiversidade, que conduz inexoravelmente a um processo de empobrecimento e degradação biológica iminente. A pressão exercida sobre os ecossistemas associados da Floresta Atlântica é enorme, notadamente aquela decorrente da especulação imobiliária e da expansão do tecido urbano. Partindo do princípio que para preservar é preciso conhecer, o presente estudo verificou, através dos alunos de quarta série da Escola Estadual Amadio Dallago, na cidade de Camboriú/SC, as concepções que os alunos têm de floresta; o que ocorreu para terem essas concepções; em que contexto a Floresta Atlântica é conhecida por esses alunos; e interpretando até que ponto o professor é determinante diante dessas concepções de floresta que os alunos de quarta série do Ensino Fundamental Séries Iniciais possuem.
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Jaciane, de Almeida Campelo Maria. "Briófitas epífitas e epífilas de Floresta Atlântica, Pernambuco, Brasil." Universidade Federal de Pernambuco, 2005. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/597.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:03:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4757_1.pdf: 1051087 bytes, checksum: b2380c395392b895f3ef9cf64350aa31 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005
Foi realizado um estudo florístico e ecológico das briofloras epífita e epífila ocorrentes no maior fragmento (630,42 ha) de Floresta Atlântica da RPPN Frei Caneca (8º42 41 S e 35º50 30 O), localizado no município de Jaqueira, Pernambuco. Os objetivos foram analisar a especificidade de briófitas epífitas por uma determinada espécie de forófita e avaliar a riqueza, diversidade e abundância de briófitas epífilas no sub-bosque e dossel. O trabalho de campo foi desenvolvido de 2001 a 2003. No estudo sobre epífitas foram analisadas quatro fanerógamas arbóreas: Eriotheca crenulaticalyx A. Robyns (Bombacaceae), Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae), Licania octandra (K. Hoffmanns ex Roem. & Schult.) Kuntze (Chrysobalanaceae) e Cassia apoucouita Aubl. (Leguminosae), coletando-se briófitas em 10 indivíduos de cada espécie, nos níveis de altura: I: 0-0,5m, II: 2-2,5m e III: 8-8,5m. Nestes níveis, foram colhidos dados pontuais de luminosidade, umidade e temperatura do ar e amostras do córtex para a determinação de pH, teor de umidade e nitrogênio. Para as epífilas, foram analisados quatro níveis de altura nas árvores: I = 1-4m, II = 7-10m, III = 15-18m e IV = acima de 20m, coletandose 10 amostras, contendo 3 a 5 folhas, em cada nível. Em laboratório, o material foi identificado e determinadas riqueza, similaridade, diversidade de espécies por nível de altura (índices de Shannon e Sorensen), e abundância de cada espécie epífila (proporção da área foliar colonizada). Os resultados das epífitas revelaram um total de 57 espécies, das quais, 39 ocorreram em E. crenulaticalyx, 33 em L. octandra e 35 em C. apoucouita e em G. opposita. Houve maior riqueza de hepáticas nas forófitas, com exceção de G. opposita, que apresentou 50% de musgos. A composição da brioflora epífita não variou significativamente com os níveis de altura nem com as espécies de forófitas e apresentou índices de similaridade compreendidos entre 28 e 64%. A luminosidade decresceu gradativamente até a base, enquanto a umidade e a temperatura do ar não apresentaram mudanças acentuadas ao longo do gradiente vertical. As forófitas diferiram quanto às características físico-químicas do córtex e as epífitas demonstraram tolerância à variação do pH (4,8-7,0), dos teores de nitrogênio (0,41-2,42%) e da umidade do córtex (25,62-49,95%). A riqueza e a abundância das epífilas mostraram diferenças significativas quando comparado o nível IV com os níveis I, II e III (G = 10,60, gl = 3, p = 0,01; H = 26,77, gl = 3, p<0,001) e foram mais expressivas nos dois primeiros níveis de altura, resultando numa diversidade de I = 2,92 e II =3,14, decrescendo com o aumento do gradiente vertical. A brioflora epífila é composta por 30 espécies de hepáticas e cinco de musgos. A riqueza e a abundância das epífilas foram diferentes significativamente entre os níveis (G = 10,60, gl = 3, p < 0,01; H = 26,77, gl = 3, p<0,001). A diversidade foi mais acentuada nos níveis de altura I = 2,92 e II =3,14, decrescendo no gradiente vertical. A maioria das epífilas, 77%, foi exclusiva do sub-bosque e apenas 23% colonizam os dois estratos da floresta. As briófitas epífilas respondem ao gradiente vertical, sendo o sub-bosque o estrato de maior expressividade em riqueza e abundância de espécies quando comparado ao dossel
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Bakker, Yvonne Vanessa 1975. "Biomassa de epífitas vasculares em floresta de restinga na Mata Atlântica." [s.n.], 2015. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/316233.

