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Journal articles on the topic 'Função hepática'

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Fonseca-Neto, Olival Cirilo Lucena da. "Falência hepática fulminante: etiologia, manejo e indicação para o transplante de fígado." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 21, no. 4 (December 2008): 201–4. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202008000400009.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Falência hepática fulminante (FHF) é síndrome que se caracteriza pelo desenvolvimento de dano hepático com diminuição da capacidade sintética e encefalopatia em pacientes com função hepática normal prévia ou pelo menos com doença hepática compensada oculta. É uma das mais desafiantes emergências gastrointestinais encontradas na prática clínica e envolve padrão de sintomas clínicos e respostas fisiopatológicas associadas com a rápida parada da função hepática normal. MÉTODOS: Realizou-se revisão bibliográfica de artigos científicos publicados e disponíveis no Pub-Med, através do site www.pubmed.com cruzando-se os descritores: falência hepática fulminante, transplante de fígado, hepatite. FHF permanece síndrome potencialmente devastadora com alta taxa de mortalidade. O bom manejo é multidisciplinar e mais do que 50% dos pacientes recebem transplante de fígado, com sobrevida em torno de 75-90%. CONCLUSÃO: Apesar das opções terapêuticas especificas nas causas distintas, o transplante ortotópico de fígado é a única terapêutica que proporciona melhora da sobrevida na maioria dos pacientes. A utilização dos sistemas hepáticos artificiais em pacientes com FHF até o momento ainda não recompensa.
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2

PAROLIN, Mônica Beatriz, André Ribeiro LANGOWISKI, Sérgio Ossamu IOSHII, Everton Marques MAGGIO, and Júlio C. U. COELHO. "Colestase intra-hepática recurrente benigna: seguimento de um caso por 7 anos." Arquivos de Gastroenterologia 37, no. 4 (October 2000): 231–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032000000400009.

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Abstract:
A colestase intra-hepática recurrente benigna é condição rara caracterizada por episódios autolimitados e recurrentes de colestase intra-hepática, intercalados por períodos nos quais a função e histologia hepática apresentam-se normais. Embora a colestase intra-hepática recurrente benigna não se associe a dano hepático permanente, os períodos de colestase podem acompanhar-se de considerável morbidade. Relato de um caso de colestase intra-hepática recurrente benigna em adulto do sexo masculino, acompanhado por 7 anos. Durante o período de observação deste caso, três episódios de prurido intenso e icterícia foram documentados, tendo sido excluídas outras etiologias. A duração dos episódios variou de 50 a 90 dias. Como costuma acontecer nesta entidade, as enzimas hepáticas permaneciam normais nos intervalos entre as crises. Apesar de rara, a colestase intra-hepática recurrente benigna deve ser considerada no diagnóstico diferencial das colestases. O esclarecimento do paciente quanto à natureza benigna desta condição é importante para se evitar a iatrogênese.
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3

Macêdo, Talita Barreto, Luciana Rodrigues Silva, Gúbio Soares, Antonio Carlos De Albuquerque Bandeira, Dilton Rodrigues Mendonça, Cláudio José de Freitas Brandão, and Sílvia Sardi. "Alterações na função hepática de pacientes pediátricos infectados pelo vírus da dengue em Salvador." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 9, no. 3 (January 1, 2010): 216. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v9i3.5162.

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Abstract:
A infecção pelo vírus da dengue possui um amplo espectro de manifestações clínicas: desde sintomas semelhantes aos do resfriado comum até uma apresentação grave, podendo evoluir para óbito. Alguns dos quadros mais graves podem associar-se à síndrome do choque da dengue, frequentemente, fatal em crianças. Essa infecção pode também determinar comprometimento da função hepática, com um quadro difuso de hepatite. Apesar de o acometimento hepático ser, geralmente autolimitado, alguns casos podem evoluir com maior gravidade. Foram avaliadas informações clínicas e laboratoriais relacionadas à função hepática em 55 pacientes pediátricos atendidos em um serviço de pronto atendimento em Salvador, que tiveram diagnóstico de dengue confirmado por quadro clínico e laboratorial (ELISA, imunocromatografia). Foram observados: 61,80% (34/55) de alteração na ALT e 50,90% (28/55) na AST. A variação dos valores de ALT foi de 7-432U/l e de AST foi de 25-537U/l. Náuseas e (ou) vômitos foram referidos por 40,0% (22/55) dos pacientes, assim como dor abdominal, e 3(5,4%) apresentaram hepatomegalia. A elevação de enzimas hepáticas ocorreu em todos os pacientes diagnosticados com síndrome do choque da dengue, enquanto que a alteração de função hepática foi documentada em 51,0% dos pacientes diagnosticados com febre clássica da dengue. Esses dados revelam a importância da avaliação hepática sistemática nos pacientes com dengue clássico e dengue hemorrágica e a necessidade do treinamento dos profissionais de saúde para a atenção a esse aspecto na assistência de pacientes com essa infecção.
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Silva, Maurício, Eduardo Garcia, Tiago de Cástria, Roberta Barbosa, Fábio Luiz Waechter, and Paulo Roberto Ott Fontes. "Transplante hepático para síndromes hepatopulmonar e de obstrução sinusoidal." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 22, no. 1 (March 2009): 62–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202009000100014.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A síndrome hepatopulmonar é complicação das doenças hepáticas que afeta a vascularização pulmonar, causando comprometimento do sistema respiratório e acompanha-se de elevada morbidade. O transplante hepático é o tratamento ideal para esses casos. O objetivo desse relato é descrever o caso de um paciente que apresentava síndrome hepatopulmonar avançada, devida à síndrome da obstrução sinusoidal. RELATO DO CASO: Homem de 23 anos foi encaminhado com o diagnóstico de síndrome hepatopulmonar avançada e cirrose hepática sem etiologia idefinida. Exames de imagem foram compatíveis com shunt intrapulmonar, porém sem alterações da vascularização pulmonar factíveis de serem embolizadas. A endoscopia digestiva alta demonstrou varizes esofágicas de pequeno calibre. Exames laboratoriais para função hepática estavam alterados. O paciente foi submetido a transplante hepático falecendo 14 dias após o procedimento devido a complicações relacionadas à sepse e insuficiência ventilatória refratária. CONCLUSÃO: Na vigência de síndrome hepatopulmonar o único tratamento efetivo é o transplante hepático, para os casos em que não houver área de shunt factível de ser realizada a embolização seletiva.
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Dempsey, Ana Maria, Clarice Fleury Fina Franco, Maria Aparecida Neves Cardoso Picinato, Maria Eliza Jordani de Souza, Maria Cecília Jordani, and Orlando de Castro e Silva Jr. "Função mitocondrial hepática compensatória na coletase extra hepática aguda." Acta Cirurgica Brasileira 15, suppl 2 (2000): 76–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502000000600024.

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Pinheiro, Jessyca Karen, Lara Toledo Henriques, Severino Gonzaga Neto, Ricardo Dias Signoretti, Juliana Silva de Oliveira, Jovanna Karine Pinheiro, and Renato Tonhá Alves Júnior. "Uso da homeopatia no gado de leite como modulador da função hepática: uma revisão." CES Medicina Veterinaria y Zootecnia 16, no. 1 (May 28, 2021): 29–46. http://dx.doi.org/10.21615/cesmvz.16.1.2.

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Abstract:
A homeopatia pode ser utilizada na pecuária leiteira como uma alternativa segura aos antibióticos, capaz de reduzir a expansão da resistência microbiana, ao passo que mantém a saúde dos rebanhos. No entanto, os compostos homeopáticos podem também ser usados como protetores do fígado, podendo atuar na modulação da função hepática. Os medicamentos homeopáticos a base de plantas podem ser utilizados como agentes hepatoprotetores, uma vez que possuem a capacidade de prevenir e reparar desordens hepáticas que comumente acometem vacas em lactação. Assim, o conhecimento das propriedades terapêuticas de plantas permite a elaboração de preparos homeopáticos, capazes de preservar a saúde dos animais de produção. Baseado nisso, objetivou-se com esta revisão discorrer sobre compostos vegetais utilizados na homeopatia como hepatoprotetores e seus efeitos no metabolismo hepático e na resposta produtiva de animais ruminantes em lactação.
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Triviño, Tarcisio, and Simone de Campos Vieira Abib. "Anatomia cirúrgica do fígado." Acta Cirurgica Brasileira 18, no. 5 (October 2003): 407–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000500006.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar a anatomia funcional do fígado, sua segmentação, tendo como referência às estruturas vasculares, venosas, no interior do parênquima. MÉTODOS: Dissecção em fígados de cadáveres recentes, identificando, na intimidade dos órgãos, os pedículos portais e as veias hepáticas, definindo, assim, os segmentos hepáticos ou unidades funcionais do fígado. RESULTADOS: Caracterização anatômica dos segmentos hepáticos, em número de 8, suas estruturas vasculares aferentes e eferentes, orientando ressecções anatômicas, regradas, preservando a vitalidade e função dos segmentos remanescentes. CONCLUSÃO: O conhecimento da anatomia funcional do fígado, baseada na sua segmentação, constitui a base para a moderna cirurgia hepática.
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PAROLIN, Mônica Beatriz, Júlio Cézar Uili COELHO, Vanessa PUCCINELLI, Gustavo J. SCHULZ, Admar Moraes de SOUZA, and João Adriano de BARROS. "Prevalência da síndrome hepatopulmonar em candidatos a transplante hepático." Arquivos de Gastroenterologia 39, no. 1 (March 2002): 11–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032002000100003.

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Abstract:
Racional - A síndrome hepatopulmonar caracteriza-se pela presença de hipoxemia arterial resultante de dilatações vasculares intra-pulmonares em portadores de doença hepática crônica e/ou hipertensão portal. A síndrome, que resulta em hipoxemia arterial por vezes grave, pode alcançar completa resolução após o transplante hepático. Objetivo - Determinar a prevalência da síndrome hepatopulmonar em portadores de cirrose hepática, candidatos a transplante de fígado no Serviço de Transplante Hepático do Hospital de Clinicas da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR. Pacientes e Métodos - Cinqüenta e quatro pacientes adultos (idade > ou = 18 anos) com cirrose hepática avançada foram submetidos a análise dos gases arteriais em ar ambiente na posição sentada. Os pacientes com hipoxemia arterial (PaO2 < 70 mm Hg) foram avaliados com ecocardiografia com microbolhas e estudo da função pulmonar. Resultados - Sete dos 54 pacientes (12,9%) apresentaram hipoxemia arterial em ar ambiente, embora apenas um deles referisse dispnéia aos esforços. Os sete pacientes apresentavam disfunção hepática variável de acordo com a classificação de Child (A = 1, B = 4, C = 2). Em todos os sete pacientes a ecocardiografia com microbolhas foi positiva, caracterizando a presença de síndrome hepatopulmonar. O estudo da função pulmonar não revelou anormalidades nos sete pacientes hipoxêmicos. Conclusão - A prevalência da síndrome hepatopulmonar em candidatos a transplante hepático é elevada. Essa síndrome nem sempre se acompanha de sintomas respiratórios, devendo ser rastreada rotineiramente no processo de seleção dos candidatos a transplante hepático.
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Kreimer, Flávio, Guido Corrêa de AraúJo-Jr, Josemberg M. Campos, Euclides D. Martins-Filho, Luiz Augusto Carneiro D'Albuquerque, and Álvaro Antônio B. Ferraz. "Resultados iniciais da oxigenoterapia hiperbárica empacientes em lista de espera para o transplante hepático." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 24, no. 1 (March 2011): 48–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202011000100010.

