Academic literature on the topic 'Força de reação do solo'

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Journal articles on the topic "Força de reação do solo"

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Guisande, Thais Pereira, Julio Cerca Amadio, Alberto Carlos Amadio, and Luis Mochizuki. "As forças transientes durante a marcha militar." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 19, no. 6 (December 2013): 390–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922013000600002.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O padrão vertical anormal da força de reação do solo (FRS) apresenta a assimetria ou mais de dois picos como marcha patológica típica. Uma força típica e assimétrica é a força transiente. Será que a marcha militar é uma espécie de marcha patológica? OBJETIVO: Descrever e analisar a força de reação do solo vertical durante a fase de apoio da marcha militar. MÉTODO: Os participantes foram 20 soldados do Exército Brasileiro que tiveram anteriormente uma lesão nos membros inferiores relacionada com a marcha militar. Duas plataformas de força foram usadas para medir as componentes da FRS (mediolateral, anteroposterior e vertical) durante a marcha. Para cada lado e condição (andar e marcha), cinco amostras para cada pé foram registradas. A análise de variância foi utilizada para comparar os parâmetros da FRS durante o andar e marcha. RESULTADO: O primeiro pico de força foi o mais alto durante a condição de marcha. O pico de força transiente durante a marcha foi maior que o primeiro pico durante o andar. A força mínima foi a maior durante a marcha. CONCLUSÃO: A análise das forças de reação do solo marcha militar mostra uma força vertical transiente que não está normalmente presente no padrão de marcha normal.
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Haupenthal, Alessandro, Heiliane de Brito Fontana, Caroline Ruschel, Helio Roesler, and Adriano Ferreti Borgatto. "Predição da força de reação do solo durante a corrida na água." Fisioterapia e Pesquisa 17, no. 3 (September 2010): 253–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502010000300012.

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Abstract:
Este estudo visou desenvolver um modelo para a predição da força de reação do solo na corrida subaquática. Participaram 20 sujeitos (9 homens e 11 mulheres), que realizaram corrida subaquática em dois níveis de imersão e três velocidades. Para cada sujeito foram coletadas seis passagens válidas em cada condição, com a utilização de uma plataforma subaquática de força. O modelo para predição da força foi construído por regressão linear múltipla. Foram consideradas variáveis dependentes a componente vertical e a componente ântero-posterior da força de reação do solo. As variáveis imersão, sexo, velocidade, massa corporal, densidade corporal e percentual de gordura foram consideradas independentes. Permaneceu no modelo final de regressão para a componente vertical a velocidade (p<0,001), enquanto no modelo da componente ântero-posterior permaneceram a velocidade, a imersão e a massa corporal (todas com p<0,001). O modelo preditivo para a componente ântero-posterior da força de reação do solo pode ser considerado satisfatório (o coeficiente de determinação ajustado foi 0,79). Entretanto, o modelo para a componente vertical não pode ser recomendado para a predição dessa variável durante a corrida na água (coeficiente encontrado 0,18). Ressalva-se que o modelo preditivo criado aplica-se a sujeitos com características semelhantes (idade e medidas antropométricas) às dos participantes do estudo.
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Saura, Vinícius, Alexandre Leme Godoy dos Santos, Rafael Trevisan Ortiz, Maria Cândida Parisi, Túlio Diniz Fernandes, and Márcia Nery. "Fatores preditivos da marcha em pacientes diabéticos neuropático e não neuropáticos." Acta Ortopédica Brasileira 18, no. 3 (2010): 148–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522010000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar a amplitude de movimento do tornozelo e as forças de reação vertical do solo envolvidas na marcha de pacientes portadores de diabetes com e sem neuropatia periférica. CASUÍSTICA E MÉTODO: 36 indivíduos divididos em três grupos: Controle - GC: 10 indivíduos sem diabetes, Diabetes - GD: 10 indivíduos portadores de diabetes sem neuropatia periférica e Neuropatia - GDN: 16 indivíduos portadores de diabetes e neuropatia diabética periférica. Foi realizada análise da marcha - AMTI® OR6/6, e da amplitude de movimento articular tíbio-társica - Sistema Vicom 640® - de todos os participantes. RESULTADOS: O primeiro e segundo pico de força vertical de reação do solo são maiores no grupo Neuropatia e a amplitude de movimento articular do tornozelo é menor nos grupos Diabetes e Neuropatia. CONCLUSÃO: A amplitude de movimento da articulação tíbio-társica está diminuida nos diabetéticos, independente da presença ou ausência de neuropatia periférica, e os diabéticos com neuropatia periférica, apresentaram aumento no primeiro e no segundo pico da força de reação vertical do solo durante a marcha.
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Corrêa, João Carlos Ferrari. "Comportamento das forças de reação do solo na marcha em condições de instabilidade patelofemoral." Fisioterapia Brasil 7, no. 2 (March 20, 2018): 104. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v7i2.1873.

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Abstract:
Qualquer condição que perturbe o controle motor adequado, maturação do sistema nervoso central, adequada amplitude de movimento, força muscular preservada, estrutura e composição óssea apropriadas, além de propriocepção intacta, poderá provocar uma marcha dita patológica, podendo trazer uma deficiência primária para a marcha ou criar mecanismos compensatórios secundários para que esta mantenha uma função útil. A instabilidade patelofemoral é uma condição patológica, a qual implica em perda da funcionalidade da marcha. O presente estudo teve como objetivo analisar a existência de um padrão comum das variáveis da força reação do solo, durante a realização da marcha em aclive e declive, em 10 voluntários saudáveis (grupo controle). Como tal questão foi afirmativamente respondida, buscamos verificar a possibilidade de identificação de alterações dessas variáveis também durante a marcha em 10 voluntários com instabilidade patelofemoral (grupo patológico). Os dados da força de reação do solo foram coletados utilizando-se o Sistema Gaitway Instrumented - Kistler, que consiste de uma esteira rolante (Trotter Treadmill) com duas plataformas de força. Foram estudados os valores do primeiro e segundo pico de força vertical máxima (Fy1 e Fy2), força vertical mínima (Fymin), além da taxa de aceitação do peso. O padrão dessas variáveis durante a marcha em voluntários saudáveis e com instabilidade patelofemoral não demonstrou diferença estatisticamente significativa, por meio do teste T de Student a 5% de probabilidade dos resultados obtidos. Portanto, ao considerar os resultados obtidos nesse estudo, pode-se concluir que tais variáveis não são viáveis para sua utilização no diagnóstico precoce da instabilidade patelofemoral.Palavras-chave: força reação do solo, instabilidade patelofemoral, marcha, esteira rolante.
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Haupenthal, Alessandro, Caroline Ruschel, Marcel Hubert, Heiliane de Brito Fontana, and Helio Roesler. "Força de reação do solo como subsídio para prescrição de exercícios aquáticos: estudo de caso." Fisioterapia em Movimento 23, no. 2 (June 2010): 303–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502010000200013.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar a componente vertical da força de reação do solo nos exercícios de caminhada, corrida com deslocamento, corrida estacionária e salto vertical, realizados em ambiente aquático em diferentes níveis de imersão. MÉTODO: Participou deste estudo de caso um sujeito do sexo masculino (27 anos, 1,80 m e 84,3 kg). Utilizou-se para a coleta de dados uma plataforma subaquática de força posicionada no fundo de uma piscina térmica. O sujeito realizou 30 tentativas válidas de cada exercício, imerso nos níveis do processo xifoide e do quadril. Os dados foram analisados com a utilização da estatística descritiva, teste "t" de Student para amostras pareadas e ANOVA, para medidas repetidas (p < 0,05). RESULTADOS: Os valores máximos da força para os níveis do processo xifoide e do quadril (em % do peso corporal do sujeito) foram de, respectivamente: 39% e 48% para a caminhada; 138% e 156% para a corrida com deslocamento; 139% e 202% para a corrida estacionária; 194% e 195% para a propulsão no salto; e 222% e 387%, para a aterrissagem no salto. CONCLUSÃO: Ao variar o tipo de exercício podemos realizar um aumento de carga gradual, desde a caminhada no nível do processo xifoide até o salto no nível do quadril. Para tanto, deve ser analisado o objetivo do trabalho a ser realizado para a escolha do exercício correto, com o aumento da carga sendo realizado não somente pela diminuição do nível de imersão, como também pelo tipo e pela velocidade/cadência do exercício executado.
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Bianco, Roberto, Ana Paula da Silva Azevedo, Carina Helena Wasem Fraga, Fernanda Michelone Acquesta, Luis Mochizuki, Alberto Carlos Amadio, and Júlio Cerca Serrão. "A influência do uso acumulado de calçados de corrida sobre a força de reação do solo e as respostas de pressão plantar." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 25, no. 4 (December 2011): 583–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092011000400004.

