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Journal articles on the topic 'Fraturas - Fixação interna'

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Silva, Janaina Soares, Rejane Kelly Andrade Beiriz, Marcus Antônio Brêda Júnior, Ricardo Viana Bessa-Nogueira, Marcelo Marotta Araujo, and Ricardo José Holanda Vasconcellos. "Fixação interna estável de fratura condilar: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 6 (September 23, 2020): 541–45. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.5127.

Full text
Abstract:
As fraturas mandibulares são o segundo tipo de fraturas mais comum que acomete a face, e elas podem ter um impacto negativo na estética e anatomia facial, bem como causar problema em atividades cotidianas como falar e mastigar. Este artigo tem por objetivo relatar o caso clínico de um paciente vítima de agressão física, que apresentou uma fratura unilateral de côndilo associada à fratura oblíqua de sínfise. Paciente do gênero masculino, 32 anos, leucoderma, através das radiografias PA de mandíbula e Towne foram constatadas fratura da região de sínfise mandibular e côndilo do lado esquerdo. A escolha para o tratamento desta fratura, foi o tratamento cirúrgico com fixação interna da fratura condilar com sistema 2.0mm. Após sete dias foi iniciada a fisioterapia com espátulas de madeira para o restabelecimento de adequada abertura bucal, apresentando ao final uma recuperação satisfatória, sem intercorrências. O uso de placas e parafusos para o tratamento cirúrgico de fraturas de côndilo mandibular e sínfise se mostrou eficaz, resultando no sucesso cirúrgico com um pós-operatório sem complicações e no reestabelecimento funcional e da oclusão. Descritores: Fraturas Mandibulares; Côndilo Mandibular; Fixação de Fratura. Referências Bastos EO, Goldenberg DC, Alonso N. Acesso retromandibular transparotídeo: uma via simples, eficaz e segura para tratamento das fraturas de côndilo mandibular. Rev Soc Bras Cir Craniomaxilofac. 2009;12(1):10-5. Araújo CFSN, Braga PLS, Ferreira JDB. Tratamento tardio de fratura condilar: Relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(3):17-24. Gois Filho DM, Amarante AS, Moura RQ, Dultra JA, Carneiro Júnior B. Uso do acesso retromandibular para tratamento de fratura bilateral de côndilo mandibular: relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(1):29-34. Rodrigues CMC, Santos DM, Oliveira MMM, Silva MCP, Furtado LM. Tratamento conservador de fratura condilar alta: relato de caso. Rev Odontol Bras Central. 2019;28(85):87-90. Mendonça JCG, Bento LA, Freitas GP. Tratamento das fraturas de côndilo mandibular: revisão da literatura. Rev Bras Cir Craniomaxilofac. 2010;13(2):102-6. Ellis E 3rd, Throckmorton G. Facial symmetry after closed and open treatment of fractures of the mandibular condylar process. J Oral Maxillofac Surg. 2000;58(7):719-28;729-30. Dantas BPSS, Fialho PV, Fernandes ACF, Silva DT, Queiroz CS. Fratura complexa de mandíbula: relato de caso. Rev Odontol Araçatuba. 2017;38(3):43-8. Trento G, Corso PFCL, Scariot R, Kluppel LE, Costa DJ, Rebellato NLB. Tratamento cirúrgico de fratura da cabeça de mandíbula com parafusos bicorticais: relato de caso. Arq bras odontol. 2014;10(2):12-9. Bagheri SC, Bell RB, Khan HA. Terapias atuais em cirurgia bucomaxilofacial. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. Manganello LC, Silva Alexandre AF. Fraturas do Côndilo Mandibular: classificação e tratamento. Rev Bras Otorrinolaringol. 2002;68(5):249-55. Vieira WM, Siqueira OV, Scherma AP, Miranda LR. Fratura bilateral de côndilo mandibular: tratamento tardio e complicações. Rev Bras Cir Craniomaxilofac. 2011;14(2):115-18. Rampaso CL, Mattioli TMF, Andrade Sobrinho J, Rapoport A. Avaliação da prevalência do tratamento das fraturas de côndilo mandibular. Rev Col Bras Cir. 2012;39(5):373-76. Pogrel MA, Kahnberg KE, Andersson MA. Cirugia Bucomaxilofacial. Rio de Janeiro: Santos; 2016. Alencar MGM, Rebelo HL, Silva EZ, Breda Junior MA, Medeiros Junior MD. Tratamento de fratura complexa de mandíbula por abordagem transcervical: Relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2015; 15(4):43-8. Rampaso CL, Mattioli TMF, Sobrinho JA. Rapoport Estudo epidemiológico das fraturas do côndilo da mandíbula. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço. 2009;38(1):19-21. Ramalho RA, Farias Junior ON, Cardoso AB. Tratamento cirúrgico de fratura bilateral de côndilo associada à fratura de corpo mandibular: relato de caso. Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2013;13(2):69-73. Kumaran S, Thambiah LJ. Analysis of two different surgical approaches for fractures of the mandibular condyle. Indian J Dent Res. 2012;23(4):46-68. Valiati R, Ibrahim D, Abreu ME, Heitz C, de Oliveira RB, Pagnoncelli RM, Silva DN. The treatment of condylar fractures: to open or not to open? A critical review of this controversy. Int J Med Sci. 2008;5(6):313-18. Choi KY, Yang JD, Chung HY, Cho BC. Current concepts in the mandibular condyle fracture management part I: overview of condylar fracture. Arch Plast Surg. 2012;39(4):291-300. Ellis E, Throckmorton GS. Treatment of mandibular condylar process fractures: biological considerations. J Oral Maxillofac Surg. 2005;63(1):115-34. Iwaki Filho L, Pavan AJ, Camarini ET, Tondin GM. Tratamento das fraturas de côndilo mandibular: cirúrgico ou conservador? Rev cir traumatol buco-maxilo-fac. 2005;5(4):17-22.
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Meneses-Santos, Daniela, Mirlany Mendes Maciel Oliveira, Izabella Sol, Cristóvão Marcondes de Castro Rodrigues, Felipe Gomes Gonçalves Peres Lima, Claudia Jordão Silva, Jonas Dantas Batista, and Marcelo Caetano Parreira da Silva. "Tratamento cirúrgico de fratura cominutiva de mandíbula envolvendo simplificação com miniplacas: Relato de dois casos." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 28, 2020): e43991211398. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11398.

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Abstract:
As fraturas cominutivas da mandíbula (FCM) são fraturas que apresentam múltiplas linhas de fraturas resultando em vários fragmentos ósseos. Entre as formas de tratamento para este tipo de fratura, a redução aberta com a fixação interna rígida (FIR) parece ser a melhor opção. O presente trabalho tem como objetivo relatar dois casos de fratura mandibular cominutiva tratadas por redução aberta, simplificação e fixação internar rígida. Nos dois casos a fratura foi simplificada com miniplacas 1.5mm e após o restabelecimento da anatomia foi instalada uma placa de reconstrução 2.4mm e parafusos de ancoragem bicortical. Esse tipo de abordagem fornece uma oclusão estável, a reconstrução da anatomia mandibular e ausência de fragmentos soltos que pudessem evoluir para infecção. Conclui-se que a redução aberta e a FIR das fraturas cominutas utilizando o princípio da simplificação otimiza os resultados e reduz as complicações.
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Schneider, Luis Eduardo, Kalinka Crivellaro Schneider, Ricardo Guilherme da Silva Krause, Gilberto Martins da Silva, and Ricardo Smidt. "Fixação interna rígida por parafuso monocortical na região frontozigomática – Relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 2 (November 1, 2016): 242. http://dx.doi.org/10.9771/2236-5222cmbio.v15i2.16345.

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Abstract:
<p>A utilização da fixação interna rígida em fraturas que acometem o complexo zigomático tem se tornado um procedimento cirúrgico<br />comum através da utilização de miniplacas e parafusos de titânio. A possibilidade de realização de uma fixação através da utilização<br />de parafusos na técnica de lag screw na região fronto-zigomática vem sendo descrita na literatura como uma técnica que simplifica a<br />osteossíntese nas fraturas da região fronto-zigomática, utilizando-se de um parafuso monocortical, com a finalidade de manutenção<br />da redução dos cotos ósseos, obtida no trans-cirúrgico. Objetivo: relatar o caso clínico de um paciente com fratura do osso zigomático<br />com deslocamento no rebordo infra-orbitário, pilar zigomático e sutura fronto-zigomática. Relato do caso: paciente do sexo masculino<br />procurou atendimento no serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) da Universidade Luterana do Brasil, vítima<br />de agressão no lado direito da face. Após o diagnóstico, foi constatada a necessidade de redução cirúrgica da fratura. Por se tratar de<br />uma fratura sem cominução e sem formação de fragmento intermediário, optou-se pela realização da fixação da fratura pela instalação<br />de parafuso monocortical na região fronto-zigomática. Conclusão: o sucesso dessa técnica cirúrgica está relacionado à sua correta<br />indicação, quando há o deslocamento total do osso zigomático, sem fragmentações, em que após a redução anatômica se utiliza<br />o parafuso para contenção da fratura. A substituição de uma placa de síntese óssea com quatro parafusos por uma osteossíntese<br />com apenas um parafuso reduz significativamente o custo do tratamento destes pacientes, não alterando a qualidade de fixação<br />do segmento fraturado.</p>
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Schneider, Luis Eduardo, Kalinka Crivellaro Schneider, Ricardo Guilherme da Silva Krause, Gilberto Martins da Silva, and Ricardo Smidt. "Fixação interna rígida por parafuso monocortical na região frontozigomática – Relato de caso." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 2 (November 1, 2016): 242. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i2.16345.

