To see the other types of publications on this topic, follow the link: Fórceps obstétricos.

Journal articles on the topic 'Fórceps obstétricos'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 15 journal articles for your research on the topic 'Fórceps obstétricos.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Baracho, Sabrina Mattos, Elyonara Mello de Figueiredo, Lucas Barbosa da Silva, Izadora Carolina Araújo Gonçalves Cangussu, Daniele Nunes Pinto, Elza Lúcia Baracho Lotti de Souza, and Agnaldo Lopes da Silva Filho. "Influência da posição de parto vaginal nas variáveis obstétricas e neonatais de mulheres primíparas." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 9, no. 4 (December 2009): 409–14. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292009000400004.

Full text
Abstract:
OBJETIVOS: determinar a prevalência de fatores obstétricos associados à posição de parto vaginal (PPV) - vertical ou horizontal; investigar correlações entre PPV e fatores obstétricos, bem como sua influência sobre as características neonatais. MÉTODOS: foi realizado um estudo de corte transversal. A amostra foi composta por 176 mulheres primíparas que realizaram parto vaginal, entre julho/2006 e fevereiro/2007. Foi investigada a correlação entre PPV e as seguintes variáveis obstétricas: ocorrência e grau de laceração perineal espontânea, episiotomia, sutura perineal, uso de ocitocina e instrumentação cirúrgica. Os neonatos foram classificados quanto à idade gestacional, peso, estatura, perímetro cefálico e Apgar 1º e 5º minutos. Teste qui quadrado foi aplicado para investigar correlação entre PPV e variáveis obstétricas e o teste t-student para investigar a influência da PPV nas características neonatais. RESULTADOS: não foi observada correlação entre PPV e sutura perineal, laceração perineal, uso de ocitocina, episiotomia e utilização de instrumentação cirúrgica (uso de fórceps ou vácuo-extrator). Houve correlação entre PPV e episiotomia e maior prevalência de episiotomia na posição horizontal. Não houve influência da PPV nas características neonatais. CONCLUSÕES: houve maior ocorrência de episiotomia na posição de parto horizontal, embora ambas as posições de parto tenham sido satisfatórias para os neonatos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Sehnem, Graciela Dutra, Carla Priscilla Pereira Rios, Michele Bulhosa de Souza, Jaqueline Arboit, Silvana Bastos Cogo, Cíntia Flores Mutti, Mariana Ferreira Scopel, and Jucelaine Arend Birrer. "Intervenções obstétricas durante o processo parturitivo: percepções de puérperas." Research, Society and Development 9, no. 6 (April 20, 2020): e131963515. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3515.

Full text
Abstract:
O estudo objetivou conhecer as percepções de puérperas acerca das intervenções obstétricas vivenciadas durante o processo parturitivo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, realizada com 14 puérperas atendidas em Estratégias Saúde da Família da área urbana de um município da fronteira oeste do Rio Grande do Sul, Brasil. A geração de dados ocorreu por meio de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados conforme a proposta operativa de Minayo. A pesquisa seguiu os preceitos éticos de investigações com seres humanos. O processo parturitivo foi vivenciado de forma negativa devido à exposição a situações indesejadas e de caráter agressivo, impostas por meio de ações dos profissionais da saúde, o que pode ser caracterizado como violência obstétrica. Essa violência pode ser evidenciada pela manobra de Kristeller, uso do fórceps e realização de episiotomia, sem consentimento ou conhecimento por parte das mulheres. As práticas comprovadamente úteis no parto ainda são pouco implementadas, enquanto que outras prejudiciais ou ineficazes continuam sendo realizadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Machado, Leonardo de Oliveira, and Mamud Said Neto. "USO DO FÓRCEPS: UMA REVISÃO DE LITERATURA." Revista de Patologia do Tocantins 5, no. 3 (September 9, 2018): 56–59. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2018v5n3p56.