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Abstract:
Acredita-se que a eficiência do calçado seja afetada pelo uso prolongado, mas as alterações biomecânicas ainda não estão bem compreendidas. O objetivo deste estudo é analisar a influência do uso de calçados de corrida na força de reação do solo e os parâmetros de pressão plantar. Três corredores do sexo masculino receberam quatro calçados de corrida para usarem em suas sessões de treinamento. O Sistema Gaitway e o Sistema de F-scan foram usados para registrar a força de reação do solo e parâmetros pressão plantar em diferentes regiões do pé. As coletas ocorreram em quatro momentos: novo e 100, 200 e 300 km de uso. O primeiro pico diminuiu da condição novo para os 300 km de uso (p < 0,01). A taxa de crescimento 1 diminuiu aos 200 km em relação às condições novas (p < 0,01). A área total aumentou aos 100 km (p < 0,01) de uso e manteve valores semelhantes e mais altos até 300km. No pico de pressão antepé, houve uma diminuição progressiva (p < 0,01) como o aumento quilometragem e os valores de pico de pressão do hálux foram significativamente menores (p < 0,01) aos 300 km do que na condição novo. Como o primeiro pico, a taxa de crecimento 1 e os picos de pressão plantar não aumentaram e a área de contato plantar total aumentou. Conclui-se que o calçado de corrida não sofreu alterações consistentes na força de reação do solo e na pressão plantar após 300 km de uso.
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Volpato, Carlos E. S., Oscar A. Braunbeck, Carlos A. A. de Oliveira, and Ariston P. Santos. "Projeto de um cortador de base para colhedora de cana-de-açúcar utilizando otimização matemática." Engenharia Agrícola 25, no. 3 (December 2005): 758–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162005000300022.

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Abstract:
Um cortador de base representado por um mecanismo de quatro barras foi desenvolvido utilizando-se do programa Autocad. Suas partes constituintes foram pré-dimensionadas em função das características operacionais de uma colhedora de cana-de-açúcar em sistema de cana crua e inteira, colhendo uma linha de cana por passada. A força normal de reação do perfil no ponto de contato foi determinada por meio da análise dinâmica, sendo as equações de equilíbrio dinâmico baseadas nas leis de Newton-Euler. O processo de otimização teve como objetivo minimizar a força normal de reação do solo, submetida a restrições de posição, trajetória, comprimento das barras, constante da mola e da força normal. Implementou-se o Algoritmo de Programação Quadrática Seqüencial - SQP do módulo de otimização do programa computacional Matlab. Os resultados mostraram melhora significativa no desempenho de flutuação do mecanismo, representada pela força normal de reação do perfil, a qual foi reduzida de 4.250,33 para 237,13 N. Posteriormente, outras variáveis foram incorporadas ao mecanismo otimizado e um segundo processo de otimização foi implementado.
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Volpato, Carlos E. S., Oscar A. Braunbeck, and Carlos A. A. de Oliveira. "Modelo dinâmico de simulação e otimização da força normal de reação do solo para um mecanismo de corte basal." Engenharia Agrícola 25, no. 2 (August 2005): 436–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162005000200017.

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Abstract:
O modelo físico foi baseado no método de Newton-Euler, sendo o mesmo desenvolvido utilizando o programa computacional científico Mathematica®. Realizaram-se várias simulações, nas quais se procurou obter a força normal de reação do solo variando velocidades de avanço (0,69; 1,12; 1,48; 1,82 e 2,12 m s-1); perfis de solo (senoidal, rampa ascendente e descendente) e altura do camalhão (0,025 e 0,05 m). Após as simulações iniciais, o mecanismo foi otimizado utilizando o programa computacional científico Matlab®, tendo como critério (função-objetivo) a minimização da força normal de reação do perfil (F N) e como variáveis de projeto os comprimentos das barras (L1y, L2, l3 e L4), altura da operação (L7), o comprimento inicial da mola (Lmo) e a constante elástica da mola (k t). A falta de robustez do mecanismo em relação à variável altura de operação foi contornada por meio do uso de mola com baixa rigidez e grande comprimento. Os resultados demonstraram que o mecanismo otimizado obteve desempenho de flutuação muito bom, em relação ao mecanismo inicial.
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Spinoso, Deborah Hebling, Camilla Zamfollini Hallal, Nise Ribeiro Marques, Aline Harumi Karuka, Fernanda Cristina Milanezi, and Mauro Gonçalves. "Influência da redução da força muscular em idosos nos parâmetros biomecânicos da marcha." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 32, no. 4 (December 12, 2018): 671–83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v32i4p671-683.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi analisar como a diminuição da força muscular dos extensores de joelho afeta o comportamento de variáveis biomecânicas durante a marcha simples e com dupla tarefa. Participaram do estudo 15 jovens (GJ), 14 idosas com força normal (GIN) e 13 idosas com força reduzida (GIR). O nível de força foi determinado pelo torque extensor de joelho, considerando o limiar de 1.5NKg-1. A avaliação biomecânica da marcha foi feita utilizando um sistema de análise 3D com uma plataforma de força. As condições analisadas foram marcha em velocidade de preferência (I), marcha em velocidade de preferência com carga (II), marcha em velocidade de preferência falando ao telefone (III), marcha em velocidade de preferência com obstrução da visão dos pés (IV) e marcha em velocidade de preferência máxima (V). Os resultados mostraram que GIR e GIN apresentaram alterações cinéticas e cinemáticas durante as condições de marcha com dupla tarefa motora e cognitiva em relação ao GJ. Entretanto apenas as variáveis taxa de propulsão e força de reação do solo vertical (p < 0.05) durante as condições de marcha com dupla tarefa foram capazes de diferenciar os grupos de idosos. Dessa maneira podemos concluir que a avaliação da marcha com dupla tarefa é capaz de diferenciar idosos com comprometimento de força muscular. Além disso, a força dos extensores de joelho é determinante dos parâmetros velocidade de marcha e força de reação do solo, sendo assim a fraqueza desse grupo muscular associado às alterações cinemáticas da marcha pode comprometer a execução de um padrão de marcha eficiente e seguro, tanto em condições simples como durante dupla-tarefa, resultando em maior risco de quedas e incapacidade funcional.
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Levada, Giovana, and Paula Hentschel Lobo da Costa. "Estudo da variabilidade das forças de reação do solo na aquisição do andar independente em bebês." Motriz: Revista de Educação Física 18, no. 2 (June 2012): 356–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-65742012000200016.

