Academic literature on the topic 'Função hepática'

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Journal articles on the topic "Função hepática"

1

Fonseca-Neto, Olival Cirilo Lucena da. "Falência hepática fulminante: etiologia, manejo e indicação para o transplante de fígado." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 21, no. 4 (December 2008): 201–4. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202008000400009.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Falência hepática fulminante (FHF) é síndrome que se caracteriza pelo desenvolvimento de dano hepático com diminuição da capacidade sintética e encefalopatia em pacientes com função hepática normal prévia ou pelo menos com doença hepática compensada oculta. É uma das mais desafiantes emergências gastrointestinais encontradas na prática clínica e envolve padrão de sintomas clínicos e respostas fisiopatológicas associadas com a rápida parada da função hepática normal. MÉTODOS: Realizou-se revisão bibliográfica de artigos científicos publicados e disponíveis no Pub-Med, através do site www.pubmed.com cruzando-se os descritores: falência hepática fulminante, transplante de fígado, hepatite. FHF permanece síndrome potencialmente devastadora com alta taxa de mortalidade. O bom manejo é multidisciplinar e mais do que 50% dos pacientes recebem transplante de fígado, com sobrevida em torno de 75-90%. CONCLUSÃO: Apesar das opções terapêuticas especificas nas causas distintas, o transplante ortotópico de fígado é a única terapêutica que proporciona melhora da sobrevida na maioria dos pacientes. A utilização dos sistemas hepáticos artificiais em pacientes com FHF até o momento ainda não recompensa.
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2

PAROLIN, Mônica Beatriz, André Ribeiro LANGOWISKI, Sérgio Ossamu IOSHII, Everton Marques MAGGIO, and Júlio C. U. COELHO. "Colestase intra-hepática recurrente benigna: seguimento de um caso por 7 anos." Arquivos de Gastroenterologia 37, no. 4 (October 2000): 231–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032000000400009.

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Abstract:
A colestase intra-hepática recurrente benigna é condição rara caracterizada por episódios autolimitados e recurrentes de colestase intra-hepática, intercalados por períodos nos quais a função e histologia hepática apresentam-se normais. Embora a colestase intra-hepática recurrente benigna não se associe a dano hepático permanente, os períodos de colestase podem acompanhar-se de considerável morbidade. Relato de um caso de colestase intra-hepática recurrente benigna em adulto do sexo masculino, acompanhado por 7 anos. Durante o período de observação deste caso, três episódios de prurido intenso e icterícia foram documentados, tendo sido excluídas outras etiologias. A duração dos episódios variou de 50 a 90 dias. Como costuma acontecer nesta entidade, as enzimas hepáticas permaneciam normais nos intervalos entre as crises. Apesar de rara, a colestase intra-hepática recurrente benigna deve ser considerada no diagnóstico diferencial das colestases. O esclarecimento do paciente quanto à natureza benigna desta condição é importante para se evitar a iatrogênese.
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3

Macêdo, Talita Barreto, Luciana Rodrigues Silva, Gúbio Soares, Antonio Carlos De Albuquerque Bandeira, Dilton Rodrigues Mendonça, Cláudio José de Freitas Brandão, and Sílvia Sardi. "Alterações na função hepática de pacientes pediátricos infectados pelo vírus da dengue em Salvador." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 9, no. 3 (January 1, 2010): 216. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v9i3.5162.

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Abstract:
A infecção pelo vírus da dengue possui um amplo espectro de manifestações clínicas: desde sintomas semelhantes aos do resfriado comum até uma apresentação grave, podendo evoluir para óbito. Alguns dos quadros mais graves podem associar-se à síndrome do choque da dengue, frequentemente, fatal em crianças. Essa infecção pode também determinar comprometimento da função hepática, com um quadro difuso de hepatite. Apesar de o acometimento hepático ser, geralmente autolimitado, alguns casos podem evoluir com maior gravidade. Foram avaliadas informações clínicas e laboratoriais relacionadas à função hepática em 55 pacientes pediátricos atendidos em um serviço de pronto atendimento em Salvador, que tiveram diagnóstico de dengue confirmado por quadro clínico e laboratorial (ELISA, imunocromatografia). Foram observados: 61,80% (34/55) de alteração na ALT e 50,90% (28/55) na AST. A variação dos valores de ALT foi de 7-432U/l e de AST foi de 25-537U/l. Náuseas e (ou) vômitos foram referidos por 40,0% (22/55) dos pacientes, assim como dor abdominal, e 3(5,4%) apresentaram hepatomegalia. A elevação de enzimas hepáticas ocorreu em todos os pacientes diagnosticados com síndrome do choque da dengue, enquanto que a alteração de função hepática foi documentada em 51,0% dos pacientes diagnosticados com febre clássica da dengue. Esses dados revelam a importância da avaliação hepática sistemática nos pacientes com dengue clássico e dengue hemorrágica e a necessidade do treinamento dos profissionais de saúde para a atenção a esse aspecto na assistência de pacientes com essa infecção.
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4

Silva, Maurício, Eduardo Garcia, Tiago de Cástria, Roberta Barbosa, Fábio Luiz Waechter, and Paulo Roberto Ott Fontes. "Transplante hepático para síndromes hepatopulmonar e de obstrução sinusoidal." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 22, no. 1 (March 2009): 62–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202009000100014.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A síndrome hepatopulmonar é complicação das doenças hepáticas que afeta a vascularização pulmonar, causando comprometimento do sistema respiratório e acompanha-se de elevada morbidade. O transplante hepático é o tratamento ideal para esses casos. O objetivo desse relato é descrever o caso de um paciente que apresentava síndrome hepatopulmonar avançada, devida à síndrome da obstrução sinusoidal. RELATO DO CASO: Homem de 23 anos foi encaminhado com o diagnóstico de síndrome hepatopulmonar avançada e cirrose hepática sem etiologia idefinida. Exames de imagem foram compatíveis com shunt intrapulmonar, porém sem alterações da vascularização pulmonar factíveis de serem embolizadas. A endoscopia digestiva alta demonstrou varizes esofágicas de pequeno calibre. Exames laboratoriais para função hepática estavam alterados. O paciente foi submetido a transplante hepático falecendo 14 dias após o procedimento devido a complicações relacionadas à sepse e insuficiência ventilatória refratária. CONCLUSÃO: Na vigência de síndrome hepatopulmonar o único tratamento efetivo é o transplante hepático, para os casos em que não houver área de shunt factível de ser realizada a embolização seletiva.
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Dempsey, Ana Maria, Clarice Fleury Fina Franco, Maria Aparecida Neves Cardoso Picinato, Maria Eliza Jordani de Souza, Maria Cecília Jordani, and Orlando de Castro e Silva Jr. "Função mitocondrial hepática compensatória na coletase extra hepática aguda." Acta Cirurgica Brasileira 15, suppl 2 (2000): 76–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502000000600024.

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Pinheiro, Jessyca Karen, Lara Toledo Henriques, Severino Gonzaga Neto, Ricardo Dias Signoretti, Juliana Silva de Oliveira, Jovanna Karine Pinheiro, and Renato Tonhá Alves Júnior. "Uso da homeopatia no gado de leite como modulador da função hepática: uma revisão." CES Medicina Veterinaria y Zootecnia 16, no. 1 (May 28, 2021): 29–46. http://dx.doi.org/10.21615/cesmvz.16.1.2.

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Abstract:
A homeopatia pode ser utilizada na pecuária leiteira como uma alternativa segura aos antibióticos, capaz de reduzir a expansão da resistência microbiana, ao passo que mantém a saúde dos rebanhos. No entanto, os compostos homeopáticos podem também ser usados como protetores do fígado, podendo atuar na modulação da função hepática. Os medicamentos homeopáticos a base de plantas podem ser utilizados como agentes hepatoprotetores, uma vez que possuem a capacidade de prevenir e reparar desordens hepáticas que comumente acometem vacas em lactação. Assim, o conhecimento das propriedades terapêuticas de plantas permite a elaboração de preparos homeopáticos, capazes de preservar a saúde dos animais de produção. Baseado nisso, objetivou-se com esta revisão discorrer sobre compostos vegetais utilizados na homeopatia como hepatoprotetores e seus efeitos no metabolismo hepático e na resposta produtiva de animais ruminantes em lactação.
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Triviño, Tarcisio, and Simone de Campos Vieira Abib. "Anatomia cirúrgica do fígado." Acta Cirurgica Brasileira 18, no. 5 (October 2003): 407–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000500006.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar a anatomia funcional do fígado, sua segmentação, tendo como referência às estruturas vasculares, venosas, no interior do parênquima. MÉTODOS: Dissecção em fígados de cadáveres recentes, identificando, na intimidade dos órgãos, os pedículos portais e as veias hepáticas, definindo, assim, os segmentos hepáticos ou unidades funcionais do fígado. RESULTADOS: Caracterização anatômica dos segmentos hepáticos, em número de 8, suas estruturas vasculares aferentes e eferentes, orientando ressecções anatômicas, regradas, preservando a vitalidade e função dos segmentos remanescentes. CONCLUSÃO: O conhecimento da anatomia funcional do fígado, baseada na sua segmentação, constitui a base para a moderna cirurgia hepática.
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PAROLIN, Mônica Beatriz, Júlio Cézar Uili COELHO, Vanessa PUCCINELLI, Gustavo J. SCHULZ, Admar Moraes de SOUZA, and João Adriano de BARROS. "Prevalência da síndrome hepatopulmonar em candidatos a transplante hepático." Arquivos de Gastroenterologia 39, no. 1 (March 2002): 11–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032002000100003.

