Academic literature on the topic 'Fraturas - Fixação interna'

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Journal articles on the topic "Fraturas - Fixação interna"

1

Silva, Janaina Soares, Rejane Kelly Andrade Beiriz, Marcus Antônio Brêda Júnior, Ricardo Viana Bessa-Nogueira, Marcelo Marotta Araujo, and Ricardo José Holanda Vasconcellos. "Fixação interna estável de fratura condilar: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 6 (September 23, 2020): 541–45. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.5127.

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Abstract:
As fraturas mandibulares são o segundo tipo de fraturas mais comum que acomete a face, e elas podem ter um impacto negativo na estética e anatomia facial, bem como causar problema em atividades cotidianas como falar e mastigar. Este artigo tem por objetivo relatar o caso clínico de um paciente vítima de agressão física, que apresentou uma fratura unilateral de côndilo associada à fratura oblíqua de sínfise. Paciente do gênero masculino, 32 anos, leucoderma, através das radiografias PA de mandíbula e Towne foram constatadas fratura da região de sínfise mandibular e côndilo do lado esquerdo. A escolha para o tratamento desta fratura, foi o tratamento cirúrgico com fixação interna da fratura condilar com sistema 2.0mm. Após sete dias foi iniciada a fisioterapia com espátulas de madeira para o restabelecimento de adequada abertura bucal, apresentando ao final uma recuperação satisfatória, sem intercorrências. O uso de placas e parafusos para o tratamento cirúrgico de fraturas de côndilo mandibular e sínfise se mostrou eficaz, resultando no sucesso cirúrgico com um pós-operatório sem complicações e no reestabelecimento funcional e da oclusão. Descritores: Fraturas Mandibulares; Côndilo Mandibular; Fixação de Fratura. Referências Bastos EO, Goldenberg DC, Alonso N. Acesso retromandibular transparotídeo: uma via simples, eficaz e segura para tratamento das fraturas de côndilo mandibular. Rev Soc Bras Cir Craniomaxilofac. 2009;12(1):10-5. Araújo CFSN, Braga PLS, Ferreira JDB. Tratamento tardio de fratura condilar: Relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(3):17-24. Gois Filho DM, Amarante AS, Moura RQ, Dultra JA, Carneiro Júnior B. Uso do acesso retromandibular para tratamento de fratura bilateral de côndilo mandibular: relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(1):29-34. Rodrigues CMC, Santos DM, Oliveira MMM, Silva MCP, Furtado LM. Tratamento conservador de fratura condilar alta: relato de caso. Rev Odontol Bras Central. 2019;28(85):87-90. Mendonça JCG, Bento LA, Freitas GP. Tratamento das fraturas de côndilo mandibular: revisão da literatura. Rev Bras Cir Craniomaxilofac. 2010;13(2):102-6. Ellis E 3rd, Throckmorton G. Facial symmetry after closed and open treatment of fractures of the mandibular condylar process. J Oral Maxillofac Surg. 2000;58(7):719-28;729-30. Dantas BPSS, Fialho PV, Fernandes ACF, Silva DT, Queiroz CS. Fratura complexa de mandíbula: relato de caso. Rev Odontol Araçatuba. 2017;38(3):43-8. Trento G, Corso PFCL, Scariot R, Kluppel LE, Costa DJ, Rebellato NLB. Tratamento cirúrgico de fratura da cabeça de mandíbula com parafusos bicorticais: relato de caso. Arq bras odontol. 2014;10(2):12-9. Bagheri SC, Bell RB, Khan HA. Terapias atuais em cirurgia bucomaxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. Manganello LC, Silva Alexandre AF. Fraturas do Côndilo Mandibular: classificação e tratamento. Rev Bras Otorrinolaringol. 2002;68(5):249-55. Vieira WM, Siqueira OV, Scherma AP, Miranda LR. Fratura bilateral de côndilo mandibular: tratamento tardio e complicações. Rev Bras Cir Craniomaxilofac. 2011;14(2):115-18. Rampaso CL, Mattioli TMF, Andrade Sobrinho J, Rapoport A. Avaliação da prevalência do tratamento das fraturas de côndilo mandibular. Rev Col Bras Cir. 2012;39(5):373-76. Pogrel MA, Kahnberg KE, Andersson MA. Cirugia Bucomaxilofacial. Rio de Janeiro: Santos; 2016. Alencar MGM, Rebelo HL, Silva EZ, Breda Junior MA, Medeiros Junior MD. Tratamento de fratura complexa de mandíbula por abordagem transcervical: Relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2015; 15(4):43-8. Rampaso CL, Mattioli TMF, Sobrinho JA. Rapoport Estudo epidemiológico das fraturas do côndilo da mandíbula. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço. 2009;38(1):19-21. Ramalho RA, Farias Junior ON, Cardoso AB. Tratamento cirúrgico de fratura bilateral de côndilo associada à fratura de corpo mandibular: relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(2):69-73. Kumaran S, Thambiah LJ. Analysis of two different surgical approaches for fractures of the mandibular condyle. Indian J Dent Res. 2012;23(4):46-68. Valiati R, Ibrahim D, Abreu ME, Heitz C, de Oliveira RB, Pagnoncelli RM, Silva DN. The treatment of condylar fractures: to open or not to open? A critical review of this controversy. Int J Med Sci. 2008;5(6):313-18. Choi KY, Yang JD, Chung HY, Cho BC. Current concepts in the mandibular condyle fracture management part I: overview of condylar fracture. Arch Plast Surg. 2012;39(4):291-300. Ellis E, Throckmorton GS. Treatment of mandibular condylar process fractures: biological considerations. J Oral Maxillofac Surg. 2005;63(1):115-34. Iwaki Filho L, Pavan AJ, Camarini ET, Tondin GM. Tratamento das fraturas de côndilo mandibular: cirúrgico ou conservador? Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2005;5(4):17-22.
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Meneses-Santos, Daniela, Mirlany Mendes Maciel Oliveira, Izabella Sol, Cristóvão Marcondes de Castro Rodrigues, Felipe Gomes Gonçalves Peres Lima, Claudia Jordão Silva, Jonas Dantas Batista, and Marcelo Caetano Parreira da Silva. "Tratamento cirúrgico de fratura cominutiva de mandíbula envolvendo simplificação com miniplacas: Relato de dois casos." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 28, 2020): e43991211398. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11398.

