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Journal articles on the topic 'Forame Mandibular'

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Soares, Álvaro Cavalheiro, Carolina Da Costa Lima Sampaio, Francisco Daniel Lima Sampaio, Ramon Oliveira de Jesus, Mariana Caires Sobral de Aguiar, Albino Fonseca Junior, Thiago Da Silva Torres, et al. "Contribuição topográfica do forame e língula mandibular em procedimentos cirúrgicos no ramo da mandíbula." Revista Brasileira de Odontologia 76 (December 15, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.18363/rbo.v75.2018.e1373.

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Abstract:
Objetivo: analisar a topografia e biometria do forame mandibular e da lingula mandibular em crânios secos para verificar sua variabilidade e determinar suas posições topográficas. Material e Método: Para analisar as distâncias, foram realizadas medições utilizando um paquímetro digital Mitutoyo® devidamente calibrado para coletar a distância em milímetros, do centro do forame até as quatro margens (anterior, posterior, superior e inferior) do ramo mandibular (N = 176). Realizamos as medidas do forame mandibular em milímetros para determinar sua geometria externa. A lingula mandibular (N = 76) foi estudada quanto à sua localização topográfica e forma quando sua estrutura é preservada. Todos os dados foram documentados em um protocolo de coleta de dados com o objetivo de desenhar diagramas esquemáticos e arquivar as fotografias dos casos e a análise dos resultados. Resultados: em relação à frequência, o forame estava presente em todos os casos (100%), em ambos os lados da superfície medial do nervo mandibular. O número de forames de cada lado é único: foram observados 175 casos (99,5%). Apenas um forame (0,5%) era o dobro do lado direito. Em relação à sua posição em relação às margens da mandíbula, na maioria delas, está localizada próxima à margem inferior, variando entre 9,6 mm e 39,1 mm, com média de 26,0 mm. A margem posterior da mandíbula variou entre 6,8 mm e 24,0 mm, com média de 12,30 mm. A lingula mandibular dos maxilares foi analisada em 32 maxilares (64 casos), com formato triangular (55%), presente na maioria dos casos (86%) e posição ântero-superior em 43% deles. Conclusões: o forame mandibular é um elemento anatômico importante para o sucesso da técnica de bloqueio do nervo alveolar inferior. Sua estrutura acessória, a lingula mandibular, é uma posição de referência em cirurgia ortognática; devido à sua localização e aspecto, serve como um escudo protetor para o feixe neurovascular alveolar inferior
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Thiago Gomes, Ingrid, Gabriella Gonçalves Lanna, Marcelo Tarcísio Martins, Jéssica Armond Magalhães, and Priscila Faquini Macedo. "Identificação da altura do forame mandibular em radiografias panorâmicas como método auxiliar em anestesiologia." HU Revista 46 (May 18, 2020): 1–6. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2020.v46.29031.

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Abstract:
Introdução: O forame mandibular (FM) é uma referência anatômica importante na realização de forma efetiva do bloqueio do nervo alveolar inferior (NAI). A falta de conhecimento da presença e das variações anatômicas deste forame, podem ter implicações desfavoráveis na técnica anestésica. Objetivos: Estabelecer uma média entre a distância da oclusal do segundo molar inferior ao FM, através da avaliação de radiografias panorâmicas (RP), com a finalidade de reduzir o insucesso na anestesia do NAI e a sintomatologia dolorosa em procedimentos odontológicos mandibulares. Material e Métodos: Neste estudo, foram analisadas 60 RP, de pacientes entre 16 e 40 anos, de ambos os sexos, com os segundos molares inferiores presentes. Foram mensuradas as distâncias entre esses dentes e os forames mandibulares dos lados esquerdo e direito, através do programa Foxit Reader. Resultado: As médias observadas foram de 11,2 mm à esquerda e 10,89 à direita, sendo esta diferença estatisticamente significativa ao nível de p<0,05. Quanto maior a idade do paciente, menor as distâncias entre a face oclusal do 2º molar inferior ao FM em ambos os lados. Em relação ao sexo, o masculino tende a ter as distâncias maiores que o feminino. Conclusão: A identificação do FM, por meio das RP analisadas, contribui para a realização do bloqueio do NAI nos procedimentos odontológicos, através da identificação das médias da altura desse forame.
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Cotrim, S. C., J. R. B. Nardotto, L. G. Abreu, A. R. L. Silva, P. D. Galera, and M. I. S. Santana. "Estudo anatômico do trajeto do canal mandibular em felinos (Felis catus domesticus)." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, no. 6 (December 2015): 1581–88. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8325.

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Abstract:
Objetivou-se descrever, por meio de tomografia computadorizada, o trajeto do canal mandibular (CM) em 20 gatos sem raça definida, com ausência de alterações na cavidade oral, provenientes do Centro de Controle de Zoonoses do Distrito Federal. Foram realizados cortes tomográficos com 2mm de espessura, acompanhando todo o trajeto do CM, tendo como referência a região do forame mandibular, as raízes distais e mesiais dos dentes pré-molares e molares e o forame mentoniano, obtendo-se medidas desde o CM até as faces vestibular, lingual, ventral e alveolar (profundidade) do corpo da mandíbula, bem como seu diâmetro. Pôde constatar que o CM manteve-se no aspecto lingual do corpo da mandíbula desde o forame mandibular até a raiz mesial do 1º pré-molar, onde se deslocou para a face vestibular, emergindo no forame mentoniano. Com relação à profundidade, seu trajeto sofreu declive a partir do forame mandibular até a região da raiz mesial do 1º molar, onde alcançou seu ponto mais profundo para prosseguir em suave ascensão até o forame mentoniano. Os dados apresentados contribuem para o estudo anatômico da mandíbula de gatos, bem como auxiliam no melhor planejamento e execução de procedimentos cirúrgicos na mandíbula dessa espécie.
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Moreno, Rodrigo Costa, Israel Chilvarquer, Jorge E. Hayek, and Paulo Isaias Seraidarian. "Análise anátomo-radiográfica da persistência do Forame de Huschke." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 5 (October 2005): 676–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000500020.

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Abstract:
OBJETIVO: o objetivo neste trabalho é avaliar e localizar o Forame de Huschke. FORMA DE ESTUDO: anatômico. MATERIAL E MÉTODO: utilizando materiais de contraste como a Guta percha e o sulfato de bário, através de técnicas radiográficas extrabucais, como a panorâmica, submentovértex e a tomografia linear lateral corrigida para a Articulação Têmporo-mandibular, em quatro crânios, onde foi verificada clinicamente a presença do Forame de Huschke. RESULTADO: Os resultados obtidos mostraram que o Forame de Huschke pôde ser observado em crânios secos após a sua evidenciação por meio de material de contraste nestas técnicas radiográficas.
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Martinez, Lenin Arturo Villamizar, Marco Antonio Gioso, Cristian Marcelo Villegas Lobos, and Ana Carolina Brandão de Campos Fonseca Pinto. "Determinação do trajeto do canal mandibular por meio de tomografia computadorizada em dez mandíbulas de cadáveres de cães mesaticefálicos." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 47, no. 4 (August 1, 2010): 274. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2010.26826.