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Abstract:
<p>A utilização da fixação interna rígida em fraturas que acometem o complexo zigomático tem se tornado um procedimento cirúrgico<br />comum através da utilização de miniplacas e parafusos de titânio. A possibilidade de realização de uma fixação através da utilização<br />de parafusos na técnica de lag screw na região fronto-zigomática vem sendo descrita na literatura como uma técnica que simplifica a<br />osteossíntese nas fraturas da região fronto-zigomática, utilizando-se de um parafuso monocortical, com a finalidade de manutenção<br />da redução dos cotos ósseos, obtida no trans-cirúrgico. Objetivo: relatar o caso clínico de um paciente com fratura do osso zigomático<br />com deslocamento no rebordo infra-orbitário, pilar zigomático e sutura fronto-zigomática. Relato do caso: paciente do sexo masculino<br />procurou atendimento no serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF) da Universidade Luterana do Brasil, vítima<br />de agressão no lado direito da face. Após o diagnóstico, foi constatada a necessidade de redução cirúrgica da fratura. Por se tratar de<br />uma fratura sem cominução e sem formação de fragmento intermediário, optou-se pela realização da fixação da fratura pela instalação<br />de parafuso monocortical na região fronto-zigomática. Conclusão: o sucesso dessa técnica cirúrgica está relacionado à sua correta<br />indicação, quando há o deslocamento total do osso zigomático, sem fragmentações, em que após a redução anatômica se utiliza<br />o parafuso para contenção da fratura. A substituição de uma placa de síntese óssea com quatro parafusos por uma osteossíntese<br />com apenas um parafuso reduz significativamente o custo do tratamento destes pacientes, não alterando a qualidade de fixação<br />do segmento fraturado.</p>
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Costa, Felippe Almeida, Rogério Almeida da Silva, Fábio Ricardo Loureiro Sato, and Lucas Martins de Castro e Silva. "Tratamento de fratura de ângulo mandibular com utilização de placa grade: relato de caso." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 6, no. 2 (August 18, 2020): 39–43. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.6.2.039-043.oar.

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Abstract:
Introdução: As fraturas na região do ângulo mandibular apresentam um maior índice de complicações, quando comparadas às outras fraturas mandibulares. Entre os motivos para o alto índice de complicações estão a anatomia da região, localização e dificuldade de fixação desse tipo de fratura. Existem diversas modalidades para o tratamento desse tipo de fratura. Objetivo: O objetivo do presente trabalho é relatar um caso de fratura de ângulo mandibular tratado por meio da placa grade e discutir as vantagens desse tipo de fixação no tratamento dessas fraturas. Relato de caso: O paciente compareceu ao pronto-socorro com história de agressão física e apresentava como queixa principal dor e alteração oclusal, sendo diagnosticado com fratura bilateral de mandíbula. Foi proposta redução e fixação interna estável da fratura por acesso intrabucal, sob anestesia geral. Resultados e Conclusão: O paciente se encontra em acompanhamento ambulatorial com pós-operatório há três anos, período no qual não foi observada qualquer complicação com o uso da fixação com a placa grade. A placa grade mostrou ser uma alternativa eficaz para o tratamento de fraturas de ângulo mandibular sem deslocamento e apresenta como principais vantagens a fácil manipulação e adaptação da placa, menor morbidade ao paciente, menor tempo cirúrgico e menor índice de complicações.
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Cueva, Luis Orlando Baselly, Sheila Canevese Rahal, Luciane Reis Mesquita, Maria Jaqueline Mamprim, Arthur Carlos da Trindade Alves, Washington Takashi Kano, Túlio Genari Filho, and Lídia Mitsuko Matsubara. "Considerações sobre fraturas em aves." Veterinária e Zootecnia 27 (March 12, 2020): 1–11. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.351.

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Abstract:
A presente revisão teve por objetivos descrever aspectos das fraturas em aves, alguns métodos de imobilização e as complicações das fraturas. Embora os princípios de reparo da fratura em aves seja similar aos de pequenos animais, existem diferenças que precisam ser consideradas no momento da aplicação do método de imobilização. As fraturas em aves podem ser imobilizadas por meio da coaptação externa (talas e bandagens), fixação interna (pinos, fios de cerclagem, placas ósseas) e fixação externa, entre outros, cada qual com suas vantagens e desvantagens. A severidade da fratura interfere na taxa e curso da consolidação; contudo, a estabilidade clínica pode preceder a evidência radiográfica, que é visibilizada entre 3 e 6 semanas. As fraturas em aves tendem a ser expostas e cominutivas, em virtude da insuficiente cobertura de tecidos moles. Quando expostas, as fraturas apresentam alto risco de osteomielite e, consequentemente, podem desenvolver união atrasada ou não-união.
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Silva, Joaquim José De Lima, Antonia Artemisa Aurélio Soares Lima, Rafael Costa Lima Maia, and Igor Furtado Sioares Melo. "Uso da fixação interna rígida em fraturas de mão. Use of internal rigid fixation in hand fractures." Journal of Health & Biological Sciences 3, no. 2 (June 26, 2015): 112. http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v3i2.143.p112-116.2015.

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Abstract:
Introdução: Diversas técnicas são utilizadas no manejo de pacientes com fraturas de mão, tendo o cirurgião plástico o papel capital para evitar sequelas típicas dessa condição. Abordamos a fixação interna rígida utilizando miniplacas de titânio. Metodologia: Analisados 24 casos. A osteossíntese foi realizada por meio da fixação interna rígida, isto é, com o uso de miniplacas e parafusos de titânio, e os pacientes foram encaminhados para tratamento fisioterápico a partir do 15º dia de pós-operatório. Resultados: 69,5% da amostra são provenientes da capital. Acidente de moto, PAF e violência interpessoal foram as principais causas. Os 24 pacientes da amostra tiveram 33 ossos da mão fraturados: 18 metacarpos, nove falanges proximais e quatro falanges distais. O 5º metacarpo foi o osso mais acometido, seguidos pelo 4º e 2º metacarpos. A combinação de uma placa com quatro parafusos foi utilizada em 67,7% dos ossos da amostra aqui analisada. Em três, foram utilizados parafusos do tipo Lag-Screw. Conclusão: A técnica apresentada confere uma maior estabilidade, o que possibilita uma melhor reabilitação da mão fraturada.
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Reis, Danyella Carolyna Soares Dos, Danilo Maldonado E. Duarte, Cristóvão Marcondes de Castro Rodrigues, Cláudia Jordão Silva, and Flaviana Soares Rocha. "Tratamento tardio de fratura do complexo zigomático-orbitário com uso de fixação interna rígida." Medicina (Ribeirao Preto Online) 53, no. 1 (April 27, 2020): 49–53. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i1p49-53.

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Abstract:
As fraturas do complexo zigomático-orbitário são bastante frequentes devido a sua localização e projeção na face, podendo gerar grandes transtornos funcionais e estéticos ao paciente. O osso zigomático é essencial na configuração da face, sendo a principal estrutura formadora do terço médio dela. Os traumas que mais frequentemente provocam fraturas do complexo zigomático-orbitário são agressões físicas, acidentes de trânsito e esportivos. O tipo de fratura, tempo decorrido, a severidade e o envolvimento de outras estruturas faciais influenciam a modalidade de tratamento a ser empregado. O presente trabalho apresenta um caso clínico de fratura do complexo zigomático-orbitário esquerdo, diagnosticada tardiamente, e tratada por meio de osteotomia, redução e fixação em três pontos com placas e parafusos do sistema 1.5, e reconstrução do assoalho orbitário com tela de titânio.
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Monteiro, Gustavo Cará, Benno Ejnisman, Carlos Vicente Andreoli, Alberto de Castro Pochini, and Edgler Olympio. "Resultados do tratamento das fraturas do terço proximal do úmero com placas de bloqueio." Acta Ortopédica Brasileira 19, no. 2 (April 2011): 69–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522011000200001.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliação dos resultados do tratamento das fraturas do terço proximal do úmero com placa de bloqueio proximal. MÉTODOS: No período de novembro de 2003 a janeiro de 2008, os autores realizaram 34 osteossínteses em 33 pacientes com fratura do úmero proximal, sendo 17 fraturas tipo II de Neer, 13 do tipo III e quatro do tipo IV. A média de idade foi de 57 anos (33 a 86), sendo 14 pacientes do sexo masculino e 19 do sexo feminino. Todos os pacientes foram operados na fase aguda da fratura, até uma semana após o trauma. Os pacientes foram tratados com redução aberta e fixação interna utilizando placas de bloqueio. A técnica utilizada, o implante, o tempo de imobilização e protocolo de reabilitação foram os mesmos para todos os pacientes. O seguimento médio foi de 24 meses (8 a 60 meses). RESULTADOS: A avaliação funcional foi realizada através do escore da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). Foram obtidos 31 (91,2%) excelentes e bons resultados, e 3(8,8%) maus resultados. CONCLUSÃO: Observamos ser eficaz este método de fixação interna para fraturas do terço proximal do úmero.
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Martins, Luciano, Jenifer Diana Souza da Fonseca, Dayane Jaqueline Gross, Marcelo Fernandes de Castro, Angelica Castro Pimentel, Wilson Sendyk, and Heloisa Fonseca Marão. "A realidade do serviço público no tratamento de fratura panfacial: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 28, 2021): e34510916320. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.16320.

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Abstract:
Objetivo do presente estudo é apresentar um caso clínico de fratura panfacial com tratamento híbrido através da Fixação Interna Rígida e Fixação Semi Rígida da fratura complexa mandibular. Paciente do gênero feminino, 21 anos, feoderma, internada na UTI do Hospital Geral de Taipas após acidente motociclístico, foi avaliada pelo serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial, na qual foi diagnosticada com fratura panfacial, apresentado fraturas Le Fort I, II, III, Lannelong, fratura nasal e fratura complexa mandibular: ângulo direito e parassínfise esquerda. O exame de tomografia computadorizada de face confirmou a presença da fratura panfacial. Foi realizado procedimento cirúrgico de traqueostomia mais instalação de barra de Erich superior e inferior com redução incruenta da fratura mandibular com bloqueio maxilo mandibular com elástico no primeiro tempo cirúrgico. Após estabilização do quadro clínico foi realizado fixação da fratura mandibular através dos acessos, submandibular e submentual com fixação interna rígida da fratura do ângulo mandibular direito e Fixação Semi Rígida da fratura de parassínfise esquerda e bloqueio maxilo mandibular com elástico. A paciente foi transferida da UTI para enfermaria onde recebeu alta hospitalar apresentando simetria facial satisfatória, oclusão dentária Classe I de Eagle, movimentos mandibulares preservados e ausência completa após 7 meses dos sinais e sintomas de parestesia e neuropraxia dos pares cranianos V e VII.
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Botelho, Ricardo Vieira, José Antônio Ribeiro, and Emilio Afonso França Fontoura. "Subluxação atlanto-axial traumática: Fixação com parafuso transarticular unilateral. Relato de caso." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 18, no. 02 (June 1999): 109–14. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1623045.