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Abstract:
As fraturas cominutivas da mandíbula (FCM) são fraturas que apresentam múltiplas linhas de fraturas resultando em vários fragmentos ósseos. Entre as formas de tratamento para este tipo de fratura, a redução aberta com a fixação interna rígida (FIR) parece ser a melhor opção. O presente trabalho tem como objetivo relatar dois casos de fratura mandibular cominutiva tratadas por redução aberta, simplificação e fixação internar rígida. Nos dois casos a fratura foi simplificada com miniplacas 1.5mm e após o restabelecimento da anatomia foi instalada uma placa de reconstrução 2.4mm e parafusos de ancoragem bicortical. Esse tipo de abordagem fornece uma oclusão estável, a reconstrução da anatomia mandibular e ausência de fragmentos soltos que pudessem evoluir para infecção. Conclui-se que a redução aberta e a FIR das fraturas cominutas utilizando o princípio da simplificação otimiza os resultados e reduz as complicações.
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Schneider, Luis Eduardo, Kalinka Crivellaro Schneider, Ricardo Guilherme da Silva Krause, Gilberto Martins da Silva, and Ricardo Smidt. "Fixação interna rígida por parafuso monocortical na região frontozigomática – Relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 2 (November 1, 2016): 242. http://dx.doi.org/10.9771/2236-5222cmbio.v15i2.16345.

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Abstract:
<p>A utilização da fixação interna rígida em fraturas que acometem o complexo zigomático tem se tornado um procedimento cirúrgico<br />comum através da utilização de miniplacas e parafusos de titânio. A possibilidade de realização de uma fixação através da utilização<br />de parafusos na técnica de lag screw na região fronto-zigomática vem sendo descrita na literatura como uma técnica que simplifica a<br />osteossíntese nas fraturas da região fronto-zigomática, utilizando-se de um parafuso monocortical, com a finalidade de manutenção<br />da redução dos cotos ósseos, obtida no trans-cirúrgico. Objetivo: relatar o caso clínico de um paciente com fratura do osso zigomático<br />com deslocamento no rebordo infra-orbitário, pilar zigomático e sutura fronto-zigomática. Relato do caso: paciente do sexo masculino<br />procurou atendimento no serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) da Universidade Luterana do Brasil, vítima<br />de agressão no lado direito da face. Após o diagnóstico, foi constatada a necessidade de redução cirúrgica da fratura. Por se tratar de<br />uma fratura sem cominução e sem formação de fragmento intermediário, optou-se pela realização da fixação da fratura pela instalação<br />de parafuso monocortical na região fronto-zigomática. Conclusão: o sucesso dessa técnica cirúrgica está relacionado à sua correta<br />indicação, quando há o deslocamento total do osso zigomático, sem fragmentações, em que após a redução anatômica se utiliza<br />o parafuso para contenção da fratura. A substituição de uma placa de síntese óssea com quatro parafusos por uma osteossíntese<br />com apenas um parafuso reduz significativamente o custo do tratamento destes pacientes, não alterando a qualidade de fixação<br />do segmento fraturado.</p>
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Schneider, Luis Eduardo, Kalinka Crivellaro Schneider, Ricardo Guilherme da Silva Krause, Gilberto Martins da Silva, and Ricardo Smidt. "Fixação interna rígida por parafuso monocortical na região frontozigomática – Relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 2 (November 1, 2016): 242. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i2.16345.

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Abstract:
<p>A utilização da fixação interna rígida em fraturas que acometem o complexo zigomático tem se tornado um procedimento cirúrgico<br />comum através da utilização de miniplacas e parafusos de titânio. A possibilidade de realização de uma fixação através da utilização<br />de parafusos na técnica de lag screw na região fronto-zigomática vem sendo descrita na literatura como uma técnica que simplifica a<br />osteossíntese nas fraturas da região fronto-zigomática, utilizando-se de um parafuso monocortical, com a finalidade de manutenção<br />da redução dos cotos ósseos, obtida no trans-cirúrgico. Objetivo: relatar o caso clínico de um paciente com fratura do osso zigomático<br />com deslocamento no rebordo infra-orbitário, pilar zigomático e sutura fronto-zigomática. Relato do caso: paciente do sexo masculino<br />procurou atendimento no serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) da Universidade Luterana do Brasil, vítima<br />de agressão no lado direito da face. Após o diagnóstico, foi constatada a necessidade de redução cirúrgica da fratura. Por se tratar de<br />uma fratura sem cominução e sem formação de fragmento intermediário, optou-se pela realização da fixação da fratura pela instalação<br />de parafuso monocortical na região fronto-zigomática. Conclusão: o sucesso dessa técnica cirúrgica está relacionado à sua correta<br />indicação, quando há o deslocamento total do osso zigomático, sem fragmentações, em que após a redução anatômica se utiliza<br />o parafuso para contenção da fratura. A substituição de uma placa de síntese óssea com quatro parafusos por uma osteossíntese<br />com apenas um parafuso reduz significativamente o custo do tratamento destes pacientes, não alterando a qualidade de fixação<br />do segmento fraturado.</p>
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Costa, Felippe Almeida, Rogério Almeida da Silva, Fábio Ricardo Loureiro Sato, and Lucas Martins de Castro e Silva. "Tratamento de fratura de ângulo mandibular com utilização de placa grade: relato de caso." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 6, no. 2 (August 18, 2020): 39–43. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.6.2.039-043.oar.

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Abstract:
Introdução: As fraturas na região do ângulo mandibular apresentam um maior índice de complicações, quando comparadas às outras fraturas mandibulares. Entre os motivos para o alto índice de complicações estão a anatomia da região, localização e dificuldade de fixação desse tipo de fratura. Existem diversas modalidades para o tratamento desse tipo de fratura. Objetivo: O objetivo do presente trabalho é relatar um caso de fratura de ângulo mandibular tratado por meio da placa grade e discutir as vantagens desse tipo de fixação no tratamento dessas fraturas. Relato de caso: O paciente compareceu ao pronto-socorro com história de agressão física e apresentava como queixa principal dor e alteração oclusal, sendo diagnosticado com fratura bilateral de mandíbula. Foi proposta redução e fixação interna estável da fratura por acesso intrabucal, sob anestesia geral. Resultados e Conclusão: O paciente se encontra em acompanhamento ambulatorial com pós-operatório há três anos, período no qual não foi observada qualquer complicação com o uso da fixação com a placa grade. A placa grade mostrou ser uma alternativa eficaz para o tratamento de fraturas de ângulo mandibular sem deslocamento e apresenta como principais vantagens a fácil manipulação e adaptação da placa, menor morbidade ao paciente, menor tempo cirúrgico e menor índice de complicações.
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Cueva, Luis Orlando Baselly, Sheila Canevese Rahal, Luciane Reis Mesquita, Maria Jaqueline Mamprim, Arthur Carlos da Trindade Alves, Washington Takashi Kano, Túlio Genari Filho, and Lídia Mitsuko Matsubara. "Considerações sobre fraturas em aves." Veterinária e Zootecnia 27 (March 12, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.351.

