Academic literature on the topic 'Fonologia Segmental'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Fonologia Segmental.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Fonologia Segmental"

1

Couto, Fábio Pereira. "ANÁLISE E DESCRIÇÃO DA FONOLOGIA SEGMENTAL DO MANXINERU." Fragmentum, no. 46 (August 5, 2016): 183. http://dx.doi.org/10.5902/fragmentum.v0i46.23395.

Full text
Abstract:
Neste artigo apresentamos a descrição da língua Manxineru, variedade da língua Yine (família Aruák), falada no sudeste do Estado do Acre, Brasil. Este trabalho foi pensado e elaborado não só como forma de descrever e divulgar a minha pesquisa desenvolvida em dissertação de mestrado em 2012 e ampliada em tese de doutorado em andamento, mas também com a intenção de contribuir para os estudos de línguas e para conhecimento da língua Manxineru. A descrição fonológica feita nesta pesquisa foi desenvolvida sob o viés da fonética articulatória e em uma perspectiva fonológica, considerando princípios de análise fonêmica, que tem, como orientação fundamental, a distribuição dos sons em sequências sonoras mais largas, tais quais sílabas e palavras.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

De Carvalho, Iara Rosa. "Redução segmental em encontros consonantais heterossilábicos no português brasileiro." Revele: Revista Virtual dos Estudantes de Letras 9 (November 6, 2015): 38. http://dx.doi.org/10.17851/2317-4242.9.0.38-51.

Full text
Abstract:
Este artigo analisa estratégias adotadas pela fonologia do português brasileiro para desestabilizar encontros consonantais heterossilábicos, como na palavra fes.ta, através de processos de redução segmental. A perspectiva teórica é a da Fonologia Autossegmental, que busca explicar os processos de redução segmental a partir da atuação do Princípio do Contorno Obrigatório (PCO) em encontros consonantais heterossilábicos. O PCO não permite sequências de consoantes idênticas, o que explica a ausência de consoantes geminadas no PB. Neste artigo, sugerimos que o PCO também atua em sequências de consoantes não idênticas, mas que compartilham alguma propriedade específica. Processos fonológicos atuaram historicamente no português brasileiro em consoantes adjacentes, de maneira que, pelo PCO, em uma sequência de segmentos adjacentes que tenham a propriedade [consonantal], ocorre o cancelamento da consoante à esquerda da sequência consonantal. Processos fonológicos recentes evidenciam que, em sequências de consoantes que compartilham ponto de articulação ou modo de articulação, o PCO atua cancelando a consoante à direita da sequência. Finalmente, se as consoantes adjacentes não compartilharem modo de articulação ou lugar de articulação, não sofrem redução segmental. Sugerimos, portanto, que a atuação do PCO é regulada por restrições fonéticas que atuam no nível segmental.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Tenani, Luciani. "Considerações sobre a Relação entre Processos de Sândi e Ritmo (Some Considerations about the Relationship between Sandhi processes and Rhythm)." Estudos da Língua(gem) 3, no. 1 (2006): 105. http://dx.doi.org/10.22481/el.v3i1.1011.

Full text
Abstract:
Neste artigo, tratamos de dois temas relativamente polêmicos na fonologia: a classificação rítmica das línguas e a consideração de processos segmentais como evidências de classes rítmicas. A questão central deste texto é: qual a relação entre processos de sândi e organização rítmica de uma língua? A fim de trazer subsídios que permitam tratar dessa questão, analisamos seis processos fonológicos: vozeamento da fricativa, tapping, haplologia, degeminação, elisão e ditongação. Com base na análise de dados do Português Brasileiro, argumentamos que, para se definir o ritmo lingüístico, deve ser considerada a organização hierárquica dos constituintes prosódicos aos quais estão submetidos os processos de sândi que afetam as sílabas.PALAVRAS-CHAVE: Fonologia. Ritmo. Prosódia. Sândi. Língua portuguesa.ABSTRACTIn this article, we deal with two relatively polemic themes in phonology: (i) the rhythmic classification of languages and (ii) the consideration of segmental processes as evidence for rhythmic classes. Our main question is: what is the relationship between segmental processes and rhythmic organization of one given language? In order to bring up data for dealing with this question, it is analysed six sandhi processes: fricative voicing, tapping, syllable degemination, vowel merge, vowel deletion and semi-vocalization. Based on Brazilian Portuguese data for these processes, we argue that, in order to identify the linguistic rhythm, it must be considered the hierarchical organization of those prosodic domains to which sandhi processes that affect syllables are submitted to KEYWORDS: Phonology. Rhythm. Prosody. Sandhi. Portuguese.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Bohn, Graziela Pigatto, and Roseane Silva Da Cruz. "O papel da fonologia do português brasileiro na tradução de textos musicais." Working Papers em Linguística 19, no. 2 (2019): 78–100. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8420.2018v19n2p78.