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Abstract:
Sabe-se que durante qualquer procedimento cirúrgico na região da mandíbula no homem, um dano iatrogênico ao feixe vasculonervoso que percorre o canal mandibular (CM) poderia causar desde parestesia até dor constante. Na odontologia veterinária, diferentes procedimentos cirúrgicos são realizados no tecido ósseo adjacente ao CM, o que implica no conhecimento acurado da localização do mesmo. O objetivo desta pesquisa foi determinar por meio da Tomografia Computadorizada (TC) o trajeto do CM em relação às faces da mandíbula: lingual, vestibular, ventral e crista alveolar em dez mandíbulas de cadáveres de cães mesaticefálicos. Os tomogramas foram realizados no plano transversal, tomando como referência para cada corte o forame mandibular, as raízes dentárias dos dentes molares, pré-molares e forame mentoniano médio. No tomógrafo foram realizadas medidas desde o CM até as diferentes faces. Conclui-se que a partir do dente 3º molar, no sentido rostral, o CM aumenta gradualmente a distância em relação à crista alveolar, alcançando a sua máxima profundidade na região dente 1º molar. Em relação às faces vestibular e lingual, o CM apresentou-se lingualizado na região dos dentes molares. O CM continua rostralmente ocupando a região ventral do corpo da mandíbula, mantendo uma distância similar entre a superfície vestibular e lingual. Já na região do dente 3º pré-molar o canal mandibular aumenta ligeiramente a sua distância com relação à face ventral e lingual da mandíbula, antes do seu fim no forame mentoniano medial na face vestibular da mandíbula.
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Milken, Vanessa Martins Fayad, Patrícia Maria Coletto Freitas, Duvaldo Eurides, Frederico Ozanam Carneiro e. Silva, Francisco Cláudio Dantas Mota, Elisete de Araújo Naves, Renata Junqueira Rezende, Leandro Arévalo Prieto, Mariana da Silva Melo, and Michele Rodrigues Goulart. "Bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína a 0,5 % em gatos." Ciência Rural 36, no. 2 (April 2006): 550–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782006000200029.

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Abstract:
Objetivou-se, com este experimento, avaliar a ação da ropivacaína a 0,5% no bloqueio do nervo alveolar mandibular de gatos. Vinte gatos adultos, sem raça definida, machos ou fêmeas, receberam clorpromazina (1,0mg kg-1, VO) e propofol (3,0mg kg-1, IV). Ropivacaína a 0,5% foi administrada com uma agulha 13x3,8 em forma de "L", inserida no ângulo da mandíbula direita, aproximadamente 1,0cm rostral ao processo angular e 0,5cm dorsal à superfície medial do ramo da mandíbula, a fim de depositá-la próximo ao nervo alveolar mandibular, no forame mandibular. As freqüências cardíaca e respiratória foram mensuradas antes da administração da clorpromazina, 20 minutos após administração desta (T0), 20 minutos após o bloqueio do nervo alveolar mandibular com ropivacaína (T20) e, em intervalos de 20 minutos, até a volta da sensibilidade na região anestesiada. Observou-se o período de latência e a duração da anestesia por meio do pinçamento da pele e gengiva da região lateral direita da mandíbula. Encontrou-se início da anestesia após 22 minutos, com duração de 164,25 minutos. Os parâmetros de freqüência cardíaca e freqüência respiratória tiveram alterações, porém sem significado clínico para a espécie. A ropivacaína a 0,5% anestesia a região dos dentes pré-molares, molares, caninos, incisivos, pele e mucosa oral e lábio inferior, sem causar efeitos colaterais.
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Martins, João Roig, Thiago Azario de-Holanda, Alesandro Lorenzi, and Melissa Feres Damian. "Variações anatômicas do canal mandibular e forame mentual avaliadas através de tomografia computadorizada de feixes cônicos." Full Dentistry in Science 11, no. 41 (2019): 57–63. http://dx.doi.org/10.24077/2019;1141-5763.

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Simões-Lopes, Paulo C. "Morfologia do sincrânio do boto-cinza, Sotalia guianensis (P.J. van Bénéden) (Cetacea, Delphinidae)." Revista Brasileira de Zoologia 23, no. 3 (September 2006): 652–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752006000300007.

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Abstract:
Apresenta-se uma descrição da morfologia comparada do sincrânio de Sotalia guianensis (P.J. van Bénéden, 1864), incluindo suas variações ontogenéticas e intra-específicas. As descrições foram baseadas em 51 crânios completos ou parciais depositados na coleção do laboratório de Mamíferos Aquáticos, do Departamento de Ecologia e Zoologia, CCB, Universidade Federal de Santa Catarina. O sincrânio é bastante homogêneo e manifesta sua assimetria na morfologia dos ossos, passagens nasais e forames. O rostro é proporcionalmente estreito em relação aos outros Delphinidae do mesmo porte. A região temporal é circular em indivíduos jovens, mas se torna oval nos adultos onde se forma uma crista temporal evidente. O forame elíptico do periótico está presente tanto em indivíduos jovens quanto adultos. Os nasais são bipartidos e podem ocorrer ossos suturais entre os frontais. O processo hamular dos pterigóides é bastante inflado e fenestrado. A sínfise mandibular alcança de 19 de 19-23% do comprimento do dentário. Cada pré-maxilar e maxilar possui de 30-35 dentes e cada dentário de 30-38 dentes.
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Horn, Danieli de Souza Gomes, Olívia dos Santos Silveira, Carolina Drumond de Barros e. Azevedo, Laíze Rosa Pires, Cristina Maria Fraga Morais, Paulo Isaias Seraidarian, and Flávio Ricardo Manzi. "Hipoplasia condilar de provável origem otológica." Revista CEFAC 18, no. 3 (June 2016): 801–6. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201618320215.

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Abstract:
RESUMO: A articulação temporomandibular é uma das mais complexas do corpo humano sendo o processo condilar responsável pela expressão do crescimento mandibular. A hipoplasia condilar é caracterizada por uma formação defeituosa do processo condilar. A otite média aguda é um processo inflamatório, desencadeada a partir de infecções das fossas nasais, cavidades paranasais e rinofaringe, propagadas por meio da tuba auditiva. No caso apresentado, a paciente apresentava assimetria facial desde o primeiro ano de vida, além de recorrentes casos de otite justamente nos estágios iniciais do fechamento da sutura temporotimpânica e do forame de Huschke o que facilitaria a disseminação dessa infecção otológica o que comprometeria o desenvolvimento do côndilo resultando na hipoplasia identificada, somente do lado direito. Assim, os profissionais que atuam na região da articulação temporomandibular e ouvido devem ter o conhecimento da existência e das implicações clínicas do forame de Huschke para um diagnóstico precoce e evitar o desenvolvimento das assimetrias faciais nos casos em que esta apresenta associação com sinais clínicos de infecção das áreas afetadas, restabelecendo função, estética e o estado psicológico do paciente.
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Bento, Maria Izabel Cardoso, Edgard Michel Crosato, Bianca Marques Santiago, Evelyne Pessoa Soriano, Marcus Vitor Diniz de Carvalho, Patrícia Moreira Rabello, Luiz Francesquini Júnior, Adriana Conrado de Almeida, and Reginaldo Inojosa Carneiro Campello. "Análises quantitativas em mandíbulas para estimativa do sexo." Research, Society and Development 10, no. 4 (April 18, 2021): e45910414284. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14284.

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Abstract:
Objetivou-se investigar a aplicabilidade de medidas mandibulares para estimativa do sexo em crânios secos humanos de duas coleções osteológicas brasileiras. Este foi um estudo do tipo diagnóstico, cego, com 471 mandíbulas de 215 mulheres e 256 homens. As variáveis ​​consideradas foram: largura bigonial; largura bicondilar; largura do processo condilar direito/esquerdo; largura do coronóide; distância entre os forames mandibulares; distância entre os forames mentais; distância entre os forames espinhais geniais e os forames mandibulares direito/esquerdo; altura do processo coronóide direito e esquerdo; altura do ramo mandibular direito/esquerdo; espessura mandibular direita/esquerda; espessura mandibular anterior; largura máxima do ramo mandibular direito/esquerdo; largura mínima do ramo mandibular direito/esquerdo; comprimento mandibular; e o ângulo mandibular. A análise discriminante foi realizada para verificar as associações em relação ao sexo, tanto para as medidas individuais quanto para o total. A análise estatística indicou que todas as variáveis ​​apresentaram associação significativa com o sexo. Quando aplicado a homens e mulheres, o método stepwise classificou corretamente 77,50% e 80,20% dos casos, respectivamente, com percentual total de concordância de 78,70%. A altura do ramo mandibular esquerdo (74,80%) e a largura bigonial (77,60%) foram as variáveis ​​com maiores taxas de concordância entre homens e mulheres, respectivamente. Equações foram geradas a partir da análise discriminante para cada variável e uma fórmula única para as seis variáveis ​​que apresentaram maior preferência por sexo. Todas as medidas mandibulares foram estatisticamente diferentes entre os sexos, sugerindo que a mandíbula desempenha um papel importante na antropologia forense como fonte de informação quantitativa para estimativa do sexo.
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Oliveira, Luciana Soares de Andrade Freitas, Frederico Sampaio Neves, Marianna Guanaes Gomes Torres, Ieda Margarida Crusoé-Rebello, and Paulo Sérgio Flores Campos. "Características radiográficas dos portadores de osteoporose e o papel do cirurgião-dentista no diagnóstico." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 8, no. 1 (July 23, 2009): 85. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v8i1.4380.