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Abstract:
A presente revisão teve por objetivos descrever aspectos das fraturas em aves, alguns métodos de imobilização e as complicações das fraturas. Embora os princípios de reparo da fratura em aves seja similar aos de pequenos animais, existem diferenças que precisam ser consideradas no momento da aplicação do método de imobilização. As fraturas em aves podem ser imobilizadas por meio da coaptação externa (talas e bandagens), fixação interna (pinos, fios de cerclagem, placas ósseas) e fixação externa, entre outros, cada qual com suas vantagens e desvantagens. A severidade da fratura interfere na taxa e curso da consolidação; contudo, a estabilidade clínica pode preceder a evidência radiográfica, que é visibilizada entre 3 e 6 semanas. As fraturas em aves tendem a ser expostas e cominutivas, em virtude da insuficiente cobertura de tecidos moles. Quando expostas, as fraturas apresentam alto risco de osteomielite e, consequentemente, podem desenvolver união atrasada ou não-união.
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Silva, Joaquim José De Lima, Antonia Artemisa Aurélio Soares Lima, Rafael Costa Lima Maia, and Igor Furtado Sioares Melo. "Uso da fixação interna rígida em fraturas de mão. Use of internal rigid fixation in hand fractures." Journal of Health & Biological Sciences 3, no. 2 (June 26, 2015): 112. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i2.143.p112-116.2015.

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Abstract:
Introdução: Diversas técnicas são utilizadas no manejo de pacientes com fraturas de mão, tendo o cirurgião plástico o papel capital para evitar sequelas típicas dessa condição. Abordamos a fixação interna rígida utilizando miniplacas de titânio. Metodologia: Analisados 24 casos. A osteossíntese foi realizada por meio da fixação interna rígida, isto é, com o uso de miniplacas e parafusos de titânio, e os pacientes foram encaminhados para tratamento fisioterápico a partir do 15º dia de pós-operatório. Resultados: 69,5% da amostra são provenientes da capital. Acidente de moto, PAF e violência interpessoal foram as principais causas. Os 24 pacientes da amostra tiveram 33 ossos da mão fraturados: 18 metacarpos, nove falanges proximais e quatro falanges distais. O 5º metacarpo foi o osso mais acometido, seguidos pelo 4º e 2º metacarpos. A combinação de uma placa com quatro parafusos foi utilizada em 67,7% dos ossos da amostra aqui analisada. Em três, foram utilizados parafusos do tipo Lag-Screw. Conclusão: A técnica apresentada confere uma maior estabilidade, o que possibilita uma melhor reabilitação da mão fraturada.
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Reis, Danyella Carolyna Soares Dos, Danilo Maldonado E. Duarte, Cristóvão Marcondes de Castro Rodrigues, Cláudia Jordão Silva, and Flaviana Soares Rocha. "Tratamento tardio de fratura do complexo zigomático-orbitário com uso de fixação interna rígida." Medicina (Ribeirao Preto Online) 53, no. 1 (April 27, 2020): 49–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i1p49-53.

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Abstract:
As fraturas do complexo zigomático-orbitário são bastante frequentes devido a sua localização e projeção na face, podendo gerar grandes transtornos funcionais e estéticos ao paciente. O osso zigomático é essencial na configuração da face, sendo a principal estrutura formadora do terço médio dela. Os traumas que mais frequentemente provocam fraturas do complexo zigomático-orbitário são agressões físicas, acidentes de trânsito e esportivos. O tipo de fratura, tempo decorrido, a severidade e o envolvimento de outras estruturas faciais influenciam a modalidade de tratamento a ser empregado. O presente trabalho apresenta um caso clínico de fratura do complexo zigomático-orbitário esquerdo, diagnosticada tardiamente, e tratada por meio de osteotomia, redução e fixação em três pontos com placas e parafusos do sistema 1.5, e reconstrução do assoalho orbitário com tela de titânio.
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Monteiro, Gustavo Cará, Benno Ejnisman, Carlos Vicente Andreoli, Alberto de Castro Pochini, and Edgler Olympio. "Resultados do tratamento das fraturas do terço proximal do úmero com placas de bloqueio." Acta Ortopédica Brasileira 19, no. 2 (April 2011): 69–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522011000200001.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliação dos resultados do tratamento das fraturas do terço proximal do úmero com placa de bloqueio proximal. MÉTODOS: No período de novembro de 2003 a janeiro de 2008, os autores realizaram 34 osteossínteses em 33 pacientes com fratura do úmero proximal, sendo 17 fraturas tipo II de Neer, 13 do tipo III e quatro do tipo IV. A média de idade foi de 57 anos (33 a 86), sendo 14 pacientes do sexo masculino e 19 do sexo feminino. Todos os pacientes foram operados na fase aguda da fratura, até uma semana após o trauma. Os pacientes foram tratados com redução aberta e fixação interna utilizando placas de bloqueio. A técnica utilizada, o implante, o tempo de imobilização e protocolo de reabilitação foram os mesmos para todos os pacientes. O seguimento médio foi de 24 meses (8 a 60 meses). RESULTADOS: A avaliação funcional foi realizada através do escore da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Foram obtidos 31 (91,2%) excelentes e bons resultados, e 3(8,8%) maus resultados. CONCLUSÃO: Observamos ser eficaz este método de fixação interna para fraturas do terço proximal do úmero.
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Martins, Luciano, Jenifer Diana Souza da Fonseca, Dayane Jaqueline Gross, Marcelo Fernandes de Castro, Angelica Castro Pimentel, Wilson Sendyk, and Heloisa Fonseca Marão. "A realidade do serviço público no tratamento de fratura panfacial: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 28, 2021): e34510916320. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.16320.