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Abstract:
RACIONAL: A função hepática é um processo complexo que envolve múltiplos eventos celulares. Ela, em pacientes cirróticos, pode se beneficiar da terapia com oxigênio hiperbárico. OBJETIVO: Avaliar, de forma preliminar, os dados clínicos e laboratoriais sobre a função hepática em pacientes cirróticos em lista de espera para transplante hepático, submetidos à oxigenoterapia hiperbárica. MÉTODO: Estudo prospectivo com intervenção, no qual 10 pacientes foram escolhidos aleatoriamente entre os pacientes cirróticos em lista de espera para transplante hepático. A idade variou de 20 a 65 anos, e todos apresentaram escore MELD maior que 15. Todos os pacientes foram submetidos a nove sessões de terapia com oxigênio hiperbárico, em dias alternados com a duração de 60 minutos por sessão, com atmosfera de oxigênio de 100% e pressão de 2,8 ATM. As variáveis dependentes foram os valores laboratoriais bioquímicos e hematológicos, avaliados antes e após sessões de terapia hiperbárica de oxigênio, além de parâmetros clínicos, considerando-se também o Child-Turcotte-Pugh e o MELD. A análise estatística foi realizada com o SPSS (Statistcal Package for Social Sciences), e incluiu média com desvio-padrão. RESULTADOS: Trêspacientes (30%) relataram diminuição no número e intensidade da encefalopatia. Não houve casos de peritonite bacteriana espontânea e sangramento gastrointestinal, e não houve aumento na gravidade da ascite. Dois pacientes relataram melhora no prurido, e quatro melhora no estado geral em poucas semanas após sessões de oxigenoterapia hiperbárica. CONCLUSÃO: A oxigenoterapia hiperbárica pode melhorar a função hepática na cirrose e ajudar a controlar as complicações relacionadas à insuficiência hepática na avaliação pré-operatória para transplante de fígado.
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Sampaio, José Artur, Fábio Luiz Waechter, Thiago Luciano Passarin, Cristine Kist Kruse, Mauro Nectoux, Paulo Roberto Ott Fontes, and Luiz Pereira Lima. "É possível diminuir o sangramento em hepatectomias sem a realização de exclusão vascular total ou parcial?: Resultados do uso de radiofrequência bipolar com agulhas resfriadas." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 24, no. 2 (June 2011): 159–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202011000200013.

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Abstract:
RACIONAL: Embora a ressecção seja ainda o procedimento de escolha no tratamento curativo das lesões malignas do fígado, o sangramento permanece como fator de morbidade com grande impacto na cirurgia hepática. Com o intuito de minimizar esta complicação, diversas opções tecnológicas têm sido utilizadas, entre elas mais recentemente a radiofrequência, permitindo que o procedimento seja realizado com incisões menores, sem necessidade de clampeamento vascular, com mínima dissecção hepática, ou sangramento. OBJETIVO: Apresentar os resultados em uma série de pacientes utilizando nova técnica de ressecção do parênquima hepático através de agulhas paralelas de radiofrequência bipolar desenvolvidas pelos próprios autores, verificando o impacto no sangramento trans-operatório dos pacientes submetidos à hepatectomias. MÉTODOS: Sessenta pacientes foram submetidos à ressecção hepática através do uso da radiofrequência bipolar. O sangramento per-operatório foi avaliado através da medição do volume coletado em aspirador e pela diferença de peso nas compressas utilizadas durante o procedimento. Todos os casos foram acompanhados em sua função hepatocitária através de exames laboratoriais durante a primeira semana de pós-operatório. RESULTADOS: As ressecções hepáticas foram realizadas com média de 87 minutos, tamanho médio da incisão abdominal de 14 cm e sangramento médio de 58 mililitros. Nenhum paciente recebeu transfusão de sangue ou derivados. Não foram utilizados cateteres venosos centrais. Todos pacientes obtiveram rápida recuperação anestésica, obtendo alta da sala de recuperação para a enfermaria em menos de 12 horas. A drenagem pós-operatória foi anotada até a retirada do dreno abdominal em todos os pacientes. O tempo de internação hospitalar médio foi de 3,2 dias. Após um pico de elevação das provas de função hepática nos primeiros três dias, todos apresentaram retorno destes exames aos parâmetros pré-operatórios ao final do 1o mês. CONCLUSÃO: É possível, factível e válida a utilização de agulhas de radiofrequência para a realização de hepatectomias, mesmo maiores, reduzindo o sangramento.
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Melo, José Ulisses de Souza, Manoel Messias Campos Júnior, Jefferson Menezes Viana Santos, Marcus Vinicius Amaral Barreto, and Osamu de Sandes Kimura. "O estresse oxidativo na regeneração hepática em ratos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 35, no. 6 (December 2008): 411–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912008000600012.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar o estresse oxidativo durante a regeneração hepática em ratos submetidos à hepatectomia (HP) e, ao mesmo tempo, avaliar a função hepática enquanto em regeneração. MÉTODO: 36 ratos Wistar machos jovens foram aleatoriamente distribuídos em dois grupos de 18 animais: submetidos somente à laparotomia (controle, Grupo G1) e parcialmente hepatectomizados (experimento, Grupo G2). Nos tempos 36h (T1), 168h (T2) e 336h (T3) pós-HP, GSH foi medida no plasma e no tecido hepático, enquanto Gli e BT foram aquilatados no sangue. A massa do fígado residual foi utilizada para estimar a evolução da regeneração hepática. RESULTADOS: Houve diferença estatisticamente significativa no crescimento dos lobos residuais nos grupos controle e experimento. GSH hepático e plasmático se mostraram significantemente maior nos animais parcialmente hepatectomizados.,em todos os tempos. Hiperglicemia estatisticamente significativa ocorreu nos ratos pós-HP nos tempos T2 e T3. A BT não apresentou qualquer alteração entre os grupos. CONCLUSÃO: Durante a regeneração hepática pós-HP em ratos há um aumento do estresse oxidativo e o fígado residual permanece apto na manutenção da homeostase orgânica.
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Centurion, S., J. L. Brisotti, G. R. Oliveira, E. Tolentino, E. G. Pacheco, A. F. de Oliveira, and O. de C. Silva Jr. "AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO MITOCONDRIAL DO FÍGADO SUBMETIDO A ISQUEMIA PARCIAL COM E SEM PRÉ-CONDICIONAMENTO ISQUÊMICO." Acta Cirurgica Brasileira 16, suppl 1 (2001): 61–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502001000500018.

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Abstract:
Estudou-se o papel do pré-condicionamento isquêmico de 5 minutos sobre o efeito da isquemia hepática de 2 horas seguida de reperfusão de 1 hora. Verificou-se a Razão de Controle Respiratório (RCR) foi significativamente maior nos animais submetidos à isquemia hepático com pré-condicionamento prévio de 5 minutos.
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Vieira, Rodolfo de Paula, Rafaela Ferreira França, Celso Ricardo Fernandes de Carvalho, Marisa Dolhnikoff, Wellington Ribeiro, and Rodrigo Álvaro Brandão Lopes Martins. "Efeitos da suplementação oral com creatina sobre o metabolismo e a morfologia hepática em ratos." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, no. 1 (February 2008): 38–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000100007.

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Abstract:
A creatina é uma amina nitrogenada e tem sido utilizada principalmente por atletas e praticantes de atividade física que desejam aumentar a massa muscular e o desempenho físico. Entretanto seu uso não está somente relacionado à prática esportiva, pois inúmeros trabalhos apresentam efeitos benéficos na prática médica. Alguns estudos demonstraram que a suplementação oral com creatina resulta em aumento da sua biodisponibilidade plasmática e também de seus estoques em inúmeros órgãos. Entretanto, estudos sobre possíveis efeitos tóxicos da suplementação com creatina são escassos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar os possíveis efeitos tóxicos da suplementação oral com creatina sobre a função e morfologia hepáticas em ratos após 14 dias de suplementação oral com creatina na dose de 0.5 g/kg/dia. A função hepática foi avaliada através de testes bioquímicos e a estrutura hepática foi avaliada através da massa hepática relativa e da análise histológica. Os resultados demonstraram que 14 dias de suplementação com creatina não alteraram a função hepática quando comparado os grupos controle e suplementado: AST (39.5 x 44.4 U/L), ALT (18.6 x 30.8 U/L), ALP (38.5 x 31.4 U/L), GGT (134.8 x 143.8 U/L), proteínas totais (5.1 x 5.5 g/dl), triglicérides (141.0 x 141.0 mg/dl), colesterol total (130.1 x 126.2 mg/dl), colesterol LDL (36.1 x 36.1 mg/dl), colesterol HDL (65.6 x 62.4 mg/dl), colesterol VLDL (25.0 x 28.0 mg/dl), e também estrutura hepática, exceto nos níveis plasmáticos de albumina (3.0 x 3.5 mg/dl - p<0.02). Nossos resultados demonstraram claramente que, ao menos na dose utilizada, a suplementação oral com creatina não induziu a nenhum tipo de efeito tóxico sobre o fígado.
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Signor, Daniel, Gustavo Dal Piva, Lucas Huf, Eliana Fiorentin, Brayan Immich, José Francisco Rocha, Marta Lizandra Leal, José Francisco Bragança, and Ricardo Xavier Rocha. "Lipidograma, função hepática e produção de leite em vacas suplementadas com somatotropina recombinante bovina." Veterinária e Zootecnia 24, no. 2 (June 30, 2017): 316–22. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2017.v24.312.

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Abstract:
O uso de bST é uma ferramenta que propicia um aumento considerável na produção diária deleite. Entretanto, esta suplementação pode ter influencia na função hepática e no lipidograma.Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o perfil lipídico e hepático e também aprodução láctea de vacas suplementadas com este hormônio. Para isso, foram utilizadas 10vacas em produção, 90 dias pós-parto, com média de 30 litros/dia. Realizaram-se cincoaplicações com intervalo de 14 dias entre elas. As coletas de sangue para análise de colesterol,triglicerídeos, AST, GGT e albumina foram feitas nos dias zero, 20, 40 e 60 do experimento.Já a produção de leite foi avaliada em três momentos dentro do período de 70 dias. Não houvediferença entre os grupos em nenhum dos parâmetros avaliados tanto para perfil lipídico efunção hepática, entretanto, promoveu uma maior produção de leite no período estudado.Sendo assim, conclui-se que a suplementação de bST não exerce influência negativa sobre olipidograma de vacas leiteiras em produção, bem como não causa dano hepático durante asuplementação deste hormônio por um período de 70 dias e, também possibilita uma maiorprodução de leite neste período.
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Barcelos, Sílvia, Alexandre Simões Dias, Luiz Alberto Forgiarini Jr., and Mariane Borba Monteiro. "Transplante hepático: repercussões na capacidade pulmonar, condição funcional e qualidade de vida." Arquivos de Gastroenterologia 45, no. 3 (September 2008): 186–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032008000300003.

