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Journal articles on the topic 'Flusser'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 22 February 2023

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1

Reis, Thiago. "A FICÇÃO HIPERBÓLICA: APONTAMENTOS SOBRE O MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO FILOSÓFICA EM VILÉM FLUSSER." Síntese: Revista de Filosofia 47, no. 147 (2020): 147. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v47n147p147/2020.

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Abstract:

Neste artigo procuraremos compreender o recurso ficcional em Flusser como método de investigação. A ficção em Flusser é utilizada não apenas como um laboratório imaginário de experimentações que por vezes auxiliam na paralaxe dos fenômenos, mas igualmente enquanto importante recurso retórico que, através da ficção hiperbólica “dá a ver” as transformações, por vezes imperceptíveis, que começam a irromper no horizonte das sociedades pós-industriais. Nos debruçaremos ainda sobre a fábula do Vampyroteuthis Infernalis, o que possibilitará não apenas analisar os meandros da produção filosófico-fic

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2

Burnett, Chris. "Flusser 3X." Afterimage 39, no. 4 (2012): 35–38. http://dx.doi.org/10.1525/aft.2012.39.4.35.

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3

Tomson, Peter J. "Key Texts: David Flusser, Die rabbinischen Gleichnisse und der Gleichniserzähler Jesus (1981)." NTT Journal for Theology and the Study of Religion 71, no. 2 (2017): 200–209. http://dx.doi.org/10.5117/ntt2017.71.200.toms.

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Abstract:

Abstract The article discusses the ‘key text’ by David Flusser, Die rabbinischen Gleichnisse und der Gleichniserzähler Jesus. While the book could have done with a stiff round of editing, it harbours treasures of insight and learning. Flusser’s main partners in discussion are Adolf Jülicher and his interest in fables, and Joachim Jeremias, whose book on Jesus’ parables functioned as a springboard for Flusser. A survey of the twelve chapters leads to a listing of six important points where Flusser’s approach either was accepted as a starting point for further research or remained the subject of

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4

van Meer, Elisabeth. "Text, Image, Flusser." Technology and Culture 53, no. 4 (2012): 913–17. http://dx.doi.org/10.1353/tech.2012.0160.

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5

Jager, Gottfried. "Reply to Vilem Flusser." Leonardo 19, no. 4 (1986): 358. http://dx.doi.org/10.2307/1578399.

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6

Chmiel, Jerzy. "David Flusser (1917–2000)." Ruch Biblijny i Liturgiczny 54, no. 1 (2001): 66. http://dx.doi.org/10.21906/rbl.624.

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7

Roth, N. "Review: Flusser, At Last." Oxford Art Journal 27, no. 3 (2004): 433–35. http://dx.doi.org/10.1093/oaj/27.3.433.

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8

Tauchen, Jair Inácio. "A imagem do brasileiro do ponto de vista de um imigrante da Europa: uma análise fenomenológica a partir de Vilém Flusser." Intuitio 12, no. 2 (2019): 34251. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2019.2.34251.

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Abstract:

Vilém-Flusser emigrou da Europa para o Brasil. Trinta anos depois, sentindo-se brasileiro, ele deixou o Brasil e foi para a Europa, atestando sua permanente condição estrangeira. Este ensaio pretende ser uma descrição fenomenológica da natureza e dos habitantes do Brasil do ponto de vista de um imigrante. Nosso objetivo é analisar o significado de ser brasileiro e estar no Brasil de acordo com a Fenomenologia do Brasileiro de Flusser. Como imigrante, Flusser não conseguia se envolver completamente na realidade brasileira. Apesar de se sentir desorientado e confuso, Flusser sempre procurou sua

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9

Martins, Cláudia Santana. "Vilém Flusser: a tradução como superação de fronteiras." Cadernos de Literatura em Tradução, no. 17 (May 5, 2017): 54–65. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.v0i17p54-65.