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Abstract:
Orientador: Simone Aparecida Vieira
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-08-27T10:19:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bakker_YvonneVanessa_M.pdf: 1853475 bytes, checksum: 2ff87ee7761a486f4b4ef47d5be567c8 (MD5) Previous issue date: 2015
Resumo: A Mata Atlântica é um dos principais biomas do mundo sendo considerada um dos 25 hotspots de biodiversidade. Dentre os ecossistemas associados à Mata Atlântica, a Floresta de Restinga foi quase totalmente dizimada, restando apenas 0,5% de sua área original. A Restinga se caracteriza por ocorrer nos cordões arenosos ao longo da costa onde o solo é distrófico e sujeito a inundações sazonais. Entre as comunidades que ocorrem nas florestas de restinga, destacam-se as epífitas vasculares que, por não terem contato com o solo, possuem adaptações ecológicas que garantem a aquisição de nutrientes via deposição seca e úmida. Para avaliar o papel das epífitas vasculares no funcionamento das Florestas de Restinga realizou-se o levantamento quantitativo da biomassa das epífitas vasculares em uma área de um hectare de Floresta de Restinga, no Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM), no litoral norte paulista, município de Ubatuba. Para tanto, foi coletado todo o material epifítico presente em 23 forófitos com DAP entre 4,9 e 41,7 cm, previamente selecionados. Cada forófito foi dividido por zonas ecológicas (copa, galhos e tronco), buscando amostrar os indivíduos arbóreos com diferentes (a) arquitetura de copa (A, para palmeiras; B para copa pequena e C, para copa grande) e (b) índice de cobertura por epífitas (ICE) que classifica os indivíduos arbóreos de acordo com o porte e a biomassa das epífitas. Esse material foi então separado e determinado o peso seco por grupos de epífitas: Arácea (Araceae, Gesneriaceae e Piperaceae), Bromeliacea, Orchidaceae e Miscelânia (Cactaceae, Pteridófitas, raízes, e solo aéreo). A zona ecológica que apresentou maior biomassa epifítica foi o tronco, com 54% do total, seguida pelos galhos com 45% do total. A biomassa epifítica variou de 0,01 kg a 28,9 kg por forófito. A biomassa epifítica total de um hectare de floresta, foi estimada em 2,32 Mg ha-1 representando apenas 1,34% de toda biomassa viva acima do solo, no entanto sua contribuição é de 18% da biomassa fotossintetizante da floresta e de mais de 10 Mg ha-1 de biomassa fresca evidenciando a importante contribuição do componente para o funcionamento do ecossistema. A estimativa de biomassa através do modelo alométrico desenvolvido neste estudo, utilizando-se como variáveis preditoras o índice de cobertura por epífitas e o DAP do forófito, representa um importante avanço nos estudos que envolvem a quantificação da biomassa de epífitas vasculares, sendo de fácil utilização e passível de aplicação em diferentes fitofisionomias, permitindo a comparação entre estudos distintos
Abstract: The Atlantic Forest is one of the most important biomes of the world and is considered one of the 25 hotspots of biodiversity. Among the ecosystems associated with the Atlantic Forest, one of the more endangered is the Restinga Forest with only 0,5% of its original area preserved. Restinga is the seasonally flooded coastal forest that occurs in sandy ridges along the coast where the soil is extremely poor in nutrients, very acid and subject to seasonal flooding. Among the communities that occur in Restinga forest, we highlight the vascular epiphytes that by not depending on soil nutrients, may play an important role in nutrient dynamics in these systems. To evaluate the role of vascular epiphytes in Restinga Forests, this study proceeded a quantitative survey of the biomass of vascular epiphytes in an area of one hectare of Restinga forest, in Picinguaba at the Serra do Mar State Park (PESM), Ubatuba, north coast of São Paulo State. On 23 phorophytes with diameter at breast height (DBH) ? 4.8 cm, previously selected, was all the epiphytic material collected, divided by ecological zones (canopy, branches and trunk). The trees were sample trees with different (a) canopy architecture (A, to palm trees; B, to small crown; and C, for large crown) and (b) coverage ratio by epiphytes (ICE), which classifies individual trees according to the size and biomass of epiphytes. This material was separate and determined the dry weight per epiphytes groups: Arácea (Araceae, Gesneriaceae and Piperaceae), Bromeliacea, Orchidaceae and Miscellany (Cactaceae, Pteridophytes, roots, organic matter). The ecological zone with the highest biomass epiphytic was the trunk, with 54% of the total, followed by branches with 45%. An allometric model for the estimation of epiphytes biomass as a function of the host tree DBH, ICE and dry weight of epiphytes was develop based in the information collected. From this model, biomass of vascular epiphytes was estimate in 2,32 Mg ha-1 for 1ha of Restinga forest. The epiphytic biomass per host tree varied from 0.01 kg to 28.9 kg. The total epiphytic biomass represent only 1.34% of all living biomass above ground (AGB), but its contribution is 18% of the photosynthetic biomass of the forest and more than 10 Mg ha-1 of wet biomass, showing the importance of this component to the functioning of the ecosystem. The estimate of biomass through allometric model developed in this study, using as predictors the epiphyte coverage index and the DAP of the host tree, represents an important advance in studies involving the quantification of biomass of vascular epiphytes, being easy to use and applicable in different vegetation types, allowing comparison between different studies
Mestrado
Ecologia
Mestra em Ecologia
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SALIM, NETO S. C. "MICROCLIMA EM DIFERENTES FITOFISIONOMIAS DE FLORESTA DE ALTITUDE NA MATA ATLÂNTICA." Universidade Federal do Espírito Santo, 2017. http://repositorio.ufes.br/handle/10/7708.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11167_Tese SALIM 2017.pdf: 10164884 bytes, checksum: b6b9c6c5922a15e5e16e442252773b55 (MD5) Previous issue date: 2017-07-28
O Bioma Mata Atlântica é reconhecido pela sua alta biodiversidade e por abrigar espécies endêmicas nos seus ecossistemas associados. Ao longo do gradiente altitudinal observa-se a formação de ecossistemas de altitude que se diferem marcadamente em suas estruturas fitofisionômicas. O presente estudo objetivou estudar a influência de diferentes fitofisionomias de floresta de altitude na definição do microclima próximo ao solo. A área de estudo se localiza no Parque Estadual Forno Grande, Castelo, ES, Brasil (lat. 20°3113S; long. 41°0621W) e se constitui em uma encosta voltada para leste com 1,1 ha, a 1.450m de altitude. Ao longo de um ano, foram realizados três estudos microclimáticos. No primeiro buscou-se caracterizar o saldo de radiação (Sr), a radiação fotossinteticamente ativa (RFA), a temperatura do ar, o déficit de pressão de vapor (DPV) a um metro de altura, além da temperatura da superfície e temperatura do solo em quatro profundidades, por meio de estações meteorológicas automáticas instaladas em uma floresta de altitude que possui duas áreas com fitofisionomias diferentes. Em um segundo estudo, para verificar a relação do IAF e da área basal (AB) na transmissividade da radiação, foi realizado uma análise da distribuição espacial da RFA na área de estudo. No terceiro estudo, em duas épocas do ano, foram selecionados 10 dias sem presença de nuvens (5 dias no verão e 5 dias no inverno) para caracterizar o regime de sunflecks no interior das duas áreas de fitofisionomias diferentes. De acordo com os resultados, as diferenças fitofisionômicas condiciona um microclima diferenciado no interior da floresta de altitude, sendo possível, ainda, observar sazonalidade marcante e influência da nebulosidade nas diferenças microclimáticas. A área composta por uma fitofisonomia com o dossel mais fechado, com um maior índice de área foliar, atenua os efeitos da radiação solar durante o dia e desempenha papel mantenedor de energia durante a noite, fazendo com que a variação microclimática seja mais estável em comparação com a área que apresenta uma fitofisionomia com dossel mais aberto. Na área mais aberta foram observados maiores valores de temperatura do ar e DPV máximos, além de maior temperatura do solo. Quanto à variabilidade espacial da RFA, foi possível estabelecer um modelo de atenuação em função do IAF e da AB. A diferença na fitofisionomia faz com que o regime de sunflecks no interior de cada área seja desigual, sendo em dossel mais fechado de menor intensidade e duração em comparação a fitofisionomia mais aberta. A diferença no microclima observada entre os dois ambientes provavelmente controla a composição e a distribuição das espécies na floresta de altitude estudada, necessitando assim de novos estudos que investiguem a fitossociologia e a ecofisiologia das espécies que a compõe.
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GOMES, JUNIOR D. "DINÂMICA DA SERAPILHEIRA EM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA, ES." Universidade Federal do Espírito Santo, 2017. http://repositorio.ufes.br/handle/10/7707.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11163_Tese DIEGO JUNIOR 2017.pdf: 2800205 bytes, checksum: ee17d0b799f364c385f29a1577df62b9 (MD5) Previous issue date: 2017-07-26
A dinâmica de serapilheira é um dos processos fundamentais para o crescimento e manutenção de fragmentos florestais nativos, sendo considerada a principal via da ciclagem de nutrientes em florestas. Dessa forma, trabalhos que relacionam a produção, acúmulo e decomposição da serapilheira fornecem subsídios que proporcionam um melhor entendimento da dinâmica dos nutrientes. O objetivo do presente trabalho foi conhecer a dinâmica da serapilheira e dos nutrientes, por meio da deposição, acúmulo e decomposição desta, em um fragmento de Floresta Atlântica no sul do estado do Espírito Santo. Para tanto realizou-se o estudo do solo por meio da abertura de três perfis representativos de solo, previamente estabelecidos observando o relevo e características pedológicas. Os perfis foram abertos na baixada, em terço médio de encosta e em topo de morro, sendo descritos morfologicamente com posterior análise das propriedades físicas e químicas. A amostragem de serapilheira foi realizada em 12 parcelas permanentes, mensalmente nos períodos de abril/2014 a março/2015 (ano 1) e abril/2015 a março/2016 (ano 2), com coleta de serapilheira aportada em cinco coletores fixos e de acumulada em oito amostragens aleatórias sobre o piso da floresta. A serapilheira aportada foi separada nas frações folhas e galhos + miscelânea, quantificando biomassa e nutrientes, quantificações também realizadas para serapilheira acumulada. A taxa de decomposição da serapilheira acumulada foi obtida pela relação entre o aporte e o acúmulo de serapilheira. A taxa de decomposição foliar foi obtida por meio do método de litterbags, depositando 72 destes nas 12 parcelas (6/parcela), recolhendo um litterbag/parcela nos tempos 0, 30, 60, 90, 150, 210 e 270 dias. Os perfis avaliados têm solos com textura variando de arenosa a muito argilosa, com valores de pH em água variando entre 3,33 e 6,07. Os valores de troca catiônica variaram entre 1,23 a 13,99 cmolc dm-3, com predomínio de Ca2+ nos solos de baixada e de encosta, e H+ no solo do topo de morro. Os solos de baixada e de encosta são eutróficos, enquanto o solo de topo de morro é de caráter distrófico. Os estoques de N-total e Corg foram maiores no solo de topo de morro (22,05 e 173,05 Mg ha-1), seguido pelo solo de encosta (18,24 e 112,27 Mg ha-1) e o de baixada (16,87 e 85,61 Mg ha-1). Por meio das características observadas, os perfis de solo foram classificados como Planossolo na baixada, Cambissolo na encosta e Latossolo no topo de morro. A serapilheira aportada teve padrão sazonal nos dois anos estudados, aportando 7826,6 e 5741,4 kg ha-1 ano-1, nos anos 1 e 2, respectivamente. Já a serapilheira acumulada não teve sazonalidade, acumulando 5458,6 e 5079,4 kg ha-1 ano-1 para o ano 1 e 2, respectivamente. A ordem do conteúdo de nutrientes da serapilheira aportada foi Ca > N > K > Mg > S > P, para os dois anos de estudo. A constante de decomposição da serapilheira acumulada foi de 1,43 e 1,13 para o ano 1 e 2, respectivamente. A taxa de decomposição da serapilheira foliar foi de 0,90, decompondo 58,28% da serapilheira ao final do período avaliado. A serapilheira foliar liberou 48 % do N, 66% do P, 90% do K, 37% de Ca, 66% de Mg, 51% de S e 80% do Corg do total contido. A precipitação foi o elemento climático que teve maior correlação com o aporte, acúmulo e decomposição da serapilheira, demonstrando que a dinâmica da serapilheira está condicionada a variação dos índices pluviométricos.
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Oliveira, Paulo Cabral de. "Degradação ambiental em fragmento de Mata Atlântica: floresta urbana Mata do Janga em Paulista/PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2015. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/16723.

