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1

Bruno, Artur. Fortaleza: Uma breve história. Fortaleza, CE: Edições Demócrito Rocha, 2012.

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2

Vieira, Vanius Meton Gadelha. Ideal Clube: História de uma sociedade : memórias, documentos, evocações. Fortaleza, CE: Feedback Comunicação, 2003.

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Campos, Eduardo. Capítulos de história de Fortaleza do século XIX: O social e o urbano. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 1985.

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4

Paulinho, Leme, ed. Rádio FM: Em Fortaleza é outra história! : a trajetória, os profissionais e as curiosidades. Fortaleza: Premius Editora, 2007.

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5

Canalito, Jorge. Rádio FM: Em Fortaleza é outra história! : a trajetória, os profissionais e as curiosidades. Fortaleza: Premius Editora, 2007.

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6

Cals, Maurício. O centro histórico de Fortaleza. [Brazil: s.n.], 2002.

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7

Eraldo, Silva, ed. Fortaleza da Barra Grande: Patrimônio histórico recuperado. Santos: Editora Universitária Leopoldianum, 2000.

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8

Salgado, Robnaldo. Fortaleza da Barra Grande: Patrimônio histórico recuperado. Santos: Editora Universitária Leopoldianum, 2000.

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9

Fresnadillo, Rosario. La fortaleza de Fuengirola y su territorio: Aproximación histórica. Cádiz: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Cádiz, 1998.

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10

Arredondo, Manuel de Jesús Mañón. La fortaleza de San Felipe, Puerto Plata: Ensayo histórico. 2nd ed. Santo Domingo: Taller, 1995.

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11

Nirez. Cronologia ilustrada de Fortaleza: Roteiro para um turismo histórico e cultural. [Fortaleza, Brazil]: UFC, Casa de José de Alencar, Programa Editorial, 2001.

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Magalhães, Natércia. Algarve: Castelos, cercas e fortalezas : as muralhas como património histórico. Lisboa: Letras várias, edições e arte, 2008.

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13

Magalhães, Natércia. Algarve: Castelos, cercas e fortalezas : as muralhas como património histórico. Lisboa: Letras várias, edições e arte, 2008.

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O culto da saudade na Casa de Eudoro Corrêa. Fortaleza, CE: Colégio Militar de Fortaleza, 2009.

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Verónica, Secreto María, and Barbosa Carlos Henrique M, eds. A história em processo: Ações criminais em Fortaleza (1910-1950). Fortaleza, Ceará: Arquivo Público do Ceará, 2006.

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16

Martins, Ana Isabel Correia, and Adriano Scatolin. O Discurso Inaugural do Real Colégio dos Nobres (1766). Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1938-5.

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Abstract:
O italiano Miguel António Ciera profere a 14 de Abril de 1766 o Discurso Inaugural do Real Colégio dos Nobres, instituição im-pulsionada pelo Ministro Sebastião Carvalho e Mello, sob o patronato régio de D. José I. O Discurso, escrito em latim e estruturado em doze capítulos, apresenta reflexões em prol das Letras e das Humanidades, discorre sobre questões de Fi-losofia Política, num equilíbrio sensato entre críticas e elogios a uma classe privilegiada que se almeja que seja cada vez mais versada nos diversos assuntos de Estado. Este panegírico incide sobretudo na imprescindibilidade de uma formação in-tegral, como se de uma segunda natureza se tratasse, fortale-cida nos princípios da ética e da moral para que os jovens no-bres pudessem desempenhar de forma activa e competente os papéis para os quais estariam destinados. A eloquência do orador, a estrutura argumentativa da prelecção, tão ao estilo ciceroniano, comprovam que tanto ao nível da res como dos verba este discurso é de assinalável relevância para o estado de arte e para o estudo da História pedagogia no século XVIII, em Portugal.
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17

1912-, Silveira Luís, and Biblioteca de D. Manuel II., eds. Livro das plantas das fortalezas, cidades e povoações do Estado da India Oriental com as descrições do marítimo dos reinos e províncias onde estão situadas e outros portos principais daquelas partes: Contribuição para a história das fortalezas dos portugueses no ultramar. Lisboa: Ministério do Planeamento e da Administração do Território, Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, Instituto de Investigação Científica Tropical, 1991.

