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Journal articles on the topic 'Franz Fanon'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 8 February 2022

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1

Voltolin, Adriano. "Franz Fanon: La clinica." COSTRUZIONI PSICOANALITICHE, no. 28 (November 2014): 9–22. http://dx.doi.org/10.3280/cost2014-028001.

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2

Vega, María José. "Franz Fanon y los estudios literarios postcoloniales." Epos : Revista de filología, no. 17 (September 4, 2013): 351. http://dx.doi.org/10.5944/epos.17.2001.10194.

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3

Jordan, W. A. "Review: Franz Fanon: A Critical Study by Irene L. Gendzier." Explorations in Ethnic Studies ESS-7, no. 1 (August 1, 1987): 31–33. http://dx.doi.org/10.1525/ess.1987.7.1.31.

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4

Do Nascimento, Rosânia. "Frantz Fanon no Brasil: Uma releitura da sua recepção pelo Pensamento Negro Feminista." Revista Ártemis 27, no. 1 (July 11, 2019): 158–81. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.46705.

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Abstract:
Este artigo propõe uma releitura da recepção de Franz Fanon no Brasil em dois períodos específicos entre 1960-1970 e 1980-1990. Em suma, os aportes metodológicos deste escrito se baseiam em buscas no Google Scholar, os resultados obtidos foram organizados em dois quadros, por um lado, novas abordagens foram introduzidas ao longo das últimas cinco décadas desde a recepção de Frantz Fanon no cenário brasileiro, por outro lado, Lélia González e Neusa Santos Souza, por exemplo, não foram identificadas como autoras citadas pelos principais comentadores de Fanon. A ideia de tradução aqui é utilizada em chave ampliada, no entanto, não limita a nossa compreensão de que trata-se de um campo hegemonicamente masculino e sexista, e ao assumi-la como uma prática política buscamos refletir sobre os dividendos patriarcais e racistas do campo editorial e acadêmico. Na análise deste artigo, fundamentada no pensamento negro feminista e/ou das intelectuais negras, confirmamos que há uma genealogia masculinista em disputa pelos fanonismos que invisibiliza as intelectuais negras. Afinal, se Lélia González e Neusa Santos Souza dialogam com o pensamento fanoniano desde a tradução dos livros Peau Noire, Masques Blancs (Pele Negra, Máscaras Brancas) e Les Damnés de la Terre (Os Condenados da Terra), quais são as razões para não associá-las às teorias políticas em voga nos movimentos sociais negros e/ou nos discursos acadêmicos?
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5

Bahia, Charles Nunes. "Apropriação cultural antropofágica e as máscaras brancas do racismo indigesto." Complexitas – Revista de Filosofia Temática 3, no. 2 (August 6, 2019): 40. http://dx.doi.org/10.18542/complexitas.v3i2.6716.

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Abstract:
O presente artigo busca tecer um paralelo entre os ideais filosóficos de Oswald de Andrade e Franz Fanon. Para tanto, o conceito oswaldiano de antropofagia e a metaforização fanoniana das máscaras brancas em peles negras cruzar-se-ão num ponto de interseção marcado pelos meandros de uma apropriação cultural não antropofágica, pois geradora de um racismo indigesto.
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6

Cunha, Olívia Maria Gomes da. "Reflexões sobre biopoder e pos-colonialismo: relendo Fanon e Foucault." Mana 8, no. 1 (April 2002): 149–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132002000100006.

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Abstract:
Autores como Michel Foucault e Franz Fanon têm figurado de forma influente tanto em estudos sobre questões relativas a estratégias de poder e representação em contextos pós-coloniais, quanto em debates e análises de ordem teórica sobre pós-colonialismo. Particularmente, as noções de biopoder e governamentalidade, originárias do pensamento de Foucault, e as reflexões de Fanon sobre a construção de formas de subjetivação racializadas e coloniais, têm ensejado um amplo debate sobre a permanência e circulação de retóricas raciais transnacionais. Através da leitura de David Scott, em Refashioning Futures - Criticism after Postcoloniality (1999), e Paul Gilroy, em Against Race - Imagining Political Culture beyond the Color Line (2000), este ensaio procura identificar a pertinência da combinação de ambos os autores em estudos que, de forma distinta, se debruçam sobre a complexa relação entre corpo e modernidade e suas implicações nos campos político e intelectual contemporâneos.
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7

Clervoy, Patrick. "Franz Fanon (1925-1961) On ne raconte pas sa vie : on en témoigne." Perspectives Psy 43, no. 2 (April 2004): 152–57. http://dx.doi.org/10.1051/ppsy/2004432152.

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8

Silva, Ana Rosa Cloclet da, Douglas Ferreira Barros, and Glauco Barsalini. "Religião e Decolonialidade | Religion and Decoloniality." Reflexão 45 (September 29, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v45e2020a5012.

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Abstract:
A perspectiva pós-colonial ganha espaço na recente produção acadêmica latino-americana, tributária das clássicas contribuições de Franz Fanon (1925-1961) (FANON, 2010), de Aimé Césaire (1913-2008) (CÉSAIRE, 1978) e Albert Memmi (1920-2020) (MEMMI, 1974) e, mais recentemente, de Edward Said (1935-2003) (SAID, 1990), entre outros autores. Apesar disso, é possível identificar, já durante século XIX, o problema da “colonialidade” como marca do pensamento político no continente. Segundo Ballestrin (2013, p. 91), foi então que um conjunto de escritores, de políticos e de ativistas (Bolívar, Bilbao, Torres-Caicedo, Martí, José Rodó e Manuel Bonfim, entre outros), preocupados com o “sentido” e com o “destino” da América e de seus povos, posicionaram-se criticamente em relação ao referencial da “latinidade”, atribuído a “uma estratégia imperial francesa adotada pelas elites criollas do continente, na segunda metade do século XIX”.
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Suharto, Toto. "MELACAK PEMIKIRAN POSKOLONIALISME SARTRE: Pengantar Sartre untuk The Wretched of the Earth Karya Fanon." ESENSIA: Jurnal Ilmu-Ilmu Ushuluddin 12, no. 2 (July 22, 2011): 213. http://dx.doi.org/10.14421/esensia.v12i2.709.