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Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-19T14:26:01Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Paulo Cabral de Oliveira.pdf: 5999501 bytes, checksum: 6b5b8f921ebc777d46a3ea57d8765e54 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-04-19T14:26:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação Paulo Cabral de Oliveira.pdf: 5999501 bytes, checksum: 6b5b8f921ebc777d46a3ea57d8765e54 (MD5) Previous issue date: 2015-08-25
CNPq
A Mata do Janga é um fragmento de Mata Atlântica que se localiza na cidade do Paulista, município inserido na RMR (Região Metropolitana do Recife) capital do Estado de Pernambuco. Encontra-se protegida por lei como uma Unidade de Conservação (UC) estadual e parte dela constitui-se uma Reserva Ecológica e recategorizada como Floresta Urbana (FURB). Com uma área de 132,24 hectares, a mata vem sofrendo fortes pressões antrópicas. Em virtude de sua importância biológica objetivou-se compreender a perda de vegetação natural e o crescimento urbano e analisar as variações espaciais e temporais do uso e ocupação do solo por meio da aplicação do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), tendo sido utilizadas imagens aéreas de 1985, 1995 e 2011, fotografias aéreas, ortofotocartas e imagens de satélite. Todas as análises constataram perda de vegetação mediante o crescimento urbano do município do Paulista, mais especificamente no Bairro do Janga, onde a Mata é inserida. Foram também realizadas entrevistas com moradores, com a finalidade de se obter informações da percepção ambiental da população em relação à Mata. As entrevistas sugeriram que a população não possui conhecimento acerca das legislações que regem essa UC, embora a maioria tenha relatado praticar ações de conservação da Mata, mas observa diferentes formas de impactos na área. O estudo permitiu concluir que mesmo protegida por lei, a Mata vem sofrendo impactos diretos e indiretos decorrentes das atividades antrópicas. É importante salientar que os resultados aqui obtidos poderão servir de subsídios para futuras ações de manejo, gestão e monitoramento por parte dos órgãos competentes e da sociedade.
The Forest of Janga is an Atlantic Forest fragment that is located in the city of Paulista, in the city within RMR (Metropolitan Region of Recife) capital of Pernambuco. Is protected by law as a Conservation Unit (UC) state and part of it constitutes an Ecological Reserve and recategorizada as Urban Forest (FURB). With an area of 132.24 hectares, the forest has come under strong anthropogenic pressures. Due to its biological importance aimed to understand the loss of natural vegetation and urban growth and analyze the spatial and temporal variations of soil use and occupation by applying the Vegetation Index (NDVI), have been used aerial imagery 1985, 1995 and 2011, aerial photographs, and satellite images ortofotocartas. All analyzes found loss of vegetation by the urban growth of the Paulista municipality, specifically in Janga Barrio, where the forest is located. They were also conducted interviews with residents in order to obtain information in the environmental awareness of the population regarding the forest. The interviews suggested that the population does not have knowledge of the laws governing this UC, although most reported practice of forest conservation actions, but notes different forms of impacts in the area. The study found that even protected by law, Mata has suffered direct and indirect impacts of human activities. Importantly, our findings could form the basis for future management actions, management and monitoring by the relevant authorities and society.
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Matavelli, Cristiane [UNESP]. "Ecologia populacional de Talitroides topitotum (Crustacea: Amphipoda) em uma reserva de floresta atlântica." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2009. http://hdl.handle.net/11449/99405.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-07-24Bitstream added on 2014-06-13T21:00:31Z : No. of bitstreams: 1 matavelli_c_me_botib.pdf: 227088 bytes, checksum: 86939ab529af6b103b56780ba139fe6c (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Este trabalho buscou investigar alguns aspectos da ecologia populacional do anfípode terrestre exótico Talitroides topitotum, através do conhecimento de sua biologia básica, bem como seu padrão de distribuição espacial. Para isso, amostragens de campo foram realizadas em dois locais distintos, o Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Santa Virgínia (NSV) e a Fazenda Intermontes (FI), ambas localizadas no estado de São Paulo. No NSV, o estudo focou a obtenção de informações como abundância, razão sexual, distribuição de classes de tamanho, idade da maturidade sexual, presença de ovos e algumas relações morfométricas, dados esses fundamentais para a compreensão do seu ciclo de vida. Já na FI, o enfoque foi avaliar o padrão de distribuição espacial da espécie em áreas perturbadas, além de verificar se algumas variáveis ambientais poderiam influenciar no seu padrão. Em ambos os locais, as coletas foram realizadas mensalmente, de novembro de 2004 a maio de 2005 no NSV e de agosto de 2006 a novembro de 2007 na FI, utilizando armadilhas de queda. Foram delineados 12 transectos com 5 armadilhas cada para o NSV e dois conjuntos com 25 armadilhas, dispostas em forma de grade, para a FI, sendo que um conjunto foi instalado em um fragmento florestal e o outro em um plantio de espécies nativas. Os resultados encontrados no NSV corroboraram outros estudos já realizados para esta espécie, como picos de abundância durante o verão; indivíduos distribuídos em classes de tamanho com até 10,12 mm; média de 2,4 ovos por fêmea; além de uma correlação positiva entre tamanho cefálico e tamanho corpóreo (Coeficiente de Spearman rs = 0,517; t = 16,32; p < 0,001). A análise dos resultados obtidos na FI sugere a existência de um padrão de distribuição agregada para a espécie em ambas as áreas, porém com maior grau de agregação no fragmento florestal, além de uma...
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Books on the topic "Floresta de Mata Atlântica"