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Abstract:
ResumoÉ descrito o tratamento de uma paciente de 28 anos, que apresentava fratura vertebral cervical em dois níveis (fratura explosão de C6 e subluxação rotatória C1-C2). A massa lateral direita e a lâmina de C1 apresentavam-se fraturadas. Havia sido feita a traqueostomia precoce durante a admissão pelo grupo de emergência, o que dificultou o acesso pela via anterior. Foram realizadas a estabilização posterior C4-T1, com fixação segmentar (para estabilizar a lesão de C6) e a artrodese C1-C2 com o parafuso transarticular, apenas em uma articulação, devido a fraturas na articulação C1-C2 contralateral. O objetivo foi o de estabilizar a coluna espinhal, para movimentação e cuidados respiratórios, e preservar a motilidade occipto-C1,C2-C3 e C3-C4.O controle, após 9 meses, mostrou estabilidade atlanto-axial mantida, com fusão interarticular, comprovando que, neste caso, a técnica transarticular unilateral foi suficiente para a fixação interna.
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Hu, Sun-Jun, Shi-Min Zhang, and Guang-Rong Yu. "Tratamento das fraturas femorais subtrocantéricas com placas de bloqueio lateral da parte proximal do fêmur." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 6 (December 2012): 329–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000600003.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar o desfecho de fraturas subtrocantéricas de quadril tratadas com placa de bloqueio lateral da parte proximal do fêmur. MÉTODO: Revisamos retrospectivamente os resultados clínicos de 48 casos de fraturas subtrocantéricas tratadas com placas de bloqueio lateral da parte proximal do fêmur de janeiro de 2008 a maio de 2010. Registrou-se o progresso da consolidação da fratura, assim como a ocorrência de complicações. A função da articulação do quadril foi avaliada pelo índice social de Harris e o escore de mobilidade de Parker-Palmer, um ano após a cirurgia. RESULTADO: Quarenta e cinco pacientes foram acompanhados até a união da fratura ou a revisão da cirurgia. Entre os 45 pacientes, 43 atingiram a união da fratura sem outra intervenção. Trinta e oito fraturas consolidaram sem perda da posição no acompanhamento de um ano. Não houve casos de perfuração da cabeça do fêmur pelo parafuso. O escore médio do índice social de Harris foi 86,5 ± 9,8 (73 ~95). A média do escore de mobilidade de Parker e Palmer foi 7,4 ± 2,1 (3~ 9). CONCLUSÃO: A placa de bloqueio lateral da parte proximal do fêmur é o tipo de fixação interna estável e efetiva para tratar as fraturas subtrocantéricas de quadril e tem a vantagem de fixação estável, em especial em fratura da parede lateral do fêmur. Nível de evidência IV, Série de Casos.
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Rodrigues, Rafael Drummond, Paloma Heine Quintas, Lucas Da Silva Barreto, Cesar Feitoza Bassi Costa, Larissa Oliveira Ramos Silva, and Jeferson Freitas Aguiar. "Manejo cirúrgico de fratura de mandíbula: relato de caso." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 23, no. 3 (December 18, 2018): 343–47. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v23i3.8643.

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Abstract:
Objetivo: relatar o caso de uma paciente vítima de agressão física, cursando com fratura de mandíbula em região de parassínfise esquerda. Relato de caso: Paciente do sexo feminino, 26 anos de idade, ASA I, melanoderma, vítima de agressão física, procurou o serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia. Ao exame físico referiu queixas álgicas espontâneas em região mandibular esquerda e presença de degrau ósseo em região passinfisária esquerda. Ao exame de imagem observou-se sinais sugestivos de fratura em região de parassínfise esquerda. Na paciente em questão, foi realizado o manejo cirúrgico da fratura com auxílio de miniplacas e parafusos do sistema 2.0mm em um acesso intraoral. No acompanhamento pós-operatório observou-se material de osteossíntese e odontossíntese em posição, fratura adequadamente reduzida e ausência de sinais de deslocamento dos cotos fraturados. Considerações finais: o uso do sistema de fixação interna rígida está indicado em casos de fraturas desfavoráveis de mandíbula uma vez que apresenta resultados satisfatórios referentes a estabilização e cicatrização óssea. A redução e fixação com auxílio de miniplacas e parafusos tendem a evitar o deslocamento dos cotos fraturados e formação de pseudoartrose.
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Pereira Santana, Daiana Cristina, Daniel Maurício Meza Lasso, Victor Hugo Moraes Salviano, and Adriano Freitas de Assis. "Alternativas de tratamento para reconstrução de osso frontal: uma série de casos." Revista da Faculdade de Odontologia - UPF 24, no. 3 (April 28, 2020): 367–74. http://dx.doi.org/10.5335/rfo.v24i3.9005.

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Abstract:
Objetivo: este artigo se propõe a discutir as diferentes modalidades de tratamento de fraturas de osso frontal, demonstradas em uma série de casos clínicos. Relato de casos: três pacientes de gênero variado e com diferentes etiologias de trauma, foram submetidos à cranioplastia, devido a fraturas das corticais externa e interna do osso frontal (além de fixação de outras fraturas de face, em dois dos casos). Nessa série, são apresentados tratamentos com uso de prótese customizada de polimetilmetacrilato, idealizada sobre um protótipo, reconstrução da bossa frontal a partir de telas de titânio e ainda redução óssea com fixação por meio de placas e parafusos. Em todos os casos apresentados, os resultados estéticos e funcionais foram satisfatórios. Considerações finais: baseado no que foi discutido, entendemos que o planejamento deve ser realizado de forma individual e a decisão por qualquer técnica vai depender da gravidade e da extensão da fratura. Para tanto, é necessária uma avaliação criteriosa do caso em questão.
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Ozturk, Hayati, and Kenan Kaygusuz. "Novo Parafuso (Acutrak®) No tratamento cirúrgico de jogadores de futebol de elite com fraturas do quinto metatarso." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 5 (2009): 262–64. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000500001.

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Abstract:
OBJETIVO: Há uma variabilidade considerável na literatura no que tange ao tratamento ideal de fraturas do quinto metatarso. O objetivo deste estudo é apresentar os resultados da fixação cirúrgica de fraturas do quinto metatarso usando o parafuso Acutrak® em jogadores de futebol de elite. MATERIAL E MÉTODOS: Três casos de fratura do quinto metatarso em jogadores de futebol de elite são apresentados. A média de idade dos pacientes era de 24 anos (18-26 anos). Tratamos as três fraturas do quinto metatarso em jogadores de futebol de elite. Os casos em nosso estudo consistiam de uma fratura diafisiária do quinto metatarso e duas fraturas de Jones. As fraturas ocorreram durante a participação nos jogos. Aplicamos fixação interna utilizando um parafuso Acutrak® percutâneo sob anestesia local com o auxílio de um fluoroscópio. Os pacientes foram clinica e radiograficamente avaliados. RESULTADOS: O restabelecimento clínico foi obtido em 10 semanas após a cirurgia. A consolidação radiográfica ocorreu em 8 semanas de pós-operatório, sendo que os pacientes retornaram a seus níveis prévios de atividade em 11 semanas de pós-operatório. Não foi relatada nenhuma complicação pósoperatória. Não se observou nenhuma irritação de pele devido à ausência de cabeça do parafuso Acutrak®. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que Acutrak® pode ser usado em jogadores de futebol com fraturas do quinto metatarso. Apesar de fatores como facilidade de implante, o custo e a resistência a inclinação também devem ser considerados.
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Oliveira, Carla Beatriz Fernandes de, Karolina Braga Costa, Maísa de Oliveira Aguillera, José Carlos Garcia de Mendonça, Gustavo Silva Pelissaro, Janayna Gomes Paiva-Oliveira, Julio Cesar Leite da Silva, Ellen Cristina Gaetti Jardim, and Karolina Braga Costa. "Osteossíntese a fio de aço do ângulo mandibular e bloqueio maxilo-mandibular: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 5 (May 31, 2021): 834–37. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i5.5183.

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Abstract:
A mandíbula é um dos ossos mais acometidos pelo trauma facial em virtude de sua projeção anteriorizada favorecendo o acometimento de fraturas. A localização das fraturas se relaciona às áreas anatômicas de resistência e fragilidade por onde a força do impacto será distribuída. O tratamento baseia-se na redução e fixação dos fragmentos ósseos, para isso existe diversas técnicas descritas na literatura, dentre elas, a combinação de fixação intermaxilar (FIM) e osteossíntese com fio de aço. O objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico de paciente com fratura em ângulo de mandíbula, submetido a osteossíntese com fio de aço e FIM. Relato do caso: Paciente, 24 anos, gênero masculino, compareceu ao Hospital Maria Aparecida Pedrossian com histórico de queda de bicicleta há quinze dias com trauma na região de mandíbula esquerda cursando com dificuldade de abertura bucal, dor, apresentando ao exame tomográfico fratura de ângulo da mandíbula no lado esquerdo. Diante do exame clinico e tomográfico, optou-se como conduta terapêutica a FIM e o tratamento cirúrgico sob anestesia geral para osteossíntese com fio de aço, que se mostrou uma técnica alternativa a fixação interna rígida com resultados satisfatórios.
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Delanora, Leonardo Alan, Julio Cesar Silva de Oliveira, Tiburtino José de Lima-Neto, Mirela Caroline Silva, Nathália Januario de Araujo, Idelmo Rangel Garcia-Junior, and Leonardo Perez Faverani. "Estratégia para redução e fixação de fraturas mandibulares complexas. Um relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 21, 2021): e599101018815. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18815.

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Abstract:
Fraturas mandibulares são relativamente comuns, porém os padrões de fratura e as modalidades de tratamento variam conforme as características anatômicas e biomecânicas da região. O presente artigo tem por objetivo realizar um relato de caso de um paciente de 80 anos, vítima de queda da própria altura, cursando com fratura mandibular atípica em região de corpo e ângulo mandibular esquerdo, com três traços de fratura se unindo na região posterior de ramo mandibular. O tratamento foi instituído conforme o padrão de fratura observado e seguindo os princípios de fixação interna rígida, com boa evolução pós-operatória, mesmo que o paciente ainda se apresente em acompanhamento. Com isso, pode-se concluir que se faz necessário o manejo adequado de qualquer padrão de fratura e uma proservação adequada de cada caso para diminuição da incidência de complicações pós-operatórias.
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Pyles, Marcelo Damas, Ana Liz Garcia Alves, Carlos Alberto Hussni, Armen Thomassian, José Luiz de Mello Nicoletti, and Marcos Jun Watanabe. "Parafusos bioabsorvíveis na reparação de fraturas experimentais de sesamóides proximais em eqüinos." Ciência Rural 37, no. 5 (October 2007): 1367–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000500023.