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Abstract:
Racional - A síndrome hepatopulmonar caracteriza-se pela presença de hipoxemia arterial resultante de dilatações vasculares intra-pulmonares em portadores de doença hepática crônica e/ou hipertensão portal. A síndrome, que resulta em hipoxemia arterial por vezes grave, pode alcançar completa resolução após o transplante hepático. Objetivo - Determinar a prevalência da síndrome hepatopulmonar em portadores de cirrose hepática, candidatos a transplante de fígado no Serviço de Transplante Hepático do Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. Pacientes e Métodos - Cinqüenta e quatro pacientes adultos (idade > ou = 18 anos) com cirrose hepática avançada foram submetidos a análise dos gases arteriais em ar ambiente na posição sentada. Os pacientes com hipoxemia arterial (PaO2 < 70 mm Hg) foram avaliados com ecocardiografia com microbolhas e estudo da função pulmonar. Resultados - Sete dos 54 pacientes (12,9%) apresentaram hipoxemia arterial em ar ambiente, embora apenas um deles referisse dispnéia aos esforços. Os sete pacientes apresentavam disfunção hepática variável de acordo com a classificação de Child (A = 1, B = 4, C = 2). Em todos os sete pacientes a ecocardiografia com microbolhas foi positiva, caracterizando a presença de síndrome hepatopulmonar. O estudo da função pulmonar não revelou anormalidades nos sete pacientes hipoxêmicos. Conclusão - A prevalência da síndrome hepatopulmonar em candidatos a transplante hepático é elevada. Essa síndrome nem sempre se acompanha de sintomas respiratórios, devendo ser rastreada rotineiramente no processo de seleção dos candidatos a transplante hepático.
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Kreimer, Flávio, Guido Corrêa de AraúJo-Jr, Josemberg M. Campos, Euclides D. Martins-Filho, Luiz Augusto Carneiro D'Albuquerque, and Álvaro Antônio B. Ferraz. "Resultados iniciais da oxigenoterapia hiperbárica empacientes em lista de espera para o transplante hepático." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 24, no. 1 (March 2011): 48–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202011000100010.

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Abstract:
RACIONAL: A função hepática é um processo complexo que envolve múltiplos eventos celulares. Ela, em pacientes cirróticos, pode se beneficiar da terapia com oxigênio hiperbárico. OBJETIVO: Avaliar, de forma preliminar, os dados clínicos e laboratoriais sobre a função hepática em pacientes cirróticos em lista de espera para transplante hepático, submetidos à oxigenoterapia hiperbárica. MÉTODO: Estudo prospectivo com intervenção, no qual 10 pacientes foram escolhidos aleatoriamente entre os pacientes cirróticos em lista de espera para transplante hepático. A idade variou de 20 a 65 anos, e todos apresentaram escore MELD maior que 15. Todos os pacientes foram submetidos a nove sessões de terapia com oxigênio hiperbárico, em dias alternados com a duração de 60 minutos por sessão, com atmosfera de oxigênio de 100% e pressão de 2,8 ATM. As variáveis dependentes foram os valores laboratoriais bioquímicos e hematológicos, avaliados antes e após sessões de terapia hiperbárica de oxigênio, além de parâmetros clínicos, considerando-se também o Child-Turcotte-Pugh e o MELD. A análise estatística foi realizada com o SPSS (Statistcal Package for Social Sciences), e incluiu média com desvio-padrão. RESULTADOS: Trêspacientes (30%) relataram diminuição no número e intensidade da encefalopatia. Não houve casos de peritonite bacteriana espontânea e sangramento gastrointestinal, e não houve aumento na gravidade da ascite. Dois pacientes relataram melhora no prurido, e quatro melhora no estado geral em poucas semanas após sessões de oxigenoterapia hiperbárica. CONCLUSÃO: A oxigenoterapia hiperbárica pode melhorar a função hepática na cirrose e ajudar a controlar as complicações relacionadas à insuficiência hepática na avaliação pré-operatória para transplante de fígado.
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Sampaio, José Artur, Fábio Luiz Waechter, Thiago Luciano Passarin, Cristine Kist Kruse, Mauro Nectoux, Paulo Roberto Ott Fontes, and Luiz Pereira Lima. "É possível diminuir o sangramento em hepatectomias sem a realização de exclusão vascular total ou parcial?: Resultados do uso de radiofrequência bipolar com agulhas resfriadas." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 24, no. 2 (June 2011): 159–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202011000200013.

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Abstract:
RACIONAL: Embora a ressecção seja ainda o procedimento de escolha no tratamento curativo das lesões malignas do fígado, o sangramento permanece como fator de morbidade com grande impacto na cirurgia hepática. Com o intuito de minimizar esta complicação, diversas opções tecnológicas têm sido utilizadas, entre elas mais recentemente a radiofrequência, permitindo que o procedimento seja realizado com incisões menores, sem necessidade de clampeamento vascular, com mínima dissecção hepática, ou sangramento. OBJETIVO: Apresentar os resultados em uma série de pacientes utilizando nova técnica de ressecção do parênquima hepático através de agulhas paralelas de radiofrequência bipolar desenvolvidas pelos próprios autores, verificando o impacto no sangramento trans-operatório dos pacientes submetidos à hepatectomias. MÉTODOS: Sessenta pacientes foram submetidos à ressecção hepática através do uso da radiofrequência bipolar. O sangramento per-operatório foi avaliado através da medição do volume coletado em aspirador e pela diferença de peso nas compressas utilizadas durante o procedimento. Todos os casos foram acompanhados em sua função hepatocitária através de exames laboratoriais durante a primeira semana de pós-operatório. RESULTADOS: As ressecções hepáticas foram realizadas com média de 87 minutos, tamanho médio da incisão abdominal de 14 cm e sangramento médio de 58 mililitros. Nenhum paciente recebeu transfusão de sangue ou derivados. Não foram utilizados cateteres venosos centrais. Todos pacientes obtiveram rápida recuperação anestésica, obtendo alta da sala de recuperação para a enfermaria em menos de 12 horas. A drenagem pós-operatória foi anotada até a retirada do dreno abdominal em todos os pacientes. O tempo de internação hospitalar médio foi de 3,2 dias. Após um pico de elevação das provas de função hepática nos primeiros três dias, todos apresentaram retorno destes exames aos parâmetros pré-operatórios ao final do 1o mês. CONCLUSÃO: É possível, factível e válida a utilização de agulhas de radiofrequência para a realização de hepatectomias, mesmo maiores, reduzindo o sangramento.
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Dissertations / Theses on the topic "Função hepática"

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Garcia, Eduardo. "Alteracões na função pulmonar secundárias a cirrose hepática." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 1995. http://hdl.handle.net/10183/30878.