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Medeiros, João de Deus. Floresta com araucárias: Um símbolo da Mata Atlântica a ser salvo da extinção. Rio Sul, SC: APREMAVI, 2004.

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Oliveira, Rogério Ribeiro de. As marcas do homem na floresta: História ambiental de um trecho urbano de mata atlântica. Rio de Janeiro, RJ: Editora PUC Rio, 2005.

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Schäffer, Wigold Bertoldo, and Miriam Prochnow. A Mata Atlântica e você: Como preservar, recuperar e se beneficiar da mais ameaçada floresta brasileira. Brasília: APREMAVI, 2002.

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(Organization), WWF. Visão de biodiversidade da ecorregião Florestas do Alto Paraná: Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF: WWF, 2003.

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5

Bernardo, Mesquita Carlos Alberto, ed. Meu pé de Mata Atlântica: Experiências de recomposição florestal em propriedades particulares no corredor central. Rio de Janeiro: Instituto BioAtlântica, 2007.

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6

Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica (Brazil). Conservação da Mata Atlântica no Estado do Espírito Santo: Cobertura florestal e unidades de conservação. Vitória, Espírito Santo, Brazil]: Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica, 2005.

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Siqueira, Ludmila Pugliese de. Meu pé de Mata Atlântica: Experiências de recomposição florestal em propriedades particulares no corredor central. Rio de Janeiro: Instituto BioAtlântica, 2007.

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Forest, Pilot Program to Conserve the Brazilian Rain. Catálogo de publicações do Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil: 17 anos de atuação na Amazônia e Mata Atlântica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria Executiva, Departamento de Articulação de Ações da Amazônia, Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, 2009.