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Abstract:
RACIONAL: O transplante hepático é utilizado para o tratamento de doenças hepáticas em estado avançado, quando a sobrevida e a função hepática são aumentadas após o procedimento. OBJETIVO: Avaliar e comparar a função pulmonar, a condição funcional e a qualidade de vida de pacientes candidatos ao transplante hepático e após a realização do procedimento cirúrgico no período de 1, 3, 6, 9 e 12 meses de pós-operatório. MÉTODOS: Trabalho transversal, observacional, com amostra de conveniência, composta por 30 pacientes, divididos em seis grupos (com cinco indivíduos em cada grupo), nos seguintes tempos: pré-transplante, 1, 3, 6, 9 e 12 meses de pós-operatório. Todos os indivíduos foram avaliados em um único momento, quando foram mensurados a capacidade vital forçada, o volume expiratório forçado no primeiro segundo, as pressões inspiratória e expiratória máxima, a distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos e os domínios relacionados à qualidade de vida através do questionário de qualidade de vida auto-aplicativo "Short Form 36". RESULTADOS: Houve melhora em todas as variáveis ao comparar o período pré-transplante com os consecutivos meses de pós-operatório, onde a pressão inspiratória máxima, a distância percorrida e o domínio da capacidade funcional apresentaram mudanças estatisticamente significantes. CONCLUSÃO: O transplante hepático é uma alternativa para o tratamento das doenças hepáticas avançadas e proporciona aos pacientes benefícios nas condições respiratórias e funcionais, contribuindo para melhora da qualidade de vida.
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Barros, Claudio S. L., Luis M. L. Castilhos, Daniel R. Rissi, Glaucia D. Kommers, and Raquel R. Rech. "Biópsia hepática no diagnóstico da intoxicação por Senecio brasiliensis (Asteraceae) em bovinos." Pesquisa Veterinária Brasileira 27, no. 1 (January 2007): 53–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2007000100010.

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Abstract:
Lesões hepáticas causadas pela intoxicação por Senecio spp em bovinos são progressivas e mortes podem ocorrer vários meses após a ingestão da planta. Testes laboratoriais da função hepática nem sempre são indicadores confiáveis de animais subclinicamente afetados. A biópsia hepática pode ser indicada para identificar bovinos com lesões hepáticas, mas sem sinais clínicos, e pode ter também valor prognóstico, uma vez que se acredita que as lesões hepáticas evoluam para causar insuficiência hepática e morte. Tais bovinos poderiam ser identificados pela biópsia hepática e enviados para o abate antes de desenvolverem os sinais clínicos, minimizando assim os prejuízos. Este estudo visou avaliar a biópsia hepática como um método de diagnóstico e prognóstico em casos de intoxi-cação por Senecio spp. em bovinos. Um surto de intoxicação por Senecio brasiliensis foi diagnosticado em bezerros de leite que haviam ingerido feno contaminado por 5-10% dessa planta tóxica. Biópsia hepática com agulha de Menghini por abordagem transtorácica foi realizada em 135 bezerros que ingeriram feno contaminado. Os bezerros biopsiados foram acompanhados por um período de 26 meses após a biópsia. Dezessete bezerros biopsiados tinham lesões típicas da intoxicação por Senecio spp (bezerros positivos) e 118 tinham fígados histologicamente normais (bezerros negativos). As lesões hepáticas dos bovinos positivos incluíam fibrose, hepatomegalocitose e hiperplasia de ductos biliares. Quinze dos 17 bezerros positivos morreram com sinais clínicos típicos de intoxicação por Senecio spp. 17-149 dias após a biópsia; 13 desses foram necropsiados e apresentavam lesões macro e microscópicas típicas de intoxicação por Senecio spp. Dois bovinos positivos mantinham-se clinicamente normais ao final do período de observação pós-biópsia. O valor prognóstico (sensibilidae) do teste foi considerado alto, uma vez que 88,23% dos bezerros positivos morreram. A especificidade do teste foi considerada bastante alta (99.16%), uma vez que apenas um dos 118 bovinos negativos na biópsia hepática morreu durante o período de observação pós-biópsia. Em nenhum bovino foi observado qualquer efeito negativo relacionado à técnica da biópsia hepática.
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Carlos, Carla Patrícia, Fernanda Carrocini Capelim, Marcela Ferraz Awada, Mariana Neves Ceratti, Fernanda Alcântara Nascimento Aguiar, Ronaldo Gonçalves Da Silva, Patricia Da Silva Fucuta, and Toufic Anbar Neto. "Aumento do estresse oxidativo em estudantes de medicina após consumo agudo de álcool em festas." Revista Educação em Saúde 9, no. 1 (June 24, 2021): 97–106. http://dx.doi.org/10.37951/2358-9868.2021v9i1.p97-106.

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Abstract:
Objetivos: Existem poucos dados sobre as alterações orgânicas após uma ingestão aguda de álcool por estudantes, de modo que o objetivo do presente estudo foi verificar se há alterações nas enzimas hepáticas e nos marcadores renais, assim como avaliar o estresse oxidativo após a ingestão aguda de álcool em estudantes de medicina após festas. Métodos: Duas amostras de sangue foram coletadas antes e após o consumo de álcool em 74 estudantes do 1º ao 8º semestre do curso de medicina. Marcadores de estresse oxidativo TBARS (substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico) e TEAC (capacidade antioxidante), hepáticos (AST, ALT e GGT) e renais (creatinina e ureia) foram dosados por espectrofotometria. A ingestão média de álcool nas festas foi de 102,4 ± 70,0 g. Resultados: Não houve diferença significante nas concentrações sorológicas nos estudantes após a ingestão de álcool, quanto ao ALT, AST, GGT, creatinina e ureia. Porém, a ingestão de álcool reduziu a capacidade antioxidante no soro (p=0,042), mas não houve diferença na concentração de TBARS. Conclusões: O consumo agudo de álcool em festas não modifica parâmetros de função hepática e renal em estudantes de medicina. Entretanto, uma diminuída capacidade antioxidante é observada, o que sugere que o consumo agudo de álcool leva ao estresse oxidativo nesta população, com potencial dano hepático. Dessa forma, a longo prazo, é necessário avaliar os danos orgânicos e no desempenho acadêmico dos alunos em função desse consumo intermitente de álcool.
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Waechter, Fábio Luiz, José Artur Sampaio, Rinaldo Danesi Pinto, and Luiz Pereira-Lima. "Utilização das hepatectomias centrais nas cirurgias hepatobiliares." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 27, no. 6 (December 2000): 413–21. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912000000600010.

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Abstract:
O tratamento das doenças hepatobiliares através de hepatectomias centrais tem sido um dos desafios técnicos mais importantes para a cirurgia neste final de século. Embora diversas técnicas tenham sido utilizadas nas últimas décadas, só recentemente estas têm sido executadas com segurança, diminuindo drasticamente as taxas de morbi-mortalidade, e com isso propiciando resultados favoráveis no tratamento das diferentes afecções hepáticas. Quer o figado apresente-se ou não com hepatopatia crônica, a integração de equipes multidisciplinares afeitas a este tipo de cirurgia e de patologia, permitiu que ressecções complexas fossem realizadas. Com o princípio de manter massa e função hepatocitária remanescente viáveis, o estudo morfológico e funcional do fígado no pré-operatório impõe que técnicas de transplante de segmentos hepáticos sejam freqüentemente utilizadas, seja na reconstrução vascular, seja na redução e conservação de massa hepática. Desta maneira, a ressecção de qualquer parte do fígado com o mínimo de utilização de derivados sangüíneos tem se mostrado factível através do conhecimento apurado da anatomia hepática e da utilização de ecografia transoperatória. Deste trabalho de revisão de diferentes técnicas de hepatectomias centrais são apresentadas, discutidas as indicações e detalhes cirúrgicos de cada uma delas.
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NOVIS, Mônica, Mario VAISMAN, and Henrique Sérgio Moraes COELHO. "Teste da função tiroidiana na hepatite crônica viral." Arquivos de Gastroenterologia 38, no. 4 (October 2001): 254–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032001000400008.

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Abstract:
Racional - Foram estudados 125 pacientes com hepatite crônica ativa e cirrose pós-hepatite por vírus B ou C, e diferentes graus de acometimento funcional hepático. Objetivo - Traçar um perfil hormonal tiroidiano nesses pacientes. Material e Métodos - Os pacientes foram divididos em quatro grupos: a) 31 com hepatite crônica ativa; b) 41 com cirrose pós-hepatite Child A; c) 35 com cirrose pós-hepatite Child B e d) 18 com cirrose pós-hepatite Child C. Além das dosagens séricas de albumina e bilirrubina, determinação do tempo de atividade da protrombina e avaliação da presença de ascite e encefalopatia hepática, todos foram submetidos a dosagens séricas de triiodotironina (T3), tiroxina (T4), hormônio estimulador da tiróide (TSH), tiroxina livre (FT4), triiodotironina reversa (rT3), cálculo do índice rT3/T3 (IrT3) e realização do teste do TRH. Resultados - Quando se compararam as médias dos resultados dos testes entre os diferentes grupos, observou-se que o T3 foi o exame mais expressivo, gradativamente mais baixo, quanto mais avançada a doença (hepatite crônica ativa: 149,2 ± 42,3 ng/dL; cirrose pós-hepatite Child A: 137,4 ± 37,2 ng/dL; cirrose pós-hepatite Child B: 88,0 ± 28,4 ng/dL e cirrose pós-hepatite Child C: 41,8 ± 21,9 ng/dl). Os níveis do TSH, T4 e FT4 foram normais na maioria dos pacientes, porém níveis séricos baixos do T4 (4,5 ± 2,0 µg/dL) e FT4 (0,7 ± 0,4 ng/dL) e elevados do TSH (7,2 ± 11,5 µIU/mL), rT3 (60,8 ± 52,1 ng/dL) e IrT3 (2,2 ± 2,6) eram mais freqüentes nos pacientes com cirrose pós-hepatite Child C. O teste do TRH foi normal na maioria dos pacientes. Conclusão - O estudo mostra relação direta entre os níveis séricos baixos do T3 e elevados do rT3 e do IrT3 com o grau de disfunção hepática, segundo a classificação de Child-Pugh.
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Parolin, Mônica Beatriz, Júlio Cezar Uili Coelho, Almir Antônio Urbanetz, and Melina Pampuch. "Contracepção e gravidez após transplante hepático: uma visão atual." Arquivos de Gastroenterologia 46, no. 2 (June 2009): 154–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032009000200015.

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CONTEXTO: O transplante hepático bem sucedido não apenas cura a doença hepática de base, mas rapidamente restaura a libido e a fertilidade nas receptoras. Apesar do número crescente de gestações bem sucedidas em mulheres transplantadas, tais gestações são consideradas de alto risco, pois associam-se a maior morbidade materno-fetal. AQUISIÇÃO DE EVIDÊNCIA: Revisão de literatura indexada no MEDLINE (1978-2007) foi realizada empregando-se os termos "transplante hepático", "gravidez", imunossupressores", "função sexual". Artigos de revisão, estudos clínicos retrospectivos, estudos clínicos de seguimento de séries de pacientes e artigos originais, contendo observações de ciência básica relevante, foram incluídos. RESULTADOS: Embora não haja padronização dos cuidados na gravidez em receptoras de transplante hepático, existem algumas "regras de ouro" para aumentar a possibilidade de evolução materno-fetal favorável. A maioria dos centros recomenda adiar a gravidez pelo menos por 1 ano após o transplante hepático, quando habitualmente a paciente se encontra com imunossupressão estabilizada e função hepática adequada, sem evidência de disfunção renal ou hipertensão arterial não controlada. Devido à frequência aumentada de prematuridade, baixo peso ao nascer, hipertensão arterial e pré-eclâmpsia, a gestação após transplante hepático é considerada de alto risco e deve ser rigorosamente monitorada por equipe multidisciplinar, incluindo obstetra com experiência em gestações de alto risco. Controle frequente dos níveis séricos dos imunossupressores é prudente para evitar rejeição do enxerto e drogas com potencial teratogênico devem ser interrompidas. Aleitamento materno não é incentivado devido à excreção das drogas imunossupressoras no leite materno. CONCLUSÕES: Gestação bem sucedida é a regra após o transplante hepático desde que sejam observados certos cuidados. Controle médico rigoroso por equipe multidisciplinar experiente aumenta as chances de evolução materno-fetal favorável.
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Gonçalves, Fabiano Gomes, Surama Freitas Zanini, Mariana Lorenção Feitosa, Elaine Paiva Moraes Gonçalves, and Geraldo Luiz Colnago. "Efeito da pimenta rosa associada a diversas dosagens de antibióticos em frangos de corte." Ciência Rural 42, no. 8 (July 10, 2012): 1503–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000055.

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Abstract:
Este trabalho objetivou avaliar o efeito da adição de níveis crescentes de antibióticos associado ao farelo de pimenta rosa (FPR) sobre a função hepática e desempenho de frangos de corte. Utilizou-se 528 pintos, machos, da linhagem Cobb de um dia de idade distribuídos num delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos, quatro repetições com 22 aves cada: T1: Controle Negativo (CN): Dieta Basal; T2: Controle Positivo (CP): Dieta Basal com 1,2% FPR; T3: CP+11ppm bacitracina Zn e 17ppm salinomicina; T4: CP+22ppm bacitracina Zn e 34ppm salinomicina; T5: CP+33ppm bacitracina Zn e 51ppm salinomicina; T6: CP + 45ppm bacitracina Zn e 67ppm salinomicina. Por conter taninos, o uso de pimenta rosa na alimentação animal requer avaliação da função hepática, sendo a dosagem das enzimas ALT (alanina aminotransferase), AST (aspartato aminotransferase) e GGT (gama glutamiltransferase) ferramenta auxiliar no diagnóstico de lesões hepáticas. Portanto, aos 21 e 41 dias de idade, 10 animais por tratamento foram escolhidos aleatoriamente e coletadas amostras de sangue. Aos 21 dias de idade, verificou-se efeito significativo (P<0,05) dos tratamentos sobre os valores da AST e ALT, sendo que as aves alimentadas com FPR associado com maiores doses de antibióticos tiveram valores elevados de AST e reduzidos de ALT, comparada aos demais tratamentos. Entretanto, as concentrações séricas das enzimas AST, ALT e GGT nos frangos alimentados com 1,2% de FPR não diferiram (P>0,05) do CN aos 21 e 41 dias de idade. Não houve efeito (P>0,05) dos tratamentos sobre o peso das aves e do peso relativo do fígado aos 43 dias. A adição do farelo de pimenta rosa com ou sem promotor de produção melhorou a conversão alimentar aos 43 dias de idade. Concluiu-se que a adição de 1,2% FPR não comprometeu a função hepática e que a inclusão de doses mais altas de antibióticos, associado ao FPR na dieta, resultou em alteração das enzimas hepáticas.
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Corso, Carlos Otavio, Yngvar Gundersen, Martina Dörger, Per Lilleaasen, Ansgar Aasen, and Konrad Messmer. "BLOQUEIO DO ÓXIDO NÍTRICO COM L-NAME COMPROMETE A MICROCIRCULAÇÃO HEPÁTICA DURANTE ENDOTOXINEMIA." Acta Cirurgica Brasileira 14, no. 2 (April 1999): 87–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86501999000200008.

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Abstract:
O bloqueio da produção do óxido nítrico durante endotoxinemia permanece controvertido. Visando avaliar o efeito do bloqueio do óxido nítrico na microcirculação hepática, ratos Sprague-Dawley machos receberam LPS e depois de 2h foram tratados com L-NAME (10 mg/kg, n=6) ou solução salina (NS, n=7). A perfusão sinusoidal foi avaliada pela microscopia intravital, sangue foi colhido das veias hepáticas para determinação do equilíbrio ácido-básico, e a bile produzida durante todo o experimento foi mensurada. Depois de 1h de tratamento L-NAME acentuou a falência da perfusão sinusoidal induzida pelo LPS (p < 0.05 vs NS), acentuando a acidose no sangue efluente hepático (p < 0.05 vs NS), enquanto o fluxo biliar apresentou uma redução adicional (L-NAME 2.0 ± 0.5 vs NS 2.4 ± 0.1 <FONT FACE="Symbol">m</font>l/g/min). O bloqueio não-seletivo do óxido nítrico na endotoxinemia aumenta a falência da perfusão sinusoidal, piora o equilíbrio ácido-básico do fígado e tende a acentuar a deficiência da função excretora.
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Pinheiro, Rômulo Pedroza, Ivelise Regina Canito Brasil, Shirley Kelly Bede Bruno, Ticiana Mota Esmeraldo, Marina Madeira Castelo Branco, and Ricardo Bezerra Walraven. "Esteatose hepática aguda da gravidez: relato de caso e revisão de literatura." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 48, no. 3 (June 8, 2015): 315. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v48i3p315-320.

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Abstract:
A esteatose hepática aguda da gravidez (EHAG) é uma complicação obstétrica rara e grave, que ocorre durante o terceiro trimestre de gestação. O objetivo deste estudo é o relato de caso de EHAG em paciente internada em hospital terciário. Gestante, 36 anos, na 37ª semana de gravidez previamente hígida até quatro dias antes da admissão hospitalar. Iniciou quadro de dor abdominal em epigástrio e hipocôndrio direito, icterícia progressiva, desidratação, febre e calafrios. Evoluiu com piora dos sintomas, hematêmese, hipotensão e hipoglicemia. A função hepática apresentava alterações. O coagulograma revelava tempo de protrombina e de tromboplastina parcial alargados. Os marcadores virais para hepatites A, B e C foram negativos. No pós-operatório imediato da Cesárea, a paciente evoluiu com distúrbio da coagulação, episódios de hipoglicemia, piora da icterícia e encefalopatia hepática, caracterizando o diagnóstico de insuficiência hepática aguda (IHA). Após quatro dias de tratamento da encefalopatia hepática houve melhora do sensório até apresentar-se consciente, orientada, sem flapping, apenas com tratamento conservador e não preencheu os critérios do King’s Collegue de indicação para transplante hepático. No 15o dia de internação tanto a paciente e filho encontravam-se bem. Com o conhecimento e diagnóstico de EHAG, no reconhecimento precoce de casos mais leves, incluindo interrupção precoce da gravidez por cesariana e grandes volume de plasma fresco congelado e albumina, alternadamente, o prognóstico de EHAG pode melhorar.
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Borges, Marina, Alessandra Melchert, Rivaldo Marini Filho, Cecília Braga Laposy, Beatriz Cristina Conceição Porto Alegre, and Karine Ramires Silva. "Função renal, hepática e cardíaca de cães hígidos sob terapia prolongada com celecoxibe." Ciência Rural 42, no. 10 (October 2012): 1844–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012001000020.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos da terapia prolongada com celecoxibe sobre a função renal, hepática e cardíaca em cães hígidos. Foram utilizados 12 cães fêmeas, divididos em 2 grupos: Gcelecoxibe: terapia com celecoxibe, na dose de 5mg kg-1 por via oral, a cada 12 horas, durante 20 dias (peso médio de 8,9±1,6); Gcontrole: terapia com placebo, a cada 12 horas, por via oral, 20 dias (peso médio de 9,8±1,8). O exame físico, a função renal (urinálise; gamaglutamil transpeptidase -GGT e sódio urinários; ureia, creatinina, sódio e potássio séricos; e clearance endógeno de creatinina), tempo de coagulação (TC), biomarcadores cardíacos (creatinofosfoquinase -CK e creatinofosfoquinase fração MB- CK-MB) e função hepática (alanina aminotransferase -ALT, aspartato aminotransferase -AST e albumina) foram avaliados antes, aos 5, 10 e 20 dias (T0, T5, T10 e T20) do tratamento. No Gcelecoxibe, os valores de clearance de creatinina revelaram diminuição significativa no T20, em relação ao T0 e T5, bem como redução em relação ao Gcontrole em T10 e T20. A urinálise, sódio, potássio, ureia e creatinina séricos, enzima GGT urinária e o TC não apresentaram variação entre os momentos ou grupos avaliados. Houve aumento significativo de CK-MB no T20 e ALT no T5, T10 e T20 no Gcelecoxibe, entretanto, com valores dentro da normalidade para cães. Conclui-se que o celecoxibe revelou-se seguro em relação ao perfil cardíaco e hepático em cães sadios, mesmo sob terapia prolongada. Sob vigência de terapia prolongada, deve ser usado cautelosamente em cães portadores de alterações renais.
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Brito, Nathalya Botelho, Jorge Mangabeira de Souza Junior, Layra Ribeiro Sousa Leão, Marcus Vinicius Henriques Brito, Amália Cínthia Meneses Rêgo, and Aldo Cunha Medeiros. "Efeitos do óleo de andiroba (Carapa guianensis) na função hepática de ratos submetidos à isquemia e reperfusão normotérmica do fígado." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 40, no. 6 (December 2013): 476–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912013000600010.

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OBJETIVO: avaliar os efeitos do óleo da andiroba (Carapa guianensis) na função do fígado de ratos submetidos à isquemia/reperfusão hepática normotérmica. MÉTODOS: foram utilizados 12 ratos Wistar, distribuídos em dois grupos: solução salina (n=6) e andiroba (n=6). O grupo andiroba foi tratado com óleo de andiroba (0,63ml/kg, VO) durante sete dias antes do procedimento cirúrgico. A isquemia foi induzida por oclusão da vascularização dos lobos mediano e lateral do fígado, usando clip vascular, nos dois grupos, por 45min, com posterior reperfusão por 60min. Analisaram-se as dosagens de AST, ALT, Gama-GT e biodistribuição hepática do fitato-Tc99m. RESULTADOS:não houve diferença significante no percentual de radioatividade/grama de tecido (%ATI/g) no lobo direito do grupo salina (17,53±2,78) quando comparado com o grupo andiroba (18,04±3,52), com p=0,461, o mesmo ocorrendo no %ATI/g do lobo esquerdo do fígado quando os dois grupos foram comparados (p=0,083). No grupo salina o %ATI/g foi significativamente mais elevado no lobo hepático direito não isquemiado (17,53±2,78), em comparação com o lobo esquerdo (5,04±0,82), que sofreu isquemia/reperfusão (p=0,002). Diferença significante também ocorreu na comparação entre os lobos direito (18,04±3,52) e esquerdo (7,11±1,86) dos animais do grupo andiroba (p=0,004). Não houve diferença significante nas dosagens de AST, ALT e Gama-GT comparando-se os dois grupos (p>0,05). CONCLUSÃO:o óleo de andiroba não contribuiu para a proteção da função hepática em modelo de lesão induzida por isquemia e reperfusão normotérmica do fígado de ratos.
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Matos Filho, Argos Soares de, Andy Petroianu, Luiz Ronaldo Alberti, Paula Vieira Teixeira Vidigal, Daniel Cruz Ferreira dos Reis, and Davi Machado de Souza. "Hemostasia hepática utilizando eletrocautério seco ou emplastrado com lidocaína ou neomicina ou glicerina ou vaselina, em coelho." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 36, no. 5 (October 2009): 442–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912009000500014.

