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Williams, Rebecca. "Funko Hannibal in Florence: Fan Tourism, Participatory Culture, and Paratextual Play." JOMEC Journal, no. 14 (November 12, 2019): 71. http://dx.doi.org/10.18573/jomec.179.

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2

Stallings, L. H. "Make It Funky Now: The Birth of Funk Studies." Journal of Bisexuality 10, no. 1-2 (2010): 174–81. http://dx.doi.org/10.1080/15299711003609864.

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3

Valnes. "“Make It Funky”: Funk, Live Performance, and the Concept “Genre Works”." American Music 38, no. 3 (2020): 353. http://dx.doi.org/10.5406/americanmusic.38.3.0353.

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4

Pichler, Nadir Antonio. "Vazio Existencial: um fundo sem fundo." Caminhos 14, no. 2 (2016): 387. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v14i2.5131.

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Abstract:
Resumo: o homem, dentre todos os seres, possui consciência de sua existência, pois é um ser inserido no mundo, com o mundo e para o mundo. Por isso ele tem consciência de sua potencialidade, finitude e perfectibilidade. E o vazio existencial é decorrente dessa condição natural. Assim, o objetivo do artigo, de natureza bibliográfica, é refletir sobre o vazio existencial humano, decorrente de sua condição de ser no mundo. E quanto mais o homem procura realizar-se, principalmente pela busca de bens materiais e efêmeros, mais ele mergulha no vazio. Ora, as ciências humanas, como a filosofia, a psicologia e a teologia, conseguem amenizar esse fundo sem fundo, mas jamais realizá-lo na sua plenitude de ser existencial, porque o homem é um ser inconcluso.
 Palavras-chave: Vazio existencial. Homem. Felicidade. Finitude.
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5

Rangel, Shawn J. "To Fundo or Not to Fundo?" JAMA Pediatrics 167, no. 10 (2013): 896. http://dx.doi.org/10.1001/jamapediatrics.2013.2402.

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6

Silva, Luiz Eduardo Lopes. "“Desentoca o arsenal!”: a estrutura de sentimento na guerra de facções, analisada a partir do proibidão." Leitura: Teoria & Prática 37, no. 77 (2019): 93–110. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2019v37n77p93-110.

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Abstract:
O presente artigo analisa a estrutura de sentimento da guerra de facções, representada no gênero musical denominado funk proibidão, objeto deste estudo. O funk proibidão produzido na periferia de São Luís, no estado do Maranhão segue a linha dos funks que abordam as experiências das primeiras instituições de autorregulação e autodeterminação do crime surgidas nos estados do Rio de Janeiro (em fins dos anos 1970) e de São Paulo (no início da década de 1990). Respectivamente, CV e PCC. Diante da análise das letras dos proibidões catalogados na pesquisa, concluiu-se que a materialidade do funk de facção é a base constituinte de uma forma concreta de socialização de experiências de uma fração da juventude periférica (sujeita a políticas estatais de encarceramento e extermínio), que vê no crime sua única possibilidade de ascensão social, agora organizada a partir de uma articulação inédita cadeia-favela.
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7

Dupetit, Guillaume. "Loud Motown : P-Funk, Pure-Funk ou Punk-Funk ?" Revue Française d Etudes Américaines 149, no. 4 (2016): 115. http://dx.doi.org/10.3917/rfea.149.0115.

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8

Tomaz, Diana. "Será fungo?" Revista Portuguesa de Clínica Geral 27, no. 1 (2011): 96–108. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v27i1.10825.

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9

Mossman, Kaspar. "Funky junk." New Scientist 200, no. 2681 (2008): 32–35. http://dx.doi.org/10.1016/s0262-4079(08)62831-6.

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10

Jenness, Katie. "Funky Bricks." Schools 1, no. 1 (2004): 96–97. http://dx.doi.org/10.1086/589194.

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11

Nordström, Kjell, and Jonas Ridderstråle. "Funky Redux." Business Strategy Review 18, no. 4 (2007): 43–47. http://dx.doi.org/10.1111/j.1467-8616.2007.00498.x.

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12

Schmidt, Kerstin. "Der Funke." Osteopathische Medizin 22, no. 2 (2021): 43. http://dx.doi.org/10.1016/s1615-9071(21)00052-6.

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Paiva, Susana. "Respirar fundo." Sinais de cena, no. 3 (June 2005): 24–34. http://dx.doi.org/10.51427/cet.sdc.2005.0008.

