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Journal articles on the topic 'Fuga's'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 1 February 2022

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1

Soares, Geraldo Antonio. "Quando os escravos fugiam: província do Espírito Santo, últimas décadas da escravidão." Estudos Ibero-Americanos 29, no. 1 (2003): 53. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2003.1.24119.

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Abstract:

A partir de inquéritos policiais, tratamos das fugas de escravos, de suas motivações e esperanças e das representações senhoriais associadas a essas fugas. Constatamos que não havia da parte de testemunhas que tenham visto escravos em fuga nenhuma preocupação especial em denunciar esses escravos. Concluímos que as fugas eram una estratégia dos escravos na sua luta por espaços de liberdade.

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2

Gray, Stephen. "‘Between Me and My Country’: Fugard's ‘My Children! My Africa!’ at the Market Theatre, Johannesburg." New Theatre Quarterly 6, no. 21 (1990): 25–30. http://dx.doi.org/10.1017/s0266464x00003948.

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Abstract:

Continuing our coverage of South African theatre, which most recently featured a critical view of the policy of the Market Theatre, Johannesburg, by David Graver and Loren Kruger (in NTQ19), we now include a consideration by South African writer Stephen Gray of one of the Market's most recent productions, by assuredly its best-known playwright, Athol Fugard. My Children! My Africa! is, claims Fugard, ‘between me and my country’. Here, Stephen Gray acknowledges and analyzes the ways in which the play focuses with a new intensity upon the agony of Fugard's native land, as realized by a cast of three: two unknowns, plus the veteran John Kani – here cast, controversially, as a coward and traitor to his people. Stephen Gray has also edited the documentary volume on Athol Fugard in McGraw-Hill's ‘Southern African Literature’ series.

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3

Malaquias, Carlos De Oliveira, and Ana Carolina De Rezende Costa. "Resistência escrava em um contexto de pequenas posses:." História, histórias 4, no. 8 (2017): 23–44. http://dx.doi.org/10.26512/hh.v4i8.10943.

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Abstract:

O artigo aborda a questão das fugas de escravos na perspectiva dos senhores que publicaram anúncios no periódico mineiro Astro de Minas entre 1827-1839. Busca-se conhecer quem eram os senhores que enfrentaram a fuga de seus escravos e quais as características de suas posses. Além dos anúncios de fuga, lança-se mão de um conjunto variado de documentos, como listas e mapas de moradores, inventários e processos-crime. Percebe-se que todos os senhores estavam sujeitos à fuga, mesmo os donos de pequenas escravarias, fato que sugere que a evasão do cativeiro relacionava-se a tensões no exercício senhorial de mando, mais do que com condições materiais previamente postas.

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4

Souza, Arthur Danillo Castelo Branco de. "A guerra contra a escravidão: Lutas pela liberdade no Pernambuco Imperial (1850-1870)." Revista Discente Ofícios de Clio 4, no. 6 (2019): 224. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v4i6.16061.

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Abstract:

As fugas escravas podem ser consideradas o aspecto mais comum de resistência à dominação escravista em toda história da escravidão. A formação de quilombos acontecia após uma fuga inicial por parte dos cativos que viriam a ser denominados quilombolas. As pequenas fugas para visitar parentes, amigos, cônjuges, possibilitaram aos cativos espaços e fragmentos de “liberdade” para poderem resistir e existir em cativeiro ao longo de suas vidas. Neste trabalho procuramos analisar, a partir dos anúncios de escravos fugidos retirados do Diário de Pernambuco e do Jornal do Recife, como as fugas individuais e coletivas atormentaram a instituição escravista brasileira em anos de desagregação do sistema escravista.Palavras-chave: Escravidão, Fugas, Pernambuco.AbstractRunaway slaves can be considered one of the most common resistance aspects to slavery throughout its history. The formation of quilombos happened after an initial escape by the captives that would then be called quilombolas. The little escapes to visit family, friends and loved ones made possible to the captives spaces and fragments of ‘liberty’ so they could resist and exist in captivity during their lives. In this paper we seek to analyze, from the advertisements of runaway slaves taken from the Diário de Pernambuco and Jornal do Recife, how individual and collective escapes plagued the Brazilian slave institution in years of disintegration of the slave system.Keywords: Slavery, Escapes, Pernambuco.

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5

Toro, Elizabeth Quiñónez. "Pensar-habitar, reconceptualizar El cuerpo: Fugas vivenciales, fugas conceptuales." Análisis, no. 72 (April 20, 2015): 65. http://dx.doi.org/10.15332/s0120-8454.2008.0072.04.