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Abstract:
La cirrhose hépatique et ses conséquences il y a longtemps intriguent le médecin, surtout, par l’engagement multisystémique et parce que la science médicinal n’a pas encore dévoilé bonne partie des aspects biochimies et du métabolisme cellulaire, qui sont affectés par la disfonction hépatique chronique. Bien que décrite il y a plus de cent ans sous une forme de même qu’empirique, la syndrôme hépatopulmonaire est un objet d’étude et d’intérêt progressivement plus grands dans les dernières décades. Ses altérations et ses trouvailles commencent, cependant, seulement il y a quelques ans, a être bien définies. Nonobstant le mécanisme biochimie et étiopathologène persiste dans la sphére de la spéculation. La présence d’hypoxemie arterielle ne la cirrhose hépatique cést un fait bien documenté. Les mécanismes physiopathogènes sont en train d’être étudiés. On admet qu’il ya des altérations dans la vasculature pulmonaire que déterminent petits et innombrables “shunts” artério-veineux. La présence de “shunts”anatomiques intrapulmonaires quoique présents et bien documentés sont en petite quantité et difficilement expliqueraient si bas niveaux d’oxygénation artériel. On postule que surviennent des altérations dans la dynamique pulmonaire et que la diffusion des gaz peut être compromis. Ce travail met en évidence les aspects afférents à la fonction pulmonaire et aux niveaux d’oxygénation artériel. Initialement sélectione patients avec diagnostic de cirrhose hépatique, excluant comorbité pulmonaire, cardiaque, ou hematologie graves. Postérieurement sont soumis à une évaluation de la fonction pulmonaire au travers de la mesure de la capacité vital forcée, volume expiratoire forcé, et volume résiduel, bien comme mesure de la diffusion avec monoxyde de carbone. Finalement évalue l’oxygénation artériel au travers de la réalisation de gazométries artérielles em repos et avec oxygène à 100%. L’analyse des resultats obtenus a permis d’observer la présence de flux et volumes pulmonaires normaux ( moyenne de : CVF = 104, 6%; VEF 1 = 101,7%; volume résiduel = 114,3 % ), et diffusion diminuée ( moyenne = 70,48%) en relation au prévu. L’evaluation des gaz artériels a constaté une PaO2 moyenne de 82,48 mmHg au repos et de 518,2 mmHg quand l’oxygène a été inspiré à 100%. N’ont été observées correlations entre les niveaux de PaO2 ( repos et avec oxygène ) et diffusion. Dans cette étude, le flux et volumes pulmonaires ont été normaux en relation au prévu; cependant la diffusion avec monoxyde de carbone s’est montré diminuée. Cette diffusion diminuée permis de corroborer à l’idée jusqu’au présent existant de l’appelé trouble diffusion-perffusion, comme un des mécanismes enveloppés dans la physiopathogénie de la syndrôme hépatopulmonaire, même sans évidence de “shunt” artério-veineux morphologique intrapulmonaire.
A cirrose hepática e suas conseqüências há muito intrigam o médico, sobretudo pelo comprometimento multissistêmico e, também, porque a ciência médica ainda não desvendou boa parte dos aspectos bioquímicos e do metabolismo celular, que são afetados pela disfunção hepática crônica. Embora descrita há mais de 100 anos sob uma forma um tanto empírica, a síndrome hepatopulmonar tem sido objeto de estudo e de interesse progressivamente maiores nas últimas décadas. Suas alterações e seus achados começaram, no entanto, a ser bem definidos somente há alguns anos. Não obstante, o mecanismo bioquímico etiopatogênico persiste na esfera da especulação. A presença de hipoxemia arterial na cirrose hepática é fato bem documentado. Os mecanismos fisiopatogênicos estão sendo muito estudados. Admite-se que haja, acompanhando a doença do fígado, alterações na vasculatura pulmonar que determinem pequenos e inúmeros “shunts” artério-venosos. A presença de “shunts”anatômicos intrapulmonares, embora bem documentada, ocorre em pequena quantidade e dificilmente explicaria tão baixos níveis de oxigenação arterial, vistos nos pacientes cirróticos. Postula-se que ocorram alterações na dinâmica pulmonar e que a difusão dos gases possa estar comprometida. Esse trabalho focaliza os aspectos referentes à função pulmonar e aos níveis de oxigenação arterial, em pacientes com cirrose hepática, nos quais excluem-se comorbidez pulmonar, cardíaca, ou hematológica graves. Posteriormente, eles foram submetidos à avaliação da função pulmonar através da medida da capacidade vital forçada, volume expiratório forçado e volume residual, bem como medida de difusão do monóxido de carbono. Finalmente, avaliou-se a oxigenação arterial através da realização de gasometrias arteriais em repouso e com oxigênio a 100%. A análise dos resultados obtidos permitiu observar a presença de fluxos e volumes pulmonares normais ( médias de: CVF = 104,6 %; VEF 1 = 101,7 %; Volume Residual = 114,3% ) e difusão diminuída ( média = 70,48 % ) em relação ao previsto. A avaliação dos gases arteriais constatou uma PaO2 média de 82,48mmHg ao repouso e de 518,2mmHg quando inspirado oxigênio a 100 %. Não foram observadas correlações entre os níveis de PaO2 ( repouso e com oxigênio ) e a difusão. Nesse estudo, os fluxos e volumes pulmonares foram normais em relação ao previsto; porém, a difusão do monóxido de carbono mostrou-se diminuída. Essa difusão diminuída permite corroborar a idéia até então existente do chamado distúrbio difusão-perfusão, como um dos mecanismos envolvidos na fisiopatogenia da síndrome hepatopulmonar, mesmo sem evidência de “shunt”artério-venoso morfológico intrapulmonar.
Hepatic cirrhosis and its consequences have intrigued doctors for a long time, specially by its multi-systemic extent and also because the Medical Science has not yet revealed a great part of the aspects of biochemical and cellular metabolism which are affected by chronic hepatic malfunction. Although written more than a hundred years ago in a rather empirical way, hepatopulmonary syndrome has been studied and progressively focused over the last decades. Its modifications and findings, however, were well defined only some years ago. Nevertheless, the aetiopathogenic biochemical mechanism is still being speculated. The presence of arterial hypoxaemia in hepatic cirrhosis is a welldocumented fact. The physiopathogenic mechanisms are being widely studied. It is assumed that there are alterations on the pulmonary vascularity which determine small and numerous arterial-venous shunts. The presence of anatomic intrapulmonary shunts, although present and well documented, is low in quantity and they could hardly explain such low levels of arterial oxigenation in cirrhotic patients. It is a premise that alterations occur in the pulmonary dynamics and that the diffusion of gases may be altered. This paper focuses on the aspects related to the pulmonary function and to the arterial oxygenation levels, in patients diagnosed of hepatic cirrhosis, without serious pulmonary, cardiac or haematologic morbidity. They are later submitted to a pulmonary function evaluation through the measurement of the forced vital capacity, forced expiratory volume and residual volume as well as diffusion measurement of carbon monoxide. Finally, it evaluates the arterial oxygenation through arterial gasometry in resting condition and with oxygen to 100%. The analysis of the results obtained allowed us to observe the presence of normal pulmonary fluxes and volumes ( average quantities of: FVC = 104,6 %; FEV 1 = 101,7%; Residual Volume = 114,3% ), and diffusion was diminished ( average = 70,48% ) in relation to what was expected. The evaluation of the arterial gases came to an average PaO2 of 82,48 mmHg in resting condition and 518, 2 mmHg when oxygen is inspired at 100%. No correlations among the PaO2 ( in resting conditions and with oxygen ) and diffusion capacity were observed. In this study, the fluxes and pulmonary volumes were normal in relation to was expected; however, the diffusion of carbon monoxide presented itself diminished. This diminished diffusion corroborates the existing idea of the so-called diffusion-perfusion disturbance as one of the mechanisms involved in the physiopathogeny of the hepatic pulmonary syndrome, even without evidence of intrapulmonary morphological arterial-venous shunt.
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Pereira, Tiago Ventura Gil. "Testes de função hepática na gravidez: da prática clínica à evidência científica." Master's thesis, Universidade da Beira Interior, 2012. http://hdl.handle.net/10400.6/1232.