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Abstract:
The article seeks to discuss Jean-Paul Sartre’s idea on Post-colonialism. The focus is on Sartre’s notion listed in Preface for Franz Fanon’s The Wretched of the Earth. Sartre stated that colonialism opposed humanism, since human beings came into the world in a free stance. Colonialism should be challenged with decolonization, aimed at revitalizing awareness of humanism obstructed by European monsters. Europe as the West, should not conduct violence and cruelty to Third world—the East. The West and the East, indeed, should not be confronted. This serves as a historical framework led to the emergence of first phase of Postcolonialism idea.
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Almeida, Mariléa De. "Racismo acadêmico e seus afetos." História: Questões & Debates 69, no. 2 (July 14, 2021): 96. http://dx.doi.org/10.5380/his.v69i2.80267.

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Abstract:
Neste artigo, o racismo acadêmico é compreendido como uma tecnologia de podercujas práticas de discriminação racial acontecem de forma velada ou explícita eminstituições acadêmicas. Partindo de uma experiência pessoal, o texto pergunta de que modo os circuitos afetivos e as relações de poder sustentam o silêncio e o manejo dos incômodos em torno dessas práticas. O trabalho fundamenta-se teoricamente nas abordagens sobre racismo, afeto e relações de poder, inspiradas nas análises de Achile Mbembe (2014), Beatriz Nascimento (2018), Franz Fanon (2008) e Maria Aparecida da Silva Bento (2014).
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Oliveira, Marcos de Jesus, and Elzahra Mohamed Radwan Omar Osman. "A crítica do universalismo hegeliano em três tempos: Fanon, Dussel e Freire." Griot : Revista de Filosofia 21, no. 2 (June 1, 2021): 395–404. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v21i2.2316.

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Abstract:
O objetivo deste ensaio é apresentar a crítica do universalismo hegeliano realizada pelo conceito de zona do não-ser de Franz Fanon, pela zona da exterioridade de Enrique Dussel e pela pedagogia do oprimido de Paulo Freire. A (re)leitura da dialética hegeliana operada pelos três pensadores auxilia na compreensão do substrato do pensamento que orientou a concepção europeia sobre a liberdade inscrita no campo da prática política, localizando-a no tempo e no espaço. Além disso, suas propostas de “descolonização da dialética” renovam a imaginação e a práxis filosófico-política dos países subalternizados pelo contexto das relações de força do mundo moderno/colonial, em busca de outras referências simbólico-epistêmicas necessárias à transformação social da realidade de desigualdades do continente latino-americano. O gesto dos três pensadores abre o texto filosófico ou, mais especificamente, o pensamento hegeliano, a um diálogo infinito, não totalizável, a uma crítica às tentativas de fechamento metafísico e/ou ontológico do conhecimento, a sua universalização.
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Martínez, Nancy. "LA HISTORIA COMO DISCURSO DE IDENTIDAD. LA DOMINACIÓN Y «EL ARTE DE LA RESISTENCIA» ENTRE LOS GARÍFUNAS DE GUATEMALA." Revista Pueblos y fronteras digital 4, no. 8 (December 1, 2009): 60. http://dx.doi.org/10.22201/cimsur.18704115e.2009.8.172.

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Abstract:
El presente texto discute cómo «la historia» es utilizada discursivamente para reafirmar una identidad y legitimar, al mismo tiempo, una presencia, un proceder en un momento coyuntural. Entre los garífunas, sucedieron a la firma de los Acuerdos de Paz (1996) una serie de discursos sobre su origen y permanencia en el país. Cómo iniciaron y la ascendencia, provenir o no de África, así como tener o no sangre caribe, eran cruciales para tratar de comprender la propia identidad en el contexto nacional guatemalteco. Al mismo tiempo, estos argumentos son un contínuum de resistencia dada desde la dominación colonialista. Así, los postulados de James C. Scott (2004) y de Franz Fanon (1973) resultan pertinentes para enmarcar de forma teórica una situación de dominación que continúa para el pueblo garífuna dentro de la nación guatemalteca. ABSTRACT This text discusses the way «history» is used discursively to reaffirm identity and at the same time to legitimize a presence and a modus operandi at a particular time. Among the Garinagu, the signing of the peace agreements in 1996 was followed by a series of discourses on their origin and permanence in the country. Origin and ancestry, whether or not one came from Africa or had Carib blood, were crucial to understanding identity in the Guatemalan national context. At the same time, these arguments form part of a continuum of resistance that has taken place since the time of colonial domination. The postulates of James C. Scott (2004) and Franz Fanon (1973) are significant in providing a theoretical framework for a situation of domination that continues for the Garinagu people within the Guatemalan nation.
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Huigen, S. "Verhalen van Matsombo: Jef Geeraerts’ beeld van de 'Kongo-crisis' in Het verhaal van Matsombo." Literator 22, no. 1 (August 7, 2001): 155–62. http://dx.doi.org/10.4102/lit.v22i1.356.

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Abstract:
Matsombo’s stories: Jef Geeraerts’s representation of the 'Congo crisis' in Het verhaal van Matsombo The so-called Congo crisis (1960-1965) received a great deal of attention internationally. A literary response in Dutch to what happened in the former Belgian colony is Het verhaal van Matsombo (Matsombo’s story) by Flemish writer and former colonial civil servant, Jef Geeraerts. Until now, little critical attention has been given to Het verhaal van Matsombo, despite regular reprints of the text. This article researches how the Congo crisis is represented in Geeraerts’s novel. Although Geeraerts’s depiction of colonial conflict is, in certain respects, close to that of Franz Fanon, Geeraerts’s is ultimately a Western view.
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Lee Dawdy, Shannon. "Thinker-tinkers, race and the archaeological critique of modernity." Archaeological Dialogues 12, no. 2 (December 2005): 143–64. http://dx.doi.org/10.1017/s1380203806001693.

