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Journal articles on the topic 'Floresta de Mata Atlântica'

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Miranda, Cristiana Do Couto, Alexandre De Donato, Pablo Hugo Alves Figueiredo, Thiago Andrade Bernini, Cristiane Roppa, Isabela Bandeira Trece, and Letícia Oliveira Barros. "Levantamento fitossociológico como ferramenta para a restauração florestal da Mata Atlântica, no Médio Paraíba do Sul." Ciência Florestal 29, no. 4 (December 10, 2019): 1601. http://dx.doi.org/10.5902/1980509833042.

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Abstract:
ResumoLevantamentos fitossociológicos constituem uma ferramenta de suporte à tomada de decisão em projetos de restauração florestal, contribuindo com a manutenção da biodiversidade vegetal e com o aumento da qualidade dos serviços prestados por esses ecossistemas. O presente estudo teve como objetivo realizar o levantamento fitossociológico das formações florestais presentes no Espaço Ecológico Educativo, Pinheiral-RJ e, com base nos resultados, discutir ações necessárias para restauração dos remanescentes. Foram instaladas parcelas retangulares de 20 x10 m, distribuídas arbitrariamente nas florestas de encosta e aluvial, totalizando 0,3 ha de área amostral e cerca de 5,0 % da área florestal. Todos os indivíduos com Diâmetro a Altura do Peito (DAP) > 5,0 cm foram registrados. A floresta aluvial apresentou 27 espécies e densidade de 1.600 ind./ha, enquanto na de encosta foram 37 espécies e densidade de 1.393 ind./ha. O índice de Shannon foi 2,98 e a equabilidade foi 0,56 para floresta de encosta e, respectivamente 2,59 e 0,48, para floresta aluvial. A composição florística variou significativamente entre as duas formações florestais analisadas, as quais apresentaram baixos valores de riqueza e diversidade de espécies, demonstrando a necessidade de enriquecimento com espécies florestais, na tentativa de restabelecer os valores de biodiversidade encontrados em ecossistemas florestais de referência.
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Amorim, Bruno S., Anderson Alves-Araújo, Rodrigo Duno de Stefano, and Marccus Alves. "Icacinaceae s.l. da Mata Atlântica do Nordeste, Brasil." Rodriguésia 64, no. 1 (March 2013): 21–27. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602013000100003.

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Abstract:
Icacinaceae s.l. na circunscrição atual é reconhecida como quatro famílias distintas: Cardiopteridaceae, Icacinaceae s.s., Stemonuraceae e Pennantiaceae. Cardiopteridaceae, Icacinaceae s.s. e Stemonuraceae têm representantes nas florestas tropicais da América do Sul. Na parte nordeste do Domínio da Floresta Atlântica estas famílias são representadas pelas seguintes espécies: Citronella paniculata (Mart.) R.A. Roward, Dendrobangia boliviana Rusby, Discophora guianensis Miers, Emmotum affine Miers, Leretia cordata Vell. e Pleurisanthes simpliciflora Sleumer. Tais espécies apresentam distribuição disjunta entre as Florestas Atlântica e Amazônica, exceto por Emmotum affine que é endêmica da Floresta Atlântica. Chave de identificação, ilustrações, comentários sobre a distribuição geográfica, habitats e caracteres diagnósticos das espécies são apresentados.
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Azevedo, Aline Damasceno, Rodrigo Camara, Marcio Rocha Francelino, Marcos Gervasio Pereira, and Paulo Sérgio Santos Leles. "ESTOQUE DE CARBONO EM ÁREAS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL DA MATA ATLÂNTICA." FLORESTA 48, no. 2 (April 17, 2018): 183. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v48i2.54447.

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Abstract:
Ecossistemas florestais são importantes no processo de estocagem de carbono da atmosfera. Áreas de reflorestamentos podem contribuir de maneira substancial nesse processo e diminuir a pressão extrativista sobre florestas nativas. Este trabalho objetivou avaliar a biomassa acima do solo viva (por meio do método não-destrutivo – equações alométricas) e morta (serapilheira) e o estoque de carbono nesses compartimentos em áreas de reflorestamento com diferentes idades (3, 5 e 7 anos) e em área de Floresta Ombrófila Densa (testemunha), localizadas no município de Cachoeiras de Macacu (RJ). Foram alocadas 30 parcelas (10 x 10 m cada) na área testemunha e 20 parcelas (20 x 30 m cada) nas áreas de reflorestamento. Os indivíduos arbóreos foram identificados, e a altura total, circunferência e diâmetro à altura do peito foram medidos. A serapilheira foi coletada com gabarito quadrado (1 x 1 m) em cinco repetições em cada área. Os valores de biomassa acima do solo e carbono estocado aumentaram à medida que a idade dos plantios de restauração florestal avançou. Os modelos alométricos utilizados foram adequados no estudo. Contudo, é necessário testar a confiabilidade dos dados com a utilização do método destrutivo nas áreas reflorestadas.
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Dário, Fábio Rossano, Maria Cristina Veiga De Vincenzo, and Álvaro Fernando de Almeida. "Avifauna em fragmentos da Mata Atlântica." Ciência Rural 32, no. 6 (December 2002): 989–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000600012.

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Abstract:
O estudo foi realizado em área localizada na Serra do Mar, no domínio da Mata Atlântica, na formação florestal denominada Floresta Ombrófila Densa Atlântica, no Município de Paraibuna, Estado de São Paulo, Brasil (localizado entre 23º31’ e 23º33’ de latitude Sul, 45º39’ e 45º42’ de longitude Oeste, e entre 944 a 1,136m de altitude). Foram estudados três fragmentos de vegetação natural de 47, 26 e 4 hectares, e uma área de plantio de eucaliptos adjacente, sendo a vegetação dos fragmentos composta por mata ciliar em estágio médio de regeneração secundária. O método utilizado para o registro da avifauna foi o de observações por pontos fixos. O principal objetivo foi analisar os grupos de aves afetados pela fragmentação florestal e avaliar os impactos causados pela fragmentação e isolamento destas áreas. Considerando-se o método utilizado e todas as áreas estudadas, foi possível registrar 113 espécies de aves, distribuídas em 27 famílias e 13 ordens, sendo as principais guildas a insetívora, onívora e granívora, todas ocupando o sub-bosque. A composição de espécies foi afetada pela fragmentação e redução da área de vegetação natural. A quantidade e diversidade de aves apresentou relação direta com o tamanho dos fragmentos e estrutura da vegetação, e inversa com o grau de isolamento.
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Relly, Eduardo. "Memórias do Urwald no Brasil meridional: negociações e riscos da colonização florestal teuto-brasileira." Mouseion, no. 27 (August 31, 2017): 127. http://dx.doi.org/10.18316/mouseion.v0i27.3888.

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Abstract:
O assentamento de populações de origens germânicas no sul do Brasil é largamente dependente da colonização das florestas meridionais do bioma Mata Atlântica. Embora este seja um fato fundamental da história das colonizações do território brasileiro, poucas foram as análises dirigidas no sentido de se historiar a memória do espaço florestal em questão. Logo, este texto objetiva através de documentos como diários de imigrantes/descendentes, relatos de viajantes, literatura e outros, vislumbrar a floresta teuto-brasileira em torno da memória de Urwald, ou seja, enquanto uma construção socioambiental dos teuto-brasileiros desde o século XIX. Entre os teuto-brasileiros se verifica, frequentemente, a existência de uma memória florestal largamente conectada às ideias dos riscos, sacrifícios, superações e vitórias sobre o ambiente da mata; igualmente tal memória tangencia as experiências florestais dos atores migrantes ainda na dimensão da floresta centro-europeia. Este artigo explorará tais questões, no sentido de se erigir uma discussão acerca da memória do Urwald por meio de um exemplo concreto, solidificado em torno da Picada Essig, município de Travesseiro/RS, Brasil.
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Sick, Helmut. "Aves da Mata Atlântica em extinção." Revista do Serviço Público 40, no. 4 (July 4, 2017): 155–58. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v40i4.2160.

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Abstract:
Os ornitólogos, trabalhando sobre as aves do Brasil, estão muito preocupados com o processo de escasseamento das aves deste país. Há alguns anos apresentamos uma lista de cinquenta aves brasileiras raras ou ameaçadas de extinção (Sick & Teixeira, 1979). Para o nosso livro Ornitologia brasileira, no prelo na Editora da Universidade de Brasília, revimos a lista e chegamos a 52 espécies. A área mais atingida no processo de diminuição de aves é a Mata Atlântica. A Mata Atlântica cobriu, antigamente, uma faixa mais ou menos larga, seguindo a costa e penetrando em parte profundamente no interior de todos os estados costeiros, de Pernambuco ao Rio Grande do Sul e Minas Gerais, chegando, por exemplo, no Paraná ao Parque Nacional de Iguaçu. A Mata Atlântica pluvial consiste, ecologicamente, de dois corpos de mata: a floresta litorânea (por exemplo, as matas ao norte do baixo Rio Doce, Espírito Santo) e a floresta de montanhas (por exemplo Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro), com clima, flora e fauna diferentes. A Mata Atlântica foi outrora ligada à Floresta Amazônica, ocorrendo intercâmbio da fauna entre elas nessa época, entretanto, os dois corpos de mata se separaram há muito tempo. A Mata Atlântica, por sua vez, fragmentou-se em vários trechos, perdendo-se, também, o contato das suas faunas. Essa segregação das várias partes da Mata Atlântica tornou-se muito acentuada durante o tempo da colonização, quando o homem começou a cortara mata para desenvolver a agricultura.
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Santos, Matheus Fortes, Herbert Serafim, and Paulo Takeo Sano. "Composição e estrutura arbórea em floresta estacional semidecidual no Espinhaço Meridional (Serra do Cipó, MG)." Rodriguésia 63, no. 4 (December 2012): 985–97. http://dx.doi.org/10.1590/s2175-78602012000400015.

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Abstract:
Estudos florísticos e fitossociológicos têm sido feitos em áreas de Mata Atlântica, sendo parte desses em remanescentes de Floresta Estacional Semidecidual. Entretanto, no cômputo geral, as florestas na Serra do Espinhaço têm sido pouco estudadas. Este trabalho objetiva descrever e analisar a composição e estrutura de espécies arbóreas de uma área de Floresta Estacional Semidecidual na face leste da Serra do Cipó, porção meridional da Serra do Espinhaço (MG). O método de ponto-quadrante foi utilizado para estudo fitossociológico, sendo o levantamento florístico total incrementado por coletas não-sistematizadas. Foram calculados: área basal total, densidade, frequência e dominância relativas, além do índice de valor de importância. O levantamento florístico total registrou 280 espécies, número que destaca a riqueza da área, cuja maior afinidade florística é com outras áreas florestais localizadas nas bacias dos Rios Doce e Paraíba do Sul. Os parâmetros fitossociológicos destacam a predominância de espécies pioneiras e secundárias iniciais, o que, assim como os valores estruturais, caracteriza um estádio secundário inicial a intermediário de regeneração. Os dados deste trabalho realçam a importância da preservação das florestas estacionais da Mata Atlântica e, particularmente, de áreas florestais na porção leste do Espinhaço.
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Zini, Annielly da Silva, Shirley Martins, Marlene Livia Toderke, and Lívia Godinho Temponi. "Anatomia foliar de Rubiaceae ocorrentes em fragmento florestal urbano de Mata Atlântica, PR, Brasil." Hoehnea 43, no. 2 (June 2016): 173–82. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-59/2015.