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18

Oliveira, Mário Cézar Amorim de, Nilson de Souza Cardoso, and Jaqueline Rabelo de Lima. Itinerários de resistência: pluralidade e laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Editora Realize, 2021. http://dx.doi.org/10.46943/viii.enebio.2021.01.000.

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Abstract:
Você tem em mãos o e-book com os Anais do ENEBIOnLine, a edição totalmente à distância (ou remota, ou virtual, ou on-line, como queira! rs) do VIII Encontro Nacional de Ensino de Biologia (VIII ENEBIO), do VIII Encontro de Ensino de Biologia da Regional Nordeste (VIII EREBIO-NE) e do II Simpósio Cearense de Ensino de Biologia (II SCEB). Uma edição histórica, em vários sentidos: 1. A primeira edição completamente não presencial dos nossos encontros de Ensino de Biologia; 2. A primeira edição organizada e realizada durante uma pandemia de grandes proporções que causa (ainda, infelizmente) uma crise sanitária sem precedentes na história mundial; e 3. Uma edição que tem “história pra contar”, exatamente em virtude desses contextos. Em 2018, no VII Encontro Nacional de Ensino de Biologia (VII ENEBIO) e I Encontro Regional de Ensino de Biologia (I EREBIO-NORTE), estávamos muito animados em trazer de volta para o Nordeste esse evento que bianualmente congrega nossa comunidade sbenbiana e tem o papel fundamental de dar continuidade e ampliar as ações da SBEnBio, promovendo interações de profissionais que atuam em diversos níveis e ambientes educativos no ensino de Ciências e de Biologia. Além disso, pensávamos em consolidar o EREBIO-NE como um importante espaço acadêmico-científico de troca e aprendizados entre professores e pesquisadores da região. Esses encontros congregam pesquisadores dos campos do Ensino de Ciências e Biologia, professores do ensino superior e da educação básica, além de estudantes das Licenciaturas em Ciências Biológicas e afins, alcançando quatro importantes segmentos de investimento na educação científica de qualidade. Empolgados com a expressiva participação numérica alcançada nos encontros nacionais anteriores e com a possibilidade de mitigar a carência de eventos dessa natureza e magnitude na região nordeste, em 2019 submetemos três propostas de tema gerador a uma enquete pública nas redes sociais. O tema gerador escolhido para o VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE e II SCEB, foi Itinerários de Resistência: Pluralidade e Laicidade no Ensino de Ciências e Biologia. Um tema que nos possibilitaria propor debates sobre questões pertinentes ao contexto social, político e educacional que o país atravessava e que acreditávamos que impactariam a formação inicial e continuada tanto quanto o trabalho de professores de Ciências e Biologia, tais como: as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores, as recém aprovadas Base Nacional Comum Curricular para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, além de questões sócio ambientais e culturais, educação para as relações étnico-raciais, educação no campo, educação indígena, relação entre conhecimento científico e conhecimentos de outras naturezas (religiosos, senso comum etc.), dentre tantas outras importantes questões. Nem imaginávamos que um vírus, que ironia, nos imporia mudanças... ainda no final de 2019 vimos nos noticiários o surto do SARS-CoV-2 na China... graças à nossa formação específica (em Ciências Biológicas) e à lembrança de situações anteriores, como a do surto da Síndrome Aguda Respiratória Grave (SARS) em 2002-2003, sabíamos que poderíamos estar diante não apenas de uma mera “gripezinha”, mas mantivemos os planos do evento que estava agendado para acontecer no período de 29 de Abril a 02 de Maio de 2020. Tínhamos um enorme interesse em promover o debate acerca das experiências dos professores e pesquisadores que atuam em diferentes espaços e níveis de escolaridade e refletir sobre como as características da pluralidade e laicidade necessárias a uma educação básica democrática e inclusiva, especialmente a educação científica, estavam, e ainda estão hoje, vulneráveis no contexto dos atuais projetos e políticas educacionais. Nesse contexto, debater conflitos, propor ações e compartilhar experiências eram os desafios que nos moviam a pensar itinerários de resistência que caminhassem na direção do fortalecimento da profissão docente e do ensino de Ciências e de Biologia. Com o aumento do número de casos de infecções na China e com sua disseminação pela Europa, nos acendeu o alerta para um eventual adiamento. Em março, o primeiro caso