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Abstract:
A new sub-field in the archaeology of race has been emerging among historical archaeologists based in the US and South Africa. A review of this literature, put into play with some thoughts from Ralph Ellison and Franz Fanon, provides several ‘object lessons’ about the state of archaeological theory and practice, and the difficulties inherent in framing a material study of race. The literature exemplifies how archaeology is fast becoming an anachronistic critique of modernity that may hinder our ability to see difference in the past. At the same time, a brave new project of comparison might position us to contribute a unique perspective on the spiral of history.
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Aissa, Litim. "Franz and the Algerian revolution(1954-1962)." Humanities Journal of University of Zakho 8, no. 4 (December 30, 2020): 577–92. http://dx.doi.org/10.26436/hjuoz.2020.8.4.648.

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Abstract:
Despite the recurrent momentum of historical and intellectual studies and literature on the Algerian liberation revolution 1954-1962 as a founding event for the contemporary history of Algeria, especially the French writings, which drew a certain pattern of ideology that serves the purposes of the French colonial historical school in the first place, and perhaps the study in our hands is worthy to be a field It is a field for analysis, criticism, and comparison to go beyond the epic and ceremonial images that we find in the official readings of the topics in which politics intersect with historical legitimacy, and ideologies intersect with the civilizational principles of the Algerian revolution. And between this and that, the researcher finds himself when delving into the topics and issues related to the liberation revolution, including the subject of Frantz Fanon's contributions to this founding event of the contemporary Algerian state, in which numerous writings have attempted to present a coherent picture of this character of Martinique of origin, Algerian presence, and African influence and influence.The aim of this study is to shed light, analytically and critically, on the basic features of the contributions of this global intellectual stature to the issue of the ideological development of the Algerian revolution after 1958, and bypassing the trend of some historical and social studies that reach the point of denying the charters and reference texts of the Algerian revolution. Ahead of "the document of the first of November 1954, and the document of the Soumam conference 1956," and established a historical background according to which Fanon is a viewer of the Algerian revolution.
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Iskarna, Tatang. "KOMPLEKSITAS POSKOLONIAL DALAM PUISI “NYANYIAN LAWINO” KARYA OKOT P’BITEK." Adabiyyāt: Jurnal Bahasa dan Sastra 10, no. 2 (December 31, 2011): 259. http://dx.doi.org/10.14421/ajbs.2011.10203.

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Abstract:
This article discusses how an African woman faces the postcolonial complexity as presented in the poem “Song of Lawino” (1966), written by Okot p’Bitek, an Uganda writer. The postcolonial complexity here means the difficult situation of decolonizing process as a result of a cultural clash between local African and Western culture, which has been internalized by some African people. The internalization of the Western culture creates self-hatred racism of African people, political group dispute, woman oppression, and mimicry. Using postcolonial perspective, which is proposed by Franz Fanon, Aime Caesar, and Homi K. Bhaba, the writer analyzes how this poem portrays three phenomena of postcolonial complexity. This postcolonial complexity is investigated through the conflict and the characters in the poem.
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Ismail, Khaleel Bakheet Kh, and Yasir Arafat Mahfouz. "A Tussle for Decolonization of the Mind: Representation of the Whiteman in “A Grain of Wheat”." Journal of Education and Culture Studies 2, no. 3 (June 11, 2018): 105. http://dx.doi.org/10.22158/jecs.v2n3p105.

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Abstract:
<p><em>The main aim of this paper is to critically examine the representation of the Whiteman (the colonizer) in the African prose narrative context and Ngugi wa Thiong’o’s “A Grain of Wheat” specifically. The thrust has emerged from the main concepts of the binary opposites postulated by the critic Franz Fanon regarding the relationship between the colonizer and the colonized. Hence, the postcolonial theory is adopted as a literary analytical theoretical framework in this paper, for it works as a boundary line that explicates such texts. Via a close analysis of the selected text based on the tenants of postcolonialism, orientalism, Occidentalism its concluded that A Grain of Wheat is one of the literary texts that represents African elites’ tussle for decolonizing the mind. </em></p>
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Puerta Dominguez, Simón. "La experiencia barroca de la modernidad latinoamericana Entorno al pensamiento de Bolívar Echeverría." Revista Latina de Sociología 7, no. 2 (January 14, 2018): 1–16. http://dx.doi.org/10.17979/relaso.2017.7.2.3055.

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Abstract:
Este artículo pretende presentar el trabajo teórico que el filósofo ecuatoriano Bolívar Echeverría desarrolló alrededor del concepto del barroco para pensar la modernidad latinoamericana, y argumentar sobre su valor para comprender la actualidad de la región. Asimismo, se propone evidenciar un entorno conceptual que fundamenta y enriquece su indagación, al relacionar dicha teorización con sus influencias e interlocutores más cercanos –la Escuela de Frankfurt y los teóricos de la descolonización‒, y a ejemplificar en diversos momentos sus apreciaciones y el potencial de las mismas con casos específicos y lecturas paralelas, como son las de James C. Scott y Franz Fanon. Introduciendo al lector en el universo echeverriano, se argumenta que sus aportes son imprescindibles para acercarse desde las ciencias sociales y la filosofía a lo que es América Latina hoy en su complejidad
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Quero and Torchiaro. "De orientalismos y occidentalismos: Porosidades trans/decoloniales desde las miradas de Franz Fanon, Edward W. Said y Hassan Hanafi." Horizontes Decoloniales / Decolonial Horizons 6 (2020): 15. http://dx.doi.org/10.13169/decohori.6.2020.0015.

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Penna, Camila. "Paulo Freire no pensamento decolonial: um olhar pedagógico sobre a teoria pós-colonial latino-americana." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 8, no. 2 (December 30, 2014): 164. http://dx.doi.org/10.21057/repam.v8i2.12609.