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Abstract:

<p>Se abordan en este documentos dos perspectivas sobre el cuerpo: la perspectiva cognitiva, que retoma la discusión merleaupontiana frente a Descartes y la separación entre el sujeto cognoscente y los objetos a conocer. Segundo, la perspectiva feminista que se ocupa del enfrentamiento entre el mundo de la cultura –en el cual se inscribe al varón, y el mundo de la biología desde el cual se significa a la mujer como cuerpo-objeto–. Se retoman algunas propuestas respecto al retorno al mundo orden simbólico de la madre, propuesto por Luisa Muraro como un puente hacia la re-viviscencia de la mujer como cuerpo-sujeto, o cuerpo de sujeto.</p>

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6

Marder, Michael. "Fugas do Bem." Revista Filosófica de Coimbra 19, no. 38 (2010): 273–89. http://dx.doi.org/10.14195/0872-0851_38_2.

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7

Gumier, Carlos César, and Edevar Luvizotto Junior. "Aplicação de modelo de simulação-otimização na gestão de perda de água em sistemas de abastecimento." Engenharia Sanitaria e Ambiental 12, no. 1 (2007): 32–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522007000100005.

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Abstract:

Este artigo apresenta a aplicação de modelo matemático-computacional de simulação e otimização para localização de fugas. O modelo proposto é fundamentado no acoplamento de um simulador hidráulico baseado no Time Marching Approach - TMA com o algoritmo otimizador de Nelder-Mead e foi aplicado em uma rede de distribuição de água da cidade de Jundiaí-SP. Nos testes realizados ficou claro o funcionamento adequado do modelo apresentado, pois a fuga simulada foi localizada, sendo observado, entretanto, a necessidade de um aprimoramento na localização dos pontos de monitoramento durante a execução da simulação.

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8

Uribe A, Juan, Alejandro Vélez H, John Zuleta T, and Carlos Uribe T. "Cavernosopatía traumática crónica. Un nuevo síndrome de fibrosis peneana." Revista Urología Colombiana / Colombian Urology Journal 27, no. 02 (2018): 156–66. http://dx.doi.org/10.1016/j.uroco.2017.02.001.

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Abstract:

Introdución La llamada genéricamente «enfermedad de Peyronie» es un diagnóstico que explica un porcentaje de ciertos estados de fibrosis peneana grave, pero se queda corta para abarcar la amplia gama de grises de la fibrosis peneana secundaria a microtrauma sexual repetido.Objectivo Describir un nuevo síndrome por trauma repetido en el pene al que se propone denominar «cavernosopatía traumática crónica» (CTC), con 4 componentes: fibrosis (leve, moderada o grave), disfunción eréctil, curvatura y fugas venosas peneanas.Materiales y métodos Se realizó un estudio de corte transversal en una base de datos de 128 pacientes que tenían al menos una ecografía de pene con vasoactivo y en los que se había detectado algún grado de fibrosis cavernosa según la clasificación de Levine. Se evaluó la presencia de disfunción eréctil, curvas y fugas venosas según el grado de fibrosis. El estudio contó con la aprobación del Comité de Ética en Investigación.Resultados Se estudió a 128 pacientes con fibrosis, con 51,3 años de edad promedio (DE = 13). El grado de fibrosis fue leve (Levine 1) en 30 (23,43%), moderado (Levine 2) en 23 (17,96%) y grave (Levine 3) en 75 (58,6%). Se demostró que, a mayor fibrosis, mayor disfunción eréctil, 66,6; 83,6 y 96% para Levine 1, 2 y 3, respectivamente (p ≤ 0,0001). La frecuencia de curvatura secundaria (n = 71) fue de 0; 4,2 y 95,7% para Levine 1, 2 y 3, respectivamente (p ≤ 0,0001). La frecuencia en los 44 pacientes con fugas cavernosas fue de 9; 20,4 y 70,4% (p = 0,0060) y en los 15 de fugas dorsales fue de 80; 13,3 y 6,6% (p < 0,0001) para Levine 1, 2 y 3 respectivamente. El grupo de 79 pacientes (64,03%) con mayor posibilidad de CTC, con presencia de 3 o 4 criterios que incluyeran curvatura secundaria y fuga cavernosa, tuvo un promedio de edad de 59,2 años (DE = 8,7), comparado con 41,7 años (DE = 11,7) en el grupo de menor posibilidad, diferencia estadísticamente significativa (p ≤ 0,0001).Conclusiones Proponemos que existe un síndrome de microtrauma repetido en el pene, que puede denominarse CTC, análogo a la encefalopatía traumática crónica, con 4 componentes: fibrosis cavernosa, disfunción eréctil, curvatura peneana y fugas venosas. La fibrosis es un continuum que el paciente recorre por fases leves y moderadas, a menudo inapreciables para los clínicos. Las curvaturas secundarias y las fugas cavernosas están relacionadas directamente con el grado de fibrosis y con mayor riesgo de disfunción eréctil. La edad empeora algunos factores de la CTC.