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Abstract:
Para o seguimento das grávidas de baixo risco, a norma n.º 037/2011 da Direcção-Geral de Saúde sobre “exames laboratoriais na gravidez de baixo risco” não engloba os testes de função hepática (TFH) no leque de exames requeridos para o seu seguimento. No entanto observou-se que, no contexto da prática clínica, alguns médicos assistentes de grávidas de baixo risco solicitam estas análises. Neste sentido, pretende-se com esta monografia, 1) comparar a actual melhor evidência científica relativamente à necessidade de pesquisa de TFH durante a gravidez de baixo risco e 2) propôr, se justificável, recomendações baseadas na evidência para os Médicos de Medicina Geral e Familiar e de Ginecologia-Obstetrícia no que diz respeito à necessidade de pesquisa dos TFH durante a gravidez. Para isso, foi efectuada uma pesquisa electrónica nas bases de dados de medicina baseada na evidência com os termos MeSH Liver Disease, Pregnancy, Liver Function Test e Prenatal Care. Realizou-se ainda uma pesquisa nas principais bases electrónicas com reconhecido valor científico que desenvolvem normas de orientação clínica (NOC) no âmbito do seguimento da grávida. Foram atribuídos, sempre que possível, níveis de evidência aos Resultados obtidos. Desta pesquisa seleccionaram-se 21 artigos (7 revisões sistemáticas, 6 artigos originais e 8 NOC) pela adequação ao tema. Da análise destes artigos constatou-se que há um défice de evidência acerca da pertinência de se pedirem TFH no seguimento da grávida e/ou em que circunstâncias se devem pedir. Observou-se ainda que as alterações que se possam observar nos valores dos TFH durante a gravidez não traduzem necessariamente uma doença hepática subjacente (nível 2) e que o pedido de TFH no decurso da gravidez de baixo risco deverá ser considerado consoante o quadro clínico associado (nível 2). Constatou-se que, pelas características das doenças hepáticas da gravidez e dos TFH, há limitações para o uso dos TFH como meio de rastrear, em todas as grávidas, patologia hepática (nível 2). Observou-se ainda que nenhuma das NOC seleccionadas inclui a avaliação dos TFH nas grávidas com gestação de baixo risco, embora nestas os TFH não estejam indicados como “intervenções não recomendadas no seguimento pré-natal”. Concluiu-se assim que, pelas limitações identificadas, o pedido de TFH no decurso da gravidez de baixo risco deverá ser considerado apenas consoante o quadro clínico associado (grau C; nível IIA). No entanto, por ser uma área com pouca evidência científica acumulada, é imperativa a realização de mais estudos que avaliem a utilidade/precisão com que os TFH conseguem prever a patologia hepática durante a gravidez.
Regarding the follow-up of low risk pregnancies, guideline 037/2001 of Direcção-Geral de Saúde intituled “laboratory tests in low risk pregnancy” does not include liver function tests (LFTs). However, it was observed that the clinical practice of some doctors, when it comes to low-risk prenatal care, include these tests. This thesis is intended to 1) compare the current best scientific evidence published regarding the relevance of LFTs in the context of low-risk prenatal care and to 2) suggest, if necessary, evidence-based recommendations for Family Physicians and Obstetricians concerning the prescription of these tests. To do so, evidence-based medicine databases were searched using the MeSH terms Liver Disease, Pregnancy, Liver Function Test and Prenatal Care. Databases of the main guidelines issuing societies were also searched regarding this subject. Evidence levels were attributed whenever possible. Of the search results 21 articles were selected (7 systematic reviews, 6 original articles and 8 guidelines). After a careful evaluation, it was seen that there was a lack of evidence concerning the benefit of these exams in low-risk pregnancies. It was also noted that changes in LFTs values during pregnancy did not necessarily represent an underlying liver disease (level 2) and that, during low-risk pregnancies, LFTs should only be considered when a clinical motive is present (level 2). The use of LFTs as a screening method for the diagnosis of liver disease in pregnant women also showed limitations due to the characteristics of both the tests and the diseases (level 2). Furthermore, none of the guidelines selected included any reference to LFTs as a necessary tool to evaluate low-risk pregnancies, although these were not listed as "not recommended interventions in prenatal care”. In conclusion, LFTs should only be considered in low-risk pregnant women when there is clinical suspicious of an underlying liver disease (grade C; level IIA). Studies that address the LFTs relevance/accuracy in diagnosing hepatic diseases during low-risk pregnancies are needed, as this is an area where little evidence is present.
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Miguel, Nádia de Araujo. "Efeitos do resveratrol na função hepática de ratas Wistar obesas." Universidade do Oeste Paulista, 2014. http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/288.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nadia Miguel.pdf: 428136 bytes, checksum: 6e96e5c1b0031ce0daec07e160b7c0ec (MD5) Previous issue date: 2014-03-27
A obesidade vem se destacando como um dos mais importantes problemas de saúde pública e sua incidência aumentou muito nas duas últimas décadas. Como consequência traz uma série de prejuízos metabólicos e sobrecarga ao sistema cardiovascular e fígado. O resveratrol, presente em diversos frutos como as uvas, vem sendo investigado com ênfase na última década, devido a seus efeitos antioxidantes. Este estudo avaliou os efeitos da suplementação com o resveratrol sobre o perfil lipídico e hepático de ratas Wistar submetidas à dieta hiperlipídica para indução da obesidade. Sessenta e quatro ratas Wistar foram distribuídas em 4 grupos (n=16): Grupo Controle (C); Grupo Controle Obeso (CO); Grupo Resveratrol (R) e Grupo Resveratrol Obeso (RO). Os animais dos grupos C e R foram alimentados com ração comercial LABINA® e os animais dos Grupos CO e RO foram alimentados com dieta palatável hiperlipídica (DPH) durante 12 semanas. Após 6 semanas, os animais dos grupos C e CO receberam suplementação de placebo, via oral, por gavagem e os animais dos grupos R e RO receberam suplementação de 30mg de resveratrol/kg de peso/dia diluído, via oral, por gavagem, durante 6 semanas. Ao final das 12 semanas os animais foram submetidos à anestesia geral para coleta de sangue e posterior eutanásia. Foram avaliados os parâmetros peso corporal, do fígado e da gordura retroperitoneal e os perfis lipídico e hepático séricos e análise histopatológica do fígado. A administração de resveratrol durante 6 semanas não induziu perda de peso corporal e também não reduziu os parâmetros do perfil lipídico, porém diminuiu as enzimas hepáticas aspartato aminotransferase (AST) e fosfatase alcalina (FA) e produziu menor ocorrência de esteatose (75%) no grupo RO em comparação com o grupo CO (81,25%). Em conclusão, a suplementação do resveratrol pelo período curto de 6 semanas, promoveu um efeito benéfico sobre a função hepática por meio da redução da esteatose hepática e das enzimas hepáticas AST e FA em ratas obesas.
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Santos, Hernani Cesar Barbosa. "Efeitos de Diferentes Antivenenos sobre a Função Hepática em Ratos Wistar." Universidade do Oeste Paulista, 2014. http://bdtd.unoeste.br:8080/tede/handle/tede/732.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HERNANI.pdf: 682841 bytes, checksum: 123b8897c9af4f77d7e652384fa3483c (MD5) Previous issue date: 2014-03-24
Introduction: Snakebites in some countries are among the 10 leading causes of death and heterologous antivenom is the only effective treatment for over 100 years. However, problems in its production and control until now have not been fully resolved and early and late adverse reactions are common serotherapy. In most case reports, clinical and laboratory findings are related to the subject that had been chopped and received antivenom, so there is the question whether the changes are related only to the action of the venom and also the action of the serum. Studies report evidence that excessive amounts of antivenom are in use, resulting in a high incidence of reactions. Therefore, this study aimed to evaluate the effect of different antivenoms on liver function in Wistar rats. One hundred and fifty animals were distributed in five groups as follows: group 1 (G1) - received anticrotalic serum for human use; group 2 (G2) - antivenom for human use; group 3 (G3) - serum antibothropic-crotalic for human use; group 4 (G4) - serum antibothropic-crotalic for veterinary use; group 5 (G5 control) - received saline. Serum dosage of alanine aminotransferase, aspartate aminotransferase, gammaglutamyltransferase, alkaline phosphatase and liver histopathology with 2, 8 and 24 hours was performed. The statistical analyzes were performed using analysis of variance with contrasts using the Tukey method, ANOVA and Kruskal-Wallis. The level of significance was 5%. Results: In the groups treated with antivenom, we observed increased alanine aminotransferase and alkaline phosphatase, no change in aspartate aminotransferase and gammaglutamyltransferase, and congestion, decreased glycogen, vacuolar degeneration, Kupffer cell hyperplasia and centrilobular necrosis in the histopathological analysis. Conclusions: The antivenom used in this assay when administered intraperitoneally, caused hepatic changes in Wistar rats, suggesting new studies related to adequacy in conduct as the dose of serum to be used in snakebite, need to produce higher quality sera and greater safety for patients.
Os acidentes ofídicos em alguns países estão entre as 10 principais causas de morte em seres humanos e a soroterapia heteróloga é o único tratamento eficaz há mais de 100 anos. No entanto, problemas na sua produção e controle até hoje não foram totalmente resolvidos e reações adversas precoces e tardias à soroterapia são comuns. Na maioria dos relatos de caso, os achados clínicos e laboratoriais estão relacionados ao sujeito que já havia sido picado e recebido a soroterapia, assim fica a dúvida se as alterações só estão relacionadas à ação do veneno ou também a ação do soro. Estudos relatam evidências que quantidades excessivas de antiveneno estão sendo utilizadas, resultando em uma elevada incidência de reações. Desta forma, este estudo teve como objetivo avaliar a ação de diferentes antivenenos sobre a função hepática em ratos Wistar. Cento e cinqüenta animais foram distribuídos em cinco grupos como se segue: grupo 1 que receberam soro anticrotálico para uso humano; grupo 2 que receberam soro antibotrópico para uso humano; grupo 3 que receberam soro antibotrópico-crotálico para uso humano; grupo 4 que receberam soro antibotrópico-crotálico para uso veterinário; grupo 5 que receberam solução fisiológica. Foi realizado dosagem sérica de alaninoaminotransferase, aspartato aminotransferase, gama glutamiltransferase , fosfatase alcalina e histopatologia do fígado com 2, 8 e 24 horas. Os testes estatisticos utilizados foram de análise de variância com contrastes pelo método de Tukey, Anova e Kruskal-Wallis. O nível de significância adotado foi de 5%. Nos grupos tratados com antiveneno, observou-se aumentou de alanino aminotransferase e da fosfatase alcalina, ausência de alteração de aspartato aminotransferase e gama glutamiltransferase , além de congestão, diminuição de glicogênio, degeneração vacuolar, hiperplasia das células de Kupffer e necrose centrolobular na análise hitopatológica. Os antivenenos utilizados neste ensaio, quando administrados por via intraperitoneal, na dose de 2 mL, causaram alterações hepáticas em ratos Wistar, sugerindo assim novos estudos relacionados a adequação da conduta quanto a dose de soro a ser usada no acidente ofídico, necessidade de produção de soros de maior qualidade e de maior segurança aos pacientes.
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LANIS, A. B. "Bioquímica hepática e função tireoidiana de cães hígidos tratados com prednisona." Universidade Federal do Espírito Santo, 2011. http://repositorio.ufes.br/handle/10/5087.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3510_.pdf: 440903 bytes, checksum: f4581148dba434f51f42c24425380bfe (MD5) Previous issue date: 2011-03-25
A prednisona é um dos glicocorticóides mais prescritos na medicina veterinária e apesar dos vários efeitos benéficos, possui também diversos efeitos colaterais. Objetivou-se com o presente estudo avaliar, em cães submetidos à corticoterapia com prednisona, a ocorrência da hepatopatia esteroidal e de alterações na produção dos hormônios tireoidianos. Para isso foram utilizados oito cães hígidos, adultos, sem distinção de sexo. O experimento foi dividido em dois momentos, sendo o momento inicial imediatamente antes do uso da prednisona, e o momento seguinte após 30 dias de uso de prednisona na dose de 2mg/kg de peso, a cada 24 horas, por via oral. Com o presente estudo pode-se concluir pela análise bioquímica sérica que houve alteração hepática importante caracterizada por significativo aumento em ALT e AST (P<0,05). Pode-se concluir também que houve diminuição com significância estatística da concentração sérica de T4 total e T4 livre por diálise (P<0,05). Desta forma recomenda-se que a utilização desse fármaco seja acompanhada de monitorização por exames laboratoriais.
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Orlato, Daniel [UNESP]. "Efeitos do DMSO (dimetilsulfóxido), administrado por via intravenosa, sobre as funções renal e hepática, perfil hidrossalino e hemograma de cães sadios." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2006. http://hdl.handle.net/11449/89020.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-06-23Bitstream added on 2014-06-13T20:11:25Z : No. of bitstreams: 1 orlato_d_me_jabo.pdf: 171867 bytes, checksum: f4dc5796be7b5c3305f843d8b670e3da (MD5)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
O DMSO tem sido amplamente utilizado para estudos farmacológicos em modelos experimentais e testes clínicos. Um amplo espectro de propriedades farmacológicas do DMSO tem sido relatado. Há poucos estudos avaliando os efeitos do DMSO sobre a função renal. Com o propósito de testar a hipótese de que este medicamento pode modular a taxa de filtração glomerular e a função renal tubular, este estudo foi conduzido. O DMSO a 10% foi administrado IV, a cada 12 horas, na dose de 1,Og/kg, durante três dias consecutivos, em cinco cães sadios, que foram mantidos em gaiolas metabólicas. Avaliações clínicas e laboratoriais foram realizadas antes do início do tratamento, a cada 12 horas durante os três dias de administração de DMSO, 24, 48 e 120 horas e 30 dias após a última dose do fármaco. Houve aumento significativo no clearance de creatinina, na excreção urinária de proteína e na excreção fracionada de sódio, durante o período de tratamento. Outras alterações foram observadas na maioria dos parâmetros estudados relacionados à homeostase de água e sódio, como por exemplo, aumentos na concentração sérica de sódio e nas osmolalidades. O DMSO determinou aumentos na TFG, no volume de urina e na tonicidade sérica, sem sinais de lesões renais e de toxicidade.
DMSO have been extensively used for pharmacologic studies in laboratory experimental models and for clinical testing. A large spectrum of pharmacological properties of DMSO have been reported. There are a few studies focusing the DMSO effects on renal function. In order to test the hypothesis that this drug carl modulate glomerular filtration rate and renal tubule-interstitial function this study was conducted. DMSO 10% was administered IV, bid, in a dosage of 1.0glkg, during three consecutive days, to five healthy dogs maintained in metabolic cages. Clínical and laboratory evaluations were done once before the treatment, each 12 hours during the three days of DMSO administration, 24, 48 and 120 hours and 30 days after the last dosage. It was found significant increase of creatinine clearance, urinary protein excretion and sodium fractional excretion during the treatment. Minor changes were observed in many of the studied parameters related to the sodium and water homeostasis, like increases in serum sodium and osmolalities. DMSO promoted increases in the GFR, volume urine, and serum tonicity, however was not observed signs of renal injuries, neither toxicity.
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SOUZA, K. Z. ""Triagem de encefalopatia hepática mínima em pacientes portadores de cirrose hepática através da avaliação da função frontal pelo teste frontal assesment battery (FAB)"." Universidade Federal do Espírito Santo, 2014. http://repositorio.ufes.br/handle/10/5291.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8466_versao final 2 corrigida PARA IMPRESSÃO COMPLETA.pdf: 2203346 bytes, checksum: a0fa3d3c47956805d23dd31b39828449 (MD5) Previous issue date: 2014-12-11
Introdução: Dentro do espectro da Encefalopatia Hepática, a Encefalopatia Hepática Mínima (EHM) é a forma mais leve, caracterizada por mudanças sutis na função cognitiva, assim como pela ausência de distúrbios motores ou alterações no ciclo sono-vigília. Deve-se reconhecer a importância da EHM devido ao seu impacto negativo na qualidade de vida do paciente e ao maior risco do portador de EHM de desenvolver EH franca. Ainda não há método diagnóstico padrão ouro de EHM. Seria importante um teste de triagem para rastreio de EHM, de fácil execução para que o tratamento não seja adiado. Objetivos: Testar a Bateria de Avaliação Frontal (FAB), um método psicométrico objetivo e prático, que pode ser aplicado pelo clínico, durante a consulta ambulatorial, em um intervalo de tempo de cerca de 10 minutos, como o instrumento de detecção de EHM nos portadores de cirrose hepática. Metodologia: FAB foi aplicada em 87 pacientes portadores de cirrose hepática e 40 controles não-cirróticos atendidos nos ambulatórios de álcool, de fígado e na enfermaria de gastroenterologia do Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (HUCAM), no Espírito Santo. Resultados:A média do FAB entre os cirróticos apresentou menores valores do que entre não-cirróticos (10,6±3,67 vs 12,25 ± 2,72 p=0,015). Pode-se dizer que os cirróticos sem EH franca apresentaram menores valores de FAB do que os não-cirróticos (11,14± 3,25 vs 12,25 ± 2,72 p=0,067). Quanto à pontuação do subteste GO-NO-GO também observamos médias menores entre os cirróticos sem EH franca do que entre os não cirróticos (1,72± 0,93 vs 2,2 ± 0,85 p=0,011).Comparando-se os cirróticos portadores de EH franca com cirróticos não portadores de EH franca foi observado menores valores de FAB entre os encefalopatas (8,25 ± 4,55 vs 11,14 ± 3,25 p=0,027).Conclusão:O FAB mostrou menores valores entre os pacientes cirróticos do que entre os não cirróticos, entre os portadores de EH franca do que entre os não portadores de EH e entre cirróticos não portadores de EH franca e do que entre os não cirróticos, o que indica que o FAB pode ser um instrumento promissor para detecção de EHM e de classificação quanto a gravidade de EH. Palavras chave: cirrose hepática, lobo frontal, funções executivas, encefalopatia hepática.
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Coelho, Gustavo Rego. "Fatores relacionados à disfunção e não função primária do enxerto no transplante de fígado." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2007. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7274.