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Abstract:
A osteoporose é uma doença sistêmica dos ossos, caracterizada pela diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, o que leva a um aumento da fragilidade óssea e da susceptibilidade à fratura. Suas manifestações, na cavidade oral, são caracterizadas por: reabsorção do processo alveolar, perda dentária, doença periodontal crônica destrutiva, dores relacionadas ao seio maxilar ou fraturas. O principal método de diagnóstico da osteoporose é a densitometria óssea, embora esse exame seja de difícil acesso para a população, em alguns países. Sendo assim, propõe-se a utilização de radiografias panorâmicas dentárias nessa avaliação, já que elas costumam ser procedimentos de rotina na clínica odontológica. Vários pesquisadores propuseram índices para avaliar as alterações osteoporóticas na cavidade oral, a partir de radiografias panorâmicas, como o Índice da Cortical Mandibular, o Índice Panorâmico Mandibular e a Técnica proposta por Wical e Swoope. Todas essas técnicas avaliam a região basal da mandíbula, posterior ao forame mentual, por ser uma área que preenche os requisitos para que ocorra uma menor variação inter e intra-indivíduos em relação à anatomia, forma, estrutura óssea e função. Dessa forma, os dentistas, em geral, poderiam fazer um correto encaminhamento dos pacientes para um tratamento específico, além de ter acesso à qualidade óssea do paciente, que é de grande importância no planejamento de implantes dentários.
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Daw, Joseph L., Michael G. de la Paz, HongshikHan, Marguerite E. Aitken, and Pravin K. Patel. "The Mandibular Foramen." Journal of Craniofacial Surgery 10, no. 6 (November 1999): 475–79. http://dx.doi.org/10.1097/00001665-199911000-00005.

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Mártha I., Krisztina, Cristina Bica, Blanka Kész, and Bernadette Kerekes Máthé. "A canalis mandibulae lefutásának vizsgálata különböző vertikális arctípusokban." Orvosi Hetilap 158, no. 46 (November 2017): 1841–47. http://dx.doi.org/10.1556/650.2017.30864.

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Abstract:
Abstract: Introduction: The precise knowledge of the position of canalis mandibulae and foramen mandibulae is important for surgical and endodontic interventions on the mandible. Aim: The aim of the study is to examine the position of these anatomical landmarks in different vertical facial types. Method: In the panorama radiograph of 26 normodivergent, 26 hypodivergent and 28 hyperdivergent arthritis (total of 1360 measurements) we measured the distance between the canalis mandibulae and interdental septums, the apex of the lateral teeth, the mandibular base, the goniac angle, and the steepness of the canal and the distance the foramen mandibulae to the anterior and posterior margin of the ramus. Results: ANOVA and t-test statistical analysis showed that the foramen mandibulae is farer from the posterior margin of the ramus in hipodivergent facial types, in hyperdivergent facial types the canalis mandibulae was closer to the root apex of posterior teeth and in hypodivergent types to the base of the mandible. In normal and hyperdivergent individuals, the canalis mandibulae runs steeper and in the course of running it is increasingly distanced from the tangent to the base of the mandible. Conclusion: The position of the canalis mandibulae and the foramen mandibulae showed significant differences in the different vertical facial types. Orv Hetil. 2017; 158(46): 1841–1847.
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Bianchini, Esther Mandelbaum G., Guiovaldo Paiva, and Claudia Regina Furquim de Andrade. "Movimentos mandibulares na fala: interferência das disfunções temporomandibulares segundo índices de dor." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 19, no. 1 (April 2007): 7–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872007000100002.

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Abstract:
TEMA: as disfunções temporomandibulares podem acarretar alterações gerais nos movimentos mandibulares devido à modificação nas condições musculares e articulares. A eletrognatografia, exame computadorizado utilizado para complementar o diagnóstico dessas disfunções, permite delinear e registrar de maneira objetiva os movimentos mandibulares, determinando sua amplitude e velocidade. OBJETIVO: verificar as características do movimento mandibular na fala em indivíduos com disfunções temporomandibulares e em assintomáticos, por meio de eletrognatografia computadorizada, analisando possíveis interferências dessas disfunções e as implicações de severidade quanto ao índice de dor. MÉTODO: 135 participantes adultos foram divididos em quatro grupos com base nos graus de dor, utilizando-se escala numérica, sendo: zero para ausência de dor, um para dor leve, dois para dor moderada e três para dor grave. Os movimentos mandibulares foram observados na nomeação seqüencial de figuras balanceadas quanto à ocorrência dos fonemas da língua. Os registros foram obtidos com eletrognatografia computadorizada (BioEGN - sistema BioPak). RESULTADOS: a análise dos resultados mostrou que as diferenças apontadas como significantes para amplitude de abertura e para velocidade de fechamento mandibular, ocorrem entre o grau zero e todos os outros graus de dor. Para velocidade de abertura mandibular na fala, foi obtida diferença estatisticamente significante entre grau zero e grau três. Constatou-se que os movimentos mandibulares na fala são discretos, com componente antero-posterior e desvios em lateralidade. CONCLUSÃO: a presença de disfunções temporomandibulares acarreta redução das amplitudes máximas de abertura e redução da velocidade tanto de abertura quanto de fechamento dos movimentos mandibulares durante a fala. Os diferentes graus de dor: leve, moderado e grave, parecem não determinar maior redução desses valores.
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Paramita Samanta, Prajna, and Poonam Kharb. "MORPHOMETRIC ANALYSIS OF MANDIBULAR FORAMEN AND INCIDENCE OF ACCESSORY MANDIBULAR FORAMINA IN ADULT HUMAN MANDIBLES OF AN INDIAN POPULATION. Análisis morfométrico del foramen mandibular e incidencia de la foramina mandibular accesoria en mandíbulas adult." Revista Argentina de Anatomía Clínica 5, no. 2 (March 28, 2016): 60–66. http://dx.doi.org/10.31051/1852.8023.v5.n2.14059.

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Abstract:
El foramen mandibular es un importante hito anatómico. Para procedimientos como el bloqueo alveolar inferior del nervio, el tratamiento con implantes y osteotomías mandibulares, un profundo conocimiento de la ubicación del foramen mandibular (MF) y el foramen mandibular accesorio (AMF) es un requisito previo. Hay pocas referencias en la literatura con respecto a la localización anatómica exacta del foramen mandibular. Por lo tanto, el presente estudio tuvo como objetivo identificar la ubicación exacta de la MF y la incidencia de la AMF alrededor MF en una población india. Sesenta (60) mandíbulas humanas adultas fueron estudiadas para determinar la distancia del LV de la los anteriores, bordes posteriores de la rama mandibular, maxilar inferior categoría y el ángulo de la mandíbula. AMF todo el MF también fueron estudiados por su presencia y números. La distancia media de MF del borde anterior de rama mandibular fue 15,72 ±2,92 mm(lado derecho), 16,23 ±2,88 mm(lado izquierdo), de borde posterior fue 13,29 ±1,74 mm(lado derecho) y 12,73 ±2,04 mm(a la izquierda lado). La MF se encuentra 22,70 ±3 mm(lado derecho) y 22, 27 ± 2,62 mm(lado izquierdo) de la muesca mandibular. La distancia de MF de ángulo de la mandíbula fue 21,54 ±2,92 mm(lado derecho) y 21,13 ±3.43 mm(lado izquierdo). AMF estuvieron presentes en el 16, 66% de las mandíbulas. En 10% de las mandíbulas una sola AMF estaba presente y en el 6,66% hubo dos agujeros presentes. La ubicación del MF y AMF es importante para evitar compli-caciones como hemorragia y parestesia durante los procedimientos quirúrgicos orales y también para los radioterapeutas en la planificación de la radioterapia. The mandibular foramen is an important anatomical land mark. For procedures like inferior alveolar nerve block, implant treatment and mandibular osteotomies, a thorough knowledge of the location of the mandibular foramen (MF) and accessory mandibular foramina (AMFs) is a prerequisite. There are few references in the literature regarding the exact anatomical location of the mandibular foramen. Therefore, the present study was aimed to identify the precise location of the MF and the incidence of AMFs around MF in an Indian population. Sixty (60) adult human mandibles were studied to determine the distance of the MF from the anterior, posterior borders of the mandibular ramus, mandibular notch and angle of the mandible. AMFs around the MF were also studied for their presence and numbers. The average distance of MF from the anterior border of mandibular ramus was 15.72 ±2.92 mm(right side), 16.23 ±2.88 mm(left side), from posterior border was 13.29 ±1.74 mm(right side) and 12.73 ±2.04 mm(left side).The MF was located 22.70 ±3 mm(right side) and 22.27 ±2.62 mm(left side) from mandibular notch. The distance of MF from angle of mandible was 21.54 ±2.92 mm(right side) and 21.13 ±3.43 mm(left side). AMFs were present in 16.66% of mandibles. In 10% mandibles a single AMF was present and in 6.66 % double foramina were present. Location of MF and AMF is important to avoid complications like hemorrhage and paresthesia during oral surgical procedures and also for radiotherapists in planning radiation therapy.
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Fonseca, Eduardo, Daniel Martins, Renato Cardoso, Manoel Santos Filho, and Luciano Henrique Lima. "Prevalência das fraturas mandibulares de um hospital referência terciária em trauma de São Paulo." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 3 (November 20, 2019): 34–39. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.3.034-039.oar.