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9

de, Andrade Carlos Drummond. Mata Atlântica. 2nd ed. Rio de Janeiro: Ac&M Editora, 1997.

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Alcântara, Araquém. Mata Atlântica. São Paulo, SP, Brasil: Terra Brasil, 2008.

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More sources

Book chapters on the topic "Floresta de Mata Atlântica"

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Lange, Wolfram, Christian Pirzer, Lea Dünow, and Anja Schelchen. "Risk Perception for Participatory Ecosystem-Based Adaptation to Climate Change in the Mata Atlântica of Rio de Janeiro State, Brazil." In Ecosystem-Based Disaster Risk Reduction and Adaptation in Practice, 483–506. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-43633-3_21.

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2

Santos, M. B. P. Dos, S. R. A. Nogueira, J. E. L. Maddock, and J. R. Macedo. "Relationships between Simultaneous Methane, Nitrous Oxide and Carbon Dioxide Fluxes and Surface Soil Humidity and Temperature in the Mata Atlântica Subtropical Forest, Brazil." In Environmental Geochemistry in Tropical and Subtropical Environments, 29–36. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2004. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-07060-4_4.

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Almeida, Danilo Sette de. "Floresta Atlântica." In Recuperação ambiental da Mata Atlântica, 42–46. EDITUS, 2016. http://dx.doi.org/10.7476/9788574554402.0005.

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Almeida, Danilo Sette de. "Produção de sementes e mudas florestais." In Recuperação ambiental da Mata Atlântica, 170–82. EDITUS, 2016. http://dx.doi.org/10.7476/9788574554402.0012.

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ROUBUSTE, R. R., E. L. MISSIO, Gerusa Pauli Kist STEFFEN, J. MALDANER, Rosana Matos MORAIS, and C. W. SALDANHA. "PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUTERPE EDULIS MART.: FERTILIZANTE DE LIBERAÇÃO CONTROLADA E VOLUMES DE SUBSTRATO." In CIÊNCIAS AGRÁRIAS: CENÁRIOS ATUAIS DE INOVAÇÕES E DEBATES, 77–95. Arco Editores, 2019. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-6laru-r.

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Abstract:
A palmeira Euterpe edulis Martius pertence à família Palmae (Arecaceae), possui o estipe simples, cresce até 20 m de altura, conhecida popularmente como palmiteiro, juçara, jiçara, ripa, entre outros (Lorenzi e Mello Filho, 2001; Carvalho, 2003). A espécie é característica da Mata Atlântica, sendo encontrada no litoral brasileiro, do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul, ocorrendo também em florestas do interior dos Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Distrito Federal e Rio Grande do Sul (Carvalho, 2003).
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Gonçalves, Letícia Soares, Rodolfo Alves Barbosa, Sérgio Guedes Barbosa, Lucas Jesus da Silveira, Aline Gonçalves Spletozer, and Herly Carlos Teixeira Dias. "PRECIPITAÇÃO INTERNA EM UM FRAGMENTO DA MATA ATLÂNTICA EM VIÇOSA, MINAS GERAIS." In A Produção do Conhecimento na Engenharia Florestal, 92–104. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.00620261010.

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7

Menezes, Eduarda Soares, Danielle Piuzana Mucida, Luciano Cavalcante de Jesus França, Aline Ramalho dos Santos, Marcos Vinicius Miranda Aguilar, Eduardo Alves Araújo, Fernanda Silveira Lima, Amanda Cristina dos Santos, and Israel Marinho Pereira. "MAPEAMENTO DE FOCOS DE CALOR EM ÁREA DE INVASÃO BIOLÓGICA NO DOMÍNIO MATA ATLÂNTICA EM MINAS GERAIS." In Sustentabilidade de Recursos Florestais, 81–95. Antonella Carvalho de Oliveira, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.4451916017.

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8

Mota, Maria Sarita. "Mata Atlântica." In e-Dicionário da Terra e do Território no Império Português. CEHC-IUL, 2015. http://dx.doi.org/10.15847/cehc.edittip.2015v018.

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Costa, Aureliano Nogueira da, Fabio Favarato Nogueira, Bernardo Enne Corrêa da Silva, Adelaide de Fátima Santana da Costa, and Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho. "DESENVOLVIMENTO DE ESPÉCIES FLORESTAIS PARA A COMPOSIÇÃO DE QUEBRAVENTOS EM AMBIENTES DE MATA ATLÂNTICA E AMBIENTES SIDERÚRGICOS." In Responsabilidade social, produção e meio ambiente nas ciências agrárias, 188–93. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.07821120717.

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Galli, Vanilda Barbosa, and Nelma Baldin. "HISTÓRIA E ECONOMIA: O DESMATAMENTO DA MATA ATLÂNTICA COMO SINAL DE DESGASTE NOS MEANDROS DA BACIA DO RIO CUBATÃO DO NORTE, JOINVILLE, SC." In Engenharia Florestal: Desafios, Limites e Potencialidade, 460–77. Editora Científica Digital, 2020. http://dx.doi.org/10.37885/200801115.

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Conference papers on the topic "Floresta de Mata Atlântica"

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Dos Anjos, Jean Nascimento, and Eduardo Mariano Neto. "EFEITOS DA PERDA DE HABITAT SOBRE AS FUNÇÕES ECOLÓGICAS DE PLANTAS LENHOSAS DA MATA ATLÂNTICA." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1084.

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Abstract:
Introdução; A perda de habitat é a principal causa da perda contínua de biodiversidade em todo o mundo. Fundamentalmente, está cada vez mais claro que as perdas na cobertura florestal em escalas de paisagem resultam em mudanças substanciais em uma série de processos ecológicos e funções do ecossistema que, em última instância, determinam a trajetória futura de muitas das florestas mais diversas e ameaçadas do mundo. Objetivos; Buscamos nesse estudo avaliar a resposta da riqueza taxonômica e diversidade funcional de plantas lenhosas da Mata Atlântica frente a perda de habitat na escala da paisagem, bem como, avaliar o modelo que melhor descreve o comportamento dessas relações. Material e métodos; Esse estudo foi realizado em onze paisagens de 6 x 6 km (36 km²) com diferentes proporções de cobertura florestal (entre 5% e 60%) na Mata Atlântica da Bahia. Foram estabelecidas oito parcelas de 250 m² aleatoriamente escolhidas em cada paisagem, e amostrados ramos de todos os indivíduos lenhosos com circunferência acima do peito (CAP) igual ou superior a 8 cm. A classificação das espécies por característica funcional foi baseada em livros, dissertações, teses, artigos científicos e banco de dados ecológicos virtuais. O s modelos foram selecionados com base no critério de informação de Akaike e (ΔAIC). Resultados; A redução da cobertura florestal na escala da paisagem afetou negativamente a riqueza taxonômica e funcional e essas relações foram não lineares (modelo de potência) . A uniformidade funcional não respondeu a quantidade de cobertura de floresta na paisagem (modelo nulo). Já a divergência funcional respondeu positivamente dentro desse cenário (modelo de potência). Conclusão; Os efeitos da perda de habitat de floresta sobre a comunidade de plantas lenhosas da Mata Atlântica e suas funções associadas tem implicações importantes para a conservação em paisagens humanamente modificadas. Nosso modelo demonstra perda significativa da riqueza de espécies quando a quantidade de floresta é reduzida. Ademais, a riqueza funcional também demonstrou ser duramente penalizada pela redução da perda de floresta na paisagem. Tendo em vista que a riqueza taxonômica, riqueza funcional e redundância funcional são aspectos importantes para manutenção e resiliência dos ecossistemas, essas respostas frente a perda de habitat de floresta em escala de paisagem, colocam em xeque a permanência a longo prazo da comunidade lenhosa megadiversa e suas funções associadas na Mata Atlântica.
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Anjos, Jean Nascimento Dos, and Eduardo Mariano Neto. "PERDA DE HABITAT FLORESTAL E RESPOSTA DA COMUNIDADE DE PLANTAS LENHOSAS DA MATA ATLÂNTICA." In II Congresso Brasileiro de Ciências Biológicas On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1279.

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Abstract:
Introdução. A perda de habitat é a principal causa da perda contínua de biodiversidade em todo o planeta. Fundamentalmente, está cada vez mais claro que as perdas na cobertura florestal em escalas de paisagem resultam em mudanças substanciais em uma série de processos ecológicos e funções do ecossistema que, em última instância, determinam a trajetória futura de muitas das florestas mais diversas e ameaçadas do mundo. Tradicionalmente, as mudanças na biodiversidade têm sido avaliadas pela riqueza e uniformidade de espécies. Contudo, a diversidade funcional é um impulsionador chave dos processos do ecossistema, influenciando tanto a função quanto a confiabilidade do ecossistema. Objetivos. Objetivamos avaliar a resposta da riqueza taxonômica e diversidade funcional de plantas lenhosas da Mata Atlântica frente a perda de habitat florestal na escala da paisagem. Material e Métodos. Esse estudo foi realizado em onze paisagens de 36 km² com diferentes proporções de cobertura florestal (entre 5% e 60%) na Mata Atlântica da Bahia. Estabelecemos 8 parcelas de 250 m² aleatoriamente escolhidas em cada paisagem, onde amostramos ramos das plantas lenhosas com CAP superior a 8 cm. A classificação das espécies por característica funcional foi baseada em livros, teses, artigos científicos e bancos de dados virtuais. Avaliamos a riqueza taxonômica e 3 métricas de diversidade funcional: riqueza funcional (FRic), uniformidade funcional (FEve) e divergência funcional (FDiv). Resultados. A perda de cobertura florestal na escala da paisagem influenciou negativamente a riqueza taxonômica e funcional. A uniformidade funcional não respondeu a perda de floresta na paisagem, indicando que a homogeneidade de distribuição das características funcionais no espaço funcional se mantém independentemente da quantidade de habitat na paisagem. Contudo, a divergência funcional foi positivamente influenciada pela redução da cobertura florestal na escala da paisagem, sugerindo perda de redundância funcional em função do aumento da perda de habitat. Conclusão. Tendo em vista que a riqueza taxonômica, riqueza funcional e redundância funcional são aspectos importantes para manutenção e resiliência dos ecossistemas, essas respostas a perda de habitat de floresta em escala de paisagem, colocam em xeque a permanência a longo prazo da comunidade lenhosa megadiversa e suas funções associadas na Mata Atlântica.
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Ferreira, Ana Elisa Leitão Alonso, Fernando Molano Ortiz, and Luis Henrique Maciel Kosmalski Costa. "Avaliação de Tecnologias de Comunicação Sem-Fio para Monitoramento em Ambientes de Floresta." In XXXVII Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2019. http://dx.doi.org/10.5753/sbrc.2019.7354.

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Abstract:
Serviços baseados em localização permitem o monitoramento de pessoas ou áreas específicas. Através do acompanhamento da sua localização, é possível auxiliar o resgate de pessoas perdidas ou acidentadas em ambientes naturais. No entanto, as redes sem-fio em áreas de densa vegetação, neste caso, a Mata Atlântica, implicam desafios relacionados com mobilidade e conectividade. Este trabalho compara o desempenho em termos de alcance, potência do sinal, taxa de perda e atraso em enlaces implementados usando as tecnologias LoRa, IEEE 802.11g e ZigBee no Parque Nacional da Serra dos Órgãos. A comparação destas métricas permite distinguir as limitações de cada tecnologia que podem influenciar na disseminação de alertas. Os resultados mostram que o alcance máximo da LoRa é 3 vezes maior do que o IEEE 802.11g e 6 vezes maior do que o ZigBee, com potência do sinal recebido menor que as duas tecnologias, em média 21,67% e 26,15%, respectivamente.
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Góes, Bruna Delgado, Alana Padia Cavalcante, Daniele Cassiano Feliciano, João Fernando Marques Da Silva, and Sara Mataroli De Godoy. "ENDOGAMIA E ESTRUTURA POPULACIONAL EM CAMPOMANESIA XANTHOCARPA EVIDENCIAM DECLÍNIO FUTURO DA DIVERSIDADE GENÉTICA DA ESPÉCIE." In II Congresso Brasileiro de Ciências Biológicas On-line. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1229.

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Abstract:
Introdução: A Mata Atlântica é reconhecida como um dos biomas brasileiros mais importantes, devido sua grande biodiversidade e grau de endemismos. Entretanto, ao longo das últimas décadas, este bioma tem sofrido um intenso processo de fragmentação, o que torna a floresta remanescente cada vez mais desconexa. O comprometimento do fluxo gênico entre os fragmentos isolados afeta sobremaneira a dinâmica populacional das espécies, reduzindo a capacidade de adaptação das mesmas frente às mudanças ambientais. Campomanesia xanthocarpa O. Berg. (Myrtaceae) é uma espécie arbórea frutífera, conhecida popularmente como gabiroba, guavirova, guabiroba-miúda e guabirobeira-do-mato, de ocorrência no bioma Mata Atlântica, sendo utilizada em programas de recuperação de áreas degradadas e de ambientes ripários. Além disso, sua madeira é usada na produção de instrumentos musicais, agrícolas, como cabo de ferramentas, carvão, etc. Objetivo: Estimar os índices de diversidade e estrutura genética de populações naturais de C. xanthocarpa em fragmentos florestais. Material e Métodos: Foram aplicados oito locus SSR em sete populações da espécie, totalizando 172 plantas, distribuídas em Unidades de Conservação (UC’s) e outras em áreas não protegidas do estado do Paraná. Resultados: Índices moderados de diversidade genética e altos de estruturação populacional foram observados, além de, relativamente, pouco fluxo gênico entre as populações e valores positivos e significativos do coeficiente de endogamia. Discussão: Apesar de moderado, os índices de diversidade genética não diferiram entre as populações situadas em UC e as de ocorrência em áreas não protegidas. Os baixos níveis de fluxo gênico resultam do processo de fragmentação do bioma em que a espécie ocorre, e favorecem o aumento na frequência de cruzamentos entre indivíduos aparentados, elevando, consequentemente, a estruturação populacional e os níveis de endogamia. A longo prazo, a endogamia tende a reduzir os níveis de diversidade genética, reduzindo também o valor adaptativo das populações. Conclusão: As populações de C. xanthocarpa, mesmo exibindo níveis moderados de diversidade genética, se apresentam estruturadas, com níveis consideráveis de endogamia e, relativamente, baixos de fluxo gênico, o que evidencia a necessidade de estratégias de conservação e manejo, como forma de impedir o declínio futuro da diversidade genética da espécie.
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Jesus, J. B., D. C. Gama, and M. M. Fernandes. "Estudo da distribuição do bioma Mata Atlântica no estado de Sergipe." In VIII Simpósio Brasileiro de Pós-Graduação em Ciências Florestais. Recife, Pernambuco, Brasil: Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2014. http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.209-343-1.

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De Almeida, Daniel Goes, Daniel Da Paixão Menezes Fabricante, and Juliano Ricardo. "MODELAGEM DE NICHO CLIMÁTICO DE ANADENANTHERA COLUBRINA VAR. CEBIL: SELEÇÃO DE ÁREAS PARA A CONSERVAÇÃO DA ESPÉCIE." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1067.

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Abstract:
Introdução: A espécie Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul é uma Fabaceae arbórea nativa do Brasil conhecida popularmente como angico-vermelho. É uma espécie de múltiplos usos (madeireira, medicinal, ornamental, para a recuperação de áreas degradadas, etc) com distribuição natural na Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. Como consequência da intensa degradação e da forte pressão antrópica que sofrem os locais de ocorrência naturais do táxon, as suas populações estão cada vez mais reduzidas e ameaçadas. Objetivo: Nosso estudo teve como objetivo realizar uma análise de modelagem de nicho climático para a A. colubrina var. cebil visando a seleção de sítios adequados para a conservação da espécie. Material e métodos: Para a realização desse estudo, foram coletados pontos de ocorrência georreferenciados do táxon na base de dados Gbif. Pontos repetidos e com erros foram removidos. Para a análise de modelagem utilizou-se o algoritmo bioclim e o software utilizado para a confecção dos mapas foi o Diva-Gis. Resultados: A espécie apresentou susceptibilidade de ocorrência extremamente alta em boa parte dos domínios da Caatinga, Cerrado e Pantanal. Na Mata Atlântica e Floresta Amazônica variou de baixa a extremamente alta. Nos Pampas foi predominantemente baixa. As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste foram as que apresentaram maior susceptibilidade de ocorrência da espécie. Nas regiões Norte e Sul, boa parte de seus territórios apresentaram baixa susceptibilidade. Conclusão: Nossos resultados sugerem haver uma área bastante extensa para implantação de projetos que visem a conservação da espécie A. colubrina var. cebil, destacando-se sítios que ficam entre as latitudes de 5°S a 25°S.
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Gutierres, Julia Dos Santos, Ana Cecilia Hoffmann Inocente, and Guilherme Zamarian Rezende. "DIVERSIDADE DE MAMÍFEROS EM UM REMANESCENTE NO ENTORNO DE UMA NASCENTE EM BANDEIRANTES-PR." In I Congresso Brasileiro de Biodiversidade Virtual. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1077.