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OBJETIVO: Avaliar a hemostasia e a cicatrização hepática após hepatectomia segmentar, utilizando eletrocautério seco, ou emplastrado com: gel de lidocaína, pomada de neomicina, loção de glicerina e pomada de vaselina. MÉTODOS: Coelhos foram submetidos à hepatectomia parcial e distribuídos em seis grupos (n=10): Grupo 1: sem tratamento; Grupo 2: tratamento com eletrocautério seco; Grupo 3: emplastrado com gel de lidocaína; Grupo 4: pomada de neomicina; Grupo 5: loção de glicerina; Grupo 6: pomada de vaselina. Foram mensurados o peso do fígado ressecado, o volume de sangramento e o tempo dispendido para hemostasia. Cinco coelhos de cada grupo foram reoperados após 24 horas, e cinco após sete dias, para biópsia da ferida hepática e exploração da cavidade abdominal. Eritrograma e marcadores de função e lesão hepática foram avaliados no pré-operatório e antes das reoperações. RESULTADO: O gel de lidocaína e a loção de glicerina reduziram o volume do sangramento e o tempo de hemostasia, além de conduzirem a energia térmica do eletrocautério, provocando degeneração hidrópica celular após 24 horas e necrose após sete dias, com profundidade maior no tecido hepático. Todas as substâncias elevaram as aminotransferases. Esses valores normalizaram-se em até sete dias. CONCLUSÃO: O eletrocautério emplastrado com gel de lidocaína e a loção de glicerina foram os métodos mais eficazes na hemostasia do parênquima hepático de coelhos.
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Paula Massae Nakage, Ana, and Aureo Evangelista Santana. "AVALIAÇÃO DAS FUNÇÕES HEPÁTICA E RENAL DE CÃES EXPOSTOS AO ANTINEOPLÁSICO DOXORUBICINA." Revista Acadêmica: Ciência Animal 6, no. 3 (July 15, 2008): 371. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v6i3.10610.

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Abstract:
A doxorubicina (Adriblastinaâ) é um agente antineoplásico amplamente administrado em OncologiaHumana e Veterinária e eficaz no controle de diversas neoplasias. Porém, sua eficácia é limitadapelo efeito citotóxico não seletivo da doxorubicina. No presente estudo foram utilizados quinze(15) cães adultos sadios, machos e fêmeas, distribuídos em três grupos experimentais: grupo G1(n=5), tratado com solução salina estéril; grupo G2 (n=5), tratado com 20 mg/m2 de doxorubicinae grupo G3 (n=5), tratado com 30 mg/m2 de doxorubicina. Os cães receberam solução salinaestéril (G1) ou doxorubicina (G2 e G3) por via intravenosa, a cada 21 dias, até o total de oitoaplicações. As avaliações bioquímico-séricas de função hepática e função renal e eletroforéticasforam realizadas seis dias após a exposição à doxorubicina, a intervalos de 21 dias, durante 168dias. A urinálise foi realizada a cada 30 dias. Os animais que vieram a óbito foram necropsiadospara caracterização das lesões hepáticas e renais. Os resultados mostraram que a doxorubicinainduziu lesões histopatológicas hepáticas e renais, hipoproteinemia, hipoalbuminemia e proteinúriaa partir da terceira aplicação da doxorubicina. As ações hepatotóxicas e nefrotóxicas da doxorubicinarevelaram-se dose-dependentes, indicando que pacientes submetidos à terapia com doxorubicinadevem ser monitorados periodicamente.
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Lemos, Amanda Batista da Silva, Amanda Ribeiro da Fonseca, Ana Elisa Silveira de Souza, Luiza Bim Vivan, Laryssa Aparecida Oliveira Lomonaco, Sara Tais Dias, Bruno Cesar Correa Salles, et al. "Efeitos do extrato hidroalcoólico das folhas e da farinha dos frutos de Guabiju (Myrcianthes pungens) sobre parâmetros laboratoriais de ratos diabéticos." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 14, 2021): e39910817442. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17442.

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Abstract:
O Diabetes Mellitus (DM) é um sério problema de saúde pública que carece de novas alternativas terapêuticas, dentre estas, destaca-se a fitoterapia. Esse estudo teve como objetivo avaliar a ação do extrato hidroetanólico das folhas e da farinha dos frutos de Guabiju (Myrcianthes pungens) sobre os parâmetros laboratoriais de animais diabéticos. A farinha dos frutos de Guabiju incorporada na alimentação diária em forma de ração peletizada ou o extrato das folhas de Guabiju administrado por gavagem (dose oral de 300 mg/kg/dia), foram administrados em um modelo experimental de ratos Wistar com DM tipo 1 induzido por aloxano, durante 45 e 90 dias, respectivamente. Avaliou-se o efeito anti-hiperglicemiante e outros parâmetros bioquímicos, como triglicérides, colesterol total e enzimas marcadoras de função hepática (AST) e renal (creatinina). O desfecho de ambos os tratamentos não culminou em marcante diminuição da glicemia de jejum, melhora do perfil lipídico ou função renal quando comparado aos ratos diabéticos não tratados. No entanto, o tratamento com o extrato das folhas de Guabiju preveniu o aumento de marcadores de lesão hepática, sendo que os resultados da prova de função hepática mostraram alterações benéficas significativas nos animais tratados com o extrato das folhas de Guabiju, com redução dos níveis de AST. O valor de AST para os ratos não diabéticos foi 72,12 ± 10,52 mg/dl, para os ratos diabéticos foi 111,0 ± 16,84 mg/dl e para os ratos diabéticos tratados foi 82,66 ± 5,50 mg/dl (p < 0,05). Esta ação em prevenir típicas complicações do DM, como os danos hepáticos, em uma baixa dose, demonstra que esta planta pode apresentar uma possível atividade terapêutica, que deve ser refinada com mais testes e ensaios clínicos que comprovem uma eficácia da ação e segurança.
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Maciel, Shaine Silva, and Luciana Barros Sant'Anna. "ESTUDO BIOQUÍMICO DO POTENCIAL DA MEMBRANA AMNIÓTICA NA FIBROSE HEPÁTICA INDUZIDA EM RATOS." Revista Univap 22, no. 40 (November 1, 2016): 88. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.1190.

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A fibrose hepática causada por obstrução do ducto biliar induz alterações tanto na estrutura como na função do fígado, e pode levar a cirrose e insuficiência hepática, quando não tradada. A membrana amniótica humana (MA) devido às suas propriedades anti-inflamatórias e anti-fibróticas pode ser uma terapia alternativa. A proposta desse trabalho é analisar as alterações nos níveis séricos das principais enzimas celulares e da albumina, na fibrose hepática induzida pela ligadura do ducto biliar (LDB) e após o tratamento com a MA. Dez ratos foram divididos nos grupos LDB e LDB+MA, e eutanasiados após 9 semanas da LDB. As amostras de sangue foram processadas bioquimicamente para análise da albumina (ALB), fosfatase alcalina (FA) e transaminases (TGP e TGO). Comparando os grupos experimentais verificou-se que no grupo LDB+MA houve a diminuição da ALB e TGP e no grupo LDB houve a diminuição da FA e TGO, entretanto sem apresentar diferença significante entre os grupos. Conclui-se que a MA, quando aplicada ao fígado no mesmo momento da indução da fibrose, parece não ter exercido efeito significativo na função hepática.
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Chida, Valéria Vieira, Márcia Bento Moreira, Luís Fernando Paes Leme, Djalma José Fagundes, Carlos Eduardo Benetti Ramalho, Neil Ferreira Novo, and Edna Frasson de Souza Montero. "Estudo da função hepática de ratos espontaneamente hipertensos submetidos a diferentes pressões de pneumoperitônio com CO2." Acta Cirurgica Brasileira 18, no. 1 (January 2003): 51–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000100010.

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OBJETIVOS: Avaliar a função hepática de ratos hipertensos submetidos a baixa ou alta pressão de pneumoperitônio. MÉTODOS: Foram utilizados 60 ratos, distribuídos em dois grupos (n= 30), de acordo com a pressão de pneumoperitônio de 4 e 10mmHg, sendo 15 animais da linhagem EPM-1 Wistar e 15 animais da linhagem SHR. Logo após a pesagem, os animais foram submetidos à anestesia com cetamina e xilazina intramuscular e, em seguida, submetidos a pneumoperitônio, durante 1 hora e desinsuflação por mais 1 hora. Foram coletadas amostras sangüíneas logo após a realização do cateterismo da artéria femoral esquerda, após uma hora de insuflação, assim como, depois de uma hora de desinsuflação. Estas amostras foram encaminhadas para a avaliação das enzimas hepáticas (AST, ALT, DHL) e bilirrubinas (total, direta e indireta). O nível de significância estatístico foi estabelecido em 5%. RESULTADOS: Com pneumoperitônio de 4mmHg a AST e ALT apresentaram níveis iniciais menores do que após insuflação e desinsuflação enquanto a DHL, a BT e a BD não se alteraram; em ambas as linhagens. Na pressão de 10mmHg a AST e a DHL não se alteraram nos ratos normotensos e aumentaram nos hipertensos, a BD não se alterou, a ALT e a BT aumentaram para ambas as linhagens. CONCLUSÃO: A função hepática mostrou-se alterada e a medida do tempo após a desinsuflação foi curta para evidenciar uma eventual reversão dessas alterações, tanto nos animais hipertensos, como em animais hígidos.
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Souza, Marcos Antonio Cavalari de, Lucas Moreira Guerra, Beatriz Teixeira Rondina, Thatiana Scalon, Caio Cardozo Jorge, and Nilo David Paro. "LESÃO HEPÁTICA E POLIFARMÁCIA: UM RELATO DE CASO." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 047–48. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.047-048.

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Abstract:
Muitos fármacos frequentemente causam elevações assintomáticas de enzimas hepáticas devido sua farmacocinética e metabolização hepática. Entretanto, hepatite aguda por droga clinicamente significante ou piora nos parâmetros de função hepática é rara. A lesão hepática induzida por medicamentos –DILI (Drug Induced Liver Injury) pode ser definida como lesão no fígado causada por medicação ou toxina que levem a anormalidades em exames laboratoriais hepáticos, e sua apresentação clínica pode ir de assintomática à falência hepática. O tratamento da DILI baseia-se na abstinência precoce do fármaco e tratamento secundário das possíveis lesões hepáticas; em casos graves, o transplante de fígado poderá ser uma opção terapêutica.No relato, encontra-se paciente masculino, 45 anos, apresentando quadro intenso de icterícia generalizada em face, tronco, abdome e membros. Acompanham acompanhada de colúria, dor em região epigástrica e de hipocôndrio direito, inapetência e constipação. Ao interrogatório sintomatológico nega outras queixas. Antecedentes pessoais:Diabetes Mellitus 2 há 10 anos em uso de Metformina e Glicasida, epilepsia há 25 anos em tratamento com trileptal, ácido valproico e clonazepan, tireoidectomia há 13 anos em uso de Puran T4, transtorno depressivo maior há 10 anos em uso de sertralina, fibromialgia há 10 anos em uso de amitriptilina. Refere quadro de pneumonia há 12 dias, tendo realizado tratamento com amoxicilina com clavulanato por 7 dias, terminando o seu uso há 5 dias.Ao exame físico apresentou abdome distendido, ausculta com ruídos hidroaéreos intensos, percussão timpânica, traube maciça, palpação com dor em hipocôndrio direito e região epigástrica e fígado palpável 8 cm do RCD e baço palpável em 4 cm do RCE. Exames sorológicos de hepatites virais negativo. Tomografia computadorizada demonstrou hepatoesplenomegalia. Exames laboratoriais com: TGO o dobro do normal para idade e sexo, TGP elevado em três vezes, FA elevado em quatro vezes. Acompanhado em internação hospitalar por 11 dias. Prescrição inicial de Buscopan, Bromoprida, Lactulona, Ácido valprocoico, Puran T4, Ranitidina, Dextro de 12/12h, Insulina conforme protocolo do serviço. Ao 11º dia recebeu alta hospitalar, com ajuste de dosagens e prescrições. Dessa forma, conclui-se que dentro os medicamentos mais prevalentes nas hepatites medicamentosas, está presente a amoxicilina com clavulanato, a qual o paciente fez uso. A real incidência de hepatopatia farmaco induzida é difícil de ser determinada, pois na maioria das vezes essas alterações são assintomáticas e passam despercebidas. Em muitas situações, o atendimento médico somente é procurado se a sintomatologia for extrema.Vale ressaltar que o paciente acima somente procurou assistência quando o quadro ictérico estava muito acentuado, de modo que a sua assistência se iniciasse tardiamente ocasionando maiores consequências.
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PAROLIN, Mônica Beatriz, Reginaldo Werneck LOPES, José Ederaldo Queiroz TELLES, Sergio Ossamu IOSHII, and Nemer HAJAR. "Hepatite aguda colestática pelo propiltiouracil: relato de caso." Arquivos de Gastroenterologia 37, no. 2 (April 2000): 129–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032000000200011.

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Abstract:
Propiltiouracil é uma droga amplamente utilizada no tratamento do hipertiroidismo. A hepatotoxicidade é um dos efeitos colaterais mais raros e também mais graves associados a ela. Relata-se um caso de hepatite aguda colestática que acomete um jovem de 15 anos em uso de propiltiouracil para tratamento de hipertiroidismo. Causas virais, metabólicas e autoimunes foram excluídas e a biopsia hepática revelou achados histopatológicos sugestivos de hepatite colestática induzida por droga. Com a suspensão da droga, houve remissão dos sintomas e normalização progressiva das provas de função hepática. Raramente, os pacientes em uso de propiltiouracil podem desenvolver injúria hepática grave.
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Larsson, Maria Helena Matiko Akao, Sílvia Regina Ricci Lucas, Regina Mieko Sakata Mirandola, Paola Lazaretti, José Daniel Luzes Fedulho, and Marcelo Alcindo de Barros Vaz Guimarães. "Valores de referência das provas de funções hepática, renal e de alguns eletrólitos em Cebus apella, anestesiados com cetamina." Ciência Rural 27, no. 2 (June 1997): 257–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781997000200014.

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Abstract:
Foram analisadas 127 amostras de soro sangüíneo, obtidas de macacos-prego (Cebus apella), anestesiados com cetamina. Quantificaram-se as provas de função hepática (proteínas totais, albumina, glicose, bilirrubinas e atividade enzimática de ALT, AST e ALP), de função renal (uréia e creatinina), bem como alguns eletrólitos (sódio, potássio, cloro, cálcio e fósforo). Os valores médios obtidos foram analisados e comparados entre grupos, de acordo com o sexo e a faixa etária. Dentre as provas de função hepática, os valores de ALP e ALT dos animais jovens mostraram-se superiores aos dos adultos, enquanto os níveis de AST foram maiores nos machos jovens em relação aos machos adultos. Os níveis de albumina foram maiores nos machos adultose fêmeas jovens e a proteína total apresentou valores mais altos nas fêmeas adultas. Relativamente às provas de função renal, os níveis de creatinina mostraram-se maiores nos machos adultos, enquanto os níveis de uréia foram maiores nos machos jovens. Quanto aos eletrólitos, os níveis séricos de cloretos foram superiores nas fêmeas jovens enquanto o sódio mostrou-se mais elevado nos machos adultos do que nas fêmeas jovens.
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Aguiar, Luiz Roberto Farion de, Paulo Afonso Nunes Nassif, Carmen Australia Paredes Marcondes Ribas, Nicolau Gregori Czeczko, Mauricio Marcondes Ribas, Carlos Hespanha Marinho Júnior, and Eduardo Wendler. "Regeneração do fígado após hepatectomia parcial em ratos submetidos à hipertensão portal pós-hepática." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 24, no. 2 (June 2011): 144–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202011000200011.

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Abstract:
RACIONAL: O fígado adulto normal é quiescente e apenas uma pequena porcentagem das suas células é submetida à divisão celular em qualquer tempo, mas pode rapidamente iniciar a proliferação celular em resposta a um estímulo. Este processo pode ser desencadeado através da hepatectomia parcial. OBJETIVOS: Avaliar o efeito da hipertensão portal provocada pela oclusão parcial da drenagem venosa hepática sobre a regeneração do fígado remanescente de ratos submetidos à hepatectomia parcial. MÉTODOS: Foram realizadas hepatectomias a dois terços em 50 ratos Wistar machos adultos. Os animais foram divididos em cinco grupos: um grupo controle e quatro grupos de estudo que foram submetidos a diferentes graus de plicatura da veia cava inferior supra-hepática. Após 240 horas do estímulo para regeneração realizou-se nova laparotomia com aferição das pressões portal e de veia cava inferior, além de biópsia hepática. Analisaram-se os fragmentos por imunoistoquímica para os marcadores Ki-67 e fator de von Willebrand. A deposição de colágeno foi avaliada pela coloração tricrômico de Masson e a função hepática através de marcadores sorológicos. RESULTADOS: A proliferação celular nos animais submetidos à hepatectomia parcial e hipertensão portal de diversos graus persistiu mais elevada quando comparada ao grupo controle. O índice de proliferação para Ki-67 estava mais elevado nos grupos submetidos à elevação da pressão portal. A expressão do fator de von Willebrand estava acentuadamente elevada após a hepatectomia parcial nos grupos com maior grau de hipertensão portal. Houve pouco depósito de colágeno no tecido hepático nos animais dos quatro grupos com plicatura parcial da veia cava inferior supra-hepática, porém a deposição foi mais intensa nos grupos com níveis de pressão portal menores. CONCLUSÕES: Ratos submetidos à hepatectomia parcial a 70% e hipertensão portal, após 240 horas, apresentam: 1. atraso no processo regenerativo diretamente proporcional aos níveis pressóricos no sistema porta; 2. após dez dias, persiste a proliferação de hepatócitos proporcionalmente mais intensa quanto maior a elevação da pressão no sistema porta, porém níveis extremos de pressão portal inibem a proliferação, e, no estímulo para regeneração do fígado, demonstrou-se atraso da angiogênese influenciado pelos valores de pressão portal; 3. hipertensão portal extrema promove elevação da expressão de fator VIII, o que sugere capilarização dos sinusóides; 4. quanto mais elevados os níveis de pressão portal, menor será a quantidade de colágeno depositada, podendo-se inferir que o aumento da pressão portal ocasiona atraso na restauração da matriz extracelular; 5. a análise da função hepática evidenciou que a hepatectomia parcial a 70%, após dez dias, não interferiu com a fisiologia hepática, a qual permaneceu dentro dos limites da normalidade, mas com a hipertensão portal pode haver comprometimento funcional do fígado remanescente durante o processo regenerativo.
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Lacerda, Cláudio Moura, Paulo Sérgio Vieira de Melo, Américo Amorim, Ricardo Lima, Mário Emery, Danielle Batista, and Danielle Andrade. "A veia gástrica esquerda como alternativa de revascularização portal no transplante hepático." Acta Cirurgica Brasileira 17, no. 1 (February 2002): 67–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502002000100010.

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Abstract:
Trombose ou hipoplasia da veia porta não tem sido, ainda, considerados contra-indicações para o transplante ortotópico de fígado. Contudo, permanecem com obstáculos associados com aumento da freqüência de falha primária e a longo prazo do transplante de fígado. Existem alguns fatores de risco tais como: sexo masculino, cirrose avançada, doença hepática alcoólica e cirurgia prévia para hipertensão portal. Os autores relatam o caso de uma criança de 4 anos, do sexo feminino, que sofria de doença terminal do fígado resultante de atresia de vias biliares e que tinha submetido, sem sucesso, a uma operação de Kasai. Ela se submeteu a um transplante ortotópico de fígado por cirrose biliar secundária. Durante a cirurgia uma hipoplasia portal severa do receptor foi encontrada. Uma anastomose entre a veia gástrica esquerda do receptor e a veia porta do doador foi feita. Reperfusão hepática e subseqüente função do fígado foram excelentes. A paciente recebeu alta hospitalar no trigésimo dia. A veia gástrica esquerda pode ser uma alternativa para revascularização portal no transplante hepático.
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Santos, Roberto O. Cardoso dos, and Orlando de Castro e Silva Jr. "Avaliação da função mitocondrial hepática em crianças portadoras de colestase neonatal." Acta Cirurgica Brasileira 15, suppl 2 (2000): 71–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502000000600022.

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Santos, R. O. C., and O. Castro e Silva Jr. "Avaliação da função mitocondrial hepática em crianças portadoras de colestase neonatal." Acta Cirurgica Brasileira 15, suppl 2 (2000): 111. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502000000600050.

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FERREIRA, MARIA ANGÉLICA PIRES, MARCELO BASSO GAZZANA, SÉRGIO SALDANHA MENNA BARRETO, and MARLI MARIA KNORST. "Síndrome hepatopulmonar em paciente com cirrose por vírus C e SIDA." Jornal de Pneumologia 27, no. 1 (January 2001): 52–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-35862001000100009.

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Abstract:
A síndrome hepatopulmonar consiste na tríade de doença hepática, dilatações vasculares intrapulmonares e hipoxemia. Não há relatos de síndrome hepatopulmonar associada com SIDA. Relatamos o caso de uma mulher de 43 anos portadora de SIDA e de cirrose hepática por hepatite C, em uso de cotrimoxazol profilático para pneumocistose e de terapia anti-retroviral, com dispnéia progressiva, cianose, baqueteamento digital, aranhas vasculares e exame do tórax normal. A radiografia do tórax mostrava infiltrado retículo-nodular, o gradiente alvéolo-arterial de oxigênio estava aumentado e a função hepática alterada. Shunt intrapulmonar foi evidenciado por ecocardiografia bidimensional transtorácica e por cintilografia pulmonar perfusional, confirmando-se a síndrome hepatopulmonar.
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Couto, Janira Lúcia Assumpção, Regina Coeli da Silva Vieira, Janine Maciel Barbosa, Sônia Salgueiro Machado, and Haroldo da Silva Ferreira. "Alterações da função hepática de camundongos desnutridos e infectados pelo Schistosoma mansoni." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41, no. 4 (August 2008): 390–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822008000400013.