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Abstract:
Introdução: a região mandibular apresenta um elevado índice de acometimento nos traumatismos faciais, gerando prejuízos funcionais e estéticos. Objetivo: o objetivo do presente trabalho foi traçar o perfil dos pacientes com fraturas mandibulares atendidos no Conjunto Hospitalar do Mandaqui, dando enfoque à sua etiologia, relação faixa etária/gênero e região anatômica acometida. Métodos: foi realizado um levantamento epidemiológico dos pacientes diagnosticados com fraturas mandibulares atendidos no Conjunto Hospitalar do Mandaqui no período de janeiro de 2011 a janeiro de 2019, por meio da análise de prontuários e de exames de imagem. Resultados: dos 434 pacientes com traumatismo (fratura) maxilofacial atendidos no período do estudo, 353 (81%) apresentaram fraturas mandibulares com características para inclusão no trabalho. A faixa etária variou de 2 a 78 anos, com proporção homens/mulheres de aproximadamente 8:2. As principais etiologias foram os acidentes de trânsito (36,54%), agressões (33,99%) e quedas (15,58%). As regiões anatômicas mais acometidas foram o ângulo mandibular (26,72%), corpo (24,22%) e cabeça da mandíbula (17,12%), sendo a região de processo coronoide a menos atingi- da (0,42%). Conclusões: a prevalência e as causas de fraturas mandibulares refletem o padrão de traumatismo facial de uma população, podendo auxiliar no desenvolvi- mento de medidas preventivas, principalmente em relação a melhores políticas públi- cas de trânsito e de controle da criminalidade.
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Siddiqui, Sadiq, Alok Kumar Singh, and Abdul Rehman Khan. "A STUDY OF MANDIBULAR FORAMEN IN NORTH INDIAN POPULATION." International Journal of Anatomy and Research 6, no. 4.3 (December 5, 2018): 5950–53. http://dx.doi.org/10.16965/ijar.2018.381.

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Machado, Barbara Cristina Zanandréa, Ana Paula Magalhães Medeiros, and Cláudia Maria de Felício. "Limites de movimentos mandibulares em crianças." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 21, no. 3 (September 2009): 189–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872009000300002.

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Abstract:
TEMA: a determinação dos limites de movimentos mandibulares é um importante procedimento na avaliação do estado funcional do sistema estomatognático, porém poucos são os estudos que focalizam os parâmetros de normalidade ou desvios em crianças. Objetivos: definir as médias dos limites de movimentos mandibulares em crianças brasileiras de 6 a 12 anos de idade; verificar diferenças entre os gêneros, em cada faixa etária, e entre as faixas etária de 6 a 8 anos, 8:1 a 10 anos e 10:1 a 12 anos de idade. MÉTODO: participaram 240 crianças, escolares do interior do Estado de São Paulo. Com o auxílio de um paquímetro digital foram mensuradas a máxima abertura mandibular, a protrusão, a excursão lateral direita e esquerda e o desvio da linha média, quando presente. O teste T Student, a Análise de variância e o pós-teste Tukey foram considerados significantes para p < 0,05. RESULTADOS: as médias das medidas da amostra foram: máxima abertura mandibular 44,51 mm, excursão lateral direita 7,71mm, excursão lateral esquerda 7,92 mm e a protrusão 7,45 mm. Não houve diferença estatística entre os gêneros. Houve aumento gradual nos limites dos movimentos mandibulares com o aumento da faixa etária, com diferenças significantes principalmente entre as faixas etárias de 6 - 8 anos e 10:1-12 anos. CONCLUSÃO: durante a infância os limites de movimentos mandibulares aumentam e a idade deve ser considerada na análise desses dados para maior precisão no diagnóstico.
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Rusu, M. C., and M. D. Stoenescu. "The mandibular incisive foramen, a false mental foramen." Morphologie 104, no. 347 (December 2020): 293–96. http://dx.doi.org/10.1016/j.morpho.2020.06.004.

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Mesquita, Thiago Marques de, Basílio de Almeida Milani, Thais Benedetti Haddad Cappellanes, Rosany Guarnnetti dos Santos, and Talita Lopes. "Dente no traço de fratura: extrair ou manter?" Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 1 (March 25, 2019): 36–40. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.1.036-040.oar.

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Abstract:
As fraturas localizadas no ângulo mandibular podem conter um dente no traço de fratura, sendo que, ao longo dos anos, foram observadas opiniões divergentes quanto à necessidade de extração ou manutenção desses dentes presentes na linha de fratura. Assim, o objetivo do presente trabalho é relatar dois casos clínicos de tratamento de fraturas mandibulares com presença de dente no traço de fratura, e discutir as indicações da manutenção e da extração desses dentes. No primeiro caso, optou-se pela exodontia do elemento dentário associado ao traço de fratura mandibular. No segundo, optou-se por manter o dente na linha de fratura. Como resultado, obteve-se sucesso no tratamento tanto no caso em que o dente foi mantido quanto no caso em que o dente foi extraído. Pode-se concluir que dentes que apresentam qualquer condição que inviabilize a sua manutenção ou que impeçam a redução da fratura devem ser extraídos no transoperatório. Devem ser mantidos em posição os dentes presentes no traço de fratura mandibular que estejam hígidos ou que facilitem a redução e fixação das fraturas mandibulares. A preservação de um dente no traço de fratura mandibular não aumenta a chance de infecção, desde que não exista indicação de exodontia.
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Ganapathi, Amanthi, and M. S. Thenmozhi. "To Study The Location, Shape and Morphological Relations of Mandibular foramen and Mandibular lingula in Dry mandibules of South India." Research Journal of Pharmacy and Technology 9, no. 7 (2016): 893. http://dx.doi.org/10.5958/0974-360x.2016.00170.0.

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Oliveira, Ingrid Macedo, Aírton Mendes Conde Júnior, Selma Maria Santos Moura, Ana Raquel Mendes Rodrigues Silva, Bruno Magalhães Sousa, Raianne Cristina Gomes Oliveira Silva, and Carla Maria de Carvalho Leite. "Avaliação topográfica do canal mandibular por meio de radiografia panorâmica." Jornal Interdisciplinar de Biociências 1, no. 2 (September 30, 2016): 1. http://dx.doi.org/10.26694/2448-0002.vl1iss2pp1-6.