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Abstract:

Vilém Flusser considerava-se um “cidadão de Praga”. Entretanto a sua Praga, a “cidade dourada” em que tchecos, judeus e alemães conviviam em clima tenso, mas de grande riqueza intelectual, foi destruída pela invasão nazista. Forçado a exilar-se, Flusser veio para São Paulo, onde morou durante 32 anos e naturalizou-se brasileiro. Aqui desenvolveu a sua filosofia da língua e da tradução, e iniciou as pesquisas que o tornariam mundialmente conhecido como teórico dos novos meios de comunicação. Este artigo discute as ideias de Flusser sobre língua, tradução, cultura e identidade. Como imigrante e

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Souza, Bruno Garcia e., and Juliana Tillmann. "A ruptura historicista de Vilém Flusser na autobiografia filosófica Bodenlos." Intexto, no. 51 (December 21, 2020): 27–45. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202051.27-45.

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Abstract:

O artigo propõe uma análise da ruptura com o regime de tempo historicista em Bodenlos, uma autobiografia filosófica, de Vilém Flusser. A forma não linear e não cronológica da narrativa autobiográfica de Flusser reflete um dos argumentos principais do autor: a ruptura com a percepção de tempo historicista. Demonstramos como Vilém Flusser constrói em Bodenlos uma autobiografia filosófica uma estrutura narrativa que definimos como metalinguagem filosófica porque reflete o próprio conteúdo de sua obra que quebra com a linearidade cronológica do tempo historicista.

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Hanke, Michael. "Sociedad de la información y cultura mediática contemporánea: la contribución de Vilém Flusser." MEDIACIONES 13, no. 18 (2018): 58–64. http://dx.doi.org/10.26620/uniminuto.mediaciones.13.18.2017.58-64.

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Abstract:

En 1965 el filósofo y teórico de la comunicación Vilém Flusser se vinculó a la nueva ciencia de lo que él denominará comunicología. Posteriormente abrió el curso de estudios de la comunicación de la Universidad FAAP en São Paulo, cuyos primeros estudiantes entraron en 1967 y salieron en 1971. Fue una reacción ante los retos de la entonces inmenente sociedad de la información y de la nueva cultura mediática, producto de la revolución y el impacto de las imágenes técnicas, de las cuales Flusser sería pionero en Brasil. Sin embargo, el ambiente intelectual durante la dictadura militar no era prop

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Tauchen, Jair Inácio. "A idolatria em Vilém Flusser." Veritas (Porto Alegre) 67, no. 1 (2022): e41863. http://dx.doi.org/10.15448/1984-6746.2022.1.41863.

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Abstract:

A pesquisa demonstra que a nova magia na contemporaneidade se dá por meio da ritualização de programas, que são estruturados com a clara intenção de programar o comportamento idolátrico da sociedade. A partir da teorização de Vilém Flusser examina-se o processo idolátrico das imagens que transforma as pessoas em sombras das imagens, presas ao desejo da imortalidade. O problema reside em saber como o ser humano se ocupará de símbolos, códigos, sistemas e como será sua vida nesse ambiente imaterial. Até que nível a sociedade atual está programada? Os aparelhos vão resolver os problemas, ou seja,

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Silva, Wanderley Dias da. "VILÉM FLUSSER: “TRANSCENSÃO” DE PATRICIDADE: O “LUGAR” DE FLUSSER NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA BRASILEIRA." Thaumazein - Revista Online de Filosofia 15, no. 29 (2022): 1–27. http://dx.doi.org/10.37782/thaumazein.v15i29.4220.

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14

Torres, Jessé Antunes. "A “ficção científica” em Vilém Flusser: alguns caminhos de investigação." Revista Memorare 8, no. 1 (2021): 6. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v1e120216-28.

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Abstract:

O ensaio pretende explorar alguns caminhos para a investigação da proposta do filósofo Vilém Flusser para uma ficção científica, evidenciando a genealogia desse conceito e esboçando sua potência. A ficção científica, aqui, é significante não (apenas) do gênero de livros, filmes e histórias em quadrinhos, mas de uma estratégia, de um artifício da ciência. Trata-se de um ficcionalismo. A origem dessa noção em Flusser pode ser mapeada até Hans Vaihinger e sua obra-prima A filosofia do como se. Mas a proposta de Flusser para a ficção científica parece ter notas só suas, como, por exemplo, a preocu

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Torres, Jessé Antunes. "A “ficção científica” em Vilém Flusser: alguns caminhos de investigação." Revista Memorare 8, no. 1 (2021): 6. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v8e120216-28.