no Brasil é noticiado, mais tensão e mais apreensão. Tivemos uma primeira onda, da qual, para alguns especialistas, nunca saímos, decidimos, portanto, após as primeiras medidas de isolamento social, adiar a realização do Encontro para acontecer, ainda presencialmente, de 02 a 04 de setembro de 2020. Em 31 de maio, já somávamos mais de 29 mil vidas ceifadas no país pela COVID-19, em meio a negacionismos de todas as ordens que indicavam que o quadro provavelmente pioraria. Em junho de 2020, a Coordenação Organizadora Local, em concordância com a Diretoria Executiva Nacional (DEN) da SBEnBio e seu Conselho Deliberativo Nacional (CDN), comunicava o adiamento do evento por tempo indeterminado. Nesse momento, tínhamos indicativos de que poderíamos contar em breve com uma vacina, mas não havia prazo para que isso acontecesse. O Ceará e outros estados nordestinos estavam em lockdown, o país estava atônito frente à disseminação do vírus e ao negacionismo dos que deveriam estar lutando para combatê-lo. Final do ano de 2020, apesar de uma pequena queda do número de mortes no país e do anúncio de vacinas por laboratórios e institutos como o Butantan e a Fiocruz, as exitosas experiências de nossa parceira, Realize Eventos Científicos, na organização de eventos nacionais on-line, nos estimulou a retomar a organização do evento e considerar a possibilidade de sua realização nesse modelo. Seria uma aventura! Mas será que a vacinação não possibilitaria nos encontrarmos presencialmente, já em 2021? As estimativas não eram nada animadoras. Tudo indicava que o foco do governo federal seria o “tratamento precoce”, sabidamente ineficiente. Enfim, nos apegamos a experiência de nossa parceira e, em novembro de 2020, anunciamos o novo formato do evento, nascia o ENEBIOnLine! E foi contando com expressiva compreensão e apoio da comunidade sbenbiana que, mesmo que registrado descontentamentos, prevaleceu a decisão consciente ante a crise sanitária que ainda enfrentávamos no final de 2020 e início de 2021; e de 25 a 29 de janeiro aconteceu o VIII ENEBIO, VIII EREBIO-NE e o II SCEB, no formato totalmente on-line. Mantivemos praticamente a mesma programação, apesar do contexto da pandemia de COVID-19 e de suas implicações para a nossa área, como o impacto do ensino remoto na educação científica e formação docente, terem permeado inevitavelmente os debates nas palestras, mesas redondas e sessões de apresentação de trabalho. Podemos dizer que foi um “sucesso de público e de crítica”, com 909 credenciados participando das seis mesas redondas, palestras de abertura e encerramento, reunião ampliada da SBEnBio, painel temático reunindo as ex-presidentas e os ex-presidentes da associação... e tudo no conforto e na segurança de nossos lares. Uma decisão que já durante o evento se mostrava acertada, tendo em vista o recrudescimento da crise sanitária, com aumento alarmante do número de mortos (hoje, já somamos mais de 265.500 vidas perdidas para a COVID-19, segundo o último balanço do consórcio de veículos de imprensa), colapso da rede de atendimento hospitalar e que, possivelmente, será agravada em função da morosidade da vacinação no país associada ao “jeitinho brasileiro” de desobedecer as normas básicas de (auto)proteção contra a infecção. Apesar dos tempos terríveis que aparentemente ainda haveremos de enfrentar, esperamos que o reconhecimento pelo STF da perseguição jurídica sofrida pelo nosso ex-presidente da República... ops (desculpem-nos o ato falho! rs)... esperamos que a publicação desse e-book com os Anais do ENEBIOnLine, contendo a íntegra dos 632 trabalhos apresentados durante o evento, chegue como um sopro de esperança de que dias melhores virão! De que depois da peste e da tempestade, virá a bonança... de que, no segundo semestre de 2022, todes vocês poderão estar conosco em Fortaleza, Ceará, para o IX ENEBIO, IX EREBIO-NE e III SCEB... para sentir o calor da ‘Terra da Luz’ e do abraço que não pôde ser dado, para debater sobre o Ensino de Biologia, cada dia mais necessário no enfrentamento do negacionismo científico e das fake news que adoecem de morte o Brasil.
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Huertas, César, Juan Carlos González, Luis Felipe Pachón Ortiz, Angélica María Romero, Mario Astaiza, Gina Castro, Juan David Arcila, Luis Gabriel Reyes, Jaime Díaz Usaquén, and Luz Marina Salinas. Libro para líderes y lideresas en restitución de tierras en etapa de posfallo. Edited by Carol Viviana Castaño-Trujillo. 2020th ed. Editorial Corporación Universitaria del Meta -UNIMETA, 2020. http://dx.doi.org/10.52043/wowd7781.