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9

Grier, James. "The Reinstatement of Polyphony in Musical Construction: Fugal Finales in Haydn's Op. 20 String Quartets." Journal of Musicology 27, no. 1 (2010): 55–83. http://dx.doi.org/10.1525/jm.2010.27.1.55.

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Abstract:

The title, borrowed from Paul Henry Lang's description of Haydn's op. 20 string quartets in Music in Western Civilization, characterizes Haydn's endeavor to create more independent partwriting in the string quartet. First, Haydn's fugal practice is noteworthy particularly for the construction of the fugal exposition and his treatment of multiple subjects, the question of what constitutes a regular countersubject, and the treatment of redundant entries. Second, the chief strategy in these movements is the invention of invertible counterpoint in three voices. Haydn writes a double fugue (with a regular countersubject), as well as a triple and quadruple fugue, in which the principal issue is the ability of each subject (including the double fugue's countersubject) to serve as any voice——top, middle or bottom——in a texture of invertible counterpoint. The expertise he attained with these works then allows him to exploit the technique in later quartets, principally in the development sections of sonata-form movements. There, he uses invertible counterpoint to establish the independence of each voice, and to create longer passages unarticulated by cadences, sections distinct from the more clearly articulated periodic expositions and recapitulations. The three fugal finales of op. 20, therefore, constitute Haydn's advanced study not so much in fugal procedure as in the practice of invertible counterpoint.

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10

Walder, Dennis. "Resituating Fugard: South African Drama as Witness." New Theatre Quarterly 8, no. 32 (1992): 343–61. http://dx.doi.org/10.1017/s0266464x00007132.

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Abstract:

The recent work of the South African dramatist Athol Fugard has addressed the present realities of a country undergoing traumatic change. But on whose behalf does it speak today? The common claim of critics has been that his work ‘bears witness’: but what does this claim amount to in the context of current debates about culture in South Africa? Central to these debates is the contextualizing work which has arisen out of the neo-Marxist emphasis on previously marginalized black dramatic forms: tending to supplant the liberal, universalizing approach which helped promote Fugard, this is fast becoming a new orthodoxy, diminishing his contribution and historic influence alike. In this article, Dennis Walder looks more closely at the European origins among the liberal-left of the idea of ‘bearing witness’, and considers its continuing potential as taken up by Fugard himself at a turning-point in the development of his plays – the moment from which sprang both Boesman and Lena and the collaborative Sizwe Bansi and The Island. These plays can still be understood to offer a voice to the voiceless – above all to Lena, the ‘Hotnot’ woman, an outcast among outcasts, who affirms her identity through her body and her language. Dennis Walder, who was born and brought up in South Africa and educated at the Universities of Cape Town and Edinburgh, is now Senior Lecturer in Literature at the Open University: a Dickens scholar, whose Dickens and Religion appeared in 1981, he also wrote the first book-length study of Athol Fugard (Macmillan, 1984), and is currently editing Fugard's plays for Oxford University Press.

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Garcia Espinosa, Juan Carlos, and Holger Manuel Benavides-Muñoz. "Valor de ajuste del índice de fugas de agua en infraestructuras." DYNA 86, no. 208 (2019): 316–20. http://dx.doi.org/10.15446/dyna.v86n208.67230.

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Abstract:

En la actualidad se estima que un 85% de la población tiene acceso a un servicio adecuado de agua potable; sin embargo, cerca de un 40% no es registrada o facturada, debido a pérdidas, fugas o tomas clandestinas, lo que constituye un problema en la gestión y distribución de agua para consumo humano. Una manera de determinar la eficiencia del sistema es basándose en los valores de los caudales de fuga, teniendo como principal indicador el índice de fuga estructural (IFE), que permite medir la efectividad de actividades de mantenimiento de la red. En países desarrollados este índice es considerado, con un valor de presión promedio durante las 24 horas del día; pero la realidad de países en vías de desarrollo es otra, por lo que en este trabajo se presentan dos alternativas para la corrección del IFE, basándose en datos estadísticos del agua no contabilizada de una población ecuatoriana.

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Sordo Ibáñez, Laura. "Arquitecturas fugaces." AUS, no. 17 (2015): 62–67. http://dx.doi.org/10.4206/aus.2015.n17-11.