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Abstract:
Resumo O artigo retoma alguns pontos de convergência entre a obra de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido” (1968) e a perspectiva pós-colonial latino-americana (ou decolonial) com vistas a assinalar para o caráter pedagógico que esta tem no campo das ciências sociais. A partir da identificação e discussão de alguns aspectos convergentes na obra de Freire e nos trabalhos de Franz Fanon, Aimé Cesáire, Enrique Dussel, Aníbal Quijano e Walter Mignolo, argumento que o pensamento destes autores pós-coloniais contribui para o ensino no campo das ciências sociais ao propor um novo lugar de fala a partir do paradigma colonialidade-modernidade. Assim como a “Pedagogia do Oprimido” propõe formas de descontruir o mito da estrutura opressora, a perspectiva pós-colonial assinala diferentes estratégias para a desconstrução do mito do eurocentrismo. O artigo aponta algumas dessas estratégias ressaltando sua contribuição pedagógica para um ensino menos colonizado no campo das ciências sociais.Palavras-chavePós-colonialismo; pedagogia; Paulo Freire; ciências sociais.--- Abstract This article observes converging points between Paulo Freire’s “Pedagogia do Oprimido” (1968) and the latin-american post-colonial perspective, pointing to the pedagogical contribution the latter has had in social sciences. Through the identification and discussion of converging aspects in Paulo Freire’s work as well as in Franz Fanon’s, Aimé Cesáire’s, Enrique Dussel’s, Aníbal Quijano’s and Walter Mignolo’s work, I sustain that these authors contribute to the social sciences field when they propose a shift to the modernity-coloniality paradigm. As “Pedagogia do Oprimido” addresses forms of deconstructing the myth of the structure of oppression; the decolonial perspective points to different strategies for deconstructing the Eurocentric myth. This article recovers some of these strategies highlighting its pedagogical contribution to a less “colonized” teaching process in social sciences.KeywordsPost-colonialism; pedagogy; Paulo Freire; social sciences.---Resumen El presente articulo retoma algunos puntos de convergencia entre la obra de Paulo Freire “Pedagogia do Oprimido” (1968) y la perspectiva pos-colonial latinoamericana (o decolonial) con el objetivo de señalar para el carácter pedagógico que este tiene en el campo de las ciencias sociales. Se parte de la identificación y discusión de algunos aspectos convergentes en la obra de Freire y en los trabajos de Franz Fanon, Aimé Cesáire, Enrique Dussel, Aníbal Quijano e Walter Mignolo, argumento que el pensamiento de estos autores pos-coloniales contribuyen para la enseñanza en el campo de las ciencias sociales al proponer el paradigma colonialidad-modernidad. Así como la “Pedagogia do Oprimido” propone formas de desconstrucción del mito de la estructura opresora, la perspectiva pos-colonial señala diferentes estrategias para la desconstrucción del mito del eurocentrismo. El articulo apunta algunas de estas estrategias resaltando su contribución pedagógica para una enseñanza menos colonizada en el campo de las ciencias sociales.Palabras-clavepos-colonialismo; pedagogía; Paulo Freire; ciencias sociales.
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Shcherbak, Nina F. "Post-Colonial “Writing Back”." Polylinguality and Transcultural Practices 17, no. 3 (December 15, 2020): 334–42. http://dx.doi.org/10.22363/2618-897x-2020-17-3-334-342.

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Abstract:
The main aim of this article is to outline the state of the art of contemporary post-colonial literature related to the names of Vidiadhar Surajprasad Naipaul, Theodore Wilson Harris, Amos Tutuola, Grace Nichols, Amryl Johnson, Fred D’Aguiar, Maryse Conde. The theory of post-colonial studies put forward by Franz Fanon is considered to account for the creation of a new type of a post-colonial writer who maintains his own identity and is not related to any stereotypes, being in a way a Gorgon face that freezes anyone who wants to apply European or North Atlantic views on it. This sort of literature largely breaks the rules of the English language in the case of Anglophone literary sources that are considered in this research. A tendency is to develop a new kind of narrative regarding historical novel as well as classical post-colonial literature in the face of S. Rushdie or Garcia Marquez.
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Gomez-Muller, Alfredo. "La critique sartrienne de l'universel abstrait : éléments pour une pensée du multiculturel." Labyrinth 17, no. 1 (August 16, 2015): 9. http://dx.doi.org/10.25180/lj.v17i1.11.

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Abstract:
Sartre's Critique of the Abstract Universal: Elements for a Multicultural Thinking The question of cultural justice, which refers in different contexts to the exigency of universality, constitutes a central aspect of Sartre's writings after World War II as f. ex. Réflexions sur la question juive (1946), Orphée noir (1948), Cahiers pour une morale (1947-1948), the famous Preface to Les damnés de la terre of Franz Fanon (1961), and his article on the "question basque" (1971). In this texts Sartre poses some questions, which are crucial for the contemporary multiculturalism debates, specially the questions of cultural justice, of the concepts of universality and the practical subject, of the articulation between cultural justice and distributive justice, as well as of the relation between person, economics and culture. The aims of this article is to discuss the main points of Sartre's critique of the abstract universality on the basis of his Réflexions sur la question juive, and to articulate the fields where Sartre's thought offers the theoretical resources for a contemporary debate on cultural justice.
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Flor, Caue Gomes. "NOTAS ACERCA DA INVENÇÃO DO NEGRO NO BRASIL." Sankofa (São Paulo) 12, no. 23 (August 8, 2019): 84–101. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2019.169149.

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Abstract:
Desde o final dos anos 1980 os povos, tradições e culturas de origem africana têm ocupado o centro de um profundo debate epistemológico. A perspectiva pós-colonial, se não for a maior protagonista desse debate epistêmico, tem concentrado grande parte de suas preocupações na investigação dos modos pelos quais as tradições de pensamento ocidental conheceram e, sobretudo, representaram o Outro do ocidente (em nosso caso o Negro). Esse artigo busca realizar justamente essa tarefa desconstrutivista. Busca-se compreender como a antropologia, particularmente na figura de Gilberto Freyre, construiu o negro no Brasil como um objeto teórico autorizado e passou a proporcionar um vocabulário capaz de identifica-lo e representa-lo. Por meio das críticas de autores internos a própria antropologia e autores pós-coloniais, como Homi Bhabha, Stuart Hall e Franz Fanon acerca das representações ocidentais sobre o Negro, o artigo conclui que, não diferente de outros contextos colonizados, a formulações de Freyre e, grosso modo, a antropologia se desdobram e reproduzem as problemáticas relações epistemológicas que marcam a relação colonial.
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Jabri, Vivienne. "Disarming norms: postcolonial agency and the constitution of the international." International Theory 6, no. 2 (June 20, 2014): 372–90. http://dx.doi.org/10.1017/s1752971914000177.