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Abstract:
RESUMO Rubiaceae no Brasil ocorre principalmente no Bioma Mata Atlântica que na região sul é representado por dois tipos principais de fitofisionomias: Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Ombrófita Mista. Ambas ocorrem no Parque Ecológico Paulo Gorski (PEPG), fragmento florestal urbano. Diante da relevância de Rubiaceae na Mata Atlântica e da importância de estudos de anatomia ecológica para entender processos de colonização e sobrevivência este estudo teve como objetivo caracterizar anatomicamente as folhas de Rubiaceae encontradas no PEPG. Foram estudadas 14 espécies pertencentes a nove gêneros de Rubiaceae que apresentam como caracteres comuns à família: epiderme uniestratificada, tricomas, estômatos paracíticos e paralelocíticos, mesofilo dorsiventral e feixes vasculares colaterais. Dentre os caracteres anatômicos observados, considerados comuns em plantas mesófitas-heliófitas, destacam-se papilas, tricomas e mesofilo compacto. Portanto, essas características estão de acordo com as condições ambientais constatadas nas áreas de bordas e clareiras da Mata Atlântica e também em áreas antropizadas.
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Torres-Leite, Filipe, Renan Köpp Hollunder, Mário Luís Garbin, and Tatiana Tavares Carrijo. "Florística de Rubiaceae em um remanescente de Floresta Atlântica do Espírito Santo, Brasil." Rodriguésia 69, no. 2 (June 2018): 561–76. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869222.

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Abstract:
Resumo Este estudo apresenta o inventário florístico atualizado para Rubiaceae no Parque Estadual de Mata das Flores (PEMF), município de Castelo, no Espírito Santo. O remanescente florestal estudado está localizado em uma das áreas prioritárias para conservação da Floresta Atlântica ao sul do estado. A listagem elaborada embasou a análise da similaridade florística de Rubiaceae no fragmento estudado com outras 17 áreas de Floresta Atlântica, por meio de análise de agrupamentos e métodos de ordenação. Foram identificadas 45 espécies e duas subespécies, pertencentes a 20 gêneros. Psychotria (8 spp.) foi o gênero mais representativo, seguido de Faramea (6 spp.) e Rudgea (4 pp.). Quatro táxons constituem novas espécies para a ciência. Quatro táxons estão listados em diferentes categorias de ameaça. As análises de agrupamento e ordenação evidenciaram que Mata das Flores se distingue das demais áreas comparadas da Floresta Atlântica quanto à composição florística de Rubiaceae. Os resultados indicam que o Parque Estadual de Mata das Flores é um importante centro de diversidade para Rubiaceae no Espírito Santo.
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Cardoso, Domingos Benício Oliveira Silva, Flávio França, Jaílson Santos de Novais, Marcio Harrison dos Santos Ferreira, Rubens Manoel dos Santos, Vinícius Mendes Souza Carneiro, and Jacqueline Miranda Gonçalves. "Composição florística e análise fitogeográfica de uma floresta semidecídua na Bahia, Brasil." Rodriguésia 60, no. 4 (December 2009): 1055–76. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200960416.

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Abstract:
RESUMO As florestas semidecíduas na Bahia mostram-se bastante fragmentadas e têm sido pouco estudadas em relação à florística e à fitogeografia. Estas florestas estão situadas principalmente no semi-árido e isoladas da Mata Atlântica costeira por extensas áreas de caatinga. Este trabalho apresenta o levantamento florístico de um fragmento de floresta semidecídua na Serra da Fazenda Retiro (SFR), localizada no município de Feira de Santana, Bahia, com o objetivo principal de avaliar a sua posição fitogeográfica em relação às caatingas e à Mata Atlântica. Foram amostradas 173 espécies incluídas em 143 gêneros e 59 famílias. Myrtaceae foi a família que apresentou o maior número de espécies (15 spp.), seguida por Euphorbiaceae (13), Leguminosae (12), Malvaceae (7), Orchidaceae (7) e Rubiaceae (7). Além disso, foram coletadas três novas espécies dos gêneros Neomarica (Iridaceae), Pseudobombax (Malvaceae) e Solanum (Solanaceae). As análises de agrupamento pelo método UPGMA e de composição de espécies da SFR mostram que a área, apesar de estar situada dentro do Bioma Caatinga, apresenta uma maior relação florística com as florestas semidecíduas do Domínio da Floresta Atlântica.
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Rezende, Andréia Alves, and Neusa Taroda Ranga. "Lianas da estação ecológica do Noroeste Paulista, São José do Rio Preto/Mirassol, SP, Brasil." Acta Botanica Brasilica 19, no. 2 (June 2005): 273–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062005000200009.

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Abstract:
Lianas são membros característicos das florestas tropicais, onde são abundantes e de grande importância ecológica. Entretanto, têm sido negligenciadas em estudos florísticos e fitossociológicos. Este trabalho apresenta as espécies de lianas da Estação Ecológica do Noroeste Paulista (EENP) e as compara àquelas encontradas em outros fragmentos florestais. A EENP (20º48'36'' S e 49º22'50'' W) está a 468 m de altitude e abrange área de 168,63 ha, composta de três fragmentos de vegetação descontínua, classificada como floresta estacional semidecidual, entremeadas por pastagens. As amostras de lianas foram coletadas realizando caminhadas na periferia e no interior da mata. Foram identificadas 105 espécies; delas, 99 são Magnoliopsida (60 gêneros e 22 famílias); e seis, Liliopsida (três gêneros e três famílias). As famílias mais ricas em espécies representaram 59% do total das lianas. A análise do dendrograma de similaridade mostrou que esta é baixa entre a Floresta Atlântica de São Paulo e aquelas localizadas no interior. Situação semelhante foi observada por outros autores na análise de similaridade com espécies de porte arbóreo, e também, entre florestas do interior e Floresta Atlântica.
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Venzke, Tiago Schuch, Sebastião Venâncio Martins, Andreza Viana Neri, and Sustanis Horn Kunz. "Síndromes de dispersão de sementes em estágios sucessionais de mata ciliar, no extremo sul da Mata Atlântica, Arroio do Padre, RS, Brasil." Revista Árvore 38, no. 3 (June 2014): 403–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622014000300002.

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Abstract:
A síndrome de dispersão de sementes está relacionada à migração das espécies e colonização de novos locais adequados para sobrevivência e reprodução. Foram estudados três estágios sucessionais de mata ciliar no domínio da Mata Atlântica (capoeira = cinco anos de regeneração; secundária = 45 anos de regeneração; e floresta madura = sem intervenção há 35 anos). As espécies foram classificadas nas síndromes de zoocoria, anemocoria e autocoria. A zoocoria predominou nos três estágios da sucessão da mata ciliar, com percentuais variáveis de 82% até 93% das espécies e 47% até 92% dos indivíduos. A segunda síndrome de dispersão mais comum foi a anemocoria, prevalecendo com elevada abundância relativa na capoeira (25% dos indivíduos). A autocoria ocorreu no sub-bosque da floresta madura com indivíduos da espécie Gymnanthes concolor. Aparticipação da zoocoria nos três estágios da sucessão demonstra que a relação planta-animal tem elevada importância para a sucessão florestal em ambiente ciliar na região do extremo sul da Mata Atlântica.
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Ruschel, Ademir Roberto, Marcelo Mantovani, Maurício Sedrez dos Reis, and Rubens Onofre Nodari. "Caracterização e dinâmica de duas fases sucessionais em floresta secundária da mata atlântica." Revista Árvore 33, no. 1 (February 2009): 101–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000100011.

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Abstract:
Em Santa Catarina, foi observado aumento da cobertura florestal nas últimas décadas, o que vem construindo uma paisagem florestal retalhada por um grande mosaico de fragmentos de vários estádios sucessionais. Neste trabalho, buscou-se avaliar o dinamismo do processo sucessional de dois diferentes estádios sucessionais. Em área florestal de 40 ha localizada no Município de São Pedro de Alcântara, SC, abandonada pelo uso agropecuário em meados de 1970, foram estabelecidas aleatoriamente parcelas permanentes (50 x 50 m), duas em estádio florestal secundário médio (SM) e quatro em estádio secundário avançado (SA). As avaliações anuais durante o período de 1994 a 2000 de todas as plantas arbóreas com DAP >5 cm revelaram que no SM os valores da densidade de plantas, residentes, recrutadas, mortas e ramificadas foram superiores em relação aos no SA. No entanto, a riqueza de espécies, área basal e distribuição diamétrica foram superiores no SA. Botanicamente, foram observadas com muita clareza as espécies e as famílias dominantes de cada estádio e igualmente o dinamismo sucessional desse grupo de espécies, aumento explosivo e posterior declínio e substituição, evidenciando-se perfeitamente a funcionalidade dos grupos ecológicos nessa tipologia florestal. Por fim, destacou-se que a densidade de plantas ramificadas é notadamente superior em estádios florestais secundários iniciais, embora as taxas de incremento corrente anual fossem similares. As avaliações florísticas mostraram, ainda, que as florestas no litoral catarinense se encontravam em dinâmica sucessional, em que espécies climáxicas vêm substituindo paulatinamente o grupo de espécies pioneiras, elevando a diversidade de espécies e a biomassa florestal.
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Teixeira, Gabriela Miranda, Pablo Hugo Alves Figueiredo, Silvio Frosini de Barros Ferraz, Luiz Felippe Salemi, Mauricio Ranzini, and Nivaldo Eduardo Rizzi. "ANÁLISE DE CLASSIFICADORES DE ESTÁGIOS SUCESSIONAIS EM UM FRAGMENTO DE MATA ATLÂNTICA." BIOFIX Scientific Journal 4, no. 2 (February 21, 2019): 88. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v4i2.64233.