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Abstract:
Este estudo avaliou o comportamento das forças de reação do solo (FRS) nos primeiros meses do andar independente, a fim de identificar mudanças na capacidade infantil de propulsionar e equilibrar o corpo em condição dinâmica. Foram avaliadas no período de três meses dez crianças com idade de 13 meses na primeira avaliação. As crianças caminharam em uma passarela de cinco metros de comprimento com duas plataformas de força embutidas. Foram estudadas magnitudes máximas e mínimas das FRS e as respectivas variabilidades. As avaliações foram comparadas através do teste não-paramétrico ANOVA de Friedman (p<0,05) e a variabilidade calculada através do coeficiente de variação (CV). Não ocorreram diferenças significativas nas variáveis discretas, entretanto houve redução no CV. A experiência adquirida na marcha pelas crianças não foi suficiente para provocar mudanças nas variáveis biomecânicas estudadas. Porém, a redução gradual do coeficiente de variação para as forças verticais de reação sugere desenvolvimento em direção a um padrão de marcha mais maduro.
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Dissertations / Theses on the topic "Força de reação do solo"

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Haupenthal, Alessandro. "Análise da força de reação do solo na corrida subaquática de adultos." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2008. http://tede.udesc.br/handle/handle/380.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandro Haupenthal, V F.pdf: 2059561 bytes, checksum: edbb9e4bef15a444ac5e0f6823806566 (MD5) Previous issue date: 2008-03-07
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Water running is systematically used in rehabilitation process and in physical training. In order to provide useful information for these exercise prescription, this study aimed to analyze the influence of the immersion level and of the speed in the vertical and anteroposterior components of ground reaction forces during water running. The present study was conducted with 22 subjects divided into men's group (24 ± 3,0 years and 1,80 ± 0,05 m of height) and women's group (24 ± 3,0 years and 1,67 ± 0,05 m of height). Groups were selected in order to present homogeneity regarding body density, muscle mass and bone mass. Subjects performed the water running in two immersion levels (hip and xiphoid process) and in three different speeds (prescribed, self-selected and maximum). An underwater force plate was used for data collection, placed in the middle of an 8m long walkway. Each subject performed six valid passages in each situation. Data were characterized and analyzed through descriptive statistics, Student s t test, ANOVA one-way with Tukey s post-hoc and Multiple Linear Regression. For all the statistical procedures a 95% confidence level will be adopted. Results showed forces variations when varying the immersion level and the speed during the water running: for the vertical component a variation from 0,68 up to 1,13 times the subjects body weight was observed and for the anteroposterior component, values ranged from 0,15 up to 0,41 times the body weight. In the analysis of curves morphology one verified that the GRF components were modified when comparing them to the curves of land running: the vertical component did not show the impact peak and the anteroposterior component did not show the negative phase. One concluded that both the speed variation and the immersion level variation will affect the values of GRF components. An increase in running speed leads to an increase in the values of the anteroposterior component, while higher values of body mass outside the water lead to an increase in the vertical component. In spite of groups homogeneity there was a significant difference between the force values for the hip level water running. This difference found between genders is important to be considered when prescribing the water running for men and women. And still, professionals should also consider the changes caused by immersion level and speed variations when prescribing activities in water.
A corrida subaquática é amplamente utilizada no processo de recuperação funcional terapêutica e no treinamento físico. Com a finalidade de auxiliar na prescrição desse exercício, este trabalho objetivou analisar a influência do nível de imersão e da velocidade nas componentes vertical e ântero-posterior da força de reação do solo (FRS) durante a corrida subaquática. Participaram 22 sujeitos, divididos em grupo masculino (24 ± 3.0 anos e 1.80 ± 0.05 m) e grupo feminino (24 ± 3.0 anos e 1.67 ± 0.05 m). Os grupos foram selecionados de forma a apresentar homogeneidade em relação à densidade corporal, massa magra, massa óssea e porcentagem de gordura. Foi realizada a corrida em dois níveis de imersão (crista ilíaca e processo xifóide) e três velocidades (pré-estabelecida, auto-selecionada e máxima). A coleta de dados foi realizada com uma plataforma de força subaquática posicionada a cinco metros do início de uma passarela de 8 m de comprimento. Foram realizadas seis passagens válidas por sujeito em cada situação. Para a caracterização e análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva, o teste t de Student, ANOVA one-way com post-hoc de Tukey e Regressão Linear Múltipla. Para todos os testes estatísticos o nível de confiança adotado foi de 95%. As forças variaram tanto com a modificação do nível de imersão como da velocidade da corrida subaquática: na componente vertical, observou-se uma variação de 0,68 a 1,13 vezes o peso corporal dos sujeitos; e na componente ântero-posterior, de 0,15 a 0,41 do peso corporal. Na análise das curvas foi constatado que as componentes da FRS foram modificadas quando comparadas às curvas da corrida em terra: a componente vertical não apresentou o pico de impacto e a componente ântero-posterior não apresentou a fase negativa. Conclui-se que tanto a alteração da velocidade quanto a alteração da imersão alteram o valor das componentes da FRS. Um aumento na velocidade da corrida acarreta em aumento principalmente da componente ântero-posterior, enquanto que a diminuição do nível de imersão acarreta em aumento principalmente da componente vertical. Com relação ao sexo, apesar dos grupos serem homogêneos quanto à constituição física, apresentaram diferença significativa nos valores das forças da corrida subaquática no nível de imersão da crista ilíaca. O aparecimento de diferenças no valor das forças entre os gêneros alerta para o cuidado na prescrição deste exercício entre homens e mulheres. Os profissionais devem levar em conta as alterações causadas pela variação do nível de imersão e da velocidade de execução do movimento para a prescrição de atividades em ambiente aquático.
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Ribeiro, Maria Auxiliadora Andrade Pinto [UNESP]. "Força de reação do solo (vertical) de indivíduos realizando exercício de hidroginástica em ambiente terrestre e aquático." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2005. http://hdl.handle.net/11449/97127.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-06Bitstream added on 2014-06-13T18:34:55Z : No. of bitstreams: 1 ribeiro_maap_me_guara.pdf: 879890 bytes, checksum: e1e2ef12c916d1c2e00a3eb25b5ee639 (MD5)
Universidade Estadual Paulista (UNESP)
Este trabalho teve por objetivo determinar e analisar as razões obtidas pela força de reação vertical e pelo impulso, gerados pelo exercício de hidroginástica Lagosta I, praticado fora d'água, e na profundidade de água na altura do processo xifóide em relação ao peso corporal das amostras, e também determinar e analisar as freqüências médias do exercício. O outro objetivo proposto foi determinar e analisar as razões obtidas pela força de reação vertical e pelo impulso, para este mesmo tipo de exercício, adicionando-se pesos de 5,0 N e 10 N, assim como determinar e analisar as freqüências médias. A amostra foi composta por dez (10) indivíduos, sendo cinco (05) do sexo masculino e cinco (05) do sexo feminino, com idade média de (22 2,13) anos, todos alunos de Educação Física e não praticantes de hidroginástica. O exercício Lagosta I foi escolhido por ser o mais utilizado nas aulas de hidroginástica no Brasil, de acordo com Morais (1998). O tempo de execução do exercício foi de 1 minuto, e o tempo de recuperação entre uma execução e outra foi de 3 minutos. Este experimento foi realizado no Laboratório de Biomecânica da FEG, onde o tanque de hidroginástica e a plataforma de força foram projetados e construídos. Através de softwares específicos, Catman 3.1 e do Excel, foram determinadas e analisadas as três (03) variáveis biomecânicas: a força de reação vertical; o impulso e a freqüência, provenientes do exercício Lagosta I, praticado no solo e na água, e com influência do peso. As forças médias de reação vertical registraram valores entre 2 a 3 vezes o peso corporal, enquanto na água, estes valores ficaram próximos do peso corporal no solo. As freqüências médias no solo ficaram entre 2,22 Hz e 2,81 Hz, e na água entre 1,36 Hz e 2,19 Hz. Os impulsos médios no solo foram superiores aos impulsos médios obtidos na água....
The aim of this paper was to determine and analyse the ratios got from the vertical reaction power and from the impulse, produced by the hydrogymnastics exercise Lobster I, performed out of water and in the water, around the process xifóide, regarding the sample physical weight, and also to determine and analyse the average frequencies the exercise. Another aim was to determine and analyse the ratios got from the vertical reaction power and from the impulse, to the same kind of exercise, addition weight the 5,0 N and 10 N, as well as to determine and analyse the average frequency. The sample was formed by tem (10) people, five (5) men and five (5) women. The average age was (22 l 2,13) years old. All of them were Physical Education (P.E.) students and didn't practice hydrogymnastics. The Lobster I exercise was chosen because it was the most used in the hydrogymnastic classes, in Brazil, in agreement with Morais (1998). The exercise performance time was one minute and the resting time between the perfoemances was three minutes. This experiment was carried out in the Biomechanic Laboratory, at FEG, where the hidrogymnastics tank and the power plataform were drawn and built. Through specific softwares, Catman 3.1 and Excel, the three (3) biomechanical variables were determined and analysed: the vertical reaction power; the impulse and the frequency, which came from the Lobster I exercise, performed on the ground and in the water, with the influence of the water weight. The average powers of the vertical reaction registered values between two or three times the body weight, while, in the water, those values got near the body weight on the ground. The average frequencies on the ground were between 2,22 Hz and 2,81 Hz and, in the water they were between 1,36 Hz and 2,19 Hz. The average impulses on the ground were higher than the average impulses in the water ...(Complete abstract, click electronic address below).
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Haupenthal, Alessandro. "Proposição de modelo preditivo da força de reação do solo durante a caminhada e corrida na água." Universidade do Estado de Santa Catarina, 2013. http://tede.udesc.br/handle/handle/633.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandro Haupenthal.pdf: 10893689 bytes, checksum: f253318109f11a7d63005ae48dfd491f (MD5) Previous issue date: 2013-06-07
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Com a finalidade de auxiliar na prescrição dos exercícios aquáticos, no que concerne ao conhecimento e controle das forças de reação do solo (FRS) durante o contato com fundo da piscina, este trabalho objetiva desenvolver, avaliar e validar um modelo de regressão para o pico das componentes vertical (Fy), ântero-posterior (Fx) e da resultante (FR) da FRS durante a caminhada e corrida na água. Participaram da pesquisa 143 sujeitos de ambos os sexos, com média de idade de 25±6 anos, estatura de 1,72±0,09 metros e massa corporal de 69,5±13,5 quilogramas, divididos em dois grupos amostrais: grupo de regressão (n=119) e grupo de validação (n=24). Os participantes realizaram a caminhada e a corrida na água em um dos cinco níveis de imersão (0,75, 0,90, 1,05, 1,20 e 1,35 m) com variação da velocidade (lenta, normal e rápida). A coleta de dados foi realizada na piscina e no Laboratório de Pesquisas em Biomecânica Aquática do CEFID/UDESC, utilizando-se uma plataforma de força subaquática posicionada no centro de uma passarela de 8 m e conectada ao Sistema de Aquisição de Dados ADS2002-IP. Os modelos para a predição dos picos de força foram construídos com base nos dados dos sujeitos do grupo de regressão através da aplicação de equações de estimativas generalizadas, a partir de um critério de entrada com p<0,05 e saída com p>0,10. As variáveis independentes foram: imersão, velocidade e as características antropométricas (estatura, massa e as circunferências de abdômen, quadril, coxa e perna). As variáveis estatura e imersão possuem forte relação entre si e para evitar a multicolinearidade foram associadas a partir da criação da variável: razão_EI (resultado da divisão entre imersão e estatura). Os dados do grupo de validação foram utilizados para o processo de validação cruzada, comparando os dados provenientes da plataforma de força com resultados preditos pelo modelo construído. Para ser considerado válido o modelo teve que apresentar um coeficiente de determinação maior que 0,79, teste t de Student pareado com p>0,05, apresentar valores de erro próximos aos valores estimados pela equação de regressão e passar na análise gráfica dos resíduos quanto à homocedasticidade, independência e linearidade. As variáveis independentes que foram associadas com os picos de força e permaneceram nos modelos de regressão foram: velocidade, razão_EI, massa corporal e circunferência do abdômen. Os modelos que passaram pelo processo de validação foram o de Fx ( para a corrida e Fx ( , Fy ( e FR ( para caminhada. Nestes modelos válidos o principal preditor para Fy e FR foi a razão_IE e para Fx foi a velocidade. Os coeficientes de determinação para esses modelos podem ser considerados muito bons com valores de 0,86 a 0,91 para a amostra de regressão e 0,87 a 0,90 para a amostra de validação. O erro padrão de estimativa obteve valores de 0,06 PC para Fy e FR e de 0,03 PC para Fx na caminhada para amostra de regressão e 0,07 PC em Fy e FR e 0,02 PC em Fx para amostra de validação. A partir dos resultados podem ser considerados válidos os modelos para a predição dos picos de FRS durante a caminhada na água e o de Fx durante a corrida na água, desde que para sujeitos com características semelhantes a dos participantes do estudo e dentro da faixa de variação da razão_IE e velocidade utilizada.
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Ribeiro, Maria Auxiliadora Andrade Pinto. "Força de reação do solo (vertical) de indivíduos realizando exercício de hidroginástica em ambiente terrestre e aquático /." Guaratinguetá : [s.n.], 2005. http://hdl.handle.net/11449/97127.

