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Journal articles on the topic 'Garantias de crédito'

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Neri, Marcelo Côrtes, and Fabiano da Silva Giovanini. "Negócios nanicos, garantias e acesso a crédito." Revista de Economia Contemporânea 9, no. 3 (December 2005): 643–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482005000300007.

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Abstract:
O trabalho realiza uma análise empírica dos determinates do uso de crédito a partir de amostra de 50 mil empresas formais e informais por conta própria ou empregadoras até cinco empregados a partir da Pesquisa Economia Informal Urbana (ECINF) do IBGE. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento do crédito produtivo popular no Brasil. O mercado de microcrédito se revela incipiente: apenas 13,7% dos nanonegócios apresentavam dívida pendente, a concentração dos estoques de dívida entre os 10% mais altos valores neste segmento é de 98,5% contra 60,8% do faturamento e 59,4% do lucro. Complementarmente, 7% dos nanonegócios obtiveram acesso a crédito nos três meses anteriores à pesquisa. Apresentamos o padrão de correlações do uso do crédito produtivo popular com outras variáveis, baseadas em um modelo logístico rodado a partir dos microdados da ECINF. Constatamos que alguns elementos do capital social como participação em cooperativas, indicadores de formalidade e posse de equipamentos apresentam correlação significativa com o acesso a crédito. Em geral, os resultados são consistentes com a importância atribuída na literatura a garantias reais e alternativas na obtenção de fontes de financiamento.
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2

Silveira, George Rodrigues de. "Garantias do crédito à exportação. Normas internacionais." Revista do Serviço Público 40, no. 3 (July 6, 2017): 41. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v40i3.2197.

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3

Guilhen, Adriana Jesus, and Carolina Maria Pozzi de Castro. "As garantias do financiamento no Programa Minha Casa Minha Vida: há efetividade no benefício por perda ou redução de renda do fundo garantidor de habitação popular?" Oculum Ensaios 14, no. 3 (December 12, 2017): 541. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v14n3a3712.

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Abstract:
O artigo analisa aspectos relevantes das garantias que asseguram o financiamento habitacional, sob a perspectiva da solvabilidade das famílias brasileiras para a aquisição da moradia. As garantias asseguram o financiamento de longo prazo, imprescindível à aquisição da casa própria em face da insuficiência de recursos pela maioria da população de média e baixa renda. O acesso à casa própria não se limita ao direito individual; o direito à moradia se enquadra dentre os direitos sociais garantidos constitucionalmente, cuja consecução se dá por meio de política habitacional que assegure o bem-estar e a inclusão social, o desenvolvimento socioeconômico e o direito à cidade. O objetivo deste artigo é estudar as garantias no financiamento habitacional do Programa Minha Casa Minha Vida, particularmente o Fundo Garantidor de Habitação Popular e a alienação fiduciária em garantia, instrumento comumente utilizado no inanciamento imobiliário. Nesta análise, foram abordadas as principais características e meios de efetivação destas garantias. Avalia-se que elas sejam direcionadas à consecução do direito à moradia; beneficiem as demandas de renda média e baixa para aquisição do imóvel residencial urbano; estimulem a concessão de crédito; tenham papel de prover estabilidade na amortização da dívida e de dar credibilidade financeira ao programa, apesar de se denotar dificuldades para efetivação do proveito de benefício por perda ou redução de renda do Fundo Garantidor de Habitação Popular.
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Rodrigues, Luiza Maria da Silva, Francieli Pilati Gervasoni, and Norma Kiyota. "O microcrédito urbano que nasce da solidariedade do microcrédito rural: o caso da Solcredi." Revista Grifos 26, no. 42 (September 15, 2017): 164. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v26i42.3857.

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Abstract:
As operações de crédito ao longo da história foram responsáveis pelo estímulo e crescimento das economias no mundo todo. De certa forma, obter crédito significa confiança que alguém ou uma ins-tituição financeira deposita nas intenções do financiado. Contudo, com o encarecimento do dinheiro, as altas taxas e a exigência de garantias que dificultam cada vez mais o acesso, populações mais caren-tes têm encontrado nas microfinanças a oportunidade de retomar suas relações de confiança e manter ativas suas relações econômicas. No sudoeste do Paraná, os agricultores familiares, já acostumados a operar com microcrédito através das Cooperativas de Crédito Rural com Interação Solidária (Cre-sol), passaram, a partir de 2012, a possibilitar microfinanças urbanas para trabalhadores que operam como autônomos ou na informalidade e não possuem acesso a créditos subsidiados oficiais em redes bancárias convencionais. Dessa forma, replicaram a experiência da “solidariedade financeira” vivida para acessar o crédito rural nos anos 1990.
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5

Passos, Ivan Gonçalves. "Riscos comerciais. Seguro de crédito à exportação. A Companhia Brasileira de Seguros de Crédito à Exportação - Brascex." Revista do Serviço Público 40, no. 3 (July 6, 2017): 39–40. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v40i3.2195.

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Abstract:
Para competir nos mercados internacionais é necessário fornecer condições de financiamento competitivas, além de garantias de prazo e qualidade. Concorrendo com financiamentos atrativos, o exportador automaticamente aumenta os riscos, principalmente em um cenário caracterizado por condições de instabilidade e incertezas nos campos político e comercial, que provavelmente se estenderão por alguns anos, o que torna indispensável a existência de um sistema desenvolvido de seguros de crédito à exportação.
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6

Pascoal, Pedro Ernesto Celestino. "A alienação fiduciária de imóveis." Scientiam Juris 2, no. 1 (November 27, 2015): 6–32. http://dx.doi.org/10.6008/spc2318-3039.2014.001.0001.

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Abstract:
A Alienação Fiduciária de Imóveis, regulada pela Lei nº 9.514/1997, proporcionou, sem sobra de dúvidas, o recrudescimento do mercado imobiliário brasileiro, notadamente, em face da instituição do Sistema Financeiro Imobiliário no Brasil, inovando ao inaugurar a garantia fiduciária do imóvel, por meio de um procedimento extrajudicial imensamente mais célere e eficaz para retomada da garantia pelo agente financiador na hipótese de inadimplemento do devedor, robustecendo o sistema financeiro imobiliário pátrio com a consequente expansão do crédito para aquisição de mais e mais imóveis, retroalimentando a cadeia produtiva entrelaçada. A análise da experiência de outros países mostra que o crescimento habitacional está intimamente ligado à existência de garantias efetivas de retorno dos recursos aplicados, autonomia na contratação das operações e um mercado de crédito imobiliário capaz de captar recursos de longo prazo, principalmente junto a grandes investidores, o que, de fato também ocorreu no nosso país. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho é analisar, os ciclos de formação, execução e extinção normal e anormal do contrato de alienação fiduciária de bem imóvel em garantia nos termos da Lei nº 9.514/1997.
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Dos Santos, Jose Odalio, Alexandre Franco Godoi, Valeria Regina Bertoncelo, and Bianca Piloto Sincerre. "ENSAIO SOBRE O MICROCRÉDITO E AS METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE CRÉDITO: ASPECTOS RELACIONADOS À SUA ORIGEM, DESENVOLVIMENTO E O MODELO DE ESCORAGEM COMPORTAMENTAL – BEHAVIOURAL SCORING." Revista de Administração de Roraima - RARR 5, no. 1 (July 30, 2015): 134. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v1i1.2399.

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Abstract:
Este ensaio propõe uma abordagem a respeito do microcrédito enquanto modalidade de crédito e concessão de empréstimos de pequena monta para microempreendedores e pequenos grupos de pessoas que são considerados carentes e a margem do sistema financeiro tradicional, pois, usualmente, não apresentam garantias reais por não possuírem os ativos necessários exigidos nas operações tradicionais de empréstimos. Inicialmente, a discussão teórica procura analisar os aspectos que estão associados à primeira experiência com o microcrédito, seu desenvolvimento e expansão para outros mercados em especial o Brasil e o uso como instrumento de inclusão financeira da população de baixa renda fomentada pelo governo federal do país, tendo como objetivo produzir equidade social, geração de renda e trabalho às famílias e aos microempreendedores. Amplia-se a abordagem do ensaio para um entendimento das características e produtos que estão relacionados às operações de microcrédito, incluindo-se ainda as metodologias de análise de crédito, em especial o modelo de escoragem comportamental denominada de Behavioural Scoring, como ferramenta para análise de concessão de crédito para as instituições que fazem este tipo de operação, cuja principal característica de sua estrutura é a ausência de garantias reais para a concessão de crédito e de histórico.
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Lanz, Luciano Quinto, and Patricia Amelia Tomei. "Confiança versus controle: análise da governança do fundo garantidor para investimentos." Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios 7, no. 1 (April 22, 2014): 105. http://dx.doi.org/10.19177/reen.v7e12014p.105-136.

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Abstract:
Este artigo analisa a mudança nos mecanismos de controle e de construção de confiança na governança relacional do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), um fundo de aval administrado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e social (BNDES). O Fundo presta garantias complementares para que Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs) tenham acesso ao crédito e depende da adesão de agentes financeiros para operar. Para esta análise foram utilizados modelos de confiança e controle em relações interorganizacionais e de sistemas de garantia complementar. A metodologia utilizada foi o estudo de caso único conduzido junto ao administrador do fundo, com análise documental e entrevistas semiestruturadas. Os resultados da análise indicaram que, para ampliar suas operações, o fundo precisou migrar de uma estrutura de governança com perspectiva estrutural, baseada em controles, usada na experiência anterior, o FGPC, para uma estrutura relacional que gerasse confiança dos agentes financeiros.
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Azevedo, Charles Marcelo de, and Pery Francisco Assis Shikida. "Assimetria de informação e o crédito agropecuário: o caso dos cooperados da Coamo-Toledo (PR)." Revista de Economia e Sociologia Rural 42, no. 2 (June 2004): 267–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032004000200005.

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Abstract:
Este estudo faz uma análise empírica de como a assimetria de informações afeta o mercado de crédito rural dos associados da Coamo (Toledo - PR). Verifica-se que a assimetria afeta tanto o lado da oferta quanto da demanda por crédito. No que diz respeito à oferta, o agente financeiro não pode conceder crédito a todo tomador interessado visto que, dada a falta de informações, poderá colocar em risco seu portfólio de empréstimos. Em se tratando da demanda, tomadores devem estar bem informados a respeito dos termos dos contratos ou diferentes documentos que estão assinando, caso contrário podem comprometer sua renda/capital por conta de uma desinformação contratual. O nível de assimetria de informações pode ser reduzido mediante a adoção de estratégias que maximizem a proximidade entre tomadores e emprestadores, o que pode baixar os custos de financiamento. Esta proximidade - expressa na forma de melhor definição de garantias por parte dos emprestadores e de um acompanhamento maior dos projetos financiados - é um aspecto importante para reduzir o risco de inadimplência do setor.
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Bonsere, Silvana Fátima Mezaroba, and André Lipp Pinto Basto Lupi. "ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA “GUARDA-CHUVA” E ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA COMPARTILHADA: UMA ANÁLISE DAS GARANTIAS ESPECÍFICAS PARA O MERCADO FINANCEIRO." Revista Brasileira de Direito Empresarial 6, no. 2 (December 23, 2020): 01. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2526-0235/2020.v6i2.7058.

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Abstract:
O escopo deste trabalho é avaliar as inovações sobre alienação fiduciária de imóveis trazidas pela Lei 13.476/17, e a Medida Provisória 992/2020, à luz dos objetivos declarados pelo legislador, de fomentar o acesso ao crédito. Adotou-se a metodologia da pesquisa bibliográfica, com ênfase para obras de direito bancário e alienação fiduciária de imóveis. Como resultado do presente estudo, conclui-se que as transformações trazidas à alienação fiduciária de imóveis pelas normas em tela, embora requeiram adequações pontuais, coadunam-se com os objetivos pretendidos.
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Pires, Manoel. "ALGUNS COMENTÁRIOS A RESPEITO DAS REFORMAS RECENTES NO FIES E OS DESAFIOS ATUAIS." Radar: tecnologia, produção e comércio exterior, no. 58 (December 19, 2018): 25–30. http://dx.doi.org/10.38116/radar58/algunscomentarios.

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Abstract:
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) é o principal programa de financiamento de ensino superior do Brasil. Para parte significativa da população, o crédito estudantil é a segunda decisão de consumo mais importante, perdendo apenas para a aquisição de um imóvel. Do ponto de vista teórico, a racionalidade para intervenção estatal nesse mercado é muito clara. A expansão da escolaridade média da população é um fator importante do desenvolvimento econômico, incentiva a maior produtividade da mão de obra, a inovação, a redução da criminalidade etc. As externalidades positivas são incontroversas. Além disso, esse é um mercado em que o crédito é extremamente escasso, pois a maior parte dos estudantes não possui condições de oferecer garantias adequadas e a renda futura é muito incerta. Por essas razões, o sistema de crédito público subsidiado é a norma nesse segmento. Do ponto de vista prático, a implementação desses programas é um enorme desafio. Os subsídios são elevados e a taxa de inadimplência bastante significativa. Em vários casos, há perdão para dívidas após certo prazo de pagamento. Mesmo nas melhores experiências e nos modelos mais modernos o custo fiscal é substancial.
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Manuel, Benedito, Fernando Oliveira Tavares, and Luís Pacheco. "Decisões de financiamento bancário por parte da banca angolana: o caso do Banco de Poupança e Crédito." e3 4, no. 1 (July 11, 2018): 55–80. http://dx.doi.org/10.29073/e3.v4i1.81.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo realizar um estudo sobre as ferramentas e técnicas usadas pelo Banco de Poupança e Crédito na análise e avaliação de projetos de investimento dos seus mutuários. Para a prossecução deste objetivo fez-se a comparação dos seus processos de decisão em relação aos apresentados na literatura científica, de modo acompreender a problemática do risco de crédito e do crédito mal parado do banco. A investigação conclui que por se tratar de um banco público, este vê-se forçado a apoiar projetos que de outra forma não seriam aceites. Também se verificou que uma parte do crédito em incumprimento do banco tem origem em clientes alanacados por serviços prestados ao Estado, faltando ao banco exigir as devidas garantias reais ou a aplicação de seguros de crédito. Conclui-se que o problema do banco identifica-se com os decorrentes da informação assimétrica, nomeadamente a seleção adversa e o risco moral.
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BATISTA, Neimar, and Ana Rosa Tenório de AMORIM. "OS CONTRATOS COLIGADOS E SUA SISTEMÁTICA INTEPRETATIVA." Percurso 1, no. 28 (January 28, 2019): 56. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v1i28.3419.