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Abstract:
Introdução: Devido ao intenso processo de fragmentação de hábitats, principalmente aos que pertencem ao bioma Mata Atlântica, torna-se extremamente necessário o estudo da composição da fauna destes remanescentes, especialmente aos que abrigam nascentes, a fim de que haja um processo de conservação eficiente de toda a população. Pequenos remanescentes florestais são capazes de abrigar certas espécies de animais, e servir como “trampolins” no deslocamento entre áreas diferentes. Com isso, o objetivo deste estudo foi levantar a riqueza de espécies de mamíferos em um remanescente florestal de Floresta Estacional Semidecidual, que possui 5,52 hectares, no entorno de uma nascente em Bandeirantes-PR, mais especificamente no campus Luiz Meneghel. Materiais e métodos: O registro dos dados ocorreu em uma frequência a cada 15 dias entre fevereiro e agosto de 2017 através de distintos métodos de acordo com o táxon a ser inventariado. A metodologia aplicada incluiu armadilhas de interceptação e queda (pitfalls), redes de neblina, parcelas de areia e registro fotográfico. Resultados: Foi elaborada uma lista de espécies encontradas para cada táxon, demonstrando a riqueza encontrada e abundância. Foram registradas 5 espécies de mamíferos, sendo: Oligoryzomys cf. nigripes, Necromys lasiurus, Didelphis albiventris, Gracilinanus microtarsus e Carollia perspicillata. Com exceção de G. microtarsus, as espécies encontradas são generalistas e possuem características de fragmentos pequenos e perturbados, como o analisado neste estudo. G. microtarsus mostra a importância de preservação do remanescente, já que o mesmo é predominantemente de floresta e presente no local. Dessa forma, tornam-se necessários mais estudos no fragmento, pois provavelmente a riqueza aumentaria com o aumento do esforço sazonal e espacial, como foi demonstrado pela curva de rarefação elaborada. Conclusão: Conclui-se que a proteção do remanescente é imensamente importante, já que abriga um afloramento de água, recurso que por si só é importante para espécies animais, além de abrigar outros recursos valiosos para a ocupação das mesmas. Assim, conclui-se também que o fragmento deva ser reflorestado com espécies nativas, conservado, e ainda, se possível, interligado com outros próximos, para que dessa forma a área seja capaz de abrigar outras espécies, aumentando tanto a riqueza quanto a diversidade dos mamíferos.
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Barbosa, J. I. S., J. A. Silva, J. M. Gomes, L. C. Marangon, and A. L. P. Feliciano. "Florística e caracterização da síndrome de dispersão de espécies arbustiva-arbóreas em fragmento de mata atlântica, Zona da Mata Norte de Pernambuco." In VIII Simpósio Brasileiro de Pós-Graduação em Ciências Florestais. Recife, Pernambuco, Brasil: Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2014. http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.230-664-1.

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Barbosa, J. I. S., J. A. Silva, J. M. Gomes, N. L. Silva, L. C. Marangon, and A. L. P. Feliciano. "Composição Florística de um fragmento de mata atlântica, como suporte a restauração ecológica, Igarassu-PE." In VIII Simpósio Brasileiro de Pós-Graduação em Ciências Florestais. Recife, Pernambuco, Brasil: Universidade Federal Rural de Pernambuco, 2014. http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.229-639-3.

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Vieira, Renan Luiz Albuquerque, William Pereira Santos, Hanilton Ribeiro De Souza, and Maria Vanderly Andrea. "LEVANTAMENTO DA AVIFAUNA PRESENTE NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA (UFRB), CRUZ DAS ALMAS - BA." In II Congresso Brasileiro de Ciências Biológicas On-line. Revista Multidisciplinar Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/1658.

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Abstract:
Introdução: O estudo da diversidade, monitoramento e compreensão dos hábitos alimentares e reprodutivos das aves servem como bioindicadores da qualidade ambiental. Por atuarem como dispersores de sementes e agentes polinizadores, as aves mantêm o equilíbrio ecológico de áreas e fragmentos florestais. Trabalhos referentes à composição de avifauna no Recôncavo Baiano são escassos, necessitando mais pesquisas a respeito. Objetivo: Estabelecer uma lista completa da diversidade da avifauna no campus universitário, contribuindo para a compreensão da conservação do ambiente estudado, auxiliando em medidas de manejo e preservação da fauna local. Material e Métodos: Levantamento realizado no campus da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas-Bahia, caracterizada por ser uma extensa área verde composta por regiões arborizadas, campos abertos e um sub-bosque de eucaliptos. É uma área de Mata Atlântica, com vegetação nativa de Floresta Estacional Semidecídua, com dupla estacionalidade climática, estação chuvosa e seca. O campus possui Áreas de Preservação Permanente e 43 nascentes em diferentes graus de degradação. Pelo método de transectos lineares, realizou-se duas observações semanais durante duas a três horas cada, de abril a setembro/2018. Para a realização do trabalho foram utilizados binóculo 20x50, máquina fotográfica digital SONY (8X), gravador de voz e planilha de campo. Para a identificação das espécies adotou-se a obra de Sick (2001). Resultados: Foram catalogadas 83 espécies de aves, distribuídas em 26 famílias, sendo as mais representativas as Thraupidae (18%), Tyrannidae (15%), Icteridae (9%) e Emberizidae (6%). Este ambiente, por apresentar pequenos fragmentos florestais, oferece importante área de refúgio para as espécies se abrigarem e reestabelecerem em um ambiente com menor grau de urbanização. As espécies observadas no presente estudo, ainda que não se caracterizem em ameaça de extinção eminente, desempenham importantes funções ambientais, como, por exemplo, a Tersina viridis, caracterizada por ser uma ave com importante papel na dispersão de sementes, atuando na recomposição das florestas. Conclusão: O campus da UFRB concentra expressiva diversidade de avifauna e, por apresentar fragmentos florestais, demonstrou ser uma área de refúgio para espécies migratórias e avifauna local vítimas dos efeitos da pressão antrópica, útil para reestabelecer e encontrar condições para sua subsistência.
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Reports on the topic "Floresta de Mata Atlântica"

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Assad, Luis Tadeu, Alejandro Munoz Munoz, María Suarez Bonet, Gracie Verde Selva, and Barbara Brakarz. Projeto Rural Sustentável: Fase I: Promovendo o desenvolvimento e a agricultura de baixa emissão de carbono na Amazônia e na Mata Atlântica. Inter-American Development Bank, September 2019. http://dx.doi.org/10.18235/0003190.

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Abstract:
O Projeto Rural Sustentável é fruto de uma parceria de Cooperação Técnica financiada pelo Fundo Internacional para o Clima (IFC) do Governo Britânico, tendo como beneficiário o Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) é o órgão executor do Projeto, sendo o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS) a instituição selecionada para realizar a implementação das atividades administrativas e logísticas da Fase I. O Projeto conta também com o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e do Banco do Brasil. Em linhas gerais, o Projeto, que acaba de finalizar a Fase I, com foco nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, tem como objetivos melhorar o uso da terra e das florestas por pequenos(as) e médios(as) produtores(as) rurais, promover o desenvolvimento rural sustentável, reduzir a pobreza, conservar a biodiversidade e proteger o clima. O fio condutor de suas atividades tem sido o investimento na implantação de tecnologias de baixa emissão de carbono, por meio das mais variadas ações econômicas e socioambientais, de maneira complementar ao Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono - Plano ABC, um dos planos setoriais da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC).
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