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Abstract:
Objetivo do presente estudo é apresentar um caso clínico de fratura panfacial com tratamento híbrido através da Fixação Interna Rígida e Fixação Semi Rígida da fratura complexa mandibular. Paciente do gênero feminino, 21 anos, feoderma, internada na UTI do Hospital Geral de Taipas após acidente motociclístico, foi avaliada pelo serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial, na qual foi diagnosticada com fratura panfacial, apresentado fraturas Le Fort I, II, III, Lannelong, fratura nasal e fratura complexa mandibular: ângulo direito e parassínfise esquerda. O exame de tomografia computadorizada de face confirmou a presença da fratura panfacial. Foi realizado procedimento cirúrgico de traqueostomia mais instalação de barra de Erich superior e inferior com redução incruenta da fratura mandibular com bloqueio maxilo mandibular com elástico no primeiro tempo cirúrgico. Após estabilização do quadro clínico foi realizado fixação da fratura mandibular através dos acessos, submandibular e submentual com fixação interna rígida da fratura do ângulo mandibular direito e Fixação Semi Rígida da fratura de parassínfise esquerda e bloqueio maxilo mandibular com elástico. A paciente foi transferida da UTI para enfermaria onde recebeu alta hospitalar apresentando simetria facial satisfatória, oclusão dentária Classe I de Eagle, movimentos mandibulares preservados e ausência completa após 7 meses dos sinais e sintomas de parestesia e neuropraxia dos pares cranianos V e VII.
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Dissertations / Theses on the topic "Fraturas - Fixação interna"

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Cavali, Paulo Tadeu Maia 1965. "Estudo clinico das artrodeses cervicais anteriores fixadas com placas e parafusos unicorticais." [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/309009.

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Abstract:
Orientadores : Elcio Landim, William Dias Belangero
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-07-28T19:16:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cavali_PauloTadeuMaia_M.pdf: 17627848 bytes, checksum: 455e120e8c0e2d9c82cd9222d7885aae (MD5) Previous issue date: 2001
Resumo: O objetivo deste estudo é analisar os resultados das artrodeses cervicais anteriores, fixadas com placas e parafusos unicorticais, utilizados no tratamento de diversas patologias. Quarenta e oito pacientes foram tratados pelo grupo de Cirurgia da Coluna Vertebral da Faculdade de Ciências Médicas, da Universidade Estadual de Campinas (32 homens e 16 muJheres), sendo submetidos à artrodese e à fixação anterior cervical com enxerto autólogo e placa de Morscher. As cirurgias foram realizadas para tratamento de trauma cervical em 16 casos, metástases em 2 casos, hérnia discal em 13 casos, artrose em 14 casos e miscelânea em 3 casos. O tempo médio de seguimento foi de 34 meses e a consolidação ocorreu em 95,8% dos casos. As complicações incluíram cinco casos de soltura do parafuso e 2 casos de fratura de placa. Os resultados demonstraram que a fixação das artrodeses cervicais anteriores com placa de Morscher, em um ou mais níveis, pode promover fixação imediata e estável com alto índice de fusão, preservando a lordose cervical e apresentando baixa incidênciade complicações
Abstract: The purpose of this study is to analyse the results of anterior cervical arthrodesis fixed with plates and unicortical screws in the treatment of different diseases. Forty-eight patients ( 32 males and 16 females ) were treated ftom 1993 until1998 at the Spine Center of the Hospital das Clínicas - Unicamp and submitted to anterior cervical arthrooesis and fixation with autologus bone graft and Morscher cervical plate. The indications for operation were cervical trauma in 16 cases, metastasis in 2 cases, disc hemiation in 13 cases, arthrosis in 14 cases and miscellany in 3 cases. The follow-up was 34 months and consolidation occured in alI cases but two. Complications included 5 cases of screws loosening and 2 cases of plate ftacture. The outcomes show that the Morscher cervical plate can promote immediate and stable fixation with high fusion rate, mantains cervicallordosis and presents a low complication rate
Mestrado
Cirurgia
Mestre em Cirurgia
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Érnica, Natasha Magro [UNESP]. "Tratamento cirúrgico intrabucal das fraturas de ângulo mandibular com uma miniplaca de titânio: estudo clínico e radiográfico." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2002. http://hdl.handle.net/11449/88954.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-11-22Bitstream added on 2014-06-13T20:11:19Z : No. of bitstreams: 1 ernica_nm_me_araca.pdf: 751223 bytes, checksum: d94eb6ddda581dfccf846aec58f63e11 (MD5)
O objetivo deste estudo foi avaliar, clínica e radiograficamente, pacientes com fraturas de ângulo mandibular tratadas por meio de redução cirúrgica e fixação com uma miniplaca de titânio de 2,0 mm de espessura, associada a parafusos monocorticais. Foram avaliados retrospectivamente 21 pacientes, com 22 fraturas fraturas de ângulo mandibular, tratados pela equipe de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo- Facial da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP, na Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba e Santa Casa de Misericórdia de Birigüi, Estado de São Paulo, no período de julho de 1999 a fevereiro de 2002. Todas as fraturas de ângulo mandibular avaliadas foram fixadas utilizando uma miniplaca de 2,0 mm de espessura, com parafusos monocorticais, disposta ao longo da linha oblíqua mandibular, sem utilização de fixação intermaxilar no pós-operatório. O tempo de proservação variou de 6 a 44 meses, com média de 15 meses e 1 dia. Foi observada, para essas fraturas, incidência de 14,3% de complicações pós-operatórias, sendo 4,8% infecção, 4,8% má-oclusão e 4,8% distúrbios sensoriais - hiperestesia no local de retenção da miniplaca. Dentre as complicações, a única que exigiu nova intervenção cirúrgica sob anestesia local foi a infecção pós-operatória. Assim, pode-se concluir que o método empregado foi clinicamente adequado para o tratamento de fraturas simples de ângulo mandibular, a presença de apenas uma miniplaca não interferiu no índice de complicações pós-operatórias, e o método evitou a fixação intermaxilar pós- operatória.
The aim of this study was to evaluate clinical and radiographic, mandibular angle fractures treated by open reduction and one single 2.0 mm titanium miniplate fixation associated with monocortical screws. The author retrospectively evaluated 21 patients, with 22 mandibular angle fractures, operated by Oral and Maxillofacial Surgery Division from the Dental School of Araçatuba, UNESP, Brazil, during the period from July 1999 to February 2002. All mandibular angle fractures studied were treated by open reduction and internal fixation with one single 2.0 mm miniplate, positioned along the mandible oblique line, without post-operative intermaxilar fixation. Follow-up ranged from 6 to 44 months, with a mean of 15 months and 1 day. Complications occurred in 3 patients (14,3%). One patient (4,8%) presented post-operative infection, one (4,8%) malocclusion, and one (4,8%) sensory disturbance - hyperesthesia in the region of the retained miniplate. The only case requiring a further surgical intervention under general anesthesia was the infection case. Thus, results allowed to conclude that the fixation method was suitable for treatment of simple mandibular angle fractures, the presence of only one single miniplate did not interfere on the post-operative complication rate, and the method avoided post-operative intermaxilar fixation.
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Andrade, Neto José de Souza. "Avaliação da lipocalina associada à gelatinase de neutrófilos (NGAL) em idosos após osteossíntese de fêmur /." Botucatu, 2015. http://hdl.handle.net/11449/127984.

