Contents
Academic literature on the topic 'Fórceps obstétricos'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Fórceps obstétricos.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "Fórceps obstétricos"
Baracho, Sabrina Mattos, Elyonara Mello de Figueiredo, Lucas Barbosa da Silva, Izadora Carolina Araújo Gonçalves Cangussu, Daniele Nunes Pinto, Elza Lúcia Baracho Lotti de Souza, and Agnaldo Lopes da Silva Filho. "Influência da posição de parto vaginal nas variáveis obstétricas e neonatais de mulheres primíparas." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 9, no. 4 (December 2009): 409–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292009000400004.
Full textSehnem, Graciela Dutra, Carla Priscilla Pereira Rios, Michele Bulhosa de Souza, Jaqueline Arboit, Silvana Bastos Cogo, Cíntia Flores Mutti, Mariana Ferreira Scopel, and Jucelaine Arend Birrer. "Intervenções obstétricas durante o processo parturitivo: percepções de puérperas." Research, Society and Development 9, no. 6 (April 20, 2020): e131963515. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3515.
Full textMachado, Leonardo de Oliveira, and Mamud Said Neto. "USO DO FÓRCEPS: UMA REVISÃO DE LITERATURA." Revista de Patologia do Tocantins 5, no. 3 (September 9, 2018): 56–59. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2018v5n3p56.
Full textLeón Jaramillo, Eduardo. "Tendencia de cesáreas y fórceps Hospital de Caldas, 1970-1994." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 46, no. 4 (December 29, 1995): 235–38. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.1697.
Full textAguiar, Stefanie Viana, Emilcy Rebouças Gonçalves, and Leonardo Robson Pinheiro Sobreira Bezerra. "Análise da incidência e prevalência de laceração perineal de causa obstétrica em maternidade terciária de Fortaleza-CE." Revista de Medicina da UFC 59, no. 1 (March 29, 2019): 39. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n1p39-43.
Full textSquire, J. "Uso de cuararizantes en la atención del parto." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 19, no. 2 (June 5, 2015): 24–29. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v19i772.
Full textFraind Maya, Gabriel, Luis Eduardo Loyo Soriano, and Alfonso Migoya Nuño. "Parálisis Obstétrica del plexo braquial." Acta Pediátrica de México 42, no. 2 (March 5, 2021): 85. http://dx.doi.org/10.18233/apm42no2pp85-882223.
Full textGontijo, Gabriela Ribeiro, Marilene Miranda Araújo, and Zilma Silveira Nogueira Reis. "Análise do resultado obstétrico de partos submetidos a anestesia de condução e das repercussões neonatais imediatas." Revista de Medicina 99, no. 5 (December 10, 2020): 448–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i5p448-455.
Full textBocanegra García, Gisela, and Linder Bocanegra García. "Factores asociados a los tipos de trauma obstétrico en recién nacidos en el Hospital Regional Docente de Trujillo del 2004 al 2005." REVISTA MÉDICA VALLEJIANA/ Vallejian Medical Journal 4, no. 2 (December 10, 2019): 139–47. http://dx.doi.org/10.18050/revistamedicavallejiana.v4i2.2238.
Full textHotimsky, Sonia Nussenzweig, Daphne Rattner, Sonia Isoyama Venancio, Cláudia Maria Bógus, and Marinês Martins Miranda. "O parto como eu vejo... ou como eu o desejo?: expectativas de gestantes, usuárias do SUS, acerca do parto e da assistência obstétrica." Cadernos de Saúde Pública 18, no. 5 (October 2002): 1303–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2002000500023.
Full textDissertations / Theses on the topic "Fórceps obstétricos"
Rioja, Torres Ana María. "Resultados adversos en piso pélvico por el uso de fórceps de Simpsom en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé, durante el año 2001-2002." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2004. https://hdl.handle.net/20.500.12672/1975.
Full textTesis de segunda especialidad
Armellini, Cláudia Junqueira [UNIFESP]. "Efeito do tipo de parto vaginal sobre a perda hemática em mulheres." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9377.