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Abstract:

O ensaio pretende explorar alguns caminhos para a investigação da proposta do filósofo Vilém Flusser para uma ficção científica, evidenciando a genealogia desse conceito e esboçando sua potência. A ficção científica, aqui, é significante não (apenas) do gênero de livros, filmes e histórias em quadrinhos, mas de uma estratégia, de um artifício da ciência. Trata-se de um ficcionalismo. A origem dessa noção em Flusser pode ser mapeada até Hans Vaihinger e sua obra-prima A filosofia do como se. Mas a proposta de Flusser para a ficção científica parece ter notas só suas, como, por exemplo, a preocu

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Beccari, Marcos. "Língua e discurso em Flusser e Foucault: um diálogo à espreita?" Intexto, no. 51 (December 22, 2020): 362–78. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202051.362-378.

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Abstract:

Este ensaio, de caráter heurístico, propõe uma aproximação conceitual entre Flusser e Foucault, particularmente entre o primeiro livro de Flusser e a chamada fase arqueológica de Foucault. Após uma breve contextualização do panorama estruturalista ao qual ambos buscavam responder, são apresentadas quatro “cenas”, ou recortes temáticos, que preparam um diálogo que nunca existiu. O diálogo é traçado em torno da noção da palavra enquanto matéria irredutível a partir da qual o pensamento e a realidade podem se dar. Por fim, defende-se que, enquanto Foucault visava desnaturalizar as palavras, Fluss

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Silva, Tiago Da Mota e., and Norval Baitello Junior. "Flusser, o profeta invertido: a crítica à sociedade de consumo e ao aparelho da ditadura militar em correspondência de Vilém Flusser e José Bueno." Intexto, no. 51 (December 21, 2020): 63–82. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202051.63-82.

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Abstract:

O presente artigo seleciona e analisa cartas na troca de correspondências entre Vilém Flusser e José Bueno preservadas no Arquivo Vilém Flusser São Paulo. A pesquisa se debruçou em ler a correspondência trocada desde 29 de maio de 1971 a 10 de julho de 1975 – o que corresponde a 30 cartas, das quais 15 são diretamente citadas neste artigo. Entendeu-se que as cartas selecionadas iniciam e concluem um determinado eixo temático discutido entre eles, justamente sobre economia e política internacional e a situação do Brasil no cenário global da época. Por meio da pesquisa neste arquivo, descobriram

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Brayner de Farias, André. "VAMPYROTEUTHIS INFERNALIS." Revista Ideação 1, no. 46 (2022): 324–38. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i46.8370.

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Abstract:

Dificilmente podemos chegar a uma justa classificação para enquadrar a obra de Vilém Flusser. Do ponto de vista da filosofia ela soa muito literária; do ponto de vista da literatura ela deve parecer muito filosófica. De fato, precisamos encontrar um lugar entre a filosofia e a literatura para entender o procedimento ficcional deste ensaísta sui generis. Flusser sustenta a ideia de que toda forma de conhecimento é algum tipo de ficção, seja um ensaio filosófico, uma teoria científica ou um romance. Mas, se podemos reconhecer o estilo ficcional de Flusser em seus ensaios, é na obra Vampyroteuthi

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Hanke, Michael Manfred. "Pós-História e Pós-Modernidade. Dois conceitos-chave da filosofia da cultura crítica de Vilém Flusser e sua análise contemporânea da mídia e das imagens técnicas." Galáxia (São Paulo), no. 29 (June 2015): 96–109. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542015120223.

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Abstract:

<title>Resumo:</title><p>Vilém Flusser ficou conhecido pelo conceito de <italic>pós-história</italic>, utilizado pela primeira vez em 1967, intitulando um livro de 1982. A pós-história de Flusser não é idêntica ao conceito de pós-modernidade, desenvolvido, em 1979, por Jean-François Lyotard, que fez carreira a partir do início dos anos de 1980. Entretanto, em 1985, após visitar a exposição inaugural do <italic>Centre Pompidou</italic> em Paris sobre as novas tecnologias, organizado por Lyotard, Flusser se apropriou do conceito de pós-modernidade. Publi

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Duarte, Rodrigo. "TECNOIMAGENS DA EDUCAÇÃO SEGUNDO VILÉM FLUSSER." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 17 (July 2, 2020): 166–81. http://dx.doi.org/10.30611/2020n17id59978.