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Abstract:
The aim of this article is to provide a postcolonial reading of norms in international politics. Focusing specifically on the question of postcolonial agency, the article argues that the constructivist literature provides a distinctive spatial and temporal ordering of the ‘international’ that on the one hand can be seen to attribute agency to the postcolonial subject, while on the other can easily be interpreted as denying a presence for this subject. An alternative reading suggests that postcolonial agency is not only constituted by the international and its normative construction, but is also constituting, having the capacity to variously subvert and transform, but within limits. While some constructivist thinkers, primary among them being Christian Reus-Smit, recognise the normative order of the international as historically contested terrain, and where such contestation testifies to the role of the postcolonial world, how this role is articulated, and in what terms it is understood pose distinct challenges for understandings of agency and the constitution of the international. Focusing on Homi Bhabha and Franz Fanon, the article looks to how postcolonial thought can be mobilised to respond to this challenge, and to point to an alternative conception of the transformative potential of postcolonial agency. The turn to Bhabha and Fanon reveals such potential in both discursive and material terms so that where Bhabha can be said to frame agency and the terrain of the international in hybrid ideational terms, complementing Reus-Smit’s understanding of what can be termed the ‘postcolonial international’, Fanon’s more radical materialist ontology envisages agency in terms of embodied presence. This mobilisation of postcolonial thought provides the theoretical tools for conceptualising postcolonial subjectivity and articulations of agency in relation to the international and its constitution.
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Paim, Elison Antonio, and Guilherme Braunsperger de Lima Vieira. "Religiosidades: uma análise de duas coleções de livros didáticos do ensino público Brasileiro." História & Ensino 25, no. 1 (July 29, 2019): 41. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2019v25n1p41.

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Abstract:
O Livro Didático é uma ferramenta fundamental na prática docente, ele tem no Brasil a diretriz dada pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) e tem neste trabalho as questões étnico raciais inerentes a pluralidade cultural brasileira. Analisamos as coleções Nova História Integrada e História Sociedade e Cidadania presentes no PNLD 2015 sob o viés da religiosidade dos povos abordados, com a intenção de demonstrar a colonialidade das mentes; como a influência de uma historiografia eurocêntrica ainda é predominante dentro dos livros didáticos e como as religiosidades dos diferentes povos apresentados são tratadas nas coleções. Analisamos estas coleções didáticas pela perspectiva da decolonialidade, apoiados fundamentalmente em autores como Franz Fanon, Catherine Walsh, Homi Bhabha, Arturo Escobar, Walter Mignolo e Stuart Hall; na análise de Livros Didáticos há aproximação da metodologia de abordagem de Circe Bittencourt e Kazumi Munakata. Em ambas as coleções, a história dos povos oprimidos tem pouca expressão em comparação com a história europeia e eurocentrada; as discussões sobre exploração e opressão durante o período colonial são suprimidas; a cultura e as religiosidades têm diferentes espaços, minimizando as Áfricas e as Américas, homogeneizando-as e até justificando o caráter civilizador do colonizador.
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Adão da Costa de Almeida, Tarik Mateus, and Gabriela Soares Nogueira Andreatti. "ESCREVIVÊNCIAS DA PÓS-COLONIALIDADE: MEMÓRIA E VIOLÊNCIA NOS BECOS DA MEMÓRIA, DE CONCEIÇÃO EVARISTO." Revista de Literatura, História e Memória 16, no. 27 (August 6, 2020): 226–43. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v16i27.24715.

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Abstract:
O presente artigo propõe-se a realizar uma leitura da obra Becos da Memória, de Conceição Evaristo, tendo como principal referência o conceito de escrevivência, desenvolvido por esta escritora. Propomo-nos a debater a forma como Maria-Nova resgata o próprio passado como um ato de resistência contra a opressão e o silenciamento impostos pelas classes dominantes na pós-colonialidade. A escrevivência tornou-se um conceito chave para a compreensão das narrativas contemporâneas desenvolvidas por escritoras negras, porque estabelece um parâmetro que, não só representa os marginalizados da sociedade brasileira, dando voz a eles, mas corrobora para a denúncia de um sistema que oprime e silencia o povo negro do Brasil. Além disso, interessa-nos investigar, nesse texto literário, manifestações de violência, tendo como ponto de partida o princípio de que esta temática atravessa a história de sociedades pós-coloniais, como o Brasil. Dessa forma, pretendemos evidenciar como essas manifestações atravessam esse romance, desembocando em processos de descolonização. Nesse sentido, convoca-se autores como Thomas Bonicci (1998), Homi Bhabha (1983) e Gayatri Spivak (1985) em suas discussões sobre pós-colonialismo e sobre o sujeito colonizado, além de autores como Franz Fanon (1990) e Michael Pollak (1989), que serão de grande importância para a constituição de nossa análise.
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García-Fernández, Javier. "¡Hagamos que la nación exista! Hacia un diálogo crítico entre Franz Fanon y Blas Infante en torno a la liberación nacional y la descolonización cultural." Tabula rasa, no. 35 (2020): 181–202. http://dx.doi.org/10.25058/20112742.n35.08.

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Gatti, Fábio, and Cassandra Barteló. "Postcards from Brazil: o avesso da paisagem e a vida do presente." Vista, no. 5 (December 31, 2019): 27–53. http://dx.doi.org/10.21814/vista.3039.