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Abstract:
Apesar da reconhecida importância da Mata Atlântica, há uma escassez de estudos utilizando o sensoriamento remoto como ferramenta para identificação e classificação dos diferentes estágios sucessionais de seus remanescentes florestais. Neste estudo comparamos o desempenho de diferentes métodos para classificação de estágio sucessional e investigamos a existência de sazonalidade na resposta espectral de uma floresta tropical densa na Mata Atlântica. Usamos amostras de treinamento de três estágios sucessionais obtidas a partir de uma ortofoto de 2010 e selecionamos imagens Landsat 5 TM para os anos de 2009, 2010 e 2011, considerando os meses de maiores e menores médias históricas de temperatura e precipitação. Para avaliação da sazonalidade da resposta espectral usamos o teste de Mann-Whitney, comparando cada banda do espectro eletromagnético e estágios sucessionais entre as épocas de aquisição das imagens. Para classificação da cobertura vegetal usamos três Índices de vegetação (NDVI, EVI e NDMI) e Análise Discriminante Quadrática (QDA). Comparamos a acurácia dos classificadores a partir de matrizes de validação cruzada. Nossos resultados mostram diferenças significativas entre os estágios sucessionais para todas as bandas espectrais, com melhor distinção na época de menores temperaturas e precipitação. QDA foi o classificador com maior acerto global (92%), seguido por NDMI (68%), NDVI (67%) e EVI (59%). Concluímos que QDA é, dentre os classificadores avaliados, o mais eficiente para classificação sucessional da floresta e que imagens obtidas em época de menor precipitação e temperatura geram uma melhor distinção entre estágios sucessionais para essa fisionomia florestal.
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Batalha-Filho, Henrique, and Cristina Yumi Miyaki. "Processos Evolutivos na Amazônia e na Mata Atlântica." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 3, no. 2 (December 28, 2014): 34. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2014v3i2.p34-44.

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Abstract:
A Floresta Amazônica e a Mata Atlântica estão entre os ecossistemas com os maiores índices de biodiversidade do mundo, e estão separadas pela diagonal de áreas abertas da América do Sul, que é formada pelos biomas Chaco, Cerrado e Caatinga. Na Mata Atlântica estudos sobre evolução e biogeografia têm mostrado que os ciclos glaciais do Pleistoceno tiveram importante papel na diversificação da biota residente em suas florestas. Além disso, outros estudos apontam que atividades tectônicas ocorridas durante o fim do Terciário e no Quaternário possivelmente contribuíram para a diversificação de algumas linhagens. Contudo, na Amazônia, o estabelecimento da drenagem atual da bacia do Rio Amazonas tem sido atribuído como um dos principais mecanismos responsáveis para a origem da biota residente no bioma. Ademais, o soerguimento dos Andes também vem sendo apontado como um dos mecanismos responsáveis pela diversificação da Amazônia. Entretanto, tanto na Mata Atlântica quanto na Amazônia, a origem da biodiversidade parece ter sido produto de uma história bastante complexa, e assumir que esta diversificação foi originada por um ou poucos processos evolutivos é simplista demais. O que parece ter acontecido nestas florestas foi um processo de diversificação contínuo ao longo do tempo, e extremamente complexo com diversas forças atuantes.Palavras-Chave: Biogeografia; Região Neotropical; Biodiversidade.
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Venzke, Tiago Schuch, and Sebastião Venâncio Martins. "ASPECTOS FLORÍSTICOS DE TRÊS ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DE MATA CILIAR EM ARROIO DO PADRE, EXTREMO SUL DA MATA ATLÂNTICA." FLORESTA 43, no. 2 (July 2, 2013): 191. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v43i2.27667.

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Abstract:
O objetivo foi caracterizar a composição e as relações florísticas de estágios sucessionais de uma mata ciliar em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual no Município de Arroio do Padre, extremo sul do Brasil. A área amostral foi 1,2 ha, dividida em 0,2 ha para capoeira (5 anos de regeneração), 0,5 ha para floresta secundária (45 anos de regeneração) e 0,5 ha de floresta madura. Em parcelas de 10 x 10 m, foram amostrados todos os indivíduos arbustivo-arbóreos com DAP ≥5 cm. A riqueza nos três estágios sucessionais revelou 72 espécies, distribuídas em 52 gêneros e 33 famílias. A capoeira apresentou menor número de táxons, enquanto na fase madura ocorreram maior quantidade (49) e riqueza de espécies exclusivas (20). A composição florística foi influenciada pelo estágio sucessional, e a classificação das parcelas pela análise de similaridade formou agrupamentos conforme a idade da regeneração. Isso reflete a adaptação da comunidade às condições ambientais proporcionadas pelo avanço da sucessão ecológica. Assim, recomenda-se que as estratégias de restauração florestal considerem as espécies adaptadas ao estágio sucessional, a fim de maximizar os projetos de reflorestamento e restauração ecológica.Palavras-chave: Pelotas; Floresta Estacional Semidecidual; sucessão florestal; ecologia florestal. AbstractFloristic composition of three successional stages of a riparian forest in the municipality of Arroio do Padre, very south of Brazil. This research aims to characterize composition and floristic relations of three successional stages of a Riparian Semi-deciduous Seasonal Forest, in the municipality of Arroio do Padre, South of Brazil. The sample area was divided into 0.2 ha for ‘capoeira’ (five years of regeneration), 0.5 ha for secondary forest (45 years for regeneration), and 0.5 ha for mature forest (primary forest). Richness in the three succession stages included 72 species distributed into 52 genera and 33 families. ‘Capoeira’ presented lower quantity of taxa, whereas in the mature forest occurred greater number of species (49) and exclusive species (20). The floristic composition was influenced by successional stage and classification of plots by the similarity analysis clusters formed as the regeneration time. Differences in floristic composition reflect community adaptation to the conditions provided along succession. These variations reveal that the age of the succession reflects in forest floristic, and strategies for forest restoration should consider species adapted to successional stages in order to maximize native forests reforestation projects.Keywords: Municipality of Pelotas; Semi-deciduous Seasonal Forest; forest ecology.
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Cunha, Gláucio de Mello, Antonio Carlos Gama-Rodrigues, Emanuela Forestieri Gama-Rodrigues, and Ary Carlos Xavier Velloso. "Biomassa e estoque de carbono e nutrientes em florestas montanas da mata atlântica na região norte do estado do Rio de Janeiro." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 5 (October 2009): 1175–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000500011.

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Abstract:
Os estudos sobre balanço de C e nutrientes em florestas naturais permitem avaliar possíveis alterações decorrentes de técnicas de manejo aplicadas e possibilitam inferir a sustentabilidade dessas florestas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o teor de nutrientes de espécies nativas e quantificar a biomassa (parte aérea + serapilheira) e os estoques de C e nutrientes em fragmentos florestais montanos da Mata Atlântica (Floresta Ombrófila Densa Montana) na região norte do Estado do Rio de Janeiro, no período de maio de 1999 a abril de 2001. Foram selecionados dois fragmentos, localizados a 900 e 600 m de altitude, na vertente atlântica do Parque Estadual do Desengano, RJ. O solo de ambos os fragmentos florestais foi classificado como Cambissolo Háplico Tb distrófico. O valor médio de biomassa (parte aérea + serapilheira) foi de 166,8 Mg ha-1. Em consequência, a acumulação média de C na vegetação foi de 67, 2 Mg ha-1. Os estoques médios de N, P, K, Ca e Mg na vegetação foram de 1.152, 44,4, 276,5, 603,5 e 127,9 kg ha-1, respectivamente. Por outro lado, as espécies revelaram distinta capacidade de estoque de nutrientes. O balanço negativo de P, K e Ca {solo - (parte aérea + serapilheira)} indica que esses elementos constituem principais fatores nutricionais limitantes ao crescimento dos fragmentos florestais montanos da Mata Atlântica na região norte-fluminense.
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Santana, José Augusto da Silva, Juliana Lorensi do Canto, Frans Germain Corneel Pareyn, and Mayra Jérsica Soares Gomes Cabral. "Comportamento de Paubrasilia echinata (Lam.) Gagnon, H. C. Lima & G. P. Lewis (pau-brasil) em plantios homogêneos experimentais no Nordeste do Brasil." Diversitas Journal 5, no. 4 (October 26, 2020): 2422–38. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i4-990.

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Abstract:
RESUMO: Na década de 60, em vários locais do país, foram instalados pequenos talhões experimentais de espécies florestais nativas e exóticas, entre elas Paubrasilia echinata, com o objetivo de avaliar o comportamento das mesmas em condições de plantios homogêneos, sendo que anos depois grande número dessas parcelas ficou sem manutenção e foi abandonada. Assim, o objetivo deste trabalho foi resgatar informações silviculturais e apresentar resultados do comportamento da espécie em plantios homogêneos experimentais realizados na zona litorânea da Região Nordeste, especificamente nos municípios de Camaragibe-PE, Lagoa de Itaenga-PE, São Lourenço da Mata-PE, Nísia Floresta-RN e Maceió-AL. Foram mensurados os indivíduos localizados no centro dos plantios, sendo coletadas as seguintes variáveis: circunferência na base (CNB), circunferência a altura do peito (CAP) e altura total. O volume foi estimado utilizando-se o fator de forma 0,5. Maior crescimento foi observado em Maceió-AL, com IMA (incremento médio anual) de 9,396 m³.ha-¹.ano-1 aos 36 anos de idade, onde o sítio apresenta maior fertilidade natural. Menores valores de IMA foram observados em Nísia Floresta-RN, 1,336m³.ha-¹.ano-1 aos 41 anos de idade, e Camaragibe-PE, 1,956m³.ha-¹.ano-1 aos 24 anos de idade. Apesar do crescimento da espécie ser considerado lento, observou-se que o incremento médio em altura e diâmetro dos plantios homogêneos avaliados foi superior ao quantificado para várias espécies da Floresta Amazônica e mesmo da Mata Atlântica. PALAVRAS-CHAVE: Espécie florestal, silvicultura, Mata Atlântica.
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Mariot, A., A. Mantovani, R. Bittencourt, D. K. Ferreira, and M. S. Reis. "Estrutura populacional e incremento corrente anual de casca-de-anta (Drimys brasiliensis Miers - Winteraceae) em Caçador, Santa Catarina, Brasil." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 12, no. 2 (June 2010): 168–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722010000200008.

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Abstract:
Drimys brasiliensis Miers, conhecida como cataia ou casca-de-anta, é árvore nativa da Mata Atlântica e as cascas tem sido utilizadas medicinalmente a partir da exploração de plantas em populações naturais. Este trabalho teve como objetivo estudar a demografia de duas populações naturais de D. brasiliensis, (1) Reserva Genética Florestal de Caçador (RGFC) e (2) Floresta Nacional de Caçador (FLONA), ambas no município de Caçador (SC), visando fundamentar estratégias de exploração sustentável e conservação deste recurso florestal não-madeireiro. A maior luminosidade no sub-bosque existente na FLONA atuou positivamente na espécie, aumentado a capacidade de incremento em diâmetro à altura do peito (DAP), altura (H) e área basal (AB), além de antecipar a reprodução em plantas de menor porte. A análise do padrão espacial das plantas reprodutivas na RGFC mostrou padrão agregado, e na FLONA até a distância de 25 metros. Esse comportamento indicou que a espécie apresenta potencial de manejo em florestas secundárias, formação sucessional em que se encontra a maioria dos remanescentes de Mata Atlântica, além de indicar potencial para cultivo em sistemas agroflorestais.
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Vital, André Vasques. "Na Presença da Floresta: Mata Atlântica e História Colonial." Varia Historia 32, no. 60 (December 2016): 901–3. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752016000300012.