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Abstract:
Orientador: Noma Sueli Pinheiro Modolo
Banca: Luiz Antonio Vane
Banca: Vera Lucia Fernandes de Azevedo
Resumo: Introdução: A lesão renal aguda (LRA) ocorre em 23% dos pacientes hospitalizados. É responsável por alta morbimortalidade e, ainda assim, não há um marcador precoce e acurado de diagnóstico. Pacientes idosos estão em risco e frequentemente desenvolvem LRA no pós-operatório de grandes cirurgias ortopédicas. Objetivos: Avaliar o biomarcador NGAL plasmático como preditor precoce de LRA no período pós-operatório de fratura de fêmur em idosos. Método: 57 pacientes idosos submetidos à operação de correção de fratura de fêmur foram estudados prospectivamente após 48 horas do pós-operatório. Amostras de sangue foram coletadas para análise de NGAL logo ao término da cirurgia, no período de 4 e 24 horas depois. Amostras da creatinina foram coletadas na admissão hospitalar, 24 e 48 horas no pós-operatório. Foi analisada a acurácia da molécula de NGAL para diagnóstico de LRA. Resultados: Dezesseis (28%) pacientes desenvolveram LRA e apresentaram valores mais elevados de NGAL no plasma com diferença estatística significativa. A análise da área sob a curva Receiving Operator Characteristic demonstrou em 4 horas valor de 0.799 (0.663 a 0.936, p< 0,001); em 24 horas valor de 0.805(0.665 a 0.946, p<0,001). Conclusão: A molécula de NGAL apresentou uma boa acurácia para predição de LRA quando medido após 4 e 24 horas do período pós-operatório
Abstract: Introduction: Introduction: Acute kidney injury is common in hospitalized patients undergoing surgical procedures. It is responsible for a high mortality and yet, there is no early and reliable diagnostic marker. Elderly patients are at risk and often undergo orthopedic procedures as surgical repair of femur fractures. Objectives: To evaluate serum NGAL as a predictor of AKI in the postoperative correction of femur fractures in the elderly. Methodology: 56 elderly patients undergoing surgical repair of femoral fracture were studied prospectively for 48 hours postoperatively. Blood samples were collected for analysis of NGAL after surgery, 4 and 24 hours later. Creatinine measurements collected 24 and 48 hours postoperatively. Accuracy of NGAL was analyzed for diagnosis of acute kidney injury. Results: 16 (28.1%) of patients developed AKI and had significantly higher values of serum NGAL. In 4hours the AUROC = 0799 (0663-0936, p <0.001). In 24 hours the AUROC = 0.805 (0665-0946, p <0001). Conclusion: The molecule of NGAL showed good accuracy for prediction of AKI within 24 hours when measured after 04 hours and 24 hours postoperatively
Mestre
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Paza, Aleysson Olimpio. "Fraturas de angulo mandibular tratadas pela Area de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial da Faculdade de Odontologia de Piracicaba - Unicamp." [s.n.], 2003. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/288941.

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Abstract:
Orientador: Luis Augusto Passeri
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-03T18:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paza_AleyssonOlimpio_D.pdf: 731457 bytes, checksum: 45f21b57fab8d9d80d531193a385d1fb (MD5) Previous issue date: 2003
Doutorado
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Livani, Bruno. "Tratamento das fraturas da diafise do umero com a placa em ponte : descrição e aplicação da tecnica em 15 pacientes." [s.n.], 2001. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312283.

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Abstract:
Orientador : William Dias Belangero
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-01T06:22:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Livani_Bruno_M.pdf: 14969466 bytes, checksum: 607f9ebe10c3a62fa53c7f23889007d2 (MD5) Previous issue date: 2001
Resumo: Este estudo desenvolveu-se no período de novembro de 2000 a julho de 2001, no Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP. Na primeira fase, a via de acesso, a técnica e o tipo da placa foram definidos a partir de estudos em peças anatômicas e em cadáveres. Após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa e do consentimento formal pós informado, foram tratados todos os pacientes acima de 14 anos de idade que concordaram de livre e espontânea vontade em participar do estudo. Assim, foram operados 15 pacientes sendo 11 do sexo masculino com idade variando de 14 a 66 anos. Todas as fraturas eram unilaterais e em um caso houve necessidade de reoperação, pois o paciente sofreu novo acidente 45 dias após a primeira cirurgia. Dos 15 pacientes, 8 eram poliffaturados ou politraumatizados e dentre esses, 2 tinham fratura exposta. Os demais apresentaram fratura isolada do úmero, dos quais 1 era exposta. Em nenhum paciente houve lesão prévia isolada do nervo radial, mas em 2 pacientes ocorreram lesão do plexo braquial. Em todos os pacientes foi utilizado um acesso proximal entre o músculo deltóide e o músculo bíceps braquial, tanto para as fraturas médio-diafisáriascomo para as distais. Já o acesso distal foi feito entre os músculos bíceps braquial e braquial, no caso das fraturas do terço médio, enquanto que para as fraturas do terço distal o acesso acompanhou a borda lateral da extremidade distal do úmero com exposição sub-periosteal da região anterior da coluna lateral. Todas as fraturas foram fixadas pela técnica em ponte com apenas duas incisões, uma proximal e outra distal ao foco de fratura. Foram utilizadas placas DCP de grandes fragmentos, largas e estreitas, na sua maioria com 12 furos e fixadas com 4 corticais em cada extremidade. Não houve necessidade do uso do intensificador durante o procedimento. Todos os casos consolidaram com um tempo médio de 8 a 12 semanas, com exceção de um caso com fratura exposta lUA de Gustilo e Anderson e lesão do plexo braquial ipsi-lateral. Não houve infecção nem lesão do nervo radial ou de outra estrutura vasculo-nervosa. Todos os pacientes evoluíram com recuperação funcional do membro acometido, sem deformidades residuais significativas
Abstract: This study was developed during november 2000 and july 2001 in the Orthopaedic and Traumatology Department ofUNICAMP. The fust part ofthe study was to define the surgical approach, technique and type of plate from analisys of anatomica1 pieces and cadavers. Afier approval of the Ethical Committee and consensus of the rules -andpatient formalagreementand consent, there were treatedall patients over fourteen years who freellyagreed to take part in the study. There were 15 patients operated upon 11 males, -agebetween 14 and 66 years. All :&actureswere unilater-alandin one case there was necessity to reoperate because the patient suffered another accident 45 days after the fust surgery. Of the 15 patients 8 were polytraumatized, two ofthemhad openfractures. The others showed isolated fracture of the humerus, which one was open. None of the patient had previous lesion of radiais nerve, OOtin two patient there was lesion of the brachial plexus. To all patients we used the same proximal access between the deltoid musc1eand the biceps brachialisinmiddle shaft and distal third fractures, while the distalaccess to fractures of the middle shaft was made between the muscles biceps brachialis and br-achialis,while in the distal third it was made following the lateral border of the distal humerus with sub-periosteal exposition of the anterior face of the lateral column. We used broad and narrow D.C.P.@ plates for large fragments mostly with twelve holes, fixed with four corticals screws at each end. There was no need to used image intensifier during the procedure. All cases united with an average time of eight to twelve weeks, with exceptiOl1 to a case with open fracture llIA Gustilo and Anderson and lesion of the same side brachial plexus. Wehad noinfection or lesions to theradial nerve orany other vascular nervous structures. All patients were recovered with full function of the limb without significant residual deformity
Mestrado
Cirurgia
Mestre em Cirurgia Medica
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Morita, Augusto Teruo. "Placas e parafusos polimericos auto-reforçados para fixação interna rigida de fraturas." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/248658.