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Abstract:
O cenário político brasileiro vem sofrendo mudanças nos últimos anos. Em 2016, a presidência da república sofre um golpe que culmina na destituição da então presidente Dilma Rous-seff (PT- Partido dos trabalhadores). Com base nessa nova configuração política, o artista Gilvan Barreto realiza o trabalho Postcards from Brazil: cicatrizes da paisagem. Sensível aos desencadeamentos do período e, sobretudo, atento à ascensão da extrema direita, ele recorre à arte a fim de recuperar poeticamente os horrores da ditadura militar brasileira. O presente artigo apresenta uma análise de Postcards, tendo como base cinco eixos: o postal, o arquivo, o documento, a fotografia e a paisagem. Para tanto, toma-se como alicerce reflexivo a necro- política de Achile Mbembe, o pensamento sobre o povo brasileiro de Darcy Ribeiro e a violência colonial em Franz Fanon e sua aproximação com a política em Luís Felipe Miguel; as discussões sobre documentação, arquivo e fotografia em Joan Fontcuberta, Boris Kossoy, Michael Buckland, Christian Berger e Jessica Santone, Serge Tisseron e Hall Foster; a questão da paisagem pela geografia compreensiva de Milton Santos e pelos argumentos de William J. T. Mitchell. Outros textos, assim como a entrevista feita com Gilvan Barreto, servem de sustento para tal conversação e ajudam a entender o avesso da paisagem e a vida do presente do Brasil.
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Gomes, Djean Ribeiro, and Monica Lima De Jesus. "Entre discursos intolerantes e privilégios religiosos: práticas discursivas sobre religiões de matrizes africanas no cárcere baiano." ODEERE 4, no. 8 (December 30, 2019): 260. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v4i8.5763.

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Abstract:
Nesta comunicação, discutimos os discursos intolerantes e privilégios religiosos que circulam no contexto prisional baiano, que por um lado afeta a presença e expressão de religiosidades de matriz africana através de processos de demonização, desqualificação e desautorização religiosa, por outro, produz privilégios direcionados a cristãos, em especial, vinculados as vertentes evangélicas/protestantes. Os dados apresentados são oriundos de parte da dissertação intitulada “nome suprimido”, desenvolvida no Programa (nome suprimido). Adotamos a perspectiva da psicologia social, sustentada teórico-metodologicamente no movimento do Construcionismo Social. Além disso, utilizamos contribuições mais específicas que situam os processos de racialização e seus efeitos para a compreensão do tema desse estudo, em especial de Franz Fanon. Os dados foram produzidos através de entrevistas, via roteiro semiestruturado, de quatro custodiados, três agentes penitenciários/as e um agente religioso no Complexo Penitenciário Lemos Brito na cidade de Salvador, analisadas à luz da análise categorial temática. Concluímos que a instituição prisão ainda funciona de forma preponderadamente colonial, onde a reatualização da hegemonia cristã, com a roupagem atual das vertentes evangélicas/protestantes. Esse horizonte localiza o corpus religioso de matriz africana, importante e fundamental prisma de resistência identitária negra diaspórica, como algo a ser neutralizado, incidindo maior vulnerabilidade da população negra ao discurso cristão que produz auto-ódio, desvinculação social, com base em intolerância religiosa, racismo religioso e institucional.
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Illicachi Guzñay, Juan, and Jorge Valtierra Zamudio. "Educación y liberación desde la óptica de Leonidas Proaño." Sophía, no. 24 (January 3, 2018): 145. http://dx.doi.org/10.17163/soph.n24.2017.04.

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Abstract:
<p class="abstractportadillas">El presente artículo se propone analizar la acción pastoral de Leonidas Eduardo Proaño, designado obispo de la Diócesis de Riobamba en 1954; en un contexto en el que la población indígena fue considerada como hombres-objetos, hombres-mercancías y hombres-monedas de cambio. En la actualidad aún se observa la persistencia, así como una constante emergencia del racismo y opresión en sus muchas facetas que incluyen la marginación de los grupos racializados; peor aún, los ataques públicos a las vidas y dignidad de las personas indígenas. A posteriori, el artículo rastrea en el campo de la Iglesia progresista y de las Escuelas Radiofónicas Populares del Ecuador (ERPE) con base en el diálogo con las cartografías teóricas de los filósofos Achille Mbembe, Michel Foucault y en el del pensador poscolonial Franz Fanon, las múltiples maneras de liberación, lucha y resistencia, concluyendo que ningún poder es infranqueable; donde hay poder hay líneas de fuga. El propósito es evidenciar la manera cómo opera, a la vez, los impactos estructurales y la agencia de una población históricamente oprimida, configurando otras formas de acción política en alianza con el obispo identificado con los hombres del poncho; o sea, con los hombres impedidos de ser hombres. La metodología que contribuye a desarrollar el presente trabajo consiste en la revisión de archivos y literatura especializada, entrevistas e historias de vida a fin de examinar los horizontes de liberación.</p>
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Illicachi Guzñay, Juan, and Jorge Valtierra Zamudio. "Educación y liberación desde la óptica de Leonidas Proaño." Sophía, no. 24 (January 3, 2018): 145. http://dx.doi.org/10.17163/soph.n24.2018.04.

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Abstract:
<p class="abstractportadillas">El presente artículo se propone analizar la acción pastoral de Leonidas Eduardo Proaño, designado obispo de la Diócesis de Riobamba en 1954; en un contexto en el que la población indígena fue considerada como hombres-objetos, hombres-mercancías y hombres-monedas de cambio. En la actualidad aún se observa la persistencia, así como una constante emergencia del racismo y opresión en sus muchas facetas que incluyen la marginación de los grupos racializados; peor aún, los ataques públicos a las vidas y dignidad de las personas indígenas. A posteriori, el artículo rastrea en el campo de la Iglesia progresista y de las Escuelas Radiofónicas Populares del Ecuador (ERPE) con base en el diálogo con las cartografías teóricas de los filósofos Achille Mbembe, Michel Foucault y en el del pensador poscolonial Franz Fanon, las múltiples maneras de liberación, lucha y resistencia, concluyendo que ningún poder es infranqueable; donde hay poder hay líneas de fuga. El propósito es evidenciar la manera cómo opera, a la vez, los impactos estructurales y la agencia de una población históricamente oprimida, configurando otras formas de acción política en alianza con el obispo identificado con los hombres del poncho; o sea, con los hombres impedidos de ser hombres. La metodología que contribuye a desarrollar el presente trabajo consiste en la revisión de archivos y literatura especializada, entrevistas e historias de vida a fin de examinar los horizontes de liberación.</p>
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Tronto, Joan. "Frantz Fanon." Contemporary Political Theory 3, no. 3 (December 2004): 245–52. http://dx.doi.org/10.1057/palgrave.cpt.9300182.