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Cunha, Simone Evangelista. "Gaiola da cabeçudas e gaiola das popozudas." Música Popular em Revista 1, no. 2 (2013): 215–32. http://dx.doi.org/10.20396/muspop.v1i2.12890.

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Abstract:
O presente artigo explora o debate em torno dos embates e fronteiras presentes nas estratégias discursivas adotadas por diferentes segmentos sociais no âmbito cultural para analisar tensões e representações do funk carioca no YouTube. A partir das discussões, pensaremos as articulações de mediação cultural em torno do gênero tomando como objeto vídeos do grupo Gaiola das Popozudas e a paródia Gaiola das Cabeçudas, que alcançaram enorme repercussão ao fazer referência a funks famosos em uma “aula” que cita diversas referências intelectualizadas
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15

Männistö-Funk, Tiina. "“They Played it on Saturday Nights in a Barn”." International Journal for History, Culture and Modernity 1, no. 2 (2013): 101–27. http://dx.doi.org/10.5117/hcm2013.2.funk.

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Abstract:
This article studies rural gramophone use in Finland from the 1920s to the 1940s, based on source material of written memories related to the long Nordic tradition of folklore surveys. The characteristic rurality of the Finnish pre-war and war-time society offers an opportunity to study the non-urban appropriation of modern technology and to approach rural modernity as locally produced on the one hand, but crucial to the societal and cultural modernisation processes on the other. The article uses a practice theoretical approach and argues for an understanding of grass-root modernity as a dynamic system of practices combining old and new elements. By scrutinising the material elements, meanings and competencies linked together in rural gramophone practices, the article describes and analyses diverse forms of rural activity and innovativeness around the gramophone, peaking in the popular phenomenon of secret dances during the Second World War.
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Funk, Dmitriy. "What Does the Storyteller Sing? On Transcribing the Epics of South Siberian Turks." Folklore: Electronic Journal of Folklore 75 (2019): 91–108. http://dx.doi.org/10.7592/fejf2019.75.funk.

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Dias, B. G., and H. L. Corrêa. "Projetos do Fundo Amazônia: O Fundo Dema em Perspectiva." Amazônia, Organizações e Sustentabilidade 2, no. 2 (2013): 119–37. http://dx.doi.org/10.17800/2238-8893/aos.v2n2p119-137.

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DA SILVA, FABIO VEIGA, and RENATA TONIAL. "FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL." Administração de Empresas em Revista 2, no. 16 (2019): 165. http://dx.doi.org/10.21902/adminrev.2316-7548.v2i16.4056.

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Abstract:
O presente artigo propõe-se a analisar o Fundo Monetário Internacional (FMI), de modo a analisar a atuação deste instituto, bem como verificar suas contribuições eficientes para os países membros. Todavia, antes de adentrar neste tema, num primeiro momento, apresentar-se-á um resumo histórico acerca da criação do FMI e sua reformulação diante do contexto mundial, mais especificadamente, desde o marco histórico do ouro-dólar. Por fim, analisar-se-á a atuação prática do FMI, por meio de um caso prático de empréstimo realizado para investimentos, o qual gera uma variedade de atividades voltadas para a criação da infraestrutura física e social, influenciando diretamente na redução da pobreza e para o desenvolvimento sustentável. PALAVRAS CHAVE: Balanço de pagamento; Variáveis econômicas; Fundo monetário internacional.
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Tuma, Rabiya S. "Funky FAK proliferation." Journal of Cell Biology 174, no. 2 (2006): 165a. http://dx.doi.org/10.1083/jcb.1742iti4.

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20

Hunter, Marcus Anthony, and Zandria F. Robinson. "A funky rejoinder." Ethnic and Racial Studies 42, no. 3 (2019): 443–48. http://dx.doi.org/10.1080/01419870.2019.1538529.

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Ribas, Elisabete Marin, Fernanda Da Silva Rodrigues Rossi, Maria Inês Bento, Marlene Lúcia de Aguiar, and Monica Aparecida Guilherme da Silva Bento. "O Fundo IEB." Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, no. 53 (September 1, 2011): 183. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-901x.v0i53p183-184.

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Sharpe, Deborah. "Funky junk time!" Child Care 8, no. 9 (2011): xiii—xiv. http://dx.doi.org/10.12968/chca.2011.8.9.xiii.

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Bönsch, Regine. "Der Campus funkt." VDI nachrichten 75, no. 01-02-03 (2021): 20–21. http://dx.doi.org/10.51202/0042-1758-2021-01-02-03-20.