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Bezerra Neto, José Maia. "Ousados e insubordinados: protesto e fugas de escravos na província do Grão-Pará - 1840/1860." Topoi (Rio de Janeiro) 2, no. 2 (2001): 73–112. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x002002003.

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Abstract:

Neste trabalho apresentamos e discutimos alguns aspectos dos "movimentos" de fugas de escravos ocorridos na Província do Grão-Pará, durante basicamente a primeira metade do século XIX, observando-se as suas principais características, tais como: as fugas em grupos e a sua expressividade; as fugas para fora do Império do Brasil; as fugas para os mocambos; constituindo-se as fugas estratégias de lutas não somente escravas, mas compartilhadas por outros segmentos das classes subalternas. Neste sentido, procuramos perceber o contexto histórico que dotava as fugas de escravos neste momento de determinadas especificidades, diferenciando-as de outras épocas, tais como as últimas décadas do século XIX.

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Dávila Santillán, Lisbeth Narcisa, and José Luis Pacheco Delgado. "Evaluación de riesgos: Estudio de la fuga de datos en los sitios web del Ecuador." Pro Sciences: Revista de Producción, Ciencias e Investigación 1, no. 2 (2017): 15–20. http://dx.doi.org/10.29018/issn.2588-1000vol1iss2.2017pp40-53.

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Abstract:

El presente trabajo de investigación bibliográfico, trata sobre la temática de evaluar los riesgos que tiene la fuga de datos en los sitios web en el Ecuador, con la aparición de la Web 2.0 tenemos referencia a "una supuesta segunda generación en Internet, basada en servicios cuyos usuarios colaboran y comparten información online en nuevas formas de interacción social" (Trombetta, 2013), en los últimos años la fuga de datos ha aumentado, por motivos que ahora todos las empresas a nivel mundial manejan todo su información a través de la web donde son almacenados en servidores, el objetivo principal de esta investigación es realizar un análisis exhaustivo de la cantidad de información que es filtrada a través de la web. Evaluaremos la cantidad de fugas de información que se produce en los sitios web en donde no debieran producirse. Para este estudio, se elegirá un sector como por ejemplo: La banca, administraciones públicas en Ecuador, empresas de una determinada industria o Universidad, los cuales podrían arrojar datos significativos. Una curiosa y pequeña fuga de información que muestra información del software que utiliza una compañía tan sujeta a ataques del mundo y el fraude online, y que fácilmente se podría evitar software y administrador especializados.

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Burns, Hilary. "The Long Road Home: Athol Fugard and His Collaborators." New Theatre Quarterly 18, no. 3 (2002): 234–42. http://dx.doi.org/10.1017/s0266464x02000325.

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Abstract:

Fugard's identity as a playwright was firmly rooted in the struggle against apartheid. What happened to this identity when the post-apartheid ‘New’ South Africa emerged? Black South Africans have followed Nelson Mandela's lead in accomplishing their ‘Long Walk to Freedom’. Why is it so difficult for Fugard to find a role in this new country and put an end to his inner exile? Hilary Burns explores this question in the light of the development of Fugard's whole opus, and the relationship between form and content in plays where the content has tended to overshadow the form. Burns is a professional actor with a career-long commitment to theatre that seeks to challenge or develop issues relevant to today's society. She has worked extensively in small-scale touring theatre, the London fringe, and regional theatre, and has also made appearances in TV and film. In November 2000, she spent a month with the Market Theatre of Johannesburg which inspired her book, The Cultural Precinct, about South African theatre, in particular how the theatres born in the protest era have responded to the challenges of the new society. Her study of the Market Theatre yesterday and today will follow in NTQ72.

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Richter, David F. "Hacia una poética de la obsesión en Borges: formas e identidades rizomáticas." Connotas. Revista de crítica y teoría literarias, no. 08 (June 15, 2007): 41–65. http://dx.doi.org/10.36798/critlit.v0i08.216.

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Abstract:

En el trabajo presente se examina la poesía tardía del escritor argentino Jorge Luis Borges y la manera en que la obsesión con la identidad se manifiesta no solamente como un tema principal, sino también la manera en que esta obsesión se desdobla en preocupaciones tanto temporales como formales. A la vez, la obsesión con la identidad y el interés en cómo se constituye el yo afirma una identidad no estable y un yo que está en flujo continuo; lo que Deleuze y Guattari llaman una producción nómada y rizomática. El estudio de estas obsesiones de identidades y formas rizomáticas ofrece una nueva mirada hacia la poética borgeana como una metapoética de fugas. Al analizar la poesía de Borges dentro de tal esquema esquizoanalítico se puede comprobar y destacar las preocupaciones de identidad y cómo el desarrollo de tales obsesiones constituye la esencia indefinible y fugaz de la poética borgeana.