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Faustino, Deivison Mendes. "Frantz Fanon:." SER Social 20, no. 42 (June 15, 2018): 148–63. http://dx.doi.org/10.26512/ser_social.v20i42.14288.

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Abstract:
A análise de Frantz Fanon sobre o colonialismo abrange tanto o impacto do mundo social sobre a emergência dos sentidos e identidades humanas quanto às situações individuais e coletivas de ressignificação histórica do mundo. Entretanto, esta abordagem foi recebida de maneira não consensual pela literatura especializada pendendo para apreensões que ora enfatizam os seus aspectos macropolíticose/ou econômicos ora os aspectos subjetivos/psíquicos e/ou culturais de sua reflexão. Em contraste crítico a esta polarização, este artigo retoma o conceito fanoniano de “sociogenia” e o identifica como base estruturante de sua proposta teórica. Não obstante, argumenta que este enquadramento aponta para a determinação reflexiva entre capitalismo, colonialismo e racismo e, sobretudo, para a possibilidadehistórica de uma práxis anticolonial emancipadora que abranja tanto os aspectos objetivos quanto os subjetivos da existência humana. Para embasar tal posição, vale-se de trechos diversos produzidos peloautor ao longo de sua trajetória teórica.
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Aditjondro, George Junus. "KONTRIBUSIPSIKOLOGIRADIKAL FRANTZ FANON DALAM PENDAMPINGAN KOREAN KONFLIK SOSIAL DIPOSO." Al-Qalam 12, no. 2 (November 11, 2018): 149. http://dx.doi.org/10.31969/alq.v12i2.574.

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Abstract:
<p>Tulisan ini bertujuan untuk menggunakan teori Psiko Analisi Franzt<br />Fanon untuk menganalisis pergolakan kejiwaan masyarakat korban konflik<br />sosial di Poso. Sejauh ini program re-healing untuk masyarakat korban<br />konflik sosial dengan menggunakan pendekatan psiko-sosial dan ekonomi<br />hanya bersifat karitatif dan menimbulkan ketergantungan. Psikologi<br />radikal Frantz Fanon, menawarkan suatu pendekatan yang lebih<br />menyeluruh, tanpa mengawetkan ketergantungan masyarakat korban pada<br />badan-badan bantuan.</p>
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Reka, Mahder. "A Comparative Postcolonial Analysis: The Conscript (1950) and The Glass Palace (2000)." Shanlax International Journal of English 8, no. 3 (June 2, 2020): 1–12. http://dx.doi.org/10.34293/english.v8i3.2449.

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Abstract:
The present comparative postcolonial analysis aims at drawing thematic parallels between two postcolonial novels: The Conscript (1950) by Ghebresus Hailu (Eritrea, Horn of Africa) and The Glass Palace (2000) by Amitav Ghosh, India. Though the novels are productions of two different geographical space, cultural and colonial experience, they have stark similarities. In The Conscript Hailu paints a picture of his colonized country men under Italian masters similarly, Ghosh in The Glass Palace attempts to delineate the life of Indo-Burmese people under the British Empire. Although a lot of research has been carried out on Anglophone and Francophone colonial literature, there hardly exists any analysis of Italian colonial literature. In this regard comparative analysis of The Conscript (a novel written in Tigrigna, a language spoken in Eritrea, East Africa and translated into English by Ghirmay Negash, a professor in Ohio University) and The Glass Palace, I believe will provide additional knowledge concerning Italian colonial experience visà-vis wide existing Anglophone and Francophone literature. The thematic commonalities drawn between The Conscript and The Glass Palace in this paper are native role and complicity, racism and interiorization, dislocation, colonial order, traumatic effects of colonialism in the colonized, decolonization strategies, and anticolonial consciousness. I will explore and analyze the relations of the two novels based on afore mentioned aspects. Then following the discussion I will conclude by revisiting some general points concerning the texts. This paper mainly frames its arguments on theoretical frameworks of Rene Wellek, Robert Young, Edward Said, and Franz Fanon about notions of comparative literature, resistance, and representation, exploitation, and interiorization.
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Hildebrandt, Daniel. "Schwarzer Ödipus." psychosozial 44, no. 3 (September 2021): 24–37. http://dx.doi.org/10.30820/0171-3434-2021-3-24.

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Abstract:
Mit seinem Erstlingswerk Schwarze Haut, weiße Masken legt Frantz Fanon 1952 eine Anerkennungstheorie vor, die eine existenzialistische Gesellschaftsund psychoanalytische Subjekttheorie mit der Absicht vermittelt, der kolonialen Neurosenbildung entgegenzuwirken und einen neuen Humanismus zu realisieren. Fanons Ziel ist es, die rassischen Entfremdungstendenzen der kolonialen Epoche aufzuheben. In Auseinandersetzung mit Sartre betont er die Eigenverantwortung der Kolonisierten, ihr Schicksal selbst in die Hand nehmen zu müssen. Das formale Ende der Kolonialzeit vor Augen, sucht Fanon mit Bezug auf Hegel und Marx nach Möglichkeiten einer historischen Befreiung. Gleichzeitig blickt er auf die psychische Entfremdung des schwarzen Subjekts. Um den Minderwertigkeitskomplex zu heilen, bezieht sich Fanon unter anderem auf die Theorien von A. Freud, Lacan und Adler und skizziert therapeutische Ansätze, die darauf zielen, das koloniale Dilemma aufarbeiten und verarbeiten zu können. Im vorliegenden Essay werden diese Zugänge im Kontext von Epoche und Biografie untersucht und ideengeschichtliche Zusammenhänge zur Entstehung des Werks hergestellt. Abschließend wird gefragt, inwiefern der französische Existenzialismus als antikoloniale Gesellschaftstheorie dienen kann und ob eine Versöhnung von Individuum und (Kolonial‑)Gesellschaft im Geiste Fanons möglich ist.
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Tudor, Keith. "DECEMBER — Frantz Fanon." Psychotherapy and Politics International 16, no. 2 (June 2018): e1457. http://dx.doi.org/10.1002/ppi.1457.