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Oliveira, Luciano Flávio de. "Um baú de fundo fundo: e esse baú nunca acaba?" Pitágoras 500 3, no. 2 (2013): 48–66. http://dx.doi.org/10.20396/pita.v3i2.8634722.

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Abstract:
Neste artigo, analiso as representações culturais presentes no texto e nos personagens de Um baú de fundo fundo, espetáculo criado em 1974 pelo Giramundo Teatro de Bonecos, de Belo Horizonte. Para tanto, observo os conceitos de cultura, mais especificamente culturas no plural, e de representação.
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LITTLE, R. "BLACK FUNK." French Studies Bulletin 21, no. 76 (2000): 17–18. http://dx.doi.org/10.1093/frebul/21.76.17.

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Mjøset, Lars. "Funk utforsket." Agora, no. 01-02 (September 4, 2013): 155–86. http://dx.doi.org/10.18261/issn1500-1571-2013-01-02-07.

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Melo, Márcia Muliterno de, and Erlei Melo Reis. "Efeito de substratos, luz e sobreposição de papel de filtro na esporulação de Corynespora cassiicola." Summa Phytopathologica 36, no. 3 (2010): 251–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-54052010000300013.

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Abstract:
O experimento foi realizado no Laboratório de Fitopatologia - Micologia, na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo, com a finalidade de avaliar a esporulação de Corynespora cassiicola em diferentes substratos. Para isso foram usadas placas de petri com seis diferentes meio de cultura - Batata Dextrose Ágar (BDA), Solução Czapek Ágar, Alimento infantil, Malte Ágar, Farinha de aveia e suco V8 Ágar e quatro combinações (com luz alternada e sobreposição de papel filtro, com luz alternada e sem sobreposição de papel filtro, sem luz com sobreposição de papel filtro e sem luz e sem sobreposição de papel filtro). O delineamento experimental usado foi fatorial triplo (substrato, luz/escuro, com ou sem sobreposição de papel filtro). Na avaliação de esporulação do fungo, foram cortados dois discos de 0,241cm² em cada placa dos diferentes substratos e colocados em tubos de ensaio contendo 10mL de água destilada. Esses tubos foram agitados e de cada um foram retiradas três alíquotas de 10mL para contagem de conídios no microscópio óptico. Os dados foram transformados em número de esporos.cm². A maior esporulação do fungo foi obtida com o substrato Solução Czapek-Ágar, com fotoperíodo de 12 horas e sobreposição de papel filtro.
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Funke, Birgit H., Todd Lencz, Christine T. Finn, et al. "Analysis of TBX1 Variation in Patients with Psychotic and Affective Disorders." Molecular Medicine 13, no. 7-8 (2007): 407–14. http://dx.doi.org/10.2119/2006-00119.funke.

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Dos Santos, José Augusto Rodrigues, Tânia Patrícia Amorim, Serafim Fernando Nogueira Alves Gadelho, and Domingos José Lopes Da Silva. "Perfil da ingestão nutricional em corredoras de meio-fundo e fundo." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 12, no. 6 (2013): 336. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v12i6.3351.

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Abstract:
Introdução: A corrida de endurance impõe um estresse sistémico que obriga a especiais cuidados no processo de treino/recuperação. A nutrição é um dos fatores que mais condiciona o rendimento atlético e deve ser objeto de especiais cuidados por parte dos atletas. Objetivo: Este estudo pretendeu avaliar a ingestão nutricional de corredoras de meio-fundo, verificando se está adequada às exigências energéticas e nutricionais dessas atletas. Métodos: A amostra foi constituída por 25 atletas do sexo feminino que participam com regularidade em competições atléticas de meio-fundo e fundo (800 m a 10.000 m), com as seguintes características: 20,6 ± 4,7 anos de idade; 52,3 ± 3,6 kg de peso corporal; 163,4 ± 4,7 cm de altura; 6,3 ± 2,8 anos de prática de atletismo; 7,4 ± 2,1 treinos/semana; 78 ± 28 km/semana de corrida. Os dados nutricionais foram obtidos por inquérito semi-quantitativo de frequência alimentar elaborado pelo Departamento de Epidemiologia Nutricional da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Portugal. A conversão dos alimentos em nutrientes foi realizada pelo programa informático Food Processor Plus, versão SQL. Resultados: Verificou-se um aporte calórico médio diário de 2854 ± 868 kcal (1482-4297), correspondendo aos seguintes consumos relativos: carbohidratos 52.9 ± 6.3% (7,2 ± 2,4 g.kg-1.dia-1), gorduras 29,8 ± 5,1% (1,8 ± 0,7g.kg-1.dia-1) e proteínas 17,3 ± 3,0% (2,4 ± 0,7 g.kg-1.dia-1). Verificaram-se consumos das vitaminas D e biotina abaixo e da vitamina A muito acima das recomendações. Os consumos de macrominerais e microminerais ultrapassaram as recomendações. Conclusão: As corredoras do presente estudo apresentam um consumo médio reduzido de carbohidratos para atletas de esforços de endurance. O aporte de gorduras está adequado enquanto o de proteínas excede as recomendações. Com exceção das vitaminas D ebiotina por defeito e da vitamina A por excesso, o aporte vitamínico e mineral é adequado. As atletas do presente estudo devem aumentar o contributo relativo dos carbohidratos em detrimento das proteínas.Palavras-chave: nutrição, macronutrientes, vitaminas, minerais, consumo energético.
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Gaikwad, Shreya. "Historische Perspektivverschiebung1 auf Tiere in Marcel Beyers Kaltenburg." Literatur für Leser 39, no. 3 (2018): 211–22. http://dx.doi.org/10.3726/9445_lfl_16-3_211.