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Silva, Lêda Valéria Alves da, and Sílvia Nogueira Chaves. "ELES, OS DESGRAÇADOS! OU MANIFESTO PARA PENSAR UM CURRÍCULO AMOROSO." Revista e-Curriculum 17, no. 4 (2019): 1648–64. http://dx.doi.org/10.23925/1809-3876.2019v17i4p1648-1664.

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Abstract:

Neste texto manifesto defendemos a ideia de que é possível pensar um currículo para a Educação Ambiental que extravase, que nos lance para outros movimentos, que nos tire da paralisia, que faz apenas reclamar e gritar palavras de ordem para o homem, mas que criem forças ativas contra as forças reativas. A ideia é fazer um exercício de aproximação conceitual entre os conceitos de resistência de Antonio Negri e linhas de fuga de Gilles Deleuze para pensar um currículo para a Educação Ambiental como resistência através daquelas vidas que olhamos como menores, inúteis. Assim, o que desejamos é inventar; pensar linhas de fugas; rachar as linhas clássicas inscritas no currículo sendimentarizado. Talvez seja o momento de pensar no amor como um espaço de criação e resistência para imaginarmos outra Educação ambiental Pensar uma Educação ambiental que potencialize a experiência, a vida. Criar linhas de fuga através do oceano, buscando outras formas de existir, de agir quando se fala no ambiente. A ideia não é mudar os paradigmas, mas sair deles.

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Belgich, Horacio, Trinidad Marrone, and María Alejandra Martinelli. "Intensidades educativas, fugas para incluirse." Revista RETOS XXI 3, no. 1 (2019): 48–71. http://dx.doi.org/10.33412/retosxxi.v3.1.2348.

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Abstract:

Se trata de componer un pensamiento tal que comience a vislumbrar territorios en el cual líneas de existencias creativas, desviantes, fugadas de un orden instituido rígido e identidades cerradas, se asienten en él como un territorio nuevo, donde se inventan nuevas conexiones entre alumnos, entre alumnos y los saberes, entre alumnos y adultos, o bien entre estos y el ejercicio de su autoridad, por ejemplo. Esas salidas de atolladeros a veces inextricables desde cierta imagen de pensamiento se denomina agenciamiento, que no es otra cosa que aquellas conexiones que permiten que las multiplicidades devengan, se propaguen en nuevos territorios de saber, que se conectan a saberes sabidos, o quizá nuevos, u otros, olvidados ya, pero que adquieren potencia a partir de ese encuentro inesperado e inevitable entre cuerpos, visibilidades, paisajes, voces y decires, que se despliegan en territorios donde obrar y pensar son actos afirmativos, pero al mismo tiempo leves, innovadores, nómades y transdisciplinarios. Y allí se compone la inteligencia, con la cual aprenhedemos al mundo; con amores y con hallazgos que enamoran. Ya que nos interrogamos con Gilles Deleuze: ¿Por qué amores se aprende? ¿Por qué encuentros?

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Nascimento, Silvana de Souza. "Fugas e contrapontos na fronteira." Revista de Antropologia da UFSCar 11, no. 1 (2019): 524–51. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v11i1.299.

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Abstract:

Este artigo pretende oferecer algumas reflexões iniciais que resultaram de experiências etnográficas realizadas na região transfronteiriça amazônica, no Alto Solimões, entre as cidades de Letícia, na Colômbia, Tabatinga, no Brasil e Santa Rosa, no Peru. Buscase compreender como performatividades de gênero podem compor uma pluralidade de corporeidades femininas dentro do multiverso trans*: niños que se mudan, travestis, mulheres transexuais, chicas trans, transformistas, transgeneristas, mulheres, mujercitas, mujeres. O texto se propõe a mostrar que, no espaço dos salões de beleza, elas se dedicam a cuidados corporais por meio de diversos serviços de beleza e, nestes lugares, onde trabalham e habitam, também materializam seus próprios corpos por meio de experiências intersubjetivas. Além disso, nos espaços de sociabilidade, em bares, calçadas, avenidas, praças, adquirem visibilidade nas paisagens urbanas e vivenciam formas de controle, produção de diferenças e desigualdades.

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Hilferty, Susan. "Realizing Fugard." Twentieth Century Literature 39, no. 4 (1993): 479. http://dx.doi.org/10.2307/441582.

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Collins, Michael J., and Stephen Gray. "Athol Fugard." World Literature Today 59, no. 1 (1985): 147. http://dx.doi.org/10.2307/40140788.

