Academic literature on the topic 'Floresta estacional perenifólia'

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Journal articles on the topic "Floresta estacional perenifólia"

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Ivanauskas, Natália Macedo, Reinaldo Monteiro, and Ricardo Ribeiro Rodrigues. "Classificação fitogeográfica das florestas do Alto Rio Xingu." Acta Amazonica 38, no. 3 (2008): 387–402. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000300003.

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Abstract:
Este trabalho propõe a inclusão da categoria Floresta Estacional Perenifólia no sistema oficial de classificação da vegetação brasileira, devido às particularidades florísticas e fisionômicas da floresta da borda sul-amazônica, que atinge maior amplitude geográfica na região do Alto Rio Xingu. Para justificar essa inclusão são apresentadas as características ambientais (clima, solo, hidrologia) e diferenças fisionômicas e florísticas entre as florestas do Alto Xingu e demais florestas ombrófilas da Bacia do Amazonas e estacionais do Planalto Central.
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Kunz, Sustanis Horn, Sebastião Venâncio Martins, Natália Macedo Ivanauskas, Daniel Stefanello, and Elias Silva. "Fitossociologia de uma área de floresta estacional perenifólia na fazenda Amoreiras, Querência, MT." Revista Árvore 34, no. 4 (August 2010): 713–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000400016.

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Abstract:
As florestas do sul da Amazônia, onde se encontra a Floresta Estacional Perenifólia, têm grande influência sobre a manutenção do equilíbrio físico regional e são as que mais estão ameaçadas pela ação antrópica, além de serem pouco conhecidas em relação à sua estrutura. Diante disso, objetivou-se estudar a estrutura fitossociológica de um trecho de Floresta Estacional Perenifólia na Bacia do Rio das Pacas em Querência, MT. A amostragem da vegetação consistiu na distribuição de 200 pontos quadrantes, sendo amostrados os indivíduos com diâmetro à altura de 1,30 m do solo (DAP ? 10 cm). A densidade total da área amostrada foi de 736 ind./ha, distribuídos em 58 espécies, 45 gêneros e 31 famílias. As espécies de maior Valor de Importância (VI), Ocotea leucoxylon (Sw.) Laness., Trattinickia glaziovii Swart, Ouratea discophora Ducke, Xylopia amazonica R.E. Fr. e Myrcia multiflora (Lam.) DC. corresponderam a 28,45% do VI total e também ocorreram em outros trechos de Floresta Estacional Perenifólia em Gaúcha do Norte, MT, porém não com a mesma representatividade. O índice de Shannon (3,51) pode ser considerado baixo por se tratar de Floresta Amazônica, mas a equabilidade de Pielou (0,86) evidenciou que a comunidade arbórea apresentava alta heterogeneidade florística.
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Kunz, Sustanis Horn, Sebastião Venâncio Martins, Natália Macedo Ivanauskas, Elias Silva, and Daniel Stefanello. "Estrutura fitossociológica de um trecho de floresta estacional perenifólia, Bacia do Rio Das Pacas, Querência - MT." CERNE 16, no. 2 (June 2010): 115–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-77602010000200001.

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Abstract:
A borda sul da região amazônica apresenta um tipo peculiar de floresta, denominada de Floresta Estacional Perenifólia. Diante da falta de conhecimento deste tipo florestal, objetivou-se desenvolver um estudo relacionado à estrutura fitossociológica na bacia do rio das Pacas, em Querência-MT. A amostragem da vegetação consistiu na distribuição de 200 pontos-quadrantes, nos quais foram considerados os quatro indivíduos mais próximos de cada ponto, que tivessem diâmetro à altura de 1,30 m do solo (DAP) > 10 cm. A densidade total da área amostrada foi 761 ind./ha, distribuídos em 53 espécies, 37 gêneros e 27 famílias. Das espécies de maior Valor de Importância, Ocotea leucoxylon, Myrcia multiflora, Pouteria gardneri, Sloanea eichleri, Miconia pyrifolia e Amaioua guianensis, ocorreram em outros trechos de Floresta Estacional Perenifólia, mas não com a mesma representatividade, evidenciando diferenças estruturais desta unidade fitogeográfica. O índice de Shannon (3,38) pode ser considerado médio e a equabilidade de Pielou (0,85) indica heterogeneidade florística do componente arbóreo.
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Saiter, Felipe Zamborlini, Samir Gonçalves Rolim, Salim Jordy Filho, and Ary Teixeira de Oliveira-Filho. "Uma revisão sobre a controversa classificação fisionômica da Floresta de Linhares, norte do Espírito Santo." Rodriguésia 68, no. 5 (December 2017): 1987–99. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201768529.