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Abstract:
Avaliou-se a eficácia dos implantes bioabsorvíveis de ácido polilático na fixação interna de fraturas induzidas no osso sesamóide proximal de eqüinos. Osteossínteses foram realizadas em oito eqüinos, distribuídos em dois grupos de quatro animais conforme o implante: aqueles que receberam implantes bioabsorvíveis formaram o grupo GI e os que receberam implantes metálicos do grupo GII. O monitoramento radiográfico foi realizado no 30° dia (D30), no 60° dia (D60), no 90° dia (D90) e no 120o dia (D120) pós-operatório. Ao exame radiográfico no D30, observou-se preenchimento do foco de fratura de aspecto radiopaco, porém com densidade reduzida nos animais do grupo GII. Tal preenchimento às análises clínica e radiográfica apresentou qualidade superior no grupo GI, quando comparado com o grupo GII. No D120, observou-se, nos animais de ambos os grupos, ao exame radiográfico, o preenchimento do foco de fratura por tecido radiopaco, indicando a reparação da fratura em sua quase totalidade. Contudo, no GI, observaram-se pontos de esclerose ao redor do implante bioabsorvível e, ao exame físico, ausência de claudicação e, nos animais do GII, diminuição da flexão metacarpo-falangeana e claudicação de grau I. Os implantes bioabsorvíveis de PLLA mostram-se eficazes na fixação interna de fraturas induzidas dos ossos sesamóides proximais de eqüinos; os animais submetidos à redução da fratura com implantes bioabsorvíveis apresentaram ao final do experimento grau de claudicação menor quando comparados com os animais que receberam implantes metálicos. À análise radiográfica, os implantes bioabsorvíveis de PLLA possibilitaram remodelamento ósseo de melhor qualidade, quando comparados com os implantes metálicos.
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Câmara, Antônio Carlos Lopes, Eraldo Barbosa Calado, João Marcelo A. de Paula Antunes, Camila Marinho de M. Oliveira, José Augusto Bastos Afonso, and Nivaldo de Azevêdo Costa. "Tratamento conservativo e cirúrgico em 22 ruminantes com fraturas em membros." Pesquisa Veterinária Brasileira 34, no. 11 (November 2014): 1045–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2014001100001.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho foi relatar os principais locais de fraturas em membros de 22 ruminantes e determinar a eficiência dos tratamentos utilizados. Foram incluídos no estudo oito caprinos, oito ovinos e seis bovinos Em casos de fraturas distais, o tratamento conservativo com imobilização foi o método de eleição. Em casos de fraturas proximais e fraturas expostas de metatarso ou metacarpo, os ruminantes foram tratados cirurgicamente. Observou-se maior frequência de fraturas envolvendo o metacarpo ou metatarso (54,5%), seguido por fraturas de tíbia (22,7%), fêmur (9%) e casos isolados de fraturas de falange medial, úmero, rádio e ulna (4,5% cada). O índice de recuperação total alcançou 95,4%. A imobilização com gesso associada à tala de Thomas, ou apenas com talas de madeira em animais jovens, foi eficiente na redução de fraturas de metacarpo, metatarso, tíbia, úmero e rádio nos ruminantes tratados. Enquanto no caso de fratura de falange medial, a imobilização com uso apenas de gesso foi suficiente para proporcionar reparação óssea adequada. A fixação esquelética externa ou interna deve ser considerada uma opção no tratamento de fraturas metacárpicas, metatársicas, tibiais e femorais em ruminantes, principalmente quando o animal for de baixo peso corporal.
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Cesconetto, Lorenzzo de Angeli, André Vítor Alves Araújo, Antonio Dionizio Albuquerque Neto, Daniel Assunção Cerqueira, and Antonio Augusto Campanha. "Tratamento de fratura bilateral de mandíbula atrófica severamente deslocada." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 5, no. 1 (March 25, 2019): 53–57. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.5.1.053-057.oar.

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Abstract:
Introdução: A atrofia da mandíbula leva a uma diminuição da massa óssea, o que torna o osso mais vulnerável à fratura. Inúmeros métodos são propostos para o tratamento dessa condição, sendo que as placas locking do sistema 2.4 são as mais utilizadas atualmente. Relato de caso: paciente do sexo feminino, 79 anos de idade, apresentando fratura em região de corpo mandibular bilateral, foi submetida a cirurgia de redução e fixação interna rígida da fratura, por meio de um acesso extrabucal, com placa locking do sistema 2.4. Conclusão: o tratamento das fraturas de mandíbula atrófica ainda representa um desafio para o cirurgião bucomaxilofacial, devido às peculiaridades apresentadas pela intensa perda óssea.
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Oliveira, Mirlany Mendes Maciel, Lívia Bonjardim Lima, Verônica Martins Salge, Daniela Meneses Santos, Cláudia Jordão Silva, and Luiz Fernando Barbosa de Paulo. "Tratamento cirúrgico de fratura bilateral de mandíbula em paciente pediátrico: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 28, 2021): e20310615706. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15706.

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Abstract:
As fraturas de face em crianças exibem características únicas e diferenciáveis, sendo o manejo individualizado desde o diagnóstico, passando pelo tratamento, até a proservação do caso. Tais fraturas podem desencadear consequências significativas, como deformidades e comprometimento facial, possuindo a diferenciação com a população adulta especialmente quanto a quesitos anatômicos e sociais. Os principais objetivos no tratamento de fraturas de face em pacientes pediátricos são restauração da funcionalidade e proporcionar união óssea preservando o potencial de crescimento facial. Quando possível uma abordagem não cirúrgica deve ser indicada, porém em casos que necessitem de redução cirúrgica e fixação interna este tratamento deve ser realizado utilizando técnica cirúrgica menos traumática. O acompanhamento a longo prazo é recomendado para adequada avaliação da funcionalidade e estética final alcançados. O objetivo deste trabalho é apresentar o caso clínico de um paciente pediátrico que evoluiu com fratura bilateral de mandíbula após acidente automobilístico, tradado de forma cirúrgica.
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Figueiredo, Eugênia Leal de, Lucas Peron Cavalcanti, Jeanine Angelo da Silva, Davi Felipe Neves Costa, Jair Carneiro Leão, and Alessandra de Albuquerque Tavares Carvalho. "Tratamento cirúrgico de fratura do complexo zigomático orbitário: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 23, 2021): e17910917791. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17791.

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Abstract:
Os casos de fratura do complexo zigomático orbitário têm altos índices, logo, é necessário o conhecimento de seus sinais e sintomas, pois possibilita um diagnóstico precoce e um melhor prognóstico. Este trabalho é um relato de um caso clínico de fratura do complexo zigomático orbitário, onde foram descritos os sinais e sintomas clínicos observando disfunções estéticas e funcionais a fim de fornecer um melhor diagnóstico e planejamento cirúrgico e de avaliar as técnicas empregadas, mostrando a importância do cirurgião bucomaxilofacial no tratamento desses tipos de fraturas. Paciente do sexo masculino procurou o serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, vítima de acidente automobilístico. No exame físico foram identificados: ptose palpebral, equimose periorbitária, hiposfagma, diplopia e oftalmoplegia no olho direito, enoftalmia, perda de projeção ântero-posterior do zigomático, edema difuso em terço médio de face, alargamento de terço médio de face e limitação de abertura bucal. Foi solicitado o exame tomográfico o qual confirmou as fraturas no complexo zigomático e a presença de solução de continuidade compatível com fratura blow-out, seguindo para procedimento cirúrgico. Paciente foi submetido a 3 acessos cirúrgicos, 3 pontos de fixação interna (com placas e parafusos do sistema de fixação de 1,5mm, 2,0mm) e colocação de tela orbitária para reconstrução do assoalho de órbita. Obteve-se sucesso no tratamento, mostrando que o procedimento cirúrgico é seguro e eficaz, resultando em ganho estético e funcional.
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Yang, Yunfeng, Jiaqian Zhou, Bing Li, Hongmou Zhao, Tao Yu, and Guangrong Yu. "Exploração operatória e redução de sindesmose em lesão de tornozelo de Weber tipo C." Acta Ortopédica Brasileira 21, no. 2 (April 2013): 103–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522013000200007.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar os métodos cirúrgicos no tratamento de fratura de tornozelo de Weber tipo C e estimar a necessidade de exploração cirúrgica da sindesmose. MÉTODOS: Quarenta e três pacientes que apresentavam fratura de tornozelo de Weber tipo C foram tratados com redução aberta e fixação interna de outubro de 2004 a dezembro de 2009. Vinte e nove pacientes foram tratados com o procedimento de rotina, que envolve redução aberta e fixação interna, exploração de sindesmose. Nos outros pacientes, foram realizados reparos adicionais. Trinta e quatro pacientes foram acompanhados durante um período médio de 31,2 meses (faixa, 18 a 50 meses), 22 pacientes desse total foram tratados com procedimentos de rotina e 12 foram tratados com exploração cirúrgica adicional da sindesmose. RESULTADOS: Todas as fraturas estavam unidas no período médio de 13,1 semanas (faixa, 10 a 18 semanas), tendo início o apoio de peso total. A escala média de tornozelo e retropé do escore da american orthopaedics foot and ankle society foi 79,86 (faixa, 65 a 98) no grupo procedimentos de rotina e 86,67 (faixa, 78 a 100) no grupo exploração da sindesmose. Os valores do escore de Olerud-Molander foram 77,27 (faixa, 55 a 100) e 86,67 (faixa, 75 a 100), respectivamente. Constatou-se diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (P < 0,05). CONCLUSÃO: A exploração cirúrgica da sindesmose é essencial em certas fraturas de tornozelo de Weber tipo C, que torna possível o desbridamento e a redução direta da sindesmose, permitindo maior estabilização da articulação do tornozelo. Nível de evidência III, Estudo retrospectivo comparativo.
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Rodrigues, Éwerton Daniel Rocha, Carla Cecília Lira Pereira de Castro, Thalita Medeiros Melo, Alan Leandro de Carvalho Farias, and Laurindo de Sousa Brito Júnior. "Fratura de mandíbula tratada através da técnica de Champy: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 3 (February 24, 2021): 431–35. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i3.5082.

