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1

Profissionalidade docente na Educação Profissional. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460398.

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Abstract:
Este livro é fruto do esforço coletivo realizado na Universidade de Brasília (UnB) empreendido pelo Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Formação e Atuação de Professores/ Pedagogos (GEPFAPe). Esse esforço girou em torno de uma questão central: Quais são as dimensões constitutivas da profissionalidade docente na Educação Profissional?. Tomou, assim, o Instituto Federal de Brasília (IFB) como o principal campo de pesquisa. O IFB, único na capital federal, mediante transformação da Escola Técnica Federal de Brasília (ETFB), mostrou-se ser uma instituição peculiar para analisarmos a construção da profissionalidade docente dentro desse cenário de oferta da Educação Profissional na região. Trata-se de obra que buscou constituir em práxis a pesquisa acadêmica sob os princípios do trabalho coletivo e da reflexão e intervenção social na constituição da formação de professores. Teve como desafio dialogar com gestores e professores licenciados nas diversas áreas e na Pedagogia, além dos professores-bacharéis, que constroem a profissionalidade docente para atuar na Educação Profissional no cotidiano dos institutos federais no Brasil.
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2

Brancher, Vantoir Roberto. Formação docente e Práxis na educação profissional e tecnológica. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-87836-52-2.

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3

Formação Docente e Profissional: Formar-se para Mudança e a Incerteza. 4th ed. Cortêz, 2004.

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4

LIMA, R. C. FORMAÇÃO CONTINUADA DIDÁTICOPEDAGÓGICA DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO: representações sociais e reconstrução da identidade profissional docente. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655868365.0.

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5

Silva, Cristiane Moreira da. Formação em Psicologia em tempos de pandemia. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932055.

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Abstract:
Nesta obra, propomos discutir possibilidades e desafios para o ensino remoto em Psicologia, tanto na graduação quanto na pós-graduação, com reflexões de atores de universidades privadas, a partir de experiências de ensino desenvolvidas no período de pandemia que podem contribuir para a ampliação de recursos tecnológicos na formação em Psicologia, considerando as especificidades de instrumentos de uso restrito e competências fundamentais para o exercício profissional. Para tal, estão inseridos capítulos que abordam a formação em psicologia no contexto da pandemia escritos por docentes de graduação e de pós-graduação, por professores e coordenadores de cursos com a finalidade de tensionar, à partir dos relatos de suas experiências e de reflexões teórico-metodológicas, as práticas desenvolvidas no período, seus efeitos no trabalho docente e na formação profissional e, principalmente, apontar caminhos para as discussões que serão necessárias no pós-pandemia.
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6

Ribeiro, Ana Isabel, Ana R. Luís, Carlos Barreira, Elsa Ribeiro-Silva, and Natália Albino Pires. A supervisão pedagógica no século XXI: desafios da profissionalidade docente. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2020. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1825-8.

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Abstract:
Este volume pretende constituir-se como um espaço de debate sobre temas centrais à formação de professores, debatendo temas relativos à supervisão pedagógica e à importância que essa supervisão tem para a construção de uma profissionalidade docente. Mais do que encontrar receitas para a formação de professores, pretendemos suscitar o debate e proporcionar um espaço de reflexão sobre temas centrais da formação de professores para o século XXI. Os textos - da autoria de um leque de especialistas em ciências da educação e supervisão pedagógica, associados a um vasto conjunto de instituições de ensino superior do país – articulam-se em torno de três eixos de análise: i) Supervisão pedagógica e desenvolvimento profissional docente; ii) Ética e profissionalidade na formação inicial de professores e, iii) Supervisão na formação inicial de professores.
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7

Henrique dos Santos, José, and Sissi Aparecida Martins Pereira. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA: reflexões sobre a formação e socialização docente Volume 10. EDITORA CRV, 2016. http://dx.doi.org/10.24824/978854440922.0.

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8

Costa, Maria Adélia da. Ensino remoto intencional: Reinventando saberes e práticas na Educação Profissional e Tecnológica. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-247-6.

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Abstract:
Esta publicação é resultado de meus estudos sobre o Ensino Remoto Intencional (ERI) e de minhas experiências com a formação contínua de docentes. Faço a opção de utilizar o ERI, em substituição ao Ensino Remoto Emergencial (ERE), por entender que, embora essa modalidade tenha sido emergencial, há uma intenção de aprendizagem que precisa ser mais relevante que a ideia de “emergencial”. Apresenta-se um panorama da Educação Profissional e Tecnológica, destacando a relevância das Ciências da Educação para todos os profissionais que se aventuram nessa profissão que tem o conhecimento como base estruturante. Além disso, proporciona-se o conhecimento de algumas possibilidades de se desenvolver o Trabalho Remoto Intencional por meio das tecnologias digitais, adaptando-as para uma aprendizagem ativa. Reflete-se também sobre os desafios para a materialização da prática docente no ERI, destacando o espaço físico da sala de aula; a formação docente e o (des)conhecimento das Ciências da Educação; as teorias pedagógicas tradicionais, nas quais as práticas educativas estão centradas no professor; a tomada de consciência para entender e aceitar que é preciso transmutar, reinventar, reconstruir as práticas de ensino, visando a aprendizagem dos estudantes; e compreender as concepções da avaliação da aprendizagem e investir em novos modos de se avaliar no ERI.
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9

JARDILINO, J. R. L., and R. M. B. ARAÚJO. DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA: a formação de professores na Região dos Inconfidentes – OBEDUC e PIBID. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443541.0.

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Bezerra Cavalcanti Santana, Adriana, Alessandra da Silva Luengo Latorre, Ana Katia Alves dos Santos, Bruno Guivares Filho, Dayany Vieira Braga Teixeira, Iara Ferraz Cornélio, Javandilma Gomes Ferreira, et al. Práticas de pesquisa qualitativa: o estudo de caso na formação docente do mestrado profissional em educação da FACED/UFBA. EDITORA CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442470.4.

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11

Saberes docentes e formação profissional: currículo, práticas e tecnologia. Uniedusul Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.51324/86010756.

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12

Silva, Glebson Moura, and Roxane de Alencar Irineu. Matizes das metodologias ativas de ensino. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mma658.1121-0.

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Abstract:
A educação brasileira atravessa momentos difíceis, em que o negacionismo científico e a tentativa de desacreditar a educação do cidadão nos encaminha para uma instabilidade na formação de profissionais que por ora a sociedade precisa. Muitas universidades, na expansão e interiorização do Ensino Superior por meio de Políticas Públicas implementadas a partir de 2007, adotaram uma concepção curricular que defende o envolvimento do aluno no processo de aprendizagem na busca efetiva pela construção da relação prática-teoria na perspectiva de formar um profissional humanizado Essa metodologia na qual acreditamos e que está apresentada neste livro, não é a que hegemoniza práticas conteudistas e individualistas, mas a que preconiza a formação geral do profissional da saúde, tomando como centralidade as questões práticas, científicas e de valorização do ser humano em toda sua amplitude. Em síntese, a formação por meio da práxis crítica humanizada. Enfim, colocar o futuro profissional da saúde a serviço da educação em saúde e prevenção e romper com a prioridade econômica. Esse livro Matizes das Metodologias Ativas de Ensino, produto de duas importantes pesquisas realizadas no Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe, emergiu do desafio desses pesquisadores em evoluir de uma formação hegemonicamente estabelecida para trilhar caminhos metodológicos nunca antes trilhados. Portanto, os autores buscaram compreender como as metodologias ativas de ensino, que emergem da problematização de situações reais, estão sendo entendidas pelos docentes e discentes e sua eficiência na formação do futuro profissional da saúde, ao assumirem o compromisso com o ensino superior e a efetiva implementação de uma nova concepção de ensino e de currículo tão necessária para o enfrentamento dos problemas da saúde no contexto político e social do nosso país da atualidade. O que está apresentado nesta publicação é a materialização de um trabalho desenvolvido por dois pesquisadores sérios e comprometidos que refletindo sobre seus diferentes campos de ação pedagógica, apresentam relevantes contribuições à reflexão sobre as metodologias ativas de ensino no processo de implementação de um currículo que busca formar profissionais da saúde conscientes de sua função social mediante sua formação técnica e cientifica. Sinto-me honrada em prefaciar tão importante produção, principalmente porque ver o produto acadêmico tomar espaços além dos muros da universidade. A relevância de obras como essa nos enche de esperança que a Ciência se fortalece e cumpre sua função social. Assim, é com a satisfação e a certeza de que essa importante produção acadêmica tem muito a contribuir com a sedimentação das metodologias ativas e com o avanço do currículo de formação profissional, tão importantes para a sociedade. Desejo a todos e a todas uma boa leitura.
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Gusmão, Fábio Alexandre Ferreira, and Arleide Barreto Silva. Formação inicial de professores : métodos e práticas para o desenvolvimento profissional dos docentes da educação básica. Editora CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443278.5.

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14

Coutinho, Lais Soares, and Vanessa Carine Gil de Alcantara. Síndrome de Burnout em professores da rede pública de ensino do Estado do Rio de Janeiro. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.sbp450.1121-0.

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Abstract:
A síndrome de Burnout, também conhecida como a síndrome do esgotamento profissional, é resultante de um estresse ou exaustão extrema, que compromete o indivíduo, impossibilitando-o de realizar suas atividades profissionais. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a síndrome de Burnout está na relação das doenças diretamente associadas ao trabalho. Dentre os fatores que podem resultar na síndrome, o estresse é o mais comum entre os brasileiros e, principalmente, entre profissionais da educação. Este livro tem como objetivo levantar uma reflexão acerca da síndrome de Burnout e sua implicação na atuação de trabalhadores docentes da rede pública do Estado do Rio de Janeiro. A escolha pela abordagem do tema na atuação de professores tem como finalidade apontar os enfrentamentos experienciados pelos profissionais da educação, e destacar a síndrome de Burnout como uma das causas de afastamento e adoecimento da classe trabalhadora da rede pública de ensino. Considerando os fatos, apresenta-se uma crítica a respeito da formação e atuação dos professores, juntamente ao contexto no qual estão inseridos, levantando um alerta sobre a realidade presente na atuação e apontando possibilidades que busquem a minimização dos fatores estressores.
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Bianchessi, Cleber. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E SABERES CURRICULARES: experiências, desafios e conquistas. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-81-9.18.11.20.

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Abstract:
O objetivo desta obra, em sua constituição e percurso, é analisar saberes docentes e discentes presentes no currículo escolar e que permeiam o trabalho pedagógico. O interesse por este livro surge de diferentes experiências desde a formação inicial até o exercício do magistério pelos docentes e nos vários momentos que constitui a aprendizagem do aluno em contextos diversos de ensino. Assim, é possível perceber que as práticas pedagógicas exigem e se constituem por diversos saberes em múltiplos contextos. Estão incluídos relatos de experiências e descrição de práticas pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento como o uso das tecnologias digitais na educação, experiências na EaD, discussões sobre a prática docente e o processo de formação inicial e continuada dos professores no cotidiano do trabalho escolar, investigação que compreendem os processos formativos discentes e docentes que se dão no cotidiano escolar por meio de observações, entrevistas, pesquisa de campo, análises de documentos entre outros. Apresenta narrativas das atividades desenvolvidas no espaço da sala de aula ou fora dela se apresentando como campo de diálogo das dimensões teoria e prática revelando e expressando a constituição dos saberes curriculares. Desse modo, a execução das práticas pedagógicas mantém constante diálogo com a versatilidade dos saberes curriculares e experienciais pelas diferentes formas de manifestação não se configurando desconectadas de um todo ou de modo avulso. Alguns capítulos apresentam descrição de experiências e análise curricular da modalidade presencial e a distância, sobre suas práticas educativas ao incorporar novos saberes e fazeres. Discute as possibilidades teóricas e saberes curriculares provenientes da articulação das categorias de análise “saber docente” e “conhecimento escolar” por meio de saberes que englobam conhecimentos, competências, habilidades ou aptidões e atitudes, ou seja, o saber, o saber fazer e o saber-ser a partir de vários saberes, provenientes de diferentes fontes: saberes pessoais e/ou profissionais, saberes disciplinares, saberes da experiência e pedagógicos, em especial os curriculares, que correspondem à seleção e organização dos saberes produzidos pelas ciências, que se transformam nos programas escolares constituídos com a interação dos sujeitos pela ação pedagógica.
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Paz, Rosangela, Tânia Diniz, Isabel Cardoso, Suenya Santos, Mércia Alves, Renata Gonçalves, Deivison Faustino, et al. Serviço Social e Trabalho Social em Habitação: requisições conservadoras, resistências e proposições. Mórula Editorial, 2020. http://dx.doi.org/10.48073/sstsh.

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Abstract:
Este livro representa um esforço coletivo de um grupo de pesquisadores, docentes e profissionais que se organizaram, mobilizando pesquisas e ensaios produzidos em torno da temática — trabalho social na política de habitação — com o objetivo de oferecer contribuições ao debate da formação e do exercício profissional, contribuições essas tangenciadas pela sua inscrição na totalidade histórica e pela necessária reflexão sobre o seu caráter político. Os doze artigos que constituem essa coletânea estabelecem um diálogo profícuo com a política de habitação, uma política que, pela sua natureza (afinal, a casa é um bem na sociabilidade do capital) e dadas as configurações históricas e políticas da realidade brasileira, tem tido seus programas e projetos sistematicamente refuncionalizados e ressignificados. Em síntese, o conjunto de artigos desta obra estimula a pensar a política e as dimensões que a subordinam à dinâmica econômica neoliberal, cuja lógica societária mercantil se estende a todas as esferas da vida. E estimula a pensar que compreender essa subordinação é fundamental para desembocar em movimentos e ações na defesa dos direitos, particularmente, no direito à moradia e à cidade.
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França-Carvalho, Antonia Dalva, and Zilda Tizziana Santos Araújo. Formação de professores a distância e início de carreira: Significando as aprendizagens da docência. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-86854-89-3.

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Abstract:
Se formar professores é uma tarefa desafiadora, aprender a ser professor consiste em um luta diária de um processo formativo, continuum, daqueles que iniciam a carreira. Quando esta formação ocorre à distância o desafio pode ser maior, dadas as condições conjunturais e estruturais desta modalidade de ensino, cuja demanda é cada vez maior em nossa sociedade. Aprender a ser professor é uma ação pautada em movimentos contínuos de aquisição, equilibração, modificação e reorganização dos saberes e fazeres profissionais, que constroem a identidade docente. Por isso tornar-se professor é um caminho longo, delicado, por vezes desgastante e solitário, requerendo o comprometimento daqueles que se propõem ao ofício de ensinar. Contudo, é, também, tempo e espaço para descobertas, encantamento, desenvolvimento do sentimento de pertencimento à profissão e ressignificação dos modos de ser, viver e ver a docência. Este livro traz as reflexões acerca das aprendizagens vividas na formação de professores na EaD e no início da carreira docente. Especificamente promove a reflexividade em cada um dos tempos e espaços formativos. E, de modo geral, ratifica a defesa de articulação entre universidade e o chão da escola, principais pilares de aquisição dos saberes professorais e devem ser analisadas em suas práticas formativas, de acolhimento e orientação. Os diálogos aqui promovidos são valiosos para quem deseja conhecer melhor sobre o professor iniciante e suas experiências ao longo do seu processo formativo durante a entrada na carreira docente. Sua leitura certamente aguçará a curiosidade epistemológica da comunidade preocupada com o campo da formação e da prática formativa de modo geral, considerando suas especificidades e singularidades.
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Guedes-Granzotti, Raphaela, Raphaela Granzotti, Kelly Silva, Rodrigo Dornelas, and Carla Cesar. Metodologias Ativas de Ensino: Experiência no Ensino em Saúde. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-74-1.01.11.20.

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Abstract:
Este livro tem como objetivo discutir a importância do uso de Metodologias Ativas de Ensino para a formação de profissionais de saúde preparados para os desafios da Saúde Pública Brasileira, bem como compartilhar a experiência de docentes e discentes de um curso de graduação estruturado em sua integralidade nas Metodologias Ativas de Ensino e os desafios encontrados neste processo de construção do Tutor-Aluno, que ensina e aprende mutuamente. Este é um caminho de idas e vindas, da análise do ser educador. As inquietações foram trazidas à tona, deixando-nos expostos, sensíveis e com um olhar ampliado para essa forma de construir conhecimento e fomentar profissionais da saúde mais responsáveis com o seu entorno social.
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SOARES, I. M. F., ed. Temas em Debate: o ensino em foco (Volume 2). Dictio Brasil, 2021. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-86953-21-3.

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Abstract:
A coletânea Temas em Debate se propõe à difusão e distribuição de pesquisas que, realizadas no âmbito acadêmico, necessitam transpor as paredes das instituições de ensino e, compartilhadas com outros pesquisadores, profissionais do ensino e docentes em formação, possam contribuir para o enriquecimento das práticas de ensino. Esta coletânea, organizada em dois volumes, reúne também diversos relatos de experiências e de pesquisas realizadas em unidades escolares, nas mais diversas regiões do país. O que, por si só, seria já uma considerável contribuição para a melhoria das ações educativas nas escolas pesquisadas, torna-se ainda mais extensa ao ser compartilhada, gratuitamente, pelos pesquisadores envolvidos, revelando as conclusões obtidas.
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Cruz, Cosme Damião, and Marciane da Silva Oliveira. Genética de populações com o aplicativo GPOP. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5016-356-3.

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Abstract:
Esta obra visa proporcionar aos técnicos, pesquisadores, e docentes, conhecimentos introdutórios e fundamentais sobre a Genética de Populações. Ela norteia o leitor ao entendimento de conceitos e técnicas em atividade didáticas no aplicativo livre GPOP – Genética de Populações, desenvolvido como ferramenta auxiliar de ensino e aprendizagem. Estudos sobre a Genética de Populações são indispensáveis para profissionais preocupados com a preservação da diversidade genética, com o manejo sustentável e racional de populações e com a história evolutiva de grupos genéticos. Também interessam a profissionais de áreas correlatas, tais como o melhoramento genético, genômica, filogenia e filogeografia, dentre outras. Neste livro são apresentadas teorias e aplicações sobre assuntos relevantes, tais como equilíbrio de Hardy-Weinberg, desequilíbrio de ligação, acasalamentos, endogamia, fixação e oscilação gênica que muito contribuirão para a formação de profissionais da área. Ao apresentar ao público uma obra associada com texto e aplicativo computacional, os autores demonstram preocupação e comprometimento com os ensinamentos fundamentados em ensino e prática que, certamente, irão orientar a melhor utilização de materiais genéticos e recursos humanos, técnicos e financeiros, que normalmente são escassos.
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Educação no Século XXI – Volume 12 – Artes & Design. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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de Araujo Santos, Adriano, Luiz Carlos de Sá Campos, Bárbara Ghesti de Jesus, Antônio Villar Marques de Sá, Luana Uchôa Torres, Simone da Conceição Rodrigues da Silva, Otília Dantas, et al. Práticas docentes, metodologias e inclusão: um olhar desde a complexidade da Escola à universidade. Edited by Jenny Patricia Acevedo Rincón. Global Knowledge Academics, 2019. http://dx.doi.org/10.37467/9788415665335.

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Abstract:
As práticas educativas propõem novos desafios para sus participantes. As necessidades nas práticas atuais pretendem (re) pensar os atuais sistemas educativos, o que sugere mudanças nas práticas profissionais docentes, nas metodologias e contemplar a inclusão desde a escola até a educação superior. Neste livro, Práticas docentes, metodologias e inclusão: um olhar desde a complexidade da Escola à universidade, pretende-se apresentar os diversos olhares das práticas educativas, nos contextos locais da escola e da universidade. O livro contém quatro seções nos quais os temas aprofundam nas práticas da escola e da universidade como universo complexo de relações entre seus participantes. A primeira seção apresenta um conjunto de cinco artigos que percorrem os caminhos da física, literatura, música, anos iniciais e o currículo sob o subtítulo das práticas docentes. Posteriormente, na segunda seção, são apresentados quatro artigos que destacam a escola e suas relações de complexidade. Em esta seção, os autores ressaltam a importância de outros espaços escolares como a biblioteca, a coordenação pedagógica e suas contribuições; ademais disto, propõe-se diversos tipos de sentimentos e comportamentos que caracterizam a violência e subjetividade na escola, via aporte teórico da psicanálise e Educação. Na terceira seção, são apresentados três artigos que identificam as metodologias ativas e interdisciplinares como sua base para o ensinar, refletir e agir. Nesta seção, são abordados os artigos que pretendem analisar abordagens outras que pretendem pela conexão entre saberes distintos e apoiam os processos de ensino-aprendizagem. Por fim, para concluir esta edição, apresentamos cinco artigos que convidam à continuar na abertura do olhar investigativo, frente ao campo da inclusão educativa. O conjunto de artigos pretende continuar o trabalho em crescente pesquisa sobre a atenção à diversidade e a inclusão, não só a nível da escola básica, senão transcender a espaços de formação como os oferecidos pelas universidades. É importante destacar aqui, que a inclusão começa a ganhar um espaço na educação superior, conforme exposto pelos autores ao contemplar a inclusão de estudantes com autismo.
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Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.apv252.1121-0.

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Abstract:
Começo este prefácio praticamente com um desabafo: como docente de um curso médico, jamais imaginei que poderia ministrar aulas sobre uma pandemia “em tempo real”, presenciando seus acontecimentos e vivenciando as experiências de quem se encontra em um momento histórico da humanidade. Os vírus são os responsáveis pelo maior número de doenças infecciosas em todo o mundo, podendo ser transmitidos através de diversas formas. No final do ano de 2019, a China se deparou com uma nova infecção viral que não tardou em se espalhar pelo mundo, assumindo caráter pandêmico, oficialmente decretado pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020. O novo vírus, hoje denominado de SARS-CoV-2, é causador de uma infecção que pode ser fatal – a COVID-19. A pandemia de COVID-19 impôs ao mundo novos hábitos, na tentativa de controlar da transmissão viral e diminuir o número de casos da doença. Uma dessas grandes mudanças ocorreu na educação, quando escolas e universidades precisaram se adequar ao sistema de ensino remoto. No contexto pandêmico, foi ofertada a disciplina de Virologia Médica aos alunos do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Dentre os inúmeros vírus previstos no programa da disciplina, estava a família Coronaviridae, contemplando o vírus recém descoberto. Diferente dos demais vírus a serem estudados, não havia livro suficientemente atualizado para falar sobre o SARS-CoV-2. É... Estávamos de fato dentro da história, uma história que somente aparecerá em livros daqui a algum tempo. A aula sobre a família Coronaviridae1 transformou-se, então, em um grande diálogo e discussão sobre a atual situação sanitária mundial. E, neste contexto, surgiu também outra dúvida: como eu iria avaliar os alunos sobre o referido assunto se a própria ciência ainda está em busca de muitas respostas? Foi então que surgiu a ideia de “avaliar” os alunos através de suas percepções e vivências sobre a pandemia construindo relatos pessoais. À princípio, a atividade seria avaliativa; mas após nova solução a respeito de como realizar a avaliação dos alunos, a participação tornou-se voluntária, com adesão de 29 dos 41 alunos matriculados. Assim, esta antologia apresenta 30 1 Agradeço a colaboração da Professora Doutora Caroline Mary Gurgel Dias Florêncio, da Universidade Federal do Ceará na referida aula. textos2 escritos voluntariamente pelos alunos que cursaram o terceiro semestre do curso médico na UECE no período letivo de 2020.1. Agradeço a cada aluno que compreendeu a importância de registrar sua percepção como futuro médico e dedicar-se a refletir sobre este momento sanitário histórico para o mundo. A docência pode ultrapassar o limite da sala de aula, quer física ou virtual, e proporcionar experiências que contribuam para a formação pessoal, além da profissional, dos acadêmicos. Assim, este não se trata de um livro técnico. Trata-se de um documento que contém vivências reais e pessoais de acadêmicos que foram pacientes, parentes de pacientes ou observadores e que um dia estarão integrando a chamada “linha de frente” de combate a doenças como a COVID-19. Aproveitem a leitura!
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.avp337.2121-0.

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Abstract:
Neste Volume 2 da obra “Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19”, começo este prefácio, novamente, com um desabafo: como docente de um curso médico, jamais imaginei que poderia ministrar aulas sobre uma pandemia “em tempo real”, presenciando seus acontecimentos e vivenciando as experiências de quem se encontra em um momento histórico da humanidade. Os vírus são os responsáveis pelo maior número de doenças infecciosas mundialmente, podendo ser transmitidos através de diversas formas. No final do ano de 2019, a China se deparou com uma nova infecção viral que não tardou em se espalhar pelo mundo, assumindo caráter pandêmico, oficialmente decretado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11 de março de 2020. O novo vírus, hoje denominado de SARS-CoV-2, é causador de uma infecção que pode ser fatal – a COVID-19. A pandemia de COVID-19 impôs ao mundo novos hábitos, na tentativa de controlar da transmissão viral e diminuir o número de casos da doença. Uma dessas grandes mudanças ocorreu na educação, quando escolas e universidades precisaram se adequar ao sistema de ensino remoto. No contexto pandêmico, foi ofertada a disciplina de Virologia Médica aos alunos do terceiro semestre do curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará. Dentre os inúmeros vírus previstos no programa da disciplina, estava a família Coronaviridae, contemplando o vírus recém-descoberto. Diferente dos demais patógenos a serem estudados, não havia livro suficientemente atualizado para falar sobre o SARS-CoV-2. É... Estávamos de fato dentro da história, uma história que somente aparecerá em livros daqui a algum tempo. A aula sobre a família Coronaviridae transformou-se, então, em um grande diálogo e discussão sobre a atual situação sanitária mundial. Na ocasião, surgiu a ideia de oportunizar aos alunos documentarem suas percepções e vivências sobre a pandemia construindo relatos pessoais. A partir do projeto realizado na disciplina, surgiu o primeiro “Antologia da pandemia: vivências e percepções de acadêmicos de medicina sobre a COVID-19”, lançado, de modo on line, no dia 11 de março de 2021, em alusão a 01 ano da declaração da pandemia pela OMS. A obra encontra-se disponível no site desta editora e conta com 30 textos escritos voluntariamente pelos alunos que cursaram o terceiro semestre do curso médico na UECE no período letivo de 2020.1. Após esta experiência, vários alunos de distintos semestres do curso demonstraram interesse em também relatar suas experiências no contexto pandêmico. Então, com a ajuda da aluna Sandriele Santos Barbosa, mobilizamos os interessados e obtivemos a participação de mais 26 alunos, os quais são autores das produções apresentadas neste Volume 2. Mais uma vez, agradeço a cada aluno que compreendeu a importância de registrar sua percepção como futuro médico e dedicar-se a refletir sobre este momento sanitário histórico para o mundo. A docência pode ultrapassar o limite da sala de aula, quer física ou virtual, e proporcionar experiências que contribuam para a formação pessoal, além da profissional, dos acadêmicos. Assim, este não se trata de um livro técnico. Trata-se de um documento que contém vivências reais e pessoais de pacientes, parentes de pacientes ou observadores que um dia estarão integrando a chamada “linha de frente” de combate a doenças como a COVID-19. Aproveitem a leitura para boas reflexões!
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Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Abstract:
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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Oliveira, Mário Cézar Amorim de, Nilson de Souza Cardoso, and Jaqueline Rabelo de Lima. Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.000.

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Abstract:
Você tem em mãos o e-book com os Anais do ENEBIOnLine, a edição totalmente à distância (ou remota, ou virtual, ou on-line, como queira! rs) do VIII Encontro Nacional de Ensino de Biologia (VIII ENEBIO), do VIII Encontro de Ensino de Biologia da Regional Nordeste (VIII EREBIO-NE) e do II Simpósio Cearense de Ensino de Biologia (II SCEB). Uma edição histórica, em vários sentidos: 1. A primeira edição completamente não presencial dos nossos encontros de Ensino de Biologia; 2. A primeira edição organizada e realizada durante uma pandemia de grandes proporções que causa (ainda, infelizmente) uma crise sanitária sem precedentes na história mundial; e 3. Uma edição que tem “história pra contar”, exatamente em virtude desses contextos. Em 2018, no VII Encontro Nacional de Ensino de Biologia (VII ENEBIO) e I Encontro Regional de Ensino de Biologia (I EREBIO-NORTE), estávamos muito animados em trazer de volta para o Nordeste esse evento que bianualmente congrega nossa comunidade sbenbiana e tem o papel fundamental de dar continuidade e ampliar as ações da SBEnBio, promovendo interações de profissionais que atuam em diversos níveis e ambientes educativos no ensino de Ciências e de Biologia. Além disso, pensávamos em consolidar o EREBIO-NE como um importante espaço acadêmico-científico de troca e aprendizados entre professores e pesquisadores da região. Esses encontros congregam pesquisadores dos campos do Ensino de Ciências e Biologia, professores do ensino superior e da educação básica, além de estudantes das Licenciaturas em Ciências Biológicas e afins, alcançando quatro importantes segmentos de investimento na educação científica de qualidade. Empolgados com a expressiva participação numérica alcançada nos encontros nacionais anteriores e com a possibilidade de mitigar a carência de eventos dessa natureza e magnitude na região nordeste, em 2019 submetemos três propostas de tema gerador a uma enquete pública nas redes sociais. O tema gerador escolhido para o VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE e II SCEB, foi Itinerários de Resistência: Pluralidade e Laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Um tema que nos possibilitaria propor debates sobre questões pertinentes ao contexto social, político e educacional que o país atravessava e que acreditávamos que impactariam a formação inicial e continuada tanto quanto o trabalho de professores de Ciências e Biologia, tais como: as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores, as recém aprovadas Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, além de questões sócio ambientais e culturais, educação para as relações étnico-raciais, educação no campo, educação indígena, relação entre conhecimento científico e conhecimentos de outras naturezas (religiosos, senso comum etc.), dentre tantas outras importantes questões. Nem imaginávamos que um vírus, que ironia, nos imporia mudanças... ainda no final de 2019 vimos nos noticiários o surto do SARS-CoV-2 na China... graças à nossa formação específica (em Ciências Biológicas) e à lembrança de situações anteriores, como a do surto da Síndrome Aguda Respiratória Grave (SARS) em 2002-2003, sabíamos que poderíamos estar diante não apenas de uma mera “gripezinha”, mas mantivemos os planos do evento que estava agendado para acontecer no período de 29 de Abril a 02 de Maio de 2020. Tínhamos um enorme interesse em promover o debate acerca das experiências dos professores e pesquisadores que atuam em diferentes espaços e níveis de escolaridade e refletir sobre como as características da pluralidade e laicidade necessárias a uma educação básica democrática e inclusiva, especialmente a educação científica, estavam, e ainda estão hoje, vulneráveis no contexto dos atuais projetos e políticas educacionais. Nesse contexto, debater conflitos, propor ações e compartilhar experiências eram os desafios que nos moviam a pensar itinerários de resistência que caminhassem na direção do fortalecimento da profissão docente e do ensino de Ciências e de Biologia. Com o aumento do número de casos de infecções na China e com sua disseminação pela Europa, nos acendeu o alerta para um eventual adiamento. Em março, o primeiro caso no Brasil é noticiado, mais tensão e mais apreensão. Tivemos uma primeira onda, da qual, para alguns especialistas, nunca saímos, decidimos, portanto, após as primeiras medidas de isolamento social, adiar a realização do Encontro para acontecer, ainda presencialmente, de 02 a 04 de setembro de 2020. Em 31 de maio, já somávamos mais de 29 mil vidas ceifadas no país pela COVID-19, em meio a negacionismos de todas as ordens que indicavam que o quadro provavelmente pioraria. Em junho de 2020, a Coordenação Organizadora Local, em concordância com a Diretoria Executiva Nacional (DEN) da SBEnBio e seu Conselho Deliberativo Nacional (CDN), comunicava o adiamento do evento por tempo indeterminado. Nesse momento, tínhamos indicativos de que poderíamos contar em breve com uma vacina, mas não havia prazo para que isso acontecesse. O Ceará e outros estados nordestinos estavam em lockdown, o país estava atônito frente à disseminação do vírus e ao negacionismo dos que deveriam estar lutando para combatê-lo. Final do ano de 2020, apesar de uma pequena queda do número de mortes no país e do anúncio de vacinas por laboratórios e institutos como o Butantan e a Fiocruz, as exitosas experiências de nossa parceira, Realize Eventos Científicos, na organização de eventos nacionais on-line, nos estimulou a retomar a organização do evento e considerar a possibilidade de sua realização nesse modelo. Seria uma aventura! Mas será que a vacinação não possibilitaria nos encontrarmos presencialmente, já em 2021? As estimativas não eram nada animadoras. Tudo indicava que o foco do governo federal seria o “tratamento precoce”, sabidamente ineficiente. Enfim, nos apegamos a experiência de nossa parceira e, em novembro de 2020, anunciamos o novo formato do evento, nascia o ENEBIOnLine! E foi contando com expressiva compreensão e apoio da comunidade sbenbiana que, mesmo que registrado descontentamentos, prevaleceu a decisão consciente ante a crise sanitária que ainda enfrentávamos no final de 2020 e início de 2021; e de 25 a 29 de janeiro aconteceu o VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE e o II SCEB, no formato totalmente on-line. Mantivemos praticamente a mesma programação, apesar do contexto da pandemia de COVID-19 e de suas implicações para a nossa área, como o impacto do ensino remoto na educação científica e formação docente, terem permeado inevitavelmente os debates nas palestras, mesas redondas e sessões de apresentação de trabalho. Podemos dizer que foi um “sucesso de público e de crítica”, com 909 credenciados participando das seis mesas redondas, palestras de abertura e encerramento, reunião ampliada da SBEnBio, painel temático reunindo as ex-presidentas e os ex-presidentes da associação... e tudo no conforto e na segurança de nossos lares. Uma decisão que já durante o evento se mostrava acertada, tendo em vista o recrudescimento da crise sanitária, com aumento alarmante do número de mortos (hoje, já somamos mais de 265.500 vidas perdidas para a COVID-19, segundo o último balanço do consórcio de veículos de imprensa), colapso da rede de atendimento hospitalar e que, possivelmente, será agravada em função da morosidade da vacinação no país associada ao “jeitinho brasileiro” de desobedecer as normas básicas de (auto)proteção contra a infecção. Apesar dos tempos terríveis que aparentemente ainda haveremos de enfrentar, esperamos que o reconhecimento pelo STF da perseguição jurídica sofrida pelo nosso ex-presidente da República... ops (desculpem-nos o ato falho! rs)... esperamos que a publicação desse e-book com os Anais do ENEBIOnLine, contendo a íntegra dos 632 trabalhos apresentados durante o evento, chegue como um sopro de esperança de que dias melhores virão! De que depois da peste e da tempestade, virá a bonança... de que, no segundo semestre de 2022, todes vocês poderão estar conosco em Fortaleza, Ceará, para o IX ENEBIO, IX EREBIO-NE e III SCEB... para sentir o calor da ‘Terra da Luz’ e do abraço que não pôde ser dado, para debater sobre o Ensino de Biologia, cada dia mais necessário no enfrentamento do negacionismo científico e das fake news que adoecem de morte o Brasil.
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