Full text
Abstract:
Este estudo investiga o processo tradutológico de músicas para o canto, verificando quais estratégias o versionista lança mão para que a tradução seja tanto logocêntrica como melocêntrica quando comparada à canção original. Para esse fim, fizemos uma comparação entre a notação musical da versão original da música Seasons of Love, composta por Jonathan Larson para o teatro musical Rent em 1994, e sua versão para o português brasileiro, realizada pela versionista Mariana Elisabetsky em 2016. Com base nos aspectos da fonologia do português brasileiro, em especial ritmo, acento e os processos de juntura segmental (COLLISCHONN, 2001), nos conceitos de acento métrico e ritmo sob a perspectiva da música (BENNETT, 1987; LACERDA, 1967), e nos processos tradutológicos de músicas para o canto (FRAZON, 2008), nossa análise mostra que não é possível a realização de uma tradução literal de músicas para o canto, o que leva o versionista a criar uma adaptação para que a letra traduzida possa ser acompanhada junto à notação musical de sua letra original e, ao mesmo tempo, não cause estranhamento ao ouvinte.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Fronza, Cátia de Azevedo, Aline Lorandi, and Patricia Beatriz Lemes. "Dados de escrita em séries iniciais: ortografia, fonologia e textualidade." Trabalhos em Linguística Aplicada 45, no. 2 (2006): 187–204. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-18132006000200003.

Full text
Abstract:
Neste artigo, apresentam-se dados sobre a pesquisa Produção de textos nas séries iniciais: evidências fonológicas e de textualidade, que obteve um corpus formado por 1649 textos de 227 crianças de 2ª, 3ª e 4ª séries de escolas da rede privada de ensino (Fronza, 2004a, 2004b e 2004c). Nos textos, foram identificadas palavras cuja escrita diferenciava-se das convenções ortográficas. As diferenças foram classificadas a partir de uma adaptação de Cagliari (1997), obtendo-se um levantamento de alterações ortográficas ou convencionais e de alterações fonológicas (cf. Varella e Cesaro, 2004), tendo sido considerados seus contextos referentes à posição que ocupam na estrutura da sílaba e da palavra. Após a identificação das alterações e das indicações de progressos significativos a cada coleta e de uma série para outra, com a diminuição de palavras alteradas, o estudo centrou-se nas ocorrências fonológicas, representadas pela MES (Modificação na Estrutura Segmental, cf. Cagliari, 1997). Nos casos de MES, são consideradas as alterações de MESE (MES de Escrita), indicando casos em que há mudança de significado da escrita para a leitura e de MESF (MES de Fala), que se refere às ocorrências da escrita muito semelhantes às faladas por crianças de 2 a 4 anos. Diante desses textos, com uma produção variada e rica, fez-se um estudo sobre a relação entre as alterações de MES e as indicações de textualidade, verificando em que medida tais alterações prejudicaram os textos quanto à coesão, à coerência e à informatividade (Beaugrande e Dressler, 1997). As reflexões e constatações desses estudos oferecem contribuições diretas para a compreensão da forma como as crianças representam graficamente o sistema fonológico da língua, o qual já é de domínio da maioria delas na modalidade oral, a fim de promover um acompanhamento positivo na superação das dificuldades fonológicas, entendendo que as dificuldades ortográficas se estendem pelos anos de escolarização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Soncin, Geovana. "Alongamento em fronteira de frase entoacional no Português do Brasil." Gradus - Revista Brasileira de Fonologia de Laboratório 3, no. 1 (2018): 64–80. http://dx.doi.org/10.47627/gradus.v3i1.119.

Full text
Abstract:
Este artigo investiga o fenômeno do alongamento pré-fronteira em dados do Português Brasileiro. Para tanto, apresenta um experimento de produção delineado para verificar a ocorrência do fenômeno a partir de sentenças em contraste, caracterizadas pela mesma cadeia segmental, mas por fraseamentos prosódicos diferentes. A fronteira de frase entoacional foi eleita para o presente estudo, uma vez que se trata de uma fronteira mais robusta no interior da hierarquia prosódica e, por consequência, porque apresenta a tendência de carregar mais pistas fonéticas para sua demarcação. Não obstante, a referida fronteira foi também selecionada pela sua relevância no fraseamento prosódico e por seu consequente papel de importância no processamento da fala. Como principal resultado, o estudo apresenta amparo estatístico que permite afirmar a ocorrência do alongamento pré-fronteira nos dados analisados, resultado que é contrastado com achados anteriores para o Português. Com os resultados apresentados, o presente artigo propõe uma breve discussão sobre o papel desempenhado pelo método na análise de dados linguísticos, especialmente na área de fonética e fonologia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Wang, Liyun. "La producció dels sons oclusius del català per part dels aprenents sinòfons: estudi contrastiu, anàlisi d'errors i propostes de millora." RESERCLE. Revista de la Societat d'Ensenyament i Recerca del català com a llengua estrangera 1, no. 1 (2020): 42–65. http://dx.doi.org/10.31009/resercle.2020.i1.04.

Full text
Abstract:
Aquesta contribució s'insereix en el camp de la didàctica de la llengua catalana com a llengua estrangera i, m.s concretament, en el de la fonologia contrastiva. Es contrasten els fonemes oclusius del català i el xinès estàndard —putonghuà— en l'àmbit segmental i el suprasegmental sil·làbic (distribució en la síl·laba) per tal de preveure les dificultats que han d'afrontar els sinoparlants abans de dominar la pronunciació dels sons oclusius i aproximants del catal`à. L'estudi de camp es basa en la producció de /p-b/, /t-d/, /k-g/ del catal. per part de 19 estudiants universitaris d'origen xinès de 20-35 anys que residien a l'àrea metropolitana de Barcelona. Es parteix d'un corpus format per 115 mots o compostos amb /p-b/, /t-d/ i /k-g/ en diferents posicions sil·làbiques (obertura simple o complexa a l'inici o interior de mot, coda simple o complexa a l'interior o al final de mot), a fi de poder realitzar un estudi com m´és ampli possible dels tipus d'errors o imprecisions que poden presentar els aprenents xinesos. Basant-se en els errors detectats, es proposen estratègies didàctiques per millorar la pronunciació dels aprenents sinòfons.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

VELOSO, João. "PALAVRA MÍNIMA EM PORTUGUÊS EUROPEU: A ORALIZAÇÃO DE ABREVIAÇÕES." Alfa : Revista de Linguística (São José do Rio Preto) 61, no. 1 (2017): 133–68. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5794-1704-6.