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Abstract:
Os traumas faciais representam um dos mais importantes problemas de saúde pública. As fraturas mandibulares compõem grande parte das injúrias sofridas pelo complexo maxilomandibular neste panorama. A região mais acometida é o ângulo mandibular (AM), devido a sua área de seccção transversal e biomecânica, além da presença de terceiros molares. Este artigo visa relatar um caso clínico de fratura mandibular, evidenciando diagnóstico e terapêutica. O relato de caso trata-se de um paciente do gênero masculino, 19 anos de idade, que compareceu ao ambulatório do serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial de um hospital público queixando-se de dor à mastigação e dificuldade de abertura bucal. Ao exame radiográfico foi identificada solução de continuidade na região de ângulo mandibular, confirmando a hipótese diagnóstica de fratura de mandíbula. O tratamento proposto foi de procedimento cirúrgico sob anestesia geral para osteossíntese através do método retratado por Champy, utilizando-se de acesso intrabucal na região da linha oblíqua externa e bloqueio maxilo-mandibular (BMM) transoperatório com parafusos, seguida a fixação com a utilização de uma placa do sistema 2.0mm e posterior remoção do BMM. O paciente foi acompanhado durante seis meses e mostrou resultado clínico satisfatório. Conclui-se que a técnica de Champy é um método eficaz de fixação interna de fraturas, pois reduz o tempo cirúrgico e a dissecção tecidual, diminuindo as chances de lesões nervosas e complicações pós-operatórias.
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Santiago, Larissa Rodrigues, Cristóvão Marcondes de Castro Rodrigues, Daniela Meneses Santos, Jonas Dantas Batista, Lair Mambrini Furtado, and Flaviana Soares Rocha. "Reconstrução de fratura panfacial cominuta." Medicina (Ribeirao Preto Online) 53, no. 2 (August 7, 2020): 183–88. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v53i2p183-188.

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Abstract:
Modelo de estudo: Relato de Caso. Importância do problema: As fraturas panfaciais recebem essa denominação quando os terços faciais apresentam fraturas concomitantes. Com frequência, essas lesões estão relacionadas a danos importantes aos tecidos moles, cominuição e perda de segmentos ósseos e/ou dentários, que podem gerar má oclusão e graves deformidades faciais, visto que etiologia de tal condição se deve à acidentes de alta dissipação de energia. O tratamento das fraturas panfaciais com o uso de fixação interna rígida permite restaurar as funções mastigatórias, bem como os contornos faciais. Comentários: O objetivo desse trabalho é relatar a reconstrução de uma fratura panfacial, envolvendo a mandíbula e com elevado grau de cominuição do complexo zigomático orbitário e do arco zigomático, em uma paciente do sexo feminino, em que acesso hemicoronal e retromandibular foram escolhidos para reconstrução e reestruturação do complexo facial. Conclusão: O correto manejo das fraturas panfaciais, é um dos grandes desafios do cirurgião buco maxilo facial, visto o nível de dificuldade para reestabelecer de maneira satisfatória as condições estéticas e funcionais existentes previamente ao trauma. Diferentes sequências de tratamento vêm sendo propostas, podendo ser utilizadas com sucesso após análise adequada do caso clínico e correta indicação.
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Lima, Ana Lúcia Lei Munhoz, Arnaldo Valdir Zumiotti, David Everson Uip, and Jorge dos Santos Silva. "Fatores preditivos de infecção em pacientes com fraturas expostas nos membros inferiores." Acta Ortopédica Brasileira 12, no. 1 (March 2004): 32–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522004000100005.

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Abstract:
134 pacientes com fraturas expostas dos membros inferiores dos tipos II, IIIA, IIIB e IIIC foram estudados prospectivamente entre fevereiro de 1998 e maio de 2000 no Instituto de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para determinar os fatores de risco de infecção previsíveis Todos os pacientes foram registrados em um protocolo no qual eles tiveram amostras de fragmentos ósseos iniciais coletadas para cultura bacteriana, avaliação de condições clínica e administração precoce de antibiótico. Durante a abordagem inicial, as causas das fraturas, o tempo de exposição da fratura e o local onde os primeiros socorros foram recebidos foram observados. Durante o debridamento inicial, o volume de transfusão sangüínea, a classificação clinica ASA, o tempo cirúrgico, o ferimento cirurgico e o tipo de estabilização esquelética foram observados. Uma análise univariável foi realizada para identificar os riscos pervisíveis estatisticamente significantes para o desenvolvimento de infecções, com os seguintes resultados: tempo de exposição da fratura (p=0.0201), local dos primeiros socorros (p=0.400), tipo de fratura (p=0.0130), classificação ASA (p=0.0005), volume de transfusão de sangue (p=0.0002) tipo de osso fraturado (p=0.0052), tipo de acidente (p=0.0450), ferimento cirúrgico (p=0.0024), estabilização esquelética (p=0.0446), cultura bacteriana positiva na admissão (p=0.5290) e cirurgias concomitantes (p=0.1867). As variáveis com associação significante com a infecção foram introduzidas em uma equação de regresão multivariada (modelo logístico) para identificar as com efeitos independentes dos outros fatores. O modelo logístico final foi obtido e demonstrou as probabilidades de infecção nas fratruras expostas estudadas. Os riscos relativos revelados no modelo logístico final foram : volume de transfusão sangüínea (mais do que 1 unidade) - 6.4;classificação ASA nível III - 5.2; fixação interna do osso (imediata) - 3.9; osso fraturado (femur) - 3.5 and ferimento aberto - 3.0
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Soares, Igor Almeida Mascarenhas, João Pedro Lisboa Damasceno Pereira, Ricardo José de Holanda Vasconcelos, Marcelo Marotta Araujo, José Ricardo Mikami, and Marcus Antônio Brêda Junior. "Reconstrução de fratura mandibular com sistema Locking®: relato de caso." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 6, no. 3 (November 16, 2020): 52–56. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.6.3.052-056.oar.

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Abstract:
Introdução: A mandíbula edêntula atrófica se encontra mais predisposta a fraturas e, em traumas de alto impacto, como as perfurações por armas de fogo, que causam fraturas cominutivas, necessitam de tratamento cirúrgico com placa de reconstrução de carga suportada, para uma osteossíntese mais estável, obtendo melhores resultados no tratamento e recuperando a forma e a função da mandíbula. Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de paciente vítima de acidente com arma de fogo em mandíbula parcialmente edêntula, com leve atrofia corrigida com placa de reconstrução do tipo carga suportada, com acompanhamento pós-operatório de 40 dias, apresentando oclusão preservada, placa e parafusos em posição — conforme comprovado em exame radiográfico —, edema moderado, sem queixa álgica, ausência de dano nervoso motor; porém, com dano nervoso sensitivo. Conclusão: O tratamento com redução aberta e fixação interna rígida com sistema Locking® 2,3mm de carga suportada demonstra bom resultado, com adequado restabelecimento funcional em fratura cominutiva por lesão de arma de fogo em mandíbula atrófica.
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Montovani, Jair Cortez, Emanuel Araújo Nogueira, Fabricio Dominici Ferreira, Arlindo Cardoso Lima Neto, and Victor Nakajima. "Cirurgia das fraturas do seio frontal: estudo epidemiológico e análise de técnicas." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 2 (April 2006): 204–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000200009.

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Abstract:
O trauma do seio frontal não é raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lâmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicações e seu manejo ainda é controvertido em algumas situações. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnóstico e tratamento clínico e cirúrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, não randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, São Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lâmina externa e 8, da lâmina interna e externa. Em 2 casos havia lesão do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicações intracranianas. A incisão em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirúrgicos com bom resultado estético. Fixação dos fragmentos ósseos com diferentes materiais (fio de aço, mononylon, miniplacas de titânio) e, se necessário, reconstrução da tábua anterior com material aloplástico ou osso parietal. CONCLUSÃO: A causa principal das fraturas do seio frontal é acidente com veículos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente há lesões cranioencefálicas associadas. As técnicas cirúrgicas utilizadas são as incisões, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas à cirurgia endoscópica em casos de infecção fístula liquórica e complicações orbitárias.
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Aguillera, Maísa de Oliveira, Gustavo Silva Pelissaro, José Carlos Garcia de Mendonça, Janayna Gomes Paiva Oliveira, Alana Oswaldina Gavioli Meira dos Santos, and Ellen Cristina Gaetti Jardim. "Fixação cirúrgica de fratura oblíqua de mandíbula utilizando lag screw: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 6 (December 29, 2020): 670–73. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.4985.

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Abstract:
A mandíbula se configura como um dos ossos mais acometidos por trauma no esqueleto maxilofacial em virtude de sua projeção anteriorizada. Sua localização está associada a direção e força do impacto, ocorrendo mais frequentemente na região de ângulo mandibular seguidas de sínfise e corpo. O tratamento de qualquer tipo de fratura consiste na redução e fixação dos fragmentos ósseos, o mais precoce possível, assim que as condições gerais do paciente permita. Este trabalho tem como objetivo descrever uma das técnicas de fixação interna rígida mandibular, utilizando parafusos na técnica lag screw. Relato de caso: Paciente, 37 anos, gênero feminino, compareceu ao pronto atendimento do Hospital Maria Aparecida Pedrossian com histórico de agressão física cursando com dificuldades de mastigação, apresentando ao exame tomográfico fratura de corpo mandibular com moderado deslocamento e em posição oblíqua. Diante do exame clinico e tomográfico, optou-se como conduta terapêutica o tratamento cirúrgico sob anestesia geral por meio da técnica lag screw que se mostrou uma técnica com resultado satisfatório até o momento e menos oneroso para o sistema publico de saúde. Descritores: Mandíbula; Fixação de Fratura; Cirurgia Bucal. Referências Flandes MP, Dias LBGM, Paulesini Junior W. Fratura de mandíbula – relato de caso. Rev Odontol Univ Cid São Paulo. 2019; 31(2):205-12. Zamboni RA, Wagner JCB, Volkweis MR, Gerhardt EL, Buchmann EM, Bavaresco CS. Levantamento epidemiológico das fraturas de face do Serviço de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre – RS. Rev Col Bras Cir. 2017; 44(5):491-97. Dantas BPSS, Fialho PV, Fernandes ACF, Silva DT, Queiroz CS. Fratura complexa de mandíbula: relato de caso. Rev Odontol Araçatuba. 2017; 38(3):43-8. Hupp JR, Ellis III E, Tucker MR. Cirurgia Oral e Maxilofacial. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2009. Wang R, Liu Y, Wang JH, Baur DA. Effect of interfragmentary gap on the mechanical behavior of mandibular angle fracture with three fixation designs: A finite element analysis. J Plast Reconstr Aesthet Surg. 2017;70(3):360-69. Brons R, Boering G. Fractures of the mandibular body treated by stable internal fixation: a preliminary report. J Oral Surg. 1970;28(6):407-15. Campolongo GD, Barros TP, Amantéa DV. Fixação das fraturas mandibulares, utilizando a técnica lag screw associada à sedação: relado de caso. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2005, 5(1):39-44. Fonseca RJ, Walker RV, Barber HD, Powers MP, Frost DE. Trauma Bucomaxilofacial. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2015. Miloro M, Ghali GE, Larsen PE, Waite PD. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de Peterson. 3.ed. São Paulo: Santos; 2016. El-Anwar MW, Sweed AH, Abdulmonaem G. Mental Foramen Relation to Mandibular Fracture. J Craniofac Surg. 2016;27(8):e743-e745. Mendonça JCG, Gaetti Jardim EG, Manrique GR, Freitas GP. Acesso cirúrgico para tratamento de fraturas mandibulares: Revisão de literatura. Arch Heath Invest. 2013;2(2):19-23. Ramalho RA, Araújo FAC, Santos FSM, Caubi AF, Sobreira T. Tratamento de fratura de mandibula: miniplacas e parafusos x lag screws - relato de caso. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2011;11(1):9-12. Pereira ICS, Galdino AS, Palitó APPG, Santos TL, Barros F, Sobreira T. Redução cirúrgica de fratura mandibular oblíqua: parafusos transcorticais x placas de titânio - relatos de caso. Rev Cir Traumatol Buco-Maxilo-Fac. 2011;11(3):69-76.
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Yu, Guangrong, Kai Chen, and Tao Yu. "Desenho de placa em forma de borboleta para tratamento de fraturas do calcâneo." Acta Ortopédica Brasileira 20, no. 6 (December 2012): 324–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522012000600002.