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Abstract:
1 A COMPLEXIDADE DAS RELAÇÕES CONTRATUAIS E SUAS DIFICULDADES HERMENÊUTICASAs relações contratuais, a exemplo do que ocorre com as demais relações da pós-modernidade, tornam-se cada vez mais complexas e cheias de nuances. Os instrumentos contratuais de há muito deixaram de representar contratos típicos, com estipulações puras, para apresentarem um feixe de negócios jurídicos, estipulados num único ou em vários instrumentos contratuais. Assim, as simples relações de consumo passam a apresentar não apenas um contrato de compra, mas também operações financeiras atreladas, com estipulações para cessões de crédito. Nas relações entre as empresas, sobretudo em empreendimentos de grande escala, instrumentos financeiros sofisticados, usados em casos de Project finance, exigem a constituição de instrumentos vários, tais como o de financiamento propriamente dito, as garantias oferecidas, os contratos de seguro atrelados, todos tendo como norte o elemento econômico a conferir unidade aos negócios celebrados. [...]
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San Juan Crucelaegui, Javier. "Los problemas derivados de la coexistencia de las reglamentaciones sobre los créditos documentarios stand-by y sobre las garantías independientes." Estudios de Deusto 50, no. 1 (January 20, 2015): 173. http://dx.doi.org/10.18543/ed-50(1)-2002pp173-199.

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Abstract:
Sumario: I. La naturaleza y modalidades de los créditos stand-by. 1. El crédito stand-by financiero. 2. La utilización del crédito stand-by en garantía del pago del precio. II. La diferente naturaleza jurídica de los créditos documentarios ordinarios y de los créditos stand-by. 1. Las diferentes finalidades económicas. 2. El diferente grado de formalismo. III. La aplicabilidad de las reglas y usos uniformes sobre los creditos documentarios (RUU) a los créditos stand-by. 1. Los preceptos de las RUU aplicables a los créditos stand-by. 2. Los preceptos de las RUU no aplicables a los créditos stand-by. IV. La identidad de naturaleza entre las garantías independientes y los créditos stand-by y el campo de aplicación de sus respectivas reglamentaciones. 1. La inaplicabilidad de las RUU a las garantías independientes. 2. La aplicabilidad de las Reglas Uniformes sobre las Garantías a Demanda (RUGD) a los créditos stand-by.
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Balestrin, Alsones, and Lilia Maria Vargas. "A dimensão estratégica das redes horizontais de PMEs: teorizações e evidências." Revista de Administração Contemporânea 8, spe (2004): 203–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552004000500011.

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Abstract:
No presente artigo é feita uma reflexão sobre o tema redes interorganizacionais, envolvendo aspectos teóricos e conceituais das tipologias de redes interorganizacionais e de redes horizontais de pequenas e médias empresas (PMEs), conduzindo o debate para uma tese central: a configuração em rede como recurso estratégico para a competitividade das PMEs. Na seqüência do artigo, são apresentados os aspectos metodológicos e os resultados de um estudo de caso realizado em uma rede horizontal de cooperação formada por 44 PMEs da indústria de confecções, localizada na Região Sul do Brasil. As evidências teóricas e empíricas sinalizam que a configuração em rede permite às PMEs alcançarem os seguintes benefícios: maiores trocas de informações e conhecimentos entre as empresas, participação e vendas de produtos em feiras, lobbying, melhorias nos processos empresariais, participação de palestras e de cursos de formação, barganha de preço junto aos fornecedores, marketing conjunto, acesso a novos representantes, maiores garantias no fornecimento de crédito aos clientes, maior facilidade de comercialização de insumos entre as empresas e ganhos de economias de escala, de escopo e de especialização.
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Hoyler, Telma. "Qual o lugar das cidades no mercado imobiliário financeirizado? Revisitando conceitos críticos a partir do caso brasileiro." Oculum Ensaios 12, no. 2 (December 15, 2015): 335. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0919v12n2a2419.

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Abstract:
A partir de uma sucessão de reformas incrementais na política habitacional do país, a atividade imobiliária passou a ter forte intersecção com o mercado de capitais, como já vinha ocorrendo em outros países. Com isso, passou a incluir além da gestão de terrenos e encomenda da construção de imóveis, o agenciamento de crédito financeiro e a administração de suas garantias. Cabe então perguntar: diante de um contexto de crescente mistura do mercado imobiliário, por definição mundializado, com a atividade de incorporação imobiliária, ainda existe espaço para as cidades? Este artigo argumenta que sim, na medida em que a disputa travada pelo solo urbano, matéria prima da incorporação imobiliária, possui uma natureza local e, ademais, no caso brasileiro, pela fórmula federativa adotada, compete à municipalidade interferir nesse processo. Para lançar luz sobre esse argumento, o artigo analisa como ocorre o processo da incorporação imobiliária e expõe as formas pelas quais o poder público municipal pode interferir nesse processo conforme o regramento brasileiro.PALAVRAS-CHAVE: Incorporação imobiliária. Mercado financeiro. Regulação estatal. Solo urbano.
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Schiozer, Rafael, and Orlando Vilar. "Crédito com garantia." GV-executivo 16, no. 3 (July 26, 2017): 26. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v16n3.2017.70696.

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Díaz Valencia, Gustavo Adolfo. "Las imperfecciones del mercado de créditos, la restricción crediticia y los créditos alternativos." Revista CIFE: Lecturas de Economía Social 12, no. 17 (December 21, 2010): 103. http://dx.doi.org/10.15332/s2248-4914.2010.0017.05.

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Abstract:
El siguiente artículo tiene como objetivo presentar de manera general algunos fundamentos teóricos y empíricos relacionados con las imperfecciones del mercado de créditos que conllevan a la restricción del crédito, la aparición del crédito informal y la propuesta de canales alternativos de financiación como los microcréditos, con el fin de analizar los alcances y las limitaciones de estas actividades financieras, las cuales en muchas ocasiones son excluyentes para los pequeños productores informales, los productores agrícolas, los trabajadores por cuenta propia y numerosos grupos sociales, quienes enfrentan grandes dificultades para acceder a este tipo de recursos, por no disponer de los suficientes ingresos y garantías reales que respalden estas obligaciones financieras. Por ello, es importante plantear una reflexión en el sentido de analizar si el crédito como vehículo de financiación facilita el desarrollo de las actividades económicas o por el contrario, se ha convertido en una actividad cada vez más excluyente especialmente para aquellos sectores más vulnerables de la población, que limita aún más el mejoramiento de sus condiciones de vida. Asimismo, se efectuará una breve caracterización del microcrédito en Colombia, su evolución, y los principales alcances que han tenido los usuarios de estos créditos.
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Avelino Sánchez, Esteban Marino. "COSTO DEL CRÉDITO EN EL PERÚ." Quipukamayoc 17, no. 34 (March 15, 2014): 19. http://dx.doi.org/10.15381/quipu.v17i34.4713.

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Abstract:
¿Cuánto cuesta el capital ajeno en el Perú? El presente trabajo, con base en los estudios del BCRP, da una respuesta a esta interrogante. Previamente se define el concepto tasa de interés. A continuación, sucesivamente, se analizan nueve factores macroeconómicos que afectan las tasas de interés; las características del mercado peruano de crédito (diferenciando: mercado bimonetario, menores tasas de interés para créditos ofertados en dólares, tipo de cliente, dispersión de tasas de interés, asimetría de información, tecnologías crediticias, estructura competitiva del mercado de crédito, ejecución de garantías, evolución de mercado y tendencias decrecientes de las tasas de interés), los factores microeconómicos determinantes de las tasas de interés: costo de fondos, riesgo de crédito, costos operativos y utilidad esperada, los cuales determinan las tasas de interés; por último otros conceptos que se adicionan a las tasas de interés para revelar la tasa del costo efectivo del crédito. Por tanto, la tasa efectiva de las operaciones activas es menor que la tasa del costo efectivo del crédito otorgado por empresas del Sistema Financiero peruano.
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Pontes, Ted Luiz Rocha, and Uinie Caminha. "Uma análise econômica da alienação fiduciária em garantia dos bens imóveis." Scientia Iuris 20, no. 1 (April 28, 2016): 221. http://dx.doi.org/10.5433/2178-8189.2016v20n1p221.