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Abstract:
Existem poucos estudos sobre as alterações da função hepática em camundongos com esquistossomose associada à desnutrição. Neste trabalho, os animais foram divididos em quatro grupos, de acordo com as dietas (normal ou hipoprotéica) e infectados ou não pelo Schistosoma mansoni. Todos os grupos desenvolveram-se menos que o grupo controle (p<0,0001). A mortalidade nos animais foi devida à infecção. Níveis altos de aminotransferases nos animais nutridos e infectados sugerem um processo inflamatório intenso (p<0,0001). Todos os grupos apresentaram elevação da fosfatase alcalina. Houve aumento da aspartato transferase e da fosfatase alcalina em animais nutridos infectados. As dietas modificaram os níveis de albumina (p>0,001), e das proteínas séricas. Os grupos, comparados ao controle, mostraram baixos níveis de glicose (p<0,001). Este estudo verificou que ambas, infecção e/ou desnutrição, interferiram nos níveis dos indicadores bioquímicos, mas as alterações mais importantes da função hepática ocorreram durante a inflamação intensa causada pela esquistossomose.
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Nicolielo, Ana Carla, Carolina Mocarzel, and Juliana Esteves. "Relato de caso: disfunção de enxerto hepático em primigesta após retransplante." Jornal Brasileiro de Ginecologia 129, no. 2 (2019): 22. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2019129210.

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Abstract:
Introdução: Episódios de rejeição do enxerto durante a gestação são esporadicamente descritos e habitualmente resultam de níveis sub-terapêuticos dos imunossupressores, respondendo prontamente ao aumento da imunossupressão, complementado ou não por pulsoterapia. Convém lembrar que receptoras de transplante hepático (TH) que apresentem alteração das enzimas hepáticas durante a gestação devem ser investigadas não apenas para rejeição do enxerto, mas para outras condições, como hepatites virais, colelitíase e colestase da gravidez, não havendo contraindicação para a realização de biopsia hepática, se necessário. Devem-se monitorar os níveis séricos dos imunossupressores pelo menos mensalmente, para assegurar que se mantenham no intervalo terapêutico. Relato do caso: Primigesta, 21 anos, com idade gestacional de 34 semanas + 4 dias, história de transplante hepático em abril de 2012 e retransplante hepático em março de 2013 por insuficiência hepática autoimune. Paciente já em uso de tacrolimus com dose ajustada há 3 semanas e corticoide. Exame físico da admissão: taquicárdica, taquipneica e ictérica 3+/4+, exame obstétrico sem alterações. Avaliação da vitalidade fetal preservada com peso fetal estimado no percentil 48 para idade gestacional, líquido amniótico normal e índice de pulsatilidade de artéria umbilical normal. Exames laboratoriais: aumento de transaminases, escórias nitrogenadas e bilirrubina. Hipótese diagnóstica de disfunção do enxerto hepático e nefrotoxicidade pelo tracrolimus. Após quatro dias de internação hospitalar e três dias em unidade fechada, paciente evoluiu com piora da função renal e aumento de índice normalizado internacional, transaminases e bilirrubina, ao exame físico apresentou desorientação, levantando-se a possibilidade de encefalopatia, apresentou sinais de congestão pulmonar com estertores crepitantes em base bilateral. Na avaliação fetal, adramnia e doppler de artéria umbilical normal. Em avaliação conjunta com a hepatologia, a equipe de transplante e intensivista, indicou-se interrupção da gestação por via alta. No puerpério imediato indicou-se hemodiálise por insuficiência renal aguda e encaminhou-se a paciente para o setor de clínica médica para posterior transferência para centro de referência em transplante hepático. Discussão: Os principais pontos chave no acompanhamento da gestação em receptoras de TH estão sumariados a seguir. Toda gestação em receptora de TH é considerada de alto risco e necessita de acompanhamento multidisciplinar especializado. A gestação é considerada mais segura após o primeiro ano do transplante em paciente com bom estado geral, função adequada do enxerto, sem evidência de disfunção renal ou hipertensão arterial não controlada e com esquema estável de imunossupressão. Deve-se manter o esquema de imunossupressão e monitorar com frequência os níveis séricos dos imunossupressores, evitando-se drogas como micofenolato e sirolimus, a ser suspensas se possível seis semanas antes da concepção. Devem-se investigar prontamente alterações de enzimas hepáticas, se necessário, com biopsia. Episódios de rejeição são raros, mas podem ocorrer, até mesmo no pós-parto imediato. Portanto, é importante manter monitoramento rigoroso dos níveis de imunossupressão nas primeiras semanas após o parto. É preciso rastrear durante toda a gestação e tratar prontamente complicações como diabete, hipertensão arterial, pré-eclâmpsia, retardo do crescimento intrauterino e infecções. Conclusão: A gestação em receptora de TH deve ser considerada de alto risco e requer acompanhamento pré-natal multidisciplinar, com monitorização rigorosa da terapia imunossupressora, das funções renais e do enxerto hepático e diagnóstico e tratamento precoces e adequados de quaisquer complicações. O parto vaginal é preferível sempre que possível, e o aleitamento materno não é recomendado com base nos conhecimentos atuais.
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Silva, Luis Cláudio Lopes Correia da, Angelo João Stopiglia, and Denise Tabacchi Fantoni. "Técnica de biópsia hepática em eqüino por laparoscopia." Ciência Rural 32, no. 3 (June 2002): 459–65. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000300015.

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Abstract:
Este trabalho experimental objetivou a avaliação do uso da laparoscopia para biópsia hepática em eqüino e o estudo das possíveis alterações clínicas e laboratoriais decorrentes de tal procedimento. Foram utilizados 10 animais, os quais foram submetidos a procedimento cirúrgico em posição quadrupedal, por abordagem pelo flanco direito, no 17º espaço intercostal, após jejum alimentar e hídrico de 36 e 18 horas respectivamente. A avaliação pós-operatória constou de exame físico diário e colheita de amostras de sangue seriadas. O procedimento possibilitou inspeção dos órgãos e estruturas anatômicas localizados dorsalmente à direita da cavidade abdominal, favorecendo a escolha do local de biópsia hepática. Não foram observadas alterações no exame físico dos animais. Os exames hematológicos e de função hepática não apresentaram alterações significativas. Concluiu-se que o emprego da laparoscopia para realização de biópsia hepática em eqüino é simples, eficaz e seguro.
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Silva Junior, Orlando de Castro E., Reginaldo Ceneviva, Cláudia Carvalho Rizzo, Ajith Kumar Sankarankutty, Rubens Gutierrez Granato, and Luiz Alfredo Gonçalves Menegazzo. "Alterações hepáticas na icterícia obstrutiva." Medicina (Ribeirao Preto Online) 30, no. 2 (June 30, 1997): 165–72. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v30i2p165-172.

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Abstract:
As alterações na função hepática de pacientes com icterícia obstrutiva são descritas nesta revisão, correlacionando-as com a morbidade e a mortalidade operatória. As várias alterações fisiopatológicas que levam ao dano hepatocelular e a disfunção do sistema imune também são analisadas.
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Oliveira, Mariane Aline Gomes, Pâmela Morais Bacelar, João Pedro Alves De Oliveira, Gustavo Frederico Moreno, Sara Coletti Pinto, Daniela Miotto Bernardi, and Sóstenez Alexandre Vessaro Silva. "AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA Curcuma longa L. NA HISTOLOGIA DO FÍGADO E NO PESO DOS ORGÃOS DE RATOS WISTAR ALIMENTADOS COM DIETA DE CAFETERIA." FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 1, no. 1 (April 25, 2019): 98–106. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v1i1.9.

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Abstract:
A Cúrcuma longa L., é uma planta que mede aproximadamente 1 m e é conhecida popularmente como açafrão da terra ou cúrcuma, possui um composto chamado curcumina, que pode ser um mecanismo hipoglicemiante. O presente estudo avaliou os efeitos da cúrcuma na morfologia do tecido hepático de ratos wistar alimentados com dieta de cafeteria. Foram utilizados 16 ratos machos, divididos em 4 grupos de 4 animais, grupo RC alimentados com ração comercial, grupo DC alimentados com dieta de cafeteria, grupo DC2C alimentados com dieta de cafeteria + 2% de cúrcuma adicionada na dieta e grupo DC5C dieta de cafeteria + 5% de cúrcuma adicionada na dieta durante 60 dias. Foram avaliados: o consumo de ração diário (CRD), ganho de peso diário (GPD), conversão alimentar (CA) e o peso do fígado. Através da microscopia de luz foi realizada analise da morfologia do fígado observando o aspecto dos hepatócitos, capilar sinusóides (CS), citoplasma (C), núcleo (N) e a presença de vacuolização citoplasmática típica de esteatose hepática. Os resultados mostraram uma diferença significativa (p<0,05) em CRD, GPD, CA. Na avaliação da função hepática a dieta de cafeteria apresentou alterações no tecido hepático sendo observados vários pontos com acúmulo de gordura. Quando administrado dieta com cúrcuma apresentou uma eficácia na diminuição no peso do fígado, entretanto não apresentou eficácia na diminuição da esteatose.
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Moreira, Vannessa Passos, Rita de Cássia Franca, Joseni Santos, and Luciana Silva. "Aspectos anatomoclínicos da esclerose hepatoportal em crianças." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 12, no. 2 (November 8, 2013): 168. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v12i2.6168.

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Abstract:
<div>Introdução: A Esclerose Hepatoportal é caracterizada pela presença de hipertensão portal com preservação da arquitetura e função</div><div>hepática na ausência de obstrução extra-hepática da veia porta. Objetivo: enumerar as principais características anátomo-clínicas</div><div>dos pacientes portadores de esclerose hepatoportal, acompanhados no serviço de Gastroenterologia Pediátrica. Metodologia: estudo descritivo de uma série de casos, no qual foram coletadas informações dos prontuários dos pacientes portadores de esclerose hepatoportal acompanhados no ambulatório de hepatologia pediátrica do Hospital Universitário Professor Edgard Santos – UFBA.</div><div>Resultados: Foram selecionados cinco pacientes que preenchem os critérios para esclerose hepatoportal. Dentre os sintomas, todos apresentaram aumento de volume abdominal, dois hepatomegalia, dois esplenomegalia e um com hepatoesplenomegalia. Sinais de hepatopatia crônica foram encontrados em três pacientes. As provas de função hepática não se mostraram alteradas. Foram visualizadas varizes esofágicas em quatro pacientes, sendo feita escleroterapia em apenas um dos casos. Dentre os aspectos vistos na biópsia hepática, quatro pacientes apresentaram fibrose portal e septal, dois com espaços-porta alargados por fibrose, dois com áreas de dilatação e congestão de sinusóides, quatro com nódulos no parênquima e todos com vasos telangiectásicos. Conclusão: a Esclerose Hepatoportal ainda é uma doença muito pouco estudada na população pediátrica, são necessários mais estudos para</div><div>caracterizar melhor a evolução tanto clínica como anatomopatológica nessa faixa etária.</div>
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Paiva, José Hicaro Hellano Goncalves Lima, Vitória Nunes Medeiros, and Ivelise Regina Canito Brasil. "Hepatite aguda secundária ao abuso de cocaína, associada a severa rabdomiólise." Revista de Medicina 99, no. 2 (April 23, 2020): 189–96. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v99i2p189-196.