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OBJETIVO: Apresentar um desenho de placa em forma de borboleta e sua aplicação no tratamento de fraturas do calcâneo e discutir suas indicações clínicas, vantagens e desvantagens. MÉTODOS: De fevereiro de 2008 a abril de 2010, 22 pacientes com 26 fraturas intra-articulares do calcâneo foram tratados com redução a céu aberto e fixação interna com placa em forma de borboleta. Dezesseis pacientes eram homens e 6 eram mulheres, com média de idade de 36,8 anos. Onze eram pés esquerdos e 15, direitos. De acordo com a classificação de Sanders, 12 eram fraturas de calcâneo Tipo II (inclusive 3 Tipo IIa, 7 Tipo IIb e 2 Tipo IIc) e 14 eram Tipo III (inclusive cinco do Tipo IIIab, 7 Tipo IIIac e duas do Tipo IIIbc). RESULTADOS: Dezessete pacientes (21 pés) foram submetidos a acompanhamento por em média 19,2 meses. Os desfechos funcionais foram avaliados com o sistema Maryland Foot Score. Entre os nove pés com fraturas Tipo II, sete receberam escore excelente e dois, bom. Entre as 12 fraturas Tipo III, seis tiveram escore excelente, cinco, bom e uma, razoável. CONCLUSÃO: A placa em forma de borboleta é aplicável ao tratamento de fraturas do calcâneo do Tipo II e Tipo III de Sanders, com a vantagem de garantir fixação confiável, facilitar a cirurgia, produzir menos complicações pós-operatórias e produzir melhores desfechos clínicos gerais. Nível de Evidência IV, Série de casos.
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Karmali, Samir, Jorge Teixeira Ramos, João Almeida, André Barros, Pedro Campos, and Daniel Sá da Costa. "Fratura do escafoide társico em um praticante de parkour, uma lesão rara – Relato de Caso e Revisão da Literatura." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 06 (December 2019): 739–45. http://dx.doi.org/10.1016/j.rboe.2017.12.009.

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ResumoAs fraturas do escafoide társico, bem como outras lesões do médiopé, são raras e podem resultar em incapacidade grave se não forem tratadas adequadamente. Parkour, um esporte moderno, está ganhando popularidade entre os jovens em áreas urbanas, e é propenso a traumatismos de alta energia, sendo estes escassamente descritos na literatura. O presente relato trata de um caso de fratura rara do escafoide társico em um paciente do sexo masculino de 17 anos, ocorrida durante a prática de parkour, que foi tratada com sucesso, com redução aberta e fixação interna. A descrição do caso enfatiza os desafios na sua abordagem; a discussão destaca as opções de tratamento e seus objetivos. O caso também deve alertar sobre a ocorrência crescente dessas lesões incomuns.
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MOURA, Lucas Borin, Alexandre Elias TRIVELLATO, Cristiano Elias FIGUEIREDO, Marisa Aparecida Cabrini GABRIELLI, and Valfrido Antonio PEREIRA-FILHO. "Comparação do índice de infecção pós-operatória em fraturas mandibulares lineares com o uso de profilaxia antibiótica." Revista de Odontologia da UNESP 46, no. 1 (January 9, 2017): 14–18. http://dx.doi.org/10.1590/1807-2577.15616.

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Resumo Introdução Infecções pós-operatórias representam a maior complicação no tratamento de fraturas mandibulares. A utilização de profilaxia antibiótica diminui os índices de infecção, entretanto sua manutenção após o procedimento cirúrgico é controversa na literatura. Objetivo Comparar o índice de infecção pós-operatória no tratamento de fraturas mandibulares lineares com ou sem profilaxia antibiótica pós-operatória. Metodologia Foi realizada uma análise retrospectiva transversal para verificar a presença de infecção pós-operatória. Trinta prontuários de pacientes portadores de fraturas mandibulares lineares, tratados por meio de acesso intrabucal e fixação interna estável, foram selecionados e divididos em dois grupos com 15 prontuários cada: pacientes que realizaram apenas profilaxia antibiótica pré-operatória e pacientes que realizaram profilaxia antibiótica pré e pós-operatória por seis dias. Resultado Foram observadas cinco infecções, sendo três no grupo que realizou apenas profilaxia pré-operatória e duas no grupo que fez uso de antibiótico após o procedimento. Conclusão Em fraturas mandibulares lineares, a utilização de antibiótico pós-operatório não reduziu o índice de infecções significantemente.
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Castro-Merán, Angie Patricia, Bruno Gomes Duarte, Eduardo Stedile Fiamoncini, Patricia Frare Campos, Osny Ferreira Júnior, and Eduardo Sanches Gonçalves. "Incidência do trauma facial em hospital de Bauru." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 6, no. 2 (August 18, 2020): 74–79. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.6.2.074-079.oar.

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Introdução: As fraturas faciais podem provocar alterações estéticas e funcionais, além de outras complicações. Objetivo: Verificar a incidência do trauma facial dos indivíduos atendidos no período de janeiro de 2015 a julho de 2017 em um hospital público de Bauru/SP. Métodos: Um total de 509 fraturas faciais de 441 indivíduos foram analisadas por meio da coleta de dados dos prontuários do sistema eletrônico do hospital. Os dados coletados foram sexo, idade, etiologia do trauma, localização anatômica das fraturas e tipo de tratamento escolhido para cada caso. Resultados: O sexo masculino foi o mais afetado (79,36%), com idade média de 32 anos. A causa mais comum foi a agressão física (32,87%), seguida por acidentes de trânsito (24,04%). O tipo de tratamento de primeira escolha foi a redução aberta com fixação interna estável. Conclusão: As fraturas nasais foram as prevalentes no grupo de indivíduos estudado, tendo acometido, principalmente, homens vítimas de agressão física.
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Parreira, José Gustavo, Luciana Haddad, and Samir Rasslan. "Lesões abdominais nos traumatizados com fraturas de bacia." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 3 (June 2002): 153–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000300006.

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OBJETIVO: Analisar as lesões abdominais e seu impacto no prognóstico dos traumatizados com fraturas de bacia MÉTODO: Avaliamos retrospectivamente todos os prontuários das vítimas de trauma fechado com fraturas de bacia admitidos de 1996 a 2000. Nossa amostra incluiu 224 doentes, com média etária de 34 + 16 anos, sendo 137 (61,1%) do sexo masculino. Dados demográficos, índices de trauma, órgãos lesados, tratamento e evolução foram estudados. As lesões abdominais foram estratificadas pela Organ Injury Scale (OIS), Abbreviated Injury Scale (AIS) e Abdominal Trauma Index (ATI). Empregamos os testes Qui quadrado e t de Student, considerando p<0,05 como significativo. RESULTADOS: O mecanismo de trauma mais comum foi o atropelamento, em 119 casos (53%). As médias dos Revised Trauma Score (RTS) e Injury Severity Score (ISS) foram 7,0341+1,864 e 20,2 + 12,8. As lesões abdominais ocorreram em 95 (42,4%) doentes, sendo a bexiga o órgão mais freqüentemente lesado (11%). Sessenta e três (28,1%) traumatizados tiveram AIS> 3 e 54 (24,1%) OIS > 3 em órgãos abdominais. A média dos ATI foi 9 + 8 nos com lesões abdominais diagnosticadas. Foram realizadas 55 laparotomias (nove não terapêuticas). Cinqüenta e um (22%) doentes morreram, principalmente devido ao choque hemorrágico (25 casos). A presença de lesões abdominais esteve relacionada significativamente com choque à admissão, fraturas complexas de bacia, fixação externa ou interna da fratura de bacia, maior morbidade e letalidade. CONCLUSÃO: As lesões abdominais são freqüentemente associadas às fraturas de bacia, e, quando presentes, relacionam-se a um pior prognóstico.
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Lauxen Junior, Daniel, Carlos Roberto Schwartsmann, Marcelo Faria Silva, Leandro de Freitas Spinelli, Telmo Roberto Strohaecker, Ralf Wellis de Souza, Cinthia Gabriely Zimmer, Leonardo Carbonera Boschin, Ramiro Zilles Gonçalves, and Anthony Kerbes Yépez. "Comparação dos volumes ocupados pelos diferentes dispositivos de fixação interna para fraturas do colo femoral." Revista Brasileira de Ortopedia 47, no. 6 (2012): 701–4. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-36162012000600004.

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Contreras, Marcos Emilio Kuschnaroff, Adriane Mara de Souza Muniz, Juliana Barcellos de Souza, Aluisio Otavio Vargas Avila, Noé Gomes Borges Junior, Diogo Rath Fingerl Barbosa, Luciano Manoel Martins Kroth, and Marcos dos Reis Filho. "Avaliação biomecânica das fraturas intra-articulares do calcâneo e sua correlação clínica radiográfica." Acta Ortopédica Brasileira 12, no. 2 (June 2004): 105–12. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522004000200006.

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Abstract:
O presente estudo teve o objetivo de oferecer uma avaliação clínica, radiográfica e biomecânica de pacientes com fratura intraarticular de calcâneo, submetidos à redução aberta e fixação interna. A amostra consistiu em 22 pacientes, 20 do sexo masculino e dois do sexo feminino, com idade média de 40,95 (± 11,63) anos. Os autores realizaram avaliações radiográficas do ângulo de Böhler e Gissane, no pré e no pós-operatório, além de utilizarem a tomografia computadorizada para avaliação da classificação de Sanders. A avaliação da Distribuição da Pressão Plantar foi realizada pelo sistema F-scan. Os resultados clínicos encontrados foram satisfatórios apresentando, pontuação média de 75,5 no critério da AOFAS.. A redução cirúrgica resultou em uma melhora dos ângulos de Böhler e Gissane. O estudo mostrou diferenças estatisticamente significantes entre o antepé o retropé fraturados no que tange sobre a área de contato, pressão e força de reação do solo. Os valores encontrados para estes parâmetros foram maiores no retropé que no antepé fraturados. A trajetória de Pressão (COP) foi menor no pé fraturado que no pé normal. Encontrou-se correlação entre o Ângulo de Gissane após a redução e o Segundo Pico de Força, indicando que quanto melhor a redução deste ângulo , melhor a impulsão. Também encontrou-se a correlação entre a pontuação AOFAS e o Primeiro Pico de Força, mostrando que quanto melhor o resultado clínico melhor o apoio do retropé.
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Costa, Verônica Cristine Rodrigues, Rosalvo Streit-Junior, Juliana Da Luz Araújo, Elisa Vasconcelos de Queiroz, Felipe Carneiro Krier, Diderot Rodrigues Parreira, and Rodrigo Tamietti Durães. "Acessos cirúrgicos combinados para tratamento de fraturas em assoalho orbital e lâmina papirácea." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 52, no. 1 (July 2, 2019): 54–59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v52i1p54-59.

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Abstract:
A região orbitária é bastante suscetível a traumas, visto que apresenta uma posição exposta, além de ser composta por ossos frágeis. Quando indicada, é preciso intervenção cirúrgica para preservar a função visual e harmonia facial do paciente. Os acessos transconjuntival e transcaruncular são descritos na literatura como formas seguras, rápidas, funcionais e esteticamente benéficas para a abordagem ao assoalho orbitário e lâmina papirácea. Sobre os materiais biocompatíveis utilizados, a placa de titânio é inabsorvível e permite fixação interna rígida, sendo moldada às curvaturas naturais dos ossos, com baixo risco de infecção. As folhas de polietileno poroso são polímeros inertes e não absorvíveis que facilitam o crescimento de tecido e reduzem as chances de rejeição. Nesse relato de caso, evidencia-se paciente masculino, 28 anos, vítima de traumatismo facial após prática esportiva que apresentou fratura de assoalho e parede medial orbitária direita, sendo indicada reconstrução orbitária com acessos transconjuntival e transcaruncular para fixação de placa de titânio em assoalho da órbita direita e de folhas de polietileno poroso em lâmina papirácea à direita, respectivamente.
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Nunes, Marcos Ceita, Ticiano Dozza Posser, Charles Leonardo Israel, Leandro de Freitas Spinelli, Luis Gustavo Calieron, and Jung Ho Kim. "Análise biomecânica de dois tipos de fixação de fratura supracondiliana de úmero em modelo anatômico." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 03 (May 2019): 261–67. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1688756.

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Abstract:
Resumo Objetivo Analisar através de ensaios mecânicos a estabilidade da fixação da fratura supracondiliana do úmero com dois fios de Kirschner, intramedular e lateral (Fi), comparada à fixação com dois fios laterais paralelos (FL) em modelos anatômicos, de forma a se definir qual configuração apresenta maior estabilidade. Métodos Foram utilizados como corpos de prova 72 úmeros sintéticos, os quais foram seccionados transversalmente para simular a fratura. Estes ossos foram divididos em dois grupos iguais e as fraturas fixadas com dois fios de Kirschner paralelos (FL) e com um fio lateral e outro intramedular (Fi). Então os corpos de prova foram submetidos aos testes de carga em estresse em uma máquina de ensaio universal, medidos em Newtons (N). Cada grupo foi subdividido em carga em varo, em valgo, em extensão, em flexão, em rotação externa e em rotação interna. A análise dos dados foi realizada comparando os subgrupos do grupo FL, com seus respectivos subgrupos do grupo Fi através do teste t bicaudal. Resultados O teste t bicaudal demonstrou que em 4 das 6 condições aplicadas não houve diferença estatística significativa entre os grupos (p > 0,05). Encontramos uma diferença significativa entre os grupos com carga em extensão com uma média das maiores forças no grupo FL de 19 N e no grupo Fi de 28,7 N (p = 0,004), e também entre os grupos com carga em flexão com a média de forças registradas no grupo FL de 17,1 N e no grupo Fi de 22,9 N (p = 0,01). Conclusão A fixação com fio intramedular e um fio lateral para cargas em extensão e flexão apresenta maior estabilidade quando comparada com a fixação com dois fios laterais paralelos, sugerindo resultados clínicos no mínimo semelhantes.
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Balbachevsky, Daniel, Robinson Esteves Santos Pires, Flávio Faloppa, and Fernando Baldy dos Reis. "Tratamento das fraturas da pelve e acetábulo pela via de Stoppa modificada." Acta Ortopédica Brasileira 14, no. 4 (2006): 190–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522006000400002.

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Abstract:
Este estudo descreve a via de acesso de Stoppa modificada no tratamento das fraturas da região anterior da pelve e das fraturas que acometem a coluna anterior do acetábulo. Nesta via de acesso é realizada uma incisão transversal suprapúbica na pele, abertura longitudinal do músculo reto abdominal com afastamento de seus ventres lateralmente e dissecção óssea subperiosteal pela face medial da hemipelve abordada, sendo que os materiais de implante podem então ser colocados nesta face interna. Esta via de acesso, pouco difundida em nosso meio, apresenta vantagens diante das tradicionais ilioinguinal e iliofemoral, pois é realizada menor incisão cirúrgica e dissecção de partes moles, possibilita a colocação de implantes diretamente na lâmina quadrilátera, obtém uma fixação estável e diminui os riscos de infecção e lesão de estruturas neurovasculares. Diante da literatura atual e da experiência adquirida pelos autores com o uso desta via de acesso, conclui-se que é uma boa alternativa para o acesso a estas fraturas.
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Zigler, Corwin, and Vivek Shetty. "Redução Manual para Auxiliar à Fixação Maxilomandibular Intraoperatória pode ser Suficiente em Fraturas Anguladas da Mandíbula com Redução Aberta e Fixação Interna." Journal of Evidence-Based Dental Practice (Brazil Edition) 1, no. 2 (June 2010): 112–13. http://dx.doi.org/10.1016/s1877-069x(10)00068-9.

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Schwartsmann, Carlos Roberto, Carlos Alberto de Souza Macedo, Carlos Roberto Galia, Ricardo Horta Miranda, Leandro de Freitas Spinelli, and Marco Tonding Ferreira. "Redução aberta e fixação interna em fraturas da pelve instáveis durante a gestação: relato de casos." Revista Brasileira de Ortopedia 53, no. 1 (January 2018): 118–24. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2017.01.006.

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Rosa-Ballaben, N. M., F. G. F. Filgueira, M. L. Avante, D. G. Chung, P. C. Moraes, and B. W. Minto. "Osteossíntese minimamente invasiva com placa bloqueada (Mipo) sem a utilização de intensificadores de imagem nas fraturas de tíbia em cães." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 69, no. 2 (April 2017): 347–54. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8960.

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Abstract:
RESUMO Avanços na compreensão da biologia óssea e das complicações das fraturas têm levado a modificações na abordagem da fixação interna, sendo a osteossíntese minimamente invasiva com placa (Mipo) uma das recentes evoluções para o manejo biológico das fraturas. O objetivo do presente estudo foi avaliar o uso de placas bloqueadas aplicadas de forma minimante invasivas em fraturas da tíbia de cães, sem a utilização de intensificadores de imagem intraoperatória. Foram utilizados 10 cães que apresentavam fraturas da tíbia, de idades e raças variadas. Os animais foram avaliados quanto à deambulação, à intensidade do edema, e exames radiográficos foram realizados nos períodos zero, 15, 30, 60, 90 e 120 dias de pós-operatório. Após 15 dias de pós-operatório, 80% dos cães já utilizavam o membro ao caminhar e apresentavam formação de edema discreto a ausente no membro operado. Após 30 dias de pós-operatório, todos os cães já apoiavam o membro ao caminhar e não apresentavam formação de edema. Todos os pacientes apresentaram sinais radiográficos de início de consolidação óssea após 15 dias de pós-operatório e pôde-se observar que a união clínica ocorreu em média aos 42,5 dias. O tratamento de fraturas de tíbia por meio da Mipo é alternativa eficaz, resultando em utilização precoce do membro e união clínica efetiva, e pode ser realizado sem uso de intensificadores de imagem.
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Saleh, Khaled J., Pamela Sherman, Pam Katkin, Russell Windsor, Stephen Haas, Richard Laskin, and Thomas Sculco. "Artroplastia Total do Joelho após a Redução Aberta e a Fixação Interna de Fraturas do Platô Tibial." Journal of Bone and Joint Surgery-American Volume 83, no. 8 (August 2001): Adv 32. http://dx.doi.org/10.2106/00004623-200108000-00046.

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Takasaka, Missa, Cintia Kelly Bittar, Fernando Saddi Mennucci, Carlos Augusto de Mattos, and José Luís Amim Zabeu. "Estudo comparativo entre três técnicas cirúrgicas para fraturas intra‐articulares de calcâneo: redução aberta e fixação interna com placa, fixação externa e minimamente invasiva." Revista Brasileira de Ortopedia 51, no. 3 (May 2016): 254–60. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2015.07.002.

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Silva Oliveira, Leonardo Cesar, Ciro Ciarline, Lina Araujo Barbosa, and Pedro de Sá Cavalcante Ciarline. "Migração intramedular de fio de Kirschner: Relato de caso." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 23, no. 01 (March 2004): 45–47. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625441.

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Abstract:
ResumoA fixação interna da clavícula utilizando-se fios metálicos somente é recomendada no caso de fraturas e luxações. Um caso de migração de fio de Kirschner empregado com essa finalidade é relatado. O raio X simples e a tomografia computadorizada confirmaram a migração intra-espinhal no nível T2-T3, aparentemente transfixando a medula espinhal. O tratamento foi realizado por exploração cirúrgica com anestesia local. O fio foi retirado por tração longitudinal com uma incisão supraclavicular. A literatura médica recomenda que esses fios tenham a extremidade dobrada para prevenir a migração. O fio deve ser removido após seis semanas. Ocorrendo qualquer sinal de deslocamento o fio deve ser removido antes desse período.
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PASQUAL, PRIMO GUILHERME, ROBERTA ARGUELLO, KAROLINE DOS-SANTOS, MARÍLIA DE OLIVEIRA, and CAITON HEITZ. "Epidemiologia do trauma maxilofacial: uma análise retrospectiva de 1.230 casos." Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery 6, no. 1 (March 27, 2020): 47–53. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2782.6.1.047-053.oar.

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Abstract:
Introdução: O trauma representa um considerável problema de saúde pública, devi- do ao elevado índice de morbidade, incidência e prevalência, além de representar um alto custo em assistência hospitalar. Ao estudar o tema, deve-se levar em consideração as variações geográficas, culturais e próprias da amostra a ser analisada. Objetivo: O presente trabalho teve por objetivo realizar um levantamento epidemiológico, dos pacientes com fraturas faciais atendidos em um hospital terciário. Métodos: Foram revisados retrospectivamente os dados dos prontuários eletrônicos de pacientes atendidos entre maio de 2013 e abril de 2018 no Hospital Cristo Redentor de Porto Alegre/RS. Resultados: Foram incluídos 1.230 pacientes, com um total de 2.241 fraturas faciais, sendo a mandíbula o sítio mais acometido (45,65%), seguida pelo complexo orbitozigomaticomaxilar (31,28%). O fator etiológico mais observado foram os acidentes automobilísticos (32,2%), e o método de tratamento utilizado com maior frequência foi a redução aberta com fixação interna (RAFI), sendo aplicada em 377 pacientes (30,65%). Conclusões: Os resultados dessa análise associados à di- vulgação contínua de dados atualizados que reflitam as realidades locais são determinantes na melhor compreensão desses eventos e na orientação de políticas de saúde públicas focadas em controle, prevenção e recuperação desses pacientes.
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Miyazaki, Alberto Naoki, Marcelo Fregoneze, Pedro Doneux Santos, Luciana Andrade da Silva, Guilherme do Val Sella, João Manoel Fonseca Filho, Marco Tonding Ferreira, Paulo Roberto Davanso Filho, and Sergio Luiz Checchia. "Avaliação dos resultados da redução aberta e da fixação interna das fraturas graves da extremidade proximal do úmero em idosos." Revista Brasileira de Ortopedia 49, no. 1 (January 2014): 25–30. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2013.05.007.

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Sakata, Maisa M., Maria do Carmo Alberto-Rincon, and Eliana A. R. Duek. "Estudo da interação polímero/cartilagem/osso utilizando poli (ácido lático-co-ácido glicólico) e poli (p-dioxanona) em condilo femural de coelhos." Polímeros 14, no. 3 (September 2004): 176–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282004000300013.

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Os dispositivos biorreabsorvíveis são alternativas para fixação interna das fraturas. Durante o tratamento estes dispositivos mantêm a fixação e degradam-se gradualmente não necessitando de uma cirurgia de remoção, reduzindo o custo de tratamento quando comparadas aos dispositivos metálicos. O objetivo desse trabalho foi estudar a interação polímero/tecido utilizando pinos de PLGA e PDS após implantes em coelhos Nova Zelândia. Separou-se os animais em 3 grupos os quais foram sacrificados após 3, 6 e 12 semanas de implantação e o material obtido foi submetido à análise histológica. As análises histológicas com implantes de PLGA mostraram após 3 semanas a formação de um tecido com características mesenquimatosas e com 12 semanas a formação de uma estrutura óssea madura. Já nos implantes de PDS de 3 semanas houve uma maior invasão de tecido mesenquimal comparado ao PLGA e após 12 semanas, ocorreu uma degradação avançada, com tecido proliferativo mesenquimal e ósseo. Assim, concluiu-se que ocorreram resultados positivos à resposta tecidual/implante e foi relevante a observação da ausência de células responsáveis pela resposta inflamatória. As análises demonstraram que o copolímero de PLGA apresentou propriedades osteoindutivas mais adequadas que os de PDS, apresentando biocompatibilidade aceitável para aplicação ortopédica.
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Dos Santos, Beatriz Nogueira, Lucas Leverson Lisboa Da Costa, Alice Christinne de Alencar Lemos, Amanda Marinho Chaves Costa, Letícia Sandes de Albuquerque Silva, Maria Júlia Ventura De Albuquerque, Rudson da Silva Nogueira, and Lucas Fortes Cavalcanti De Macêdo. "Redução aberta com fixação interna em fraturas de ângulo mandibular: revisão de literatura / Open reduction with internal fixation in mandibular angle fracture: literature review." Brazilian Journal of Health Review 4, no. 3 (June 2, 2021): 12166–77. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv4n3-196.

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Oliveira, José Jhenikártery Maia de, Micaella Fernandes Farias, Flaviana Laís Pereira dos Santos, Artemisa Fernanda Moura Ferreira, and Lucas Alexandre de Morais Santos. "Tratamento cirúrgico de fratura do complexo zigomatico orbital em paciente vítima de acidente desportivo: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 9, no. 6 (November 21, 2020): 527–30. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v9i6.4925.

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Introdução: Fraturas no complexo zigomático orbital podem resultar em deslocamento ósseo com alteração do volume orbital e distúrbios funcionais. As complicações associadas aos traumas dessa região podem vir a interferir diretamente na qualidade de vida do indivíduo, dessa forma, faz-se necessário a cirurgia de reposicionamento anatômico do osso. Objetivo: Relatar um caso clínico de fratura do complexo zigomático orbital em paciente vítima de acidente desportivo. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, leucoderma, vítima de acidente desportivo, compareceu a um serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial da cidade de Recife-PE, apresentando alterações anatômicas visíveis na região zigomática do lado esquerdo da face. Ao exame clínico observou-se assimetria facial, edema, equimose periorbital, hemorragia subconjuntival, perda de volume do lado afetado e desconforto relado pelo paciente, sugerindo fratura do complexo zigomático orbital. A Tomografia Computadorizada mostrou perda da projeção anteroposterior do corpo do osso zigomático esquerdo, com fratura no arco zigomático e descontinuidade da sutura esfenozigomática esquerdas. O corte tomográfico coronal evidenciou aprisionamento do conteúdo orbital por fragmentos presentes no assoalho da órbita, e fratura do pilar zigomático-maxilar. Através de acessos cirúrgicos peri-orbitais (superciliar e subtarsal) foi instalada 1 mini-placa com parafusos (1 em cada acesso), nas regiões da sutura fronto-zigomática e da margem infraorbital. Pelo acesso intraoral foi fixada uma placa no pilar zigomático-maxilar. O tratamento cirúrgico buscou acesso ao esqueleto da órbita, redução anatômica e fixação interna estável com mini-placas e parafusos. Considerações finais: Após 10 dias, observou-se o restabelecimento anatômico da projeção anteroposterior do osso zigomático direto, procedendo à melhora estético-funcional. Descritores: Anatomia Regional; Traumatologia; Fraturas Orbitárias. Referências Obimakinde OS, Ogundipe KO, Rabiu TB, Okoje VN. Maxillofacial fractures in a budding teaching hospital: a study of pattern of presentation and care. Pan Afr Med J. 2017;26:218. Ugboko V, Udoye C, Ndukwe K, Amole A, Aregbesola S. Zygomatic complex fractures in a suburban Nigerian population. Dent Traumatol. 2005;21(2):70-5. Zamboni RA, Wagner JCB, Volkweis MR, Gerhardt EL, Buchmann EM, Bavaresco CS. Epidemiological study of facial fractures at the Oral and Maxillofacial Surgery Service, Santa Casa de Misericordia Hospital Complex, Porto Alegre - RS - Brazil. Rev Col Bras Cir. 2017;44(5):491-97. Ramos JC, Almeida MLD, Alencar YCG, de Sousa Filho LF, Figueiredo CHMC, Almeida MSC. Estudo epidemiológico do trauma bucomaxilofacial em um hospital de referência da Paraíba. Rev Col Bras Cir. 2018;45(6):e1978. Wulkan M, Parreira Junior JG, Botter DA. Epidemiologia do trauma facial. Rev Assoc Med Bras. 2005;51(5):290-95. Knight JS, North JF. The classification of malar fractures: an analysis of displacement as a guide to treatment. Br J Plast Su1961;13:325-39. Mendonça JCG, Crivelli DMB. Tratamento de fratura cominutiva do complexo zigomático orbitário com utilização de fio de aço: relato de caso. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço. 2012; 41(2):93-5. Hupp JR, Tucker MR, Ellis E.Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2015. p. 1099-1113. Oliva MA. Acesso subciliar para fraturas do complexozigomático-orbitári. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço. 2013;42(2):106-8. Soares LP, Gaião L, Santos MESM, Pozza DH, Oliveira MG. Indicações da Tomografia Computadorizada no Diagnóstico das Fraturas Nasoórbito-etmoidais. Rev de Clin Pesq Odontol. 2004;1(1):29-33. Kurita M, Okazaki M, Ozaki M, Tanaka Y, Tsuji N, Takushima A, et al. Patient satisfaction after open reduction and internal fixation of zygomatic bone fractures. J Craniofac Surg .2010;21(7):45–9. Hammer B. Fraturas orbitárias: Diagnóstico, tratamento cirúrgico, correções secundárias. São Paulo: Santos; 2005. Panarello F, Chaves Júnior AC, Leles JLR, Oliveira MG. Análise dos materiais empregados para a reconstrução das fraturas orbitárias – Revisão de literatura. RBC: Rev Int Cir Traumatol Bucomaxilofacial. 2005;3(9):57-64. Kloss FR, Stigler RG, Brandstätter A, Tuli T, Rasse M, Laimer K, Hächl OL, Gassner R. Complications related to midfacial fractures: operative versus non-surgical treatment. Int J Oral Maxillofac Surg. 2011;40(1):33-7. Liedtke FS, Richinho KP, Pisanelli CH, Araf D. Fraturas do soalho da órbita do tipo ‘’Blow-out”: revisão de literatura. Revicience 2005;5(5):8-11.
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