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Abstract:
O canal mandibular localiza-se no interior do corpo da mandíbula, podendo apresentar variações anatômicas. O conhecimento topográfico do canal mandibular por parte dos Cirurgiões-dentistas é de fundamental importância para obtenção de êxito em planejamentos cirúrgicos, anestesias e intervenções clínicas que envolvam a mandíbula. Estudar a anatomia do canal mandibular por meio de radiografias panorâmicas. Estudo descritivo retrospectivo, desenvolvido após análise e aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa com o parecer de número 431.095. Foram analisadas 252 radiografias panorâmicas de pacientes dos gêneros masculino e feminino atendidos nas clínicas Odontológicas do Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina-PI, Brasil. As radiografias foram analisadas com o auxílio de negatoscópio e cada antímero da mandíbula foi observado separadamente. Utilizou-se as classificações de Nortjé e de Langlais para descrição da topografia do canal mandibular. Análise estatística descritiva foi realizada com o programa SPSS versão 18.0. Observou-se uma prevalência de 38,89%, em ambos os antímeros, de canais mandibulares do Tipo II. O tipo IV esteve presente em 25,4% na hemiarcada direita e 26,6% na esquerda. Canal mandibular com bifurcação unilateral foi observado em 0,77% da amostra e canal reto molar não foi identificado. Observaram-se variações anatômicas, quanto ao número e trajeto do canal mandibular, com maior prevalência dos Tipos II e IV, e ausência de bifurcações. A radiografia panorâmica mostrou-se um recurso auxiliar importante na identificação do canal mandibular e suas variações.https://doi.galoa.com.br/doi/10.17648/jibi-2448-0002-1-2-4853
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Taucci, Raquel Aparecida, and Esther Mandelbaum Gonçalves Bianchini. "Verificação da interferência das disfunções temporomandibulares na articulação da fala: queixas e caracterização dos movimentos mandibulares." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 12, no. 4 (December 2007): 274–80. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342007000400004.

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Abstract:
OBJETIVOS: Verificar e analisar os movimentos mandibulares durante a fala em indivíduos com disfunções temporomandibulares e em assintomáticos, por meio de avaliação clínica, buscando constatar a interferência dessas disfunções, correlacionando os achados à presença de queixas de fala relatadas. MÉTODOS: Foram analisados os dados de 50 indivíduos de ambos os gêneros, entre 21 e 50 anos, divididos em dois grupos: G1 com 25 indivíduos com disfunções temporomandibulares e G2 com 25 indivíduos assintomáticos. Foram excluídos desta pesquisa indivíduos que apresentaram: deformidades dentofaciais, falhas dentárias anteriores e posteriores, mordida cruzada, mordida aberta ou utilizando próteses dentárias. RESULTADOS: Quanto às queixas de fala, foram verificadas diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, para as questões relacionadas à presença de ruídos na articulação e cansaço após longos períodos de fala; limitação do movimento mandibular na presença de dor, desvios na trajetória da mandíbula, deslocamentos ou travamento mandibular e rouquidão, com maior ocorrência em G1. Em relação às características dos movimentos mandibulares, foi verificado que em G1 há maior ocorrência de indivíduos com redução da amplitude vertical, desvios da trajetória da mandíbula e menor ocorrência de sujeitos com movimentos protrusivos durante a fala, com diferenças estatisticamente significantes. CONCLUSÕES: As disfunções temporomandibulares parecem interferir na fala, uma vez que se constatou redução da amplitude vertical e desvios em lateralidade do percurso mandibular para esse grupo de indivíduos quando comparado ao grupo de assintomáticos. Observa-se que as queixas de fala parecem associar-se à presença de disfunções temporomandibulares e às características dos movimentos observados.
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Firman, Ria Noerianingsih, Irna Sufiawati, Risti Saptarini Primarti, Aga Satria Nurrachman, and Merry Annisa Damayanti. "MANDIBULAR BONE QUALITY OF PANORAMIC RADIOGRAPHS IN HIV-INFECTED CHILDREN." Dentino : Jurnal Kedokteran Gigi 5, no. 1 (March 12, 2020): 85. http://dx.doi.org/10.20527/dentino.v5i1.8129.

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Abstract:
Background: People living with HIV may have several pathologic conditions in its body and bone is one of the organs affected by HIV infection. HIV-infected patients have been associated frequently with osteoporosis and lower bone mineral density (BMD) which may lead to the increasing risk of bone fracture. This situation may become more complicated in children and young age as it will affect the long-term bone quality and development later in life until the peak BMD is reached. Objectives: The aim of this study was to measure the mandibular bone quality using the mandibular cortical index (MCI) and panoramic mandibular index (PMI) in panoramic radiographs of HIV-infected children. Method: This study used descriptive cross sectional research design which analyzed panoramic radiographs of HIV-infected children and measured its mandibular bone quality. Total 43 panoramic radiographs of HIV-infected children were observed and analyzed qualitatively using mandibular cortical index (MCI) and panoramic mandibular index (PMI) were used for the quantitave measurement, as it have been widely used for assesing mandibular bone quality in previous studies. Mandibular cortical index (MCI) has 3 categories of cortical bone quality: C1 (normal cortex), C2 (mildly to moderately eroded cortex), and C3 (severely eroded cortex), while the normal ratio of mental foramen-inferior border of mandible to mandibular cortical length in panoramic mandibuIar index is about 0.3. Result: Mandibular cortical index (MCI) of 43 HIV-infected children consist of 4 samples in C1, 38 in C2, 1 in C3, while the panoramic mandibular index (PMI) of 43 HIV-infected children consist of 23 less than normal, 5 normal, 15 more than normal. Conclusions: The most number of mandibular cortical index (MCI) was C2 (mildly to moderately eroded cortex) and the most number of panoramic mandibular index (PMI) was less than normal of HIV-infected children.
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Tsai, Hung-Huey. "Panoramic radiographic findings of the mandibular foramen from deciduous to early permanent dentition." Journal of Clinical Pediatric Dentistry 28, no. 3 (April 1, 2004): 215–19. http://dx.doi.org/10.17796/jcpd.28.3.gt48634942137234.

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Abstract:
The purpose of this study was to investigate the position of the mandibular foramen from deciduous (Hellman's stage IIA) to early permanent dentition (Hellman's stage IVA). Panoramic radiographs of 311 Taiwanese children were used. The results revealed that the distances between the mandibular foramen and ramus anterior plane were greater than those between the mandibular foramen and ramus posterior plane through all stages. The mean difference between them was the smallest (0.25 mm) in stage IIA and the greatest (1.18 mm) in stage IIIC. The distance from the mandibular foramen to the alveolar crest plane showed a little change from stage IIA (3.99 mm) to IVA (5.26 mm). The gonial angle had a negative correlation with the distances between the mandibular foramen and each mandibular border. Evaluation of the mandibular foramen from the oral aspect can be influenced by the degree of mouth opening.
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El-Anwar, Mohammad Waheed, Ahmed Hassan Sweed, and Ghada Abdulmonaem. "Mental Foramen Relation to Mandibular Fracture." Journal of Craniofacial Surgery 27, no. 8 (November 2016): e743-e745. http://dx.doi.org/10.1097/scs.0000000000003078.

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Aguillera, Maísa de Oliveira, Gustavo Silva Pelissaro, José Carlos Garcia de Mendonça, Janayna Gomes Paiva Oliveira, Alana Oswaldina Gavioli Meira dos Santos, and Ellen Cristina Gaetti Jardim. "Fixação cirúrgica de fratura oblíqua de mandíbula utilizando lag screw: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 6 (December 29, 2020): 670–73. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.4985.