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Abstract:
Resumo Apresentamos uma revisão das visões controversas acerca da classificação fisionômica da Floresta de Linhares, aqui definida como a floresta sobre tabuleiros costeiros que ocorre entre os rios Doce e Barra Seca, no norte do Espírito Santo. Compilamos informações sobre o clima estacional dessa região e analisamos a inter-relação das variações interanuais e da dinâmica sazonal da precipitação com atributos ecológicos da floresta. Nossas interpretações revelaram que dados mensais médios de precipitação não exprimem a realidade dos períodos biologicamente secos ano a ano e suas consequências sobre a fisionomia da vegetação. Percebemos que a Floresta de Linhares pode se manifestar como semidecídua ou perenifólia, a depender da severidade da seca em um dado período. Então, propomos que a flexibilidade do regime de renovação foliar da Floresta de Linhares deve ser considerada em sua classificação. Sugerimos classificar a floresta duplamente como estacional semidecidual nos períodos anuais ou supra-anuais caracterizados por deficit hídrico pronunciado, e como floresta estacional perenifólia nos períodos anuais ou supra-anuais sem deficit hídrico significativo.
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Kunz, Sustanis Horn, Natália Macedo Ivanauskas, Sebastião Venâncio Martins, Elias Silva, and Daniel Stefanello. "Aspectos florísticos e fitossociológicos de um trecho de Floresta Estacional Perenifólia na Fazenda Trairão, Bacia do rio das Pacas, Querência-MT." Acta Amazonica 38, no. 2 (2008): 245–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000200007.

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Abstract:
A borda sul da região amazônica apresenta um tipo peculiar de floresta, denominada de Floresta Estacional Perenifólia, que atualmente vem sofrendo severos impactos ambientais devido à expansão da fronteira agrícola no Norte do Estado de Mato Grosso. Diante da falta de estudos neste tipo florestal, objetivou-se identificar a composição florística e a estrutura fitossociológica do componente arbóreo de um trecho florestal na Fazenda Trairão em Querência-MT. A amostragem da vegetação consistiu na distribuição de 200 pontos-quadrantes, sendo considerados os quatro indivíduos mais próximos de cada ponto que tivessem DAP (diâmetro à altura do peito) igual ou superior a 10 cm. A densidade total foi de 728 ind./ha, distribuídos em 49 espécies, 39 gêneros e 24 famílias. A família que apresentou maior riqueza foi Fabaceae (cinco espécies), seguida por Burseraceae e Euphorbiaceae, cada uma com quatro espécies, consideradas também as mais ricas em trechos de Floresta Amazônica. As espécies de maior Valor de Importância (VI) foram Ocotea leucoxylon (Sw.) Laness., Xylopia amazonica R.E. Fr., Myrcia multiflora (Lam.) DC., Chaetocarpus echinocarpus (Baill.) Ducke e Protium pilosissimum Engl., mas não tiveram a mesma representatividade em outros trechos de Floresta Estacional Perenifólia, evidenciando diferenças estruturais desta unidade fitogeográfica. A comunidade avaliada possui porte fino, pois a maioria dos indivíduos concentra-se nas classes de diâmetro entre 10 e 14,9 cm e altura entre 10,6 e 16,5 m. O índice de Shannon (3,17) é considerado baixo por se tratar de floresta amazônica, na qual a diversidade é superior a 4,0.
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Sanches, Rosely Alvim, Amintas Nazareth Rossete, Ana Carolina Pinto Rezende, Heber Queiroz Alves, and André Villas-Bôas. "Subsídios para a proteção de áreas úmidas da bacia do rio Xingu (Mato Grosso, Brasil)." Revista Árvore 36, no. 3 (June 2012): 489–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622012000300011.

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Abstract:
O rio Suiá-Miçu é um importante tributário do rio Xingu, e sua bacia hidrográfica (BHSM), situada no planalto do Parecis, Estado de Mato Grosso, abrange 2,36 milhões de hectares. A BHSM contempla Formações Pioneiras, Cerrados e a Floresta Estacional Perenifólia, cuja composição de espécies é consequência da variabilidade de chuvas e do clima estacional. O objetivo deste trabalho foi caracterizar as áreas úmidas da BHSM e sua importância para a preservação ambiental. O mapeamento da BHSM foi realizado a partir do georreferenciamento de imagens do satélite CBERS-2 (2006), que resultou em um mosaico RGB234 com 20 m de resolução. Esse mosaico permitiu o mapeamento de todas as drenagens da BHSM e, assim, a definição da planície de inundação, complementada pelo cruzamento dos mapas de hidrografia e geomorfologia e trabalhos de campo. Os resultados indicaram mais de 192 mil hectares de área de inundação, dos quais 13% foram desmatados para usos agropecuários. As áreas úmidas da BHSM têm papel importante no suprimento de água durante as estações secas. São compostas de hábitats fluviolacustres e de uma diversidade de vegetação que abarca os campos úmidos, a floresta inundável e as veredas (dominadas pelo buriti Mauritia flexuosa). Apesar de no Brasil existirem leis ambientais para proteção de cursos d'água e das áreas marginais, sua implementação e monitoramento são necessários, dada a fragilidade de ecossistemas presentes na planície de inundação, como no caso da BHSM. Recomendam-se mais pesquisas científicas sobre esses ecossistemas para apoiar as tomadas de decisão na proteção das áreas úmidas no Brasil.
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Stefanello, Daniel, Natália Macedo Ivanauskas, Sebatião Venâncio Martins, Elias Silva, and Sustanis Horn Kunz. "Síndromes de dispersão de diásporos das espécies de trechos de vegetação ciliar do rio das Pacas, Querência - MT." Acta Amazonica 40, no. 1 (March 2010): 141–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672010000100018.

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Abstract:
As adaptações das plantas, conforme seus agentes dispersores, correlacionam-se com as características morfológicas de cada espécie e família e com a região em que esta predomina, sendo que as sementes evoluíram de acordo com os dispersores. A dispersão de sementes mais freqüente em florestas tropicais é a zoocoria, daí a importância na conservação de corredores ecológicos, que possibilitam a disseminação de espécies de um fragmento para outro. Diante do fato, este trabalho teve por objetivo listar as principais síndromes de dispersão de sementes de espécies ocorrentes em trechos de Floresta Estacional Perenifólia Ribeirinha do rio das Pacas, Querência - MT, a fim de identificar o principal tipo de dispersão. As informações sobre as síndromes de dispersão foram coletadas em campo, juntamente com a amostragem da vegetação, a qual foi dividida em estratos de acordo com a altura dos indivíduos amostrados. Foram identificadas 69 espécies, pertencentes a 51 gêneros e 31 famílias botânicas. As famílias com maior riqueza foram Annonaceae e Fabaceae, a qual apresentou a maior diversificação de síndromes. A zoocoria foi a síndrome de maior expressividade, com 86% do total de espécies, seguida da anemocoria (10%), autocoria (3%) e barocoria (1%). O estrato inferior (sub-bosque) e intermediário (dossel) possui maior porcentagem de espécies zoocóricas do que no estrato superior (emergente), onde a anemocoria foi mais importante. Estes resultados evidenciam a forte relação entre a vegetação e a fauna na manutenção das populações de plantas no ambiente ciliar, bem como a importância de se manter corredores ecológicos entre os fragmentos florestais.
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Menini Neto, Luiz, Carolina Nazareth Matozinhos, Narjara Lopes de Abreu, Arthur Sérgio Mouço Valente, Kelly Antunes, Filipe Soares de Souza, Pedro Lage Viana, and Fátima Regina Gonçalves Salimena. "Flora vascular não-arbórea de uma floresta de grota na Serra da Mantiqueira, Zona da Mata de Minas Gerais, Brasil." Biota Neotropica 9, no. 4 (December 2009): 149–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032009000400015.

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Abstract:
A região da Serra Negra constitui um importante remanescente de floresta atlântica situado no sul da Zona da Mata mineira, na Serra da Mantiqueira, composta por um mosaico de campos rupestres (nos afloramentos de quartzito) a arbustais nebulares, florestas estacionais semideciduifólias a perenifólias e florestas nebulares, de ambientes inferomontanos a superomontanos ripícolas a interfluviais. A área de estudo é um fragmento de floresta de grota (floresta perenifólia ripícola), de aproximadamente 0,9 ha, situada no Cânion do Ribeirão do Funil, na Vila do Funil, município de Rio Preto, localizada no sul da Serra Negra. O presente trabalho foi realizado entre os anos de 2004 e 2009 e teve como objetivos o conhecimento da flora vascular não-arbórea, a discussão dos hábitos e habitats das plantas e a descrição da fisionomia do fragmento. Foram registrados 157 táxons de plantas vasculares (sendo 41 pteridófitas e 116 angiospermas), pertencentes a 48 famílias (10 de pteridófitas e 38 de angiospermas). As famílias de maior riqueza específica foram Orchidaceae, dentre as angiospermas, com 27 espécies e Pteridaceae, dentre as pteridófitas, apresentando 11 espécies. O hábito mais representativo foi o herbáceo (124 spp.), destacando-se as espécies epífitas (42 spp.), que perfazem cerca de 25% de todas as espécies registradas na área. Doze espécies estão incluídas na lista de espécies ameaçadas de extinção no estado de Minas Gerais (duas pteridófitas e 10 angiospermas). O elevado número de espécies encontradas em uma área consideravelmente pequena ressalta a importância deste fragmento para a diversidade da Serra Negra e aponta para a necessidade de implantação de um plano de ação para sua conservação.
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Negrelle, Raquel Rejane Bonato. "COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DO COMPONENTE ARBÓREO DE MATA COM ACURI NO PANTANAL MATOGROSSENSE, BRASIL." Ciência Florestal 26, no. 2 (June 20, 2016): 589. http://dx.doi.org/10.5902/1980509822759.

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Abstract:
Visando contribuir para o maior conhecimento deste tipo florestal pantaneiro, apresenta-se resultado de levantamento florístico-estrutural realizado em área vulgarmente denominada de “Mata com Acuri”, localizada na RPPN SESC Pantanal (Município de Barão de Melgaço - MT, Brasil - 16º45’ S; 56º15’ W). Os dados florísticos foram obtidos a partir de coletas sistemáticas de material botânico fértil e vegetativo efetuadas na área amostral e entorno desta. Para coleta de dados estruturais, a área foi subdividida em 100 parcelas contíguas de 10 m x 10 m. Dentro de cada uma destas parcelas, todos os indivíduos arbóreos com diâmetro a altura do peito igual ou superior a 5,0 cm e palmeiras foram identificados, mensurados e mapeados, utilizando-se o sistema de coordenadas. Foram amostrados 1224 indivíduos ha-1, representativos de 44 espécies, 43 gêneros e 27 famílias; índice de diversidade H’ = 1,613 (var. 0,003514). Famílias com maior diversidade: Fabaceae (9 spp.), Sapindaceae e Anacardiaceae (3 spp. cada), Bignoniaceae, Malvaceae, Moraceae e Rubiaceae (2 spp. cada). Dentre as espécies amostradas, 39% eram perenifólias; 32% semidecíduas e 29% decíduas. Do total de indivíduos arbóreos amostrados (n=440), 51% eram decíduos; 23% semidecíduos e 26% perenifólios. Attalea phalerata foi a espécie que com maior valor de importância (VI= 121,62), devido à sua alta densidade (64% do total de indivíduos amostrados), frequência (100%) e elevadíssima área basal (74,10 m2.ha-1). Com valores subsequentes registraram-se Anadenanthera colubrina, Triplaris americana e Phyllostylon rhamnoide (VI= 35,41; 28,51; 18,5, respectivamente). A área estudada foi identificada como bastante peculiar em relação a outros locais representativos de Floresta Estacional, especialmente pela presença massiva de Attalea phalerata e ausência de representantes de Myrtaceae. A grande representatividade de espécies pioneiras em associação à elevada densidade de indivíduos dentro desta categoria sucessional reforça o caráter de formação transicional da Mata com Acuri. Em função da alta porcentagem de espécies decíduas e semidecíduas registradas para a área de estudo, classificou-se esta como sendo representativa de Floresta Estacional Decidual.
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Negrelle, Raquel R. B. "Composição e estrutura do componente arbóreo de remanescente de floresta estacional semidecidual aluvial no Pantanal Mato-Grossense, Brasil." Revista Árvore 37, no. 6 (December 2013): 989–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622013000600001.

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Abstract:
Visando contribuir para o melhor entendimento da heterogeneidade da Floresta Estacional Semidecidual Aluvial (FESD), especialmente no ambiente pantaneiro, apresenta-se o resultado de avaliação floristicoestrutural realizada em área representativa de FESD Aluvial, denominada "Mata Densa", localizada na RPPN SESC Pantanal (Município de Barão de Melgaço, MT, Brasil, 16º45' S; 56º15' W). Foram amostrados 648 indivíduos ha-1, representativos de 42 espécies, 41 gêneros e 28 famílias, índice de diversidade H' = 2,67 (var. 0,0067), sendo as Famílias com maior diversidade: Fabaceae (5 spp), Moraceae (4 spp), Meliaceae e Annonaceae (3 spp cada). Entre as espécies amostradas, 38% eram perenifólias; 31% decíduas e 26% semidecíduas. Do total de indivíduos, 12% foram identificados como semidecíduos, 21% decíduos e 61% perenifólios. Do total de indivíduos amostrados, 63% eram representantes de espécies categorizadas como pioneiras. Attalea phalerata foi a espécie com maior valor de importância estrutural (VI = 78,75), devido à sua alta densidade (20% do total de indivíduos amostrados), frequência (90%) e elevada área basal (21,15 m² ha-1). Em segundo nível de importância, registraram-se Pseudobombax longiflorum e Guarea guidonia (VI = 36,93 e 36,14, respectivamente). Os resultados corroboram o fato de que a presença marcante de representantes de Leguminosae, assim como de palmeiras, é comum entre muitas áreas representativas de FESD. Ainda, Myrtaceae representa um elemento de caracterização das porções mais orientais, enquanto A. phalerata é o elemento mais diferenciativo e marcante das regiões extremas mais interiorizadas da FESD, ambos representados pela área estudada.
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Dissertations / Theses on the topic "Floresta estacional perenifólia"

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Rodrigues, Silvia Barbosa. "Espécies semeadas e colonizadoras garantem a trajetória sucessional da restauração de florestas na bacia do Alto Xingu." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2018. http://repositorio.unb.br/handle/10482/31947.

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Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, 2018.
Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-17T16:37:43Z No. of bitstreams: 1 2018_SilviaBarbosaRodrigues.pdf: 1776649 bytes, checksum: 740cac87a333c8e0c1457e24d11567c2 (MD5)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Grandes áreas da floresta amazônica já foram desmatadas, inclusive áreas que deveriam ser preservadas, como nascentes e matas ciliares. As nascentes do rio Xingu foram fortemente desmatadas após o processo de ocupação da região na década de 1970, afetando a qualidade da água ao longo deste rio. Diante deste quadro, foi iniciada em 2004 uma mobilização social para recuperação das nascentes do rio Xingu, utilizando como principal método a semeadura direta. A semeadura direta é um método facilmente aplicável em larga escala e com custos menores em relação ao plantio de mudas, mas pode estar associado a filtros ecológicos que restringem o sucesso deste método. Este estudo teve como objetivo verificar as mudanças que ocorrem na composição de espécies de áreas restauradas ao longo de uma cronossequência de 10 anos, avaliar as características das espécies semeadas e colonizadoras que conseguiram se estabelecer nas áreas e investigar se há influência da cobertura de floresta circundante na chegada de espécies colonizadoras. O estudo foi realizado em 72 áreas de preservação permanente restauradas via semeadura direta ao longo de um gradiente latitudinal na margem leste da bacia do Alto Xingu no estado do Mato Grosso. Ao longo da cronossequência as comunidades passaram de dominadas por uma única espécie pioneira, Mabea fistulifera, para uma distribuição mais equilibrada. Nestas florestas, espécies pioneiras de crescimento rápido como Tachigali vulgaris, Enterolobium timbouva e Anadenanthera cf. peregrina formaram o dossel, enquanto espécies de crescimento mais lento, como M. fistulifera, Hymenae coubaril, Dipteryx alata, Myracrodruon urundeuva e Astronium fraxinifolium apresentaram indivíduos no sub-dossel e na classe regenerante. Verificou-se assim uma estratificação das florestas que demonstrou o sucesso da semeadura direta como um método de restauração. Ao todo foram amostradas 67 espécies colonizadoras, em 39 das 72 áreas estudadas. Não foi encontrada relação entre a cobertura de floresta e o número de espécies colonizadoras. O conjunto das espécies semeadas tem mais sementes ortodoxas e anemocóricas, geralmente disponíveis na estação seca, alguns meses antes do plantio, que zoocóricas e recalcitrantes, mais abundantes nas florestas de referência. No entanto, espécies colonizadoras representam as características funcionais encontradas nas espécies das florestas da região, sugerindo que os filtros ecológicos associados à semeadura direta não se mantém na paisagem estudada, cuja cobertura florestal média é de 20,8% em um raio de 120 m. Pesquisas futuras sobre técnicas que aumentem o sucesso no estabelecimento e o número de espécies de sucesso na semeadura direta são recomendadas para a ampliação de uso deste método em áreas em que os custos das sementes são maiores e que não haja cobertura florestal na paisagem.
A wide expanse of the Amazon forest has been deforested, including areas that should have been protected such as headwaters and riparian forests. The headwaters of the Xingu river were heavily cleared following the region’s occupation in the 1970s, and this affected water quality along the water course. In this context, a social mobilization was started in 2004 for the recovery of the Xingu river’s headwaters, using direct seeding as the main method of ecological restoration. Direct seeding is a method easily implemented at large scales and lower costs compared to seedling plantings, but it is associated to ecological filters that restrict the method’s success. This study aimed to assess the changes in species composition that take place in restored areas over a 10-year chronosequence, evaluate the attributes of seeded and colonizer species that were able to establish themselves in the areas, and investigate whether colonizer arrival is influenced by the amount of surrounding forest. The study was conducted in 72 permanent preservation areas restored via direct seeding along a latitudinal gradient, at the east margin of the Upper Xingu Basin, state of Mato Grosso, Brazil. Over the chronosequence, plant communities went from being dominated by a single pioneer species, Mabea fistulifera, to a more even species distribution. In these forests, rapid growth pioneer species formed the canopy, such as Tachigali vulgaris, Enterolobium timbouva, and Anadenanthera cf. peregrina, while slow growth species were present both in the understory and in the regenerating class, such as M. fistulifera, Hymenae coubaril, Dipteryx alata, Myracrodruon urundeuva, and Astronium fraxinifolium. Thus, we verified the forests stratification, which demonstrated the success of using direct seeding as a restoration method. A total of 67 colonizer species were sampled, in 39 of the 72 studied sites. We found no relationship between forest cover and the number of colonizer species. The group of seeded species has more orthodox and wind dispersed seeds - usually available during the dry season, some months before plantings – than animal dispersed and recalcitrant seeds, more abundant in baseline forest. However, colonizer species represent the functionality traits found in the regional forests, suggesting that the ecological filters associated to direct seeding do not persevere in the landscape studied, in which the average forest landscape cover was 20.8% in a 120 m radius. Future research to investigate techniques that can promote an increase in the establishment success and the number of success species in direct seeding are recommended to expand the use of this method in areas where the seed costs are higher and with no forest cover in the landscape.
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