Full text
Abstract:
RESUMO Introdução A família Chamberlen inventou o fórceps obstétrico nos anos 1600 e, desde então, tem havido várias centenas de versões. Atualmente, os dois tipos mais usados no Reino Unido são Neville Barnes '(NBF) e o fórceps de Wrigley (WF). Metodologia Foi realizada uma pesquisa nas bases Science Direct, Pub Med e Google Scholar para publicações recentes sobre o uso do fórceps utilizando a palavra chave: forceps use. A seleção de estudos potenciais a serem incluídos foi feita revisando os títulos, resumos e data de publicação, sendo selecionados apenas artigos em inglês. Finalmente, foram incluídos para a revisão 21 artigos. Não houve seleção com base na metodologia do estudo, de modo que foram incluídos vários tipos de artigos. Resultados A taxa de partos instrumentais está diminuindo, particularmente o uso de fórceps, que está mais ou menos fora de prática em alguns países europeus como a Romênia. As taxas de parto vaginal instrumental variam amplamente, de 0,5% na Romênia a 16,4% na Irlanda, com um valor mediano de 7,5% na Europa. Conclusão Há mais partos a vácuo sendo realizadas na Europa e em outros países pelos obstetras. No entanto, muitos obstetras preferem usar dispositivos de extração a vácuo do que fórceps, ou realizar cesarianas em vez de partos vaginais operatórios em geral, com medo de litígio, e a crença de que essas são opções mais seguras. Palavras-chave: fórceps obstétrico, partos instrumentais, uso de fórceps. ABSTRACT Introduction The Chamberlen family invented obstetric forceps in the 1600s, and since then there have been several hundred versions. Currently, the two most commonly used types in the UK are Neville Barnes' (NBF) and Wrigley Forceps (WF). Methodology A search was made at the bases Science Direct, Pub Med and Google Scholar for recent publications on the use of forceps using the keyword: forceps use. The selection of potential studies to be included was done by reviewing the titles, abstracts and date of publication, selecting only articles in English. Finally, 21 articles were included for the review. There was no selection based on the study methodology, so several types of articles were included. Results The rate of instrumental deliveries is declining, particularly the use of forceps, which is more or less out of practice in some European countries such as Romania. Rates of instrumental vaginal delivery vary widely, from 0.5% in Romania to 16.4% in Ireland, with a median value of 7.5% in Europe. Conclusion There are more vacuum deliveries being performed in Europe and in other countries by obstetricians. However, many obstetricians prefer to use vacuum extraction devices than forceps, or perform cesarean deliveries instead of operative vaginal delivery in general, with fear of litigation, and the belief that these are safer options. Keywords: obstetric forceps, instrumental deliveries, forceps use.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

León Jaramillo, Eduardo. "Tendencia de cesáreas y fórceps Hospital de Caldas, 1970-1994." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 46, no. 4 (December 29, 1995): 235–38. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.1697.

Full text
Abstract:
Se analiza la tendencia secular de la incidencia de operación cesárea y del uso de fórceps en el Hospital de Caldas (HC), durante el período 1970-94.I¡a operación cesárea es actualmente el procedimiento quirúrgico más común en el HC. Las tasas de operación cesárea en el HC han aumentádo significativamente de 4.5% en 1970 a 25.1% en 1994 y, por el contrario, la intervención del parto con fórceps ha disminuido de 6.7% en 1970 a 1.8% en 1994, observándose correlación negativa significante entre estos dos tipos de intervención obstétrica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Aguiar, Stefanie Viana, Emilcy Rebouças Gonçalves, and Leonardo Robson Pinheiro Sobreira Bezerra. "Análise da incidência e prevalência de laceração perineal de causa obstétrica em maternidade terciária de Fortaleza-CE." Revista de Medicina da UFC 59, no. 1 (March 29, 2019): 39. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n1p39-43.

Full text
Abstract:
As lacerações perineais obstétricas resultam em transtorno no cotidiano da mulher, seus fatores de risco incluem: uso de fórceps, trabalho de parto prolongado, nuliparidade, macrossomia fetal e episiotomia. Objetivo: avaliar a prevalência e incidência de lacerações perineais de causa obstétrica em partos vaginais. Ainda, determinar a prevalência de episiotomia e descrever fatores materno-fetais e assistenciais relacionados às lacerações perineais graves. Metodologia: estudo descritivo, documental, retrospectivo e quantitativo, realizado de abril a setembro de 2015 na Maternidade Escola Assis Chateaubriand, através de revisão de prontuário. Os dados foram analisados pelo software R (versão 3.1.2). Resultados e discussão: foram avaliados 765 partos vaginais, a prevalência das lacerações perineais foi 55%, destas, 2,5% foram lacerações perineais graves (3º e 4º grau). A taxa de episiotomia encontrada foi de 7,3%. A presença de um parto vaginal prévio, ou mais, foi considerado um fator protetor para lacerações graves, X2(2) = 45,944a, p = ,0000. Gestações com 37 ou mais semanas foram avaliadas como fatores de risco para lacerações graves, X2(4) = 27,637a, p = 0,000. Conclusão: neste estudo, o número de lacerações perineais graves (2,5%) e a episiotomia (7,3%) estão compatíveis com a literatura mundial e seus fatores de risco.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Squire, J. "Uso de cuararizantes en la atención del parto." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 19, no. 2 (June 5, 2015): 24–29. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v19i772.

Full text
Abstract:
Se presenta la experiencia del autor con el uso de "Curare" en gestantes en trabajo de parto en el curso de 30 años. El autor indica que la ventaja del uso del curare durante la inducción de la anestesia está en que se puede administrar fácilmente una anestesia ligera poor inhalación en una paciente bien sedada, pudiéndose efectuar cualquier procedimiento quirúrgico obstétrico, incluyendo la aplicación del fórceps medio, en condiciones óptimas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Fraind Maya, Gabriel, Luis Eduardo Loyo Soriano, and Alfonso Migoya Nuño. "Parálisis Obstétrica del plexo braquial." Acta Pediátrica de México 42, no. 2 (March 5, 2021): 85. http://dx.doi.org/10.18233/apm42no2pp85-882223.

Full text
Abstract:
La parálisis Obstétrica del plexo braquial (POPB) es una lesión por tracción del plexo braquial que genera parálisis flácida del miembro torácico, generalmente asociada a distocia de hombros y en raros casos en recién nacidos por cesárea. (1-4).La incidencia de la POPB varia entre 0.4-3 por cada 1000 recién nacidos, en los últimos años se ha visto una disminución debido a el entendimiento de la patología y el cuidado durante el trabajo de parto (1,3,5,6).El principal factor de riesgo para esta patología es la distocia del hombro el cual puede provocar tracción del plexo braquial (PB). Otros factores de riesgo asociados son: la utilización de fórceps, macrosomía, tiempo de parto prolongado, presentación pélvica, desproporción cefalopélvica, multiparidad y diabetes gestacional (1-3,6,7)Aunque en la literatura refiere que el 90% de los casos mejoran de forma espontánea (3 meses – 2 años), se estima que entre un 20-30% de los niños afectados quedan con un déficit residual (1,3-5)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Gontijo, Gabriela Ribeiro, Marilene Miranda Araújo, and Zilma Silveira Nogueira Reis. "Análise do resultado obstétrico de partos submetidos a anestesia de condução e das repercussões neonatais imediatas." Revista de Medicina 99, no. 5 (December 10, 2020): 448–55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i5p448-455.

Full text
Abstract:
Introdução: A anestesia é um recurso importante no alívio da dor durante o trabalho de parto (TP). Não é um procedimento isento de riscos e sua utilização envolve decisão com base nas condições clínicas e obstétricas, desejo da mulher e disponibilidade do procedimento. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre essa intervenção com a ocorrência de parto operatório e baixo escore de Apgar. Método: Estudo retrospectivo de base de dados hospitalar contendo 5.282 parturientes com gestação única, de feto em apresentação cefálica nascido vivo e sem malformação, entre os 8.591 nascimentos ocorridos no período de 2014 a 2017, na maternidade do Hospital das Clínicas da UFMG. Desfechos de interesse foram comparados entre partos conduzidos com ou sem anestesia, através de testes de associação. Resultados: A ocorrência de anestesia de condução de TP foi de 29,9%, sendo mais frequente entre adolescentes (33,3% versus 29,1%; p = 0,008), nulíparas (39,7% versus 21,6%; p<0,001), naquelas com parto induzido (40,6% versus 26,5%; p<0,001), portadoras de cardiopatias (53,5% versus 29,6%; p<0,001) e parturientes cujos recém-nascidos pesaram 2500 g ou mais ao nascer (31,3% versus 19,7%; p<0,001). Houve associação entre anestesia e aumento do uso de fórceps (15,7% versus 1,8%; p<0,001) e de vacum extrator (2,0% versus 0,6%; p < 0,001), porém ocorreu redução das taxas de cesariana (7,3% versus 12,9%; p<0,001). O uso da anestesia associou-se à maior ocorrência de Apgar de 1o minuto < 7 (p<0,001), mas não alterou o de 5o (p=0,243). A nuliparidade parece ter influência sobre a ocorrência de parto cesariano (8,6% versus 5,2%; p = 0,013) e uso de fórceps (19,4% versus 9,8%; p<0.001). Conclusão: O uso de anestesia de condução no parto associou-se ao parto vaginal operatório, e à menor taxa de cesariana, sem impacto no Apgar de 5o minuto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Bocanegra García, Gisela, and Linder Bocanegra García. "Factores asociados a los tipos de trauma obstétrico en recién nacidos en el Hospital Regional Docente de Trujillo del 2004 al 2005." REVISTA MÉDICA VALLEJIANA/ Vallejian Medical Journal 4, no. 2 (December 10, 2019): 139–47. http://dx.doi.org/10.18050/revistamedicavallejiana.v4i2.2238.

Full text
Abstract:
Se investigó qué factores están asociados a los tipos de trauma obstétrico observados en recién nacidos en el Servicio de Obstetricia del Hospital Regional Docente de Trujillo durante el período 2004-2005. Se empleó un diseño retrospectivo, no experimental, de corte transversal y de tipo descriptivo simple para averiguar previamente la incidencia del trauma obstétrico y descriptivo comparativo para estudiar la asociación entre esta variable y los factores considerados; la información relevante de las historias clínicas de cada unidad de análisis (niño y su correspondiente madre) fue recopilada en Fichas de Recolección de Datos y analizada con la prueba exacta de Fisher para establecer la significancia de la asociación entre ambas variables. Se halló que la incidencia global de trauma obstétrico fue de 17,60% y que el caput succedaneum, el cefalohematoma y la fractura de clavícula fueron las lesiones de mayor incidencia con 15,99%, 1,52% y 0,23%, respectivamente. Asimismo, se halló que sólo existe asociación significativa en los siguientes casos: entre la primiparidad y las lesiones antes mencionadas, entre la talla baja y la fractura de clavícula, entre la gran prematuridad y el embarazo múltiple con la no aparición de caput succedaneum, entre la macrocefalia y la fractura de clavícula, entre el parto prolongado y el caput succedaneum, entre el parto vaginal instrumentado con fórceps y el cefalohematoma; fina1mente, entre la maniobra de Kristeller con el caput succedaneum y la fractura de clavícula.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Hotimsky, Sonia Nussenzweig, Daphne Rattner, Sonia Isoyama Venancio, Cláudia Maria Bógus, and Marinês Martins Miranda. "O parto como eu vejo... ou como eu o desejo?: expectativas de gestantes, usuárias do SUS, acerca do parto e da assistência obstétrica." Cadernos de Saúde Pública 18, no. 5 (October 2002): 1303–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2002000500023.

Full text
Abstract:
Explicações para a elevação das taxas de cesárea em nosso país giraram em torno da forma como se organizou a assistência obstétrica, a formação dos profissionais de saúde e a demanda de cesarianas pelas parturientes. Neste trabalho nos propusemos a identificar as expectativas de gestantes em relação ao tipo de parto. Foram realizados três grupos focais em um hospital público na cidade de São Paulo. As categorias de análise foram: parto normal, fórceps, cesárea, pré-natal e assistência ao parto. Nesses grupos, pudemos identificar demanda por cesárea em multigestas associada ao desejo de laqueadura tubária e, mais que medo da dor do parto, as mulheres temiam as reações dos profissionais de saúde às suas queixas. Evidenciou-se deficiência de informações sobre questões da vida reprodutiva, todavia, a preferência era pelo parto vaginal, sendo a cesárea temida pelos riscos a ela associados. As autoras propõem a revisão da demanda das mulheres por cesárea como um dos fatores principais da escalada de partos cirúrgicos em nosso sistema de saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

NUNES, Erica Carneiro, Bruna Camila Araujo da SILVA, Danieli AMORIM, and Gustavo Fernando Sutter LATORRE. "DISFUNÇÃO SEXUAL FEMININA E PARTO NORMAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 21, no. 4 (November 15, 2017): 24182. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2017v21n4.24182.

Full text
Abstract:
Introdução: A vida sexual faz parte do bem-estar do indivíduo e é parte integrante da saúde global.A disfunção sexual pode determinar efeitos nocivos sobre a autoestima da mulher e seus relacionamentos. Objetivo: Verificar a influência do parto vaginal na vida sexual da mulher. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura por intermédio de uma pesquisa eletrônica da literatura, recorrendo as bases de dados PUBMED e LILACS. Foram utilizados os termos “Natural Childbirth”, “Sexual Dysfunction, Physiological”, “Parto” e “disfunção sexual”, filtrado por limite sexo feminino e humano, nas línguas inglesa, espanhola e portuguesa. A pesquisa ocorreu de junho a agosto de 2015.Foram incluídos oito artigos da base PUBMED e cinco da LILACS, que explorassem a disfunção sexual em mulheres que tiveram parto normal sem/ou com auxílio de extração, sem diferenciação das mulheres primíparas e multíparas. Resultados: Os problemas sexuais são mais frequentes no pós-parto, especialmente no vaginal instrumentado com episiotomia, fórceps e/ou vácuo extração, embora ainda reste discussão com relação à correlação entre a frequência de lesões e a via de parto. Há ainda alterações significativas na prevalência dos problemas sexuais ao longo dos primeiros seis meses, independentemente da via de parto, mas o percentual vai diminuindo após esse tempo. Conclusão: A prevalência de disfunção sexual é maior em mulheres que passaram pelo parto vaginal, especialmente o instrumentalizado, sendo mais pronunciada nos primeiros meses após o parto, e diminuindo seis meses após. DESCRITORES Disfunção Sexual Fisiológica. Parto Obstétrico. Gestação. Períneo
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Bataglia Araujo, Vicente, Gloria Rojas de Rolón, and Jorge Ayala. "PREVENCIÓN Y MANEJO DE LA INFECCIÓN PUERPERAL." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 52, no. 3 (April 30, 2015): 154–58. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v52i327.

Full text
Abstract:
A pesar de los avances en la obstetricia moderna, del conocimiento de los factores de riesgo y del empleo de nuevos y potentes antibióticos, la infección puerperal continúa siendo una de las principales causas de morbimortalidad de la paciente obstétrica (15% de las muertes maternas en el mundo). El rango de incidencia de infecciones (de múltiples formas clínicas de presentación) después del parto vaginal es de 0,9 a 3,9% y de cesárea superior al 10%. La etiología de la infección puerperal es generalmente de naturaleza polimicrobiana y la mayoría de los gérmenes causales habita en el tracto genital de las mujeres, por lo que es fundamental para evitar su instalación el respeto por las normas básicas de asepsiaantisepsia por parte de los proveedores de atención y la limitación de las intervenciones a aquellas demostradas como necesarias para una atención calificada del parto. La metritis es la infección del útero después del parto. Son factores predisponentes la duración del parto, la rotura prematura de membranas, vaginosis bacteriana, el número de exploraciones vaginales, la utilización de fórceps, anemia y el traumatismo del tejido blando materno. El tratamiento antimicrobiano, tanto preventivo como terapéutico, debe fundamentarse en postulados de medicina basados en la evidencia y adecuarse a cada paciente individual y las posibilidades del nivel de atención. La demora en el inicio del tratamiento de la metritis o su manejo inadecuado pueden ocasionar a la mujer complicaciones graves, incluso la muerte, que pueden ser prevenidas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Garzón-Olivares, Carmen Doris, and Alejandro A. Bautista-Charry. "Cómo abordar la preeclampsia en el momento actual." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 69, no. 3 (September 28, 2018): 155. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.3248.

Full text
Abstract:
En la Antigua Grecia se creía que el cuerpo humano estaba constituido por cuatro tipos de humores y que el desbalance entre ellos llevaba a la enfermedad. La mujer era considerada más vulnerable de presentar dolencias, por tener una súper producción de sus fluidos y presentar un “útero errante” que podría irrumpir en sus diferentes órganos y llevarla aún a convulsionar durante el embarazo (1). Hipócrates el padre de la Medicina, pensaba que las convulsiones durante el embarazo se producían por congestión o por depleción sanguínea del cerebro (2).Durante la Edad Media dominaron las creencias religiosas. Se utilizaron amuletos, pociones mágicas y oraciones de sanidad (1). Para tratar de disminuir la congestión cerebral y prevenir la eclampsia, Mauriceau recomendó realizar de dos a tres flebotomías durante el embarazo y magnificó en sus escritos la naturaleza crítica de la enfermedad (3).Al final del siglo 19 y comienzo del 20, los médicos alemanes y de los países bajos realizaban un manejo agresivo de la eclampsia, desembarazando de manera inmediata por vía vaginal o abdominal. Esta conducta obstétrica agresiva incrementó de manera notable la mortalidad materna. Como resultado empezó a ganar popularidad el manejo conservador de la eclampsia (4). Los pioneros de este método fueron Tweedy de Dublin y Stroganoff de Rusia (1). El primero consideraba que el trabajo de parto incrementaba la ocurrencia de convulsiones por mecanismos reflejos. El médico debía abstenerse de realizar exámenes vaginales, palpación abdominal, dilatación del cérvix. La paciente debía sedarse con altas dosis de morfina. Si se entraba en trabajo de parto la aplicación del fórceps era aceptada (5).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Guevara Ríos, Enrique. "Recordando siempre la historia del Instituto Nacional Materno Perinatal, la ex Maternidad de Lima." Revista Peruana de Investigación Materno Perinatal 10, no. 2 (July 19, 2021): 7–9. http://dx.doi.org/10.33421/inmp.2021234.

Full text
Abstract:
El nacimiento de una nueva vida, siempre fue y seguirá siendo el acontecimiento más hermoso e importante de la creación; y las condiciones que rodean la atención de la futura madre, también son cruciales para el desarrollo normal del recién nacido. El Instituto Nacional Materno Perinatal viene cumpliendo su misión de dar atención especializada a la mujer en salud sexual y reproductiva y al neonato de alto riesgo, desarrollando investigación, tecnología y docencia a nivel nacional; desde su creación hace 194 años, un 10 de octubre de 1826. Fue el Mariscal don Andrés de Santa Cruz, Presidente del Consejo de Gobierno de la República quien por decreto supremo emitido por Hipólito Unanue, creó la Casa de Maternidad, centro hospitalario que tendría como finalidad socorrer a las mujeres pobres en sus partos y formar parteras instruidas y hábiles,1 y se instaló en el Colegio de Santo Tomás.2 Su "partida de nacimiento" está inscrita en la historia de la Medicina Peruana, como el acontecimiento más importante de los primeros años de la República. La Casa de Maternidad empezó a funcionar el 12 de mayo de 1830 bajo de la dirección de la matrona Benita Paulina Cadeau de Fessel con formación profesional parisina, que tuviera como maestros a Madame La Chapelle y al profesor Antoin Dubois en la Escuela Nacional de Partos de París, propulsora de los conocimientos de la escuela francesa, cuna de la formación a todo nivel. Ella dió inicio a la enseñanza científica de la Obstetricia en el Perú. En 1836 agobiada por la enfermedad dejo la Maternidad y el colegio de partos en 18361. La Casa de Maternidad se traslada al Hospital de Santa Ana en 1841 y la Sociedad de Beneficencia Pública de Lima nombra como director al Dr. Camilo Segura en 1948 con lo que se inicia su refundación2. En 1852 viaja a Paris a especializarse en Cirugía y Partos en la Universidad de La Soborna. Retorna en 1853 e implanta un conjunto de técnicas y medidas acordes a los conocimientos más adelantados de su época que redujeron la morbilidad y mortalidad materna y perinatal. En 1857 la Casa de Maternidad se traslada al Colegio de San Idelfonso, para luego pasar en 1875 al Hospital de San Andrés, y dos años más tarde volvió al Hospital Santa Ana hasta 1922 año en el que se trasladó en el local que actualmente ocupa y desde entonces empieza a ser llamado extraoficialmente Hospital de Maternidad de Lima, aunque esta denominación recién se oficializa 10 años más tarde3. El doctor Enrique Febres Odriozola por aquel entonces le cambia la nominación de Casa de Maternidad por la de Instituto Obstétrico Ginecológico3. En 1934, durante el gobierno del Presidente Oscar R. Benavides, se construye la parte que da al jirón Miroquesada, es decir, la Dirección, la antigua Emergencia y la ex clínica, Santa María3. El 22 de diciembre de 1937 el Dr. Victor Bazul Fonseca realiza la primera cesárea segmentaria en el Perú a la paciente Felipa Otárola, una primigesta a término adolescente de 15 años con pelvis estrecha, usando fórceps de Simpson se extrajo un RN masculino de 3700 grs. y fue dada de alta del antiguo Servicio 5 a los 42 días. Este hecho no fue fortuito, sino fruto del estudio constante, de la ejecución previa en cadáveres, y su experiencia en otras técnicas quirúrgicas; desde aquella fecha, difunde esta técnica a través de la Cátedra, del Hospital, de la Sociedad Peruana de Obstetricia y Ginecología y de cuanto certamen científico había4. Lina Medina Vásquez nació en Huancavelica, Perú, el 27 de septiembre de 1933 y es considerada la madre más joven de la historia. El 14 de mayo de 1939, Lina, a los 5 años de edad, dió a luz a un niño mediante cesárea, realizada por el Dr. Lozada, el Dr. Colareta y el Dr. Bussalleu5. En 1941 después del terremoto de mayo, en que queda afectada parte del hospital, por iniciativa del doctor Víctor Bazul Fonseca, se construye un "servicio modelo piloto" en lo que fue el antiguo Servicio Nº 6 3. En 1943, durante el primer gobierno de don Manuel Prado, se construye la parte que da al jirón Cangallo, en la que lamentablemente no se siguió el modelo propuesto y se tugurizó el hospital en la forma que estuvieron antiguamente los servicios Nº. 1 y 2. Ese mismo año, por decreto supremo, se le da la denominación oficial de Hospital de Maternidad de Lima. En 1962 se le despoja de su administración a la Beneficencia Pública de Lima, que le encargara el Ministerio de la Ley 127 años atrás y por D.S. Nº. 43 A.S del 09 de marzo, es transferido al Ministerio de Salud. Como presente por sus 142 años de existencia, el 8 de junio de 1968, es obsequiada en su propio terreno con un edificio de 4 plantas, donde funcionarían los servicios básicos de atención para la creciente población de parturientas, estable, con casa propia, el transformado Hospital de Maternidad de Lima, fija sus metas en el progreso académico y tecnológico. En la década del 80 se construyen el área para el Servicio de Emergencia y el Servicio de Alto Riesgo Obstétrico y la Unidad de Vigilancia Intensiva Obstétrica. En 1992 obtiene la denominación de Instituto Materno Perinatal. En el 2001 se inaugura el Hospital de la Amistad Perú Japón, alcanzándose altos niveles de calidad en la atención de las emergencias obstétricas, en el nuevo Servicio de Emergencia, en la atención del parto en el Servicio de Centro Obstétrico, atención de las gestantes con graves complicaciones en la Unidad de Cuidados Intensivos Materno, atención de los recién nacidos con graves complicaciones en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales y en la Unidad de Cuidados Intermedios Neonatales; y en la atención de los procedimientos quirúrgicos en Servicio de Centro Quirúrgico, contando además con el apoyo de la Central de Esterilización. En el 2002 logra la denominación de Instituto Especializado Materno Perinatal y desde el 2006 es categorizado como Instituto Nacional Materno Perinatal. En el 2021 el INMP cumplirá 195 años de vida institucional en favor de la salud de las mujeres, gestantes y recién nacidos del Perú, en favor de la docencia de pre y post grado en ginecología-obstetricia y neonatología, y en la investigación. Será siempre muy importante recordar con mucho orgullo la historia de la Maternidad de Lima.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Forte Camarneiro, Ana Paula, and Joao Manuel Rosado de Miranda Justo. "O CONTRIBUTO DOS FATORES PSICOLÓGICOS NA OCORRÊNCIA DO PARTO PRÉ-TERMO." International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología. 4, no. 1 (November 29, 2016): 113. http://dx.doi.org/10.17060/ijodaep.2014.n1.v4.595.

Full text
Abstract:
Abstract.Some psychological variables of women seem to be in close relationship with the clinical course of pregnancy and delivery outcome. However, about risk factors for preterm birth, it is necessary to deepen the knowledge of the psychological risk area to enable more effective prevention. Aim: To relate the result of delivery, with regard to gestational age, mode of delivery and infant characteristics with psychological variables assessed during pregnancy, prenatal maternal attachment, psychopathological symptomatology and coping. Methodology: A prospective, descriptive correlational study; participants were 395 women at the second trimester of pregnancy and at postpartum, who attended antenatal clinics at the center of Portugal. The following instruments were used: Clinical Questionnaire about the Result of Delivery; Sociodemographic and Clinical Questionnaire in Pregnancy; Maternal Antenatal Attachment Scale; Brief Symptoms Inventory (BSI); Problems’ Resolution Inventory (PRI). Results: Gestational age and birth weight of the baby, on one side, and variables of prenatal attachment, BSI and PRI, on the other side, did not correlate significantly. The quality of prenatal maternal attachment was higher in women who came to have a delivery by forceps or vacuum extraction, compared with those that had caesarean birth (p = .05). The majority of women had a healthy pregnancy (75.7%). Coping strategies like Interpersonal Sensitivity and Help-seeking seem to influence the occurrence of obstetrical pathology. Women with higher scores on Total Prenatal Attachment and Intensity of Preocupation are more likely to have newborns with health problems. There is an association between clinical variables, the newborn´s health at birth and obstetric pathology of the II and III trimesters. Conclusion: Prenatal psychological factors such as prenatal attachment do not seem to influence the obstetric condition or the result of delivery but appear to play an important role about how pregnant women experience pregnancy and labor.Keywords: Prenatal psychological factors; evolution during pregnancy, delivery outcome.Resumo.Algumas variáveis psicológicas da mulher parecem estar em estreita relação com a evolução clínica da gravidez e o resultado do parto. No entanto, acerca dos fatores de risco para o parto prétermo, é necessário aprofundar conhecimentos na área do risco psicológico que permitam uma prevenção mais eficaz. Objetivos: relacionar o resultado do parto, no que se refere à idade gestacional, tipo de parto e características do bebé, com as variáveis psicológicas avaliadas durante a gravidez, vinculação materna pré-natal, sintomatologia psicopatológica e coping. Metodologia: estudo prospetivo, descritivo-correlacional; amostra constituída por 395 mulheres no segundo trimestre de gravidez e no pós-parto que frequentaram consultas pré-natais na zona centro do país. Instrumentos de pesquisa: Questionário Clínico relativo ao Resultado do Parto; Questionário Sociodemográfico e Clínico na Gravidez; Maternal Antenatal Attachment Scale; Brief Symptoms Inventory (BSI); Inventário de Resolução de Problemas (IRP). Resultados: a idade gestacional e o peso do bebé ao nascer, por um lado, e as variáveis da vinculação pré-natal, BSI e IRP, por outro lado, não se correlacionam significativamente. A qualidade da vinculação pré-natal materna era mais elevada nas mulheres que vieram a ter um parto por fórceps ou ventosa, em comparação com as que fizeram cesariana (p = .05). A maior parte das mulheres teve uma gravidez saudável (75.7%). A diferença entre estas e as que sofreram alguma patologia obstétrica situa-se na Sensibilidade Interpessoal e Pedido de Ajuda, favoráveis às primeiras. Mulheres com pontuações mais elevadas na Vinculação Materna Total e Intensidade da Preocupação têm mais probabilidade de ter bebés com problemas de saúde. Existe uma associação entre as variáveis clínicas, a saúde do bebé no momento do nascimento e a patologia obstétrica do II e do III trimestre. Conclusão: Fatores psicológicos pré-natais como a vinculação pré-natal não parecem exercer influência na patologia obstétrica nem no resultado do parto mas parecem desempenhar um papel importante na forma como a grávida vive a gestação e o trabalho de parto.Palavras-chave: Fatores psicológicos pré-natais; evolução da gravidez; resultado do parto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography