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Journal articles on the topic 'Força de reação do solo'

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Guisande, Thais Pereira, Julio Cerca Amadio, Alberto Carlos Amadio, and Luis Mochizuki. "As forças transientes durante a marcha militar." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 19, no. 6 (December 2013): 390–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922013000600002.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O padrão vertical anormal da força de reação do solo (FRS) apresenta a assimetria ou mais de dois picos como marcha patológica típica. Uma força típica e assimétrica é a força transiente. Será que a marcha militar é uma espécie de marcha patológica? OBJETIVO: Descrever e analisar a força de reação do solo vertical durante a fase de apoio da marcha militar. MÉTODO: Os participantes foram 20 soldados do Exército Brasileiro que tiveram anteriormente uma lesão nos membros inferiores relacionada com a marcha militar. Duas plataformas de força foram usadas para medir as componentes da FRS (mediolateral, anteroposterior e vertical) durante a marcha. Para cada lado e condição (andar e marcha), cinco amostras para cada pé foram registradas. A análise de variância foi utilizada para comparar os parâmetros da FRS durante o andar e marcha. RESULTADO: O primeiro pico de força foi o mais alto durante a condição de marcha. O pico de força transiente durante a marcha foi maior que o primeiro pico durante o andar. A força mínima foi a maior durante a marcha. CONCLUSÃO: A análise das forças de reação do solo marcha militar mostra uma força vertical transiente que não está normalmente presente no padrão de marcha normal.
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Haupenthal, Alessandro, Heiliane de Brito Fontana, Caroline Ruschel, Helio Roesler, and Adriano Ferreti Borgatto. "Predição da força de reação do solo durante a corrida na água." Fisioterapia e Pesquisa 17, no. 3 (September 2010): 253–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502010000300012.

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Abstract:
Este estudo visou desenvolver um modelo para a predição da força de reação do solo na corrida subaquática. Participaram 20 sujeitos (9 homens e 11 mulheres), que realizaram corrida subaquática em dois níveis de imersão e três velocidades. Para cada sujeito foram coletadas seis passagens válidas em cada condição, com a utilização de uma plataforma subaquática de força. O modelo para predição da força foi construído por regressão linear múltipla. Foram consideradas variáveis dependentes a componente vertical e a componente ântero-posterior da força de reação do solo. As variáveis imersão, sexo, velocidade, massa corporal, densidade corporal e percentual de gordura foram consideradas independentes. Permaneceu no modelo final de regressão para a componente vertical a velocidade (p<0,001), enquanto no modelo da componente ântero-posterior permaneceram a velocidade, a imersão e a massa corporal (todas com p<0,001). O modelo preditivo para a componente ântero-posterior da força de reação do solo pode ser considerado satisfatório (o coeficiente de determinação ajustado foi 0,79). Entretanto, o modelo para a componente vertical não pode ser recomendado para a predição dessa variável durante a corrida na água (coeficiente encontrado 0,18). Ressalva-se que o modelo preditivo criado aplica-se a sujeitos com características semelhantes (idade e medidas antropométricas) às dos participantes do estudo.
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Saura, Vinícius, Alexandre Leme Godoy dos Santos, Rafael Trevisan Ortiz, Maria Cândida Parisi, Túlio Diniz Fernandes, and Márcia Nery. "Fatores preditivos da marcha em pacientes diabéticos neuropático e não neuropáticos." Acta Ortopédica Brasileira 18, no. 3 (2010): 148–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522010000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar a amplitude de movimento do tornozelo e as forças de reação vertical do solo envolvidas na marcha de pacientes portadores de diabetes com e sem neuropatia periférica. CASUÍSTICA E MÉTODO: 36 indivíduos divididos em três grupos: Controle - GC: 10 indivíduos sem diabetes, Diabetes - GD: 10 indivíduos portadores de diabetes sem neuropatia periférica e Neuropatia - GDN: 16 indivíduos portadores de diabetes e neuropatia diabética periférica. Foi realizada análise da marcha - AMTI® OR6/6, e da amplitude de movimento articular tíbio-társica - Sistema Vicom 640® - de todos os participantes. RESULTADOS: O primeiro e segundo pico de força vertical de reação do solo são maiores no grupo Neuropatia e a amplitude de movimento articular do tornozelo é menor nos grupos Diabetes e Neuropatia. CONCLUSÃO: A amplitude de movimento da articulação tíbio-társica está diminuida nos diabetéticos, independente da presença ou ausência de neuropatia periférica, e os diabéticos com neuropatia periférica, apresentaram aumento no primeiro e no segundo pico da força de reação vertical do solo durante a marcha.
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Corrêa, João Carlos Ferrari. "Comportamento das forças de reação do solo na marcha em condições de instabilidade patelofemoral." Fisioterapia Brasil 7, no. 2 (March 20, 2018): 104. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v7i2.1873.

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Abstract:
Qualquer condição que perturbe o controle motor adequado, maturação do sistema nervoso central, adequada amplitude de movimento, força muscular preservada, estrutura e composição óssea apropriadas, além de propriocepção intacta, poderá provocar uma marcha dita patológica, podendo trazer uma deficiência primária para a marcha ou criar mecanismos compensatórios secundários para que esta mantenha uma função útil. A instabilidade patelofemoral é uma condição patológica, a qual implica em perda da funcionalidade da marcha. O presente estudo teve como objetivo analisar a existência de um padrão comum das variáveis da força reação do solo, durante a realização da marcha em aclive e declive, em 10 voluntários saudáveis (grupo controle). Como tal questão foi afirmativamente respondida, buscamos verificar a possibilidade de identificação de alterações dessas variáveis também durante a marcha em 10 voluntários com instabilidade patelofemoral (grupo patológico). Os dados da força de reação do solo foram coletados utilizando-se o Sistema Gaitway Instrumented - Kistler, que consiste de uma esteira rolante (Trotter Treadmill) com duas plataformas de força. Foram estudados os valores do primeiro e segundo pico de força vertical máxima (Fy1 e Fy2), força vertical mínima (Fymin), além da taxa de aceitação do peso. O padrão dessas variáveis durante a marcha em voluntários saudáveis e com instabilidade patelofemoral não demonstrou diferença estatisticamente significativa, por meio do teste T de Student a 5% de probabilidade dos resultados obtidos. Portanto, ao considerar os resultados obtidos nesse estudo, pode-se concluir que tais variáveis não são viáveis para sua utilização no diagnóstico precoce da instabilidade patelofemoral.Palavras-chave: força reação do solo, instabilidade patelofemoral, marcha, esteira rolante.
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Haupenthal, Alessandro, Caroline Ruschel, Marcel Hubert, Heiliane de Brito Fontana, and Helio Roesler. "Força de reação do solo como subsídio para prescrição de exercícios aquáticos: estudo de caso." Fisioterapia em Movimento 23, no. 2 (June 2010): 303–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502010000200013.

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Abstract:
OBJETIVO: Comparar a componente vertical da força de reação do solo nos exercícios de caminhada, corrida com deslocamento, corrida estacionária e salto vertical, realizados em ambiente aquático em diferentes níveis de imersão. MÉTODO: Participou deste estudo de caso um sujeito do sexo masculino (27 anos, 1,80 m e 84,3 kg). Utilizou-se para a coleta de dados uma plataforma subaquática de força posicionada no fundo de uma piscina térmica. O sujeito realizou 30 tentativas válidas de cada exercício, imerso nos níveis do processo xifoide e do quadril. Os dados foram analisados com a utilização da estatística descritiva, teste "t" de Student para amostras pareadas e ANOVA, para medidas repetidas (p < 0,05). RESULTADOS: Os valores máximos da força para os níveis do processo xifoide e do quadril (em % do peso corporal do sujeito) foram de, respectivamente: 39% e 48% para a caminhada; 138% e 156% para a corrida com deslocamento; 139% e 202% para a corrida estacionária; 194% e 195% para a propulsão no salto; e 222% e 387%, para a aterrissagem no salto. CONCLUSÃO: Ao variar o tipo de exercício podemos realizar um aumento de carga gradual, desde a caminhada no nível do processo xifoide até o salto no nível do quadril. Para tanto, deve ser analisado o objetivo do trabalho a ser realizado para a escolha do exercício correto, com o aumento da carga sendo realizado não somente pela diminuição do nível de imersão, como também pelo tipo e pela velocidade/cadência do exercício executado.
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Bianco, Roberto, Ana Paula da Silva Azevedo, Carina Helena Wasem Fraga, Fernanda Michelone Acquesta, Luis Mochizuki, Alberto Carlos Amadio, and Júlio Cerca Serrão. "A influência do uso acumulado de calçados de corrida sobre a força de reação do solo e as respostas de pressão plantar." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 25, no. 4 (December 2011): 583–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092011000400004.

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Abstract:
Acredita-se que a eficiência do calçado seja afetada pelo uso prolongado, mas as alterações biomecânicas ainda não estão bem compreendidas. O objetivo deste estudo é analisar a influência do uso de calçados de corrida na força de reação do solo e os parâmetros de pressão plantar. Três corredores do sexo masculino receberam quatro calçados de corrida para usarem em suas sessões de treinamento. O Sistema Gaitway e o Sistema de F-scan foram usados para registrar a força de reação do solo e parâmetros pressão plantar em diferentes regiões do pé. As coletas ocorreram em quatro momentos: novo e 100, 200 e 300 km de uso. O primeiro pico diminuiu da condição novo para os 300 km de uso (p < 0,01). A taxa de crescimento 1 diminuiu aos 200 km em relação às condições novas (p < 0,01). A área total aumentou aos 100 km (p < 0,01) de uso e manteve valores semelhantes e mais altos até 300km. No pico de pressão antepé, houve uma diminuição progressiva (p < 0,01) como o aumento quilometragem e os valores de pico de pressão do hálux foram significativamente menores (p < 0,01) aos 300 km do que na condição novo. Como o primeiro pico, a taxa de crecimento 1 e os picos de pressão plantar não aumentaram e a área de contato plantar total aumentou. Conclui-se que o calçado de corrida não sofreu alterações consistentes na força de reação do solo e na pressão plantar após 300 km de uso.
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Volpato, Carlos E. S., Oscar A. Braunbeck, Carlos A. A. de Oliveira, and Ariston P. Santos. "Projeto de um cortador de base para colhedora de cana-de-açúcar utilizando otimização matemática." Engenharia Agrícola 25, no. 3 (December 2005): 758–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162005000300022.

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Abstract:
Um cortador de base representado por um mecanismo de quatro barras foi desenvolvido utilizando-se do programa Autocad. Suas partes constituintes foram pré-dimensionadas em função das características operacionais de uma colhedora de cana-de-açúcar em sistema de cana crua e inteira, colhendo uma linha de cana por passada. A força normal de reação do perfil no ponto de contato foi determinada por meio da análise dinâmica, sendo as equações de equilíbrio dinâmico baseadas nas leis de Newton-Euler. O processo de otimização teve como objetivo minimizar a força normal de reação do solo, submetida a restrições de posição, trajetória, comprimento das barras, constante da mola e da força normal. Implementou-se o Algoritmo de Programação Quadrática Seqüencial - SQP do módulo de otimização do programa computacional Matlab. Os resultados mostraram melhora significativa no desempenho de flutuação do mecanismo, representada pela força normal de reação do perfil, a qual foi reduzida de 4.250,33 para 237,13 N. Posteriormente, outras variáveis foram incorporadas ao mecanismo otimizado e um segundo processo de otimização foi implementado.
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Volpato, Carlos E. S., Oscar A. Braunbeck, and Carlos A. A. de Oliveira. "Modelo dinâmico de simulação e otimização da força normal de reação do solo para um mecanismo de corte basal." Engenharia Agrícola 25, no. 2 (August 2005): 436–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162005000200017.

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Abstract:
O modelo físico foi baseado no método de Newton-Euler, sendo o mesmo desenvolvido utilizando o programa computacional científico Mathematica®. Realizaram-se várias simulações, nas quais se procurou obter a força normal de reação do solo variando velocidades de avanço (0,69; 1,12; 1,48; 1,82 e 2,12 m s-1); perfis de solo (senoidal, rampa ascendente e descendente) e altura do camalhão (0,025 e 0,05 m). Após as simulações iniciais, o mecanismo foi otimizado utilizando o programa computacional científico Matlab®, tendo como critério (função-objetivo) a minimização da força normal de reação do perfil (F N) e como variáveis de projeto os comprimentos das barras (L1y, L2, l3 e L4), altura da operação (L7), o comprimento inicial da mola (Lmo) e a constante elástica da mola (k t). A falta de robustez do mecanismo em relação à variável altura de operação foi contornada por meio do uso de mola com baixa rigidez e grande comprimento. Os resultados demonstraram que o mecanismo otimizado obteve desempenho de flutuação muito bom, em relação ao mecanismo inicial.
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Spinoso, Deborah Hebling, Camilla Zamfollini Hallal, Nise Ribeiro Marques, Aline Harumi Karuka, Fernanda Cristina Milanezi, and Mauro Gonçalves. "Influência da redução da força muscular em idosos nos parâmetros biomecânicos da marcha." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 32, no. 4 (December 12, 2018): 671–83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v32i4p671-683.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi analisar como a diminuição da força muscular dos extensores de joelho afeta o comportamento de variáveis biomecânicas durante a marcha simples e com dupla tarefa. Participaram do estudo 15 jovens (GJ), 14 idosas com força normal (GIN) e 13 idosas com força reduzida (GIR). O nível de força foi determinado pelo torque extensor de joelho, considerando o limiar de 1.5NKg-1. A avaliação biomecânica da marcha foi feita utilizando um sistema de análise 3D com uma plataforma de força. As condições analisadas foram marcha em velocidade de preferência (I), marcha em velocidade de preferência com carga (II), marcha em velocidade de preferência falando ao telefone (III), marcha em velocidade de preferência com obstrução da visão dos pés (IV) e marcha em velocidade de preferência máxima (V). Os resultados mostraram que GIR e GIN apresentaram alterações cinéticas e cinemáticas durante as condições de marcha com dupla tarefa motora e cognitiva em relação ao GJ. Entretanto apenas as variáveis taxa de propulsão e força de reação do solo vertical (p < 0.05) durante as condições de marcha com dupla tarefa foram capazes de diferenciar os grupos de idosos. Dessa maneira podemos concluir que a avaliação da marcha com dupla tarefa é capaz de diferenciar idosos com comprometimento de força muscular. Além disso, a força dos extensores de joelho é determinante dos parâmetros velocidade de marcha e força de reação do solo, sendo assim a fraqueza desse grupo muscular associado às alterações cinemáticas da marcha pode comprometer a execução de um padrão de marcha eficiente e seguro, tanto em condições simples como durante dupla-tarefa, resultando em maior risco de quedas e incapacidade funcional.
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Levada, Giovana, and Paula Hentschel Lobo da Costa. "Estudo da variabilidade das forças de reação do solo na aquisição do andar independente em bebês." Motriz: Revista de Educação Física 18, no. 2 (June 2012): 356–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-65742012000200016.

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Abstract:
Este estudo avaliou o comportamento das forças de reação do solo (FRS) nos primeiros meses do andar independente, a fim de identificar mudanças na capacidade infantil de propulsionar e equilibrar o corpo em condição dinâmica. Foram avaliadas no período de três meses dez crianças com idade de 13 meses na primeira avaliação. As crianças caminharam em uma passarela de cinco metros de comprimento com duas plataformas de força embutidas. Foram estudadas magnitudes máximas e mínimas das FRS e as respectivas variabilidades. As avaliações foram comparadas através do teste não-paramétrico ANOVA de Friedman (p<0,05) e a variabilidade calculada através do coeficiente de variação (CV). Não ocorreram diferenças significativas nas variáveis discretas, entretanto houve redução no CV. A experiência adquirida na marcha pelas crianças não foi suficiente para provocar mudanças nas variáveis biomecânicas estudadas. Porém, a redução gradual do coeficiente de variação para as forças verticais de reação sugere desenvolvimento em direção a um padrão de marcha mais maduro.
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Silva, Danilo de Oliveira, Débora Cristina Thomé, Amanda Schenatto Ferreira, and Fernando Amâncio Aragão. "Correlação da força vertical de reação do solo e da velocidade angular do joelho de jovens e idosas durante descida de escada." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 18, no. 3 (September 2015): 567–76. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2015.14126.

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Abstract:
Objetivo:Correlacionar a força vertical de reação do solo e da velocidade angular do joelho de jovens e idosas durante descida de escada.Métodos:A amostra foi dividida em dois grupos: Grupo Idosas (GI; n=10) e Grupo Jovens (GJ; n=16). Foi utilizada uma escada de teste composta por sete degraus, onde uma plataforma de força estava acoplada ao quarto degrau para aquisição dos dados cinéticos e determinação do momento de contato do pé com o degrau; também foi usado um sistema de cinemetria tridimensional, com quatro câmeras infravermelhas. As voluntárias desceram os degraus de forma contínua, com velocidade e ritmo autosselecionados. Para comparação dos dados, foi utilizado o teste t Student para amostras independentes e para a correlação das variáveis, o teste de correlação de Pearson, adotando nível de significância α=0,05.Resultados:Os resultados mostraram diferença significativa para a média dos picos das velocidades angulares do joelho, com o GJ apresentando maior pico (240,7±10,5 g/s) comparado ao GI (186,4±13,2 g/s). Em relação ao pico de força vertical (Fz), o GJ obteve maior magnitude de força (1,39±0,03) comparado ao GI (1,15±0,02), apresentando diferença significativa (p=0,00). Os resultados apontaram ainda uma correlação positiva entre as variáveis (r=0,4).Conclusão:Os resultados indicam que idosas apresentam menor velocidade angular de joelho e menor força vertical durante descida de escadas comparadas a jovens, e que há correlação entre as variáveis.
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Favaro, Susana Otília Vilas Bôas, Jerusa Petróvna Resende Lara, Ana Carolina De Oliveira, Joice Katiane Mendes Beck, and André Luiz Felix Rodacki. "Análise da força de reação do solo da marcha de idosos sobre a influência da simulação de sobrepeso em diferentes velocidades." Journal of Physical Education 30, no. 1 (May 25, 2019): 3043. http://dx.doi.org/10.4025/jphyseduc.v30i1.3043.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar as forças de reação do solo (FRS) em individuos jovens e idosos sob a influência do sobrepeso simulado em diferentes velocidades de marcha. Método: 30 participantes, 15 jovens jovens (JOV; 22,0±3,7 anos) e 15 idosos (IDS; 69,8±6,4 anos) caminharam em uma passarela com e sem carga adicional. A simulação do sobrepeso se deu através da adição de carga em um colete de cargas variáveis até alcançar o índice de massa corporal (IMC) de sobrepeso (JOV 25kg/m²; IDS 27kg/m). Os dados foram coletados através de uma plataforma de força (AMTI, OR6-7-2000). Resultados: A média de carga adicionada foi de 13,2±4,0 kg para JOV e 11,7±3,4 para IDS; O nível de significância foi de p≥0,05. Ao normalizar os dados pelo peso, IDS obtiveram menores picos de FRS em relação aos JOV em ambas as velocidades. Porém, o IDS foi maior que o JOV apenas no segundo pico da força vertical (Fz2) em velocidade rápida. Conclusões: O sobrepeso simulado de forma direta pode não ser capaz de promover mudanças significativas nas quantidades de descarga do peso corporal que pudesse influenciar nas FRS. Os resultados encontrados apontam para uma relação positiva das alteralções na FRS e o envelhecimento.
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Picon, Andreja Paley, Paula Hentschel Lobo da Costa, Filipa De Sousa, Isabel De Camargo Neves Sacco, and Alberto Carlos Amadio. "Biomechanic and classical ballet: analysis of kinetics variables of saute in first position and en pointe position with pointe shoes." Revista Paulista de Educação Física 16, no. 1 (June 20, 2002): 53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2002.138697.

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Abstract:
Os movimentos no “ballet” por vezes envolvem posições articulares extremas e esforços musculares que podem exceder as amplitudes normais de movimento, gerando assim, altos valores de estresse mecânico nos ossos e tecidos moles. O objetivo deste estudo é fazer uma avaliação dinâmica de movimentos selecionados do “ballet” clássico, com intenção de adequar a metodologia biomecánica de análise à avaliação das sobrecargas inerentes ao treinamento da dança clássica, relacionando os resultados ao problema de lesões nos pés já levantado pela literatura. Um questionário anterior identificou a presença de lesões em bailarinas não profissionais que treinam em pontas. Neste trabalho, Força Reação do Solo (FRS) e pressões plantares foram registradas através de uma plataforma de força Kistler e sensores de pressão Tekscan, respectivamente. Simultaneamente, flexão articular do joelho foi observada através de um eletrogoniômetro, afim de assegurar a regularidade dos movimentos. O valor vertical máximo da força reação do solo e picos de pressão plantar para diferentes áreas do pé são aqui discutidos em dois momentos: no “Sauté” em primeira posição e na posição “en pointe”. Os valores encontrados são apresentados em médias e discutidos por seus coeficientes de variação. Os resultados corroboram com os estudos que apontam as sapatilhas de pontas como calçados pouco seguros para a prática da dança
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Dias, Nivea Maria Piccolomini, Luís Reynaldo Ferracciú Alleoni, José Carlos Casagrande, and Otávio Antônio Camargo. "Energia livre da reação de adsorção de cádmio em latossolos ácricos." Ciência Rural 33, no. 5 (October 2003): 829–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000500006.

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Abstract:
O cádmio é um metal pesado que pode ser adicionado ao solo por meio do lixo urbano ou industrial, lodo de esgoto e fertilizantes fosfatados. É facilmente absorvido e translocado pelas plantas, tendo potencial de entrar na cadeia alimentar humana. A persistência e a mobilidade do cádmio no solo é determinada pela intensidade da adsorção pelos colóides do solo. A avaliação da energia livre de adsorção de um elemento ao solo pode servir como medida da força da reação. Estudou-se a energia livre da reação de adsorção de cádmio em amostras superficiais (0-0,2m) e subsuperficiais (na maior expressão do horizonte B) de um Nitossolo Vermelho eutroférrico, um Latossolo Vermelho acriférrico e um Latossolo Amarelo ácrico, após a adição de 5, 10, 15, 25, 50, 75, 100, 125, 150, 175 e 200mg L-1 de cádmio. A adsorção de cádmio pelos solos foi espontânea, pois a energia livre apresentou valores negativos em todas as concentrações estudadas. Os valores de energia livre diminuíram com o aumento da dose de cádmio adicionada. O Nitossolo apresentou maior energia livre do que os Latossolos, sobretudo na camada superficial. Os horizontes superficiais apresentaram maior energia livre para as reações de adsorção de cádmio dos que os subsuperficiais, provavelmente devido ao efeito da matéria orgânica, que apresenta alta afinidade pelo elemento.
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Marchetti, Paulo Henrique, Thaís Tomaz dos Santos, Enrico Gori Soares, Erica Paes Serpa, Josinaldo Jarbas da Silva, Roberto Aparecido Magalhães, Marcelo Massatoshi Senaga Miyatake, Guanis de Barros Vilela Junior, and Willy Andrade Gomes. "Técnicas de aterrissagem afetam o desempenho e estresse mecânico durante Drop Jump." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 23, no. 3 (May 2017): 176–79. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220172303158272.

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Abstract:
RESUMO Introdução: O drop jump é utilizado para melhorar da potência dos membros inferiores. Mantendo-se a altura de queda constante, a variação da técnica de aterrissagem pode alterar o desempenho e as características mecânicas do salto. Objetivo: Avaliar os efeitos da alteração da técnica de aterrisagem no desempenho e na força de reação do componente vertical do solo após drop jump. Métodos: Vinte e cinco homens saudáveis e fisicamente ativos (idade: 26±8 anos, massa corporal total: 75±10 kg, altura: 175±10 cm) realizaram quatro técnicas de aterrisagem após o drop jump: bounce drop jump (BDJ), drop jump com 90° de flexão do joelho (DJ90), drop jump com 135° de flexão do joelho (DJ135) e drop jump com 135° de flexão do joelho e com apoio das mãos no solo (DJ135A). Foram realizadas três tentativas para cada técnica, os sujeitos realizaram o drop jump caindo de uma plataforma de força de 40 cm de altura. As medidas de altura de salto, tempo de contato e impacto foram determinadas através da força de reação do componente vertical do solo, medida pela plataforma de força, em frequência de aquisição de 2.000 Hz. A ANOVA com medidas repetidas foi utilizada para comparar as diferentes técnicas. Resultados: A técnica BDJ apresentou menor altura de salto, menor tempo de contato e maior impacto que as demais condições (P < 0,001). A técnica DJ90 apresentou altura de salto similar às condições DJ135 e DJ135A e tempo de contato menor que as condições DJ135 e DJ135A, além de menor impacto que as demais condições (P < 0,001). Conclusão: As maiores alturas do salto vertical foram observadas para DJ90, DJ135 e DJ135A. O menor tempo de contato foi observado na técnica BDJ, seguido de DJ90. Quanto ao impacto, a técnica BDJ apresentou os maiores valores.
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Luna, Natália Mariana Silva, Angélica Castilho Alonso, Marcos Serra, Nathalie Ferrari Bechara Andare, Eduardo Yoshio Nakano, Danilo Sales Bocalini, and Júlia Maria d'Andrea Greve. "Análise isocinética e cinética de corredores e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 21, no. 4 (August 2015): 252–56. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220152104084012.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A associação da fadiga muscular com o aumento da força vertical de reação do solo representa risco de fratura por estresse de tíbia em esportes como a corrida de longa distância e o triatlo. Objetivo: Analisar e comparar parâmetros do componente vertical das forças de reação do solo e parâmetros musculares isocinéticos da flexão plantar (FP) e dorsiflexão (DF) do tornozelo entre grupos de corredores de longa distância e triatletas com e sem histórico de fratura por estresse de tíbia.MÉTODOS: Setenta e cinco atletas de corrida de longa distância e triatletas do sexo masculino, com média de idade de 30,26 ± 6,51 anos foram divididos de acordo com a história pregressa de fratura por estresse de tíbia em: grupo fratura (GF), composto por 12 indivíduos com história de fratura por estresse da tíbia, e grupo não-fratura (GNF), composto por 37 indivíduos sem história de fratura por estresse de tíbia. Os parâmetros cinéticos foram medidos durante a corrida por meio de uma plataforma de força AMTI, e os parâmetros isocinéticos por meio de dinamômetro isocinético Biodex (System 3).RESULTADOS: Para todas as variáveis isocinéticas e cinéticas, não houve diferenças entre GF e GNF.CONCLUSÃO: Ainda que não se tenha identificado uma diferença de desempenho entre os grupos estudados, o perfil cinético (impacto) e isocinético (atividade muscular) mostra que o treinamento da corrida com déficits em cuidados com a condição muscular e o controle de fatores extrínsecos pode criar uma situação de risco de ocorrência de fraturas por estresse.
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Vianna, DL, and JMD Greve. "Relação entre a mobilidade do tornozelo e pé e a magnitude da força vertical de reação do solo." Revista Brasileira de Fisioterapia 10, no. 3 (September 2006): 339–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-35552006000300014.

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Iglesias, Cindy Silva Moreira, José Carlos Casagrande, and Luis Reynaldo Ferracciú Alleoni. "Efeito da natureza do eletrólito e da força iônica na energia livre da reação de adsorção de níquel em solos." Revista Brasileira de Ciência do Solo 31, no. 5 (October 2007): 897–903. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832007000500007.

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Abstract:
A adsorção é o principal processo responsável pelo acúmulo de metais pesados na superfície dos colóides do solo. O conhecimento detalhado desse fenômeno pode fornecer subsídios para o aprimoramento das práticas de remediação de solos contaminados. Avaliou-se a energia livre (deltaG0) de adsorção de Ni em amostras superficiais (0,0-0,2 m) e subsuperficiais (na maior expressão do horizonte B) de um Latossolo Vermelho acriférrico típico textura argilosa (LVwf) e de um Nitossolo Vermelho eutroférrico textura muito argilosa (NVef), utilizando-se soluções de NaCl e CaCl2 em três forças iônicas (1,0, 0,1 e 0,01 mol L-1). As amostras de solo receberam 2, 5, 10, 20, 30, 40, 50 e 70 mg dm-3 de Ni, na proporção solo:solução de 1:10. A adsorção de Ni pelos solos foi espontânea, visto que a deltaG0 apresentou valores negativos em todas as concentrações estudadas. Os valores de deltaG0 diminuíram com o aumento da dose de Ni adicionada. O NVef apresentou maior deltaG0 que o LVwf devido, principalmente, às suas características químicas e mineralógicas. Os horizontes superficiais apresentaram, em geral, maior deltaG0 em relação aos subsuperficiais, em razão do elevado teor de matéria orgânica encontrado em superfície. A deltaG0 foi maior para as menores forças iônicas do meio, tanto para CaCl2 quanto para NaCl.
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Silva, Danilo Oliveira, Marcella Ferraz Pazzinatto, Maíra Caroline Oliveira, Fernando Amâncio Aragão, and Carlos Eduardo Albuquerque. "Influência da preocupação com quedas na mobilidade e na força de reação do solo em idosas durante descida de escada." Scientia Medica 24, no. 4 (January 18, 2015): 361. http://dx.doi.org/10.15448/1980-6108.2014.4.18539.

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Zazá, Daniela Coelho, Mauro Heleno Chagas, Cristina Carvalho Melo, and Franco Noce. "Comparação entre a altura do salto agachado e com contramovimento em idosas." Conexões 16, no. 3 (August 28, 2018): 252–65. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v16i3.8649876.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo comparar a altura no salto agachado (SA) e no com contramovimento (SCM) de mulheres idosas. Vinte e oito mulheres idosas sedentárias voluntariaram-se para participar neste estudo (idade média de 68,7±5,9 anos). Cada sujeito foi instruído sobre como executar as técnicas de salto e descansaram 5 minutos entre a realização dos diferentes saltos. A média de 3 tentativas de cada salto foi utilizada para a análise estatística. A força de reação do solo (FRS) vertical durante o SA e o SCM foi mensurada por meio de uma plataforma de força. A integração numérica da FRS vertical no tempo foi utilizada para o cálculo do impulso e assim estimar a altura do salto. O teste T para amostras pareadas mostrou que a altura do salto no SCM foi significativamente maior do que no SA.
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Schütz, Gustavo Ricardo, Alessandro Haupenthal, Marcel Hubert, Suzana Matheus Pereira, and Helio Roesler. "Método dinamométrico para avaliação da escora em barcos tipo Catamaran." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 24, no. 1 (March 2010): 27–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092010000100003.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo propor e validar um método de medição da distância de escora ("De") e do momento de escora ("Me"), através do uso de plataformas de força para barcos tipo Catamaran. O novo método propõe a medição por dinamometria, com o posicionamento de plataformas de força abaixo de cada casco, e a mensuração das Forças de Reação do Solo (FRS). Com base nas equações clássicas da estática são determinadas as variáveis "De" e "Me". Para validar o método proposto, foi utilizada a validação concorrente, através da comparação com os valores obtidos por cinemetria através do sistema "Peak Motus". Para correlação entre os dois métodos optou-se pelo coeficiente de correlação intraclasse (ICC). Foram analisadas diferentes posturas em duas diferentes inclinações do barco, simulando o adernamento do barco. Os resultados encontrados apontaram alta correlação (ICC > 0,99) e pequeno erro médio (1,00% para "De" e 0,96% para "Me") entre os métodos. Com isto, o método proposto se mostrou válido e eficiente, pois mensurou as variáveis de maneira rápida e precisa e se torna importante à medida que facilita a análise e auxilia a velejadores e técnicos na tomada de decisões
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Portela, Maria Mesquita, Mario Oliveira Lima, Leandro Pinto Silva, Paulo Roxo Barja, Rafael Fernandes Temoteo, and Emilia Angela Lo Schiavo Arisawa. "ANÀLISE BIOMECÂNICA COMPARATIVA DO PADRÃO DE MOVIMENTO ENTRE CORREDORES APÓS DOIS PROTOCOLOCOS DE TREINAMENTO DE ATRATOR." Revista Univap 25, no. 48 (December 6, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v25i48.2196.

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Abstract:
A corrida é composta por quatro fases: reação, aceleração, velocidade máxima e desaceleração. O estudo da biomecânica nos atletas compreende, atualmente, a análise do padrão do movimento, sendo considerada uma técnica de relevância por captar os movimentos do atleta ao longo de todas as fases da corrida pela análise cinemática. Este estudo visou avaliar a eficácia da aplicação de dois protocolos de treinamento de trator para correção do padrão de movimento em corredores, utilizando a análise biomecânica. A amostra foi constituída por 21 corredores profissionais divididos em três grupos: G1- Controle - voluntários não submetidos a treinamento específico; G2- Habilidades Motoras - voluntários submetidos a exercícios de habilidades motoras e G3- composto por voluntários submetidos a exercícios de força. Os componentes dos grupos G2 e G3 foram submetidos a duas modalidades distintas de treino de atrator (3 vezes/semana, 4 semanas), para a análise biomecânica foi utilizado o software Tracker. Os resultados obtidos demonstraram que voluntários descalços apresentaram redução do ângulo de dorsiflexão, com consequente maior rapidez na força de reação do solo em contato com o pé. Os voluntários de ambos os grupos submetidos a distintos protocolos de treinamento mostraram resultados positivos. No entanto, G3 apresentou melhora em todos os parâmetros analisados, após curto período de treino, além de aumento da força máxima suportada pelo voluntário. A análise biomecânica permitiu observar ainda que um calçado adequado altera a biomecânica da corrida, resultando em resposta mais rápida e eficaz, bem como correção do padrão de movimento. Concluiu-se por meio da avaliação comparativa entre dois protocolos de treino de atrator, exercícios de força ou habilidades motoras, que ambos constituem recurso eficaz por atuar diretamente na correção do padrão de movimento adotado pelos corredores.
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Renato José, SOARES, Alex Sandra Oliveira de CERQUEIRA, Luis MOCHIZUKI, Júlio Cerca SERRÃO, João Paulo VILAS-BOAS, and Alberto Carlos AMADIO. "Parâmetros biomecânicos da marcha em crianças com pé torto congênito unilateral e bilateral." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 30, no. 2 (June 2016): 271–77. http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092016000200271.

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Abstract:
Resumo Uma variedade de disfunções congênitas pediátricas demonstra que deformidades do pé interferem na capacidade de locomoção. No entanto, há em muitas vezes incertezas sobre os seus reais efeitos mecânicos. O pé torto congênito é um exemplo de uma disfunção pouco conhecida no que diz respeito as suas influências na locomoção de crianças. Desta forma, uma melhor compreensão da marcha destas crianças pode auxiliar no melhor no direcionamento de futuras ações na tentativa de minimizar ou corrigir tais possíveis desequilíbrios. O objetivo da pesquisa foi analisar parâmetros cinéticos e cinemáticos da marcha de crianças com pé torto congênito unilateral e bilateral submetidas a tratamento cirúrgico. Artigo Científico Original Observacional. O protocolo consistiu da investigação da marcha em velocidade auto-selecionada, com identificação de parâmetros em forças de reação do solo vertical e antero-posterior, além de parâmetros angulares do tornozelo e do joelho. Testes estatísticos não-paramétricos foram utilizados na análise dos resultados. As crianças com pé torto mostraram maiores desequilíbrios nos parâmetros investigados, com ênfase para as diferenças entre o grupo de pé torto unilateral e controle. Nesta comparação, no início da fase de apoio, foram encontradas maior primeiro pico da força vertical e alterações angulares do joelho e tornozelo; no médio apoio, foram observados aumento da flexão do joelho e dorsiflexão do tornozelo, além de menor magnitude da força vertical; na fase de propulsão foram encontrados menores valores na força antero-posterior e no segundo pico da força vertical, além de menor flexão plantar. Crianças com pé torto unilateral apresentam maiores desequilíbrios em parâmetros biomecânicos da marcha em comparação com crianças acometidas bilateralmente. As alterações encontradas nos parâmetros da marcha no presente estudo podem contribuir nas compreensões dos desequilíbrios e fornecer informações para entender os movimentos dos membros inferiores durante a marcha em crianças pé torto.
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Wieczorek, Silvana Aparecida, Marcos Duarte, and Alberto Carlos Amadio. "Study of ground reaction force in the step basic movement." Revista Paulista de Educação Física 11, no. 2 (December 20, 1997): 103. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1997.138559.

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Abstract:
O movimento básico de “step” caracteriza-se por subir e descer uma plataforma denominada “step” e é sincronizado com uma cadência musical. Tanto a altura do “step” quanto a cadência musical podem variar em função do nível de condicionamento físico, da estatura do indivíduo e da sua experiência com a tarefa. Com o objetivo de avaliar a força reação do solo (FRS) durante a execução desse movimento, conhecer o seu padrão e compará-lo com a marcha humana, foi realizado um experimento onde foram utilizadas duas plataformas de força para avaliar as componentes vertical e horizontais (ântero-posterior e médio-lateral) da FRS. Para tanto, tivemos uma amostra de 10 indivíduos adultos, do sexo feminino, voluntárias e com experiência na execução do movimento. A avaliação da FRS ocorreu em condições distintas onde utilizamos duas alturas para a plataforma de “step”: 20 e 30 cm e duas cadências musicais: 120 e 132 bpm (batidas por minuto). Foram avaliados parâmetros dinâmicos: pico da força vertical máxima, valores máximos absolutos das forças horizontais e impulso de impacto passivo, e parâmetros temporais: tempo de apoio e tempo de balanço. Através deste estudo podemos concluir que não há diferenças estatisticamente significativas nos resultados da FRS em função das diferentes alturas e cadências testadas, mas a FRS na fase de descida foi estatisticamente maior do que na fase de subida no “step” Observando-se o valor máximo obtido para a componente vertical da FRS (1,67 ± 0,32 PC), pode-se concluir também que o “step” apresenta valores médios semelhantes àqueles encontrados para o andar
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Sacco, Isabel de C. N., Henrique Yuji Takahasi, Ângela Agostini Vasconcellos, Eneida Yuri Suda, Tatiana de Almeida Bacarin, Carla Sonsino Pereira, Linamara Rizzo Battistella, Cristianne Kavamoto, José Augusto Fernandes Lopes, and Jeane Cintra Peixoto de Vasconcelos. "Influência de implementos para o tornozelo nas respostas biomecânicas do salto e aterrissagem no basquete." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 10, no. 6 (December 2004): 447–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922004000600001.

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Abstract:
FUNDAMENTOS E OBJETIVO: O segmento mais freqüentemente lesado no basquetebol é o tornozelo, sendo a entorse por inversão a lesão mais comum. Para evitá-la, é comum o uso de implementos. O objetivo deste estudo foi avaliar a força reação do solo (FRS) em jogadores de basquete durante execução do salto em três situações: uso de tênis, bandagem e tênis, e tênis e órtese tipo Aircast. MÉTODOS: Oito atletas foram analisados durante o salto, através de uma plataforma de força, nas três situações citadas, para análise das componentes vertical e horizontal médio-lateral da FRS. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Não houve diferença estatística significativa entre as três situações na componente vertical da FRS durante o salto, embora o uso de bandagem tenda a apresentar, na impulsão, maiores valores do pico de força vertical (3,10 ± 0,46PC; 3,01 ± 0,39PC; 3,03 ± 0,41PC) e do gradiente de crescimento (GC) (12,33 ± 12,21PC; 8,16 ± 3,89PC; 8,46 ± 3,85PC), e durante a aterrissagem, menores valores de pico de força vertical (5,18 ± 1,35PC; 5,56 ± 1,31PC; 5,49 ± 1,44PC) e do GC (88,83 ± 33,85PC; 95,63 ± 42,64PC; 94,53 ± 31,69PC). Durante a impulsão, a força medial do salto com Aircast foi significativamente menor que com tênis (p = 0,0249) e apresentou valor semelhante ao do uso da bandagem, enquanto a força lateral foi significativamente maior com a bandagem do que com tênis (p = 0,0485) e tendeu a ser maior do que o Aircast. Na aterrissagem o componente médio-lateral da FRS ficou inalterado nas três situações. Concluiu-se que a bandagem potencializou a força direcionada ao salto vertical durante a impulsão, porém não estabilizou tanto quanto o Aircast os movimentos de inversão e eversão do pé. Durante a aterrissagem, os implementos não foram efetivos para reduzir a força médio-lateral, mas com a bandagem, houve um tempo maior para absorção do impacto.
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Pereira, Carla Sonsino, and Isabel de Camargo Neves Sacco. "Desigualdade estrutural discreta de membros inferiores é suficiente para causar alteração cinética na marcha de corredores?" Acta Ortopédica Brasileira 16, no. 1 (2008): 28–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522008000100005.

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Abstract:
Desigualdade de membros inferiores (DMI) está presente em cerca de 70% da população geral, podendo ser do tipo estrutural onde existe diferença no comprimento de estruturas ósseas, ou funcional, como resultado de alterações mecânicas dos membros inferiores. A desigualdade pode ainda ser classificada quanto a sua magnitude, sendo discreta, moderada, ou grave. As desigualdades discretas têm sido associadas especificamente à fratura por estresse, dor lombar e osteoartrite, e quando uma desigualdade está presente em indivíduos cuja sobrecarga mecânica é acentuada pela sua prática profissional, diária ou recreativa, estas alterações ortopédicas podem se manifestar precoce e gravemente. O objetivo deste estudo foi analisar e comparar a força reação do solo (FRS) durante a marcha de corredores com e sem DMI discreta. Os resultados mostraram que os sujeitos com desigualdades de 0,5 a 2,0 cm apresentaram no membro menor maiores valores da força vertical mínima (0,57 ± 0,07 PC) em relação ao membro maior (0,56 ± 0,08 PC). Logo, sujeitos com DMI discreta adotam mecanismos compensatórios capazes de gerar sobrecarga adicional ao sistema musculoesquelético para promover uma marcha simétrica como demonstrado pelos valores do Índice de Simetria Absoluto das variáveis da FRS vertical e horizontal.
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Corrêa, Juliano Corulli, Leonardo Theodoro Bull, Carlos Alexandre Costa Crusciol, and Maria Helena Moraes. "Alteração de atributos físicos em latossolo com aplicação superficial de escória de aciaria, lama cal, lodos de esgoto e calcário." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 2 (April 2009): 263–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000200004.

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Abstract:
Os resíduos industriais e urbanos podem atuar como condicionadores do solo, pois possuem a capacidade de alterar suas propriedades físicas. Contudo, não há referência para os atributos físicos do solo quando esses resíduos são aplicados sobre a superfície do solo no sistema plantio direto. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação superficial de escória de aciaria, lama cal, lodos de esgoto e calcário nos atributos físicos de um Latossolo Vermelho distrófico sob sistema plantio direto. Os tratamentos foram constituídos por quatro resíduos: lodos de esgoto centrifugado - LC e de biodigestor - LB, escória de aciaria - E, e lama cal - Lcal, interagindo com quatro doses (0, 2, 4 e 8 t ha-1, aplicadas na forma seca) mais uma testemunha (controle), constituída da aplicação de 2 t ha-1 de calcário. O delineamento experimental foi em blocos casualizados no esquema fatorial 4 x 4 + 1, com quatro repetições. A presença de Ca na composição de lama cal, lodo de esgoto centrifugado, escória de aciaria e calcário permite o aumento da agregação das partículas, diâmetro médio ponderado, índice de estabilidade de agregados, porosidade e retenção de água, sendo essas alterações distintas para cada fonte, dose e profundidade de reação no solo. A aplicação superficial da lama cal na dose de 8 t ha-1, após 27 meses de reação, proporcionou a maior agregação das partículas no solo, desde a superfície até 40 cm de profundidade.
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Marchetti, Paulo Henrique, and Marco Carlos Uchida. "Influência da fadiga unilateral de membro inferior sobre o salto vertical bilateral." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 17, no. 6 (December 2011): 405–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922011000600007.

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Abstract:
Em saltos verticais é comum a verificação do déficit de força bilateral. Essa é caracterizada pela menor força gerada em contrações bilaterais, quando comparada à soma das contrações unilaterais dos mesmos músculos. Pouco se conhece sobre o efeito da fadiga unilateral sobre atividades bilaterais. O objetivo do estudo foi verificar o efeito da fadiga unilateral sobre o rendimento e o déficit bilateral durante saltos verticais bipedais. Dez adultos jovens sedentários fatigaram unilateralmente cada membro inferior e realizaram saltos verticais (bipedal e unipedal). Foram medidas a força de reação do solo vertical e a atividade mioelétrica de cada membro em cada condição (pré-fadiga, fadiga do membro dominante (FD) e não dominante (FND)). Houve diferença entre tarefas e condições apenas na pré-fadiga (p = 0,030). Verificaram-se diferenças para o salto bipedal entre a condição de pré-fadiga e FD (p = 0,005), e no salto unipedal, entre a pré-fadiga e FD (p < 0,001) e FND (p < 0,001). Apenas durante a condição de FD houve alteração no desempenho dos saltos bipedais, tendo maior influência no desempenho dos saltos. Observou-se tendência de diminuição do índice de assimetria para a ação muscular do membro contralateral fatigado, observado através de eletromiografia. Através dos dados sugere-se que exista um comando comum onde o sistema nervoso considere os músculos ativados simultaneamente como uma unidade, exceto em condições de fadiga unilateral.
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Contreras, Marcos Emilio Kuschnaroff, Adriane Mara de Souza Muniz, Juliana Barcellos de Souza, Aluisio Otavio Vargas Avila, Noé Gomes Borges Junior, Diogo Rath Fingerl Barbosa, Luciano Manoel Martins Kroth, and Marcos dos Reis Filho. "Avaliação biomecânica das fraturas intra-articulares do calcâneo e sua correlação clínica radiográfica." Acta Ortopédica Brasileira 12, no. 2 (June 2004): 105–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522004000200006.

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Abstract:
O presente estudo teve o objetivo de oferecer uma avaliação clínica, radiográfica e biomecânica de pacientes com fratura intraarticular de calcâneo, submetidos à redução aberta e fixação interna. A amostra consistiu em 22 pacientes, 20 do sexo masculino e dois do sexo feminino, com idade média de 40,95 (± 11,63) anos. Os autores realizaram avaliações radiográficas do ângulo de Böhler e Gissane, no pré e no pós-operatório, além de utilizarem a tomografia computadorizada para avaliação da classificação de Sanders. A avaliação da Distribuição da Pressão Plantar foi realizada pelo sistema F-scan. Os resultados clínicos encontrados foram satisfatórios apresentando, pontuação média de 75,5 no critério da AOFAS.. A redução cirúrgica resultou em uma melhora dos ângulos de Böhler e Gissane. O estudo mostrou diferenças estatisticamente significantes entre o antepé o retropé fraturados no que tange sobre a área de contato, pressão e força de reação do solo. Os valores encontrados para estes parâmetros foram maiores no retropé que no antepé fraturados. A trajetória de Pressão (COP) foi menor no pé fraturado que no pé normal. Encontrou-se correlação entre o Ângulo de Gissane após a redução e o Segundo Pico de Força, indicando que quanto melhor a redução deste ângulo , melhor a impulsão. Também encontrou-se a correlação entre a pontuação AOFAS e o Primeiro Pico de Força, mostrando que quanto melhor o resultado clínico melhor o apoio do retropé.
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Silva, Eduardo Marczwski da, and Luiz Fernando Martins Kruel. "Caminhada em ambiente aquático e terrestre: revisão de literatura sobre a comparação das respostas neuromusculares e cardiorrespiratórias." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, no. 6 (December 2008): 553–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000600016.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre a comparação das respostas neuromusculares e cardiorrespiratórias durante a caminhada em meio aquático e em meio terrestre. As respostas foram apresentadas para a caminhada em piscina rasa e para a caminhada em piscina funda. Em relação à caminhada em piscina rasa, as respostas neuromusculares (sinal EMG) e cardiorrespiratórias (FC e VO2) são muito dependentes da velocidade do exercício. As respostas neuromusculares podem ser menores no meio aquático quando a velocidade da caminhada é menor nesse ambiente. Por outro lado, quando o exercício é realizado com velocidades similares, a atividade dos músculos propulsores pode ser superior durante a caminhada aquática. Da mesma forma, respostas cardiorrespiratórias maiores são registradas no exercício aquático quando velocidades similares de caminhada são utilizadas. Contudo, com velocidades menores, essas respostas são semelhantes ou menores que as encontradas em meio terrestre. No que diz respeito à caminhada em piscina funda, as respostas neuromusculares diferem daquelas encontradas durante a caminhada em meio terrestre devido à ausência das forças de reação com o solo. Essa característica possivelmente modifica os músculos envolvidos na produção de força propulsiva nesse exercício. Além do mais, durante a caminhada em piscina funda, as respostas cardiorrespiratórias parecem sempre mais baixas devido à grande redução no peso hidrostático e à menor atividade dos músculos posturais e pela utilização do cinturão flutuador nessa modalidade.
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Borella, Caio, Emmanuel Souza Da Rocha, Pedro Silvelo Franco, Fernando Gomes Ceccon, and Felipe Pivetta Carpes. "O USO DO CALÇADO HABITUAL INFLUENCIA O CONTROLE POSTURAL?" Revista Brasileira de Ciência e Movimento 27, no. 1 (May 11, 2019): 26. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v27i1.7257.

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Abstract:
Embora o uso de um calçado faça parte do dia a dia da maioria das pessoas, ao avaliar o controle postural na postura em pé, muitos estudos consideram uma condição descalço. Assim, as pessoas diariamente convivem com uma condição onde utilizam calçados, e são avaliadas em uma condição diferente. A justificativa muitas vezes é que o calçado pode influenciar a avaliação. Contudo, pode o calçado habitual de fato influenciar o controle postural estimado pela trajetória do centro de pressão? Para responder a esta pergunta, avaliamos 14 adultos jovens com média de idade de 23 ± (4) anos, estatura de 1,63 ± (0,05) m e massa corporal de 59 ± (7) kg. Eles mantiveram a posição em pé, com apoio bipodal, com e sem usar o seu próprio calçado, com olhos abertos e fechados. Uma plataforma de força foi utilizada para aquisição de forças e momentos de reação do solo. Os dados foram utilizados para o cálculo do centro de pressão. Nenhuma das variáveis do centro de pressão (amplitudes, área e velocidade) diferiu entre as condições calçado e descalço, tanto com olhos abertos quanto fechados. Em resumo, o calçado habitual não influenciou as amplitudes de oscilação do centro de pressão durante a postura em pé.
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TORRES, André Silva, Daniel Morgado FERRARI, Vagner Xavier CIROLINI, Antônio Marcio dos Santos VALENTE, and Adriane Mara de Souza MUNIZ. "Análise do impacto do tênis e coturno fornecidos pelo Exército Brasileiro durante a marcha." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 28, no. 3 (September 2014): 377–85. http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000300377.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo foi comparar a absorção de impacto durante a marcha descalço e com tênis e coturno fornecidos pelo Exército Brasileiro. A amostra foi composta por 20 soldados saudáveis recém-incorporados sem sintomas ou lesões musculoesqueléticas ou neurológicas que interferissem na marcha. Os sujeitos foram instruídos a caminhar em uma plataforma de madeira de 10 metros de comprimento por um metro de largura, com duas plataformas de força (Bertec, EUA) embutidas no centro. O componente vertical da força de reação do solo foi avaliado durante a marcha nas situações tênis, coturno e descalço. O sistema de cinemetria (Qualysis, Suécia) foi utilizado para medir a velocidade da marcha em cada situação de teste. O primeiro pico de força (PPF), o tempo para atingir o PPF (T_PPF), pico transiente de impacto (IPF) e a taxa de aceitação do peso (TAP) entre 10% e 30%, 30% e 50%, 50% e 70%, 70% e 90% e 10% e 90% do PPF foram avaliadas. O T_PPF foi em média 1s menor (p < 0,0001), o IPF e a TAP entre 10% e 30% do PPF foram maiores (p < 0,0001, ambos) descalço comparados a marcha com tênis e coturno. Não foi observado diferença estatística nas outras variáveis estudadas nas três condições de teste, bem como em nenhuma variável na comparação entre tênis e coturno. Os calçados avaliados são eficientes em reduzir o impacto durante a marcha por atrasar em média 1 s o tempo em que o PPF foi atingido, reduzir o IPF e a TAP nos primeiros 30% do PPF.
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Kovalek, Dorathy Oliveira, and Lara Guérios. "A influência do método Pilates no equilíbrio e qualidade de vida do idoso." Fisioterapia Brasil 20, no. 4 (July 4, 2019): 15. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i4.3065.

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Abstract:
Introdução: No processo do envelhecimento ocorre redução da capacidade fisiológica e estabilidade corporal e postural trazendo ao indivíduo diversas alterações como diminuição da redução do tempo de reação, diminuição da elasticidade dos tendões, redução da flexibilidade, perda de massa óssea, e ainda a sarcopenia que se caracteriza por perda de massa muscular e força, o que consequentemente proporciona redução da capacidade funcional e diminui a mobilidade do indivíduo, além de causar alterações no equilíbrio e na marcha. As alterações físicas ocorridas durante o envelhecimento acabam acarretando também alterações psicológicas e na qualidade de vida, afetando o convívio social e disposição para a realização das atividades de vida diária. O Pilates é um recurso terapêutico no qual exercícios dinâmicos de integração corporal visam trabalhar com força, alongamento, flexibilidade e equilíbrio trazendo diversos benefícios ao paciente como alinhamento postural, consciência corporal, coordenação motora além de proporcionar um envelhecimento mais saudável. Objetivo: Avaliar os efeitos dos exercícios do método Pilates solo no equilíbrio e qualidade de vida de idosos saudáveis e sedentários. Métodos: Participaram do estudo 20 indivíduos idosos saudáveis e sedentários com idade entre 65 e 86 anos que foram submetidos a 20 sessões de exercícios do método Pilates realizados em solo. E foram efetuadas duas avaliações sendo uma antes do tratamento e uma ao término da intervenção, sendo as avaliações de Equilíbrio de Berg e Qualidade de Vida SF-36. Resultados: Verificou-se que houve uma melhora significativa no equilíbrio (p < 0,001) e na qualidade de vida apresentou diferença estatística nos domínios: Capacidade Funcional (p < 0,001); Dor (p = 0,003); Estado Geral de Saúde (p = 0,022); Vitalidade (p = 0,003) e Saúde Mental (p = 0,010). Conclusão: Os resultados confirmaram que o Método Pilates foi efetivo na melhora do equilíbrio e capacidade funcional dos idosos.Palavras-chave: Pilates, idoso, equilíbrio e qualidade de vida.
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Wadt, Paulo Guilherme S. "Alterações eletroquímicas de um Latossolo Vermelho-Amarelo tratado com carbonato e sulfato de cálcio." Scientia Agricola 57, no. 3 (September 2000): 519–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90162000000300023.

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Abstract:
Amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo, argiloso, coletadas do horizonte A e Bw de solo sob floresta e pastagem foram utilizadas no estudo da movimentação de cátion. As amostras dos solos A-floresta e A-pastagem foram tratadas com carbonato de cálcio, sulfato de cálcio ou com a mistura destas fontes de cálcio, com o propósito de avaliar seus efeitos sobre as principais reações eletroquímicas do solo, principalmente em relação à adição de sulfato. A seguir, as amostras foram colocadas em potes sobre as amostras Bw. Após a incubação, foram lixiviadas com sete volume-poros de água destilada, em aplicações semanais. Terminado o período de lixiviação, procedeu-se à análise de cálcio, magnésio, potássio, e alumínio trocáveis, pH em água, pH em KCl 1 mol L-1, acidez potencial e determinação do ponto de efeito salino nulo (PESN). Nas amostras superficiais, a aplicação de sulfato resultou em diminuições do teor de alumínio trocável, sem alterar a CTC-efetiva, a CTC a pH 7,0, o PESN, sendo a principal reação do sulfato provavelmente sua precipitação com o alumínio. Nas amostras subsuperficiais, a aplicação de sulfato de cálcio resultou em alterações no PESN, CTC-efetiva e CTC a pH 7,0, sem diminuir os teores de alumínio trocável, sendo que a principal reação do sulfato com o solo foi, provavelmente, de adsorção química. A aplicação isolada de carbonato de cálcio neutralizou a acidez, em todos os seus componentes, de forma mais eficiente que os demais tratamentos, sendo que a mistura das duas fontes de cálcio proporcionou alterações na acidez do solo comparáveis à aplicação isolada de carbonato de cálcio.
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Volpato, Carlos E. S., Oscar A. Braunbeck, and Carlos A. A. de Oliveira. "Desenvolvimento e avaliação de um protótipo de cortador de base para colhedoras de cana-de-açúcar." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 6, no. 2 (2002): 345–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662002000200026.

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Abstract:
Um protótipo de cortador de base para o seguimento pantográfico do perfil em colhedoras de cana-de-açúcar, foi projetado e construído e seu desempenho de flutuação foi avaliado em função da força normal de reação do perfil (F N). O trabalho foi conduzido em uma caixa de solo, o protótipo montado sobre um carro porta-ferramentas e submetido a ensaios nos quais variaram três tipos de perfil: senoidal, rampa ascendente e rampa descendente, duas amplitudes do perfil, 0,025 e 0,05 m e cinco velocidades de deslocamento: 0,69, 1,12, 1,48, 1,82 e 2,12 m s-1. Os melhores resultados foram verificados para os perfis em rampa, tanto ascendente quanto descendente, independentemente da amplitude do perfil e da velocidade de deslocamento e, também, para perfil senoidal de ambas as amplitudes, com velocidade de deslocamento inferior a 1,48 m s-1. Os resultados demonstraram que o protótipo ainda é passível de ajustes, uma vez que o desempenho de flutuação sobre o perfil pode ser melhorado através da utilização de técnicas de otimização.
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Porto Filho, Francisco de Q., José F. de Medeiros, Hans R. Gheyi, Nildo da S. Dias, Paulo S. de Sousa, and Daniel da C. Dantas. "Evolução da salinidade e pH de solo sob cultivo de melão irrigado com água salina." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 15, no. 11 (November 2011): 1130–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662011001100004.

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Abstract:
Com o presente trabalho objetivou-se estudar os efeitos da irrigação com águas salinas em um solo cultivado com melão a evolução da salinidade e reação do solo. O experimento foi conduzido na Fazenda Santa Júlia, município de Mossoró, RN, em dois plantios consecutivos, no período de 2001 a 2002. As plantas de melão (Cucumis melo L. cv. AF646) foram irrigadas com água de salinidade 0,6 (testemunha); 1,9; 3,2 e 4,5 dS m-1 durante todo o ciclo (70 dias) e de forma incremental, em três fases de desenvolvimento do meloeiro (1-30, 31-50, 51-70 dias após a semeadura - DAS). O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso, com 15 tratamentos e quatro repetições. A salinidade e o pH do solo foram medidos no início e aos 30, 50 e 70 DAS, em amostras de solo coletadas nas camadas de 0-15, 15-30 e 30-45 cm. Observou-se maior acúmulo de sais no solo na camada superficial (até 15 cm) em todos os níveis de salinidade e que a utilização de águas de maior salinidade aumentou a salinidade média no perfil do solo. Os valores médios de pH estiveram dentro da faixa ótima de absorção de nutrientes requerida para a cultura do melão, com pequena variação entre os tratamentos estudados.
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Gatiboni, Luciano Colpo, Adair Saggin, Gustavo Brunetto, Delson Horn, João Paulo Cassol Flores, Danilo dos Santos Rheinheimer, and João Kaminski. "Alterações nos atributos químicos de solo arenoso pela calagem superficial no sistema plantio direto consolidado." Ciência Rural 33, no. 2 (April 2003): 283–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000200016.

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Abstract:
A forma aplicação de calcário no sistema plantio direto (SPD) cria no solo um gradiente de concentração dos produtos de sua reação. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os atributos químicos relacionados à acidez de solo após sete anos da aplicação de calcário superficialmente no solo sob SPD. O experimento foi realizado no Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria, num Argissolo Vermelho distrófico arênico. O experimento foi instalado em outubro de 1994 em solo conduzido sob SPD desde 1988. Os tratamentos consistiram numa testemunha sem calcário e na reaplicação superficial de calcário para elevar o pH a 6,0, adicionando a dose recomendada, totalmente no início do experimento; metade da dose no início e a outra metade no terceiro ano; e um terço da dose a cada ano, nos três primeiros anos. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com quatro repetições. Em outubro de 2001, 84 meses após, foram abertas três trincheiras por parcela e coletadas amostras de solo em camadas de 1 cm até os 10 cm de profundidade, de 2,5 cm até os 25 cm, de 5 cm até os 50 cm e da camada de 50-60 cm. A aplicação superficial de calcário proporcionou uma frente alcalinizante no perfil do solo e migração de Ca e Mg em todo horizonte A.
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Queiróz, Carolina de Arruda, Celso Dornelas Fernandes, Jaqueline Rosemeire Verzignassi, Cacilda Borges do Valle, Liana Jank, Guilherme Mallmann, and Margareth Vieira Batista. "Reação de acessos e cultivares de Brachiaria spp. e Panicum maximum à Pratylenchus brachyurus." Summa Phytopathologica 40, no. 3 (September 2014): 226–30. http://dx.doi.org/10.1590/0100-5405/1899.

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Abstract:
A utilização de gramíneas forrageiras em sistemas de integração lavoura-pecuária tem sido cada vez mais frequente no Brasil. Entretanto, alguns genótipos forrageiros podem hospedar fitonematoides, contribuindo para manter populações elevadas destes organismos no solo. Objetivando-se avaliar a reação de acessos e cultivares de Brachiaria spp. (B. ruziziensis, B. brizantha cvs. BRS Piatã e BRS Paiaguás, B. humidicola cv. BRS Tupi, e os genótipos B4 e HBGC 331) e Panicum maximum (cvs. Tanzânia-1 e Massai e os genótipos PM32, PM36, PM45 e PM46) à Pratylenchus brachyurus, realizou-se este trabalho. Como testemunhas utilizaram-se o milho BRS 2020 (suscetível) e milheto ADR 300 (resistente) à P. brachyurus. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, na Embrapa Gado de Corte, Campo Grande-MS, em blocos casualizados com sete repetições, de maio a setembro de 2011 e de março a maio de 2012. Utilizaram-se cinco plantas por vaso, que foram inoculadas com 1.000 espécimes de P. brachyurus. Após 90 dias, avaliaram-se as populações de nematoides na raiz e no solo, com a finalidade de obtenção da população final dos nematoides e o fator de reprodução (FR). Determinou-se ainda a reação dos genótipos em relação à porcentagem de redução do FR. Com exceção de B. humidicola cv. BRS Tupi, com FR de 0,98 e 0,44, no primeiro e segundo experimentos, respectivamente, todos os materiais avaliados permitiram a multiplicação do nematoide. Em relação à porcentagem de redução do FR, apenas a B. humidicola cv. BRS Tupi e o milheto ADR 300 foram classificados como moderadamente resistentes, com reduções de, no máximo 90,58% e 94,73%, no primeiro e segundo experimento, respectivamente. Entre os genótipos de forrageiras estudados a maioria mostrou-se suscetível à P. brachyurus, apesar de variação do grau de suscetibilidade entre os mesmos. Dessa forma, em áreas com histórico de presença de P. brachyurus, a B. humidicola cv. BRS Tupi pode ser indicada nos sistemas de integração e/ou em rotação de culturas, como estratégia de manejo para a redução populacional de P. brachyurus.
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Stolf, Rubismar, Jorge Hiroshi Murakami, Caetano Brugnaro, Luiz Gabriel Silva, Luiz Carlos Ferreira da Silva, and Luiz Antonio Correia Margarido. "Penetrômetro de impacto stolf - programa computacional de dados em EXCEL-VBA." Revista Brasileira de Ciência do Solo 38, no. 3 (June 2014): 774–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832014000300009.

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Abstract:
Há dois principais tipos de penetrômetro, o estático e o dinâmico. No primeiro, uma haste com uma ponta cônica é introduzida contínua e lentamente (quase estático), registrando-se concomitantemente a força de reação que é igual à resistência do solo. No segundo, utiliza-se a mesma haste. Contudo, esta é introduzida por meio da promoção de uma massa de impacto em queda livre. Dessa forma, a teoria pode ser tratada pela dinâmica newtoniana para obtenção da resistência. O objetivo do programa é proporcionar uma ferramenta rápida, facilitadora da computação de dados de resistência do solo, para esse último penetrômetro, resultando tabelas e gráficos já no formato científico. Desenvolvido em linguagem de programação Visual Basic Aplication (VBA), escolheu-se o aplicativo Excel como interface com o usuário pela sua popularidade. É constituído por quatro planilhas, duasauxiliares, sendo duas delas essenciais, Plan1 e 2: Plan1 - dados de entrada (número de impactos e profundidade). Concomitante à digitação, a tabela de resistência é confeccionada com o respectivo gráfico, podendo tabelar 40 perfis. Plan2 - cumpre função especial de equalizar, ou seja, padronizar a profundidade em camadas constantes, permitindo unificar todos os perfis em uma única tabela. Para tal, escolhe-se uma espessura de camada (exemplo: 5 cm); em seguida, o programa coleta os dados de resistência (MPa) da Plan1 e interpola os valores para a profundidade de 5 em 5 cm. Após realizar esse procedimento para todas as tabelas da Plan1, o programa gera, na Plan2, uma única tabela com todos os perfis, a média geral e os respectivos gráficos. É possível selecionar os perfis; por exemplo, apenas os medidos na linha ou entrelinha de plantio e eliminar perfis a critério do usuário. Como objetivo complementar, descreve-se a evolução do projeto "Penetrômetro de impacto", iniciado em 1982, cuja técnica passou a ser adotada no meio científico, após a publicação da teoria nesta revista em 1991. Apresenta-se também levantamento no meio científico nos últimos três anos (2010-2012), propiciando uma visão das principais aplicações na atualidade.
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Burak, Diego Lang, Renato Ribeiro Passos, and Felipe Vaz Andrade. "Variabilidade espacial de atributos químicos do solo sob cafeeiro Conilon: relação com textura, matéria orgânica e relevo." Bragantia 71, no. 4 (2012): 538–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052012000400012.

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Abstract:
Atributos químicos do solo têm relação com outros atributos, inclusive os geomorfológicos, constituindo fatores que controlam sua variabilidade espacial. Dentro desta premissa, delineou-se o objetivo deste trabalho: avaliar a variabilidade dos atributos químicos do solo e sua inter-relação com as frações granulométricas e componentes da matéria orgânica do solo, contextualizando a influência do relevo, utilizando-se a geoestatística e a análise de componentes principais (ACP). A variabilidade espacial dos atributos químicos em menor profundidade foi mais influenciada pelo relevo. Pela ACP, atributos relacionados com a reação do solo (pH, Ca, Mg, Al, m e V) contribuíram com o primeiro componente principal (CP1) nas duas profundidades. Contudo, somente o CP1 na profundidade de 0,0 - 0,1 m foi correlacionado com o relevo: maiores altitudes e menores declividades favoreceram o maior teor da fração argila e menor teor de areia grossa, aumentando a retenção de cátions básicos no solo. Substâncias húmicas da matéria orgânica tiveram fraca influência na variabilidade dos atributos químicos, ressalvando a maior relação entre Ca e Mg com ácidos húmicos em locais de textura mais arenosa. Zonas homogêneas e correlatas com atributos geomorfológicos nas duas profundidades foram melhores obtidas para os teores de K, em comparação aos demais atributos. Dessa forma, o uso da análise espacial para segmentação da paisagem em regiões homogêneas visando otimizar o manejo da adubação depende não somente da topografia, mas também dos atributos químicos e da profundidade de amostragem.
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Cassiolato, A. M. Rodrigues, and I. S. de Melo. "Reação de resistência de genótipos de tomateiro (Lycopersicum spp.) à infecção por Rhizoctonia solani Kuhn." Scientia Agricola 51, no. 3 (December 1994): 446–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-90161994000300011.

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Abstract:
Dada a importância da tomaticultura no Brasil e das enfermidades que atacam esta cultura, da mesma forma que visando futuros estados em programas de melhoramento vegetal para resistência à patógenos, este trabalho teve por objetivos: avaliar o grau de patogenicidade de quatro isolados de Rhizoctonia solani obtidos de plantas doentes de tomateiro (RT), berinjelas (RB1 e RB2) e pimentão (RP), em viveiros, frente a 9 genótipos de tomateiros e avaliar a reação de resistência de 73 genótipos de tomateiros ao R. solani. Nos experimentos utilizou-se solo esterilizado, em condições de casa de vegetação. Para o experimento I, os isolados de R. solani, oriundos das plantas de tomateiro (RT) e berinjela (RB,) foram igualmente mais patogênicos que os isolados de berinjela (RB,) e pimentão (RP), com relação aos 9 genótipos de tomateiro testados. Pode-se dizer que os isolados variaram em graus de agressividade. Quanto às reações de resistência a R. solani, observou-se que os diferentes genótipos não diferiram estatisticamente entre si. Com relação ao experimento II, entre os 73 genótipos de tomateiro (incluindo espécies selvagens, variedades nacionais e introduções), pode-se observar que houve grande variabilidade quanto a reação de resistência a R. solani (isolado do tomateiro - RT), com percentuais de sobrevivência de plantas variando de 91%, para a cultivar Quinck Pick, até 0% de sobrevivência para o genótipo LA-462. Não foi verificada imunidade em nenhum material avaliado e sim níveis de resistência, onde esta, expressa em percentagem de sobrevivência, ocorreu de uma maneira contínua, desde uma reação de suscetibilidade até altos níveis de resistência.
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Gomes, Willy Andrade, Josinaldo Jarbas da Silva, Enrico Gori Soares, Erica Paes Serpa, Daniel Alves Corrêa, Guanis de Barros Vilela Junior, Charles Ricardo Lopes, and Paulo Henrique Marchetti. "Efeitos agudos no desempenho do salto vertical após o agachamento com banda elástica de joelho." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 21, no. 4 (August 2015): 257–60. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220152104146982.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A banda elástica pode afetar o desempenho durante exercícios de alta intensidade, reduzindo a ativação muscular, o que pode influenciar o efeito de potencialização pós-ativação, que depende de alta intensidade para o exercício subsequente que visa potência. Objetivo: Verificar os efeitos agudos no desempenho do salto com contramovimento (SCM) após o agachamento em alta intensidade com e sem o uso da banda elástica de joelhos em sujeitos treinados em força.MÉTODOS: Participaram do estudo 14 homens (idade: 24 ± 4 anos, estatura: 176 ± 6 cm, massa corporal: 81 ± 11 kg, 1RM: 107 ± 30 kgf), treinados em força (>3 anos). Foram realizados três SCM antes e após três meio-agachamentos a 90% de 1RM nas condições com e sem a banda elástica de joelhos. Durante o SCM foram avaliados ativação muscular (IEMG) do vasto lateral (VL), glúteo máximo (GM), tempo de salto (TS) e impulso (IMP) por meio da força vertical de reação do solo (FRSv).RESULTADOS: Os resultados mostraram que para o TS foi verificada diferença significante entre as condições pós-meio-agachamento (com e sem banda) (P= 0,044, TE = 1,02), sendo que os maiores valores foram observados para a condição sem banda. Para a IEMG de VL foi verificada diferença significante entre as condições pré e pós o meio-agachamento (com banda) (P= 0,029, TE = 1,68), sendo que os maiores valores foram observados para a IEMG com banda. Para a IEMG de GM e para o IMP não foram verificadas diferenças significantes entre as condições.CONCLUSÃO: Após a utilização da banda elástica de joelhos durante o exercício agachamento, ocorreu uma redução na participação do vasto lateral durante o salto com contramovimento, afetando o tempo de contato, mas não a produção de impulso, e consequente desempenho.
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PRADO, RENATO DE MELLO, MÁRCIO CLEBER DE MEDEIROS CORRÊA, ANTÔNIO CARLOS DE OLIVEIRA CINTRA, WILLIAM NATALE, and MARCOS ANTÔNIO CAMACHO SILVA. "Liberação de micronutrientes de uma escória aplicada em um Argissolo Vermelho-Amarelo cultivado com mudas de goiabeira (Psidium guajava L.)." Revista Brasileira de Fruticultura 24, no. 2 (August 2002): 536–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452002000200051.

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Abstract:
Os micronutrientes são importantes na nutrição das plantas, especialmente em solos tropicais com baixa concentração devido ao intemperismo. Como fonte alternativa de micronutrientes, tem-se a escória, resíduo da indústria de produção de ferro-gusa e aço. Assim, objetivou-se avaliar a escória como fonte de micronutrientes para mudas de goiabeira. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com cinco repetições. As doses de escória foram aplicadas objetivando elevar em meia, uma vez, uma vez e meia, duas vezes e duas vezes e meia a saturação por bases do solo igual a 70%, correspondendo a 1,68; 3,36; 5,04; 6,72 e 8,40 g por vaso, além da testemunha sem aplicação. Após 90 dias de incubação da escória com o Argissolo Vermelho-Amarelo, cultivaram-se mudas de goiabeira (cv. Paluma) por 110 dias em vasos com 2,8 dm-3 de substrato, em viveiro telado, em Taquaritinga-SP, no período de outubro de 2000 a abril de 2001. A escória promoveu um efeito favorável na reação do solo e na disponibilidades de Zn, Cu, Mn e B do solo. Houve efeitos quadráticos nas concentrações de Zn, Cu e Mn do solo, que, por sua vez, estiveram associadas às doses de escória superiores a 5,8; 6,3 e 7,5 g por vaso, respectivamente, enquanto, para o B, esse efeito foi linear. A saturação por bases do solo, entre 51 e 55%, resultou em maior disponibilidade dos micronutrientes Zn, Cu e Mn no solo, ao passo que, para o B, esse valor foi de 65%. Da mesma forma que ocorreu no solo, a aplicação da escória apresentou efeitos quadráticos nos teores de Zn, Cu e Mn da parte aérea e das raízes das mudas de goiabeira, enquanto, para o B, esse efeito foi linear. Concluiu-se, portanto, que a escória se comportou como material corretivo da acidez e como fonte de micronutrientes.
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Durigan, J. C., T. Matuo, V. M. R. M. Andrade, and J. C. Ferreira. "Reação de plantas de amendoim (Arachis hypogaea L. ) ao trifluralin e mudanças na morfologia da parte subterrânea." Planta Daninha 9, no. 1-2 (1991): 12–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83581991000100002.

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Abstract:
Com o objetivo de reproduzir sintomas de malformação de raízes, observados em campo, foram estuda dos os efeitos do trifluralin sobre Arachis hypogaea L., cultivar Tatu, em condições de vaso, em Jaboticabal, SP. Quatro formulações de trifluralin foram aplicadas em solo Latossol Roxo - série Jaboticabal, barro argiloso, com 2,7% de matéria orgânica, em dosagem correspondentes a 1,5; 3,0 e 6,0 litros da formulação comercial por ha. Cada vaso contendo 2,5 1 -de solo, recebeu duas sementes pré -germinada s e foi mantido sob condições de casa-de-vegetação durante 29 dias. Foi adotado o delineamento inteiramente casualizado com treze tratamentos e quatro repetições, perfazendo total de 52 parcelas. Aos 29 dias as plantas, foram retiradas e determinadas as seguintes características: peso da matéria seca das raízes, dos caules, dos pecíolos e dos folíolos; número de folíolos; área foliar e comprimento da haste principal. Alterações morfológicas externas e internas foram observadas. Os resultados mostraram que as partes subter rân eas das plantas foram afetadas, com uma correlação linear negativa e significativa entre o aumento da dose dos herbicidas e peso da matéria. As folhas se mostraram pouco sensíveis, sendo que nenhuma das formulações diminuiu o número de foliolos da planta. A área foliar e o peso da matéria seca dos folíolos somente foram afetados pelo aumento da dose de T. Fecotrigo com va lores de F iguais a 9,62* e 7,61*, respectivamente. De modo geral,po de-se concluir que o maior efeito ocorre devido ao incremento nas doses e não devido a possiveis diferenças entre os tipos de formula ções testadas. Quanto a alterações morfológicas observou-se que nas doses mais elevadas houve grande diminuição na quantidade de raízes, com raízes secundárias curtas e grossas. O hipocótilo emitiu raízes até a altura do nó cotiledonar. Na dose de 3,0 1/ha já foram notadas raízes secundárias um pouco mais espessas que na dose de 1,5 1/ha. As lâminas histológicas de amostras da re gião do hipocótilo mostraram parên quima cortical bastante espesso, de vido ao maior numero de camadas de células, porém não se notou anormalidade na forma das células, nem nos demais tecidos da região estudada.
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Silva, A. A. S., M. E. Medeiros, J. A. Sampaio, and F. M. S. Garrido. "Verdete de cedro do abaeté como fonte de potássio: caracterização, tratamento térmico e reação com CaO." Matéria (Rio de Janeiro) 17, no. 3 (2012): 1061–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-70762012000300004.

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Abstract:
O potássio é um dos principais macronutrientes presentes no solo. Entretanto, no Brasil este se torna escasso devido à elevada acidez dos solos tropicais. Dessa forma, a demanda por fontes alternativas de potássio cresce consideravelmente. Nesse contexto, foi realizada a caracterização química e mineralógica do verdete de Cedro do Abaeté, Minas Gerais, assim como, uma avaliação do tratamento térmico da mesma com ou sem a adição de CaO, visando a solubilização do potássio presente na rocha. A caracterização da rocha foi desenvolvida pelas técnicas de difração de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX) e espectroscopia no infravermelho (IV). A avaliação dos resultados de FRX mostra que a rocha possui 6,95% em massa de K2O, referente à presença de glauconita. Esta foi confirmada por DRX, devido à presença de picos característicos em 1,00; 0,45; 0,24 e 0,15 nm, e por IV pela ocorrência de bandas em 3520, 3440, 1020 e 630 cm-1. Há também alto teor de SiO2 (64,65%), indicativo da presença de quartzo, que é caracterizado por um pico intenso em 0,335 nm. Na etapa de tratamento térmico, o verdete foi aquecido por 2 horas a uma temperatura de 1200ºC. Para aumentar a solubilidade do potássio, presente na rocha, foi realizado a reação com óxido de cálcio nas proporções de 10, 20 e 30%, em massa. As modificações estruturais na rocha foram acompanhadas por DRX e IV. Constatou-se reação entre a rocha e o óxido de cálcio, sendo observadas modificações na posição de bandas características do estiramento Si-O nos espectros de IV, em torno de 1100 cm-1 e o desaparecimento dos picos de difração de raios X referentes à glauconita. A reação com 20% de CaO permitiu uma extração de 7,7% do potássio presente na amostra.
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Freitas, Ana Dolores Santiago de, Carolina Lucena Vieira, Carolina Etiene de Rosália e. Silva Santos, Newton Pereira Stamford, and Maria do Carmo Catanho Pereira de Lyra. "Caracterização de rizóbios isolados de Jacatupé cultivado em solo salino no Estado de Pernanbuco, Brasil." Bragantia 66, no. 3 (2007): 497–504. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87052007000300017.

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Abstract:
Pesquisas sobre a biodiversidade microbiológica de solos salinos envolvem a busca por genótipos tolerantes a esse tipo de estresse ambiental. Dados genotípicos correlacionados às características morfológicas, fisiológicas e bioquímicas de bactérias fornecem informações importantes para sua identificação e agrupamento. Este trabalho objetivou caracterizar rizóbios provenientes de solos salinos, do Agreste e Sertão de Pernambuco, utilizando jacatupé (Pachyrhizus erosus L. Urban) como planta-isca. Os testes foram efetuados em meio YMA e as características culturais observadas em 24 isolados foram as seguintes: mudança de pH, tempo de crescimento, transparência, forma, borda, produção de exopolissacarídeo das colônias e resistência à salinidade. Os testes moleculares utilizando análise por PCR (reação em cadeia da polimerase) por meio de seqüências repetitivas de DNA amplificadas com o primer BOX envolveram 13 isolados. Os resultados revelaram alta diversidade fenotípica e genotípica entre os isolados nativos. As características culturais e genéticas desses isolados foram comparados com 19 estirpes de referência. Os isolados NFB746 e NFB747 tiveram alta semelhança entre si e também com as estirpes Rhizobium sp. NGR234 (BR2406) e Mesorhizobium ciceri USDA3383 (BR521). O isolado NFB742, possivelmente, era da mesma espécie de M. ciceri (BR521). Com relação ao isolado NFB741, a semelhança com as bactérias Rhizobium tropici IIA CFN299T (BR10016) e Sinorhizobium terangue USDA4894 (BR527) foi de 87%. Os demais isolados, praticamente, formaram grupos independentes quando comparados com as estirpes de referência. Os resultados foram de grande relevância para diagnosticar novas espécies de rizóbios nativos altamente tolerantes a estresses ambientais.
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Almeida, Pablo De, Luiz Augusto Da Silva, and Carlos Ricardo Maneck Malfatti. "Análise cinética e cinemática da marcha durante o transporte da mochila com rodas em escolares de 7 a 10 anos de idade." ConScientiae Saúde 17, no. 4 (December 26, 2018): 402–10. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v17n4.8580.

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Abstract:
Introdução: A sobrecarga em mochilas escolares pode resultar em aumento de carga mecânica sobre o aparelho locomotuvo de estudantes durante a marcha. Objetivo: Analisar e comparar as variáveis temporais/espaciais cinéticas e cinemáticas durante a marcha e o transporte de mochilas com rodas (10% peso corporal (PC)) em escolares de 7 a 10 anos. Métodos: Dez crianças, saudáveis (7.8 ± 1.6 anos) participaram de duas condições experimentais, sendo a primeira envolvendo a marcha, enquanto a segunda ocorreu o transporte de mochila provida de rodas, 10% PC. Resultados: As forças de reação do solo não apresentaram diferenças entre as duas condições. Porém, mostrou-se que mochilas com rodas não alteram aplicação de forças para execução da tarefa quando comparadas a marcha sem carga na locomoção. A cinemática do tornozelo, do joelho e da pelve permaneceram inalteradas. Conclusão: O uso de rodas na mochila para o transporte de carga de 10% PC não influenciou no padrão de marcha aplicado durante a marcha no plano.
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Silva, Nelson Machado da, Luiz Henrique Carvalho, and Nelson Bortoletto. "Parcelamento da cobertura nitrogenada do algodoeiro." Bragantia 45, no. 2 (1986): 211–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051986000200001.

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Abstract:
São relatados e discutidos resultados de produção obtidos em vinte e quatro ensaios de adubação com o algodoeiro, conduzidos em diferentes solos das principais áreas produtoras paulistas de 1975 a 1984. Para avaliar o efeito da adubação nitrogenada, doses de 0,25 e 50kg/ha de N foram fornecidas em cobertura logo após o desbaste, 30 a 40 dias após a emergência das plantas. Em três outros tratamentos, a dosagem de 50kg/ha de N foi parcelada, sendo fornecida metade no desbaste e metade em fases posteriores do ciclo, a saber. 45-55, 65-75 e 85-95 dias de idade. Nesses tratamentos, o sulfato de amônio forneceu o nitrogênio. Uma cobertura com uréia (50kg/ha de N), no desbaste, completou o quadro de tratamentos, estudados em esquema de quadrado latino 7 x 7. Foram efetuadas análises estatísticas dos dados individuais de produção e análises conjuntas para grupos de ensaios, reunidos em função do tipo de solo e da intensidade de cultivo anterior das glebas. Em linhas gerais, a reação das plantas ao nitrogênio aparentemente se relacionou mais à intensidade de cultivo do solo do que ao fator textura, indicado pelo teor de matéria orgânica, uma vez que os maiores efeitos da adubação nitrogenada ocorreram nos solos intensamente cultivados, independente de sua textura. Cultivado, porém, em solo arenoso, com baixo teor de matéria orgânica, logo após pastagem, o algodoeiro reagiu pouco à adubação nitrogenada. Mesmo no grupo de alta resposta ao nitrogênio, o parcelamento da cobertura deixou de apresentar vantagens sobre a aplicação total por ocasião do desbaste. Ademais, houve tendência para queda da produtividade em função do atraso da segunda aplicação. Assim, para algodão cultivado em solos de textura média/argilosa, recomenda-se que a cobertura nitrogenada seja feita após o desbaste, logo que as condições de umidade se mostrem adequadas. Para os solos arenosos, há necessidade de maiores informações, especialmente em glebas de mais intenso cultivo. Da mesma forma, novos estudos devem conferir a pequena vantagem obtida pelo sulfato de amônio sobre a uréia.
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Mayer, Newton Alex, Fernando Mendes Pereira, and Jaime Maia dos Santos. "Resistência de clones de umezeiro e cultivares de pessegueiro a Meloidogyne incognita (nemata: Heteroderidae)." Revista Brasileira de Fruticultura 27, no. 2 (August 2005): 335–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452005000200038.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo avaliar a reação dos Clones 05; 10 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) e das cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro [Prunus persica (L.) Batsch] a Meloidogyne incognita (Kofoid and White) Chitwood, em condições de casa de vegetação. As plantas foram mantidas em vasos de cerâmica contendo uma mistura de solo e areia (1:1, v/v), previamente autoclavada a 121ºC e 1kgf.cm-2 por 2 horas. Aos 60 dias após o plantio, cada planta foi inoculada com 2.000 ovos e juvenis de segundo estádio de Meloidogyne incognita. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 6 tratamentos (genótipos) e 9 repetições. Transcorridos 116 dias após a inoculação, as plantas foram colhidas para avaliação do sistema radicular. Foi possível verificar que o número de galhas por sistema radicular, o número de ovos e juvenis por 10g de raízes e por sistema radicular foi nulo ou praticamente nulo em todos os clones e nas cultivares estudadas, de forma que os respectivos fatores de reprodução foram todos inferiores a 1. Conclui-se que os Clones 05; 10 e 15 de umezeiro, assim como as cultivares Okinawa, Aurora-1 e Dourado-1 de pessegueiro são resistentes a Meloidogyne incognita.
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van Raij, B., P. R. Furlani, J. A. Quaggio, and A. Pettinelli Júnior. "Gesso na produção de cultivares de milho com tolerância diferencial a alumínio em três níveis de calagem." Revista Brasileira de Ciência do Solo 22, no. 1 (March 1998): 101–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06831998000100014.

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Abstract:
O gesso, nos últimos anos, vem sendo considerado como um insumo capaz de melhorar o ambiente radicular de subsolos ácidos. Contudo, ainda pairam dúvidas sobre a vantagem de usá-lo em solos que, embora ácidos, tenham sido submetidos a calagens e adubações anteriores. Também há pouca informação sobre o uso de gesso em presença de aplicações elevadas de calcário ou em plantas cultivadas tolerantes à acidez. No presente trabalho, é relatado experimento com calcário e gesso, realizado, de 1987 a 1992, na Estação Experimental de Tatuí (SP), em Latossolo Vermelho-Escuro álico textura argilosa, com o objetivo de avaliar o efeito de calcário e de gesso nas produções de cultivares de milho tolerante ou susceptível a alumínio, bem como o efeito dos corretivos na acidez do solo. O experimento foi instalado em parcelas subsubdivididas, com quatro repetições, em blocos ao acaso. Nas parcelas principais, foram aplicadas 0, 6 ou 12 t ha-1 de calcário dolomítico e, nas subparcelas, 0, 4 e 8 t ha-1 de fosfogesso; nas subsubparcelas, foram plantados dois cultivares, um sensível e outro tolerante a alumínio. Para as quatro colheitas obtidas (os dados de 1990 foram considerados perdidos), percebeu-se efeito significativo para a calagem nos dois tipos de cultivares. O gesso apresentou efeito significativo nas produções apenas para o cultivar sensível ao alumínio e, nesse caso, o efeito foi aditivo ao de calcário, proporcionando, em média, cerca da metade do aumento de produção devida à calagem. A calagem influenciou, consideravelmente, a reação da camada arável do solo, aumentando o pH, os teores de Ca2+ e Mg2+ e reduzindo a acidez potencial, mas pouco influiu nas camadas mais profundas, o que, provavelmente, se deveu ao fato de o solo ter recebido aplicações anteriores de calcário e de adubos com sulfato. O gesso influiu nos teores de Ca2+ e SO4(2-) em profundidade, embora de forma pouco pronunciada em relação às quantidades aplicadas, e não alterou as características de acidez. Pode-se concluir que, mesmo tendo alterado pouco as características químicas do subsolo, o gesso favoreceu a produção de cultivar de milho sensível à acidez.
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