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Abstract:
El contexto histórico y actual de vulneración de derechos humanos en Colombia exige que la Defensoría del Pueblo junto con Instituciones de Educación Superior y, en el caso del Meta, con la Cooperación Alemana para el desarrollo GIZ, creen y ofrezcan procesos formativos que fortalezcan las capacidades de las comunidades vulnerables para que intervengan en sus realidades y propongan caminos de transformación que permitan reivindicar el goce efectivo de sus derechos. Teniendo claro que la mejor manera de obtener el reconocimiento de los derechos es generar empoderamiento para la incidencia en la ejecución de las políticas públicas y brindar el conocimiento direccionado a la práctica de medidas de reparación integral, la Defensoría del Pueblo, con apoyo de la embajada suiza en Colombia y mediante la aplicación del “modelo defensorial”, realiza el acompañamiento y seguimiento al goce efectivo de los derechos de los destinatarios de la restitución de tierras en etapa posfallo; lo cual ha posibilitado que en los territorios se desarrolle el diplomado “El goce efectivo de derechos de los/as destinatarios/as en el marco de los procesos de restitución de tierras etapa posfallo”, dirigido a líderes, lideresas y representantes de las comunidades focalizadas en diez (10) departamentos de Colombia; y realizado en el departamento del Meta a través de una alianza con la Escuela Superior de Administración Pública – ESAP-, la Corporación Universitaria del Meta –UNIMETA y la Cooperación Alemana para el desarrollo GIZ. El diplomado buscó contribuir a la materialización de las medidas de restitución y efectividad de los derechos de las comunidades afectadas por el fenómeno del despojo y el desplazamiento, mediante el fortalecimiento de las capacidades de los líderes y lideresas para que ellos analizaran y formularan propuestas que conduzcan a la transformación o cambio de esas realidades que vulneran y violan sus derechos humanos, específicamente para impulsar el cumplimiento de las órdenes judiciales de las sentencias de restitución de tierras y evitar la dilación de la reparación integral de las víctimas del conflicto armado interno.
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Avances de investigación y vinculación UF 2021 Unidad Administrativa y Comercial. ACVENISPROH EDICONES, 2021. http://dx.doi.org/10.47606/lib005.