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Renard, L. "Les fugues." Journal de Pédiatrie et de Puériculture 3, no. 3 (1990): 169–80. http://dx.doi.org/10.1016/s0987-7983(05)80663-2.

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González, Luis. "Objetos Fugados." Revista Austral de Ciencias Sociales, no. 4 (January 2000): 127–32. http://dx.doi.org/10.4206/rev.austral.cienc.soc.2000.n4-07.

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Rocco Lozano, Valerio. "Hegel poeta. Huyendo de las fugas." Tropelías: Revista de Teoría de la Literatura y Literatura Comparada, no. 6 (June 2, 2020): 74–85. http://dx.doi.org/10.26754/ojs_tropelias/tropelias.202064236.

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Abstract:

El presente artículo analiza las principales temáticas y algunos aspectos estilísticos de la producción poética de Hegel, comprendida entre los años 1796 y 1800. No sólo Eleusis, su poesía más conocida, sino todas las composiciones poéticas de Hegel tratan el tema de la posibilidad de una reconciliación entre la naturaleza y el espíritu, superando las dicotomías de la filosofía kantiana. La influencia de Hölderlin y la posibilidad de una fuga hacia lo irracional son los motivos principales que inducen a Hegel a escribir en verso. Estos dos factores son, asimismo, las principales causas del posterior abandono de la poesía por parte del autor de la Fenomenología del Espíritu.

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Querrien, Anne. "Multitudes en fugues." Multitudes 7, no. 4 (2001): 97. http://dx.doi.org/10.3917/mult.007.0097.

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Monsma, Karl. "Resistência cotidiana, fugas e a dominação negociada:." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 33, no. 2 (2014): 29–52. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2013.v33.388.

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Abstract:

Os campeiros escravizados nas estâncias de criação de gado no Rio Grande do Sul no século XIX trabalhavam a cavalo, armados e sem fiscalização constante em uma região perto de fronteiras internacionais, o que certamente facilitava sua resistência, especialmente as fugas. A evidência examinada aqui sobre as relações entre os senhores e estes cativos confirma aspectos centrais do argumento de James Scott, mostrando que a maioria desses escravos não acreditava que seu cativeiro fosse justo e que a resistência cotidiana e de pequena escala proporcionava melhorias nas suas condições materiais e simbólicas de vida. Entretanto, a evidência não é totalmente coerente com outro argumento de Scott, segundo o qual a deferência dos subalternos é simplesmente fingida e as exigências deles são formuladas dentro da lógica hegemônica por motivos puramente estratégicos. Os campeiros cativos não se rebelavam ou evadiam a cada oportunidade que aparecia. A evidência sugere que, dado a existência da escravidão, eles reconheciam as normas e obrigações morais que haviam se desenvolvido ao longo do tempo para regular as relações entre senhores e cativos. Essas normas implicavam obrigações de ambos os lados e, em muitos casos, constituíam a melhor maneira de limitar a brutalidade dos senhores ou capatazes e de ganhar algumas melhorias dentro do sistema. Existe uma diferença importante entre a legitimidade de um sistema de dominação e a autoridade de indivíduos com poder dentro do sistema. Como indivíduos, os senhores podiam ganhar o respeito dos cativos pelo tratamento relativamente decente e pela distribuição de favores. Os escravos estavam enredados em uma teia de relações pessoais de poder que minavam sua solidariedade, separando e individualizando-os, premiando a lealdade a senhores específicos e punindo a rebeldia.

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Boyce-Davies, Carole. "Espaços Caribenhos: Fugas das Zonas de Crepúsculo." Contemporânea - Revista de Sociologia da UFSCar 10, no. 3 (2020): 1183–200. http://dx.doi.org/10.31560/2316-1329.v10n3.14.

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Diergarten, Felix. "Paolucci Reading Caldara and Handel: Music Analysis in Eighteenth-Century Italy." Music Theory and Analysis (MTA) 7, no. 1 (2020): 240–85. http://dx.doi.org/10.11116/mta.7.1.5.

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Abstract:

Giuseppe Paolucci's Arte pratica di contrappunto (1765–72) is a collection of analyses of forty-two compositions from the sixteenth to the eighteenth century. It offers insights into eighteenth-century practices of music analysis as well as into historical concepts of counterpoint and fugue. Two analytical readings by Paolucci are translated and commented upon in this essay. Paolucci's analysis of Antonio Caldara's motet Peccavi super numerum is valuable for its references to rhetoric and the visual arts. The analysis of Handel's fugue "Then shall I teach thy ways" (from the Chandos Anthem HWV 248) exemplifies the high esteem in which contemporary writers and composers held Handel's compositional techniques, which Paolucci describes meticulously, bar by bar. Paolucci's reading of Handel's fugue, which is similar to Italian partimento fugues of that time, also provides material for the still-unwritten history of eighteenth-century Italian fugal theory.