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Abstract:
Orientador: Marco-Aurelio De Paoli
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica
Made available in DSpace on 2018-08-06T15:37:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Morita_AugustoTeruo_D.pdf: 5448584 bytes, checksum: b45ea2a6a097d79180fbd6e43996e982 (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: O objetivo deste trabalho foi preparar placas e parafusos auto-reforçados a partir do copolímero poli(L/DL ácido láctico), para serem utilizados na fixação interna rígida de fraturas. Este copolímero pode ser hidrolisado quando inserido no corpo humano e seus produtos de degradação são expelidos através do ciclo metabólico. Foi construído um aparelho de autoreforçamento que deve ser acoplado a uma Máquina Universal de Ensaios, capaz de orientar uniaxialmente amostras poliméricas através da passagem por uma matriz aquecida de dimensões menores que a amostra. Foram realizados ensaios prévios de auto-reforçamento com amostras de poliestireno. Ensaios de auto-reforçamento com o copolímero poli(L/DL ácido láctico) mostraram que o auto-reforçamento induziu um aumento nas propriedades mecânicas, medidas sob flexão, de ~60% no módulo de elasticidade e de ~90% na tensão máxima. A amostra moldada apresentou linhas brancas quando dobrada a temperatura ambiente, indicando a fragilização. Por outro lado, as amostras auto-reforçadas podem ser dobradas a temperatura ambiente sem que ocorresse ruptura frágil ou fragilização. Através de ensaios de difração de raios-X determinou-se que a amostra é semi-cristalina após o auto-reforçamento, apesar dos ensaios de calorimetria diferencial de varredura não identificarem positivamente a formação desta estrutura semi-cristalina. A esterilização por raios-g causa uma grande queda na massa molar, porém não altera as propriedades mecânicas. Ensaios de degradação in-vitro, com solução tampão de fosfato numa temperatura de 37 °C, das amostras esterilizadas mostraram que a massa molar sofre uma queda durante todo o ensaio de degradação e as propriedades mecânicas sofrem uma pequena queda após 15 semanas. As amostras auto-reforçadas podem ser usinadas na forma de placas e parafusos. As placas usinadas do copolímero de poli(ácido láctico) ainda podem ser dobradas a temperatura ambiente sem que ocorra quebra ou formação de linhas brancas
Abstract: In this work self-reinforced plates and screws to be used for rigid internal fixation of fractures were produced using the poly(L/DL-lactic acid) copolymer. This copolymer can be hydrolyzed when implanted in the human body and its degradation products are expelled by the metabolic cycle. A self-reinforcement module was built. It can be attached to a Universal Mechanical Testing Machine, which is capable to uni-axially orient the polymeric sample though a heated die. Initial tests of processing and self-reinforcement were conducted with polystyrene. Self-reinforcement tests were conducted with the poly(L/DL-lactic acid) copolymer. The results show that the die-drawing process induced an increase in the flexural mechanical properties of ~60% in the elastic modulus and of ~90% in the maximum tension, both measured under flexion conditions. White lines (crazing) appears when the molded sample was bent at ambient temperature, whereas the self-reinforced sample could be bent in the same conditions without fracture or sample fragilization. X-ray diffraction results indicated that the self-reinforced sample exhibits a semi-crystalline structure; notwithstanding the differential scanning calorimetry results do not conclusively identify the sample morphology. g-rays sterilization caused a decrease in the molar mass, but the mechanical properties were not affected. In-vitro degradation test were conducted at 37 °C in a buffered aqueous solution. Sterilized samples show a larger decrease in the molar mass since the beginning of the test, but the mechanical properties exhibits a smaller decrease during the test. The self-reinforced samples can be molded to the form of plates and screws. The final sample could be bent at ambient temperature without fragilization
Doutorado
Quimica Inorganica
Doutor em Ciências
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Celegatti, Filho Tóride Sebastião 1966. "Desenvolvimento de placas para fixação interna rígida : estudo da resistência a compressão em fraturas simuladas de côndilo da mandíbula." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/290054.

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Abstract:
Orientador: Simonides Consani
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-23T15:57:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CelegattiFilho_TorideSebastiao_M.pdf: 4195192 bytes, checksum: e279d02d5c5aabef9927997e90717129 (MD5) Previous issue date: 2013
Resumo: O propósito neste estudo foi desenvolver placas em forma de Y com espessuras de 0,6, 1,0 e 1,5 mm para ser usadas em fratura de colo de côndilo da mandíbula e submetê-las ao ensaio de resistência mecânica de compressão. Fo-ram desenvolvidas 10 placas em Y para cada espessura, contendo 8 furos. As placas foram confeccionadas de acordo com projeto idealizado pelo autor e fabricado pela empresa Toride Indústria e Comércio Ltda., Mogi Mirim, SP, Brasil. As placas foram confeccionadas com titânio comercialmente puro (grau ll), conforme norma ASTM F-67. Os processos para desenvolvimento das placas foram feitos em programa de desenho mecânico Solid Works. A confecção das placas seguiu a metodologia de fabricação já existente na empresa, compreendendo processo de usinagem em equipamento modelo Discovery Romi de 4 eixos, o qual mantém precisão e controle dimensional com tolerância de ± 0,10 mm. Foram também confeccionadas 30 hemi-mandíbulas do lado esquerdo, com resina de poliuretano rígido de densidade 40 a 50 PCF onde as placas foram fixadas para conter fratura simulada da cabeça do côndilo. O teste de carregamento foi executado na máquina para ensaio universal Instron, modelo 4411, aplicando carga na posição médio-lateral e ântero-posterior na cabeça do côndilo. ANOVA com 2 fatores e teste de Tukey com 5% de significância foram aplicados nos resultados. Quando a carga foi aplicada no sentido médio-lateral, a placa de maior espessura (1,5 mm) obteve a maior resistência, mas sem diferença estatística entre os deslocamentos de 5,0 e 10,0 mm. No sentido ântero-posterior, a placa com maior resistência foi a de menor espessura, seguida pela de maior espessura. Pode-se concluir que: 1 - No sentido médio-lateral, os maiores valores de resistência foram observados no deslocamento de 15 mm, exceto para as placas 0,6 e 1,5 mm com valores similares em 10 e 20 mm respectivamente; 2 - A placa com espessura de 1,5 mm foi a única que apresentou maior valor médio em todos os deslocamentos; 3 - No sentido ântero-posterior, os maiores valores de resistência foram vistos no deslocamento de 15 mm e os menores em 5 mm para todas as espessuras de placas; 4 - A placa com espessura de 0,6 mm foi a que apresentou maiores valores em todos os deslocamentos e 5 - No sentido ântero-posterior, o carregamento de 20 mm não foi alcançado
Abstract: The purpose of this study was to develop a Y plate with thicknesses of 0.6, 1.0 and 1.5 mm for use in condylar mandible fracture and submit them to the me-chanical strength testing Compression. For this study 30 plates were used for surgical containment internal, Y geometry and holes 8, 10 plates with a thickness of 0.6 10 mm plates with 1.0 mm thickness and 10 plates with thickness of 1.5 mm. This model plate was designed by the author and manufactured by Toride Industry e Comercio Ltda., Mogi Mirim, Brazil. The plates were made from commercially pure titanium (grade II), according to ASTM F-67. The processes for developing the plates were made in program Solid Works mechanical design engineering company by Toride, following the procedures of the project. The making of the plates followed the methodology in an existing manufacturing company, including process equipment machining model Romi Discovery of 04 axes, which keeps ac-curacy and dimensional control with a tolerance of ± 0.10 mm, required by the quality system of the company Toride. Were prepared hemi-jaws 30 on the left side with hard polyurethane resin density 40-50 PCF where the plates were fixed. The load test was run on the test equipment universal Servohidráulico Instron Model 4411 (Instron Corp., Norwood, MA.), and will have to evaluate the strength of plates attached Hemi-mandibles applying the force in mid-lateral position, and the force applied at Antero-posterior position, were predetermined three shifts, ob-taining values of average load in the three, Statistical analysis of variance by ANOVA used 02 factors, the Tukey test at 5% significance level was applied. When the load was applied in the medial-lateral plate of greater thickness (1.5 mm) gave the highest strength, but no statistical difference in displacement of 5.0 and 10.0 mm. Antero-posterior direction on the plate was the biggest strength of thinner, following the greater thickness. It can be concluded that: 1 - In the medial - lateral direction, the highest values of resistance were observed in the displacement of 15 mm, except for the 0.6 and 1.5 mm plates with similar values in 10 and 20 mm respectively; 2 - A plate with thickness of 1.5 mm was the one with the highest average value on all shifts; 3 - In the antero-posterior direction, the highest values of resistance were seen in the displacement of 15 mm and 5 mm in the minors for all thicknesses of plates; 4 - A plate with thickness of 0.6 mm showed the highest values in all shifts and; 5 - In the antero-posterior direction, the loading of 20 mm was not achieved
Mestrado
Materiais Dentarios
Mestre em Materiais Dentários
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Yamamoto, Marcos Kazuo. "Necessidade de reabordagem cirúrgica após tratamento de fraturas mandibulares por fixação interna rígida." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23149/tde-18112010-124009/.

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Abstract:
As fraturas de mandíbula são freqüentes e o seu tratamento é por meio de fixação interna rígida. Complicações podem ocorrer após o tratamento das fraturas mandibulares levando a necessidade de reabordagem cirúrgica, havendo poucos estudos a esse respeito na literatura. A proposta deste estudo retrospectivo foi avaliar as características, os possíveis fatores de risco e os tipos de tratamento realizado em pacientes que necessitaram de reabordagem cirúrgica de fraturas de mandíbula tratadas com fixação interna rígida (FIR). Dentre 364 pacientes tratados por fraturas de mandíbula com FIR, houve 17 pacientes (4,7%) que necessitaram de reabordagem cirúrgica, tendo sido incluídos três pacientes provenientes de outros serviços, totalizando 20 casos com necessidade de nova cirurgia. Houve predomínio do gênero masculino, com idade média de 31,4 anos, sendo freqüentes o tabagismo e o etilismo. Foram freqüentes fraturas múltiplas e cominutivas nas regiões de corpo e ângulo mandibular, dente no traço e exposição intraoral da fratura. O tempo de espera para primeira cirurgia foi alto e o acesso extraoral e o sistema de fixação menos rígido 2.0 mm foram freqüentes. As complicações mais comuns foram dor, infecção e mobilidade anormal. Nas culturas bacterianas houve predomínio do Staphylococcus aureus e a imagem mais freqüente foi de reabsorção óssea difusa, seguida por parafuso solto, seqüestro ósseo, traço de fratura visível, fixação solta e placa fraturada. A reabordagem cirúrgica ocorreu em média de 7,5 meses após a primeira cirurgia e constou de remoção dos meios de fixação associada ou não a nova fixação ou ainda a remoção de seqüestro ósseo, sendo que apenas um caso necessitou de refratura. Histologicamente houve predomínio de osteomielite crônica. Os diagnósticos em ordem decrescente foram infecção, pseudoartrose, osteomielite e placa exposta, sendo que muitos pacientes tiveram mais de um diagnóstico. Foi destacada a freqüência de tabagismo e etilismo, fraturas múltiplas e cominutivas na região de corpo e ângulo mandibular, dente no traço, exposição intraoral, tempo de espera alto e acesso extraoral predispondo complicações das fraturas mandibulares e exames de imagem de reabsorção óssea, fixação e parafusos solto e seqüestro ósseo e diagnóstico histológico de osteomielite como característica dos casos requerendo nova cirurgia.
Mandibular fractures are frequent and their treatment is through rigid internal fixation (RIF). Complications can occur after treatment of the mandibular fractures which may require a new surgical procedure, and there are a few studies about that in the literature. The purpose of this retrospective study was to evaluate the characteristics, possible risk factors, and the kinds of treatment did in patients which needed another surgery after treatment of mandibular fracture with RIF. From 364 patients with mandibular fractures treated by RIF, there were 17 patients (4.7%) with need of a new surgery, and 3 patients coming from another city were included, comprising a total of 20 patients who needed a new surgery. There was predominance of the male gender, with a mean age of 31.4 years, being frequent smoking and alcohol abuse. Multiple and comminuted fractures on the body and angle sites, teeth in the fracture line, and intraorally exposed fractures were frequent. Delay time to the first surgery was high, and extraoral approaches and system 2.0mm were predominant. The most common complications were pain, infection and abnormal mobility. In the bacterial culture there was predominance of Staphylococcus aureus, and the most frequent radiographic images were of diffuse bone resorption, loosening of screws, bone sequestration, fracture line visible, loose fixation, and fractured plate. A new surgery occurred with a mean of 7.5 months after the first intervention and comprised plate and screws removal associated or not to a new fixation or bone sequestra removal, and only a case the fracture needed to be osteotomized. Histologically there was predominance of chronic osteomyelitis. The diagnoses in decreasing order were infection, nonunion, osteomyelitis and exposed plate, although many patients had more than one diagnosis. It was evidenced the frequency of smoking and alcohol abuse, multiple and comminuted fracture on the body and angle regions, teeth in the fracture line, intraoral fracture exposition, high delay time and extraoral approaches predisposing complications of the mandibular fractures, and images showing bony resorption, loose hardware and bone sequestra, as well as histological diagnosis of osteomyelitis as characteristic of the cases requiring a new surgery.
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Érnica, Natasha Magro. "Tratamento cirúrgico intrabucal das fraturas de ângulo mandibular com uma miniplaca de titânio : estudo clínico e radiográfico /." Araçatuba, 2002. http://hdl.handle.net/11449/88954.

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Abstract:
Orientador: Idelmo Rangel Garcia Júnior
Banca: Cássio Edvard Sverzut
Banca: Wilson Roberto Poi
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar, clínica e radiograficamente, pacientes com fraturas de ângulo mandibular tratadas por meio de redução cirúrgica e fixação com uma miniplaca de titânio de 2,0 mm de espessura, associada a parafusos monocorticais. Foram avaliados retrospectivamente 21 pacientes, com 22 fraturas fraturas de ângulo mandibular, tratados pela equipe de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo- Facial da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP, na Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba e Santa Casa de Misericórdia de Birigüi, Estado de São Paulo, no período de julho de 1999 a fevereiro de 2002. Todas as fraturas de ângulo mandibular avaliadas foram fixadas utilizando uma miniplaca de 2,0 mm de espessura, com parafusos monocorticais, disposta ao longo da linha oblíqua mandibular, sem utilização de fixação intermaxilar no pós-operatório. O tempo de proservação variou de 6 a 44 meses, com média de 15 meses e 1 dia. Foi observada, para essas fraturas, incidência de 14,3% de complicações pós-operatórias, sendo 4,8% infecção, 4,8% má-oclusão e 4,8% distúrbios sensoriais - hiperestesia no local de retenção da miniplaca. Dentre as complicações, a única que exigiu nova intervenção cirúrgica sob anestesia local foi a infecção pós-operatória. Assim, pode-se concluir que o método empregado foi clinicamente adequado para o tratamento de fraturas simples de ângulo mandibular, a presença de apenas uma miniplaca não interferiu no índice de complicações pós-operatórias, e o método evitou a fixação intermaxilar pós- operatória.
Abstract: The aim of this study was to evaluate clinical and radiographic, mandibular angle fractures treated by open reduction and one single 2.0 mm titanium miniplate fixation associated with monocortical screws. The author retrospectively evaluated 21 patients, with 22 mandibular angle fractures, operated by Oral and Maxillofacial Surgery Division from the Dental School of Araçatuba, UNESP, Brazil, during the period from July 1999 to February 2002. All mandibular angle fractures studied were treated by open reduction and internal fixation with one single 2.0 mm miniplate, positioned along the mandible oblique line, without post-operative intermaxilar fixation. Follow-up ranged from 6 to 44 months, with a mean of 15 months and 1 day. Complications occurred in 3 patients (14,3%). One patient (4,8%) presented post-operative infection, one (4,8%) malocclusion, and one (4,8%) sensory disturbance - hyperesthesia in the region of the retained miniplate. The only case requiring a further surgical intervention under general anesthesia was the infection case. Thus, results allowed to conclude that the fixation method was suitable for treatment of simple mandibular angle fractures, the presence of only one single miniplate did not interfere on the post-operative complication rate, and the method avoided post-operative intermaxilar fixation.
Mestre
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Angelini, Alessandro Janson. "Tratamento das fraturas com traço simples da diafise do femur, com tecnica minimamente invasiva e placa em onda." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312286.

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Abstract:
Orientador: William Dias Belangero
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-08T02:22:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angelini_AlessandroJanson_D.pdf: 8473233 bytes, checksum: 3996290e908ef6f361b3a4bf25baf1d9 (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: A partir de resultados de estudos mecânicos com a placa em onda, demonstrando sua maior rigidez em montagens com algum tipo de contato cortical, surge este estudo com o objetivo de analisar o desempenho desse tipo de placa no tratamento das fraturas de traço simples da diáfise do fêmur. Foram incluídos, retrospectivamente, 57 pacientes, consecutivos, tratados com a placa em onda com técnica de osteossíntese biológica, com seguimento mínimo de um ano de pós-operatório. Obteve-se índice de consolidação de 94,74% (54 em 57 pacientes) em tempo médio de 12,88 semanas. Conclui-se que o método pode ser considerado uma alternativa às hastes intramedulares, com índices de consolidação semelhantes
Abstract: Mechanical studies with wave plates, were a higher rigidity was shown in models with cortical contact, suggested a study to analyze the use of wave plate in femoral simple shaft fractures. A consecutive series of 57 patients treated with wave plates and biological internal fixation, and a minimal follow up of 1 year after surgery. Healing occurred in 94,74% (54 of 57 patients) with an average of 12 weeks. In conclusion, this method could be considered an alternative to intramedullary nailing, with similar success rates
Doutorado
Cirurgia
Doutor em Cirurgia
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Book chapters on the topic "Fraturas - Fixação interna"

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Rodrigues, Rafael Drummond, Juliana Maria Araújo Silva, Andressa Teixeira Martiniano da Rocha, Larissa Oliveira Ramos Silva, Alana Del'Arco Barboza, Marcelo Oldack Silva dos Santos, Elias Almeida dos Santos, et al. "MANEJO DE FRATURA COMINUTIVA DE MANDÍBULA COM ACESSO EXTRAORAL E DIFERENTES SISTEMAS DE FIXAÇÃO INTERNA RÍGIDA: RELATO DE CASO." In Problemas e Oportunidades da Saúde Brasileira 5, 120–30. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.66520161017.

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