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Abstract:
<p>O presente trabalho teve como objetivo analisar sob o enfoque do direito e economia o instituto jurídico da alienação fiduciária em garantia de bens imóveis, instituído no ordenamento pátrio pela Lei Federal de nº. 9.514/1997, comparando-o com a garantia real imobiliária dada pela Hipoteca, usando-se uma análise econômica dos institutos. Verificou-se a existência de dados que demonstram a redução da taxa de inadimplência do crédito concedido e garantido pelo instituto da alienação fiduciária, bem como o aumento da segurança jurídica na execução da garantia, em comparação com as dificuldades verificadas para a execução da garantia hipotecária, demonstrando uma eficiência econômica. <strong></strong></p>
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RIBEIRO, Guilherme Carta, and Akihito Allan HIRATA. "A LETRA IMOBILIÁRIA GARANTIDA E O DIREITO CONSTITUCIONAL À MORADIA." Percurso 2, no. 29 (April 3, 2019): 422. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v2i29.3509.

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Abstract:
RESUMOO intuito deste trabalho é o estudo sobre a Letra Imobiliária Garantida e o direito a moradia. Regularmente utilizada na Europa com a denominação de “covered bond”, a letra imobiliária garantida, ou LIG, é um instituto novo e pouco explorado pela doutrina pátria. A LIG foi criada pela medida provisória n. 656 de 2014 e foi posteriormente convertida na lei 13.097 de 2015. Porém, somente em setembro de 2018 que o Banco Central do Brasil concluiu sua regulamentação do ponto de vista operacional. A LIG tem como características ser título de crédito nominativo, transferível e de livre negociação. Pode ser composta por créditos imobiliários, títulos de emissão do Tesouro Nacional, instrumentos derivativos e outros ativos que venham a ser autorizados pelo Conselho Monetário Nacional. [...]
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Lama More, Héctor Enrique. "Garantías en títulos valores." Revista Oficial del Poder Judicial. Órgano de Investigación de la Corte Suprema de Justicia de la República del Perú 7, no. 8/9 (November 1, 2020): 45–63. http://dx.doi.org/10.35292/ropj.v7i8/9.274.

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Abstract:
El presente trabajo dirige su atención a las garantías en las relaciones jurídicas patrimoniales, es decir, en las relaciones jurídicas obligatorias o creditorias, en las que se identifica a dos partes o sujetos. De un lado, al sujeto activo, a quien se denomina acreedor o titular de un derecho de crédito; y, por el otro, al sujeto pasivo, denominado deudor u obligado frente al primero; por lo que ante la posibilidad de incumplimiento del deber u obligación impuesta o asumida por el sujeto pasivo —deudor—, la garantía constituye la esperanza de que tal obligación se cumpla y el acreedor vea satisfecho su crédito. En tal sentido, se analizan las garantías personales y reales que nuestro ordenamiento civil y mercantil reconoce.
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King Mantilla, Katiuska. "Banca pública, seguridad social y acceso a financiamiento de vivienda en Ecuador." Universitas, no. 31 (August 28, 2019): 119–39. http://dx.doi.org/10.17163/uni.n31.2019.06.

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Abstract:
En el año 2009 en Ecuador se creó legalmente el Banco de la Seguridad Social (Biess), el cual entra a operar formalmente un año después. Este Banco utiliza recursos de la seguridad social para otorgar, entre otros, créditos hipotecarios para la vivienda de los afiliados. De esta forma, las reservas de la seguridad social obtenían un mejor rendimiento y se otorgaba más beneficios a los cotizantes. El repago del crédito estaba asegurado con el flujo de ingresos, cotizaciones previas y otras garantías. Esta política impulsó la construcción inmobiliaria y redujo las tasas de interés en el crédito de vivienda debido en parte a que los cotizantes podían pasar su crédito privado al banco de los afiliados. La presencia del Biess y la compra de cartera modificó la regulación financiera en el segmento de vivienda. El artículo realiza un balance de esta política para analizar si sería replicable a otros segmentos considerando la intervención de operadores públicos bien manejados como una alternativa de regulación financiera.
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Mávila H., Daniel. "FIDEICOMISO EN GARANTÍA." Industrial Data 5, no. 2 (April 4, 2014): 22. http://dx.doi.org/10.15381/idata.v5i2.6747.

Full text
Abstract:
Según un reciente estudio del Banco Interamericano de Desarrollo (BID), en junio del 2002, el Perú ocupa el último lugar en el ranking de niveles de protección del crédito en América Latina, hecho que explica en gran medida la carencia en nuestro País del crédito. La garantía exigida por el prestamista no tiene la protección que recuperar lo prestado rápidamente, una alternativa lo constituye el Fideicomiso en Garantía materia de la presente investigación.
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Steinmetz, Wilson Antônio. "Constituição, realidade e crise." Espaço Jurídico Journal of Law [EJJL] 17, no. 3 (December 20, 2016): 719–32. http://dx.doi.org/10.18593/ejjl.v17i3.12750.