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Abstract:
Orientador: João Alberto de Oliveira
Banca: Mauro Pedro Peres
Banca: Ulysses Fernandes Ervilha
Resumo: Este trabalho teve por objetivo determinar e analisar as razões obtidas pela força de reação vertical e pelo impulso, gerados pelo exercício de hidroginástica Lagosta I, praticado fora d'água, e na profundidade de água na altura do processo xifóide em relação ao peso corporal das amostras, e também determinar e analisar as freqüências médias do exercício. O outro objetivo proposto foi determinar e analisar as razões obtidas pela força de reação vertical e pelo impulso, para este mesmo tipo de exercício, adicionando-se pesos de 5,0 N e 10 N, assim como determinar e analisar as freqüências médias. A amostra foi composta por dez (10) indivíduos, sendo cinco (05) do sexo masculino e cinco (05) do sexo feminino, com idade média de (22 2,13) anos, todos alunos de Educação Física e não praticantes de hidroginástica. O exercício Lagosta I foi escolhido por ser o mais utilizado nas aulas de hidroginástica no Brasil, de acordo com Morais (1998). O tempo de execução do exercício foi de 1 minuto, e o tempo de recuperação entre uma execução e outra foi de 3 minutos. Este experimento foi realizado no Laboratório de Biomecânica da FEG, onde o tanque de hidroginástica e a plataforma de força foram projetados e construídos. Através de softwares específicos, Catman 3.1 e do Excel, foram determinadas e analisadas as três (03) variáveis biomecânicas: a força de reação vertical; o impulso e a freqüência, provenientes do exercício Lagosta I, praticado no solo e na água, e com influência do peso. As forças médias de reação vertical registraram valores entre 2 a 3 vezes o peso corporal, enquanto na água, estes valores ficaram próximos do peso corporal no solo. As freqüências médias no solo ficaram entre 2,22 Hz e 2,81 Hz, e na água entre 1,36 Hz e 2,19 Hz. Os impulsos médios no solo foram superiores aos impulsos médios obtidos na água ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo).
Abstract: The aim of this paper was to determine and analyse the ratios got from the vertical reaction power and from the impulse, produced by the hydrogymnastics exercise "Lobster I", performed out of water and in the water, around the process xifóide, regarding the sample physical weight, and also to determine and analyse the average frequencies the exercise. Another aim was to determine and analyse the ratios got from the vertical reaction power and from the impulse, to the same kind of exercise, addition weight the 5,0 N and 10 N, as well as to determine and analyse the average frequency. The sample was formed by tem (10) people, five (5) men and five (5) women. The average age was (22 l 2,13) years old. All of them were Physical Education (P.E.) students and didn't practice hydrogymnastics. The "Lobster I" exercise was chosen because it was the most used in the hydrogymnastic classes, in Brazil, in agreement with Morais (1998). The exercise performance time was one minute and the resting time between the perfoemances was three minutes. This experiment was carried out in the Biomechanic Laboratory, at FEG, where the hidrogymnastics tank and the power plataform were drawn and built. Through specific softwares, Catman 3.1 and Excel, the three (3) biomechanical variables were determined and analysed: the vertical reaction power; the impulse and the frequency, which came from the "Lobster I" exercise, performed on the ground and in the water, with the influence of the water weight. The average powers of the vertical reaction registered values between two or three times the body weight, while, in the water, those values got near the body weight on the ground. The average frequencies on the ground were between 2,22 Hz and 2,81 Hz and, in the water they were between 1,36 Hz and 2,19 Hz. The average impulses on the ground were higher than the average impulses in the water ...(Complete abstract, click electronic address below).
Mestre
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Paolucci, Leopoldo Augusto. "Comparação de dois métodos para representação da força de reação do solo no desempenho de classificação de padrões da marcha." Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. http://hdl.handle.net/1843/KMCG-7K9J5F.