Full text
Abstract:
RESUMO Entre as restrições fonológicas a que qualquer cadeia fonética está obrigatoriamente sujeita para poder ser aceite como uma palavra da língua conta-se a Condição de Minimalidade (CM), que impõe uma quantidade mínima de material fonológico que deve ser contido por qualquer palavra. A CM costuma ser medida em termos de peso silábico ou de extensão silábica. Sendo discutível se se trata de uma restrição verdadeiramente universal, estudos anteriores relativos ao português têm-se dividido quanto à sua operacionalidade na fonologia desta língua. Neste estudo, avaliaremos a funcionalidade da CM na constituição do léxico do português através da oralização de abreviações, assumida como um processo produtivo em português. A partir de um estudo empírico realizado com um grupo de falantes nativos do português europeu contemporâneo (PEC), propomos (i) que a CM seja uma condição fonológica operacional nesta língua e (ii) que o critério a que ela obedece em PEC seja um critério de ordem puramente linear e segmental. De acordo com a proposta aqui apresentada, respeitam a CM em PEC cadeias com três ou mais segmentos, independentemente do peso silábico ou da extensão silábica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Poblete M., María Teresa, and Adalberto Salas. "El aymara de Chile (fonología, textos, léxico)." Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 23, no. 1 (2015): 121. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v23i1.20396.

Full text
Abstract:
El presente artículo ofrece un análisis completo de la fonología de la lengua aymara de Chile. El estudio incluye una descripción detallada de los fonemas segmentales. Además, discute los rasgos suprasegmentales y la composición de la estructura silábica de esta lengua. Finalmente, tres textos ilustran el análisis fonológico previo.This article presents a complete phonological analysis of the Aymara language of Chile. It includes a detailed description of the segmental phonemes as well as a discussion of the suprasegmental features and the syllabic structure of the language. Besides, the phonological analysis is ilIustrated with three different texts.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

González, Hebe. "Una aproximación a la fonología del tapiete (Tupí-Guaraní)." LIAMES: Línguas Indígenas Americanas, no. 8 (April 27, 2010): 7. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v0i8.1469.

Full text
Abstract:
This article presents the main features of Tapiete phonology, a Tupi-Guarani language spoken in Argentina, Bolivia and Paraguay. It discusses the segmental phonology focusing on phonemes, their phonetic description, the phonotactics, the rules that govern the allophonic variations and the syllable structure. At the supra-segmental level, the article provides a characterization of nasal harmony and stress.KEYWORDS: Tapiete; Tupi-Guarani; Phonology; Nasal harmony; Reduplication. RESUMEN Este artículo presenta los principales rasgos de la fonología tapiete, lengua tupí-guaraní hablada en Argentina, Bolivia y Paraguay. El artículo aborda la fonología segmental, centrándose en los fonemas, su caracterización fonética, la fonotáctica, las reglas que rigen las variaciones alofónicas y la estructura silábica. A nivel suprasegmental, el artículo brinda una caracterización de la armonía nasal y el acento. Se describen las variaciones morfofonológicas, específicamente, en su relación con la armonía nasal y el acento.PALABRAS CLAVES: Tapiete; Tupí-Guaraní; Fonología; Armonía nasal; Reduplicació
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Fonologia Segmental"

1

BRAGA, Ana Gabriela Modesto. "Fonologia segmental do lakondê (Família Nambikwára)." Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11604.

Full text
Abstract:
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-10T12:50:40Z No. of bitstreams: 2 Fonologia Segmental do Lakondê _Família Nambikwára_ - Ana Gabriela M Braga _dissertação_ - com ficha catalográfica.pdf: 2152119 bytes, checksum: 60b1b68c1e53d81a7392cd212f32fd1f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2015-03-10T12:50:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Fonologia Segmental do Lakondê _Família Nambikwára_ - Ana Gabriela M Braga _dissertação_ - com ficha catalográfica.pdf: 2152119 bytes, checksum: 60b1b68c1e53d81a7392cd212f32fd1f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24<br>Embora seja considerado um país monolíngüe, subsistem no Brasil atualmente cerca de 180 línguas indígenas, a maior parte delas contando já com poucos falantes, haja vista a necessidade de comunicação com falantes da língua de maior prestígio social: o português. Dentre as línguas ameaçadas de extinção, destacamos neste trabalho a língua Lakondê, da família lingüística Nambikwára, que se encontra numa situação extrema: há apenas uma falante, a qual já se encontra em idade avançada. O nosso estudo tem como objetivo descrever e analisar a fonologia segmental da língua Lakondê, contribuindo, dessa forma, com o registro e a preservação das línguas indígenas brasileiras, em especial, as línguas da família Nambikwára. O corpus utilizado na pesquisa foi coletado in loco no ano de 2001, junto à última falante, moradora da cidade Vilhena-RO, pela pesquisadora Stella Telles. Os dados utilizados constam de palavras e frases do universo da informante, elicitadas pela pesquisadora. Para a identificação dos fonemas foram utilizados os procedimentos de descoberta da Fonologia Estruturalista (Hyman, 1975; Cagliari, 2002). Para a análise da estrutura silábica e dos processos fonológicos, tomamos como base teórica os pressupostos da Fonologia Não-Linear, encontrados em Clements (1990), Kenstowicz (1994), Goldshmith (1995), Blevins (1995), Clements & Hume (1995). O modelo adotado segue a ideia de que os segmentos são formados por um feixe de traços hierarquizados e autônomos, bem como entende que a sílaba também é estruturada internamente. A partir da nossa pesquisa, concluímos que o sistema fonológico do Lakondê é constituído por onze consoantes e dezesseis vogais. A sílaba tem como molde (C)V(V)(C)(C), dentre os quais, o único elemento obrigatório é a primeira posição nuclear, ocupada sempre por uma vogal, que pode, inclusive, formar sílaba sozinha. Foi verificada a ocorrência de processos estritamente fonológicos: assimilação (progressiva e regressiva), fortalecimento, lenição, apagamento, inserção e coalescência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Nogueira, Antônia Fernanda de Souza. "Wayoro êmêto: fonologia segmental e morfossintaxe verbal." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-22102012-093617/.