Full text
Abstract:
“O direito constitucional tem de se garantir por si mesmo”, escreveu Konrad Hesse. A observância e a aplicação das normas constitucionais não estão garantidas por outras normas acima da Constituição ou por poderes supraestatais. “A Constituição não depende senão de sua própria força e de suas próprias garantias.” (HESSE). No caso da Constituição brasileira, são garantias imanentes o controle de constitucionalidade das leis, os limites materiais ao poder de emendar a Constituição, o dever de aplicação imediata de direitos e garantias fundamentais e a previsão de um órgão judicial guardião máximo da Constituição, com poderes de decidir sobre matérias constitucionais com efeitos imediatos, gerais e vinculantes. Contudo, o próprio Hesse lembra que nem o mais “engenhoso sistema constitucional” consegue garantir a sua própria efetividade quando certos pressupostos não estão presentes, especialmente quando a Constituição não consegue ser uma ordem configuradora da realidade histórica viva. Essa capacidade configuradora “[...] depende em grande medida de fatores externos, sobre os quais a Constituição só pode influir limitadamente.” Hesse menciona entre os fatores externos as circunstâncias da realidade histórica e o nível de desenvolvimento espiritual, social, político ou econômico dos tempos. Outro pressuposto essencial, ainda segundo Hesse, é a conduta dos atores que participam na “vida constitucional”. Decisiva é a disposição de governantes e governados aceitarem como moralmente correto, legítimo e imperativo o conteúdo da Constituição. Em síntese, paralelamente às garantias imanentes da Constituição, desempenham um papel decisivo os fatores externos. É a dialética que se processa entre norma e realidade, que se manifesta em complementaridades e tensões. Tudo isso não é inovação ou novidade teórica. São premissas bem assentadas no campo da Teoria da Constituição enquanto locus epistêmico de análise e reflexão sobre as constituições. O que muda é a descrição ou a interpretação da relação entre Constituição e realidade que cada uma das inúmeras teorias da Constituição propõe e a ênfase, descritiva ou valorativa, que se atribui aos polos da relação. Na atual quadra da história do Brasil, retomar a pesquisa e a reflexão rigorosas sobre a dialética Constituição-realidade é, se não uma imposição, muito recomendável à comunidade científica do direito, especialmente àqueles que investigam o direito como fenômeno normativo e suas projeções sobre as relações políticas e sociais. Nosso País vive aquela que talvez seja a maior crise após a redemocratização. À crise política somam-se uma crise econômica e uma crise financeira do Estado, nos três níveis da Federação. A crise política por si mesma não seria atemorizante ou ameaçadora. Desde a redemocratização em meados dos anos 1980, atravessamos crises políticas sem rupturas institucionais ou constitucionais. No pós-1988, a Constituição tem se mostrado adequada e, ao mesmo tempo, resistente às crises políticas sazonais. No entanto, há fundados motivos para supormos que a atual crise – que possui uma dimensão política, uma dimensão econômica e uma dimensão financeira – desafia e continuará desafiando a engenharia institucional e organizacional desenhada pela Constituição de 1988. Primeiro, as dimensões da crise formam uma unidade, estão profundamente imbricadas. Passados dois anos, constata-se que a solução da crise geral depende de uma solução articulada ou encadeada das três dimensões. Segundo, o País necessita de uma ampla reforma política para a qual os partidos, os grupos e as facções políticas parecem ter disposição nenhuma para convergir. Terceiro, a crise sinaliza que o Estado brasileiro, em todas as suas esferas, já não tem condições de, simultaneamente, cumprir todas as tarefas que a Constituição lhe impõe, atender às demandas remuneratórias das corporações internas ao Estado (especialmente, daquelas corporações tradicionalmente privilegiadas) e às demandas de financiamento ou crédito de grupos econômicos e sociais externos ao Estado. Quarto, o País necessita de uma profunda reforma fiscal, mas ninguém quer perder coisa alguma. Após 1988, a comunidade científica do direito, especialmente aquela dedicada à investigação do direito constitucional, priorizou a exploração e a construção de modelos, interpretações e esquemas argumentativos que otimizassem as potencialidades normativas, substantivas e instrumentais da Constituição. E isso, sem dúvida, produziu um estado da arte muito superior na teoria, na dogmática e na práxis constitucionais àquele anteriormente existente. Desse empenho, resultou, até mesmo, um certo otimismo constitucional. Aqui, não se está dizendo ou insinuando que o País vive uma crise constitucional ou está na iminência de se precipitar em uma crise constitucional. A Constituição vige. A Constituição, na sua globalidade, não é motivo de dissenso. A Constituição mantém sua legitimidade. Sinaliza-se, isto sim, que talvez estejamos no fim de um ciclo. A crise pela qual atravessamos testará as soluções constitucionais (princípios e regras) que temos para o jogo político, para os direitos e interesses das corporações que movimentam o Estado, para o financiamento dos inúmeros deveres e tarefas do Estado e para o atendimento de interesses de grupos econômico-empresariais e de movimentos da sociedade civil organizada. Nesse contexto, a comunidade científica do direito não estará cumprindo seu papel ao se limitar tão somente a desenvolver investigações que explorem as potencialidades normativas da Constituição a partir de uma perspectiva internalista; que explorem o direito constitucional apenas a partir dos mecanismos e das garantias imanentes da Constituição. Os problemas e desafios que compõem a crise demandam investigações que também tenham por objeto a dialética Constituição-realidade e as condições fáticas (elementos externos) que interferem na efetividade da Constituição. A adequação empírica das soluções constitucionais deve ser submetida à análise e à crítica, sem preconceitos, mas também sem o propósito de desconstituir aqueles elementos essenciais da Constituição, especialmente os direitos fundamentais e o regime democrático, porque são patrimônios da civilização à qual estamos ligados. Sem que se perca a identidade de juristas, teóricos ou cientistas do direito, será preciso abrir-se e dialogar com outros saberes, como a Ciência Política e a Economia, para citar dois exemplos.
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Uriarte Cáceres, Fátima, and Ysela Agüero Palacios. "Análisis de supervivencia como alternativa metodológica para estimar probabilidades de incumplimiento de los deudores de créditos corporativos y a grandes empresas en el Perú." Industrial Data 20, no. 1 (July 24, 2017): 7. http://dx.doi.org/10.15381/idata.v20i1.13486.

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Abstract:
El cálculo de probabilidades de incumplimiento puede mejorarse si se incorporan variables adicionales que pueden predecirse y que están asociadas a los cambios en la situación financiera de los deudores y en la situación económica. La inclusión de estas variables es posible mediante el uso del análisis de supervivencia. En el presente documento, se realiza una aplicación del modelo de riesgos proporcionales de Cox para identificar algunas variables explicativas del riesgo de incumplimiento de los nuevos deudores de créditos corporativos y a grandes empresas. Las características del deudor (sector económico, endeudamiento, rentabilidad, tamaño de la empresa), del crédito (saldo inicial, porcentaje en moneda extranjera, porcentaje de garantías), la agrupación de la entidad y el índice de confianza empresarial fueron identificados como factores de riesgo significativos para el incumplimiento en el pago de los créditos de las empresas corporativas y grandes.
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Sánchez Belalcázar, Alfredo. "Las garantías mobiliarias y la promoción del crédito." Revista de la Facultad de Derecho y Ciencias Políticas 48, no. 128 (2018): 219–44. http://dx.doi.org/10.18566/rfdcp.v48n128.a09.

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Cardoso, Vanessa Caroline. "O processo do trabalho como instrumento de tutela aos direitos fundamentais." Scientiam Juris 8, no. 2 (December 22, 2020): 32–49. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2318-3039.2020.002.0003.

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Abstract:
O inadimplemento dos créditos trabalhistas por parte do empregador é tema de ampla divergência perante os tribunais e da própria doutrina, buscando-se o amparo e segurança jurídica na lei. O tema é de crucial relevância, visto que permite, de forma muito mais abrangente e contumaz a satisfação do crédito, abrangendo as possibilidades cabíveis para facilitar o adimplemento e impedir o inadimplemento de obrigações trabalhistas. Ao mesmo tempo, compreende a análise de alguns princípios constitucionais que harmonizam o embasamento e justificação da necessidade de uma tutela jurisdicional efetiva, e que fundamentam a sua devida aplicação no processo do trabalho, para que a demanda ofereça pelo menos a promessa de garantia ao trabalhador do recebimento de seu crédito, considerando as peculiaridades do credor. Visa analisar as possibilidades de responsabilização, caracterizando-as e diferenciando-as de acordo com a doutrina, a partir de uma seleção de bibliografia e documentos afins à temática e em meios físicos e na Internet, interdisciplinares.
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Pereira Freitas, Andre Marcelo, and Marlon Vinícius Brisola. "FUNDOS GARANTIDORES COMO ALTERNATIVAS DE ACESSO AO CRÉDITO RURAL." Revista de Economia e Agronegócio 16, no. 2 (October 3, 2018): 153–76. http://dx.doi.org/10.25070/rea.v16i2.569.

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Abstract:
O artigo investiga as repercussões e os fundamentos necessários quanto à eventual implementação de Fundos Garantidores como mecanismo de acesso ao crédito rural no Brasil. Confrontaram-se os principais Fundos Garantidores, com destaque para o FGO, FGI, FAMPE e SGFA, evidenciando-se as diferenças e similaridades entre o modelo de garantia de crédito italiano e brasileiro. A pesquisa permitiu convergir para a possibilidade da ampliação do modelo de garantia brasileiro, de forma a apoiar os produtores rurais, somando-se aos Fundos Garantidores existentes de apoio às MPE, revelando, inclusive, os desafios para o aprimoramento do modelo de garantia brasileiro.
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Barthman, Gabriel José, Bruno Funchal, and Aziz Xavier Beiturh. "Relacionamento bancário e renegociação dos contratos de crédito sem garantia." Revista Eletrônica do Mestrado Profissional em Administração 9, no. 2 (October 30, 2017): 34–44. http://dx.doi.org/10.21714/raunp.v9i2.1614.

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Machado Santana, Rafael, and José Luis Oreiro. "O DEPÓSITO A PRAZO COM GARANTIA ESPECIAL E O RISCO MORAL NOS BANCOS BRASILEIROS: UMA ANÁLISE EMPÍRICA COM DADOS DE PAINEL." Práticas de Administração Pública 1, no. 1 (April 11, 2017): 42. http://dx.doi.org/10.5902/2526629225591.

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Abstract:
O depósito a prazo com garantia especial (DPGE) do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), criado em março de 2009 como resposta aos impactos da crise financeira internacional sobre o Brasil, conseguiu restabelecer a liquidez dos bancos de menor porte ao definir que as captações feitas por meio desse instrumento fossem garantidas até o total de R$20 milhões por depositante e por instituição financeira. Muito embora a medida tenha tido êxito em aliviar as restrições de liquidez dos bancos de menor porte, ela pode ter causado, como efeito colateral, um risco maior de insolvência dessas instituições em função do risco moral resultante do seguro depósito presente no DPGE. Em função disso, este trabalho investiga, a partir de dados em painel, se os bancos de menor porte passaram a assumir maiores riscos após a criação do DPGE. Como grupos de controle da análise são utilizados os bancos de maior porte, para os quais o DPGE foi uma medida inócua, e as cooperativas de crédito, onde a captação através do DPGE não esteve disponível. Os resultados não mostram evidências de que houve um aumento dos riscos assumidos pelos bancos de menor porte após a criação do DPGE.
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Di Marco Morales, Raúl Omar. "Fuentes de financiamiento para las mypimes Comerciales familiares de bucaramanga 2006-2010." El Centauro 8, no. 11 (December 1, 2016): 97–110. http://dx.doi.org/10.18041/2027-1212/centauro.11.2016.2481.

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Abstract:
Cuando se trata de fuente de financiamiento para el crecimiento de la empresa y el aumento de las utilidades en las Mipymes familiares, es común que el emprendedor se apoye sólo en sus ahorros personales o en los de la familia e inclusive en los de los amigos; si fuesen insuficientes e inadecuados, accedería a un canal más formal, como son los de la Banca Financiera. Algunas fuentes de financiamiento sólo son usadas para las operaciones diarias o para la expansión de una empresa, por lo que también se opta por participar en algún programa gubernamental que brindan financiamiento a mipymes; el Gobierno Nacional busca favorecer el acceso a recursos de crédito mediante el esquema de garantías de riesgo compartido, apoyando y desarrollando mecanismos alternativos de financiación a través de las fiduciarias públicas y mediante acuerdos de cooperación con terceros. Esta investigación se viene desarrollando alrededor de la aplicación y los efectos del crédito bancario como fuente principal de financiamiento en las empresas familiares en el sector comercial de Bucaramanga en el segundo período presidencial del Dr. Alvaro Uribe Velez (2006-2010), analizando el efecto del crédito en el crecimiento de la empresa, debido a que en la actualidad no se cuenta con un estudio de este tipo. Se llegó a establecer que el 80% de los empresarios seleccionados manifestaron tener un crecimiento de su empresa a partir de un proyecto de expansión, donde la forma de financiamiento más utilizada fue la del crédito bancario; además, se encontró que su mayor preferencia obedece a proyectos asociados a establecer nuevos puntos de ventas y al aumento del área comercial. Se concluyó que entre más costoso sea el proyecto a desarrollar, más factibilidad existirá para acceder a créditos bancarios antes que utilizar recursos propios.
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Santana, Paulo Campanha, Márcia Dieguez Leuzinger, and Lorene Raquel De Souza. "A (IN)EFETIVIDADE DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NA GARANTIA DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIOAMBIENTAL." Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE) 9, no. 1 (April 2, 2021): 539. http://dx.doi.org/10.25245/rdspp.v9i1.778.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo analisar a efetividade das Instituições Financeiras no processo de licenciamento ambiental, pois a Política Nacional do Meio Ambiente prevê que entidades e órgãos de financiamento concedam crédito para quem cumprir as normas ambientais pertinentes. Com isso, a problemática de pesquisa é saber se estas Instituições têm sido efetivas nos respectivos processos de licenciamento ambiental e na proteção do meio ambiente. Para tanto, fruto de uma pesquisa quantitativa, há o indicativo que elas têm sido efetivas, pois além do conjunto normativo existente para regular o tema, as que realizam operações de crédito têm exigido o cumprimento das imposições ambientais para sua concessão.
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Omri, Abdelwahed, and Meryem Bellouma. "Le regroupement des demandes de crédits des petites et moyennes entreprises tunisiennes dans le contexte d’asymétrie d’information." Revue internationale P.M.E. 17, no. 2 (February 16, 2012): 43–63. http://dx.doi.org/10.7202/1008457ar.

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Abstract:
Compte tenu de l’opacité de la structure informationnelle de la plupart des petites et moyennes entreprises solliciteuses d’un crédit, les banques commerciales tunisiennes ont une attitude frileuse à l’égard de leur financement. Après avoir recensé les motifs de cette posture méfiante, nous proposons de tester empiriquement la validité de la stratégie de regroupement, sur la base d’un échantillon composé de 523 dossiers de crédits de petites et moyennes entreprises tunisiennes. Le test réalisé montre que la banque considérée ne tient pas compte du risque relatif à chaque entreprise lors de la détermination du taux d’intérêt, d’où une évidence à l’égard du recours à la stratégie de regroupement. Par ailleurs, le test révèle que la fixation du taux d’intérêt est tributaire de certaines modalités de garanties et du levier financier.
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Escobar Arias, Gabriel Eduardo, and Rubén Darío Arango Álvarez. "La financiación de recursos en las MIPYME del sector comercial de Manizales (Colombia)." ÁNFORA 23, no. 40 (September 12, 2016): 149–65. http://dx.doi.org/10.30854/anf.v23.n40.2016.8.

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Abstract:
Objetivo: determinar un sistema de amortización que se adecue a los recursos que disponen las Mipyme del sector comercial de Manizales.Metodología: se aplicó encuesta a 301 Mipyme y a 15 entidades del sector financiero de Manizales (Colombia). El proceso investigativo contó con tres fases: identificar las 301 empresas de forma aleatoria para la aplicación de la encuesta compuesta por las diferentes variables que inciden a la hora de demandar u ofertar los recursos monetarios, tasas de interés, los tiempos de colocación y los montos para créditos y beneficios económicos de Mipyme; luego, se encuestó el grupo de colocadores, es decir, a todas las entidades financieras que otorgan recursos. Finalmente, se indagó por la estructuración de las tasas de interés para casos específicos y cómo se identifican o miden los riesgos que generan este tipo de empresas.Resultados: respecto a las Mipymes se encontró que existen dificultades en el acceso a financiación de los recursos y cuando los obtienen tienden a una inadecuada utilización de estos, ya que se destinan a actividades. Se obtuvo un sistema de amortización escalonado donde los tomadores crediticios puedan tener una mayor flexibilidad en los flujos de caja de acuerdo con el periódico pago de sus cuotas.Conclusiones: en aquellos casos donde hay una relación importante entre prestador y empresario, el cobro por el crédito tiende a reducirse en la medida en que esta relación sea más larga, incluso, en estos casos, menos exigencias o garantías se requieren para el respaldo de los créditos.
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Vettorato, Gustavo. "A Garantia da Transparência, Constituição do Crédito Tributário e Evolução da Interpretação Constitucional." Revista Direito Tributário Atual 40, no. 40 (2018): 236. http://dx.doi.org/10.46801/2595-6280-rdta-40-13.

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Kalmanovitz, Salomón. "Editorial." Tiempo y economía 3, no. 2 (August 31, 2016): 7–8. http://dx.doi.org/10.21789/24222704.1126.

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Abstract:
<p align="justify">El quinto número de nuestra publicación trae ensayos muy atractivos, comenzando por el de Amanda Ortiz sobre los censos, que equivalían al crédito hipotecario colonial en Santafé de Bogota durante la segunda mitad del siglo XVIII. Ella revela la existencia de un sistema de crédito eclesiástico que era restringido, pues solo las élites agrarias tenían acceso a él, en cuantías pequeñas rodeadas de garantías elevadas. El arzobispado respondía por los dineros colocados como censos consignativos redimibles, y lo hacía de modo muy conservador. Existía un crédito mercantil, también restringido a los comerciantes que se prestaban entre sí, acusando entre ambos un sistema de crédito segmentado y limitado que tomaría un siglo en ser sustituido por un régimen más moderno y universal.</p>
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Salama, Bruno Meyerhof. "Sub-rogação pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) em decorrência do pagamento de créditos garantidos." Revista de Direito Administrativo 276 (December 7, 2017): 225. http://dx.doi.org/10.12660/rda.v276.2017.72998.

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Ferrante, Vera Lúcia Silveira Botta, Henrique Carmona Duval, and César Giordano Gêmero. "Sistemas produtivos e políticas públicas em assentamentos rurais do estado de São Paulo: similitudes e diferenças entre duas regiões." Agrária (São Paulo. Online), no. 14 (June 20, 2011): 23–54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1808-1150.v0i14p23-54.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta resultados de pesquisa junto aos assentamentos federais em duas macrorregiões do estado de São Paulo: região Central e região Leste. Priorizamos caracterizar os principais sistemas produtivos e formas de comercialização. Por outro lado, o artigo também faz um primeiro retrato dos sistemas agrícolas a partir do Programa de Aquisição de Alimentos como incentivador do desenvolvimento nos assentamentos. Mostramos que a diversificação tanto da produção agrícola como dos meios de escoamento é estratégica para as famílias assentadas. Outros aspectos destacados são os estágios produtivos e as fontes de financiamento. Os resultados apontam que os assentamentos melhoram muito as condições de acesso a alimentos das famílias assentadas. A pesquisa mostrou ainda que as famílias assentadas vão constituindo um mercado consumidor para sua produção e mesmo um mercado interno nos assentamentos e, com os recentes programas de compra do governo, as garantias de escoamento da produção são maiores, intensificando-se a relação assentamentos e municípios. Além disso, a garantia de comercialização via executivos municipais vem se constituindo mais relevante enquanto política pública do que os créditos e financiamentos.
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Torres Alegría, Mirsna Emely. "El flujo crediticio de la economía salvadoreña en el período 1985-1995: el caso de algunas ONG's." Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, no. 57 (June 27, 1997): 219–42. http://dx.doi.org/10.5377/realidad.v0i57.5031.

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Abstract:
La evolución de la política crediticia implementada en los últimos 10 años, (período 1985-1995) puede señalarse como uno de los motivos por los cuales diversas ONG'S, tuvieron los espacios necesarios para desarrollar programas de crédito que satisfacieran las necesidades de financiamiento de la población de escasos recursos, que por no contar con garantías, no son sujetas de crédito de las instituciones bancarias del sistema financiero nacional. En este marco, el objetivo de la presente investigación fue la de analizar el flujo de crédito proveniente de la banca comercial, la banca de desarrollo y las ONG'S, para tratar de comprobar cuan importante es la participación de las ONG'S en el desarrollo de la política crediticia.Realidad: Revista de Ciencias Sociales y Humanidades No. 57, 1997: 219-242
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Goldenberg Serrano, Juan Luis. "LOS CRÉDITOS SINDICADOS Y LAS AGENCIAS DE CRÉDITOS Y GARANTÍAS EN LA REGULACIÓN DEL MERCADO DE CAPITALES CHILENO." Revista chilena de derecho 39, no. 3 (December 2012): 605–27. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-34372012000300002.

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Pretzell, Hans Joachim. "Diferenças entre o sistema brasileiro e europeu de seguro de crédito à exportação." Revista do Serviço Público 40, no. 3 (July 6, 2017): 26. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v40i3.2192.

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Abstract:
Os europeus estão realmente melhor protegidos. O Clube de Berna ( Bern Union), por exemplo, que congrega quase todos os países industrializados, regulamentou as diferentes modalidades de crédito. Alguns sistemas são sofisticados, como o francês e o inglês. No sistema inglês, um dos grandes riscos, por exemplo nas licitações internacionais, é a manutenção de um preço estável: o governo inglês provê, através do Departamento de Garantia de Crédito à Exportação - ECGD, a possibilidade de um seguro de inflação durante o período de licitação e o de construção da fábrica, contemplando projetos que, às vezes, se prolongam por doze meses.
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Galle, Juliano Morais. "RELAÇÃO ENTRE A SELIC E OS JUROS DAS TRÊS PRINCIPAIS MODALIDADES DE CRÉDITO DESTINADOS À PESSOA JURÍDICA." Estudos do CEPE, no. 44 (December 21, 2016): 68. http://dx.doi.org/10.17058/cepe.v0i44.7773.

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Abstract:
Foi analisada a relação entre a Selic e as três principais modalidades de crédito destinadas à pessoa jurídica no Brasil buscando distinguir essa relação durante períodos de alta e baixa na taxa Selic. Foram consideradas as taxas de juros das seguintes modalidades de crédito: Capital de Giro, Conta Garantida e Cheque Especial. O período analisado foi entre setembro de 2011 e abril de 2014, o qual iniciou com uma queda na Selic até fevereiro de 2013 seguido de alta até abril de 2014. Os resultados indicaram que há uma rigidez para baixo não significativa para a modalidade Capital de Giro. Para a modalidade Conta Garantida encontrou-se uma rigidez para cima também não significativa. Para a modalidade de Cheque Especial encontrou-se uma rigidez significativa para cima durante o período.
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Castro, Carlos Alberto Pereira de. "A penhorabilidade dos rendimentos do trabalho no direito brasileiro e português: quando o credor da obrigação é também um trabalhador." Unisul de Fato e de Direito: revista jurídica da Universidade do Sul de Santa Catarina 7, no. 13 (September 15, 2016): 165. http://dx.doi.org/10.19177/ufd.v7e132016165-196.

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Abstract:
A presente pesquisa versa sobre a penhora, sob a ótica de sua natureza jurídica de garantia das obrigações, e o cabimento de sua incidência sobre os rendimentos do trabalho, especialmente na situação em que o credor da obrigação inadimplida e postulada em juízo é também um trabalhador, em um estudo comparativo entre a legislação portuguesa e brasileira. O tema proposto parte da noção de penhora, com a abordagem da sua natureza – de garantia de obrigações – e analisa a possibilidade de penhora do salário, a partir da premissa de que esta é permitida tanto no ordenamento jurídico português como no brasileiro sob certas condições e apenas em numerus clausus. O problema que se pretende investigar é se, à vista dos ordenamentos português e brasileiro, em caso de o credor da obrigação exigida em juízo ser também um trabalhador, estaria o devedor liberado de sofrer a constrição judicial sobre os salários ou proventos. Discute-se, entrementes, a colisão de interesses – e de princípios – que se dá quando do embate argumentativo sobre as situações concretas levadas ao Poder Judiciário em que devedores de créditos trabalhistas alegam a impenhorabilidade de seus rendimentos decorrentes de atividade remunerada. A pesquisa envolve, por esta razão, além das disposições legais de ambos os países estudados, a Convenção nº 95 da Organização Internacional do Trabalho sobre proteção de salários e a jurisprudência de ambos os países, especialmente a do Tribunal Superior do Trabalho, que veda em absoluto a penhora de créditos de devedor existentes em conta bancária aberta para o recebimento de salários (denominada conta-salário). Como um novo Código de Processo Civil brasileiro passou a vigorar em março de 2016, a indagação deste relatório aspira verificar eventual superação do entendimento jurisprudencial supracitado, ante as novas disposições concernentes ao tema. Conclui-se, ao final, que os rendimentos dos empregados são passíveis de penhora para pagamento de obrigações de um credor que também seja um trabalhador, em razão da natureza do crédito trabalhista, pelo que se deve dar prevalência à satisfação do credor em detrimento de parcela dos rendimentos do devedor, sob pena de se estabelecer uma situação de grave iniquidade.
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Synvet, Hervé. "Lettres de crédit et de garantie en droit international privé." Droit international privé : travaux du Comité français de droit international privé 11, no. 1991 (1994): 55–67. http://dx.doi.org/10.3406/tcfdi.1994.1879.

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Sales, Lilia Maia de Morais, and Manuela Brito Camara. "ESTUDO DE CASOS DE INOVAÇÕES NAS RECUPERAÇÕES DE CRÉDITO DE PESSOAS JURÍDICAS EMPRESÁRIAS." Revista de Direito Brasileira 27, no. 10 (April 7, 2021): 315. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2020.v27i10.5754.

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Abstract:
O crédito é um instituto importante para a economia, pois possibilita o investimento e, com isso, ocasiona o progresso econômico. Em razão disso, é essencial que a recuperação de crédito seja eficiente para que não haja um desequilíbrio econômico da relação creditícia, o qual pode atingir a sociedade como um todo. A presente pesquisa tem como objetivo demonstrar possibilidades de inovação nas recuperações de crédito de empresas para que estas tenham uma maior eficiência. Para tanto, será utilizada metodologia descritiva e exploratória com pesquisa bibliográfica, documental e de campo, com entrevistas realizadas com as empresas identificadas como inovadoras nas formas de recuperação de crédito, com entrevistas realizadas junto às empresas identificadas como inovadoras em sua forma de trabalhar a recuperação de crédito. Na exposição dos resultados encontrados, o presente artigo apresenta a necessidade de inovações nas recuperações de crédito de empresas, analisa experiências reais de recuperação de crédito de sociedades empresárias que apresentam inovações e, em seguida, expõe a base que permeia tais inovações, explanando as técnicas que possibilitam aludida eficiência. Por fim, em sede de conclusão, destaca que as soluções inovadoras imprimem um novo olhar ao devedor, priorizando-o, o que possibilita que a sua dignidade humana seja garantida.
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Pico, Lucía, and Ricardo Rafael Coello Yagual. "Cartas de crédito como medio de pago que genera confianza en el mundo de los negocios internacionales." INNOVA Research Journal 3, no. 8 (August 28, 2018): 27–34. http://dx.doi.org/10.33890/innova.v3.n8.2018.613.

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Abstract:
La presente investigación responde a un estudio de tipo descriptivo, cuyo objetivo es conocer la seguridad y confianza que proporcionan las cartas de crédito en las transacciones comerciales. Para lograr el objetivo antes mencionado se comienza con la premisa desde conocer ¿Qué es una carta de crédito?, y los beneficios que pueden obtener las partes involucradas. Ecuador posee entidades financieras encargadas de asesorar y emitir cartas de crédito a las empresas que realizan comercio internacional y que así lo requieran como medio de confiabilidad que garantice operaciones comerciales, sin embargo este a su vez presenta características y normas que regulan y controlan su uso dentro de parámetros internacionales. Se concluye el presente estudio con la descripción de los beneficios que obtienen las partes involucradas a pesar de los costos que inciden en el uso de este documento. Palabras claves: cartas de crédito, UCP 600, comercio internacional, irrevocable.
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Hayzus, Jorge Ricardo. "A estrutura financeira da empresa-cliente nos financiamentos externos." Revista do Serviço Público 40, no. 3 (July 6, 2017): 27. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v40i3.2193.

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Abstract:
Para que não haja recurso contra o exportador, o risco, nos créditos privados com seguro outorgado por entidade do próprio país, deve ser bem analisado, seja em termos de pautas globais, seja quanto às condições específicas da empresa devedora; nos créditos sem garantia, a bancabilidade demanda certo grau de confiabilidade, a partir dos antecedentes da empresa e da viabilidade do projeto à luz de projeções econômicas e financeiras.
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Guízar, Isaí, Daniel González Olivares, and Fatima Ezzahra Housni. "Participación en el mercado de crédito formal versus el informal en México." CIENCIA ergo sum 27, no. 2 (March 31, 2020): e81. http://dx.doi.org/10.30878/ces.v27n2a2.

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Abstract:
Se identifican factores que influyen en la decisión de tomar un crédito formal versus uno informal en México. Empleando información de la Encuesta Nacional de Inclusión Financiera, los resultados econométricos distinguen un conjunto de variables que tienen una relación positiva en las elecciones de fuentes formales, pero negativa en las informales (ingreso, educación, estado civil, género y acceso a seguros), otra que sólo influye en las elecciones formales (posesión de garantías, tamaño del hogar, ahorro financiero y posesión de teléfono celular) y otra en las elecciones de mecanismos informales (edad). El ejercicio ayuda a comprender por qué la participación de los mexicanos en el mercado de crédito formal es substancialmente menor que en el mercado informal.
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Silva, Cláudia Madalena da, Edson Arlindo Silva, Elisângela De Moraes Pereira, and Bruna Cardoso. "PROMOÇÃO DE MARKETING: ESTUDO DE CASO NA CREDITAMA." Revista Eletrônica de Ciência Administrativa 5, no. 1 (May 20, 2006): 1–19. http://dx.doi.org/10.21529/recadm.20060501008.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo avaliar o elemento “promoção” da ferramenta 4P’s ou mix de marketing,responsável pela divulgação, fortalecimento e garantia da permanência de uma cooperativa de crédito nomercado. Para obter conhecimento do marketing da Cooperativa de Crédito de Iguatama – MG foi realizadauma entrevista junto ao quadro funcional responsável por este setor, a fim de detectar os pontos negativos epositivos no composto do marketing adotado. Para muitas empresas “marketing” é voltado apenas para vendase propagandas, isto é um equívoco, pois além destes quesitos, um composto de marketing eficaz engloba ocliente e sua satisfação. Portanto, é de fundamental importância à adoção de práticas promocionais que visemà imagem da empresa junto ao cliente, tornando-a mais atrativa.
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