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Araujo, Cybele de Oliveira, Thais Helena Condez, and Ricardo Jannini Sawaya. "Anfíbios Anuros do Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus, sudeste do Brasil, e suas relações com outras taxocenoses no Brasil." Biota Neotropica 9, no. 2 (June 2009): 77–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000200007.

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Abstract:
Apresentamos as 24 espécies de anfíbios anuros que ocorrem no Parque Estadual das Furnas do Bom Jesus (PEFBJ), Pedregulho, São Paulo, sudeste do Brasil. Barycholos ternetzi, Rhinella rubescens, Scinax canastrensis e Phyllomedusa ayeaye correspondem a novos registros para o estado de São Paulo, sendo a última espécie incluída na lista de espécies ameaçadas de extinção do Ibama e IUCN. Para caracterizar a taxocenose de anuros do PEFBJ, comparamos sua composição de espécies com a de outras 66 localidades em diversos biomas e fitofisionomias do Brasil. As 67 taxocenoses foram ordenadas e agrupadas por meio de uma Análise de Coordenadas Principais (ACOP) e uma Análise de Agrupamento (Cluster Analysis). As análises multivariadas permitiram a identificação de quatro grupos: um de taxocenoses amazônicas; dois de taxocenoses de Mata Atlântica, sendo um composto por floresta ombrófila densa dos estados da Bahia e Espírito Santo e sua transição com a floresta estacional semidecidual (Minas Gerais), e o outro por localidades de floresta ombrófila densa dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná e suas transições com a floresta ombrófila mista, floresta estacional semidecidual, além de taxocenoses do Bioma Pampa; no quarto grupo foram incluídas as taxocenoses de biomas que apresentam fitofisionomias mais abertas, como Caatinga, Cerrado, Pantanal e a Mata Atlântica (floresta estacional semidecidual). Os agrupamentos faunísticos obtidos indicam que as composições de espécies das 67 localidades analisadas estão fortemente relacionadas com o tipo de vegetação onde ocorrem. A grande diversidade observada entre as fisionomias vegetais pode ser relacionada às variações topográficas e climáticas encontradas nos diferentes biomas examinados (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal). A taxocenose de anuros do PEFBJ foi agrupada àquelas presentes em biomas com fitofisionomias abertas (quarto grupo), apresentando grande similaridade com as faunas de Cerrado e da floresta estacional semidecidual presente no Bioma Mata Atlântica do estado de São Paulo.
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Alves, Maria, Rodrigo Bruno Oliveira, Suzane Rocha Teixeira, Maria Lenise Silva Guedes, and Nádia Roque. "Levantamento florístico de um remanescente de Mata Atlântica no litoral norte do Estado da Bahia, Brasil." Hoehnea 42, no. 3 (September 2015): 581–95. http://dx.doi.org/10.1590/2236-8906-06/2015.

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Abstract:
RESUMO A Mata Atlântica do Nordeste brasileiro abriga diversas fisionomias, tendo cerca de 46% dos seus remanescentes localizados no Estado da Bahia. Entretanto, inventários florísticos realizados no Domínio Atlântico no Estado estão geralmente concentrados em áreas no litoral sul e de restinga no litoral norte. Dessa forma, o presente trabalho realizou o levantamento florístico de um remanescente de Floresta Estacional Semidecidual, na Fazenda Regional de Criação/UFBA, município de Entre Rios, litoral norte do Estado. Foram registradas 192 espécies, distribuídas em 139 gêneros e 59 famílias. A presença de duas espécies novas, uma espécie rara, quatro espécies com distribuição restrita para essa região e duas citadas como vulneráveis demonstram a importância dos remanescentes de Mata Atlântica do litoral norte da Bahia, visto que eles possuem riqueza e características fisionômicas não encontradas em outras áreas do Domínio Atlântico.
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João Paulo Gava-Just, Bento Tadeu Leandro Júnior, Rafael Spilere Romagna, and Jairo José Zocche. "Avifauna do Parque Estadual da Serra Furada, mata atlântica do sul de Santa Catarina, Brasil." Acta Biológica Catarinense 7, no. 1 (March 31, 2020): 123–39. http://dx.doi.org/10.21726/abc.v7i1.167.

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Abstract:
A mata atlântica apresenta alta riqueza e endemismo de espécies, contudo a sua intensa fragmentação levou à perda de mais de 80% da sua cobertura original. Atualmente poucas manchas grandes e conectadas de floresta existem, e as unidades de conservação protegem uma significativa parte delas. Inventários de biodiversidade possuem um papel fundamental para a elaboração de estratégias eficientes de conservação e manejo de tais áreas. Neste artigo é apresentado um inventário de aves para o Parque Estadual da Serra Furada (Paesf), unidade de conservação compreendendo mata atlântica montana, localizada no estado de Santa Catarina, sul do Brasil. O inventário foi feito por meio de amostragens de campo entre junho de 2014 e julho de 2016, complementado por registros de literatura e espécimes depositados em museus. Um total de 229 espécies foi listado, das quais 61 endêmicas da mata atlântica, 14 de interesse conservacionista e 173 dependentes de ambientes florestais. Os resultados indicam uma alta relevância da área para a conservação da avifauna regional. Uma vez que o Paesf possui um alto número de espécies ameaçadas, endêmicas e dependentes de florestas, sugere-se que o parque atende aos requisitos para ser avaliado como candidato potencial a se tornar uma important bird area em análises futuras.
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Gotardo, Rafael, Adilson Pinheiro, Vander Kaufmann, Gustavo Antônio Piazza, and Edson Torres. "Comparação entre variáveis microclimáticas de local aberto e florestal em um bioma da Mata Atlântica, sul do Brasil." Ciência Florestal 29, no. 3 (September 30, 2019): 1415. http://dx.doi.org/10.5902/1980509834832.

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Abstract:
Na região subtropical do Brasil, o ambiente é naturalmente caracterizado pelo clima quente e úmido. Essas condições são fatores preponderantes para a ocorrência da formação florestal na região, o bioma Mata Atlântica. Associa-se que qualquer condição diferente daquela que não seja natural, pode receber de forma diferenciada a condição meteorológica local. Supõe-se que florestas ajam como reguladoras, atenuando os índices meteorológicos e microclimáticos. Este estudo comparou uma série temporal de três anos de registro de duas estações meteorológicas, uma em área aberta de pastagem e outra abaixo do dossel de um fragmento florestal de floresta ombrófila densa (Mata Atlântica) em estágio avançado de regeneração. Foram monitoradas a precipitação, a umidade relativa do ar, a radiação global, a temperatura do ar, a velocidade do vento e a temperatura do solo. A evapotranspiração potencial diária foi estimada pela equação de Penman-Monteith (PM-FAO56) para as duas condições. A área florestal apresentou condições meteorológicas diferenciadas em relação à área aberta (pastagem). Por exemplo, o dossel florestal reteve 41,2% da precipitação anual (menor drenagem superficial), a temperatura média diária do ar foi reduzida em 9,5% no ano, assim como a velocidade média do vento, em 87,6%, e a média da radiação global, em 88,1%. A evapotranspiração potencial foi 89,1% superior na pastagem. Valor comprovado pela média anual da umidade do ar, que foi de 7,6% maior no ambiente florestal. O comportamento diário das variáveis mostrou maiores valores na pastagem e por volta das 15h, e mais baixos na floresta no período noturno. Exceto para a umidade relativa do ar que foi inverso. Ou seja, na pastagem ocorrem perdas maiores de água para a atmosfera. O ambiente florestal, por outro lado, retém mais água, formando um “microclima” em seu interior.
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Groppo, Juliano Daniel, Luiz Felippe Salemi, Jorge Marcos Moraes, Rodrigo Trevisan, Gustavo Bicci Seghesi, and Luiz Antônio Martinelli. "Capacidade de retenção de água do dossel vegetativo: comparação entre Mata Atlântica e plantação florestal de eucalipto." Ciência Florestal 29, no. 1 (April 4, 2019): 96. http://dx.doi.org/10.5902/1980509816862.

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Abstract:
A Mata Atlântica, um dos ecossistemas mais ameaçados do planeta, reduzida atualmente a menos de 8% de sua cobertura original, necessita de atenção especial para sua melhor conservação. O objetivo do estudo foi comparar a capacidade de retenção de água do dossel vegetativo em uma microbacia coberta por Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica), situada no Parque Estadual da Serra do Mar e outra com cobertura de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis em área próxima ao Parque. O monitoramento foi realizado nos anos de 2008 e 2009 através de pluviômetros e a retenção de água do dossel florestal foi avaliada a partir de regressões lineares entre a precipitação (PR) e a precipitação interna (TR). Os resultados mostraram que com exceção da interceptação na época “seca” que apresentou os menores coeficientes de determinação (R2), sendo de 77% no eucalipto e 82% na Mata Atlântica, as variáveis apresentaram bom ajuste com a precipitação incidente com coeficientes maiores de 90%. A microbacia de Mata Atlântica obteve maior capacidade de retenção de água das copas em relação ao eucalipto, em todo o período de estudo foi observado que precipitações inferiores a 5 mm na Mata Atlântica e 0,78 mm no Eucalipto são totalmente interceptadas pelo dossel florestal e o período úmido apresentou a maior capacidade de retenção de água, provavelmente pela maior regeneração vegetal nesta época, já que no período seco a queda das folhas pode diminuir a retenção.
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Rios, Elaine, Poliane Farias Santos, and Christine Steiner São Bernardo. "PERFIL DOS FRAGMENTOS DE MATA ATLÂNTICA COM REGISTROS DO MUTUM-DO-SUDESTE." Ciência Florestal 28, no. 4 (December 16, 2018): 1523. http://dx.doi.org/10.5902/1980509835099.

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Abstract:
Avaliar os efeitos das mudanças no uso da terra sobre a biodiversidade se tornou uma questão-chave para conservação das espécies. Para isso, é necessário analisar a configuração e composição da paisagem em que determinada espécie ocorre. O objetivo foi traçar um perfil dos remanescentes florestais de Mata Atlântica localizados no sul da Bahia que apresentam registros atuais e históricos de Crax blumenbachii. Analisaram-se quatorze áreas utilizando diferentes escalas espaciais (escala de mancha, 500 m, 1 e 2 km) para calcular a quilometragem total e a distância mais próxima de estradas e rios até a borda da mancha, porcentagem de área ocupada por: floresta, floresta com cabrucas, pastagem e agricultura; densidade de fragmentos e a proximidade desses fragmentos até a borda de cada mancha, a área ocupada por casas e a distância dessas até a borda da mancha. Selecionou-se a escala de 2 km por melhor descrever a configuração e composição da paisagem. Há dois perfis de áreas com registros de mutum: (1) áreas com paisagens mais florestadas, com mais rios e estradas, pouca pastagem/agricultura e casas próximas, e (2) áreas distantes de casas, com estradas e fragmentos florestais próximos. Estas são caracteristicas de áreas com registros recentes ou históricos de mutum, e não necessariamente refletem qualidade de habitat para a espécie.
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Moura, Albert Einstein Spindola Saraiva de, Marcus Metri Correa, Elcides Rodrigues da Silva, Rinaldo Luiz Caraciolo Ferreira, Adriana de Carvalho Figueiredo, and José Marcelo Cordeiro Possas. "Interceptação das chuvas em um fragmento de floresta da Mata Atlântica na Bacia do Prata, Recife, PE." Revista Árvore 33, no. 3 (June 2009): 461–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622009000300008.