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Lirios, Cruz García. "Un Modelo para Explicar el Uso del Agua en la Zona Metropolitana del Valle de México." Revista Internacional de Psicología 6, no. 02 (2005): 1–108. http://dx.doi.org/10.33670/18181023.v6i02.34.

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Abstract:

La problemática de abasto irregular de agua en la Zona Metropolitana del Valle de México, se estudiará en dos fases. En la primera, se establecerá la confiabilidad de los instrumentos que miden (1) Situación de Abasto, (2) Creencias de Disponibilidad, (3) Motivos de Ahorro, (4) Actitudes hacia la Situación de Abasto, (5) Percepción de Control de Fugas, (6) Intención de Uso, (7) Uso para Higiene y (8) Detección de fugas de agua. En una segunda fase, se probara empíricamente la modelación de estas ocho variables. Finalmente, se espera que la falta de agua determine indirecta, positiva y significativamente el ahorro de agua y la detección de fugas.

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Muñoz, Diego. "Romper el encierro: las fugas como micropolítica. Rapa Nui (1940-1960)." Antropologías del Sur 6, no. 12 (2019): 61–86. http://dx.doi.org/10.25074/rantros.v6i12.1126.

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Abstract:

Hasta la década de 1960 el Estado chileno prohibía a los rapanui salir de la isla. Sin embargo, a partir de 1940, varios grupos de jóvenes isleños organizaron fugas. Algunos se escondían en las bodegas de los barcos de la Armada o de abastecimiento que regresaban a Chile y otros se escapaban en pequeñas embarcaciones rumbo a Tahiti, Polinesia francesa. La repetición de las fugas en el tiempo, las justificaciones dadas por los rapanui a estas y los dramas humanos asociados a ellas fueron clave para argumentar una crítica radical a la administración chilena de la isla. En este escrito analizamos los itinerarios y las estrategias de acción desplegadas por los jóvenes rapanui en la ejecución de sus fugas. Con ambos aspectos accedemos a una dimensión micropolítica y fenomenológica de estas. Las fugas se organizaban por una voluntad y un deseo de romper con el encierro. La consecuencia de estas fue que los rapanui encontraron aliados externos y conocieron otros mundos diferentes al insular que inspiraron la impugnación del régimen de encierro impuesto.

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Andrade, Elenise Cristina Pires de, and Érica Speglich. "Imagens a fabular ambientes: desejos, perambulações, fugas, convites." Pesquisa em Educação Ambiental 6, no. 1 (2012): 123. http://dx.doi.org/10.18675/2177-580x.vol6.n1.p123-137.

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Abstract:

Este texto deseja uma escrita-pesquisa em experimentação,ressoando com o conceito de fabulação de Deleuze e(m) imagens que sepropõem em exploração de sentidos para pensar uma outra educação, umoutro ambiente. Desejar sem ser falta. Maquinaria de desterritorialização.Escolher cartas como movimentadoras de pensamento para ampliar aspossibilidades argumentativas e desprendê-las da representação,pretendendo a força e a intensidade da expressão, marcando uma posturapolítica de escrita-pensamento-pesquisa para as imagens e(m) questõesambientais. Perambular por elas e potencializar as ideias de potência eforça de criação no desaparecimento da distinção entre verdadeiro e falso.Fugas. Interessa-nos a criação e o que se extrai desse fabular, as potênciassem necessidade de efetuação, um potente vir a ser que permanece empotência de ser. Imagens que nos levam a extremos: invisível, indizível,impensável. Intervalo do qual podem emergir movimentos para opensamento. Cartas caóticas que viajam, convidam. Convites àinseparabilidade entre arte e vida.

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Rabec, C. A., O. Reybet-Degat, P. Bonniaud, A. Fanton, and P. Camus. "Monitorización de las fugas en ventilación no invasiva." Archivos de Bronconeumología 40, no. 11 (2004): 508–17. http://dx.doi.org/10.1016/s0300-2896(04)75582-9.

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Rabec, CA, O. Reybet-Degat, P. Bonniaud, A. Fanton, and P. Camus. "Monitorización de las fugas en ventilación no invasiva." Archivos de Bronconeumología 40, no. 11 (2004): 508–17. http://dx.doi.org/10.1157/13067572.

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Mosès, Emmanuel. "Quatre préludes et fugues." Po&sie 131-132, no. 1 (2010): 139. http://dx.doi.org/10.3917/poesi.131.0139.