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Ganjtalab Shad, Parvaneh. "Indigenous Identity through Hybridity and Humor: A Postcolonial Reading of Robert Merritt’s The Cake Man." International Journal of Applied Linguistics and English Literature 7, no. 7 (December 1, 2018): 9. http://dx.doi.org/10.7575/aiac.ijalel.v.7n.7p.9.

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Abstract:
The major thrust in this research has been in the area of postcolonial studies. As one their primary missions, post-colonial works of art relate stories as seen by the oppressed and the colonized. Beginning with Edward Said’s Orientalism, postcolonial figures as diverse as Franz Fanon, Gayatri Spivak, and Homi Bhabha emerged and each targeted an aspect of postcolonial conditions. The present article was undertaken to trace postcolonial elements of “colonial negotiations,” and “hybridity” in an Aboriginal play by Robert Merritt entitled The Cake Man. The central argument of this article is that in its anticolonial stance, this play discusses issues of Aboriginal race and identity. To realize this argument, the play is studies with the background of Edward Said and Homi K. Bhabha’s theories. While these two figures are the leading theoreticians of the research, Aboriginal anticolonial strategies, like Aboriginal humor and figurative emasculation, are also pointed out. In fact, the novelty of the study is in its amalgamation of Western theories and Aboiginal strategies. All through the play, history as seen by the oppressed becomes the focal point, making it eligible to be called postcolonial works. Merritt’s The Cake Man, which is a well-known example of forced conversion, contains a very prominent manifestation of Said and Bhabha’s colonial negotiations. In addition, by creating an anticolonial character in the play, Merritt highlights and criticizes colonial Christianity, colonial otherization, and figurative emasculation of Aboriginal men in Australian society. All these issues, as the play leads the audience to believe, contribute to the realization that colonial discourse has the policy of obliterating Aboriginal traditions.
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Filho, Gabriel Barbosa Gomes de Oliveira. "A atualidade de “Os Condenados da Terra” de Frantz Fanon." Revista Brasileira de Educação do Campo 2, no. 2 (2017): 830–32. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2525-4863.2017v2n2p830.

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Banaré, Eddy. "Une pratique kanak de Fanon." Francosphères 6, no. 2 (December 2017): 141–62. http://dx.doi.org/10.3828/franc.2017.12.

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Atanasoski, Neda, and Kalindi Vora. "Surrogate Humanity: Posthuman Networks and the (Racialized) Obsolescence of Labor." Catalyst: Feminism, Theory, Technoscience 1, no. 1 (June 11, 2015): 1–40. http://dx.doi.org/10.28968/cftt.v1i1.28809.

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Abstract:
Historical forms of domination and power, encompassed but not limited to social categories and hierarchies of difference, get built into seemingly non-human objects and the infrastructures that link them, thus sanitizing digital media technologies as human-free. Rather than questioning the epistemological and ontological underpinnings of the human, fantasies about the revolutionary nature of new media and technology developments as posthuman carry forward and re-universalize the historical specificity of the category “human” whose bounds they claim to surpass. To begin to theorize some of the ways in which the notion of a revolutionary network of humans and things is both racial and racializing, the first part of this article develops a reading of Sylvia Wynter’s theorization of modern “man” as fundamentally constructed through racial-scientific notions of the biological and economic. We then think Wynter’s notion of homo-oeconomicus alongside Rifkin’s postulation that in fact the infrastructure revolution marks a paradigm shift away from capitalism. Through an analysis of several contemporary platforms (including Alfred and Amazon Mechanical Turk), we address the global-racial erasures and disappearances undergirding techno-utopic fantasies of a post-labor society. At the same time, as we argue, it is insufficient to merely point out the way in which human racialized and gendered labor underwrites techno-utopic fantasies. Instead, we move to a consideration of the epistemological and material shifts as well as legacies tied to prior post-Enlightenment revolutionary thought, such as that of Franz Fanon, to reconceptualize who or what can count as human. In conversation with feminist science studies scholarship on the posthuman, we grapple with what it means to think the subject of labor, and the human as subject, outside of the biological-economic imperatives of prior imaginaries.
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Gordon, Lewis R. "Afterword: Living Fanon." Journal of French and Francophone Philosophy 19, no. 1 (June 13, 2011): 83–89. http://dx.doi.org/10.5195/jffp.2011.480.

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Djaiz, Samir, and Abdelkader Benarab. "Hommage à Frantz Fanon." Hommes & migrations, no. 1293 (September 1, 2011): 132–37. http://dx.doi.org/10.4000/hommesmigrations.529.

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Touzet, Patrick. "6/7 Frantz Fanon." Soins Psychiatrie 34, no. 287 (July 2013): 45–46. http://dx.doi.org/10.1016/j.spsy.2013.04.012.

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Lang, George (George M. ). "Frantz Fanon: Portrait (review)." Research in African Literatures 34, no. 4 (2003): 175–77. http://dx.doi.org/10.1353/ral.2003.0111.

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Postel, J. "Frantz Fanon - looking back." History of Psychiatry 7, no. 28 (December 1996): 487. http://dx.doi.org/10.1177/0957154x9600702801.

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Macey, David. "Frantz Fanon 1925-1961." History of Psychiatry 7, no. 28 (December 1996): 489–97. http://dx.doi.org/10.1177/0957154x9600702802.

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Stanton, Gareth. "Frantz Fanon: a Life." History Workshop Journal 53, no. 1 (2002): 245–52. http://dx.doi.org/10.1093/hwj/53.1.245.

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Lazarus, Neil. "Frantz Fanon: A Life." Historical Materialism 14, no. 4 (2006): 245–63. http://dx.doi.org/10.1163/156920606778982437.

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Srivastava, Neelam. "Frantz Fanon in Italy." Interventions 17, no. 3 (December 17, 2014): 309–28. http://dx.doi.org/10.1080/1369801x.2014.991419.

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