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Abstract:
The influence of different input data (Fourier versus Legendre coefficients), on gait patterns classification performance were analyzed by Ordinary Least Squared Method (OLS) and Least Absolute Shrinkage and Selector Operator (LASSO). The classification performance was tested in barefoot gait and shod gait of forty-three individuals, 19 men and 24 women, 24,8 years old, walking on a force platform at a self-determined velocity and 1,3 m.s-1. Every individual performed 40 trials barefoot and 40 trials with their own shoe wear. The vertical component of the ground reaction force was registered at frequency of 1 kHz. The Legendre coefficients and the Fourier coefficients were applied as a standard entry for the OLS and the LASSO. The OLS analysis of vertical component of ground reaction force (Fy), suggested the recognition rates (e.g. barefoot gait versus shod gait) were higher than 99,0% for both types of input data. The recognition rate with the Lasso, for vertical component of ground reaction force (Fy), was higher than 98,0% using Fourier coefficients and higher than 99% for Legendre coefficients. The coefficient number used by the LASSO is smaller than OLS coefficient number.
Este trabalho visou comparar a influência de dois padrões de entrada, coeficientes de Fourier versus Legendre, sobre o desempenho de classificação de padrões da marcha. Para distinguir a marcha de indivíduos, foram aplicados aos padrões de entrada, o método dos Quadrados Mínimos (MQ) e o Least Absolute Shrinkage and Selector Operator (LASSO). O desempenho dos métodos foi testado para identificar marcha descalça e marcha calçada de quarenta e três indivíduos, 19 homens e 24 mulheres, com idade média de 24,8 anos. Os indivíduos caminharam sobre uma plataforma de força à velocidade auto-selecionada e de 1,3 m.s-1. Cada indivíduo realizou 80 (oitenta) tentativas, sendo 40 (quarenta) descalço e 40 (quarenta) utilizando seu próprio calçado. A componente vertical da força de reação do solo foi registrada à freqüência de amostragem de 1kHz. Os coeficientes de Legendre e de Fourier foram utilizados como dados de entrada para o classificador de MQ. Os resultados, utilizando-se a componente vertical (Fy), mostram que, para a situação (marcha descalça versus marcha calçada), as taxas de classificação foram maiores do que 99,0% para os dois diferentes tipos de dados de entrada. A taxa de classificação, ao utilizar a componente vertical (Fy) com a aplicação do LASSO foi maior do que 98,0%, com os coeficientes de Fourier e maior do que 99% quando foram utilizados os coeficientes de Legendre como parâmetros de entrada. O número de coeficientes necessários, para atingir essas taxas de classificação, foi menor com o LASSO, comparado ao número de coeficientes utilizados pelo método dos MQ.
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Briani, Ronaldo Valdir [UNESP]. "Relação da loading rate da força vertical de reação do solo e do momento abdutor do joelho com a dor femoropatelar." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/150802.

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Abstract:
Submitted by RONALDO VALDIR BRIANI null (ronaldobriani@hotmail.com) on 2017-05-31T19:28:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertação.pdf: 1227362 bytes, checksum: 49d10bd4f3fe6415ab0a5a62cfd21c11 (MD5)
Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-31T19:35:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 briani_rv_me_prud.pdf: 1227362 bytes, checksum: 49d10bd4f3fe6415ab0a5a62cfd21c11 (MD5)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
O estudo da loading rate de alterações biomecânicas em indivíduos com dor femoropatelar (DFP) tem crescido recentemente. Justifica-se o estudo dessa variável pela sua relação com lesões degenerativas articulares de diversas articulações, principalmente do joelho. No entanto, poucos estudos foram realizados para entender a relação da loading rate de parâmetros globais, como a força vertical de reação do solo (FVRS), com a DFP. Além disso, não foram encontrados estudos que tenham investigado a loading rate de parâmetros específicos da articulação do joelho que estão relacionados com a DFP, como o momento abdutor do joelho (MAJ). Portanto, os objetivos gerais dessa dissertação foram investigar a relação da loading rate de parâmetros globais e locais com a DFP. A coleta dos dados biomecânicos foi feita durante os gestos de subida e descida escada, antes e após a aplicação de um protocolo de sobrecarga. Esse protocolo consistiu de 15 subidas e descidas de escada com 35% do peso corporal alocado em uma mochila e com ritmo demarcado por um metrônomo (96 degraus/min). A dor auto-reportada das participantes também foi obtida tanto antes quanto após o protocolo de sobrecarga. Também foi solicitado que as participantes reportassem a dor referente ao mês anterior. No geral, nossos resultados mostraram relação entre a loading rate da FVRS e do MAJ com a DFP. Portanto, intervenções específicas devem ser aplicadas nessa população com o intuito de corrigir essas alterações e, consequentemente, diminuir a dor.
The study of the loading rate of biomechanical alterations in individuals with patellofemoral pain (PFP) has increased recently. One justify the study of this variable because of its relation with articular degenerative injuries, mainly at the knee. However, few studies have been done to understand the relation between the loading rate of the vertical ground reaction force (VGRF) and PFP. In addition, no studies were found in order to investigate the loading rate of specific parameters at the knee joint that are related to the PFP, such as the knee abductor moment (KAM). Therefore, the aims of this dissertation were to investigate the relation between the loading rate of local and global parameters with PFP. Data collection was performed during stair ascent and descent , before and after a loading protocol. The protocol consisted of 15 stair ascent and descent trials with 35% of the body weight allocated in a backpack. The rhythm was controlled by a metronome at 96 steps/min. Self-reported pain was obtained before and after the loading protocol. The average pain level at the last month was also obtained before data collection. In general, our results showed a relation between the loading rate of the VGRF and KAM with PFP. Therefore, interventions should be applied in order to correct these alterations and, consequently, decrease pain.
FAPESP: 2015/00406-2
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Briani, Ronaldo Valdir. "Relação da loading rate da força vertical de reação do solo e do momento abdutor do joelho com a dor femoropatelar /." Presidente Prudente, 2017. http://hdl.handle.net/11449/150802.

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Abstract:
Orientador: Fábio Mícolis de Azevedo
Banca: Fernando Henrique Magalhães
Banca: Carlos Marcelo Pastre
Resumo: O estudo da loading rate de alterações biomecânicas em indivíduos com dor femoropatelar (DFP) tem crescido recentemente. Justifica-se o estudo dessa variável pela sua relação com lesões degenerativas articulares de diversas articulações, principalmente do joelho. No entanto, poucos estudos foram realizados para entender a relação da loading rate de parâmetros globais, como a força vertical de reação do solo (FVRS), com a DFP. Além disso, não foram encontrados estudos que tenham investigado a loading rate de parâmetros específicos da articulação do joelho que estão relacionados com a DFP, como o momento abdutor do joelho (MAJ). Portanto, os objetivos gerais dessa dissertação foram investigar a relação da loading rate de parâmetros globais e locais com a DFP. A coleta dos dados biomecânicos foi feita durante os gestos de subida e descida escada, antes e após a aplicação de um protocolo de sobrecarga. Esse protocolo consistiu de 15 subidas e descidas de escada com 35% do peso corporal alocado em uma mochila e com ritmo demarcado por um metrônomo (96 degraus/min). A dor auto-reportada das participantes também foi obtida tanto antes quanto após o protocolo de sobrecarga. Também foi solicitado que as participantes reportassem a dor referente ao mês anterior. No geral, nossos resultados mostraram relação entre a loading rate da FVRS e do MAJ com a DFP. Portanto, intervenções específicas devem ser aplicadas nessa população com o intuito de corrigir essas alteraçõe... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The study of the loading rate of biomechanical alterations in individuals with patellofemoral pain (PFP) has increased recently. One justify the study of this variable because of its relation with articular degenerative injuries, mainly at the knee. However, few studies have been done to understand the relation between the loading rate of the vertical ground reaction force (VGRF) and PFP. In addition, no studies were found in order to investigate the loading rate of specific parameters at the knee joint that are related to the PFP, such as the knee abductor moment (KAM). Therefore, the aims of this dissertation were to investigate the relation between the loading rate of local and global parameters with PFP. Data collection was performed during stair ascent and descent, before and after a loading protocol. The protocol consisted of 15 stair ascent and descent trials with 35% of the body weight allocated in a backpack ... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Fraga, Carlos Eduardo Nadal. "Desenvolvimento de um sistema de medição das forças de reação com o solo." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2013. http://hdl.handle.net/10923/6659.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-25T02:02:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458791-Texto+Completo-0.pdf: 3669979 bytes, checksum: ae987aef3866993412581decd95a00df (MD5) Previous issue date: 2013
The development of a measurement system for the measurement of ground reaction forces can provide important information about human physical performance and the health of the locomotor system, as well as the magnitude and form of application of these forces on different surfaces. However, the majority of commercially available force plates have major limitations in respect of their lack of portability and ability to send data for interpretation and analysis using wireless technology. The purpose of this work is to develop a Measurement System with Reaction Forces Ground (SMFRS) portable that uses wireless communication allowing data transmission in real time. The methodology of work includes a development phase and a test phase components.The developed platform combined structure rigidity and low weight, being composed of the following systems: signal conditioner, for amplification and filtering of signals; data acquisition device USB6009, for analog-to-digital conversion of the signals collected by the data acquisition card; communication module operated through Bluetooth connection. Preliminary testing demonstrated adequate connectivity of the force plate. Further testing is required to assess its sensitivity and accuracy. It is believed that this system is capable of the remote measurement of ground reaction forces, whilst still retaining portability. This system has potential for application in the areas of aerospace, clinical and sports biomechanics, allowing, for example, the evaluation of ground reaction forces during human gait studies in simulated hypogravity.
O desenvolvimento de um sistema de medição das forças verticais de reação com o solo pode trazer informações importantes sobre o desempenho físico humano, a saúde do aparelho locomotor, bem como a magnitude e a forma de aplicação dessas forças em diferentes superfícies. Há, porém, uma grande limitação da maioria das plataformas de força comercialmente disponíveis no que diz respeito à sua portabilidade e ao envio de dados por tecnologia sem fio para interpretação e análise. A proposta deste trabalho é desenvolver um Sistema de Medição das Forças de Reação com o Solo (SMFRS) portátil que utilize comunicação sem fio permitindo o envio dos dados em tempo real. A metodologia do trabalho compreende uma fase de desenvolvimento e uma fase de teste dos componentes.A plataforma desenvolvida combina rigidez da estrutura e baixo peso, sendo composta pelos seguintes sistemas: condicionador de sinais, para amplificação e filtragem dos sinais; dispositivo de aquisição de dados USB6009, para conversão analógico-digital dos sinais coletados pela placa de aquisição; e módulo de comunicação por meio de conexão Bluetooth. Os testes preliminares mostraram que a Plataforma apresenta conectividade adequada, sendo que testes posteriores avaliarão sua sensibilidade e precisão. Acredita-se que esse sistema é capaz de medir as forças de reação com o solo de forma remota, permitindo ainda sua portabilidade. As aplicações desse sistema envolvem as áreas da biomecânica esportiva, clínica e aeroespacial, possibilitando, por exemplo, a avaliação das forças de reação com o solo durante estudos da marcha humana em simulações de hipogravidade.
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Luna, Natalia Mariana Silva. "Análise isocinética do tornozelo e das forças de reação de solo em corredores de longa distância e triatletas." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-02022011-162751/.

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Abstract:
Introdução: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco para a fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivos: analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre corredores de longa distância, triatletas e indivíduos não-atletas. Materiais e Métodos: foram avaliados 75 indivíduos do sexo masculino, divididos em: Grupo Triatleta (GT) (n=26), Grupo Corredores de Longa Distância (GCL) (n=26) e Grupo Controle de não- atletas (GC) (n=23). Para avaliação da força vertical foi utilizada uma plataforma de força, onde os indivíduos realizaram passos de corrida em uma distância pré-determinada. Foram coletados dez passos (cinco com o membro direito e cinco com o esquerdo). A avaliação isocinética foi realizada no modo concêntrico/excêntrico e excêntrico/concêntrico da flexão-plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo direito e esquerdo. Foram feitas cinco repetições na velocidade de 60º/s e 30 repetições a 180º/s, com repouso de 10 segundos entre as séries. Resultados: O GC e o GT apresentaram forças verticais menores e maior tempo de contato com o solo e de aplicação da força na aceleração vertical máxima que o GCL. O tempo de aplicação de força foi maior no GC que o GT. A avaliação isocinética (180º/s) mostrou: maiores valores da DF excêntrica e FP concêntrica no GC e GT quando comparados com o GCL; maiores valores para DF concêntrica no GC comparado do GT e GCL e GT maior GCL; TA foi maior na DF excêntrica do GCL que GC; a maior relação agonista-antagonista FP e DF foi no modo concêntrico-excêntrico do GC quando comparado com GT e GCL. Na avaliação a 60º/s, maior PT durante a FP excêntrica e DF concêntrica no GC que GT e GCL e maior FP concêntrica no GT e GC. Conclusões: Os atletas mostraram menor força e resistência isocinéticas e maiores valores de impacto que os controles. Os triatletas tiveram menor impacto e melhor desempenho na variável de resistência muscular.
Introduction: The association of fatigue with increasing vertical force of ground reaction represent a risk for Tibial stress fracture in sports like long distance running and triathlon. Objectives: To analyze and compare the parameters of the vertical component of ground reaction forces and the parameters of muscle isokinetic ankle flexion-plantar (PF) and dorsiflexion (DF) among long distance runners, triathletes and non-athletes. Materials and Methods: total of 75 males, divided into three groups: Triathletes (GT) (n=26), Long Distance Runners (GR) (n=23) and nonathletes Controls (GC) (n=26) participated in the study. The force platform were used to record vertical forces and the subjects were instructed to perform race steps for a predetermined distance and to complete ten practical experience (five with the right limb and five with the left), which consisted of consistent landing from one of his feet in the center of the platform. The isokinetic evaluation was performed in the concentric/eccentric and eccentric/concentric ankle plantar-flexion (PF) and dorsiflexion (DF) (60°/s and 180°/s). Results:The GC and GT showed lower vertical forces, increased total time ground support and time of application of force at maximum vertical acceleration than GR. In this last variable, the GC had a time of application of force even greater than GT. To isokinetic evaluation at 180 ° / s, GT and GC presented TW significantly higher than GR, during DF eccentric and PF concentric; in DF concentric, the GC was higher than GR and GT and GT higher than GR; GR presented TA significantly higher than GT and GC, during DF eccentric; GC presented agonist-antagonist ratio for PF and DF in the concentriceccentric mode, higher than GT and GCL. For evaluation at 60 °/s, the GC presented s PT significantly higher than GT and GR, during PF eccentric and DF concentric; FP concentric GC higher than GT. Conclusions: The athletes presented lower isokinetics strength and endurance and higher impact values than the controls. The triathletes had less impact and better performance in variable muscular endurance.
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Pezzan, Patricia Angelica de Oliveira. "Avaliação postural da coluna lombar, dos membros inferiores, e análise da força reação do solo em adolescentes usuárias de calçados de salto alto." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5163/tde-09122009-164331/.