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Weales, Gerald. "Fugard Masters the Code." Twentieth Century Literature 39, no. 4 (1993): 503. http://dx.doi.org/10.2307/441584.

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Covington, Kate, Soulima Stravinsky, Ross Bauer, et al. "Three Preludes and Fugues." Notes 44, no. 3 (1988): 582. http://dx.doi.org/10.2307/941552.

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Monroe, Don. "Fugaku takes the lead." Communications of the ACM 64, no. 1 (2021): 16–18. http://dx.doi.org/10.1145/3433954.

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Bowker, Veronica. "Fugard: Deconstructing the context." Journal of Literary Studies 1, no. 3 (1985): 78–89. http://dx.doi.org/10.1080/02564718508529764.

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Gover, Daniel. "Tsotsi:From Fugard to Film." Journal of the African Literature Association 5, no. 1 (2010): 122–29. http://dx.doi.org/10.1080/21674736.2010.11690149.

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Štrofová, Helena. "Amaurosis fugax." Medicína pro praxi 13, no. 2 (2016): 72–74. http://dx.doi.org/10.36290/med.2016.015.

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Younge, Brian R. "Amaurosis Fugax." Mayo Clinic Proceedings 64, no. 4 (1989): 486–87. http://dx.doi.org/10.1016/s0025-6196(12)65755-3.

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Korèek, Jozef. "Proctalgia fugax." Acta chirurgica Iugoslavica 63, no. 1 (2016): 117–20. http://dx.doi.org/10.2298/aci1601117k.

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Abstract:

Background: Proctalgia fugax is a benign, self-limiting disease characterized by episodes of intense anorectal pain at frequent intervals in the absence of organic proctological disease.The aim of this study was to investigate patients of this condition and to treat them with sequential therapy. Material and Method: Author examined 46 patients with acute perianal pain-duration less than 30 minutes-without organic disease or previous perianal surgery since 2006 to 2015 in his Department. Author tretaed these patients using a three-step treatment: first step: hip bath, and benzodiazepines, second step: anal dilation, third step: internal lateral sphincterotomy if hypertrophy of the internal anal sphincter was demonstrated by endoanal ultra-sonography (EUS) and no improvement was confirmed with the previous steps of treatment. Results: 46 patients with an average follow-up of 6 years. EUS confirmed a grossly thickened internal anal sphincter in 12 cases. After the first step of our sequential treatment 23 patients improved and 2 patients cured, after the second step of treatment 12 patients had remarcable improvement and 3 patients cured and after the third step of treatment 8 patients had remarcable improvement and 3 patients cured. Conclusion: A total resolution of Proctalgia fugax is not possible, but we may improve symptoms and their frequency. EUS can help in the diagnosis of organic diseases or internal anal sphincter hypertrophy, for which we can perform an internal anal sphnicterotomy.

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Takano, M., Y. Matsuda, and M. Matsuda. "Proctalgia fugax." Nippon Daicho Komonbyo Gakkai Zasshi 40, no. 4 (1987): 380–85. http://dx.doi.org/10.3862/jcoloproctology.40.380.

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BRAITEH, F. "Pneumobilia fugax." American Journal of Gastroenterology 98, no. 9 (2003): S299. http://dx.doi.org/10.1016/s0002-9270(03)01671-x.

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Babb, Richard R. "Proctalgia fugax." Postgraduate Medicine 99, no. 4 (1996): 263–64. http://dx.doi.org/10.1080/00325481.1996.11946112.

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Bamford, J. "Amaurosis Fugax." Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry 52, no. 10 (1989): 1215. http://dx.doi.org/10.1136/jnnp.52.10.1215-a.

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Ludwig, von Petzinger-Krutthoff, and Vetter. "Amaurosis fugax." Praxis 92, no. 8 (2003): 325–27. http://dx.doi.org/10.1024/0369-8394.92.8.325.

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SØRENSEN, PER NELLEMANN. "AMAUROSIS FUGAX." Acta Ophthalmologica 61, no. 4 (2009): 583–88. http://dx.doi.org/10.1111/j.1755-3768.1983.tb04348.x.

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PEERY, WILLIAM H. "Proctalgia Fugax." Southern Medical Journal 81, no. 5 (1988): 621–23. http://dx.doi.org/10.1097/00007611-198805000-00019.

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Braiteh, Fadi, Mehrnaz Hojjati, and William Ramsey. "PNEUMOBILIA FUGAX." American Journal of Gastroenterology 98 (September 2003): S299. http://dx.doi.org/10.1111/j.1572-0241.2003.08638.x.

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