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Abstract:
COELHO, Gustavo Rego. Fatores relacionados à disfunção e não função primária do enxerto no transplante de fígado. 2007.93 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2007.
Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-17T12:37:05Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_grcoelho.pdf: 587649 bytes, checksum: 493787c31f3c92080bd035b3538ee160 (MD5)
Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-17T12:38:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_grcoelho.pdf: 587649 bytes, checksum: 493787c31f3c92080bd035b3538ee160 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-02-17T12:38:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_grcoelho.pdf: 587649 bytes, checksum: 493787c31f3c92080bd035b3538ee160 (MD5) Previous issue date: 2007
A hepatic insufficiency of the graft after liver transplantation can be defined with Primary Graft Dysfunction (PGD) or Primary Nonfunction (PNF). The Objective of this work is to evaluate the factors related to the donor and the recipient with PGD or PNF in patients submitted to the liver transplant. 176 patients were submitted a liver transplantation in the Walter Cantidio University Hospital of the Federal University of Ceara. The mortality, in 30 days, of the patients with normal enzymatic evolution was of 5%; of the patients with PGD was 19.7% and the patients with PNF was of 100%. The patients who had evolved in the postoperative (PO) with PGD and PNF had had 3,69 times more possibilities of death in 30 days than the patients who had had normal evolution. In this work, we evaluated donors and recipients vaiables: age, peak serum sodium, aminotransferases, liver steatosis, score MELD, the Cold Ischemia Time of Isquemia Fria (CIT) and the Warm Ischemia Time (WIT). The TIF bigger that 600 minutes, the WIT bigger that 55 minutes and liver steatosis > 30% were factors of risk for the PGD/PNF development. The correlation between the CIT, in minutes, with the evolution aminotransferases of the first one to the seventh postoperative day, it disclosed to significance statistic in 1st PO, 2nd PO, 3rd PO, 4th PO, 6th PO and 7th PO for AST. In relation the ALT had significance statistics in 1st PO, 2nd PO, 3rd PO, 4th PO, 5th PO, 6th PO and 7th PO. The correlation between WIT, in minutes, with the evolution of aminotransaminases the first one to the seventh postoperative day, revealed a significance statistic in 1st PO, 5th PO, 6th PO and 7th PO for AST. In relation the ALT we had significance statistic in the 1st PO. The liver steatosis > 30%, the increase of the CIT and the WIT consequently have correlation with increase of aminotransaminases in postoperative and the bigger risk of DPE/NFE.
A insuficiência hepática do enxerto no pós-operatório pode se manifestar como uma Disfunção Primaria do Enxerto (DPE) ou uma Não Função do Enxerto (NFE). O Objetivo desse trabalho é avaliar os fatores relacionados ao doador e ao receptor com a disfunção primária e a não função do enxerto em pacientes submetidos ao transplante de fígado. Foram avaliados 176 transplantes de fígado no Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará (HUWC/UFC). A mortalidade em 30 dias dos pacientes com evolução enzimática normal foi de 5%; dos pacientes com DPE foi 19,7% e dos pacientes com NFE foi de 100%. Os pacientes que evoluíram no pós-operatório com DPE e NFE tiveram 3,69 vezes mais chances de óbito em 30 dias que os pacientes que tiveram evolução normal. Nesse estudo, foram avaliados diversos fatores do doador e do receptor: idade, níveis séricos de sódio, transaminases, grau de esteatose do enxerto, escore MELD, Tempo de Isquemia Fria (TIF) e Tempo de Isquemia Quente(TIQ). O TIF maior que 600 minutos, TIQ maior que 55 minutos e o grau de esteatose hepática maior que 30% foram fatores de risco para o desenvolvimento de DPE/NFE. A correlação entre TIF em minutos com a evolução das transaminases hepáticas do primeiro ao sétimo pós-operatório, revelou significância estatística no 1o PO, 2o PO, 3o PO, 4o PO, 6o PO e 7o PO para AST. Em relação a ALT houve significância estatística no 1o PO, 2o PO, 3o PO, 4o PO, 5o PO, 6o PO e 7o PO. A correlação entre TIQ em minutos com a evolução das transaminases hepáticas do primeiro ao sétimo pós-operatório, revelou significância estatística no 1o PO, 5o PO, 6o PO e 7o PO para AST. Em relação a ALT houve significância estatística no 1o PO. Conclui-se que o grau de esteatose no enxerto maior que 30%, o aumento do TIF e do TIQ tem correlação com aumento das transaminases no pós-operatório e conseqüentemente maior risco de DPE/NFE.
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Grezzana, Filho Tomáz de Jesus Maria. "Hipotermia hepática tópica associada ao pré-condicionamento isquêmico : análise dos danos hepatocelulares, função hepática e estresse oxidativo em um modelo de isquemia e reperfusão em ratos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2009. http://hdl.handle.net/10183/16849.