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Abstract:
A mandíbula se configura como um dos ossos mais acometidos por trauma no esqueleto maxilofacial em virtude de sua projeção anteriorizada. Sua localização está associada a direção e força do impacto, ocorrendo mais frequentemente na região de ângulo mandibular seguidas de sínfise e corpo. O tratamento de qualquer tipo de fratura consiste na redução e fixação dos fragmentos ósseos, o mais precoce possível, assim que as condições gerais do paciente permita. Este trabalho tem como objetivo descrever uma das técnicas de fixação interna rígida mandibular, utilizando parafusos na técnica lag screw. Relato de caso: Paciente, 37 anos, gênero feminino, compareceu ao pronto atendimento do Hospital Maria Aparecida Pedrossian com histórico de agressão física cursando com dificuldades de mastigação, apresentando ao exame tomográfico fratura de corpo mandibular com moderado deslocamento e em posição oblíqua. Diante do exame clinico e tomográfico, optou-se como conduta terapêutica o tratamento cirúrgico sob anestesia geral por meio da técnica lag screw que se mostrou uma técnica com resultado satisfatório até o momento e menos oneroso para o sistema publico de saúde. Descritores: Mandíbula; Fixação de Fratura; Cirurgia Bucal. Referências Flandes MP, Dias LBGM, Paulesini Junior W. Fratura de mandíbula – relato de caso. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2019; 31(2):205-12. Zamboni RA, Wagner JCB, Volkweis MR, Gerhardt EL, Buchmann EM, Bavaresco CS. Levantamento epidemiológico das fraturas de face do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre – RS. Rev Col Bras Cir. 2017; 44(5):491-97. Dantas BPSS, Fialho PV, Fernandes ACF, Silva DT, Queiroz CS. Fratura complexa de mandíbula: relato de caso. Rev Odontol Araçatuba. 2017; 38(3):43-8. Hupp JR, Ellis III E, Tucker MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009. Wang R, Liu Y, Wang JH, Baur DA. Effect of interfragmentary gap on the mechanical behavior of mandibular angle fracture with three fixation designs: A finite element analysis. J Plast Reconstr Aesthet Surg. 2017;70(3):360-69. Brons R, Boering G. Fractures of the mandibular body treated by stable internal fixation: a preliminary report. J Oral Surg. 1970;28(6):407-15. Campolongo GD, Barros TP, Amantéa DV. Fixação das fraturas mandibulares, utilizando a técnica lag screw associada à sedação: relado de caso. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2005, 5(1):39-44. Fonseca RJ, Walker RV, Barber HD, Powers MP, Frost DE. Trauma Bucomaxilofacial. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2015. Miloro M, Ghali GE, Larsen PE, Waite PD. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. 3.ed. São Paulo: Santos; 2016. El-Anwar MW, Sweed AH, Abdulmonaem G. Mental Foramen Relation to Mandibular Fracture. J Craniofac Surg. 2016;27(8):e743-e745. Mendonça JCG, Gaetti Jardim EG, Manrique GR, Freitas GP. Acesso cirúrgico para tratamento de fraturas mandibulares: Revisão de literatura. Arch Heath Invest. 2013;2(2):19-23. Ramalho RA, Araújo FAC, Santos FSM, Caubi AF, Sobreira T. Tratamento de fratura de mandibula: miniplacas e parafusos x lag screws - relato de caso. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2011;11(1):9-12. Pereira ICS, Galdino AS, Palitó APPG, Santos TL, Barros F, Sobreira T. Redução cirúrgica de fratura mandibular oblíqua: parafusos transcorticais x placas de titânio - relatos de caso. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2011;11(3):69-76.
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Albuquerque, Lucas Carvalho Aragão, and Hilton Justino da Silva. "Características do percurso da movimentação mandibular dos diferentes tipos de Doença de Parkinson." CoDAS 28, no. 2 (April 2016): 193–96. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20162015057.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste trabalho foi caracterizar a amplitude e a velocidade dos movimentos mandibulares isolados e mastigatórios avaliados por eletrognatografia de dois indivíduos com Doença de Parkinson (DP) e confrontar esses dados com os de um voluntário sem a DP. Os três participantes foram divididos em três categorias: voluntário sem DP, paciente com DP e rigidez predominante (DP-rigidez) e paciente com DP e tremor predominante (DP-tremor). Foram encontradas diferenças entre as três categorias, porém com maior importância entre o indivíduo sem DP e o com DP-rigidez, na amplitude e na velocidade, quando da realização dos movimentos mandibulares e mastigatórios. Os fatores relacionados aos processos adaptativos e compensatórios derivados da diminuição da ação dopaminérgica pareceram explicar melhor as alterações observadas na movimentação mandibular no grupo com DP.
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Santos, Amilton C., Vanessa C. Oliveira, Diego C. Viana, Luis M. Lobo, Carlos E. Ambrósio, Antônio C. Assis-Neto, Ana F. Carvalho, and Celina A. F. Mançanares. "Análise microscópica e ultraestrutural das glândulas salivares mandibulares de Procyon cancrivorus." Pesquisa Veterinária Brasileira 33, suppl 1 (December 2013): 39–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2013001300007.

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Abstract:
Devido a importância ecológica dos Procyon cancrivorus, o objetivo deste trabalho foi caracterizar morfologicamente e ultra estruturalmente a glândula salivar mandibular desta espécie. Foram utilizadas 10 pares (direita e esquerda) de glândulas salivares mandibulares de cinco animais adultos. As glândulas salivares mandibulares foram dissecadas e mensuradas com paquímetro de precisão e posteriormente processadas por técnica rotineira de histologia e coradas por HE (hematoxilina e eosina) e Picrossírius. Fragmentos das glândulas foram processados para análise em microscopia eletrônica de varredura (MEV). As glândulas salivares mandibulares direitas e esquerdas de P. cancrivorus apresentaram-se lobuladas, formato ovalado, e posicionadas entre a fossa atlantis e o osso basihyoideum do crânio. Microscopicamente, estas glândulas estavam revestidas por uma cápsula de tecido conjuntivo denso não modelado, a qual adentra a glândula através de septos, dividindo-a em lóbulos. Nos septos de tecido conjuntivo estão presentes vasos sanguíneos e nervos, além de ductos interlobulares excretores. Dentro dos lóbulos das glândulas salivares mandibulares, são encontrados ductos do tipo estriado e intercalar, além de predomínio de ácinos do tipo mucoso. Os resultados permitem concluir que as glândulas salivares mandibulares dos Procyon cancrivorus, seguem o padrão estrutural descrito em outras espécies de mamíferos. No entanto os tipos de ácinos podem variar entre as espécies, sendo, portanto, necessários futuros estudos histoquímicos e de biologia celular para desvendar a importância dessa variação para a espécie aqui estudada, comparando com seu hábito alimentar.
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Paryab, Mehrsa, and Maryam Ahmadyar. "Locating Mandibular Foramen in Children with Mandibular Retrognathism in Mixed Dentition." Journal of Dental Research, Dental Clinics, Dental Prospects 9, no. 2 (June 10, 2015): 66–71. http://dx.doi.org/10.15171/joddd.2015.014.

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Lee, Jihye, Namki Choi, Byunggee Kim, and Seonmi Kim. "Assessment of the Position of the Mandibular Foramen and Mandibular Lingula in Children and Adolescents using CBCT." JOURNAL OF THE KOREAN ACADEMY OF PEDTATRIC DENTISTRY 48, no. 1 (February 28, 2021): 64–76. http://dx.doi.org/10.5933/jkapd.2021.48.1.64.

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Abstract:
The purpose of this study is to evaluate the position of the mandibular foramen and location and morphological characteristics of the mandibular lingula using Cone-Beam Computed Tomography (CBCT). Mandibular CBCT images of children aged 6 - 16 years were collected. A total of 180 patients were divided into 3 groups, 6 - 7, 10 - 11 and 15 - 16 years, with 30 male and female patients per group. Either side of the ramus was analyzed. The shortest distances from the anterior, posterior, superior and inferior border of the ramus to the mandibular lingula were measured. The shortest distance between the mandibular lingula and the mandibular foramen was also measured. The vertical distance from the mandibular lingula and the mandibular foramen to the occlusal plane was measured. The shapes of the mandibular lingula was classified into 4 types according to the criteria. The distances of the mandibular lingula from the anteroposterior and vertical reference points of the ramus increased in all directions with age. The distance between the mandibular lingula and the mandibular foramen also increased with age. The location of the mandibular lingula and the mandibular foramen in relation to the occlusal plane moved upwards with age. The most common shape of the mandibular lingula was triangular, followed by nodular, truncated and assimilated, and there was no difference in the shape according to age. It is recommended that the horizontal insertion point of the anesthesia from the anterior border of the ramus increased to 17 mm, 18 mm, and 19 mm according to the age groups. It is also suggested that the vertical insertion point increased by 2 - 3 mm, 5 - 6 mm and 9 - 10 mm above the occlusal plane according to the age groups.
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Pancer, Brooke, Carlos Garaicoa-Pazmiño, and Jill D. Bashutski. "Accessory Mandibular Foramen During Dental Implant Placement." Implant Dentistry 23, no. 2 (April 2014): 116–24. http://dx.doi.org/10.1097/id.0000000000000056.

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Emes, Yusuf, Onur Dinçer, Buket Aybar, Bora Öncü, Belir Atalay, Merva Soluk Tekkesin, and S. Yalçın. "Peripheral mandibular osteoma above the mental foramen." international journal of stomatology & occlusion medicine 4, no. 4 (November 22, 2011): 162–65. http://dx.doi.org/10.1007/s12548-011-0026-3.

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Prakash, K. G., and S. Viveka. "MORPHOMETRY AND VARIATIONS OF FORAMEN VESALIUS: SIGNIFICANCE IN SURGICAL APPROACH TO MANDIBULAR NERVE." International Journal of Anatomy and Research 3, no. 4 (December 31, 2015): 1737–40. http://dx.doi.org/10.16965/ijar.2015.332.

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K, Gopalakrishna, Deepalaxmi S, Somashekara S.C, and Rathna B.S. "AN ANATOMICAL STUDY ON THE POSITION OF MANDIBULAR FORAMEN IN 100 DRY MANDIBLES." International Journal of Anatomy and Research 4, no. 1 (February 29, 2016): 1967–71. http://dx.doi.org/10.16965/ijar.2016.122.

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B H, Shiny Vinila, Eshwar T, John Jims V, and Sri Kavya T. "SEXUAL DIMORPHISM IN THE LOCATION OF MANDIBULAR FORAMEN USING DISCRIMINATIVE FUNCTION ANALYSIS TEST." International Journal of Anatomy and Research 5, no. 2.3 (June 30, 2017): 3964–67. http://dx.doi.org/10.16965/ijar.2017.229.

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Mahajan, Anupama. "Multiple unilateral accessory mandibular foramina-a case report." National Journal of Clinical Anatomy 01, no. 04 (October 2012): 190–92. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-3401687.

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Abstract:
AbstractAccessory foramina in the mandible are known to transmit branches of nerves supplying the roots of the teeth. The mandibular foramen is present on the inner surface of the ramus of the mandible which transmits the inferior alveolar nerve. An adult human mandible of unknown sex was found to have multiple mandibular foramina on the medial surface of right ramus. A large accessory mandibular foramen was present anterosuperior to the main mandibular foramen. The dimensions were 6 mm antero posteriorly and 11mm vertically. The dimensions of the mandibular foramen were 9 mm antero posteriorly and 12mm vertically. The distance between two foramina was 20 mm and between the accessory mandibular foramen and apex of lingula was 7 mm. The distance between the posterior border of the accessory mandibular foramen and posterior border of ramus were 15 mm. The accessory mandibular foramen led into a canal which was directed obliquely and joined the mandibular canal at the level of third molar tooth. Two more small mandibular foramina were present one just below the accessory mandibular foramen discussed above and second near the main mandibular foramen. Both of them were of too small size to measure. The accessory mandibular foramen is a rare variation and awareness of its incidence and its position is necessary. The structures passing through it can be compromised during surgical procedures of this area.
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Arumugam, Sangeetha, and Nandha Kumar Subbiah. "Surgical importance of distance from mandibular condyle to carotid canal and foramen spinosum: an anatomical study." International Journal of Research in Medical Sciences 7, no. 12 (November 27, 2019): 4733. http://dx.doi.org/10.18203/2320-6012.ijrms20195547.

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Abstract:
Background: The objective of this study was to compare the distance from mandibular condyle to internal carotid artery and middle meningeal artery.Methods: In this study 20 skulls obtained from the Department of Anatomy were utilized for the study. The following two parameters were measured using Vernier Caliper (digital). 1. Distance from Mandibular condyle to carotid canal 2. Distance from medial margin of Mandibular condyle to Foramen spinosum. All the measurements were taken thrice to minimize errors. Photograph of the skull base showing the measurements done was captured.Results: A total of 40 sides, 20 right and 20 left sides were studied. The mean distance between medial margin of mandibular condyle to carotid canal was 11.2 mm±0.6 on right side and 11.6mm±0.8 on left side. The mean distance from the medial margin of mandibular condyle to Foramen spinosum (middle meningeal artery) was 9.3 mm±1.1 on right side and 9.8mm±0.9 on left side. Conclusions: The distance between mandibular condyle to Middle meningeal artery is less compared to the distance between Mandibular condyle to carotid artery. The current study concludes that MMA is comparatively at high risk for damage compared to internal carotid artery.
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Ahn, Byeong-Seob, Song Hee Oh, Chong-Kwan Heo, Gyu-Tae Kim, Yong-Suk Choi, and Eui-Hwan Hwang. "Cone-beam computed tomography of mandibular foramen and lingula for mandibular anesthesia." Imaging Science in Dentistry 50, no. 2 (2020): 125. http://dx.doi.org/10.5624/isd.2020.50.2.125.

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Khan, Imran, Deborah Sybil, Mandeep Kaur, Iffra Iftikhar, Nikhat Manzoor, Rizwan Khan, and Shubhangi Premchandani. "Novel Aberrant Mandibular Angle Foramen: A Novel Aberrancy mimicking mandibular angle fracture." Oral and Maxillofacial Surgery Cases 6, no. 3 (September 2020): 100162. http://dx.doi.org/10.1016/j.omsc.2020.100162.

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Takeshita, Yohei, Shunsuke Okada, Miki Hisatomi, Hidenobu Matsuzaki, Hotaka Kawai, Yohei Noda, Jun Murakami, et al. "Oropharyngeal adenoid cystic carcinoma invading the mandibular bone through the mandibular foramen." Oral Radiology 35, no. 3 (November 15, 2018): 335–40. http://dx.doi.org/10.1007/s11282-018-0359-3.

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Choi, Young-Yuhn, and Sang-Sun Han. "Double mandibular foramen leading to the accessory canal on the mandibular ramus." Surgical and Radiologic Anatomy 36, no. 9 (May 10, 2014): 851–55. http://dx.doi.org/10.1007/s00276-014-1310-x.

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Iwanaga, Joe, Shogo Kikuta, Soichiro Ibaragi, Koichi Watanabe, Jingo Kusukawa, and R. Shane Tubbs. "Clinical anatomy of the accessory mandibular foramen: application to mandibular ramus osteotomy." Surgical and Radiologic Anatomy 42, no. 1 (September 20, 2019): 41–47. http://dx.doi.org/10.1007/s00276-019-02343-3.

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Marinho, Cláudia Gemaque, Pedro Luiz de Carvalho, Edson Marcos Leal Soares Ramos, Fabricio Mesquita Tuji, and Nicolau Conte Neto. "Relationship between mandibular incisive canal and mental foramen using cone-beam computed tomography in a selected Brazilian Amazon population." RSBO 1, no. 1 (September 13, 2018): 12. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v1i1.585.

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Abstract:
Introduction: The mandibular canal is an anatomic structure that extends bilaterally from the mandibular foramen to the mental foramen. Objective: To identify the presence, extension, and length of the mandibular incisive canal with a cone-beam computed tomography, and to determine correlations with the positioning of the mental foramen and mandibular canal in a selected BrazilianAmazon population. Material and methods: The measurements of the incisive canal that ends at the mandible’s lower buccal and lingual border, at its initial and terminal portions, were obtained from 95 odontological examinations using cone-beam computed tomography. These measurements were compared with the measurements of the distance between the mandibular canal ending at the same cortices in 2 distinct regions at the mental foramen region. Pearson’s correlation test was used to establish a relationship between these measurements. Results: The mandibular incisive canal’s bilateral identification mean age was of 44.29 ± 11.04 y and the mean length was 10.38 ± 4.01 mm.Moderate correlations were found between the measurements of the mandibular incisive canal, mental foramen, and mandibular canal. Conclusion: The mandibular incisive canal can reach the region of the median line, and it did not present differences between the genders or for the length and distance of the mandibular incisive canal to the cortices ending at the mandible base.
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Cláudia Gemaque Marinho, Pedro Luiz de Carvalho, Edson Marcos Leal Soares Ramos, Fabricio Mesquita Tuji, and Nicolau Conte Neto. "Relationship between mandibular incisive canal and mental foramen using cone-beam computed tomography in a selected Brazilian Amazon population." RSBO 15, no. 1 (June 30, 2018): 12–09. http://dx.doi.org/10.21726/rsbo.v15i1.609.

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Abstract:
The mandibular canal is an anatomic structure that extends bilaterally from the mandibular foramen to the mental foramen. Objective: To identify the presence, extension, and length of the mandibular incisive canal with a cone-beam computed tomography, and to determine correlations with the positioning of the mental foramen and mandibular canal in a selected Brazilian Amazon population. Material and methods: The measurements of the incisive canal that ends at the mandible’s lower buccal and lingual border, at its initial and terminal portions, were obtained from 95 odontological examinations using cone-beam computed tomography. These measurements were compared with the measurements of the distance between the mandibular canal ending at the same cortices in 2 distinct regions at the mental foramen region. Pearson’s correlation test was used to establish a relationship between these measurements. Results: The mandibular incisive canal’s bilateral identification mean age was of 44.29 ± 11.04 y and the mean length was 10.38 ± 4.01 mm. Moderate correlations were found between the measurements of the mandibular incisive canal, mental foramen, and mandibular canal. Conclusion: The mandibular incisive canal can reach the region of the median line, and it did not present differences between the genders or for the length and distance of the mandibular incisive canal to the cortices ending at the mandible base.
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Sikkerimath, B. C., and Shushma G. "Bite Force Evaluation in Mandibular Fractures Treated with Miniplates." Indian Journal of Dental Education 10, no. 1 (2017): 21–28. http://dx.doi.org/10.21088/ijde.0974.6099.10117.3.

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Hoque, Md Mesbahul, Shamim Ara, Shahanaz Begum, AHM Mostafa Kamal, and Md Abdul Momen. "Study of Morphometric Analysis of Mandibular Foramen in Bangladeshi Dry Adult Human Mandible." Bangladesh Journal of Anatomy 11, no. 2 (October 18, 2014): 58–61. http://dx.doi.org/10.3329/bja.v11i2.20671.

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Abstract:
Context: Mandible is the lower jaw bone providing attachment of muscles of mastication and facial expression and provides pathway for inferior alveolar nerve and vessels. Adequate anaesthesia is a prerequisite of most of the dental procedures. Effective pain control in dentistry may be achieved by the local anaesthetic techniques; the most common procedures which are followed by the inferior alveolar nerve block. Therefore, identification of mandibular foramen is important for dental surgeons in nerve block and surgical procedures to avoid injury to neurovascular bundle. The aim of this study was to determine the position of the mandibular foramen from various anatomical landmarks. Materials and Methods: A cross sectional analytical type of study was carried out in the department of Anatomy, Dhaka Medical College, Dhaka on one hundred and eighty five (185) dry adult human mandibles of unknown sex. Position of mandibular foramen was determined using the distance of the mandibular foramen to (a) the anterior border of the ramus (b) the posterior border of the ramus (c) the mandibular notch (d) the head of the mandible (e) the posterior edge of third molar socket and (f) the symphysis menti which were measured with the help of digital sliding calipers. Results: The mandibular foramen was at the same distance from each landmark on both sides demonstrating symmetry. There was no significant difference in the values on the right and left sides of the mandibles. Conclusion: Anatomical knowledge of this study might be useful in certain surgical procedure. DOI: http://dx.doi.org/10.3329/bja.v11i2.20671 Bangladesh Journal of Anatomy, July 2013, Vol. 11 No. 2 pp 58-61
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Pfeiffer, C. J., and T. P. Kinkead. "Microanatomy of Retia Mirabilia of Bowhead Whale Foramen Magnum and Mandibular Foramen." Cells Tissues Organs 139, no. 2 (1990): 141–50. http://dx.doi.org/10.1159/000146990.

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Hsu, Kun-Jung, Yu-Chuan Tseng, Shih-Wei Liang, Szu-Yu Hsiao, and Chun-Ming Chen. "Dimension and Location of the Mandibular Lingula: Comparisons of Gender and Skeletal Patterns Using Cone-Beam Computed Tomography." BioMed Research International 2020 (February 14, 2020): 1–6. http://dx.doi.org/10.1155/2020/2571534.

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Abstract:
Objective. The study aimed to investigate and measure the anatomical relationship between the mandibular lingula (Li) and skeletal patterns using cone-beam computed tomography (CBCT). Materials and Methods. In total, 72 participants (23 men and 49 women) were categorized into three groups according to their skeletal patterns (specifically, the A point–nasion–B point (ANB]) angle) as follows: Class I (0° < ANB < 4°), Class II (ANB ≥ 4°), and Class III (ANB ≤ 0°). The CBCT images of 144 rami were collected, and the distance from the Li to the external oblique ridge (Li-EOR), internal oblique ridge (Li-IOR), posterior border of the ramus (Li-PBR), inferior border of the ramus (Li-IBR), sigmoid notch (Li-Sm), and mandibular foramen (Li-MF) was examined. The Li-hMF (horizontal distance from the Li to the MF) and Li-vMF (vertical distance from the Li to the MF) were measured. The comparisons of gender, side (right and left), and skeletal patterns were then evaluated by statistical analysis. Results. The values of the Li-EOR and Li-PBR (19.99 mm and 15.93 mm, respectively) were significantly higher in men than in women (18.85 mm and 14.89 mm, respectively). Moreover, the Li-IBR was higher in men (32.91 mm) than in women (30.40 mm). Both sides (right and left) and skeletal patterns demonstrated that the Li-EOR, Li-IOR, and Li-PBR were not significantly different. Pearson’s correlation test reported a strong correlation between the Li-EOR and Li-IOR (r=0.610). Conclusion. The distances from mandibula lingula to the external oblique ridge, posterior border of ramus, and inferior border of ramus were significantly longer in men than in women. Similarly, both horizontal and vertical distances from the lingula to the mandibular foramen were significantly longer in men than in women. Therefore, the results demonstrated that the Li was longer and more protruding in men than in women. With respect to the horizontal distance from the mandibular lingula to the mandibular foramen, of the three types of the skeletal system (Class I, Class II, and Class III), Class III was the significantly largest.
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ROCHA, Julierme Ferreira, Júlio César Silva de OLIVEIRA, José Wilson Noleto RAMOS, José Cadmo Wanderley Peregrino de ARAÚJO FILHO, Eduardo Sanches GONÇALES, Eduardo HOCHULI-VIEIRA, and Paulo Sérgio Perri de CARVALHO. "Enxerto ósseo mandibular, complicações associadas às áreas doadoras e receptoras, e sobrevivência de implantes dentários: um estudo retrospectivo." Revista de Odontologia da UNESP 44, no. 6 (October 6, 2015): 340–44. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.1062.

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Abstract:
ResumoIntroduçãoEnxertos ósseos retirados da sínfise ou do ramo mandibular podem ser empregados para reconstrução de defeitos localizados dos maxilares, para permitir a instalação adequada de implantes dentários.ObjetivoEste estudo tem por objetivo avaliar a ocorrência de complicações associadas com as áreas doadoras e receptoras de enxerto ósseo mandibular, e a sobrevivência de implantes dentários instalados nesses sítios reconstruídos.Material e métodoAvaliaram-se 730 prontuários de pacientes submetidos a tratamento com implantes dentários. Desse universo, 72 pacientes, de ambos os gêneros, foram submetidos à reconstrução óssea com enxerto retirado da sínfise ou do ramo mandibular.ResultadoForam observadas 13 complicações e não houve diferença estatística significante quanto à ocorrência de complicações das áreas doadoras e receptoras, e da sobrevivência de implantes dentários instalados nos sítios reconstruídos com enxerto ósseo mandibular.ConclusãoOs enxertos ósseos mandibulares permitem a reconstrução de defeitos localizados dos maxilares e não são fatores de risco para a falha de implantes dentários.
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