Full textObjetivos: Analisar a prevalência de anemia no parto e sua incidência no pós-parto, bem como o efeito do tipo de parto vaginal (espontâneo com episiotomia, espontâneo sem episiotomia e fórceps com episiotomia) sobre a variação dos níveis de hemoglobina e hematócrito no pós-parto. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, prospectivo observacional, realizado em duas maternidades da cidade de São Paulo, no período de 15 de julho de 2008 a 16 de outubro de 2009. A amostra foi constituída de 328 mulheres primíparas, com gestação a termo, feto vivo, único em apresentação cefálica, com no mínimo três consultas de pré-natal registradas no cartão de gestante. A coleta de dados foi realizada em três fases: admissão, alta hospitalar e retorno puerperal. Foram utilizados formulário semiestruturado e coleta de sangue venoso. Para o diagnóstico da anemia, foi empregada a dosagem de hemoglobina; para a análise do efeito do tipo de parto sobre a perda hemática foram usadas a dosagem de hemoglobina e a concentração de hematócrito. A análise dos dados empregou os Testes t de Student, Qui-quadrado e Análise de Proporção, de acordo com cada grupo de variáveis estudadas. O intervalo de confiança adotado foi de 95%. Resultados: A prevalência da anemia foi de 4,0% na fase da admissão para o parto, com incidência de 67,4% na alta hospitalar e de 5,8% no retorno puerperal. O parto fórceps com episiotomia causou significativamente maior redução da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar em comparação aos partos espontâneos com e sem episiotomia O parto espontâneo com episiotomia provocou significativamente maior redução do valor da hemoglobina entre as fases da admissão e alta hospitalar se comparado ao espontâneo sem episiotomia. O parto espontâneo sem episiotomia resultou em aumento da hemoglobina significativamente maior entre as fases de retorno puerperal e de alta hospitalar quando comparado ao parto fórceps com episiotomia e ao espontâneo com episiotomia. Conclusão: O percentual de anemia variou, aumentando entre as fases de admissão e alta hospitalar, reduzindo entre a alta hospitalar e o retorno puerperal. Partos fórceps com episiotomia e espontâneo com episiotomia provocaram maior perda hemática quando comparados ao parto espontâneo sem episiotomia. Portanto, é relevante a avaliação da perda hemática no parto, tendo em vista o diagnóstico e o tratamento precoces de possível morbidade materna, especialmente, da anemia.
Objectives: analyze the prevalence of anemia during pregnancy and its incidence on the postpartum period, as well as the effect of vaginal birth (spontaneous with episiotomy, spontaneous without episiotomy, and forceps with epsiotomy) on the variation of hemoglobin and hematocrit levels after birth. Method: It is an epidemiological, prospective and observational study, developed in two maternities in the city of São Paulo/Brazil, from June 15, 2008 to October 16, 2009. The sample was of 328 primiparous women, who gave birth at term to a single live baby in cephalic presentation, and had at least three prenatal visits registered on the pregnancy card. The data collection was done in three phases: admission, hospital discharge and puerperal evaluation; through a semi-structured form and the collection of venous blood samples. To diagnose anemia, hemoglobin levels were measured; to analyze the effect of the birth procedure on the blood loss, hemoglobin levels and hematocrit concentration were measured. In the data analysis, Student´s t-test, Chi-square test, and Proportion Analysis test were used, according to each variable group studied. The confidence interval was of 95%. Results: The prevalence of anemia was of 4% at admission, with an incidence of 67.4% at hospital discharge, and 5.8% at puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries have caused a significant higher hemoglobin decrease between the admission and hospital discharge phases, when compared to spontaneous births with or without episiotomy. Spontaneous deliveries with episiotomy led to a significant higher hemoglobin value reduction between the phases of admission and hospital discharge, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Spontaneous deliveries without episiotomy resulted in a significantly higher hemoglobin raise between the phases of puerperal evaluation and hospital discharge, when compared to forceps with episiotomy and spontaneous deliveries with episiotomy. Conclusion: Anemia percentage has varied, raising between the admission and hospital discharge phases; and dropping between hospital discharge and puerperal evaluation. Forceps with episiotomy deliveries and spontaneous deliveries with episiotomy, led to higher blood loss, when compared to spontaneous deliveries without episiotomy. Therefore, it is relevant to evaluate blood loss due to birth, considering the early diagnose and treatment of maternal morbidity, especially, of anemia.
TEDE
Aiello, Nathália Andreatti 1984. "Contração muscular do assoalho pélvico e incontinência urinária em primíparas após o parto vaginal espontâneo e fórcipe = Pelvic floor muscle contraction and urinary incontinence in primiparas with spontaneous and forceps delivery." [s.n.], 2014. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312596.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-24T09:22:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aiello_NathaliaAndreatti_M.pdf: 2711143 bytes, checksum: f003f162bdbfd33d275bd6287b804dc1 (MD5) Previous issue date: 2014
Resumo: Objetivo: Avaliar a influência do parto vaginal espontâneo ou instrumental por fórcipe na contração muscular do assoalho pélvico de primíparas e na incontinência urinária (IU). Métodos: Estudo de coorte prospectivo, realizado no Hospital Universitário da Faculdade de Medicina de Jundiaí (HU-FMJ). Foram selecionadas 133 primíparas, no puerpério imediato, com idade entre 18-35 anos, que tiveram parto vaginal com episiotomia espontâneo ou instrumental por fórcipe. A contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) foi avaliada 40-55 dias após o parto, por meio de eletromiografia de superfície - EMGs (avaliando-se tônus de base ¿ TB, contração voluntária máxima - CVM e contração sustentada média - CSM) e por graduação de força segundo Escala de Oxford Modificada (graus 0-5). Avaliou-se a presença de IU durante a gestação e puerpério, utilizando o Internacional Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Os métodos estatísticos utilizados foram teste de Qui-Quadrado (X2) ou exato de Fisher para comparar proporções e teste Mann Whitney para comparar médias. Resultados: A média de idade foi de 22,3 anos (±4,2), o IMC gestacional foi de 27,6 Kg/m2 (±5,1). Apenas 44 mulheres realizaram avaliação puerperal, sendo uma descontinuada, 72,1% submetidas ao parto vaginal (PV) e 27,9% ao parto fórcipe (PF). A ocorrência de laceração perineal foi mais frequente no grupo PF (33,3%) do que no grupo PV (3,2%), mas as complicações devidas à episiotomia foram relatadas em apenas 7,0% dos casos, todos no grupo PV. A prevalência de IU foi de 37,6% durante a gestação e 39,5% no puerpério, sendo 32,3% do grupo PV e 58,3% do grupo PF. Houve mais IU desencadeada no puerpério no grupo PF [RR=3,10 (IC=95% 1,16-8,28); p=0,0468]. O sintoma urinário predominantemente referido no puerpério em ambos os grupos foi a urgeincontinência (29,5%), e a média do escore ICIQ foi 2,3 (±3,8) para o grupo PV e 4,2 (±3,9) para o grupo PF, não havendo diferença significativa entre os grupos. Apresentaram grau reduzido de força muscular 66,7% das puérperas do grupo PF e 27,6% do grupo PV. Os valores médios encontrados para TB, CVM e CSM do grupo PV foram 4,6?V, 23,2?V e 16,8?V e do grupo PF 3,4?V, 14,2?V e 10,7?V, respectivamente, havendo diferença significativa para TB e CVM. Conclusão: Entre as mulheres do estudo em questão observou-se associação do parto fórcipe com a diminuição da função dos MAP 40-55 dias após o parto na graduação de força por palpação e parâmetros eletromiográficos de TB e CVM, sem associação com IU
Abstract: Objective: To evaluate the influence of the spontaneous or instrumental vaginal delivery by forceps in the muscular contraction of the pelvic floor of primiparas and urinary incontinence (UI). Methods: Prospective cohort study, carried out in the University Hospital of the Faculty of Medicine of Jundiaí (HU-FMJ). 133 primiparas in the immediate puerperium, aged between 18-35, that have had vaginal delivery with spontaneous or instrumental episiotomy by forceps were selected. The contraction of the pelvic floor muscles (PFM) was evaluated 40-55 days after delivery, by means of surface electromyography - EMGs (evaluating tonus of basis - TB, maximum voluntary contraction - MVC and average of sustained contraction - ASC) and by muscle strenght graduation according to the Modified Scale of Oxford (degrees 0-5). The presence of UI during pregnancy and puerperium was evaluated according to the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). The statistical methods used were the Qui-Square test (X2) or the accurate Fisher indicator to compare ratio and the Mann Whitney test to compare averages. Results: The average age was 22,3 years old (±4,2), gestacional BMI was 27,6 Kg/m2 (±5,1). Only 44 women returned for the puerperal evaluation and one volunteer was discontinued, 72.1% gave birth via spontaneous vaginal delivery (VD) and 27.9% via instrumental vaginal delivery (FD). The occurrence of perineal laceration was more frequent in the FD group (33.3%) than in the VD group (3.2%), but complications due to episiotomy were reported in only 7.0% of the cases, all in the VD group. There were more UI triggered puerperium in the group PF [RR=3,10 (CI=95% 1,16-8,28); p=0,0468]. The prevalence of UI was of 37,6% during pregnancy and 39.5% in the puerperium, where 32,3% of the VD group and 58,3% in the FD group. The urinary symptom predominantly related in the puerperium in both groups was the urge incontinence (29.5%), and the average of the ICIQ score was 2,3 (±3,8) for the VD group and 4,2 (±3,9) for the FD group, without significant differences between the groups. Showed reduced degree of muscular strength 66,7% of the puerperal in the FD group and 27.6% of the VD group. The found average values for TB, MVC and SVC in the VD group was 4,6 ?V, 23,2?V and 16,8?V and in the FD group was 3,4 ?V, 14,2?V and 10,7?V, respectively, with significant difference for TB and MVC. Conclusion: Among the women of the study concerned noted an association of forceps delivery and the reduction of the function of MAP was observed 40-55 days after delivery in the graduation of muscle strenght for palpation and electromyographic parameters of TB and MVC, not associated with UI
Mestrado
Saúde Materna e Perinatal
Mestra em Ciências da Saúde