Full text
Abstract:
Investigamos, nesta dissertação, a fonologia segmental e a morfossintaxe verbal Wayoro, especialmente, a estrutura argumental e a valência verbal. Nosso objetivo é oferecer um estudo destas áreas da gramática da língua, com base em dados originais e em modelos teóricos úteis para a explicação dos mesmos. No âmbito da fonologia, os pares contrastivos identificados evidenciam o seguinte inventário consonantal: oclusivas /p t tS k g kw gw/, nasais /m n N Nw/, fricativa /B/ e tepe /|/. As consoantes nasais realizam-se como nasais pósoralizadas, quando seguidas por vogal oral. Os fonemas vocálicos /i È o E a/ contrastam quanto à nasalidade e ao prolongamento. Descrevemos os processos fonológicos e morfofonológicos presentes nos dados, a saber, lenição e sonorização, neutralização e assimilação de nasalidade. Quanto à morfossintaxe verbal, inicialmente, apresentamos os morfemas característicos ou exclusivos da categoria verbal. A distribuição dos morfemas pessoais, em Wayoro, está relacionada à valência verbal: prefixos pessoais absolutivos funcionam como objeto e como sujeito do verbo intransitivo, ao passo que morfemas pessoais livres (ergativos) têm função de sujeito do verbo transitivo. O radical verbal é formado por uma raiz à qual se une o verbalizador e a vogal temática . Após a vogal temática, podem ser afixadas marcas de tempo. Examinamos a morfologia interna e a valência de cerca de 100 verbos Wayoro. Os verbalizadores ocorrem com verbos transitivos e intransitivos e, portanto, não estão associados a uma estrutura argumental única. Os verbos podem ser pluralizados através de substituição do verbalizador pelo sufixo , de duplicação da raiz verbal ou de supleção operações que pluralizam o evento (e não necessariamente os argumentos). Os morfemas de mudança de valência são prefixais e selecionam estrutura argumental específica. O prefixo {mõ-~õ-} causativo/transitivizador é usado apenas com verbos intransitivos, tornando-os transitivos. Dentro da proposta de Hale e Keyser (2002), verbos intransitivos que permitem transitivização automática são núcleos verbais que projetam complemento e especificador e podem ser tomados como complemento de um núcleo verbal superior (V1), de modo que o especificador funciona como sujeito da sentença intransitiva e como objeto da versão transitiva. Os testes realizados com o prefixo causativo/transitivizador mostram que {mõ-~õ-} pode ser interpretado como o núcleo superior, V1. O segundo prefixo de mudança de valência investigado é o intransitivizador . Tal morfema foi identificado com verbos que têm uma contraparte transitiva sem o morfema , com valor anticausativo e reflexivo, e verbos que não contam com correspondente transitivo (prefixo inerente), com propriedades de voz média. Por fim, analisamos construções em que o auxiliar {-mãNã} mandar, pedir, fazer toma como complemento um radical verbal transitivo ou intransitivo, inserindo um agente ou causa à sentença. De uma perspectiva tipológica, as sentenças com o auxiliar podem ser analisadas como causativas analíticas e as sentenças com o morfema causativo/transitivizador como causativas sintéticas.<br>This study investigates the segmental phonology and verbal morpho-syntax, particularly, the argument structure and valency of the verbs in Wayoro language. We aim to provide a study of these areas of the grammar of the language based on original data and subtle theoretical models to explain it. In phonology, the contrastive pairs identified show the following consonantal inventory: stops /p t tS k g kw gw/, nasals /m n N Nw/, fricative /B/ and tap /|/. The nasal consonants are post-oralized when followed by oral vowels. The vocalic phonemes /i È o E a/ show contrast in nasality and length. We describe the phonological and morphophonological processes in the data, namely, lenition, voicing, neutralization and nasal assimilation. Regarding verbal morpho-syntax, initially, we presented the characteristic or exclusive morphemes of the verbal category. The distribution of personal morphemes in Wayoro is related to the verbal valency: the absolutive personal prefixes function as transitive object and intransitive subject, whereas free personal morphemes (ergative) function as transitive subject. The verbs consist of a root, followed by a verbalizer morpheme and the thematic vowel . After the thematic vowel, verbs can receive temporal markers. We examined the internal morphology and valency of about 100 Wayoro verbs. The verbalizers occur with transitive and intransitive verbs, and therefore, are not associated with a single argument structure. Verbs may be pluralized by replacement of verbalizers by the suffix {- kw}, root reduplication and suppletion operations that pluralize the event (and not necessarily the arguments). The valency-changing morphemes are prefixes and select a specific argument structure. The prefix {mõ-~õ-} causative/transitivizer is only used with intransitive verbs, turning them transitive ones. According to Hale & Keyser (2002), intransitive verbs that allow simple (or automatic) transitivization are verbal heads that project both a complement and a specifier and can be taken as complement of an upper verbal head (V1), so that the specifier functions as subject in the intransitive sentences and as object in the transitive alternant. Tests with the causative/transitivizer prefix show that {mõ-~õ-} can be analyzed as the upper head, V1. The second valency-changing prefix investigated is the intransitivizer. This morpheme has been identified in verbs which have a transitive counterpart, without prefix, with anticausative and reflexive effects, and verbs that do not have corresponding transitive ( prefix inherent) with properties of the middle voice. Finally, we analyzed constructions in which the auxiliar {-mãNã} to order, to ask, to make takes transitive and intransitive verbs as complement and adds an agent or cause. From a typological point of view, constructions with that auxiliar may be analyzed as analytic causatives and constructions with the causative/transitivizer prefix as synthetic causatives.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Moura, Ricardo Washington de Sousa. "Fonologia segmental preliminar da língua Fula da Guiné-Bissau." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2007. http://repositorio.unb.br/handle/10482/3220.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Classicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2007.<br>Submitted by Aline Jacob (alinesjacob@hotmail.com) on 2010-01-13T23:24:51Z No. of bitstreams: 1 2007_RicardoWashingtondeSousaMoura.pdf: 457793 bytes, checksum: 780c39c7b8fe3bfd580e7eff451c1355 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-01-14T17:03:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_RicardoWashingtondeSousaMoura.pdf: 457793 bytes, checksum: 780c39c7b8fe3bfd580e7eff451c1355 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2010-01-14T17:03:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_RicardoWashingtondeSousaMoura.pdf: 457793 bytes, checksum: 780c39c7b8fe3bfd580e7eff451c1355 (MD5) Previous issue date: 2007-06-11<br>Esta dissertação tem por meta uma descrição inicial da fonologia da língua Fula da Guiné-Bissau. Primeiramente, descreve-se seu espaço geográfico, seu povo e sua família lingüística. Em seguida, aborda-se o foco central deste trabalho, que é a análise segmental fonológica desse idioma. Faz-se uma análise de seus sons vocálicos, consonantais e identificam-se os padrões silábicos existentes. A metodologia adotada para esta pesquisa foi por meio de um trabalho de campo com uma falante nativa do idioma, a qual pronunciou as palavras solicitadas para que fossem gravadas para posterior análise. Com isso, partiu-se para uma análise bibliográfica baseada, sobretudo, em COUTO (1994, 1995), SILVA (1999) e WEISS (1988), a fim de que os fatores fonológicos da língua fossem identificados e teorizados. A língua estudada apresenta um conjunto de sete vogais orais /a,e,",i,o,¿,u/ e cinco nasais /ã,~e,i,õ,u/. As consoantes somam 19 /p,b,t,d,k,g,?,?,f,s,z,?,½,h,ä,m,n,µ,l/ e há um par de semivogais /w/ e /j/. Os padrões silábicos são cinco, CV, CVC, VV, V e VC, ordenados conforme o grau de ocorrência. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT<br>This essay has an objective, which is a showing concerning to Fula language from Guinea-Bissau. Firstly there is a description about its geographic space, its population and its linguistic family. Next it deals with the central focus of this essay: the phonologic segmental analysis of this language. There is an analysis about its vowel and consonant sounds, and the identification of its syllabic standards. The methodology adopted for this research was a field work with a native fula speaker, which pronounced the requested words to being recorded for posterior analysis. Then a bibliographic analysis was done, mainly with COUTO (1994, 1995 E 1996), SILVA (1999) and WEISS (1988), to identifying and explain the phonological factors of this language. The researched language shows seven oral vowels /a,e,",i,o,¿,u/ and five nasal vowels /ã,~e,i,õ,u/. The consonants are 19 /p,b,t,d,k,g,?,?,f,s,z,?,½,h,ä,m,n,µ,l/ and there is a semivowels couple, /w/ e /j/. The silabic standarts are five: CV, CVC, VV, V e VC, organized by occurrence.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Xavier, Francisco da Silva. "Fonologia segmental e supra-segmental do Quimbundo: variedades de Luanda, Bengo, Quanza Norte e Malange." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-20102010-091425/.