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Abstract:

As reflexões de Vilém Flusser sobre a técnica apontam para o seu conceito de pós-história, o qual denota uma situação de predomínio das “tecnoimagens”, em oposição à pré-história, na qual imperam as imagens convencionais, e à história, em que a escrita é o principal código fundante na sociedade. Na pós-história impera um modelo de comunicação de massa, no qual os discursos são “anfiteatrais” e atuam no sentido de “programar” as pessoas para que se tornem “funcionários” a serviço de “aparelhos”, que agem automaticamente em total desconsideração das necessidades propriamente humanas. As tecnoima

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Alves, Marta. "A Festa da Língua - Vilém Flusser." Dialogia, no. 13 (March 8, 2012): 214–16. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n13.2728.

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Zielinski, Siegfried. "The Vilém Flusser Archive: A Heterotopia." Philosophy of Photography 2, no. 2 (2012): 191–93. http://dx.doi.org/10.1386/pop.2.2.191_7.

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Brayner de Farias, André. "Vilém Flusser: pós-história e biopolítica." Revista de Filosofia Aurora 27, no. 42 (2015): 917. http://dx.doi.org/10.7213/aurora.27.042.ao03.

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Abstract:

O artigo propõe uma aproximação entre o conceito de pós-história de Vilém Flusser e o conceito de biopolítica de Michel Foucault. No foco da análise está o problema da objetivação científica do ser humano. O conhecimento objetivo da ciência médica não está condicionado ao reconhecimento ético do ser humano. Ao máximo conhecimento corresponderia o mínimo reconhecimento. Tal situação caracteriza a crise da nossa ciência. Este trabalho analisa a situação como ponto de convergência entre a pós-história e a biopolítica.

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A. Moles, Abraham. "Vilem Flusser, un philosophe des Sudètes." Communication et langages 91, no. 1 (1992): 112–14. http://dx.doi.org/10.3406/colan.1992.2366.

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Philipson, Gabriel Salvi. "As cidades brasileiras de Vilém Flusser." Cadernos de Língua e Literatura Hebraica, no. 22 (December 5, 2022): 83–111. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-8051.cllh.2022.193825.

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Abstract:

Esse artigo ensaístico postula que o motivo das cidades ocupa lugar decisivo na operação e na articulação do pensamento flusseriano do exílio. Atravessando os mais diversos momentos e tipos da escritura flusseriana, as cidades se configuram como um nódulo que a interliga e conecta. Centrando-se sobretudo nos textos sobre as cidades brasileiras de Flusser, analisa-se, de maneira ampla, mas não exaustiva, os modos como esse atravessamento ocorre. A partir disso, propõe-se algumas consequências dessa hipótese, destacando a da necessidade de reorganização do corpus flusseriano como um todo, repens

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Van Loyen, Clemens. "O mito de Pelé, ou: 'um desvendamento do Ser'." FuLiA / UFMG 3, no. 1 (2018): 101–11. http://dx.doi.org/10.17851/2526-4494.3.1.101-111.

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Abstract:

Minha contribuição parte de um ensaio pouco conhecido de Vilém Flusser, intitulado “Peleologia”, publicado no Suplemento Literário de O Estado de São Paulo em 04 de julho de 1964. Este ensaio tem um lugar de destaque no pensamento flusseriano. Argumento que ele está no limiar do próprio esclarecimento sobre o conceito de ‘pós-história’, como será tratado dois anos mais tarde no ensaio “Do Programa”, no qual Flusser proclama, pela primeira vez, “o fim da história”. Meu artigo visa elucidar as teias de pensamento, a dissolução e o surgimento de conceitos na obra flusseriana. Em Pelé, por exemplo

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Ferreira, Debora Pazetto. "Vilém Flusser, um filósofo da linguagem brasileiro." Trans/Form/Ação 41, no. 2 (2018): 37–54. http://dx.doi.org/10.1590/0101-3173.2018.v41n2.03.p37.

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Abstract:

Resumo: O objetivo deste artigo é contribuir com o conhecimento e reconhecimento da filosofia brasileira, apresentando alguns aspectos da teoria de um de nossos autores mais originais, Vilém Flusser. Embora seja um pensador judeu de origem tcheca, Flusser foi naturalizado brasileiro e viveu mais de trinta anos em São Paulo. Nesse período, escreveu uma importante e pouco discutida parte de sua obra. Por esse motivo, pretendemos expor alguns aspectos da ontologia inicial de Flusser, que marcam sua permanência em solo intelectual brasileiro. O artigo concentra-se em sua tese inaugural de que a lí

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Menon, Walter. "Modos de se pensar a ficção como fundamento." Viso: Cadernos de estética aplicada 12, no. 23 (2018): 201–9. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v23i/261.

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Abstract:

Este texto pretende ser uma série de comentários na forma de interpelações acerca dos principais aspectos que configuram aquilo que seria uma fenomenologia pensada por Villém Flusser. Flusser pensou a fenomenologia a partir de sua crítica à noção de fundamento, tal como é apresentada no texto de Rachel Cecília de Oliveira. A partir desta crítica se origina a proposta da ficção como fundamento.

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Coli, Anna Luiza Andrade. "A “CAIXA PRETA” COMO METÁFORA PARA O FUNCIONAMENTO DAS SOCIEDADES PÓS-HISTÓRICAS SEGUNDO VILÉM FLUSSER." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 3, no. 05 (2011): 366–75. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2011.v3n05.4411.

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Abstract:

O presente artigo aborda alguns textos fundamentais de Vilém Flusser adotando como eixo central a comparação entre o funcionamento das sociedades póshistóricas e o mecanismo da “caixa-preta”, o que permite articular questões específicas dos códigos de comunicação e seus produtos com questões que tratam das consequências das tecno-imagens para o funcionamento das sociedades caracterizadas por Flusser como sociedades de massa ou pós-históricas.

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Barbosa, Rodrigo Miranda. "Vilém Flusser e Marshall McLuhan e as eras comunicacionais." Intexto, no. 51 (December 21, 2020): 122–45. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202051.122-145.

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Abstract:

O artigo propõe debater sobre como Vilém Flusser e Marshall McLuhan discutem as transições entre diferentes eras comunicacionais. Através de análise bibliográfica concluímos que eles compartilham a centralidade da comunicação para compreender a sociedade, assim como a não neutralidade dos meios de comunicação. Concluímos que Flusser está mais próximo de McLuhan do que ele admite, mas que há importantes diferenças na forma como compreendem as transições entre as eras comunicacionais.

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Alonso, Rafael. "Engajamento desterrado: a relação de Vilém Flusser com o Brasil." Intexto, no. 51 (December 21, 2020): 46–62. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202051.46-62.

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Abstract:

Vilém Flusser é um pensador desenraizado. Judeu e praguense, tem a família assassinada pelos nazistas. Após um ano na Inglaterra, chega ao Brasil em 1940, onde viveria por pouco mais de três décadas. Filósofo multilíngue, faz da autotradução o seu pressuposto de pensamento, postulando que tantas são as realidades quantas forem as línguas articuláveis. Retorna à Europa em 1972 e, a partir de então, leva a vida entre palestras e conferências, sem se filiar formalmente a nenhuma instituição acadêmica. Apesar de sua biografia e filosofia desterradas, o conceito de engajamento não deixou de ser cen

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Robinson, Elionai, Guisela Kraetz, and Mario Alencastro. "A MAGIA DAS IMAGENS TÉCNICAS E O DESAPARECIMENTO DO REAL - REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DE VILÉM FLUSSER." Cadernos Cajuína 5, no. 1 (2020): 102. http://dx.doi.org/10.52641/cadcaj.v5i1.355.

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Abstract:

<p class="texto">Pretende-se neste artigo, um ensaio teórico, revisitar a obra de Vilém Flusser, em especial ao que tange ao advento das imagens técnicas, elementos produzidos por recursos proporcionados pelas tecnologias computacionais e da informação. Embora metaforicamente Flusser se refira principalmente à imagem fotográfica, sua abordagem pode muito bem ser aplicada para qualquer tipo de imagem produzida pela mediação técnica, inclusive as imagens digitais feitas por computador. Essas imagens técnicas materializam determinados conceitos a respeito do mundo, exatamente os conceitos q

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Ospina Álvarez, Juan Sebastián, and Alice Fátima Martins. "El infierno de Flusser tiene pocos demonios y muchos diseñadores." kepes 12, no. 12 (2015): 113–31. http://dx.doi.org/10.17151/kepes.2015.12.12.6.

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Campos, Anderson Gurgel, and Maurício Ribeiro Da Silva. "Flusser, o designer de futuros: entrevista com Norval Baitello Jr." Intexto, no. 51 (December 21, 2020): 11–26. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202051.11-26.

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Abstract:

Em entrevista, o pesquisador Norval Baitello Junior, faz um amplo relato da importância de filósofo Vilém Flusser para o entendimento do mundo em que vivemos hoje. Ao se comemorar o centenário de nascimento desse pensador visionário e provocador, percebemos o quanto a obra de Flusser mantém-se atual e urgente. Morto em 1991, o pensamento dele consegue iluminar reflexões sobre temas contemporâneos, com o mundo digital no qual estamos inseridos e a proliferação das imagens e seu impacto no comportamento humano. Também podemos encontrar nas teorias do filósofo checo, que viveu décadas no Brasil,

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Luciano da Silva, Sérgio, and Rita Aparecida Da Conceição Ribeiro. "Duas cosmogêneses como chave de leitura para a Ponte Flusseriana do design." Intexto, no. 51 (December 21, 2020): 320–41. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202051.320-341.

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Abstract:

O presente artigo procura identificar e compreender matrizes estruturantes do pensamento de Vilém Flusser sobre o design, a partir das narrativas cosmogônicas do Prometeu grego e do livro Gênesis bíblico. Os ensaios de Flusser Sobre a palavra design e A alavanca contra-ataca, por concentrarem sua atenção no tema das origens do conhecimento, justificam sua relação com essas duas cosmogêneses da cultura ocidental e com nossa concepção de uma raiz comum para campos do saber, que na atualidade se encontram problematicamente cindidos e hierarquizados. Para estabelecer interlocução com a filosofia d

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Menezes, José Eugênio de Oliveira, and Dimas A. Künsch. "O terraço é o mundo: Vilém Flusser e o pensamento da compreensão." Galáxia (São Paulo), no. 35 (August 2017): 119–31. http://dx.doi.org/10.1590/1982-2554129036.

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Abstract:

Resumo O trabalho ocupa-se com as concepções do filósofo tcheco-brasileiro Vilém Flusser (1920- 1991) a respeito dos termos diálogo e discurso nos processos comunicativos e problematiza a forma como essas noções oferecem elementos para os estudos e práticas de compreensão. A partir da autobiografia do autor (FLUSSER, 2007), publicada com o título alemão Bodenlos (sem chão ou sem fundamento), investiga sua formação como autodidata que teceu os fios da vida e dos conhecimentos no diálogo com um conjunto de interlocutores, com onze dos quais ele conversa na obra citada. Aborda as noções de diálog

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Guimarães Teixeira do Amaral, Mônica, Cristiane Correia Dias, and Daniel Bidia Olmedo Tejera. "DO CINEMA DE VANGUARDA AO VIDEOCLIPE DOS RACIONAIS MC’S: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DE VILÉM FLUSSER, WALTER BENJAMIN E T.W. ADORNO." Revista Tempos e Espaços em Educação 11, no. 24 (2018): 111–26. http://dx.doi.org/10.20952/revtee.v11i24.7643.

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Abstract:

Vilém Flusser (1985,1987) anuncia a falência do universo da escrita, dado o predomínio da tecnoimagem na era pós-histórica, que pode conduzir a um estado de irreflexão e de desumanização do Homem em contraposição à estética do jogo. Estas contradições e ambiguidades apontadas por Flusser remetem-nos ao debate entre Adorno e Benjamin sobre a função da arte na era da reprodutibilidade técnica nos anos 1930, que é retomado por Adorno nos anos 1960, em que este admite que o filme possa conter algo de liberador. Inspirados nesse debate, analisaremos como o choc póstumo propiciado pela fotografia e

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Tavares, Francisco Mata Machado, and Ellen Ribeiro Veloso. "Quando o carnaval chegou: ativismo político no anverso histórico do Homo ludens." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 64 (August 23, 2016): 224. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i64p224-248.

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Abstract:

O debate filosófico sobre a pertinência da categoria hegelo-marxista da alienação, em terras brasileiras, não se contém no âmbito estritamente conceitual, revelando-se de maneira significativa sua dimensão fática. O filósofo Vilém Flusser, por exemplo, valeu-se dos atributos sócio-históricos da sociedade brasileira para tecer uma crítica ao conceito de alienação e, assim, justificar a sua tese de que há no marxismo hegeliano um universalismo que não contempla realidades como a do Brasil. Este artigo se propõe a reavaliar o diagnóstico apresentado por Flusser, de modo a infirmar, a partir de

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Queiroga, Bruna. "O céu e o nada. Da realidade que só existe quando observamos." Prometeica - Revista de Filosofía y Ciencias, no. 17 (August 3, 2018): 98–106. http://dx.doi.org/10.24316/prometeica.v0i17.233.

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Abstract:

Este ensaio fotográfico foi motivado por alguns assuntos surgidos a partir de pesquisas no campo teórico da filosofia e da comunicação e, também, da prática de experiências óticas. Imagem, imaginação, tempo, espaço e vazio são alguns temas muito estudados nessas áreas do conhecimento. A partir desse aporte teórico, investigamos uma técnica fotográfica contemporânea que pudesse contribuir com a discussão proposta pela temática do número especial de Prometeica – Imagem e Conhecimento.Foi observando o céu que o ser humano, desde as civilizações mais antigas, iniciou a busca por conhecimento de su

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WIATR, PRZEMYSŁAW. "Nomad from Prague – Vilém Flusser and the Paradoxicality of Human Existence." Autobiografia 17 (2021): 175–89. http://dx.doi.org/10.18276/au.2021.2.17-15.

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Schorb, Bernd. "Zwischen Kommunikologie und Medienkompetenz. Vilém Flusser weitergedacht." MedienPädagogik: Zeitschrift für Theorie und Praxis der Medienbildung, Reviews - Rezensionen (December 28, 2012): 1–4. http://dx.doi.org/10.21240/mpaed/xx/2012.12.28.x.

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Carrillo Canan, Alberto J. L., and Marco Calderon Zacaula. "Bazin, Flusser, and the Aesthetic of Photography." Glimpse 11 (2009): 19–26. http://dx.doi.org/10.5840/glimpse2009-1011-126.

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Tavares, Pedro Heliodoro. "Flusser com Freud: Tradução, Sujeito e Cultura." Pandaemonium Germanicum 17, no. 23 (2014): 223–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-88372014000100223.

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Hennrich, Dirk Michael. "O contributo de Vilém Flusser para a ética na época da imaginação digital." Galáxia (São Paulo), no. 41 (August 2019): 5–13. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25542019241975.

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Abstract:

Resumo O presente artigo pretende demonstrar, a partir da navegação e do naufrágio como metáforas para a existência humana e para o estado atual da civilização ocidental, como o pensamento de Vilém Flusser contribui para uma conduta ética na época da imaginação digital e das imagens técnicas. Flusser é um dos poucos teóricos da mídia e das tecnologias digitais que oferece, através de conceitos basilares, uma resposta digna à desventura destrutiva em que se encontra a humanidade não somente nas realidades e espaços virtuais.

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Quiroga, Tiago, and Guilherme Policena. "O Outro da comunicação: intersubjetividade em Vilém Flusser." Intexto, no. 51 (December 21, 2020): 146–65. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202051.146-165.

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Abstract:

Tensionado pela irrupção da Covid-19 – fenômeno que intensifica não apenas a relação com o Outro nas redes telemáticas, mas o próprio desafio de interpretá-la desde suas variadas implicações –, o texto apresenta a ideia de intersubjetividade no pensamento de Vilém Flusser. Para o filósofo tcheco-brasileiro, na transição de uma cultura tecnicamente estruturada, em que pese ter decaído para uma região antropológica reduzida, na qual se mantém ainda mais oculto, é necessário reconhecer o outro no enfrentamento das redes telemáticas. Diferente de certa tradição grega ou iluminista, Flusser sugere

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Carrillo Canán, Alberto J. L. "La fotografía y la libertad. La crítica cultural de Flusser." Nuevo Itinerario, no. 2 (December 9, 2007): 1. http://dx.doi.org/10.30972/nvt.023218.

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Abstract:

<p>La original obra el filósofo checo Vilém Flusser (1929-1991) puede ser vista como una “crítica cultural” sistemática de lo que corrientemente se llama new media y de la sociedad que les corresponde. Flusser prácticamente no utiliza la expresión new media sino más bien las expresiones “imágenes técnicas” o “tecnoimágenes”. Y en su crítica de la “tecnoimaginación” la fotografía ocupa un papel muy destacado, sobresaliendo el opúsculo Für eine Philosophie der Fotografie (Para una filosofía de la fotografía, 1983) y la colección de ensayos Standpunkte. Texte zur Fotografie (Puntos de vista

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Ferrari, Sonia Campaner Miguel. "Cinema e fotografia: as técnicas e suas ambiguidades em Benjamin, Flusser e Agamben." Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 1, no. 2 (2019): 526–47. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.92506.

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Abstract:

O objetivo deste artigo é o de apresentar as concepções acerca das técnicas de Walter Benjamin, Vilém Flusser e Giorgio Agamben. No ensaio sobre a obra de arte Benjamin reflete sobre o cinema e as mudanças que a nova técnica introduz não só na concepção e função da arte na modernidade, mas também na percepção. Para ele as mudanças produzem uma reordenação da percepção e introduzem novas formas de sentir e perceber o mundo que correspondem a esse mundo. Portanto não há porque considerar essas mudanças como positivas ou negativas. As reflexões de Flusser são apresentadas a partir de seu Filosofi

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Coderch, Lua. "El pasaje oscuro. Imágenes técnicas e imágenes tradicionales en Vilém Flusser." INMATERIAL. Diseño, Arte y Sociedad 2, no. 4 (2017): 25–47. http://dx.doi.org/10.46516/inmaterial.v2.36.

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Abstract:

 Vilém Flusser propone, en El universo de las imágenes técnicas, que no tiene sentido tratar de descifrar las imágenes en términos de «verdad» o «falsedad», sino que hay que hacerlo en términos de «probabilidad» o «improbabilidad», en función de si tales imágenes aparecen como «informativas» o bien como «redundantes», distinción que, como indica, tiene una dimensión ética y estética. Para producir imágenes nuevas, informativas y no redundantes, el productor de imágenes (técnicas) debe trabajar contra la automaticidad que instauran los programas, lo cual sucede en el pasaje oscuro del apa

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Grabowski, Susanne, and Matthias Krauß. "Vom Anschauen zum Hinschauen. Zum Lernen mit digitalen Medien am Beispiel der Computerkunst." MedienPädagogik: Zeitschrift für Theorie und Praxis der Medienbildung 4, Jahrbuch Medienpädagogik (2017): 255–75. http://dx.doi.org/10.21240/mpaed/retro/2017.08.15.x.

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Abstract:

Digitale Medien besitzen Eigenschaften, die es Lernenden erlauben, neue Zugangsweisen zur Welt zu entdecken. Das ist eine gewagte Behauptung. Wir werden versuchen, sie näher zu begründen und ihr Gestalt zu verleihen. Wir tun dies anhand von Beispielen aus dem Bereich der Computerkunst – anhand technischer Bilder. Wir setzen dazu bei Vilém Flusser (1999) an, der uns darauf hinweist, dass technische Bilder anders zu verstehen seien als traditionelle. Dieses Verständnis der technischen Bilder möchten wir auf den besonderen Charakter vieler Computerdinge hin verallgemeinern. Dies führt uns zu Vors

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Abreu, Luis Felipe Silveira de. "O demônio da reescrita: Vilém Flusser e a escrita conceitual como futuro do escrever." Novos Olhares 11, no. 1 (2022): 104–14. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-7714.no.2022.191849.

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Abstract:

Este ensaio busca refletir a provocação de Vilém Flusser sobre o futuro da escrita, à luz de movimentos literários contemporâneos de reescrita, através de pesquisa bibliográfica exploratória. Apresentamos os movimentos contemporâneos envolvidos pelo reescrever, sobretudo sob a rubrica da escrita conceitual. Entendemos que essa escrita distende o imperativo informacional do escrever, como o definia Flusser, na direção de novas possibilidades para a linguagem verbal. Estas se realizam por dois gestos, como o demonstramos: a linguagem é entendida e descrita por esses escritores como aparelho; e e

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