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Abstract:
En el marco de una adversidad humanitaria, fruto del suceso inédito e histórico que para efectos de las actuales y nuevas generaciones implica la declaración de pandemia mundial, el Instituto Superior Universitario de Formación -UF-, asume el reto de generar escenarios científicos editoriales en la convergencia de propuestas, desde la rigurosidad académica, que permitan el intercambio de ideas y el abordaje de circunstancias propias de la dinámica organizacional; en virtud de su contribución al fortalecimiento de la capacidad de respuesta de la sociedad ecuatoriana frente a los nuevas condiciones que, sin duda, se desprenderán de este momento de la humanidad. Avances de Investigación y vinculación UF: Unidad administrativa y comercial; es el resultado de experiencias organizacionales reportadas y abordadas, desde una perspectiva científica; utilizando fundamentos y herramientas que se contextualizan en las Instituciones relacionadas y que se concientizan al uso de las técnicas actuales del pensamiento administrativo contemporáneo. Es así, como la academia se solidariza con la sociedad y contribuye, no solo con la importancia de su rol educativo sino, además, con su sentido de responsabilidad social. A ello, se suma la necesaria sensibilización en la importancia del hecho científico investigativo y a su capacidad de promover soluciones a los problemas cotidianos de una organización consciente, igualmente, de la esencia vital en su formación permanente y de dar cabida a nuevas formas hacer las cosas, desde lo académico; en la búsqueda de la excelencia y la eficiencia. Así, nos encontramos en el Capítulo 1, una propuesta vinculada al estudio de las competencias de un emprendedor exitoso, desde una perspectiva vivencial en Guayaquil, Ecuador. En este sentido, los autores abordan la caracterización de las destrezas y habilidades de un emprendedor, desde la experiencia y vivencias de los participantes del estudio en la comunidad el Fortín. El mismo, se constituye en un aporte muy significativo para los emprendedores comunitarios, ya que les permite explorar sus fortalezas y aquellas circunstancias en la que deberán hacer énfasis en su mejora; con el propósito de fortalecer su capacidad de adaptación y respuesta al entorno. En el Capítulo 2, se ofrece un acercamiento a la aplicabilidad de los fundamentos de calidad, desde experiencias en el sector textil. Al respecto, se aborda la generación de lineamientos que ofrezcan a emprendedores de este sector, herramientas faciliten la definición de procesos, control, seguimiento y previsión en la asignación adecuada de recursos. La investigación es muy pertinente ya que caracteriza y precisa muchos de los procesos desarrollados en la empresa caso estudio, configurando una serie de lineamientos que fortalezcan su capacidad; en correspondencia con la buena disposición de la organización para profundizar y mejorar todos sus procesos. El Capítulo 3, desarrolla una interesante experiencia en facilitar Estrategias didácticas para el acompañamiento del proceso de enseñanza y aprendizaje, en el contexto de una organización social vinculada al ámbito educativo. Aquí se fortalecen los conceptos de inclusión, formación, equidad y participación de la familia; como uno de los motores que moviliza el transitar educativo en las comunidades vulnerables. Incluir a la familia en el proceso formativo de niños, niñas y adolescentes; es el principio, el génesis de cualquier proyecto de vida constructivo y positivo para la sociedad. De esta manera, el fortalecimiento de la capacidad de la organización en su área de competencia reviste un significativo aporte a la misma y a la sociedad en general. 2 Volver índice general El Capítulo 4, aborda Estrategias para optimizar la calidad de servicio de la Fundación Puro Corazón, desde la perspectiva de los usuarios. Esta propuesta resulta muy significativa, ya que implica la sensibilización organizacional en torno a las tendencias de marketing que orientan el servicio a sus clientes, utilizando técnicas y herramientas que caractericen el perfil de sus servicios en búsqueda de estándares permanentes de calidad e innovación. Con líneas sencillas de intervención, se persigue fortalecer áreas desempeño a corto plazo, fundamentando acciones que conlleven actividades estratégicas a futuro. El Capítulo 5, precisa líneas maestras convergentes en un Plan de administración gerencial para el fortalecimiento de los programas de formación social del convento Madre Dorotea. Así, desde la loable labor de esta organización social, sus integrantes, asumen el reto de integrar conceptos y acciones que promuevan indicadores que mejoren su perfil en programas de gran impacto social. Una experiencia investigativa gratificante. Todas estas experiencias, hablan de la contribución de la academia al fortalecimiento social, desde acciones efectivas de sensibilización, actualización y profundización, desde la aplicabilidad, sobre conceptos de la gerencia moderna adaptados a las particularidades organizacionales de las iniciativas organizacionales participantes, en un ejemplo importante que evidencia la relación de las Instituciones Universitarias con la comunidad, desde la responsabilidad social empresarial.
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Sepúlveda, Jovanny, ed. Investigación en pedagogía y educación: Reflexiones, retos y proposiciones. CUA - Medellin, 2020. http://dx.doi.org/10.52441/edu202005.