Full text
Abstract:
Desde os primeiros trabalhos lingüísticos efetuados sobre o quimbundo, língua banta H20 na classificação de Guthrie (1948), nota-se uma ausência de informações detalhadas e confiáveis a respeito de elementos sua estrutura prosódica e de sua fonologia como um todo. Essa lacuna me instigou a realizar, seguindo o quadro de pesquisas sobre as línguas africanas estabelecido pelo Departamento de Lingüística da Universidade de São Paulo, um estudo descritivo da fonologia segmental e supra-segmental do quimbundo, cujos resultados se organizam nesta tese de doutorado. O presente trabalho, tomando como base de investigação quatro variedades regionais representadas por cinco falantes nativos do quimbundo, abrange, no bojo da descrição lingüística, fenômenos verificáveis na estrutura segmental e prosódica da língua, tais como a harmonia vocálica, alterações de natureza fonética na configuração da estrutura silábica, casos de mudança de timbre vocálico, apagamento de segmentos, direção e extensão do espraiamento de traços consonantais e de tons fonológicos. Finalmente, a observação e a análise do fenômeno de sândi ao nível dos suprasegmentos permitem afirmar que o quimbundo utiliza variações de altura com valor distintivo apenas numa perspectiva paradigmática, o que comprova, portanto, seu estatuto de língua tonal. Acredito que a descrição aqui realizada é uma forma de lançar visibilidade ao quimbundo nas pesquisas sobre as línguas africanas e de atualizar as perspectivas de estudo da língua dentro das teorias lingüísticas.<br>From the first linguistic works on Kimbundu, a Bantu language coded as H20 according to Guthries zone classification (1948), there has been a lack of detailed and reliable information about the elements comprising its prosodic structure, and its phonology altogether. This gap has instigated my conducting a detailed description of both segmental and prosodic phonology of Kimbundu within the research framework for African languages set forth by the Linguistics Department of the University of São Paulo, and whose results make up this Ph.D. dissertation. Based on four regiolects represented by five native Kimbundu speakers, this descriptive study covers phenomena which can be found in the segmental and prosodic structure of this language, such as vowel harmony, phonetic alternations in the setup of the syllable structure, vowel quality changes, segment deletion, and the direction and range of consonantal feature and phonological tone spreading. Finally, the study of prosodic sandhi corroborates that Kimbundu makes use of different distinctive pitches only on a paradigmatic perspective, which proves true the claim that this is a tonal language. I strongly believe that this description work can be used to shed light upon Kimbundu on further research on African languages, in addition to updating the prospect studies of this language within linguistic theories.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Braga, Alzerinda de Oliveira. "A fonologia segmental e aspectos morfofonologicos da lingua makurap (Tupi)." [s.n.], 1992. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/270918.

Full text
Abstract:
Orientador: Maria Bernadete Marques Abaurre<br>Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem<br>Made available in DSpace on 2018-07-14T01:50:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Braga_AlzerindadeOliveira_M.pdf: 1207858 bytes, checksum: dadd8aaff3fa03cb282a88bc1018c127 (MD5) Previous issue date: 1992<br>Resumo: O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma análise fonética, fonológica e morfofonológica da língua falada pelo povo Makurap ( Tupi ) que vive no Posto Indígena Guaporé - antigo Ricardo Franco -, no município de Guajará Mirim em Rondônia. No primeiro capítulo apresentamos os sons da língua makurap e sua classificação. No segundo capítulo apresentamos os fonemas, sua classificação edistribuição dos alofones. No terceiro capítulo falamos de alguns processos fonológicos que ocorrem em juntura de morfemas e/ou palavras. As informações sobre o P.I. Guaporé, população e situação linguística, são dadas na introdução assim como informações sobre os dados, o trabalho de campo, a natureza desta Dissertação e o modelo teórico escolhido<br>Abstract: Not informed.<br>Mestrado<br>Mestre em Linguística
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

BRAGA, Alzerinda de Oliveira. "A fonologia segmental e aspectos morfossintáticos da língua Makurap (Tupi)." Universidade Estadual de Campinas, 1992. http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/270918.

Full text
Abstract:
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-04-10T17:33:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FonologiaSegmentalAspectos.pdf: 1207177 bytes, checksum: 465c46882d9322c1c181484cc0cdb51c (MD5)<br>Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2018-05-04T12:47:29Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FonologiaSegmentalAspectos.pdf: 1207177 bytes, checksum: 465c46882d9322c1c181484cc0cdb51c (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-05-04T12:47:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_FonologiaSegmentalAspectos.pdf: 1207177 bytes, checksum: 465c46882d9322c1c181484cc0cdb51c (MD5) Previous issue date: 1992-01-27<br>CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior<br>O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma análise fonética, fonológica e morfofonológica da língua falada pelo povo Makurap ( Tupi ) que vive no Posto Indígena Guaporé - antigo Ricardo Franco -, no município de Guajará Mirim em Rondônia. No primeiro capítulo apresentamos os sons da língua makurap e sua classificação. No segundo capítulo apresentamos os fonemas, sua classificação edistribuição dos alofones. No terceiro capítulo falamos de alguns processos fonológicos que ocorrem em juntura de morfemas e/ou palavras. As informações sobre o P.I. Guaporé, população e situação linguística, são dadas na introdução assim como informações sobre os dados, o trabalho de campo, a natureza desta Dissertação e o modelo teórico escolhido.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

dos, Santos Carvalho Edigar. "Descrição segmental do português falado pelos índios Xukuru, em Pesqueira-PE." Universidade Federal de Pernambuco, 2010. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7695.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:34:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo465_1.pdf: 1187954 bytes, checksum: 04ef8b4251c46c61cdaaf3cc0acb94cf (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010<br>Secretaria de Educação de Pernambuco<br>Esta pesquisa tem como foco descrever os aspectos segmentais do português falado pelos indígenas Xukuru, residentes na cidade de Pesqueira PE. O estudo foi realizado a partir de dados orais coletados por meio de entrevista in loco. O processo metodológico utilizado para a coleta do corpus foi norteado pelos princípios variacionistas encontrados em Labov (1972). No trabalho, descrevemos a fonologia segmental e os processos fonológicos observados na variedade do português falado por essa etnia, que hoje é monolíngue em português. A descrição segmental seguiu as orientações da fonologia clássica encontrada em (HYMAN, 1975; LASS, 1984; SPENCER, 1995) e pelos estudos fonológicos do português encontrados em (CÂMARA Jr., 1953 e 1970; BISOL, 1996 e 2002)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Costa, Paula Mendes. "Descrição fonológica do crioulo Guineense." Universidade Federal de Pernambuco, 2014. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13296.

Full text
Abstract:
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-17T13:06:46Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Paula Mendes Costa.pdf: 4338148 bytes, checksum: e28361b9890d9ea1e8418b3e59191b83 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2015-04-17T13:06:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO Paula Mendes Costa.pdf: 4338148 bytes, checksum: e28361b9890d9ea1e8418b3e59191b83 (MD5) Previous issue date: 2014<br>CAPES<br>O presente trabalho objetiva realizar uma descrição sincrônica da fonologia segmental do crioulo da Guiné-Bissau (Kriyol). Para a sua realização, foram levados em consideração trabalhos anteriores acerca da fonologia do Crioulo da Guiné-Bissau (CGB), como os de Mbodj (1979), Scantamburlo (1981), Kihm (1986), Rougé (1988) e Couto (1994). Há, também, trabalhos que apresentam análises fonológicas de outras línguas africanas, os quais contribuíram para a elucidação de questões pertinentes ao presente estudo (Moura (2007), Couto e Souza (2004), Quint (2006), Rodrigues (2007), Lang (2007)). O CGB integra a família linguística dos crioulos de base lexical portuguesa da Alta Guiné (CAG), da qual também fazem parte o Crioulo Kabuverdianu e o crioulo de Casamansa. O CGB é uma língua que resulta do contato entre o português (língua de superstrato) e as diversas línguas africanas (línguas de substrato) faladas na Guiné-Bissau, todas pertencentes à família Níger-Congo (grupos Mande e Atlântico), havendo no país um total de 22 línguas. Para a realização desse estudo, foram coletados dados com cinco estudantes guineenses vinculados à UFPE através de programas e convênios de intercâmbio de estudantes. Finalmente, é importante dizer que a presente pesquisa de descrição fonológica inscreve-se nos estudos crioulísticos de base sincrônica, apoiando-se inicialmente na abordagem estruturalista norte-americana, através do uso das técnicas da linguística distribucional, bastante úteis para o estabelecimento da fonologia segmental das línguas naturais. Além disso, para se alcançar interpretações mais aprofundadas acerca da fonologia da língua, o estudo se apoiou em arcabouço teórico mais moderno, fornecido pela fonologia pós-gerativa, constantes em Kenstowicz (1994), Goldsmith (1995), Clements (1995), Blevins (1995) e Clements & Hume (1995), entre outros. A partir da pesquisa realizada, concluiu-se que o sistema fonológico do crioulo guineense apresenta 25 segmentos, sendo 18 consoantes e 7 vogais. A sílaba tem como molde (C)(C)(C)V/N(V)(C), sendo o único elemento obrigatório a primeira posição nuclear, ocupada sempre por uma vogal, que pode formar sílaba sozinha. Os principais processos fonológicos observados foram: despalatalização, desnasalização, assimilação, apagamento e inserção.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Leal, Eneida de Goes. "Elisão silábica e haplologia: aspectos fonológicos do falar da cidade paulista de Capivari." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-31072007-153548/.

Full text
Abstract:
Esta dissertação trata da queda de sílaba em limite de palavra no falar da cidade paulista de Capivari, observando-se em quais contextos esse processo fonológico pode ocorrer e em quais nunca ocorre. Para realizar essa análise, são considerados três níveis fonológicos, quais sejam: segmental, prosódico e métrico. A queda de sílaba é tratada como dois tipos distintos de redução fonológica: na elisão silábica, há dessemelhança entre as consoantes das sílabas envolvidas; com relação à haplologia, as consoantes das sílabas são iguais ou semelhantes ? a diferença entre elas está apenas no traço [sonoridade]. Pôde-se constatar, pela análise de contextos segmentais, que tanto a elisão silábica quanto a haplologia são processos regidos pelas mesmas regras, uma vez que ambos os processos se dão no mesmo ponto de consoante para que possa haver efetiva queda de sílaba. E, da mesma forma, esses processos fonológicos podem ocorrer em qualquer nível da hierarquia prosódica. Isso evidencia que a elisão silábica e a haplologia são de fato o mesmo processo fonológico. Finalmente, a análise métrica aponta as mesmas propriedades para a elisão silábica e para a haplologia no que diz respeito ao uso desses processos para otimizações rítmicas<br>This work deals with syllable deletion in word boundary in Capivari speech, a city from the countryside of São Paulo state. It was checked in which contexts this phonological process can occur and in which it can never occur. To fulfill this analysis three phonological levels were considered: segmental, prosodic and metrical. Syllable deletion is dealt as two distinct types of phonological reduction: in syllable drop, the syllable\'s consonants are distinct from each other; in haplology, the consonants are equal or alike - the difference between them is only the feature [sonority]. By the analysis of segmental contexts, it has been proved that both syllable drop and haplology are types of processes which are governed by the same rules, for both of them must have the same consonant place node, so that there can be in fact syllable deletion. In the same way, both the phonological processes may occur in any prosodic level from which it is evident that syllable drop and haplology are actually the same phonological process. To verify if both the processes are rhythmically used in the same way it has been pointed out by metrical analysis that syllable drop and haplology present the same properties as regards to optmization
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Paula, Alice Telles de. "A palatalização das oclusivas dentais /t/ e /d/ nas comunidades bilingües de Taquara e Panambi-RS : análise quantitativa." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2006. http://hdl.handle.net/10183/7992.

Full text
Abstract:
Esta é uma análise da variação das oclusivas dentais [t, d], seguidas da vogal alta /i/ nas comunidades lingüísticas de Taquara e Panambi (RS), a partir das amostras de vinte e quatro informantes do Projeto VARSUL (Variação Lingüística na Região Sul). As amostras examinadas foram coletadas em épocas distintas, o que dá condições para analisar o comportamento variável em dois momentos de tempo. A análise individual de cada grupo geográfico tem por objetivo comparar a aplicação da regra variável em uma perspectiva de mudança lingüística em tempo real, segundo os moldes labovianos (1994). A análise conjunta tem por objetivo analisar o comportamento variável em estudo, verificando-se os possíveis condicionadores lingüísticos e extralingüísticos intervenientes, tendo por base um número mais significativo de dados ao juntar as amostras das duas comunidades lingüísticas. Os resultados estatísticos mostraram que em Taquara e em Panambi a aplicação da regra variável é semelhante e que se encontra em estado de aquisição.<br>This is an analysis of the variation of the dental stops [t, d], followed of the high vowel /i/ in the linguistic communities of Taquara and Panambi (RS), from the samples of twenty and four informers of Project VARSUL (Linguistic Variation in the South Region). The examined samples were collected at distinct times, what it gives conditions to analyze the changeable behavior at two moments of time. The individual analysis of each geographic group has for objective to compare the application of the changeable rule in a perspective of linguistic change in real time, according to labovianos molds (1994). The joint analysis has for objective to analyze the changeable behavior in study, verifying itself the possible intervening linguistic and extralinguistic conditioners, having for base a more significant number of data when joining the samples of the two linguistic communities. The statistical results had shown that in Taquara and Panambi the application of the changeable rule is similar and that meets in acquisition state.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Fonologia Segmental"

1

Fonología segmental y léxica del mazahua. Instituto Nacional de Antropología e Historia, 2008.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Soares, Marília Facó. O supra-segmental em Tikuna e a teoria fonológica. Editora da UNICAMP, 2000.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Sawicka, Irena. Fonologija na sovremeniot makedonski standarden jazik: Segmentalna i suprasegmentalna. Detska radost, 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Inventarî sonori delle lingue: Elementi descrittivi di sistemi e processi di variazione segmentali e sovrasegmentali : fonetica e fonologia per il modulo-base di linguistica generale (Facoltà di lingue e letterature straniere). Edizioni dell'Orso, 2008.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Fonología variable del español de México I : procesos segmentales. El Colegio de México, 2014.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

1965-, Prieto Pilar, Mascaró Joan, and Solé Maria Josep, eds. Segmental and prosodic issues in romance phonology. John Benjamins Pub., 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Segmental and prosodic issues in Romance phonology. John Benjamins, 2006.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

(Editor), Pilar Prieto, Joan Mascaro (Editor), and Maria-Josep Sole (Editor), eds. Segmental and prosodic issues in Romance phonology (Current Issues in Linguistics Theory). 2nd ed. John Benjamins Publishing Co, 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Book chapters on the topic "Fonologia Segmental"

1

"Front Matter." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Montero, Rafael Alarcón. "TEMPORALIDAD DE LOS SEGMENTOS GLOTALES EN IXCATECO:." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Zendejas, Esther Herrera. "PATRÓN ACENTUAL, F0 Y CONSONANTES LARÍNGEAS EN EL TSOTSIL DE VENUSTIANO CARRANZA." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.11.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

"Back Matter." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.12.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

"Table of Contents." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Taboada, Verónica Reyes. "PRÓLOGO." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bennett, Ryan. "LA TENSIÓN VOCÁLICA EN EL KAQCHIKEL DE SOLOLÁ, GUATEMALA:." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Méndez, Rodrigo Romero. "APOFONÍA NO SEGMENTAL EN LENGUAS DE LA RAMA MIXE." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Galván, Alonso Guerrero. "ALTERNANCIAS TEMÁTICAS O SIMULFIJO EN OTOMÍ DE SANTIAGO MEXQUITITLÁN." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.6.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Herrero, Mario Ernesto Chávez Peón. "FONOLOGÍA DE PRéSTAMOS EN EL MAZATECO:." In Fonología segmental:. El Colegio de México, 2019. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvkwnq26.7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography