Academic literature on the topic 'Fórceps obstétricos'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Fórceps obstétricos.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Fórceps obstétricos"

1

Baracho, Sabrina Mattos, Elyonara Mello de Figueiredo, Lucas Barbosa da Silva, Izadora Carolina Araújo Gonçalves Cangussu, Daniele Nunes Pinto, Elza Lúcia Baracho Lotti de Souza, and Agnaldo Lopes da Silva Filho. "Influência da posição de parto vaginal nas variáveis obstétricas e neonatais de mulheres primíparas." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 9, no. 4 (December 2009): 409–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292009000400004.

Full text
Abstract:
OBJETIVOS: determinar a prevalência de fatores obstétricos associados à posição de parto vaginal (PPV) - vertical ou horizontal; investigar correlações entre PPV e fatores obstétricos, bem como sua influência sobre as características neonatais. MÉTODOS: foi realizado um estudo de corte transversal. A amostra foi composta por 176 mulheres primíparas que realizaram parto vaginal, entre julho/2006 e fevereiro/2007. Foi investigada a correlação entre PPV e as seguintes variáveis obstétricas: ocorrência e grau de laceração perineal espontânea, episiotomia, sutura perineal, uso de ocitocina e instrumentação cirúrgica. Os neonatos foram classificados quanto à idade gestacional, peso, estatura, perímetro cefálico e Apgar 1º e 5º minutos. Teste qui quadrado foi aplicado para investigar correlação entre PPV e variáveis obstétricas e o teste t-student para investigar a influência da PPV nas características neonatais. RESULTADOS: não foi observada correlação entre PPV e sutura perineal, laceração perineal, uso de ocitocina, episiotomia e utilização de instrumentação cirúrgica (uso de fórceps ou vácuo-extrator). Houve correlação entre PPV e episiotomia e maior prevalência de episiotomia na posição horizontal. Não houve influência da PPV nas características neonatais. CONCLUSÕES: houve maior ocorrência de episiotomia na posição de parto horizontal, embora ambas as posições de parto tenham sido satisfatórias para os neonatos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Sehnem, Graciela Dutra, Carla Priscilla Pereira Rios, Michele Bulhosa de Souza, Jaqueline Arboit, Silvana Bastos Cogo, Cíntia Flores Mutti, Mariana Ferreira Scopel, and Jucelaine Arend Birrer. "Intervenções obstétricas durante o processo parturitivo: percepções de puérperas." Research, Society and Development 9, no. 6 (April 20, 2020): e131963515. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3515.

Full text
Abstract:
O estudo objetivou conhecer as percepções de puérperas acerca das intervenções obstétricas vivenciadas durante o processo parturitivo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com 14 puérperas atendidas em Estratégias Saúde da Família da área urbana de um município da fronteira oeste do Rio Grande do Sul, Brasil. A geração de dados ocorreu por meio de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados conforme a proposta operativa de Minayo. A pesquisa seguiu os preceitos éticos de investigações com seres humanos. O processo parturitivo foi vivenciado de forma negativa devido à exposição a situações indesejadas e de caráter agressivo, impostas por meio de ações dos profissionais da saúde, o que pode ser caracterizado como violência obstétrica. Essa violência pode ser evidenciada pela manobra de Kristeller, uso do fórceps e realização de episiotomia, sem consentimento ou conhecimento por parte das mulheres. As práticas comprovadamente úteis no parto ainda são pouco implementadas, enquanto que outras prejudiciais ou ineficazes continuam sendo realizadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Machado, Leonardo de Oliveira, and Mamud Said Neto. "USO DO FÓRCEPS: UMA REVISÃO DE LITERATURA." Revista de Patologia do Tocantins 5, no. 3 (September 9, 2018): 56–59. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2018v5n3p56.

Full text
Abstract:
RESUMO Introdução A família Chamberlen inventou o fórceps obstétrico nos anos 1600 e, desde então, tem havido várias centenas de versões. Atualmente, os dois tipos mais usados no Reino Unido são Neville Barnes '(NBF) e o fórceps de Wrigley (WF). Metodologia Foi realizada uma pesquisa nas bases Science Direct, Pub Med e Google Scholar para publicações recentes sobre o uso do fórceps utilizando a palavra chave: forceps use. A seleção de estudos potenciais a serem incluídos foi feita revisando os títulos, resumos e data de publicação, sendo selecionados apenas artigos em inglês. Finalmente, foram incluídos para a revisão 21 artigos. Não houve seleção com base na metodologia do estudo, de modo que foram incluídos vários tipos de artigos. Resultados A taxa de partos instrumentais está diminuindo, particularmente o uso de fórceps, que está mais ou menos fora de prática em alguns países europeus como a Romênia. As taxas de parto vaginal instrumental variam amplamente, de 0,5% na Romênia a 16,4% na Irlanda, com um valor mediano de 7,5% na Europa. Conclusão Há mais partos a vácuo sendo realizadas na Europa e em outros países pelos obstetras. No entanto, muitos obstetras preferem usar dispositivos de extração a vácuo do que fórceps, ou realizar cesarianas em vez de partos vaginais operatórios em geral, com medo de litígio, e a crença de que essas são opções mais seguras. Palavras-chave: fórceps obstétrico, partos instrumentais, uso de fórceps. ABSTRACT Introduction The Chamberlen family invented obstetric forceps in the 1600s, and since then there have been several hundred versions. Currently, the two most commonly used types in the UK are Neville Barnes' (NBF) and Wrigley Forceps (WF). Methodology A search was made at the bases Science Direct, Pub Med and Google Scholar for recent publications on the use of forceps using the keyword: forceps use. The selection of potential studies to be included was done by reviewing the titles, abstracts and date of publication, selecting only articles in English. Finally, 21 articles were included for the review. There was no selection based on the study methodology, so several types of articles were included. Results The rate of instrumental deliveries is declining, particularly the use of forceps, which is more or less out of practice in some European countries such as Romania. Rates of instrumental vaginal delivery vary widely, from 0.5% in Romania to 16.4% in Ireland, with a median value of 7.5% in Europe. Conclusion There are more vacuum deliveries being performed in Europe and in other countries by obstetricians. However, many obstetricians prefer to use vacuum extraction devices than forceps, or perform cesarean deliveries instead of operative vaginal delivery in general, with fear of litigation, and the belief that these are safer options. Keywords: obstetric forceps, instrumental deliveries, forceps use.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

León Jaramillo, Eduardo. "Tendencia de cesáreas y fórceps Hospital de Caldas, 1970-1994." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 46, no. 4 (December 29, 1995): 235–38. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.1697.

Full text
Abstract:
Se analiza la tendencia secular de la incidencia de operación cesárea y del uso de fórceps en el Hospital de Caldas (HC), durante el período 1970-94.I¡a operación cesárea es actualmente el procedimiento quirúrgico más común en el HC. Las tasas de operación cesárea en el HC han aumentádo significativamente de 4.5% en 1970 a 25.1% en 1994 y, por el contrario, la intervención del parto con fórceps ha disminuido de 6.7% en 1970 a 1.8% en 1994, observándose correlación negativa significante entre estos dos tipos de intervención obstétrica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Aguiar, Stefanie Viana, Emilcy Rebouças Gonçalves, and Leonardo Robson Pinheiro Sobreira Bezerra. "Análise da incidência e prevalência de laceração perineal de causa obstétrica em maternidade terciária de Fortaleza-CE." Revista de Medicina da UFC 59, no. 1 (March 29, 2019): 39. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n1p39-43.

Full text
Abstract:
As lacerações perineais obstétricas resultam em transtorno no cotidiano da mulher, seus fatores de risco incluem: uso de fórceps, trabalho de parto prolongado, nuliparidade, macrossomia fetal e episiotomia. Objetivo: avaliar a prevalência e incidência de lacerações perineais de causa obstétrica em partos vaginais. Ainda, determinar a prevalência de episiotomia e descrever fatores materno-fetais e assistenciais relacionados às lacerações perineais graves. Metodologia: estudo descritivo, documental, retrospectivo e quantitativo, realizado de abril a setembro de 2015 na Maternidade Escola Assis Chateaubriand, através de revisão de prontuário. Os dados foram analisados pelo software R (versão 3.1.2). Resultados e discussão: foram avaliados 765 partos vaginais, a prevalência das lacerações perineais foi 55%, destas, 2,5% foram lacerações perineais graves (3º e 4º grau). A taxa de episiotomia encontrada foi de 7,3%. A presença de um parto vaginal prévio, ou mais, foi considerado um fator protetor para lacerações graves, X2(2) = 45,944a, p = ,0000. Gestações com 37 ou mais semanas foram avaliadas como fatores de risco para lacerações graves, X2(4) = 27,637a, p = 0,000. Conclusão: neste estudo, o número de lacerações perineais graves (2,5%) e a episiotomia (7,3%) estão compatíveis com a literatura mundial e seus fatores de risco.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Squire, J. "Uso de cuararizantes en la atención del parto." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 19, no. 2 (June 5, 2015): 24–29. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v19i772.

Full text
Abstract:
Se presenta la experiencia del autor con el uso de "Curare" en gestantes en trabajo de parto en el curso de 30 años. El autor indica que la ventaja del uso del curare durante la inducción de la anestesia está en que se puede administrar fácilmente una anestesia ligera poor inhalación en una paciente bien sedada, pudiéndose efectuar cualquier procedimiento quirúrgico obstétrico, incluyendo la aplicación del fórceps medio, en condiciones óptimas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Fraind Maya, Gabriel, Luis Eduardo Loyo Soriano, and Alfonso Migoya Nuño. "Parálisis Obstétrica del plexo braquial." Acta Pediátrica de México 42, no. 2 (March 5, 2021): 85. http://dx.doi.org/10.18233/apm42no2pp85-882223.

Full text
Abstract:
La parálisis Obstétrica del plexo braquial (POPB) es una lesión por tracción del plexo braquial que genera parálisis flácida del miembro torácico, generalmente asociada a distocia de hombros y en raros casos en recién nacidos por cesárea. (1-4).La incidencia de la POPB varia entre 0.4-3 por cada 1000 recién nacidos, en los últimos años se ha visto una disminución debido a el entendimiento de la patología y el cuidado durante el trabajo de parto (1,3,5,6).El principal factor de riesgo para esta patología es la distocia del hombro el cual puede provocar tracción del plexo braquial (PB). Otros factores de riesgo asociados son: la utilización de fórceps, macrosomía, tiempo de parto prolongado, presentación pélvica, desproporción cefalopélvica, multiparidad y diabetes gestacional (1-3,6,7)Aunque en la literatura refiere que el 90% de los casos mejoran de forma espontánea (3 meses – 2 años), se estima que entre un 20-30% de los niños afectados quedan con un déficit residual (1,3-5)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Gontijo, Gabriela Ribeiro, Marilene Miranda Araújo, and Zilma Silveira Nogueira Reis. "Análise do resultado obstétrico de partos submetidos a anestesia de condução e das repercussões neonatais imediatas." Revista de Medicina 99, no. 5 (December 10, 2020): 448–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i5p448-455.

Full text
Abstract:
Introdução: A anestesia é um recurso importante no alívio da dor durante o trabalho de parto (TP). Não é um procedimento isento de riscos e sua utilização envolve decisão com base nas condições clínicas e obstétricas, desejo da mulher e disponibilidade do procedimento. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre essa intervenção com a ocorrência de parto operatório e baixo escore de Apgar. Método: Estudo retrospectivo de base de dados hospitalar contendo 5.282 parturientes com gestação única, de feto em apresentação cefálica nascido vivo e sem malformação, entre os 8.591 nascimentos ocorridos no período de 2014 a 2017, na maternidade do Hospital das Clínicas da UFMG. Desfechos de interesse foram comparados entre partos conduzidos com ou sem anestesia, através de testes de associação. Resultados: A ocorrência de anestesia de condução de TP foi de 29,9%, sendo mais frequente entre adolescentes (33,3% versus 29,1%; p = 0,008), nulíparas (39,7% versus 21,6%; p<0,001), naquelas com parto induzido (40,6% versus 26,5%; p<0,001), portadoras de cardiopatias (53,5% versus 29,6%; p<0,001) e parturientes cujos recém-nascidos pesaram 2500 g ou mais ao nascer (31,3% versus 19,7%; p<0,001). Houve associação entre anestesia e aumento do uso de fórceps (15,7% versus 1,8%; p<0,001) e de vacum extrator (2,0% versus 0,6%; p < 0,001), porém ocorreu redução das taxas de cesariana (7,3% versus 12,9%; p<0,001). O uso da anestesia associou-se à maior ocorrência de Apgar de 1o minuto < 7 (p<0,001), mas não alterou o de 5o (p=0,243). A nuliparidade parece ter influência sobre a ocorrência de parto cesariano (8,6% versus 5,2%; p = 0,013) e uso de fórceps (19,4% versus 9,8%; p<0.001). Conclusão: O uso de anestesia de condução no parto associou-se ao parto vaginal operatório, e à menor taxa de cesariana, sem impacto no Apgar de 5o minuto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Bocanegra García, Gisela, and Linder Bocanegra García. "Factores asociados a los tipos de trauma obstétrico en recién nacidos en el Hospital Regional Docente de Trujillo del 2004 al 2005." REVISTA MÉDICA VALLEJIANA/ Vallejian Medical Journal 4, no. 2 (December 10, 2019): 139–47. http://dx.doi.org/10.18050/revistamedicavallejiana.v4i2.2238.

Full text
Abstract:
Se investigó qué factores están asociados a los tipos de trauma obstétrico observados en recién nacidos en el Servicio de Obstetricia del Hospital Regional Docente de Trujillo durante el período 2004-2005. Se empleó un diseño retrospectivo, no experimental, de corte transversal y de tipo descriptivo simple para averiguar previamente la incidencia del trauma obstétrico y descriptivo comparativo para estudiar la asociación entre esta variable y los factores considerados; la información relevante de las historias clínicas de cada unidad de análisis (niño y su correspondiente madre) fue recopilada en Fichas de Recolección de Datos y analizada con la prueba exacta de Fisher para establecer la significancia de la asociación entre ambas variables. Se halló que la incidencia global de trauma obstétrico fue de 17,60% y que el caput succedaneum, el cefalohematoma y la fractura de clavícula fueron las lesiones de mayor incidencia con 15,99%, 1,52% y 0,23%, respectivamente. Asimismo, se halló que sólo existe asociación significativa en los siguientes casos: entre la primiparidad y las lesiones antes mencionadas, entre la talla baja y la fractura de clavícula, entre la gran prematuridad y el embarazo múltiple con la no aparición de caput succedaneum, entre la macrocefalia y la fractura de clavícula, entre el parto prolongado y el caput succedaneum, entre el parto vaginal instrumentado con fórceps y el cefalohematoma; fina1mente, entre la maniobra de Kristeller con el caput succedaneum y la fractura de clavícula.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Hotimsky, Sonia Nussenzweig, Daphne Rattner, Sonia Isoyama Venancio, Cláudia Maria Bógus, and Marinês Martins Miranda. "O parto como eu vejo... ou como eu o desejo?: expectativas de gestantes, usuárias do SUS, acerca do parto e da assistência obstétrica." Cadernos de Saúde Pública 18, no. 5 (October 2002): 1303–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2002000500023.

Full text
Abstract:
Explicações para a elevação das taxas de cesárea em nosso país giraram em torno da forma como se organizou a assistência obstétrica, a formação dos profissionais de saúde e a demanda de cesarianas pelas parturientes. Neste trabalho nos propusemos a identificar as expectativas de gestantes em relação ao tipo de parto. Foram realizados três grupos focais em um hospital público na cidade de São Paulo. As categorias de análise foram: parto normal, fórceps, cesárea, pré-natal e assistência ao parto. Nesses grupos, pudemos identificar demanda por cesárea em multigestas associada ao desejo de laqueadura tubária e, mais que medo da dor do parto, as mulheres temiam as reações dos profissionais de saúde às suas queixas. Evidenciou-se deficiência de informações sobre questões da vida reprodutiva, todavia, a preferência era pelo parto vaginal, sendo a cesárea temida pelos riscos a ela associados. As autoras propõem a revisão da demanda das mulheres por cesárea como um dos fatores principais da escalada de partos cirúrgicos em nosso sistema de saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Fórceps obstétricos"

1

Rioja, Torres Ana María. "Resultados adversos en piso pélvico por el uso de fórceps de Simpsom en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé, durante el año 2001-2002." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2004. https://hdl.handle.net/20.500.12672/1975.

Full text
Abstract:
Objetivo: Comparar las resultados maternos a nivel de piso pélvico, con el uso del fórceps de Simpsom y el parto vaginal espontáneo en embarazo de alto riesgo. Material y Método: Se realizó un estudio retrospectivo, analítico; un Estudio de Cohortes, en gestantes de alto riesgo; un primer grupo: parto con Fórceps (n=159), y el segundo: grupo con parto espontáneo (n = 159), el primero incluyó todos los partos instrumentados con fórceps, durante el año 2001- 2002, y el grupo control estuvo conformado por las gestantes de alto riesgo, atendidas por médico residentes o asistentes, que tuvieron su parto inmediatamente después del parto instrumentado (muestreo probabilístico sistemático). Las principales variables para el análisis fueron: edad materna, paridad, tipo de fórceps según la altura de presentación, variedad de Posición, criterio médico para el uso del fórceps, indicación medica para el uso del instrumento, morbilidad materna, desagarro perineal, desgarro cervical, desgarro vaginal Para el análisis se utilizó, el programa estadístico: SPSS 7.5 para Windows, las pruebas estadísticas usadas, fueron para las variables paramétricas la t de Student y para la variables no paramétricas la prueba de U Mann Whitney y Kruskal - Wallis, con un valor de p<0.05, para la significación estadística. Resultados: Los grupos formados fueron equivalentes; la indicación más frecuente para instrumentar fue la cesareada anterior una vez con un 40.2%; en relación a los resultados maternos, hubo diferencia con respecto a: episiotomías (p=0.000) desgarro cervical (p=0.048), desgarro vaginal (p=0.006), desgarro perineal (p=0.005), estancia hospitalaria materna(p=0.014); no hubo diferencia con la endometritis (p=0.648), atonía uterina (p=0.83), disminución de hematocrito (p=0.071). Conclusiones: Los resultados adversos a nivel de piso pélvico por el uso del Fórceps de Simpsom han sido: una mayor incidencia de desgarros cervicales y vaginales, estas relacionados a la variedad de posición y altura de presentación respectivamente, en el que se aplica el Fórceps.
Tesis de segunda especialidad
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Armellini, Cláudia Junqueira [UNIFESP]. "Efeito do tipo de parto vaginal sobre a perda hemática em mulheres." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9377.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-28
Objetivos: Analisar a prevalência de anemia no parto e sua incidência no pós-parto, bem como o efeito do tipo de parto vaginal (espontâneo com episiotomia, espontâneo sem episiotomia e fórceps com episiotomia) sobre a variação dos níveis de hemoglobina e hematócrito no pós-parto. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, prospectivo observacional, realizado em duas maternidades da cidade de São Paulo, no período de 15 de julho de 2008 a 16 de outubro de 2009. A amostra foi constituída de 328 mulheres primíparas, com gestação a termo, feto vivo, único em apresentação cefálica, com no mínimo três consultas de pré-natal registradas no cartão de gestante. A coleta de dados foi realizada em três fases: admissão, alta hospitalar e retorno puerperal. Foram utilizados formulário semiestruturado e coleta de sangue venoso. Para o diagnóstico da anemia, foi empregada a dosagem de hemoglobina; para a análise do efeito do tipo de parto sobre a perda hemática foram usadas a dosagem de hemoglobina e a concentração de hematócrito. A análise dos dados empregou os Testes t de Student, Qui-quadrado e Análise de Proporção, de acordo com cada grupo de variáveis estudadas. O intervalo de confiança adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência da anemia foi de 4,0% na fase da admissão para o parto, com incidência de 67,4% na alta hospitalar e de 5,8% no retorno puerperal. O parto fórceps com episiotomia causou significativamente maior redução