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Abstract:
Escribir este preliminar, es para quien lo hace una especie de defensa, y como bien plantea su definición, el prólogo a veces es ajeno a la esencia del texto mismo, puede ser un valor añadido. En este caso, más que el valor complemento, lo que pretendo dejar es la clave para entrar en la esencia del trabajo que usted tiene en sus manos. Y lo hago de esta manera porque no hay duda que en un mundo como el presente se hace necesario crecer como humanos, social y comunitariamente tenemos mucho por hacer, pero especialmente en el campo de la pedagogía, y en la educación, seguimos teniendo mucho por abordar. Así las cosas y de cara a la visión de nuestra Corporación Universitaria, se proponen ejercicios de encuentro con pertinencia y rigor en la investigación para favorecer al desarrollo social. Estamos interesados en los resultados de investigaciones con sustento y fortaleza epistemológica, a la vez que comprometidos con los fundamentos éticos y culturales. Pero ¿quiénes y dónde se desarrolla la comunidad académica a la que hago referencia? Ese problema inicial puede responderse desde una conferencia dictada en 1966 en Montreal por Georges Canguilhem, quien fuera alumno de Gastón Bachelard y maestro de Miche Foucault. Propone que el asunto del Lugar para esa colectividad, son los enfoques y métodos que quienes escriben en este trabajo transitan. Si se sigue la reflexión propuesta por Canguilhem, también pregunta ¿por qué seguir haciendo ciencia en comunidad y siguiendo algunas directrices? ¿Cuáles son las razones para publicar un diálogo científico de este tipo? Y se pueden presentar tres posibles soluciones a estas cuestiones: la primera es una razón de tipo histórica, pues hay un carácter que se exige a quienes dedican su vida a esto de indagar, ya que el mundo que los circunda en condiciones de tiempo y contexto se los exige. Ahora bien, la época dará una segunda razón, ya que la visión de procesos de largo plazo con mayores patrimonios colaborativas, tendrá capacidades y actitudes que procuran participación de numerosos académicos, y será el piso firme para hablar de ciencia. La tercera, y no menos importante razón estará en el orden de lo filosófico, gracias a que, sin referencia a lo epistemológico, cualquier acción científica y de producción de conocimiento terminará siendo simplemente una reflexión vacía y sin sentido, posiblemente una superficial réplica de técnicas y métodos. Al terminar esta entrada al libro, queda la pregunta de ¿Cómo es esa ciencia que sustenta este trabajo? La respuesta que ofrece el epistemólogo propuesto es que lo hace con un carácter para responder a las funciones de las instituciones que las originan, en la medida en que el sondeo del conocimiento y su aplicación, dan origen a las tareas fundamentales de las instituciones universitarias: investigación, docencia y extensión. Entonces, el signo de este libro es externalista, ya que presenta los resultados de investigación de diferentes portentos propios de la pedagogía, que de manera disciplinar asimila aquí una manera natural de discursos que emergen como interpretaciones que quieren acercarse científicamente a la realidad educativa. Lo que se pone en evidencia en este libro es el arrastre del mundo de la vida, de la subjetividad maestros en ejercicio que están interesados en signar su mente conforme la realidad que los inquietan. Con lo antes dicho, el concepto de Pedagogía que persiste a través del texto nos permite avanzar como institución de educación superior y entregar reflexiones del orden disciplinar. De esa manera los autores muestran a través de cada capítulo argumentos y que llenan de significado las abstracciones logradas en una rica diversidad de investigaciones propias del ambiente y los talantes de la educación contemporánea. Se tienen en cuenta creaciones y un mundo de imágenes y creaciones, además que: Es posible romper con los contenidos ceñidos a los límites para dar cuenta de lo real como espacio de sujetos: pensar desde el momento que obliga a hablar también de sus aperturas, lo que alude al movimiento de lo producido como siendo lo constituyente de éste y que transformamos en el ángulo para considerar el momento sin restringirnos a sus estructuras cerradas (Zemelman, 1998, p. 34).
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