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Abstract:
In seinem 2008 erschienenen Roman Kaltenburg verknüpft Marcel Beyer die deutsche Geschichte des zwanzigsten Jahrhunderts mit einem Tiermotiv. Im Roman ist es vor allem die Perspektive auf Vögel, die den Erzählvorgang über die Vergangenheit bestimmt. So beschreibt die Anfangsszene des Romans den ,,Abstieg einer Kamindohle zu ihrem in völliger Dunkelheit liegenden Nest“ (S. 9) und parallelisiert damit die sorgfältige Abwärtsbewegung des Vogels in die Dunkelheit mit dem Erzählprozess über die deutsche Vergangenheit. Der Erzähler ist der Ornithologe Hermann Funks, der hauptsächlich das Leben und die Tierforschung seines Ersatzvaters und Verhaltensforschers Ludwig Kaltenburgs im Kontext der Situation Deutschlands nach dem zweiten Weltkrieg nachempfindet und nacherzählt. Die Biografie Kaltenburgs weist auf den realen Lebensweg des bekannten Zoologen Konrad Lorenz hin: ,,Kaltenburg ist also die fiktionale Biografie einer fiktionalisierten historischen Persönlichkeit aus der Sicht eines Dritten“.2 Die Lebensgeschichte Kaltenburgs ist eingebettet in eine Rahmenerzählsituation, die in der Gegenwart angesiedelt ist und aus Gesprächen zwischen Funk und der Dolmetscherin Katharina Fischer besteht, die Funk über ornithologisches Wissen bis hin zur gemeinsamen Vergangenheit mit Kaltenburg befragt.
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Phillips, Thomas E. "FUNK ON PARABLES: COLLECTED ESSAYS – By Robert W. Funk." Religious Studies Review 34, no. 2 (2008): 109. http://dx.doi.org/10.1111/j.1748-0922.2008.00270_45.x.

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Oliveira, Celso de, and Oswaldo França Junior. "No fundo das águas." World Literature Today 62, no. 4 (1988): 637. http://dx.doi.org/10.2307/40144567.

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Poma, Paola. "Melancolia sobre fundo azul." Revista do Centro de Estudos Portugueses 32, no. 48 (2012): 35. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.32.48.35-53.

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Abstract:
<p>Este texto propõe pensar o livro Fórmulas de uma luz inexplicável,l de Nuno Júdice, como uma pequena epopeia do homem contemporâneo, feita de falhas e rasuras, em constante diálogo com as artes visuais.</p> <p>Ce texte propose penser le livre Fórmulas de uma luz inexplicável, de Nuno Júdice, comme une petite épopée de l’homme contemporain, faite de failles et de ratures, dans un dialogue constant avec les arts visuelles.</p>
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Kandlbauer, Konstantin, and Werner Grubelnik. "„Der Funke springt über“." e & i Elektrotechnik und Informationstechnik 129, no. 5 (2012): 349–50. http://dx.doi.org/10.1007/s00502-012-0029-9.

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Appell, David. "Funky numbers in physics." Physics World 26, no. 08 (2013): 52. http://dx.doi.org/10.1088/2058-7058/26/08/47.

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Schmalzried, Hermann. "Preface: Klaus Funke 60." Zeitschrift für Physikalische Chemie 218, no. 12-2004 (2004): 1349–51. http://dx.doi.org/10.1524/zpch.218.12.1349.53827.

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Stallings, L. H. "Chitlins Make You Funky." South Atlantic Quarterly 117, no. 3 (2018): 507–25. http://dx.doi.org/10.1215/00382876-6942117.

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Sartori, Laura F., Saralyn R. Williams, Donald H. Arnold, et al. "Funky Rash in Nashville." Clinical Pediatric Emergency Medicine 19, no. 2 (2018): 176–80. http://dx.doi.org/10.1016/j.cpem.2018.05.008.

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Jia, W., A. Addison, and B. Al-Omari. "The Funky Grommet Trainer." International Journal of Surgery 47 (November 2017): S44. http://dx.doi.org/10.1016/j.ijsu.2017.08.233.

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Pelosof, Adriane, Claudia Zitron, OTAVIO MICELLI, et al. "VARIZES DE FUNDO GÁSTRICO." Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva Express 28, Supl.5 (2017): 747. http://dx.doi.org/10.28952/s2359-2737.2017.02.0747.

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Brunck, Martin. "Der Funke im System." Osteopathische Medizin 22, no. 2 (2021): 43–44. http://dx.doi.org/10.1016/s1615-9071(21)00053-8.

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De Souza, Caroline Maria, Fernanda Barbosa Esteves Rocha, Mirella Moreira Miguel, et al. "Manifestações clínicas bucais da paracoccidioidomicose: um relato de caso." Revista Eletrônica Acervo Odontológico 3 (January 15, 2021): e5893. http://dx.doi.org/10.25248/reaodonto.e5893.2021.

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Abstract:
A Paracoccidioidomicose é uma doença fúngica decorrente do fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis que possui predileção por lugares quentes e úmidos, por essa razão há uma grande incidência da doença no Brasil. O sítio primário da doença envolve a região pulmonar, mas com o avanço das pesquisas e estudos voltados à doença, a região da mucosa bucal vem sendo bastante afetada com o fungo. O artigo tem como objetivo demonstrar as manifestações clínicas bucais da paracoccidioidomicose em uma paciente do sexo feminino que foi diagnosticada aos 79 anos, tratada com antifúngico oral pela equipe de odontologia e encaminhada para clínica médica para tratamento da doença. A paciente apresentou lesão ulcerada de fundo moriforme com pontos hemorrágicos no rebordo alveolar direito. Foi realizada a biópsia incisional e o resultado microscópico revelou estruturas birrefringentes sugestiva de Paracoccidioidomicose. A paciente foi tratada pela equipe de odontologia da clínica odontológica da Unifenas e posteriormente encaminhada ao setor de Infectologia do Hospital Alzira Vellano, de Alfenas-MG para avaliação e tratamento dos sintomas sistêmicos. Embasado nos resultados dos exames físico, clínico e histológicos e nas características que predispõe à susceptibilidade a doença, como ser tabagista há mais de 30 anos, hipertensa e trabalhadora da zona rural, levou-se ao diagnóstico final da lesão.
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Coelho, Gustavo. "Monstros, Rojões, Bambus, Bolas e o Fundão: encantarias em performances de uma juventude rueira." Revista Brasileira de Estudos da Presença 8, no. 2 (2018): 197–218. http://dx.doi.org/10.1590/2237-266075951.

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Abstract:
Resumo: O artigo dedica-se a esmiuçar algumas imagens e objetos produzidos em um universo de culturas jovens marginalizadas. Dado o alto fluxo de jovens entre elas, essas práticas são aqui compreendidas como uma rede. Tal rede envolve a piXação, as torcidas organizadas de futebol, as turmas de bate-bola e os bailes funk. Analisa-se, então, com uma abordagem interessada nos estudos do imaginário, e nas suas relações com a antropologia, a filosofia e a psicologia, os monstros que dão nome às equipes de som dos bailes, os bambus usados pelas torcidas, a bola/bexiga dos bate-bolas e o rojão em sua ambivalência arma-alegoria, além da presença constante da imagem do fundo.
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Arnaud, Gérald. "Le Funk d'Abidjan." Africultures 71, no. 2 (2007): 197. http://dx.doi.org/10.3917/afcul.071.0197.

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Twito, Timothy J. "Funk & Wagnalls." American Journal of Psychiatry 161, no. 9 (2004): 1565–66. http://dx.doi.org/10.1176/appi.ajp.161.9.1565.

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Youngman, Angela. "Junk funk music!" 5 to 7 Educator 2008, no. 43 (2008): xv1—xv2. http://dx.doi.org/10.12968/ftse.2008.7.7.29538.

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Lehman, Sven, and Peter Scharf. "Sicherheit per Funk." Nachrichten aus der Chemie 51, no. 2 (2003): 176–77. http://dx.doi.org/10.1002/nadc.20030510225.

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Dos Santos, José Augusto Rodrigues. "Análise das diferenças entre corredores africanos e caucasianos de meio-fundo e fundo." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 11, no. 3 (2012): 154. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v11i3.3401.

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Abstract:
O êxito competitivo dos corredores de meio-fundo e fundo provenientes do Leste de África tem sido motivo de muita especulação. Várias razões têm sido aduzidas para justificar a excelência competitiva desses atletas, entre as quais se salientam um especial traço genético favorável ao rendimento desportivo nas corridas de duração e as condições ambientais específicas que potenciam esses atletas desde o seu nascimento. Seleção genética versus determinismo do envolvimento tem sido o tema recorrente para diversos estudos que procuram a razão fundamental para o êxito desportivo dos corredores africanos de elite. Este estudo pretendeu fazer uma revisão atualizada dos vários contributos que nos permitam fazer alguma luz sobre os fatores eventualmente discriminadores entre os corredores de meio-fundo e fundo africanos e caucasianos. Tentamos abordar o êxito desportivo dos corredores Leste Africanos através de dois tipos de enfoque: biológico (genético, antropométrico, fisiológico, morfológico) e sócio ambiental (características do envolvimento, perfil do treino e recuperação, nutrição, estilo de vida, perfil psicológico e emocional). Da análise dos vários estudos verificamos que a genética não discrimina os corredores de meio-fundo e fundo africanos dos seus pares caucasianos. Também os indicadores fisiológicos apresentam reduzida capacidade discriminativa. Parece existirem traços antropométricos característicos dos corredores negros – menor perímetro e maior comprimento da perna – que podem corresponder a vantagens biomecânicas para a corrida, mas que não suficientes, por si só, para justificar a excelência competitiva dos corredores africanos de elite. Das condicionantes ambientais e sociais, verifica-se que as características do envolvimento (altitude, temperatura), a alimentação e o estilo de vida não são a razão das diferenças verificadas no perfil competitivo dos corredores negros e brancos. Diferenças no perfil de treino e recuperação bem como as características psicológicas e emocionais dos corredores Africanos, parecem poder justificar o domínio dos corredores negros Africanos de meio-fundo e fundo nas principais competições desportivas internacionais.Palavras-chave: corrida, genética, altitude, fisiologia, antropometria, rendimento.
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Lira, Ellen Grippi, Renato Fernando Amabile, Alexei de Campos Dianese, et al. "Severidade de Mancha-de-alternária em genótipos de girassol no Cerrado do Distrito Federal / Evaluation of Alternaria leaf spot severity on sunflower in the Cerrado region of the Distrito Federal." Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 4, no. 3 (2021): 3517–424. http://dx.doi.org/10.34188/bjaerv4n3-058.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo comparar a severidade da Mancha-de-alternária de genótipos de girassol em ambientes do Cerrado do Distrito Federal. Três experimentos foram avaliados, dois na Embrapa Cerrados (Planaltina, DF) e um localizado na Embrapa Cerrados, no Centro de Inovação em Genética Vegetal – CIGV, Fazenda Sucupira, (Riacho Fundo II, DF). Foram feitas análises ao longo do ciclo da cultura com um intervalo de 15 dias, sendo a primeira aos 35 dias após emergência. Cada planta foi analisada em três partes: terço inferior, terço médio e terço superior. Ao final de cada experimento, a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) foi calculada para cada genótipo. De acordo com os resultados observados, o ambiente de sequeiro na Embrapa Cerrados, que deteve a maior média da severidade da doença, entre os ambientes avaliados. Dentre os genótipos avaliados, MG 360 mostrou menor severidade da doença no sequeiro e AGUARA 06 no irrigado da Embrapa Cerrados. O genótipo G 42 no CIGV, se destacou pela menor severidade do fungo. Houve influência significativa do ambiente nos resultados de severidade da doença, que está estreitamente relacionada com os fatores climáticos como temperatura do ar e umidade relativa do ar. A compreensão dessas condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo é essencial quando se avalia a resistência em genótipos de girassol.
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Pacheco, Ana Paula. "O fundo falso da subjetividade." Novos Estudos - CEBRAP, no. 77 (March 2007): 273–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002007000100016.

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