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Abstract:
Introdução: O uso de Hipotermia Tópica ou Pré-Condicionamento Isquêmico (PCI) em ressecções hepáticas pode ser útil com o propósito de atenuar os danos de isquemia e reperfusão. Entretanto, até o presente momento, o uso combinado destas técnicas não foi avaliado. Objetivos: Desenvolver um modelo experimental para avaliar os danos de isquemia e reperfusão iniciais e a ocorrência de efeitos sinergísticos quando as duas ferramentas são aplicadas concomitantemente. Métodos: Realizou-se isquemia do fígado por noventa minutos e reperfusão por cento e vinte minutos. Os animais foram divididos nos grupos Controle (C), Isquemia Normotérmica (IN), Pré-condicionamento Isquêmico (PCI), Hipotermia 26ºC (H) e Hipotermia 26ºC + PCI (H+PCI). Foram avaliados a Pressão Arterial Média (PAM), a temperatura corporal e o fluxo biliar a cada 15 minutos, enquanto a ALT, AST, TBARS, SOD, CAT e os danos histopatológicos foram avaliados ao término da reperfusão. Resultados: Não foram observadas alterações na PAM e na temperatura corporal durante todo o experimento. O fluxo biliar retornou a valores semelhantes ao grupo C nos grupos H e H+PCI após 45 minutos de reperfusão, e foi significativamente maior nos grupos H e H+PCI em comparação aos grupos IN e PCI após 105 minutos (P<0,05 e P<0,05) e 120 minutos (P<0,05 e P<0,05) de reperfusão. Os níveis plasmáticos da AST e ALT demonstraram aumento significativo nos grupos IN (P<0,05 e P<0,05) e PCI (P<0,05 e P<0,05) em comparação ao grupo C. Os níveis de TBARS foram significativamente maiores nos grupos IN (P<0.01), PCI e H (P<0,05 e P<0,05) em comparação ao grupo H+PCI e significativamente maiores no grupo IN em comparação ao grupo C (P<0,05). No grupo H houve correlação negativa entre AST e ALT com o fluxo biliar (P<0,05 e P<0,05) e positiva entre AST e ALT com os níveis de TBARS (P<0,05 e P<0,05). Os níveis de CAT demonstraram aumento significativo no grupo PCI em comparação aos grupos C (P<0,01), IN e H+PCI (P<0,05 e p<0,05), enquanto os níveis de SOD foram significativamente maiores no grupo H em comparação ao grupo C (P=0,01), IN, PCI e H+PCI (P<0,05, respectivamente). Os danos histopatológicos foram leves, porém o grupo IN apresentou escores significativamente maiores em comparação ao grupo C (P<0,05). Conclusões: A utilização de hipotermia hepática tópica a 26ºC associada ao PCI promoveu um efeito protetor sinergístico sobre a peroxidação lipídica hepática. Além disso, a indução de hipotermia tópica isoladamente ou em associação com o PCI atenuou os danos hepatocelulares e permitiu uma recuperação precoce da função hepática após a reperfusão, um mecanismo provavelmente relacionado a um efeito da hipotermia sobre o estresse oxidativo e preservação de ATP.
Introduction: The use of Topical Hypothermia or Ischemic Preconditioning (IPC) in hepatic resections can be useful to attenuate ischemia/reperfusion injuries. However, until the present moment, the combination of both techniques was not evaluated. Objectives: Development of an experimental model to assess the initial ischemia/reperfusion injuries and the possible synergistic effects when both tools are applied concomitantly. Methods: Ninety minutes of ischemia and 120 minutes of reperfusion were applied to rat livers. Animals were divided into five groups: Control (C), Normothermic Ischemia (NI), Ischemic Preconditioning (IPC), Hypothermia 26ºC (H) and Hypothermia 26ºC plus IPC (H+IPC). Mean arterial pressure (MAP), body temperature and bile flow were assessed every 15 minutes whereas ALT, AST, TBARS, SOD, CAT and histopathologic injuries were evaluated at the end of reperfusion. Results: No differences were seen in MAP and body temperature throughout the experiment. Bile flow returned to values similar to C group in the H and H+IPC groups after 45 minutes of reperfusion and was significantly higher in the H and H+IPC groups after 105 minutes (P<0.05 and P<0.05) and 120 minutes (P<0.05 and P<0.05) of reperfusion in comparison to the NI and IPC groups. Plasmatic levels of AST and ALT were significantly higher in the NI (P<0.05 and P<0.05) and IPC (P<0.05 and P<0.05) groups in comparison to the C group. TBARS levels were significantly higher in the NI (P<0.01), IPC, and H (P<0.05 and P<0.05) groups in comparison to the H+IPC group and higher in the NI group in comparison to the C group (P<0.05). In the H group there was a negative correlation between ALT and AST to bile flow (P<0.05) and positive correlation between AST and ALT to TBARS (P<0.05 and P<0.05). CAT levels were significantly higher in the PCI group in comparison to the C (P<0.01), NI and H+IPC (P<0.05 and P<0.05) groups whereas SOD levels were significantly higher in the H group in comparison to the C (P=0.01), NI, PCI and H+IPC (P<0.05, respectively) groups. Histopathologic injuries were mild and the NI group showed a significantly greater score in comparison to the C group (P<0.05). Conclusions: The induction of topical liver hypothermia at 26ºC associated to IPC promoted a synergistic protective effect on hepatic lipid peroxidation. In addition, the induction of isolated topical hypothermia or hypothermia associated to IPC attenuated liver injuries and allowed an early recovery of the liver function after reperfusion, a mechanism probably related to an effect of hypothermia on oxidant stress and ATP preservation.
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Cruz, Cristiane Kibune Nagasako Vieira da 1976. "Avaliação da função autonomica e do transito intestinal em pacientes com cirrose hepatica de etiologia não alcoolica." [s.n.], 2007. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/310802.

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Abstract:
Orientador: Maria Aparecida Mesquita
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-09T19:06:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cruz_CristianeKibuneNagasakoVieirada_M.pdf: 1050615 bytes, checksum: 568a2814333ee1681714d9d75ec14548 (MD5) Previous issue date: 2007
Resumo: A disfunção autonômica (DA) parece ser freqüente na cirrose hepática (CH) de etiologia alcoólica, enquanto que os dados referentes à prevalência e repercussões clínicas desta complicação na cirrose de etiologia não alcoólica são controversos. Existem evidências na literatura de que o método da análise da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) em 24 horas é mais sensível que a pesquisa dos reflexos cardiovasculares para a avaliação da função autonômica. Esta técnica foi pouco utilizada na investigação de pacientes com CH. Estudos prévios em cirróticos demonstraram a presença de alterações da motilidade intestinal que predisporiam à ocorrência de supercrescimento bacteriano. Os mecanismos responsáveis por estas alterações não foram ainda esclarecidos. Considerando que o sistema nervoso autônomo (SNA) participa do controle da motilidade intestinal, parece provável que a DA esteja associada com as alterações da motilidade intestinal na CH. Os objetivos deste estudo foram investigar a presença de alterações do SNA parassimpático e simpático em pacientes com CH de etiologia não alcoólica, utilizando os métodos dos testes de reflexos cardiovasculares e da análise da VFC em 24 horas, e avaliar a associação das alterações autonômicas encontradas com a gravidade da disfunção hepática, com alterações do trânsito intestinal, e com o aparecimento de complicações da CH. Foram estudados trinta e quatro pacientes com diagnóstico de CH de etiologia não alcoólica, divididos em Child-Pugh A (13) e Child-Pugh B/C (21). A atividade autonômica foi avaliada através dos testes de reflexos cardiovasculares e da análise da VFC em 24 horas. O estudo do tempo de trânsito orocecal (TTOC) foi realizado pelo teste do H2 no ar expirado, após ingestão de lactulose. De acordo com os testes de reflexos cardiovasculares, a presença de disfunção parassimpática foi encontrada em 4 pacientes Child A (30,8%) e em 6 pacientes Child B/C (28,4%; p>0,05). A análise da VFC em 24 horas mostrou que os parâmetros relacionados com a atividade parassimpática (LF, lnLF, pNN50) e simpática (LF, lnLF) estavam significativamente (p<0,05) diminuídos nos pacientes Child B/C, tanto em relação ao grupo controle, como também em relação aos pacientes Child A. A avaliação individual mostrou a presença de disfunção parassimpática em 3 pacientes Child A (23,1%) e em 12 (57%; p=0,07) Child B/C. A diminuição da atividade simpática concomitante foi encontrada em 8 dos 12 pacientes Child B e C, com lesão parassimpática. Em relação ao TTOC, não houve diferença estatística entre os valores do TTOC no grupo Child A (52±17 minutos) e no grupo controle (52±13 minutos). Em contraste, os pacientes Child B/C apresentaram valores mais altos do TTOC (71±34minutos) em relação aos controles (p=0,02). Apenas dois pacientes apresentaram resultados sugestivos de supercrescimento bacteriano. O tempo de seguimento foi de 19±12 meses. Ao final do estudo, cinco pacientes (24%) Child B/C evoluíram para óbito. Os valores dos parâmetros representativos da atividade parassimpática (HF, lnHF) nesses pacientes foram significativamente (p=0,04) menores que os encontrados nos pacientes do grupo Child B/C que continuavam vivos. A encefalopatia foi a complicação mais freqüente, acometendo 42,8% dos pacientes durante o período de seguimento. Houve associação estatística entre a presença de DA e a incidência de encefalopatia hepática (p<0,05). Não houve correlação entre os parâmetros da atividade autonômica com os valores do TTOC. Também não houve associação entre TTOC prolongado e complicações da CH. Em conclusão, nossos resultados demonstraram que a DA é achado freqüente nos pacientes com CH de etiologia não alcoólica e está associada com o grau de disfunção hepática, sendo mais freqüente nos pacientes com CH Child B e C. Nossos dados não demonstraram associação entre a alteração da função autonômica e o prolongamento do trânsito intestinal observado nesses pacientes. A presença da DA é um fator predisponente para a ocorrência de encefalopatia hepática, e parece influir no prognóstico da doença
Abstract: Autonomic dysfunction (AD) is common in patients with alcoholic hepatic cirrhosis but information on its occurrence and clinical relevance in patients with non-alcoholic liver disease is contradictory. 24-hour heart rate variability (HRV) is considered to be more sensitive than the cardiovascular reflexes to detect autonomic damage. Only a few studies used this technique in the investigation of autonomic function in cirrhotic patients. Previous studies have demonstrated that intestinal transit is delayed in patients with cirrhosis, and that this alteration predisposes to bacterial overgrowth, bacterial translocation and risk of infections. The reasons for that remain unclear. Since the autonomic nervous system participates in the regulation of gastrointestinal motility, it seems likely that AD may play a role in the intestinal motility alterations observed in cirrhosis. Therefore, our aims were to assess autonomic function in patients with non-alcoholic hepatic cirrhosis, and to investigate the relationship of AD with severity of disease, delayed intestinal transit and the clinical outcome. Thirty four patients with non-alcoholic hepatic cirrhosis classified as Child¿s A (n=13) and Child¿ B/C (n=21) were studied. Autonomic function was assessed by using standard cardiovascular reflexes tests and 24- hour HRV analysis. Orocaecal transit time (OCTT) was measured using the lactulose hydrogen breath test. According to cardiovascular reflexes tests, 4 patients Child A (30.8%) and 6 patients Child B/C (28.4%), were found to have evidence of parasympathetic damage. The 24-hour HRV analysis showed that parameters reflecting parasympathetic (HF, lnHF, pNN50) and sympathetic (LF, lnLF) function were significantly decreased (p<0,05) in comparison with both controls and Child¿s A patients. Individual analysis showed parasympathetic damage in three patients Child A (23,1%) and in 12 (57%) Child B/C (p=0.07). Eight patients had combined sympathetic damage. No diference was found in OCTT values between Child¿ A patients (52±17 minutes) and controls (52±13 min). In contrast, OCTT values were significantly higher in Child¿ B/C patients (71±34minutes) than in controls. Bacterial overgrowth occurred in only two patients. The mean follow-up time was 19±12 months. At the end of the study, five Child¿s B/C patients (24%) have died. The values of parameters representative of parasympathetic function (HF, lnHF) were significantly lower (p<0.05) in these patients in comparison with survivors of Child¿s B/C group. Hepatic encephalopathy was the most frequent complication during follow-up, occurring in 42.8% of Child¿s B/C patients. AD was significantly associated with encephalopathy (p<0.05), but did not correlate with OCTT values. In conclusion, our study showed that autonomic dysfunction in common in patients with non-alcoholic liver disease and is related to the severity of hepatic dysfunction. Our results did not show a relationship between delayed intestinal transit and AD. The presence of autonomic damage predisposes these patients to the development of encephalopathy and may be associated to higher mortality
Mestrado
Clinica Medica
Mestre em Clinica Medica
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Book chapters on the topic "Função hepática"

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Santos, Laís Caroline da Silva, Érique Ricardo Alves, Bruno José do Nascimento, Ismaela Maria Ferreira de Melo, Ana Cláudia Carvalho de Araújo, Álvaro Aguiar Coelho Teixeira, and Valéria Wanderley Teixeira. "EFEITOS TOXICOLÓGICOS DA SUPLEMENTAÇÃO DE CREATINA E NANDROLONA SOBRE A FUNÇÃO HEPÁTICA E RENAL: BREVE REVISÃO." In Ciências da saúde: Pluralidade dos aspectos que interferem na saúde humana 4, 48–57. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.7852113094.

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Andrade, Beatriz Bandeira de, Leonardo Bandeira de Andrade, Charlles Casmierchcki Picollo, Clarissa Novello Batzner, and Marcelo Augusto Scheidemantel Nogara. "FUNÇÃO RENAL DE PACIENTES EM USO DE EVEROLIMO ASSOCIADO A DIFERENTES IMUNOSSUPRESSORES EM TERAPIA APÓS TRANSPLANTE HEPÁTICO." In Medicina: Esforço Comum da Promoção da Saúde e Prevenção e Tratamento das Doenças 4, 102–3. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.08321020213.

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Conference papers on the topic "Função hepática"

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Garcia, Marcos Roberto, Margarete Teresa Gottardo De Almeida, and Renato Ferreira Da Silva. "ESTUDO RETROSPECTIVO DAS DOENÇAS FÚNGICAS EM PACIENTES TRANSPLANTADOS HEPÁTICO." In I Congresso Nacional de Microbiologia Clínica On-Line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1174.

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Abstract:
Introdução: O transplante hepático é o único método de cura para pacientes com hepatopatias graves e em fase terminal, pois o fígado não exerce mais a sua função de forma adequada. Várias situações causam disfunção hepática promovendo a cirrose, predispondo o paciente a possível necessidade de um transplante. Devido à imunossupressão, o paciente transplantado fica predisposto às infecções fúngicas, que podem ser prejudiciais e interferir no seu prognóstico em qualquer fase de sua vida, após o transplante, principalmente, no período inicial, podendo ser observadas infecções graves, superficiais ou invasivas. Por serem doenças de difícil diagnóstico, com evolução lenta e muitas vezes negligenciadas, podem causar prejuízos imensuráveis ou mesmo serem letais aos pacientes, principalmente, nos casos em que são submetidos a procedimentos invasivos e internações prolongadas sob uso de fármacos inadequados. Material e Método: Nesta pesquisa, através da análise de prontuários, foi avaliada e observada a ocorrência de infecções fúngicas em pacientes com transplante de fígado, analisando-se a causa da doença hepática, o período em que ocorreu a infecção, os locais infectados, quais fungos foram encontrados e a relação do evento com o tipo de fungo, órgãos acometidos e tratamento adotado. Resultados: O gênero Candida foi o que mais se destacou no estudo, sendo as espécies C. glabrata e C. albicans as mais frequentes. Entretanto, outras espécies do gênero Candida foram observadas, causando infecções principalmente no TGU, TR e TS, em períodos distintos, porém com maiores ocorrências no primeiro ano, após TX. Como tratamento foram associados tipos diferentes de antifúngicos e antibióticos. A imunossupressão mais utilizada para a manutenção do enxerto foram tacrolimus, micofenolato e corticóides. Conclusão: Melhorar a forma diagnóstica; a terapia adequada e a atenção clínica no cuidado com estes pacientes são de extrema importância para lhes garantir longevidade, assegurando a não ocorrência de infecções.
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Seixas, João Alfredo, Filomena Aste Silveira, Juliana Monteiro Ramos Coelho, Júlia Garcia do Espírito Santo, Stefanie Larrhiuo Viana, and Bruna Shiguemi Saito. "Colestase intra-hepática da gravidez, um desafio clínico." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130252.

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Introdução: A colestase intra-hepática da gravidez (CIHG) é uma forma reversível de colestase (fluxo biliar prejudicado) que aparece principalmente no final do segundo ou terceiro trimestre da gestação, caracterizada por prurido de leve a grave e testes de função hepática alterados, que tendem a diminuir rapidamente após o parto, sendo significativamente mais frequente na América do Sul (9,2‒15,6%). Está associada a resultados perinatais insatisfatórios e maior risco de trabalho de parto prematuro, sofrimento fetal e morte fetal intrauterina súbita. Objetivo: Relatar um caso de CIHG para lembrar aos pré-natalistas a necessidade do diagnóstico imediato e correto, com intervenção médica apropriada para melhorar o prognóstico fetal. Relato de Caso: Paciente com 29 anos, primigesta, com idade gestacional de 32 semanas e 2 dias pela ultrassonografia (USG) de 1º trimestre, deu entrada na maternidade com queixa de epigastralgia e prurido generalizado com início há 1 dia. Ao exame físico, apresentava leve icterícia 1+/4+. Entre os exames laboratoriais solicitados, apresentava bilirrubina total (BT)=0,94 mg/dL e bilirrubina direta (BD)=0,79 mg/dL. Durante a internação, foram realizados exames diariamente, sendo observado padrão progressivo: BT=1,3 mg/dL e BD=0,7 mg/dL. BT=1,7 mg/dL. A USG evidenciou evolução com diminuição de volume do líquido amniótico e doppler limítrofe. Foi indicada interrupção da gestação por parto cesáreo, com nascimento de recém-nascido (RN) único, vivo e banhado em mecônio. Na consulta puerperal paciente apresentou melhora progressiva da função hepática: BT=0,7 mg/dL, BD=0,4 mg/dL e bilirrubina indireta (BI)=0,3 mg/dL. Foi orientada quanto à necessidade de acompanhamento ambulatorial em razão do risco de novo quadro em futura gestação. Conclusão: Embora a etiologia da CIHG ainda permaneça obscura, fatores genéticos, hormonais e ambientais parecem interagir em sua etiopatogenia. A CIHG geralmente se apresenta com início súbito de prurido grave que rapidamente se generaliza, podendo ser atormentador, porém a principal consideração nessa patologia não é o prurido materno, mas o prognóstico fetal, significativamente prejudicado. Como há um defeito na excreção de sais biliares, resultando em ácidos biliares elevados (de até 10 a 25 vezes) no soro materno, esses ácidos podem passar para a circulação fetal, podendo ter efeitos deletérios no feto em razão da anóxia placentária aguda e da depressão cardíaca fetal. Apesar de algumas diretrizes recomendarem o tratamento com o ácido ursodeoxicólico, que tem demonstrado não apenas reduzir o prurido materno, mas também melhorar o prognóstico fetal, seu uso ainda necessita de pesquisas in vivo que comprovem seus benefícios. Uma vigilância obstétrica rigorosa e o parto logo que a maturidade pulmonar é alcançada, é ainda a diretriz mais recomendada. Em mulheres com história pregressa de CIHG, o uso de anticoncepcionais orais combinados não é contraindicado quando da normalização dos exames bioquímicos após o parto. A amamentação não é contraindicada.
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CRISTINA DE SOUSA, BRUNA, and Marciane Milanski. "Avaliação de parâmetros metabólicos e marcadores de função hepática de animais alimentados com dieta hiperlipídica rica em gordura interesterificada." In XXIV Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP - 2016. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2016. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2016-51649.

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Macedo, Victória. "HIPERALDOSTERONISMO EM FELINOS." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1905.

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Abstract:
Introdução: O hiperaldosteronismo é uma endocrinopatia onde ocorre o aumento da produção do hormônio aldosterona, secretado pela zona glomerulosa da glândula adrenal. Este hormônio tem como função regular da homeostase de eletrólitos, principalmente o sódio e potássio, fazendo a manutenção da pressão arterial. Objetivos: Apresentar principais alterações sintomatológicas causadas pelo hiperaldosteronismo em felinos, assim como seu diagnóstico e tratamento, através de uma revisão bibliográfica, a fim de salientar a importância deste diagnóstico diferencial. Material e métodos: Foram analisados estudos e dados publicados sobre a enfermidade, relatados em artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso. Resultados: O hiperaldosteronismo primário ocorre devido alterações produzidas por neoplasias e hiperplasias na glândula adrenal, no qual causam a maior secreção de aldosterona, levando assim a uma maior absorção de sódio e excreção de potássio, causando um aumento na volemia e alterações bioquímicas, como hipocalemia, hipomagnesemia, hipofosfatemia, hipocloremia e aumento de ureia e creatinina. As principais alterações perceptíveis em felinos, são a hipertensão sistêmica, poliomiopatia hipocalêmica, ventroflexão cervical, mialgia, anorexia, alterações oculares, entre outros. Já o hiperaldosteronismo secundário, pode ser causado por alterações como desidratação, hipotensão, deficiência de sódio, entre outros, sendo também associados a insuficiência renal, hepática e cardíaca, na qual gera a ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, sendo estes encontrados com valores alterados. Para o diagnóstico, é recomendado a dosagem de aldosterona, potássio e renina plasmática, auxiliando assim na distinção entre o hiperaldosteronismo primário e secundário, indicando assim, se a renina plasmática estiver diminuída, que os valores elevados de aldosterona são pouco estimulados pelo sistema renina-angiotensina. É necessário também outros exames complementares, como a ultrassonografia, tomografia ou ressonância magnética, para constatar a presença de massas nas adrenais. O tratamento clínico de ambas as formas, consiste no tratamento sintomático e o tratamento cirúrgico é indicado quando há tumores na adrenal, sendo recomendado a adrenalectomia unilateral. Conclusão: O hiperaldosteronismo é uma doença em que se manifesta através da hipocalemia e hipertensão, podendo causar severas alterações em felinos. Sendo assim é importante estar atento aos sintomas para que possa ser feito o tratamento correto e eficaz ao paciente.
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Villaça, Renan Cintra, Heloisa Geovana Guedes, and Beatriz Essenfelder Borges. "CÂNCER HEPÁTICO CAUSADO PELA CONTAMINAÇÃO DE ALIMENTOS POR AFLATOXINA B1: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA." In I Congresso Nacional Multidisciplinar de Oncologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1585.

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Abstract:
Introdução: A Aflatoxina B1 (AB1) é uma micotoxina produzida pelos fungos da espécie Aspergillus flavus, os quais se desenvolvem em cultivos e alimentos armazenados. O consumo de produtos agrícolas contaminados com essas toxinas é considerado um importante fator de risco para o câncer hepático em seres humanos. Após a ingestão, a AB1 se concentra na membrana dos hepatócitos e sofre bioativação ao ser transformada em um pró-carcinógeno, denominado AFB1- epóxido, configurando-se como uma grande preocupação à saúde pública e economia mundial. Objetivo: Descrever a ocorrência de carcinoma hepático desencadeado por Aflatoxina presente em alimentos. Material e métodos: Realizou-se uma revisão bibliográfica sobre o tema nas bases de dados PubMed, Scielo e Google Acadêmico baseada nos termos “Aflatoxin” e “Hepatic tumors” em inglês e português. Resultados: A ingestão de Aflatoxina B1, de forma moderada e crônica, contribui para o desencadeamento de carcinoma hepatocelular, com prevalência em países emergentes, como o Brasil. O desenvolvimento desta micotoxina em alimentos é oportunizado pela proliferação de Aspergillus flavus, fungos de alta toxicidade, devido a condições biologicamente favoráveis para esse processo durante as etapas de cultivo, colheita, armazenamento e transporte de produtos agrícolas. A literatura relata que o composto, AFB1 - epóxido, resultante da biotransformação da AB1 no fígado, se liga ao DNA e desencadeia efeitos mutagênicos e carcinogênicos nesse tecido. Esses efeitos atuam na destruição do gene supressor de tumores p53, o qual passa a acelerar a proliferação das células ao perder a função de regular a duplicação celular, desencadeando um câncer hepático. Conclusão: É fundamental o cumprimento do Manual de Boas Práticas Agrícolas a fim de garantir a produção de alimentos isentos de metabólico tóxico proveniente do fungo Aspergillus flavus, reduzindo a incidência de câncer hepático.
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NOGARA, Marcelo Augusto Scheidemantel, Beatriz Bandeira de ANDRADE, Clarissa Novello BATZNER, Geovana Penteado SARTORI, Leonardo Bandeira de ANDRADE, and Lucas Selistre LERSCH. "Função renal de pacientes em uso de Everolimo associado a diferentes imunossupressores em terapia após transplante hepático." In 13º Congresso Gaúcho de Clínica Médica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2016. http://dx.doi.org/10.5151/medpro-xiiicgcm-1458435846.

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Zorzi, Natalie Renata, Elise Benvegnú, Natália Freddo, Francieli Ubirajara India Amaral, and Maria Isabel Botelho Vieira. "ALTERAÇÕES BIOQUÍMICAS E ESTRESSE OXIDATIVO EM CAMUNDONGOS EXPERIMENTALMENTE INFECTADOS POR Angiostrongylus costaricensis." In I Congresso Brasileiro de Parasitologia Humana On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/732.

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Abstract:
Introdução: Angiostrongilíase Abdominal (AA), causada pelo nematódeo Angiostrongylus costaricensis, é considerada uma zoonose. A patogênese desta doença acontece em função dos vermes adultos habitarem as artérias mesentéricas do hospedeiro. Contudo, não apenas o intestino é lesionado, outros órgãos acabam sofrendo com a presença do parasito. Objetivo: Avaliar se houve alterações nas enzimas hepáticas e nos parâmetros de Estresse Oxidativo (EO), em camundongos experimentalmente infectados com A. costaricensis. Material e Métodos: Os animais foram divididos nos seguintes grupos: Grupo 1 (G1) e Grupo 2 (G2), ambos com oito (8) camundongos infectados experimentalmente com A. costaricensis, e seis (6) camundongos controle (não infectados), os quais foram necropsiados 14 e 24 Dias Pós Infecção (DPI), respectivamente. A partir dessas amostras, foram realizados as análises bioquímicas e os marcadores de EO. Resultados: Os camundongos infectados dos Grupos 1 e 2 apresentaram aumento da Fosfatase Alcalina (FA) e aumento da Aspartato Aminotransferase (AST), em relação aos camundongos controle, comprometendo desta forma, o funcionamento normal do fígado. Nos parâmetros de EO, os animais dos Grupos 1 e 2 apresentaram maiores níveis de Óxido Nítrico (ON) quando comparados ao grupo controle, o que pode ser uma tentativa dos animais combaterem a infecção ocasionada pelo parasito, uma vez que o ON atua como relaxante do músculo, aumentando o fluxo sanguíneo, evidenciando um possível efeito protetor. O G1 apresentou uma diminuição significativa no conteúdo de Tióis Não Proteicos, o qual é um marcador indireto dos níveis de Glutationa, que é a principal defesa antioxidante não enzimática do organismo. Já no G2 o mesmo não foi observado, pois, provavelmente, houve um tempo maior de infecção, e o organismo tenha conseguido se adaptar. Conclusão: Os resultados sugerem que o parasito A. costaricensis ocasiona nocivos distúrbios hepáticos em camundongos e promove danos em uma das principais defesas antioxidantes do organismo. Demonstramos que o ON, potente agente bioregulador, desempenha um papel importante na defesa do organismo contra patógenos invasores. Nossos resultados destacam as consequências ocasionadas pela AA, a qual pode levar a danos irreversíveis nos animais.
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NOGARA, Marcelo Augusto Scheidemantel, Ana Carolina de LINHARES, Beatriz Bandeira de ANDRADE, Charlles CAMIERCHCKI, and Geovana Penteado SARTORI. "Análise da função renal de pacientes submetidos ao tratamento com Everolimo comparada com os que não utilizam esse medicamento após transplante hepático, em Blumenau-SC." In 13º Congresso Gaúcho de Clínica Médica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2016. http://dx.doi.org/10.5151/medpro-xiiicgcm-1458434895.

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Da Silva, Victoria Caroline, and Mariana Calheiros Poloni. "INFERÊNCIAS DA IMUNOPATOLOGIA CONGÊNITA NAS MANIFESTAÇÕES CARDÍACAS DO LÚPUS ERITEMATOSO NEONATAL." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1007.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O lúpus eritematoso neonatal (LEN), é uma patologia imunológica caracterizada pela presença de anticorpos maternos IgG específicos anti-Ro e anti-La capazes de atravessar a barreira placentária, culminando em lesões nos neonatos. As manifestações cardíacas serão abordadas nesse resumo, mas além desta, existem as manifestações hematológicas, hepáticas, cutâneas e neurológicas. OBJETIVOS: realizar revisão bibliográfica acerca da imunopatologia transplacentária em neonatos e suas consequentes manifestações clínicas no âmbito da cardiologia. MATERIAL E MÉTODOS: Revisão integrativa nas plataformas PubMed e Scielo, utilizando os descritores do Decs e do MeSH, limitando-se a produções de 2018 a 2021. Foram buscados os termos: “Lupus Erythematosus, Systemic” “immunology” e “pregnancy”. RESULTADOS: O LEN é uma doença autoimune na qual ocorre transferência materno passiva de autoanticorpos contra os antígenos Ro e La do feto. Os anticorpos anti-Ro reconhecem as proteínas celulares Ro52/52kD (presente no núcleo e citoplasma) e a Ro60/60kD (localizada no núcleo e nucléolo). Já os anticorpos anti-La reconhecem a proteína 47kD (situada entre o núcleo e o citoplasma). Durante a gestação, entre a 18ª e 26ª semana, os anticorpos Ro e La maternos se translocam, através da placenta, e ligam-se aos antígenos Ro e La na superfície dos cadiomiócitos fetais. Esses anticorpos maternos são fagocitados pelos macrófagos, gerando inflamação local que resultará na fibrose atrioventricular (AV). Consequentemente, o ventrículo realizará um bombeamento próprio e em ritmo lento, uma vez que não haverá passagem dos ritmos cardíacos atrioventriculares, visto que o nó AV está disfuncional. Além do bloqueio AV, a reação anticorpo-antígeno pode resultar em outras alterações cardíacas, como bradicardia sinusal, prolongamento do intervalo QT, cardiomiopatia, insuficiência cardíaca congestiva, miocardite e anormalidades valvares. Para avaliar estrutura, ritmo e função do coração, é recomendado ecocardiografia fetal na 16ª semana de gestação em grávidas com teste positivo para anticorpos anti-Ro e anti-La ou com historia prévia de filho com lúpus neonatal. CONCLUSÃO: As manifestações cardíacas do LEN são significativas em razão de sua gravidade. Assim, o diagnóstico deve ser realizado principalmente pelo acompanhamento médico, por meio da clínica e ecocardiograma fetal. O prognóstico e tratamento dependerão das manifestações cardíacas evidenciadas e do grau de acometimento.
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