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Durante a infância e a adolescência, ocorrem várias mudanças posturais, em função dos ajustes necessários para a estruturação e definição da postura. A postura sofre mudanças por causa da influência hormonal que ocorre com o início da puberdade e com o crescimento musculoesquelético. Sendo assim, as fases pré puberal e puberal, são cruciais para o desenvolvimento de uma boa postura. Além disso, alterações de sobrecarga durante esta fase, podem interferi no desempenho do aparelho locomotor. Dentre os fatores, que influenciam essas variáveis, está o uso dos calçados de salto alto que vêm se tornando cada vez mais precoce e freqüente nesta população. O objetivo, deste estudo foi avaliar a influência dos calçados de salto alto na postura e na marcha de adolescentes ente 13 a 20 de idade. Foi realizado com adolescentes do sexo feminino, para o estudo postural e impressão plantar avaliadamos 50 adolescentes do grupo não usuárias (GNU) de calçados de salto alto e 50 do grupo usuárias (GU). O estudo postural foi feito por fotografias nas condições descalça e com salto anabella e analisadas pelo software SAPO. Os ângulos medidos foram: lordose lombar, alinhamento horizontal da pelve, ângulo do joelho, ângulo tíbio társico, ângulo frontal do membro inferior direito (D) e esquerdo (E), ângulo Q (D) e (E) e ângulo do retropé (D) e (E). Através da impressão plantar analisamos o Índice de Chippaux-Smirak. O estudo da marcha foi realizado com 11 adolescentes no GNU e 9 do GU. Através da plataforma de força analisamos a força reação do solo nas condições descalça e com o salto. Os dados foram submetidos a análises descritivas. Foi adotado um nível de significância de 5%. Na comparação entre as condições, encontramos com o uso do salto no GNU: retificação lombar, retroversão pélvica, aumento do ângulo tíbio-társico, aumento do valgo de joelhos e patelar e varo de retropé. Já para GU, encontramos as mesmas modificações que no GNU, porém com variações diferentes e com exceção apenas para o ângulo lombar que apresentou hiperlordose e ângulo pélvico com anterversão. Na comparação entre os grupos, observamos na condição descalça que o GU apresentou menor ângulo da lordose lombar, maior anteversão, menor ângulo tíbio társico, maior valgismo de joelho e patela. Já na condição com o salto o GU apresentou o ângulo de lordose lombar menor, ângulo pélvico com postura inversa ao do GNU, acentuação do valgismo patelar que manteve os grupos diferentes e embora ambos tenham apresentado varo de retropé, o GU mostrou um valor maior. O arco longitudinal se mostrou diferente com valores menores para o GU e classificadas com pés normais enquanto que o GNU foi classificado com pés intermediários. Na marcha, o tempo de apoio total e menor força vertical na comparação entre os dois grupos se apresentaram menor para GU nas duas condições. A taxa de crescimento do segundo pico foi maior na condição descalça para GU e a taxa de crescimento do pico passivo foi maior na condição descalça em ambos os grupos. A variável pico passivo apresentou-se em ambos os grupos nas duas condições. Concluímos que o calçado de salto rígido influenciou de forma significante os ângulos posturais, tanto na observação aguda no GNU, como na observação de uso crônico como no GU, assim como, observado no arco plantar e em algumas variáveis da força reação do solo vertical.
During childhood and adolescence, there are several posture changes depending on the settings necessary for the structuring and definition of posture. The posture change because of the hormonal influence that occurs with the onset of puberty and the musculoskeletal growth. Thus, the pre pubertal and pubertal stages are crucial for the development of good posture. Moreover, changes of overload during this phase, may interfere with the performance of the locomotor system. Among the factors that influence these variables, is the use of high-heeled shoes that are becoming increasingly early and frequent in this population. The objective of this study was to evaluate the influence of high-heeled shoes in posture and pace of adolescents between 13 to 20 of age. Was conducted with female adolescents in the study posture and printing plant of the group evaluated 50 adolescents not using (GNU) of high-heeled shoes and 50 of the group users (GU). The study was done by photos at the postural conditions barefoot and Anabella heeland analyzed by software SAPO. The angles were measured: lumbar lordosis, horizontal alignment of the pelvis, knee angle, tepid-tarsus angle, frontal angle of the right lower limb (D) and left (E), angle Q (D) and (E) and angle of the hindfoot ( D) and (E). By printing plant we analyzed the index of Chippaux-Smirak. The study of the march was conducted with 11 adolescents in the GNU and 9 of GU. Through the platform of force to analyze the ground reaction force in accordance with the barefoot and with the heel. The data were submitted to descriptive analysis. Was adopted a significance level of 5%. In the comparison between conditions, we find with the heel using in the GNU: lumbar adjustment, pelvic retroversion, increase of the tepid-tarsus angle, increase in the valgus knees and patellar varus and hindfoot of. For GU, we find the same changes as in GNU, but with different variations and except only for the lumbar angle that showed hyperlordosis and pelvic angle with anterversion. In the comparison between groups, we observed in the barefoot condition that the GU had smaller angle of lumbar lordosis, increased anteversion, lower tepid-tarsus angle, more the knee and patella valgus. Already provided with the heel, GU had a lower lumbar lordosis angle, pelvic angle with the inverse posture of the GNU, stress of the patellar valgus that kept the difference between the groups and although both have made the hindfoot varus, the GU has a higher value. The longitudinal arch was different with lower values for the GU and classified with normal feet while GNU was classified with intermediaries feet. In pace, the time of support and lower total vertical force in the comparison between the two groups presented lower for GU in the two conditions. The growth rate of the second peak was higher in the barefoot condition for GU and the growth rate peak was higher in the passive condition barefoot in both groups. The variable peak liabilities is presented in both groups in both conditions. We conclude that the footwear heel hard to significantly influence the postural angles, both in acute observation in GNU, and the observation of chronic use as in GU, as well as observed in the plantar arch and some variables of the vertical ground reaction force.
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Books on the topic "Força de reação do solo"

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Batista, Jorge. Reminiscências: crônicas e contos. Interativa Design, 2021. http://dx.doi.org/10.51797/978-65-88862-06-3.

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Abstract:
O autor, ao querer relatar a sua experiência como empresário, na construção de obra de grande envergadura e complexidade pelo mundo afora, e por força de seu pensamento filosófico, presenteia-nos com uma leitura que, concomitantemente, é intrigante e dialética, quando introduz pensamentos filosóficos de grandes pensadores da humanidade, para explicar a sua reação e interpretação dos casos contados.
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APS FORTE no SUS: no combate à pandemia. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275724378.

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Abstract:
Desafiados pela emergência sanitária, os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS) remodelaram os processos de trabalho e perceberam que muitas das inovações implantadas de forma emergencial para responder à pandemia de COVID vieram para ficar. A iniciativa APS Forte no SUS – no combate à pandemia de COVID-19 reuniu experiências de todo o País, executadas por trabalhadores da saúde engajados que, apesar das dificuldades impostas pela nova doença, lutam diariamente para melhorar a oferta e o cuidado em saúde no Sistema Único de Saúde (SUS).Com o auxílio de tecnologias digitais, as equipes e profissionais da Estratégia Saúde da Família superam diariamente um dos principais desafios da APS nesta pandemia: garantir o acesso aos serviços de saúde. As ferramentas digitais ganham força na agenda para o fortalecimento do SUS, tão bem representadas nesta iniciativa.Foram 1.471 experiências analisadas que mostraram, além da capacidade de liderança e reação rápida da APS – fundamentais para o funcionamento do SUS –, a preocupação em garantir cidadania e efetivação do direito à saúde.
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Silva, Fabiano Marcos, and Renata de Castro Matias. Sinergias e singularidades na atuação do enfermeiro no contexto da reforma psiquiátrica: uma revisão de literatura. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.ssa702-1121-0.

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Abstract:
Esta obra é dedicada a todos os meus familiares, com carinho especial à minha mãe Maria de Lourdes Fernandes, primeira enfermeira que me cuidou. Às minhas irmãs Mirella Fernandes Silva e Giselly Fernanda Silva Manso, que me incentivaram e nunca permitiram que desistisse. Ao meu pai José Raymundo da Silva, por sempre me instruir com sua conduta e honestidade invejável. À minha amada filha Vitória Fabiana Ferreira da Silva, minha primogênita, que mesmo na minha ausência sempre esteve no meu coração e nas minhas preces. Minha esposa, Izabel Cristina Virgínio, esteio da minha casa e rainha do meu lar. Às minhas finadas avós, Antônia de Andrade e Maria Olímpia de Jesus, que com sua simplicidade me ensinaram que a serenidade e fé são poderosas armas removedoras de montanhas. Aos meus avôs, José Bernardo da Silva (In Memorian) e Benedito Vilas Boas Fernandes (In Memorian), que em algum lugar em suas mentes octogenárias ainda enxergam o moleque arteiro e curioso. Ao amigo Walther Stevano, estrela que hoje brilha no céu junto aos seus compatriotas da Força Expedicionária Brasileira. Ao médico Psiquiatra Kléber Lincoln Gomes, pelas valiosas contribuições. A todos os amigos e profissionais Enfermeiros e Professores da Faculdade Wenceslau Braz. A todos os internos dos hospitais psiquiátricos do meu país, que vivem atormentados em seus pensamentos pelas mais sombrias perturbações, inimagináveis aos que se consideram psicologicamente sãos; À todas as vítimas do Complexo Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena-MG, cenário da mais terrível tragédia humana em solo Brasileiro; Perdoem-nos; não sabíamos o que estávamos fazendo. Ao Médico dos médicos, Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.
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Book chapters on the topic "Força de reação do solo"

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Batista, Fernando Ferreira, Thiago Patente Santana, Isabella Torres Lino de Sousa, and Arthur Franco Teodoro Duarte. "REAÇÃO DE GENÓTIPOS DE SORGO (Sorghum bicolor (L.) Moench) AO NEMATOIDE DAS LESÕES RADICULARES (Pratylenchus brachyurus)." In Características do Solo e sua Interação com as Plantas 2, 166–69. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.17819171019.

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Grasiela de Arruda Ferreira Costa, Larissa, Lyllian Brunelly do Santos, Nayara Rose da Conceição Lopes, and Renato Lemos dos Santos. "DETERMINAÇÃO DE MO NO SOLO PELA OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO CATALÍTICA DE KI + H2O2 EM ESPECTROFOTOMETRIA." In FORMAÇÃO DE REDE DE COOPERAÇÃO NAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS, 85–93. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2018. http://dx.doi.org/10.31692/978-85-85074-01-2.85-93.

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Conference papers on the topic "Força de reação do solo"

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Xavier, Ana Paula, Carla Patricia Guimarães, Cézar Oliveira, Diego Costa, LILIANE CAMPOS MONÇÃO RIBEIRO, Marcos Henrique Garamvolgyi e Silva, and julio silva. "COMPARAÇÃO DA FORÇA DE REAÇÃO DO SOLO ENTRE MODELOS DE ANDADORES DURANTE A MANOBRA DE TRANSFERÊNCIA." In 6º Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica. ABCM, 2018. http://dx.doi.org/10.26678/abcm.enebi2018.eeb18-0190.

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Cardoso Mendes, Luanne, Alessandra Crispim Rosa, Alessandra Azar, Samila Costa, Andressa Rastrelo, Camille Alves, Debora Salgado, et al. "EFEITOS DA ARTROPLASTIA DE QUADRIL NA FORCA DE REAÇÃO DO SOLO DURANTE A CAMINHADA: UM ESTUDO PILOTO." In 6º Encontro Nacional de Engenharia Biomecânica. ABCM, 2018. http://dx.doi.org/10.26678/abcm.enebi2018.eeb18-0149.

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3

Moro, L., M. A. Simonete, M. I. Warmling, M. T. Warmling, D. F. Roters, and C. F. A. Granda. "REAÇÃO DO SOLO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM SOLO TRATADO COM RESÍDUOS ALCALINOS DA INDÚSTRIA DE CELULOSE." In IV Inovagri International Meeting. Fortaleza, Ceará, Brasil: INOVAGRI/ESALQ-USP/ABID/UFRB/INCT-EI/INCTSal/INSTITUTO FUTURE, 2017. http://dx.doi.org/10.7127/iv-inovagri-meeting-2017-res2330938.

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Oliveira, R. C., F. N. Cunha, N. F. Silva, P. Iori, M. B. Teixeira, and G. J. C. Gava. "Dinâmica dos Micronutrientes e Reação do Solo Cultivado com Cana-de-Açúcar Irrigada." In II Inovagri International Meeting. Fortaleza, Ceará, Brasil: INOVAGRI/INCT-EI/INCTSal, 2014. http://dx.doi.org/10.12702/ii.inovagri.2014-a719.

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Grasiela de Arruda Ferreira Costa, Larissa, Lyllian Brunelly do Santos, Nayara Rose da Conceição Lopes, and Renato Lemos dos Santos. "DETERMINAÇÃO DE MO NO SOLO PELA OTIMIZAÇÃO DA REAÇÃO CATALÍTICA DE KI + H2O2 EM ESPECTROFOTOMETRIA." In I Congresso Internacional das Ciências Agrárias. Instituto Internacional Despertando Vocações, 2016. http://dx.doi.org/10.31692/2526-7701.icointerpdvagro.2016.00023.

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Rech, Charles, Pericles Balafa, Greice Ritter, Cristiano Frandasolo Maidana, André Francisco Caldeira, and Simone Ferigolo Venturini. "Projeto de Freio de Foucault Aplicado para Medição de Potência em Turbina Eólica Savonius." In Congresso Brasileiro de Automática - 2020. sbabra, 2020. http://dx.doi.org/10.48011/asba.v2i1.1685.

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Abstract:
Neste trabalho é proposto o dimensionamento de um freio dinamométrico baseado nas correntes parasitas de Foucault para medição de torque e potência disponibilizada por um modelo de uma turbina do tipo Savonius em um túnel de vento. O sistema de medição empregado é do tipo open source utilizando a plataforma Arduino. Para a medição da força de reação foi utilizada uma célula de carga com conversor e amplificador H711 e para a medição de rotação um sensor fotoelétrico com resolução de um pulso por volta. Para o dimensionamento do dinamômetro utilizou-se os parâmetros de desempenho da turbina calculados a partir de equações disponíveis na literatura. O fio empregado nas bobinas para gerar o fluxo magnético é o AWG24, para suportar uma corrente elétrica de 0,5 A e tensão elétrica de 1,0 V. As dimensões das bobinas foram de 3,1 cm de diâmetro e 3,0 cm de comprimento. Para atender a demanda da turbina duas bobinas foram empregadas. Como resultado, foram obtidas as características dimensionais de um freio de Foucault capaz de medir uma potência de até 0,5 W gerada por uma turbina Savonius, com incerteza de medição de 0,01 W, sendo adequada para a turbina analisada.
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Gomes, Artur Bruno Silva, Felipe Jatobá Nonato de Sá, Juliana Matos Ferreira Bernardo, and Carlos Daniel Passos Lobo. "ABORDAGEM DIAGNÓSTICA LABORATORIAL NA LEISHMANIOSE." In I Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/751.

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Abstract:
Introdução: Antropozoonose causada pelo protozoário intracelular do gênero Leishmania é transmitida pela picada de flebotomíneos. O espectro das manifestações clínicas varia de úlcera cutânea autolimitada, à doença mucocutânea e às apresentações sistêmicas. Assim, a abordagem diagnóstica é precedida pela clínica e história epidemiológica, e a evidência do parasita obtida por esfregaço da lesão, biópsia e testes imunológicos. Objetivo: Elucidar os métodos diagnósticos para leishmaniose. Material e Métodos: Revisão bibliográfica integrativa, realizada no portal eletrônico PUBMED. Utilizou-se como estratégia de busca os descritores: “leishmaniasis” “laboratory diagnosis” “PCR”, combinado pelo operador booleano AND. Como critério de inclusão, elegeram-se filtros de versão 5 anos, trabalhos em modelos humanos e sem restrição linguística, enquanto critério de exclusão, descartaram-se artigos que não abrangeram o recorte de análise. As pesquisas retornaram 145 resultados, após interpretação dos títulos e resumos, selecionaram-se 16 trabalhos. Resultados: Exames laboratoriais classificam-se em parasitológico, biópsia e imunológico. O primeiro, é evidenciado mediante a coleta de material de úlcera ou aspiração de nódulo flutuante mais coloração específica, em que se pesquisa a forma amastigota em esfregaço. A biópsia por imprint de fragmentos de tecido, conduzidos para análise histopatológica, evidenciam os parasitas em macrófagos e infiltrado celular, por vezes, associada à imunohistoquímica. Em seguida, os imunológicos divididos em intradermorreação de montenegro, um teste intradérmico, o qual é positivo em doença ativa e após a cura; sorologia por imunofluorescência, realizada no soro do paciente e o ensaio imunoenzimático. A nova perspectiva ao diagnóstico da leishmaniose, a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) amplifica seletivamente o DNA, permitindo detectar, quantificar e identificar as espécies do parasita, melhorando o diagnóstico molecular. Apresenta versatilidade, tendo em vista a realização em amplas amostras clínicas, assim como não possibilita reações cruzadas ou fornece resultado negativo nas primeiras semanas de infecção como nos métodos imunológicos, além de não ser invasiva tal qual a biópsia. Conclusão: PCR coloca-se como nova abordagem, pois mesmo que apresente alto custo, demonstra maior especificidade e sensibilidade entre os estudos. Além disso, proporciona monitoramento terapêutico e estudos epidemiológicos, no intuito de esclarecer a função de genes, favorecendo aprimoramento e eficiência do método, tal como o diagnóstico precoce.
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