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Abstract:
A mata de Dois Irmãos é uma das poucas áreas remanescentes da Floresta Atlântica no Estado de Pernambuco. Nela estão inseridos os açudes do Meio, do Prata e Dois Irmãos que compõem a bacia hidrográfica do Prata. Este trabalho teve como objetivo estudar a partição das chuvas em um fragmento de Floresta Atlântica na Bacia do Prata em Recife, PE. Para obtenção dos dados de precipitação sob florestas, foram instalados 24 interceptômetros e selecionadas 20 árvores do estrato superior, e 10 árvores do sub-bosque foram escolhidas para obter os dados de escoamento pelo tronco. Encontraram-se perdas por interceptação de 208,3 mm, precipitação efetiva de 1.431,7 mm, precipitação interna de 1.392,4 mm, escoamento pelo tronco das árvores do estrato superior de 6,6 mm e escoamento pelo sub-bosque de 32,8 mm, correspondendo a 12,7%, 87,3%, 84,9%, 0,4% e 2%, respectivamente, do total precipitado de 1.464 mm.
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Kersten, Rodrigo de Andrade. "Epífitas vasculares: histórico, participação taxonómica e aspectos relevantes, com ênfase na Mata Atlântica." Hoehnea 37, no. 1 (March 2010): 09–38. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062010000100001.

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Abstract:
O Dossel é um ecossistema complexo e ecologicamente diverso, possuindo espécies, nichos e processos próprios. Dentre as diversas formas de vida que o compõem, destaca-se a epífita. Este trabalho procurou reunir informações sobre esta sinúsia estabelecendo padrões florísticos para as epífitas no bioma Mata Atlântica. A maioria das epífitas é monocotiledônea (63,5%), seguida das Monilophyta (16,4%), Eudicotiledôneas (14,1%), Magnoliídeas (4,5%) e Lycophyta (1,6%). As famílias mais ricas são Orchidaceae com 45,8 % das espécies, Bromeliaceae com 12,9%, Polypodiaceae, com 5,5%, Araceae, com 5,0% e Piperaceae, com 4,7%. O bioma inteiro suporta, possivelmente, até cerca de 3.300 espécies, 69% das quais observadas em zonas ecotonais, 60,6% na Floresta Ombrófila Densa, 42,4% nas Formações Edáficas de Primeira Ocupação, 25,5% nas Florestas Estacionais e 22,5% na Floresta Ombrófila Mista. São ainda apresentadas sessões sobre histórico dos estudos sobre epífitas, composição taxonômica, importância ecológica, distribuição geográfica, classificação, evolução e estratégias adaptativas e distribuição espacial, contendo revisão bibliográfica atualizada sobre estes assuntos.
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Danelli, Matheus Fischer, Simey Thury Vieira Fisch, and Simone Aparecida Vieira. "ANÁLISE DA ESTRUTURA E BIOMASSA FLORESTAL DE ÁREAS DE COLHEITA DE FRUTOS DE JUÇARA (Euterpe edulis Mart.) NO LITORAL NORTE E SERRA DO MAR - SP." Ciência Florestal 26, no. 3 (September 30, 2016): 773. http://dx.doi.org/10.5902/1980509824206.

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Abstract:
Os padrões de distribuição e estoque do carbono em áreas manejadas de Mata Atlântica ainda são pouco conhecidos. Visando compreender o papel destas áreas na fixação de carbono, procurou-se caracterizar a estrutura florestal e estimar a biomassa acima do solo em áreas de colheita de frutos de juçara (Euterpe edulis Mart.). O trabalho foi realizado em áreas alteradas nas quais foi introduzido o manejo de frutos de juçara, no Parque Estadual da Serra do Mar - SP e no seu entorno, abrangendo as fitofisionomias Floresta Submontana e Floresta Montana. Para representar todas as diferentes situações em que é praticado o manejo, foram selecionadas oito áreas e em cada uma foi alocada uma parcela de 10 x 100 m dividida em subparcelas de 10 x 10 m, nas quais foram inventariados todos os indivíduos arbóreos (árvores, juçaras, bananeiras e pteridófitas) com DAP (diâmetro a altura do peito) > 4,8 cm. As áreas estudadas foram caracterizadas como Florestas Secundárias e como sistemas de Consórcio de Banana e Juçara. A biomassa encontrada nas parcelas estudadas variou de 47,9 a 279,9 Mg ha-1. As Florestas Secundárias apresentaram maior biomassa que os sistemas de cultivo em Consórcio de Banana e Juçara, sendo as árvores responsáveis pela maior parte dessa biomassa. O manejo dos frutos da palmeira juçara para a produção de polpa alimentar representa uma alternativa sustentável à extração ilegal do palmito na região, diversificando os cultivos de banana existentes, agregando valor às florestas e aumentando o estoque de carbono em áreas de Mata Atlântica com sistemas agroflorestais.
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Souza, Ronan Felipe de, Sebastião Do Amaral Machado, Franklin Galvão, and Afonso Figueiredo Filho. "FITOSSOCIOLOGIA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU." Ciência Florestal 27, no. 3 (August 31, 2017): 853. http://dx.doi.org/10.5902/1980509828635.

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Abstract:
Fitossociologia da Vegetação Arbórea do Parque Nacional do Iguaçu - O Parque Nacional do Iguaçu está inserido no Bioma Mata Atlântica, sendo considerado o maior Parque extra-amazônico brasileiro. Apesar de sua importância e expressiva área de superfície florestal, poucos são os estudos científicos relacionados à sua vegetação. Com o objetivo de atender esta demanda foi realizado inventário fitossociológico da vegetação arbórea por meio de parcelas instaladas em diferentes condições ambientais, buscando a máxima representatividade ambiental possível. Na classificação da vegetação por meio da TWINSPAN as florestas foram separadas inicialmente em ambientes montanos e submontanos. Uma região de transição entre as florestas estacionais e ombrófilas foi observada no ambiente montano, com altitude acima de 700 m. A Floresta Estacional Montana foi observada em altitudes entre 600 a 700 m e a Floresta Estacional Submontana, imediatamente abaixo, foi separada em duas subformações devido às variações fisionômicas regidas pela geomorfologia e variabilidade hídrica existente. A vegetação arbórea do Parque Nacional do Iguaçu é, de acordo com os resultados encontrados, um remanescente de grande relevância para a preservação das espécies florestais no sul do Brasil, entre as quais, se destacam Aspidosperma polyneuron Müll. Arg., Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, Euterpe edulis Mart. e Ilex paraguariensis A. St.-Hil.
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Maldonado-Coelho, Marcos, and Miguel Angelo Marini. "Composição de bandos mistos de aves em fragmentos de mata atlântica no sudeste do Brasil." Papéis Avulsos de Zoologia 43, no. 3 (2003): 31–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0031-10492003000300001.

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Abstract:
A fragmentação de habitats tem sido um dos assuntos mais discutidos na biologia da conservação nos últimos anos. Entretanto, poucos estudos tem avaliado os efeitos da fragmentação de florestas em bandos mistos de aves. Esses bandos são associações de duas ou mais espécies, cuja coesão está relacionada à cadeia de interações entre os membros dos bandos. As duas vantagens seletivas invocadas para explicar a evolução do comportamento de viver em bandos mistos de espécies são o declínio no risco de predação e aumento na eficiência no forrageamento. O objetivo do presente estudo foi analisar a composição de bandos mistos em relação ao tamanho dos fragmentos de Mata Atlântica durante as estações seca e chuvosa, na região da Zona da Mata, sudoeste do Estado de Minas Gerais, Brasil. Foram identificados três tipos distintos de bandos mistos na área estudada: bandos heterogêneos, bandos do sub-bosque e bandos de copa. O primeiro foi observado em todos os fragmentos florestais, enquanto bandos do sub-bosque foram observados em apenas três fragmentos. Bandos de copa são raros em todos os fragmentos. Algumas espécies participaram de dois tipos de bandos. Trichothraupis melanops e Basileurus culicivorus foram as espécies nucleares dos bandos heterogêneos. Habia rubica foi a espécie mais importante na formação e coesão de bandos do sub-bosque. Em bandos de copa, nenhuma das espécies apresentou características similares. Analisamos aqui o efeito da estação e da área do fragmento florestal na composição de bandos heterogêneos e de sub-bosque, baseados em dois enfoques: 1) - freqüência de espécies e 2) - características ecológicas das espécies do bando. Em relação à freqüência das espécies, a sazonalidade afetou a composição de bandos heterogêneos mais fortemente que a área do fragmento. Apenas dois fragmentos florestais diferiram levemente na composição de bandos heterogêneos. Tanto a área quanto a sazonalidade influenciaram a composição de bandos do sub-bosque. Excluindo a categoria de espécies de dossel dos bandos heterogêneos, que decresceu com a área do fragmento na estação chuvosa, a proporção geral de espécies nas categorias dependentes da floresta, estrato de forrageamento e características de forrageamento, não se alterou em relação à área do fragmento florestal ou estação, tanto para bandos heterogêneos quanto para bandos do sub-bosque.
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Lima, Haroldo C. de, Solange de V. A. Pessoa, Rejan R. Guedes-Bruni, Luis Fernando D. Moraes, Sérgio V. Granzotto, Shoji Iwamoto, and Jorge Di Ciero. "Caracterização fisionômico-florística e mapeamento da vegetação da Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil." Rodriguésia 57, no. 3 (September 2006): 369–89. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200657301.

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Abstract:
RESUMO Os tipos de vegetação ocorrentes na área da Reserva Biológica de Poço das Antas, estado do Rio de Janeiro, Brasil (22º30' e 22º33'S; 42º15' e 42º19'W) foram identificados, descritos e mapeados. Foram identificadas seis unidades fisionômicas, sendo duas florestais (floresta aluvial e floresta submontana) e quatro não florestais (formação pioneira com influência fluvial, capoeira aluvial, capoeira submontana e campo antrópico). As características fisionômicas e florísticas mais relevantes de cada unidade foram descritas e discutidas com base na análise comparativa entre as seis unidades fisionômicas e com outros trechos de mata atlântica. O mapeamento foi realizado com emprego de fotointerpretação analógica, em escala de 1:20.000. Na avaliação da cobertura vegetal atual foram estimados 2.608 hectares de remanescentes florestais em variados estados de preservação (floresta aluvial - 17,9% e floresta submontana - 34,3%), indicando a expressiva representatividade de formações não florestais com influência fluvial (20,0%) ou antrópica (27,9%).
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Carvalho, Fabrício Alvim, Marcelo Trindade Nascimento, and João Marcelo Alvarenga Braga. "Composição e riqueza florística do componente arbóreo da Floresta Atlântica submontana na região de Imbaú, Município de Silva Jardim, RJ." Acta Botanica Brasilica 20, no. 3 (September 2006): 727–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-33062006000300022.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a composição florística arbórea de um trecho de Floresta Atlântica submontana na região de Imbaú, Silva Jardim, RJ. Esta região formava um contínuo florestal que foi fragmentado há mais de 50 anos por práticas agropecuárias. Cinco fragmentos foram selecionados e em cada um deles foram alocadas quatro parcelas de 100×5 m. Todas as árvores vivas com DAP > 5 cm foram amostradas e identificadas. No hectare amostrado foram encontradas 161 espécies distribuídas por 39 famílias. A similaridade florística entre os fragmentos foi alta, com índice de Morisita variando de 0,36 a 0,79. As famílias Leguminosae, Lauraceae e Rubiaceae apresentaram a maior riqueza de espécies. A comparação florística com uma floresta madura da região indicou forte decréscimo na riqueza de espécies que, juntamente com a elevada densidade de espécies secundárias iniciais, indicam que estas matas se encontram em estádio sucessional secundário. Analisando a similaridade florística entre a região de Imbaú e outras 17 florestas do Rio de Janeiro, observou-se maior similaridade com as florestas submontanas mais próximas geograficamente. Devido ao avançado processo de fragmentação e à importância ecológica destes fragmentos para a manutenção da flora e fauna, sugere-se que a região de Imbaú deva ser prioritária em programas de conservação e manejo de áreas de Mata Atlântica.
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Gonçalves, Rodrigo Barbosa, and Carlos Roberto Ferreira Brandão. "Diversidade de abelhas (Hymenoptera, Apidae) ao longo de um gradiente latitudinal na Mata Atlântica." Biota Neotropica 8, no. 4 (December 2008): 51–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032008000400004.

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Abstract:
A Mata Atlântica é um dos ambientes mais ricos e ameaçados do mundo, o que deveria ter estimulado em muito o estudo e a conservação do Bioma, mas a fauna de Hymenoptera permanece ainda relativamente pouco conhecida. Em especial, a fauna de abelhas da floresta ombrófila densa é pouco estudada em comparação à fauna das áreas abertas brasileiras. O projeto temático "Biodiversidade de Hymenoptera e Isoptera: riqueza e diversidade ao longo de um gradiente latitudinal na Mata Atlântica - a floresta úmida do leste do Brasil", integrante do Programa Biota-Fapesp, foi idealizado com o objetivo de catalogar térmitas, formigas e famílias selecionadas de vespas ao longo da Mata Atlântica, disponibilizando dados que permitam melhor embasar a conservação deste bioma. O protocolo de amostragem aplicada para a coleta de himenópteros (excluindo as formigas) empregou armadilhas Malaise, pratos-armadilha de cor amarela e esforço similar na varredura de vegetação ao longo de 17 localidades selecionadas, representando um gradiente de quase 20° de latitude na Mata Atlântica, dos Estados da Paraíba até Santa Catarina. Este protocolo foi definido para otimizar a coleta de vespas, sendo as abelhas um produto secundário da amostragem (levantamentos de abelhas em geral utilizam captura em flores ao longo das estações do ano). No entanto, devido à escala regional do projeto e ao grande esforço de amostragem, uma expressiva quantidade de abelhas foi coletada durante o projeto, incluindo novos registros de abelhas para a Mata Atlântica. Foi amostrado um total de 797 espécimes distribuídos em 105 espécies de abelhas; o grupo de abelhas mais rico e abundante foi Meliponina. Uma análise de correspondência "destendenciada" ('detrended correspondence analysis') aplicada à uma matriz de presença ou ausência de Meliponina revela a relativamente fraca influência do gradiente latitudinal na composição das assembléias de abelhas de Mata Atlântica. Uma listagem das espécies amostradas por localidade, com suas freqüências relativas, é apresentada e discutida.
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Carvalho, Alessandra Izabel de, and Robson Laverdi. "Espécie e Floresta: A araucária nos discursos ambientais e na produção de sentidos para as florestas no Paraná." Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 4, no. 1 (July 31, 2015): 224. http://dx.doi.org/10.21664/2238-8869.2015v4i1.p224-248.

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Abstract:
O artigo busca analisar como determinadas construções simbólicas, discursivas e imagéticas que engendram efeitos e processos de produção de sentido para a araucária e, na sua esteira, para a floresta com araucária foram pensadas e divulgadas ao longo do século XX no Paraná. Nosso argumento é que a devastação florestal ocorrida no estado tem sido obscurecida por discursividades centradas na espécie e na sua importância para o desenvolvimento econômico do Paraná em paralelo de um certo “esquecimento” da floresta a que ela pertence. Para tanto, centramos a atenção na forma como ambas, espécie e floresta, foram versadas pelo Movimento Paranista, pelos pesquisadores Romário Martins e Francisco Carlos Hoehne e em quatro comunicações apresentadas no 1º Congresso Florestal Brasileiro, realizado em Curitiba no ano de 1953. Palavras chave: Escrita Alfabética; Alfabetismo; Colonização Portuguesa; Mata Atlântica; Período Colonial.
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de Oliveira, Rogério Ribeiro. "Ação antrópica e resultantes sobre a estrutura e composição da Mata Atlântica na Ilha Grande, RJ." Rodriguésia 53, no. 82 (January 2002): 33–58. http://dx.doi.org/10.1590/2175-78602002538203.

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Abstract:
RESUMO A Floresta Ombrófila Densa na Ilha Grande (RJ) é constituída por um mosaico de florestas secundárias de diferentes idades. Foram estudados trechos de florestas utilizados anteriormente para cultivos de subsistência de populações caiçaras a 5, 25 e 50 anos. Para comparação, utilizou-se um trato de floresta primária. Nas áreas estudadas foi encontrado um total de 26 espécies na área de 5 anos, 70 na de 25 anos, 63 na de 50 anos e 134 na climáxica e a área basal foi de 5,6; 26,3; 32,4 e 57,9 m2/ha, respectivamente. A distribuição das espécies pelos grupos ecológicos permitiu a separação em 3 situações: a) com dominância de pioneiras (a área de 5 anos); b) com dominância das secundárias iniciais e tardias (as áreas de 25 e 50 anos) e c) com dominância das espécies climáxicas (a área climáxica). Os valores dos índices de Shannon foram de 2,51; 3,33; 3,10 e 4,28 nats/ind., para as mesmas. A participação das 10 espécies com maior Valor de Importância na densidade, freqüência e dominância tende a reduzir no sentido 5 anos-clímax. Em função da lenta evolução das variáveis estruturais nas áreas de 25 e 50 anos, estas foram classificadas como de clímax antrópico.
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Canei, Andressa Danielli, Anabel González Hernández, Diana M. L. Morales, Emanuela P. da Silva, Luiz F. Souza, Arcangelo Loss, Cledimar Rogério Lourenzi, Maurício Sedrez dos Reis, and Cláudio R. F. S. Soares. "ATRIBUTOS MICROBIOLÓGICOS E ESTRUTURA DE COMUNIDADES BACTERIANAS COMO INDICADORES DA QUALIDADE DO SOLO EM PLANTIOS FLORESTAIS NA MATA ATLÂNTICA." Ciência Florestal 28, no. 4 (December 16, 2018): 1405. http://dx.doi.org/10.5902/1980509835049.

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Abstract:
No Brasil, a fim de minimizar o impacto da exploração de espécies arbóreas para fins comerciais em florestas nativas, plantios florestais têm sido implantados, majoritariamente, com espécies exóticas. A avaliação de tais cultivos quanto ao impacto proporcionado ao ambiente em atributos que podem garantir sua produtividade tem recebido maior atenção nos últimos anos, enquadrando-se neste contexto, o estudo de atributos microbiológicos. Deste modo, este trabalho teve como objetivo avaliar os impactos de plantios florestais de pinus e araucária sobre os atributos microbiológicos do solo e a estrutura da comunidade bacteriana, que podem funcionar como indicadores da qualidade do solo. Para tanto, foram coletadas amostras de solo em três áreas na Floresta Nacional de Três Barras (FLONA), Santa Catarina (SC): uma área de floresta nativa (F), uma área de reflorestamento com araucária (A) e outra com pinus (P). Posteriormente, foi realizada a caracterização química e física do solo, além das análises microbiológicas: respiração basal, atividade da enzima β-glucosidase e fosfatase ácida, e análise de composição da comunidade bacteriana por PCR-DGGE. Os solos das três áreas de estudo apresentaram baixa fertilidade, destacando a importância dos microrganismos para a manutenção desses ambientes. A atividade da enzima β-glucosidase e da fosfatase ácida foi maior nas áreas F e A, sugerindo maior presença de microrganismos importantes para a ciclagem de nutrientes. A análise da estrutura da comunidade bacteriana demonstrou que há uma baixa divergência entre as áreas de pinus e araucária. Pode-se concluir que, com base nos atributos microbiológicos e na estrutura de comunidades bacterianas do solo, em plantios florestais da Mata Atlântica, a araucária destaca-se como melhor alternativa para reflorestamento, visando à manutenção da qualidade do solo.
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Silva, Maria do Socorro Ferreira da, Edimilson Gomes da Silva, and Rosemeri Melo e. Souza. "USO E COBERTURA DO SOLO DA FLORESTA NACIONAL DO IBURA E SEU ENTORNO, EM NOSSA SENHORA DO SOCORRO E LARANJEIRAS-SE." Revista Geografar 8, no. 2 (December 20, 2013): 83. http://dx.doi.org/10.5380/geografar.v8i2.28965.

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Abstract:
Esse artigo visa analisar os efeitos dos usos atribuídos e a importância da cobertura florestal da Floresta Nacional do Ibura e entorno, em Nossa Senhora do Socorro e Laranjeiras-SE. A pesquisa ocorreu através de levantamento bibliográfico e documental; entrevista semiestruturada com Analista Ambiental da FLONA; pesquisa de campo; e, fotointerpretação usando ortofotocartas/2003 no software ArcGis. A FLONA é uma Unidade de Conservação (UC) de Sustentável criada em 2005 para conservar remanescente florestal de Mata Atlântica. Essa área tem singular relevância para conservação ambiental de Sergipe, pois faz parte de zona de aquífero, o Sapucari, usado para abastecimento de água do povoado Estivas e parcela da grande Aracaju. Embora seja fundamental conservar o potencial fitogeográfico, representado pelos fragmentos de floresta ombrófila densa (12,44%), vegetação de mangue (10,44%) e secundária (5,12%) na FLONA e entorno, é responsável pela manutenção dos demais atributos biofísicos, a exemplo dos recursos hídricos (3,26%), observou-se alto grau de retalhamento da paisagem como consequência dos usos configurados nesse território, a saber: pastagem (44,01%), cultivos (13,81%), adensamentos urbanos (3,38%), atividades industriais e extração de minérios (3,0%) no entorno da UC. Essas pressões implicam na redução e/ou extinção dos fragmentos, cujas áreas futuramente tendem ser usadas para outras atividades. Assim, os remanescentes florestais da FLONA e do entorno precisam ser incluídos em estratégias que priorizem a conectividade florestal, como a inserção dos fragmentos prioritários para conservação em futuros corredores ecológicos de Mata Atlântica em Sergipe. Ademais, além da criação e implementação dos mecanismos de gestão ambiental, é preciso incentivar a criação de outras UCs, como RPPNs, a reativação do canteiro de mudas nativas, a pesquisa científica, a realização de campanhas educativas bem como o pagamento de parcela dos lucros pelas empresas que usam e impactam o espaço interno e externo da FLONA, cujos valores podem ser convertidos para a manutenção do potencial fitogeográfico.
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Siminski, Alexandre, Karine Louise Dos Santos, Alfredo Celso Fantini, and Maurício Sedrez Dos Reis. "Recursos Florestais Nativos e a Agricultura Familiar em Santa Catarina - Brasil." Bonplandia 20, no. 2 (July 1, 2011): 371. http://dx.doi.org/10.30972/bon.2021421.

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Abstract:
O uso dos recursos florestais nativos no século XX marcou a ocupação do território e alavancou o desenvolvimento inicial dos Estados da região Sul do Brasil. No convívio com o ambiente e como estratégia de sobrevivência; os agricultores familiares incorporaram elementos da paisagem florestal à rotina produtiva a fim de obter recursos para o autoconsumo da família; para suprir necessidades de equipamentos e para obter renda. Este estudo teve por objetivo levantar o uso das espécies nativas em Santa Catarina; destacando o seu papel para a conservação dos remanescentes florestais da Mata Atlântica no Estado. A base de dados para este estudo foram entrevistas com 68 agricultores familiares em seis municípios das três tipologias florestais com ocorrência no Estado: Floresta Estacional Decidual (FED); Floresta Ombrófila Mista (FOM); Floresta Ombrófila Densa (FOD). Ao todo foram citadas 160 espécies com importância de uso; no passado ou atual; pelos agricultores. Foram citadas um número similar de espécies nas diferentes regiões (FED 71; FOM 73; e FOD 79); distribuídas principalmente nas categorias de uso madeireiro (85); medicinal (69); alimentício (28) e ornamental (18). Os resultados revelaram que esses agricultores possuem um amplo conhecimento a respeito do potencial de uso das espécies nativas da região; abrangendo parte significativa das espécies da flora local.
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Neto, Afonso Feitosa Reis, Leonio José Alves da Silva, and Maria do Socorro Bezerra de Araújo. "MATA ATLÂNTICA PERNAMBUCANA: ARGUMENTOS JURÍDICOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA R.E.D.D." Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 14, no. 30 (December 18, 2017): 143–68. http://dx.doi.org/10.18623/rvd.v14i30.1023.

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Abstract:
As mudanças climáticas assumem a principal desafio ambiental a ser enfrentado por grande parte dos países. Nesse sentido, as florestas tropicais possuem papel de destaque, pois além de proverem diversos serviços ecossistêmicos, contribuem para o armazenamento de CO2, minimizando com isso os efeitos do lançamento na atmosfera. Contudo, esse tipo de ecossistema sofre constantes pressões antrópicas que vão desde a expansão da fronteira agrícola até o processo de urbanização, como por exemplo a Mata Atlântica pernambucana, intensamente reduzida e fragmentada. Almejando conciliar a proteção das vegetações nativas e minimização das ações que contribuem para o efeito estufa, aflora no cenário internacional o instrumento denominado Redução do Desmatamento e da Degradação Florestal (R.E.D.D). Assim, o presente estudo buscou caracterizar os aspectos legais para a efetivação no estado de Pernambuco. Para tanto, analisou-se os diplomas legais e publicações (oficiais e extraoficiais) relativos à concretização desse modelo na esfera nacional/estadual. Os resultados demonstram que é possível a implantação do instrumento em Pernambuco, desde que a REDD seja adaptada ao contexto socioambiental do Estado, como a fragmentação dos remanescentes florestais, as pequenas extensões territoriais de mata nativa, a presença de assentamentos rurais e a gestão democrática com as populações das áreas receptoras.
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Cielo-Filho, Roque, and Joice Aparecida Dias de Souza. "AVALIAÇÃO DA RESTAURAÇÃO PASSIVA DE UMA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA APÓS O CORTE RASO DE UMA PLANTAÇÃO DE Cupressus lusitanica MILL." Ciência Florestal 26, no. 2 (June 20, 2016): 475. http://dx.doi.org/10.5902/1980509822748.

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Abstract:
Cupressus lusitanica Mill. possui um potencial relativamente baixo para promover a regeneração de espécies nativas sob o dossel da floresta. Entretanto, após o corte raso de uma plantação de Cupressus lusitanica na Floresta Estadual de Avaré (FEA), sudeste do Brasil, uma vigorosa regeneração de espécies arbustivoarbóreas da floresta Atlântica foi observada. Avaliou-se a restauração passiva desse sítio comparando sua vegetação com a vegetação estabelecida em clareiras artificiais abertas em floresta secundária no Parque Estadual da Cantareira (PEC), sudeste do Brasil. A distribuição de frequência de síndromes de dispersão para espécies e a taxa de redução da abundância das espécies pioneiras em um gráfico de rol de abundância não diferiram entre as duas áreas. As curvas de rarefação para riqueza de espécies e diversidade do PEC ficaram abaixo das curvas correspondentes da FEA. As proporções de espécies não pioneiras e de indivíduos de espécies não pioneiras foram maiores na FEA. A distribuição de frequência de síndromes de dispersão para indivíduos diferiu entre as duas áreas devido a uma predominância mais acentuada de zoocoria na FEA. A taxa de redução da abundância das espécies não pioneiras em um gráfico de rol de abundância foi menor na FEA. Concluiu-se que a restauração passiva pode recuperar atributos da vegetação nativa após o corte raso de plantações florestais desprovidas de conspícua regeneração de espécies nativas no sub-bosque. No entanto, esse fenômeno pode ser influenciado por propriedades particulares da espécie florestal, práticas de exploração e integridade da dispersão de sementes pela fauna.
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Amorim, André Márcio, Jomar Gomes Jardim, Márdel Miranda Mendes Lopes, Pedro Fiaschi, Rafael Augusto Xavier Borges, Ricardo de Oliveira Perdiz, and William Wayt Thomas. "Angiospermas em remanescentes de floresta montana no sul da Bahia, Brasil." Biota Neotropica 9, no. 3 (September 2009): 313–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000300028.

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Abstract:
Foi realizado um levantamento florístico de três remanescentes de floresta montana localizados na Mata Atlântica do sul da Bahia. Durante os anos de 2004 a 2008 foram feitas coletas periódicas de material botânico, principalmente ao longo de trilhas no interior dos fragmentos das áreas: Reserva Serra da Pedra Lascada - SPL, Reserva Serra das Lontras - SLO e Reserva Particular do Patrimônio Natural Serra Bonita - SBO. A riqueza florística em cada área foi comparada entre si e com outras áreas de Mata Atlântica na Bahia e no Sudeste do Brasil. Foi registrado um total de 1.129 espécies em 467 gêneros e 124 famílias. O hábito arbóreo representou 46,9% das espécies, seguido de herbáceas (20,1%), epífitas (19,5%) e trepadeiras (13,5%). As famílias Araceae, Asteraceae, Bromeliaceae, Fabaceae, Lauraceae, Melastomataceae, Myrtaceae, Orchidaceae, Piperaceae, Poaceae, Rubiaceae e Solanaceae apresentaram a maior riqueza florística nas três áreas em conjunto. O gênero Psychotria (Rubiaceae) apresentou o maior número de espécies em todas as áreas (21 spp.), destacando-se também Miconia (20 spp.), Solanum (20 spp.), Piper (19 spp.), Ocotea (16 spp.), Leandra (16 spp.), Peperomia (15 spp.) e Myrcia (14 spp.). Os resultados confirmam a elevada riqueza de angiospermas no sul da Bahia e evidenciam, pela primeira vez, a ocorrência de espécies características de regiões montanhosas da Mata Atlântica do Sudeste do Brasil nessa região.
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Martinelli, Gustavo, Cláudia Magalhães Vieira, Marcos Gonzalez, Paula Leitman, Andréa Piratininga, Andrea Ferreira da Costa, and Rafaela Campostrini Forzza. "BROMELIACEAE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA: LISTA DE ESPÉCIES, DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO." Rodriguésia 59, no. 1 (January 2008): 209–58. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860200859114.

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Abstract:
RESUMO A Mata Atlântica está entre as mais importantes florestas tropicais do mundo, sendo considerada prioridade em termos de conservação devido a seu grau de ameaça e megadiversidade. Nesta floresta, Bromeliaceae é um dos grupos taxonômicos mais relevantes, devido ao alto grau de endemismo e expressivo valor ecológico decorrente principalmente de sua interação com a fauna. O presente trabalho tem por objetivo disponibilizar a lista de táxons de Bromeliaceae ocorrentes no domínio da Mata Atlântica no Brasil e o status de conservação de cada espécie de acordo com as listas oficias, bem como a distribuição destas nos estados e nos corredores da biodiversidade. Foram registrados 31 gêneros, 803 espécies e 150 táxons infraespecíficos. Os gêneros Andrea, Canistropsis, Canistrum, Edmundoa, Fernseea, Lymania, Nidularium, Portea, Quesnelia e Wittrockia são endêmicos do domínio e Vriesea (166 spp.), Aechmea (136 spp.) e Neoregelia (97 spp.) são os mais diversos. Também merecem destaque Alcantarea, Cryptanthus, Orthophytum e Neoregelia, que não são exclusivos da Mata Atlântica, porém, apresentam neste domínio seu centro de diversidade. Os estados da Região Sudeste somados ao sul da Bahia são os que abrigam a maior riqueza de espécies. Quanto ao status de ameaça, constatou-se que 338 táxons de Bromeliaceae encontram-se citados em listas oficiais de espécies ameaçadas. Os corredores da biodiversidade se mostraram de extrema relevância para a conservação da família, abrigando um grande número de espécies ameaçadas e endêmicas.
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Arcova, Francisco Carlos Soriano, Valdir de Cicco, and Paulo Augusto Bueno Rocha. "Precipitação efetiva e interceptação das chuvas por floresta de Mata Atlântica em uma microbacia experimental em Cunha - São Paulo." Revista Árvore 27, no. 2 (April 2003): 257–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622003000200014.

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Abstract:
São apresentados os resultados de pesquisa que quantificaram a precipitação efetiva e a interceptação das chuvas pelo dossel da floresta secundária de Mata Atlântica na "microbacia experimental B", do Laboratório de Hidrologia Florestal Walter Emmerich, em Cunha-SP. No período de um ano foram medidos a precipitação no aberto, a precipitação interna e o escoamento pelo tronco das árvores, totalizando 54 coletas. Um pluviômetro em área aberta e 16 no interior da floresta foram utilizados para quantificação dos dois primeiros processos, respectivamente. Para determinação do escoamento pelo tronco foram instalados dispositivos de espuma de poliuretano em 38 árvores. A água interceptada foi estimada pela diferença entre a precipitação no aberto e a precipitação efetiva. Concluiu-se que, em média, 18,6% da precipitação foi interceptada pela floresta, retornando à atmosfera na forma de vapor. Um montante de 81,2% alcançou o piso como precipitação interna e apenas 0,2% como escoamento pelo tronco. Os fluxos de precipitação interna e escoamento pelo tronco foram maiores no período caracterizado como chuvoso. Os porcentuais de interceptação foram superiores no período pouco chuvoso.
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Lisboa, Barnagleison Silva, Ingrid Caroline Soares Tiburcio, Selma Torquato da Silva, and Gabriel Omar Skuk Sugliano. "Primeiro registro de Pseustes sulphureus (Wagler, 1824) (Serpentes: Colubridae) no Estado de Alagoas, Nordeste do Brasil." Biotemas 22, no. 4 (January 1, 2009): 237. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p237.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2009v22n4p237O gênero Neotropical Pseustes Fitzinger, 1843 possui ampla distribuição nas florestas úmidas dos países das Américas Central e do Sul. No Brasil, P. sulphureus ocorre nos biomas Floresta Amazônica e Mata Atlântica. Em novembro de 2007 foi obtido o primeiro registro de P. sulphureus para o Estado do Alagoas, no município de Campo Alegre, Nordeste do Brasil. O espécime de P. sulphureus está depositado na coleção herpetológica do Museu de História Natural, Universidade Federal de Alagoas (MUFAL).
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Santana, Cássius Ricardo, and Luiz dos Anjos. "Associação de aves a agrupamentos de bambu na porção Sul da Mata Atlântica, Londrina, Estado do Paraná, Brasil." Biota Neotropica 10, no. 2 (June 2010): 39–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032010000200003.

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Abstract:
Agrupamentos de bambu têm sido considerados relativamente importantes para um grande número de espécies de aves, principalmente na Amazônia. No presente estudo avaliamos as variações na abundância de aves associadas ao bambu Chusquea sp. em áreas com diferentes disponibilidades deste microhábitat no interior de floresta nativa, na porção sul da Mata Atlântica, Estado do Paraná. Amostragens por ponto-de-escuta foram realizadas durante 25 dias em cinco trilhas, três em áreas com agrupamentos de bambu e duas em áreas onde este microhábitat estava ausente; as trilhas diferiram na disponibilidade de bambu. As áreas de estudos foram o Parque Estadual Mata dos Godoy e um fragmento florestal adjacente que, juntos, formam uma área maior que 2.000 ha no Norte do Estado do Paraná, Sul do Brasil. Das dezenove espécies de aves analisadas, apenas cinco foram registradas nas trilhas onde não havia bambu. Cinco espécies diminuíram significativamente suas abundâncias de acordo com a disponibilidade decrescente de aglomerados de bambu (teste-G, P < 0,01). Nenhuma espécie de ave apresentou maior abundância nas trilhas onde o bambu estava ausente. Diferente da Amazônia, agrupamentos de bambu na porção sul da Mata Atlântica brasileira não formam áreas extensas, sendo encontrados mais esparsos pelo sub-bosque. Ainda assim, este microhábitat pode ser importante para a conservação de certas espécies de aves na Mata Atlântica.
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Dortzbach, Denilson, Marcos Gervasio Pereira, Éverton Blainski, and Antonio Paz González. "Estoque de C e Abundância Natural de 13C em Razão da Conversão de Áreas de Floresta e Pastagem em Bioma Mata Atlântica." Revista Brasileira de Ciência do Solo 39, no. 6 (December 2015): 1643–60. http://dx.doi.org/10.1590/01000683rbcs20140531.

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Abstract:
RESUMO Conversões da cobertura vegetal decorrentes do manejo podem alterar o estoque de carbono e a abundância natural de 13C. Objetivou-se avaliar o estoque de C e a abundância natural de 13C em áreas de sucessão de floresta (F) e pastagem (P), com diferentes tempos de uso, na Floresta Atlântica no Estado de Santa Catarina. Sete sucessões de uso entre F e P foram definidas por fotografias aéreas tomadas em 1957, 1978 e 2008, entrevistas com moradores e escolha de áreas com florestas em estádio médio de regeneração. As sucessões foram identificadas como FFP, FPF, FFP, FPP, PFF, PPF, PPP, em que a primeira letra se refere ao uso observado em 1957; a segunda, em 1978; e a terceira, em 2008. Foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0,00-0,10; 0,10-0,20; 0,20-0,30; 0,30-0,40; 0,40-0,50; 0,50-0,60; 0,60-0,80 e 0,80-1,00 m. Quantificaram-se os teores de carbono orgânico total (COT), abundância de C (δ13C), densidade do solo (Ds) e estoque de carbono (ECOT). A conversão de F em P proporcionou aumento da Ds e reduções nos teores de COT e no ECOT do solo. O maior valor de ECOT ocorreu nas áreas atualmente ocupadas por florestas, mesmo tendo sido utilizadas como pasto anteriormente. Áreas de floresta secundária tenderam, em relação aos teores de COT, a um novo equilíbrio, dado que foram verificados teores de COT superiores aos quantificados em áreas de floresta primária. As áreas de floresta e pastagem, com diferentes idades de uso e nas diferentes profundidades de solo avaliadas, evidenciaram respostas na δ13C, resultando em diferentes assinaturas isotópicas, confirmando a mudança de uso de plantas C3 para C4. Em pastagens com 50 anos de uso, na camada de 0,00-0,10 m, 66 % do COT do solo ainda é derivado da floresta original. A análise de componentes principais (ACP) indicou que o COT foi o atributo que melhor discriminou as alterações em razão do uso da terra, nas diferentes camadas de solo.
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Morais, Ana Beatriz Barros de, Renata Lemes, and Camila Duarte Ritter. "Borboletas (Lepidoptera: Hesperioidea e Papilionoidea) de Val de Serra, região central do Rio Grande do Sul, Brasil." Biota Neotropica 12, no. 2 (June 2012): 175–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032012000200017.

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Abstract:
A fauna de borboletas do Bioma Mata Atlântica encontra-se razoavelmente conhecida até o início do limite sul da distribuição do mesmo. No Rio Grande do Sul, entretanto, ainda existem lacunas próximas à região central do estado, cujas áreas florestais são consideradas prioritárias para conservação biológica. Esse trabalho inventariou a assembléia de borboletas de um fragmento de mata ciliar numa região de ecótono entre Floresta Ombrófila Mista e Floresta Estacional Decidual, no município de Itaara. Durante o período de setembro de 2005 a setembro de 2006, num total de 105 horas-rede com uso do método de procura ativa, foram registradas 877 borboletas representando 104 espécies. Com o acréscimo posterior de mais três espécies, a riqueza total elevou-se para 107. As cinco espécies mais abundantes foram os Nymphalidae Hermeuptychia hermes (Fabricius, 1775), Yphthimoides celmis (Godart, [1824]), Agraulis vanillae maculosa (Stichel, [1908]), Tegosa claudina (Eschscholtz, 1821) e Vanessa braziliensis (Moore, 1883). Foram registradas uma nova espécie para o estado e quatro para a região central, além do Papilionidae sulino endêmico Euryades corethrus (Boisduval, 1836) e o Lycaenidae Arcas ducalis (Westwood, 1852), considerado indicador de áreas preservadas de Mata Atlântica. Devido à representatividade da fauna registrada, recomenda-se a necessidade de incrementar os esforços para a conservação da área e estimular novos estudos ecológicos com a biodiversidade local.
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Silva, Alan Teixeira da, and Fiorella Fernanda Mazine. "A família Myrtaceae na Floresta Nacional de Ipanema, Iperó, São Paulo, Brasil." Rodriguésia 67, no. 1 (March 2016): 203–24. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667110.

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Abstract:
Com aproximadamente 1.000 espécies e 23 gêneros ocorrentes no Brasil, Myrtaceae é uma das famílias mais representativas em levantamentos florísticos, principalmente em áreas de Cerrado e Mata Atlântica. A Floresta Nacional de Ipanema é ocupada predominantemente por Mata Atlântica e pequenas áreas de Cerrado. O objetivo deste trabalho foi contribuir para o conhecimento da família Myrtaceae na Floresta Nacional de Ipanema. Para isso foram realizadas coletas no período de setembro de 2012 a março de 2013 e consultadas as coleções dos seguintes herbários: SORO, ESA, IAC, SP, SPSF, UEC. Todo material coletado foi depositado na coleção do SORO. Após análise dos dados foram identificadas 23 espécies de Myrtaceae distribuídas em 6 gêneros:Eugenia (10 espécies), Myrcia (quatro espécies), Psidium (quatro espécies), Campomanesia (três espécies), Calyptranthes e Plinia (uma espécie cada gênero). Foram preparadas descrições, ilustrações e chaves analíticas de identificação das espécies.
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Eisenlohr, Pedro Vasconcellos, Maria Margarida da Rocha Fiuza de Melo, and Adriano Valentin da Silva. "Trilhas afetam comunidades arbóreas florestais?: dois levantamentos na Floresta Atlântica do sudeste brasileiro." Hoehnea 36, no. 2 (June 2009): 293–302. http://dx.doi.org/10.1590/s2236-89062009000200007.

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Abstract:
As trilhas podem influenciar a composição e a estrutura de comunidades vegetais, por causar modificações abióticas em seu local de ocorrência e proximidades. Buscando compreender o comportamento florístico e estrutural da vegetação em relação a trilhas, foram realizados dois levantamentos na Floresta Atlântica do sudeste brasileiro, no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, e na Mata da Biologia, Viçosa, MG, utilizando critérios de inclusão e áreas amostrais idênticos. Na análise de dados, optou-se pela ANOVA e teste qui-quadrado. Houve variação na densidade e no número de indivíduos mortos em pé em ambos os levantamentos, com maiores valores na borda da trilha. Ambos os fragmentos não apresentaram relação entre distribuição de indivíduos por síndrome de dispersão e distância da trilha. Verificou-se que as trilhas exercem interferência sobre a vegetação arbórea em ambos os fragmentos e, assim, sugere-se que programas de restauração florestal passem a considerar as trilhas como fonte potencial de impacto.
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