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Abstract:
A cocaína é uma droga com notória capacidade de afetar adversamente quase todos os órgãos do corpo e pode causar uma infinidade de anormalidades multisistêmicas secundárias. No presente estudo, relatamos três casos de insuficiência hepática aguda complicada por rabdomiólise e lesão renal aguda após consumo de cocaína e álcool. O início da doença, as manifestações clínicas, os dados laboratoriais, o diagnóstico e a terapêutica de cada paciente foram registrados. Nota-se a presença de causas multifatoriais para a ocorrência de Insuficiência Hepática e Rabdomiólise nos três casos relatados. Os testes laboratoriais revelaram que a concentração sérica de transaminases, bem como os de creatinafosfoquinase (CPK) aumentaram e que os sintomas de insuficiência renal aguda estavam presentes, o que forneceu um diagnóstico exato de insuficiência hepática aguda complicada por grave rabdomiólise e lesão renal aguda dialítica. Rabdomiólise é uma condição de hipermioglobinúria, sendo uma dos principais fatores que fomentam uma piora da função renal. A terapia da fase inicial envolveu suporte a ressuscitação volêmica associada a terapia dialítica com rigoroso controle da função renal. Os três pacientes desenvolveram comprometimento de múltiplos órgãos, mas apenas um foi a óbito devido a gravidade do quadro. Considerando os três casos apresentados, concluímos que a insuficiência hepática, complicada por rabdomiólise, secundária ao uso de cocaína e álcool pode ter mau prognóstico clínico, a depender de vários fatores. E os médicos devem estar cientes dos potenciais efeitos causados pela cocaína, a fim de gerir as múltiplas complicações associadas ao abuso destas substâncias.
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Farias, Enelruy Ávila, Paulo Roberto Ott Fontes, Cláudia Ramos Rhoden, Márcio Luís Lucas, Márcio Luís Migliavacca Leal, Marcelo Sabedotti, and Ernani Luis Rhoden. "Acompanhamento de um modelo de indução de cirrose em ratos mediante vídeolaparoscopia." Acta Cirurgica Brasileira 15, no. 3 (September 2000): 163–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502000000300005.

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Abstract:
Os autores apresentam um modelo de vídeolaparoscopia experimental para avaliar a hepatotoxicidade induzida pelo tetracloreto de carbono (CCl4) em ratos. Nódulos sobre a superfície hepática e aumento significativo das provas de função hepatobiliar (alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, fosfatase alcalina e g -glutamiltranspeptidase) foram observados nos ratos tratados com CCl4. Além disso, cirrose hepática foi diagnosticada por estudo histopatológico em todos os ratos submetidos à administração de CC1(4). Desta maneira, a vídeolaparoscopia experimental em ratos parece ser um método diagnóstico excelente que merece mais investigação para explorar as conseqüências fisiológicas da cirurgia laparoscópica.
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Borsa, Adriana, Sônia Terezinha dos Anjos Lopes, Jânio Morais Santurio, Carlos Augusto Mallmann, Juarez Morbini Lopes, and Roberta Ribeiro Fernandes. "Enzimas de função hepática na aflatoxicose aguda experimental em frangos de corte." Ciência Rural 28, no. 4 (December 1998): 587–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781998000400009.

Full text
Abstract:
Com o objetivo de avaliar a função hepática de aves experimentalmente intoxicadas por aflatoxina, com e sem uso de bentonita sódica, foram utilizados 40 (quarenta) frangos de corte, machos, linhagem Ross, divididos em 4 (quatro) grupos de 10 (dez.) animais, sendo que cada grupo foi submetido a um tratamento: T1 - controle (ração sem aflatoxina ou bentonita), T2 - ração com 5ppm de aflatoxina, T3 - ração com 5ppm de aflatoxina e 0,5% de bentonita sódica e T4 - ração com 0,5% de bentonita sódica. Todos estes tratamentos foram aplicados do 1° ao 42 ° dia de vida das aves. Aos 21, 35 e 42 dias de idade, foram analisados os níveis séricos das enzimas aspartato aminotransferase (AST), alanina aminotransferase (ALT), lactato desidrogenase (LDH) e gama glutamiltransferase (GGT), A análise da variância mostrou que houve interação entre os tratamentos e datas de colheita de material, para as seguintes variáveis: AST, LDH e GGT. Para estas, foi aplicado o teste de Tukey, comparando-se as médias de cada tratamento em cada data. Observou-se que as enzimas AST, ALT e GGT não apresentaram diferenças significativas entre tratamentos, porém, nos tratamentos l e 2, a AST apresentou um aumento linear (p<0,05) ao longo de todo o experimento, sendo este mais acentuado no tratamento 2. A enzima ALT não apresentou nenhuma variação para qualquer tratamento por todo o período. A GGT, nos tratamentos 2 e 3, sofreu aumento linear (p < 0,05) dos níveis ao longo do experimento. Os níveis da enzima LDH, aos 21 dias, foram mais elevados (p < 0,05) nos tratamentos 2 e 3 em relação aos tratamentos l e 4. A análise dos resultados permitiu concluir que é possível detectar hepatotoxicidade provocada pela aflatoxina, através do monitoramento dos níveis das enzimas AST e GGT no soro das aves com faixa etária entre 21 e 42 dias e pela avaliação dos níveis de LDH aos 21 dias de idade; sendo que o uso da bentonita na ração com aflatoxinas não modifica o comportamento destas enzimas.
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Fontes, Paulo Roberto Ott, Ângelo Alves de Mattos, Rene Jacobsen Eilers, Mauro Nectoux, and Jorge Olavo Pitta Pinheiro. "Colecistectomia laparoscópica em cirróticos." Arquivos de Gastroenterologia 39, no. 4 (October 2002): 212–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032002000400002.

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Abstract:
RACIONAL: Inicialmente considerada contra-indicação à laparoscopia cirúrgica, a cirrose hepática tem sido achado ocasional observado durante este procedimento. Pequenas séries de colecistectomia em pacientes com cirrose sugerem que a maioria dos cirurgiões ainda considera esta como contra-indicação à colecistectomia videolaparoscópica. OBJETIVO: Avaliar a experiência do Serviço de Gastroenterologia Clínica e Cirúrgica do Complexo Hospitalar da Santa Casa de Porto Alegre, Porto Alegre, RS, no tratamento da colelitíase por videolaparoscopia em pacientes cirróticos. PACIENTES E MÉTODOS: Seiscentos e quatro pacientes com colelitíase sintomática foram operados no Serviço no período de maio de 1993 a maio de 2000. Destes, 10 (1,6%) apresentavam cirrose hepática. A idade dos pacientes variou entre 22 a 69 anos (média de 50,4 ± 18,1). Oito pacientes (80%) eram do sexo feminino. O álcool foi o fator etiológico da hepatopatia em quatro, o vírus da hepatite C, o vírus da hepatite B, a cirrose biliar primária e a deficiência de a-1 antitripsina em um paciente cada. Em dois pacientes o agente causal não foi identificado. RESULTADOS: A colecistectomia foi realizada em todos os pacientes e em sete também biopsia hepática diagnóstica. Em dois (20%) a cirurgia foi convertida. O resultado da colangiografia transoperatória foi normal em todos os casos. Em sete pacientes o pós-operatório foi sem intercorrências. Em dois (20%) observou-se o desenvolvimento de ascite, controlada clinicamente. Ambos eram Child A no momento da cirurgia. O outro paciente, Child C, apresentou piora da função hepática e faleceu. CONCLUSÕES: Mesmo que experiência maior ainda deva ser adquirida, parece que a via laparoscópica é abordagem segura naqueles pacientes cirróticos compensados com colelitíase sintomática em que a colecistectomia esteja indicada. Nos indivíduos descompensados acredita-se que todos os esforços devam ser dirigidos à melhora da função hepática ou a procedimentos menos invasivos, tais como colecistostomia.
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Paes-Barbosa, Fábio Colagrossi, Fabio Gonçalves Ferreira, and Luiz Arnaldo Szutan. "Planejamento pré-operatório em hepatectomias." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 37, no. 5 (October 2010): 370–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912010000500011.

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Abstract:
Hepatectomia pode combinar desde a captação pequeno tumor periférico para operações de grande porte como trissegmentectomia ou ressecções central. Os pacientes podem ser saudáveis, com doença hepática localizada ou cirróticos com alto risco operatório. A avaliação pré-operatória do risco de insuficiência hepática pós-operatório é fundamental para determinar o procedimento cirúrgico adequado. A natureza da doença hepática, a sua gravidade e a operação realizada devem ser considerados para correta preparação pré-operatória. A ressecção hepática deve ser avaliada em relação ao parênquima residual, especialmente em cirróticos, pacientes com hipertensão portal e grandes ressecções. O racional para a utilização de volumetria hepática é medida pelo cirurgião. Child-Pugh, MELD e retenção de verde de indocianina são medidas de avaliação da função do fígado que pode ser usado em hepatectomia pré-operatório. Extremo cuidado deve ser tomado em relação à possibilidade de complicações infecciosas com alta morbidade e mortalidade no período pós-operatório. Vários centros estão desenvolvendo a cirurgia de fígado no mundo, com diminuição do número de complicações. O desenvolvimento da técnica cirúrgica, anestesia, doenças infecciosas, oncologia, terapia intensiva, possível ressecção em pacientes considerados inoperáveis no passado, irão proporcionar melhores resultados no futuro.
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Prudente, Geisyani Francisca Gomes, Guilherme Da Silva Pessoa, Samya Rebeca Rocha Ferreira, Natália Paz Nunesa, Lorena Guedes Bravo, Raimunda Hermelinda Maia Macena, Maria Flávia Amâncio Campos, Andréa Da Nóbrega Cirino Nogueira, and Thiago Brasileiro De Vasconcelos. "Atuação Fisioterapêutica no Transplante Hepático: Revisão Bibliográfica Narrativa e Integrativa." Journal of Health Sciences 17, no. 1 (July 1, 2015): 49. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2015v17n1p49-53.

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Abstract:
<p>O transplante é uma intervenção terapêutica utilizada no tratamento de indivíduos com doenças terminais do fígado. Os pacientes candidatos ao<br />transplante geralmente já apresentam alteração da função hepática que, associada ao procedimento cirúrgico, pode provocar sérias modificações da funcionalidade, em especial as cardiorrespiratórias. A Fisioterapia tem papel importante no pré e pós-operatório de transplante de fígado, tendo em vista à preservação da funcionalidade e o retorno precoce as atividades laborais e pessoais. Este estudo realizou uma revisão bibliográfica narrativa e integrativa sobre a atuação fisioterapêutica no transplante hepático. Foi realizado um levantamento nas bases virtuais de dados eletrônicas, Bireme (MedLine e Lilacs), nas línguas portuguesa e inglesa, utilizando como palavra-chave “transplante hepático”, utilizada de forma isolada ou em associação com o descritor “fisioterapia”. Foram encontrados 598 artigos. Somente 3 atenderam aos critérios de inclusão. Embora a Fisioterapia seja de extrema importância nos casos de transplante hepático, poucos são os estudos publicados relacionados ao tema, sugerindo a necessidade premente de mais pesquisas na área.</p>
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