da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar em comparação aos partos espontâneos com e sem episiotomia O parto espontâneo com episiotomia provocou significativamente maior redução do valor da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar se comparado ao espontâneo sem episiotomia. O parto espontâneo sem episiotomia resultou em aumento da hemoglobina significativamente maior entre as fases de retorno puerperal e de alta hospitalar quando comparado ao parto fórceps com episiotomia e ao espontâneo com episiotomia. Conclusão: O percentual de anemia variou, aumentando entre as fases de admissão e alta hospitalar, reduzindo entre a alta hospitalar e o retorno puerperal. Partos fórceps com episiotomia e espontâneo com episiotomia provocaram maior perda hemática quando comparados ao parto espontâneo sem episiotomia. Portanto, é relevante a avaliação da perda hemática no parto, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento precoces de possível morbidade materna, especialmente, da anemia.
Objectives: analyze the prevalence of anemia during pregnancy and its incidence on the postpartum period, as well as the effect of vaginal birth (spontaneous with episiotomy, spontaneous without episiotomy, and forceps with epsiotomy) on the variation of hemoglobin and hematocrit levels after birth. Method: It is an epidemiological, prospective and observational study, developed in two maternities in the city of São Paulo/Brazil, from June 15, 2008 to October 16, 2009. The sample was of 328 primiparous women, who gave birth at term to a single live baby in cephalic presentation, and had at least three prenatal visits registered on the pregnancy card. The data collection was done in three phases: admission, hospital discharge and puerperal evaluation; through a semi-structured form and the collection of venous blood samples. To diagnose anemia, hemoglobin levels were measured; to analyze the effect of the birth procedure on the blood loss, hemoglobin levels and hematocrit concentration were measured. In the data analysis, Student´s t-test, Chi-square test, and Proportion Analysis test were used, according to each variable group studied. The confidence interval was of 95%. Results: The prevalence of anemia was of 4% at admission, with an incidence of 67.4% at hospital discharge, and 5.8% at puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries have caused a significant higher hemoglobin decrease between the admission and hospital discharge phases, when compared to spontaneous births with or without episiotomy. Spontaneous deliveries with episiotomy led to a significant higher hemoglobin value reduction between the phases of admission and hospital discharge, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Spontaneous deliveries without episiotomy resulted in a significantly higher hemoglobin raise between the phases of puerperal evaluation and hospital discharge, when compared to forceps with episiotomy and spontaneous deliveries with episiotomy. Conclusion: Anemia percentage has varied, raising between the admission and hospital discharge phases; and dropping between hospital discharge and puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries and spontaneous deliveries with episiotomy, led to higher blood loss, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Therefore, it is relevant to evaluate blood loss due to birth, considering the early diagnose and treatment of maternal morbidity, especially, of anemia.
TEDE
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Aiello, Nathália Andreatti 1984. "Contração muscular do assoalho pélvico e incontinência urinária em primíparas após o parto vaginal espontâneo e fórcipe = Pelvic floor muscle contraction and urinary incontinence in primiparas with spontaneous and forceps delivery." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312596.

Full text
Abstract:
Orientador: Eliana Martorano Amaral
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-24T09:22:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aiello_NathaliaAndreatti_M.pdf: 2711143 bytes, checksum: f003f162bdbfd33d275bd6287b804dc1 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: Objetivo: Avaliar a influência do parto vaginal espontâneo ou instrumental por fórcipe na contração muscular do assoalho pélvico de primíparas e na incontinência urinária (IU). Métodos: Estudo de coorte prospectivo, realizado no Hospital Universitário da Faculdade de Medicina de Jundiaí (HU-FMJ). Foram selecionadas 133 primíparas, no puerpério imediato, com idade entre 18-35 anos, que tiveram parto vaginal com episiotomia espontâneo ou instrumental por fórcipe. A contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi avaliada 40-55 dias após o parto, por meio de eletromiografia de superfície - EMGs (avaliando-se tônus de base ¿ TB, contração voluntária máxima - CVM e contração sustentada média - CSM) e por graduação de força segundo Escala de Oxford Modificada (graus 0-5). Avaliou-se a presença de IU durante a gestação e puerpério, utilizando o Internacional Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Os métodos estatísticos utilizados foram teste de Qui-Quadrado (X2) ou exato de Fisher para comparar proporções e teste Mann Whitney para comparar médias. Resultados: A média de idade foi de 22,3 anos (±4,2), o IMC gestacional foi de 27,6 Kg/m2 (±5,1). Apenas 44 mulheres realizaram avaliação puerperal, sendo uma descontinuada, 72,1% submetidas ao parto vaginal (PV) e 27,9% ao parto fórcipe (PF). A ocorrência de laceração perineal foi mais frequente no grupo PF (33,3%) do que no grupo PV (3,2%), mas as complicações devidas à episiotomia foram relatadas em apenas 7,0% dos casos, todos no grupo PV. A prevalência de IU foi de 37,6% durante a gestação e 39,5% no puerpério, sendo 32,3% do grupo PV e 58,3% do grupo PF. Houve mais IU desencadeada no puerpério no grupo PF [RR=3,10 (IC=95% 1,16-8,28); p=0,0468]. O sintoma urinário predominantemente referido no puerpério em ambos os grupos foi a urgeincontinência (29,5%), e a média do escore ICIQ foi 2,3 (±3,8) para o grupo PV e 4,2 (±3,9) para o grupo PF, não havendo diferença significativa entre os grupos. Apresentaram grau reduzido de força muscular 66,7% das puérperas do grupo PF e 27,6% do grupo PV. Os valores médios encontrados para TB, CVM e CSM do grupo PV foram 4,6?V, 23,2?V e 16,8?V e do grupo PF 3,4?V, 14,2?V e 10,7?V, respectivamente, havendo diferença significativa para TB e CVM. Conclusão: Entre as mulheres do estudo em questão observou-se associação do parto fórcipe com a diminuição da função dos MAP 40-55 dias após o parto na graduação de força por palpação e parâmetros eletromiográficos de TB e CVM, sem associação com IU
Abstract: Objective: To evaluate the influence of the spontaneous or instrumental vaginal delivery by forceps in the muscular contraction of the pelvic floor of primiparas and urinary incontinence (UI). Methods: Prospective cohort study, carried out in the University Hospital of the Faculty of Medicine of Jundiaí (HU-FMJ). 133 primiparas in the immediate puerperium, aged between 18-35, that have had vaginal delivery with spontaneous or instrumental episiotomy by forceps were selected. The contraction of the pelvic floor muscles (PFM) was evaluated 40-55 days after delivery, by means of surface electromyography - EMGs (evaluating tonus of basis - TB, maximum voluntary contraction - MVC and average of sustained contraction - ASC) and by muscle strenght graduation according to the Modified Scale of Oxford (degrees 0-5). The presence of UI during pregnancy and puerperium was evaluated according to the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). The statistical methods used were the Qui-Square test (X2) or the accurate Fisher indicator to compare ratio and the Mann Whitney test to compare averages. Results: The average age was 22,3 years old (±4,2), gestacional BMI was 27,6 Kg/m2 (±5,1). Only 44 women returned for the puerperal evaluation and one volunteer was discontinued, 72.1% gave birth via spontaneous vaginal delivery (VD) and 27.9% via instrumental vaginal delivery (FD). The occurrence of perineal laceration was more frequent in the FD group (33.3%) than in the VD group (3.2%), but complications due to episiotomy were reported in only 7.0% of the cases, all in the VD group. There were more UI triggered puerperium in the group PF [RR=3,10 (CI=95% 1,16-8,28); p=0,0468]. The prevalence of UI was of 37,6% during pregnancy and 39.5% in the puerperium, where 32,3% of the VD group and 58,3% in the FD group. The urinary symptom predominantly related in the puerperium in both groups was the urge incontinence (29.5%), and the average of the ICIQ score was 2,3 (±3,8) for the VD group and 4,2 (±3,9) for the FD group, without significant differences between the groups. Showed reduced degree of muscular strength 66,7% of the puerperal in the FD group and 27.6% of the VD group. The found average values for TB, MVC and SVC in the VD group was 4,6 ?V, 23,2?V and 16,8?V and in the FD group was 3,4 ?V, 14,2?V and 10,7?V, respectively, with significant difference for TB and MVC. Conclusion: Among the women of the study concerned noted an association of forceps delivery and the reduction of the function of MAP was observed 40-55 days after delivery in the graduation of muscle strenght for palpation and electromyographic parameters of TB and MVC, not associated with UI
Mestrado
Saúde Materna e Perinatal
Mestra em Ciências da Saúde
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography