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Journal articles on the topic 'Gasometria arterial'

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Gomes, Eduardo Borges, and Hugo Cataud Pacheco Pereira. "Interpretação de gasometria arterial." VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde 33, no. 1 (2021): 203–18. http://dx.doi.org/10.14295/vittalle.v33i1.11501.

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Abstract:
Esse trabalho aborda um dos assuntos mais importantes e prevalentes da prática médica, independentemente da especialidade: o distúrbio do equilíbrio acidobásico. Isso se deve às inúmeras anormalidades que podem interferir no equilíbrio entre os ácidos e bases. Esse artigo visa de maneira prática e didática fornecer ao leitor o conhecimento necessário para a adequada interpretação de uma gasometria. Para tal fim, o estudo fará uma breve revisão da fisiologia direcionada para a compreensão dos conceitos e das variáveis inerentes à gasometria que determinarão o diagnóstico. Em seguida, serão abordados os quadros de acidoses e alcaloses, bem como os distúrbios misto. Há exercícios fundamentados em situações clínicas, cuja resolução se desenvolve com comentários dos autores para uma melhor compreensão da linha de raciocínio e dos conceitos explanados.
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Chiavone, Flávia Barreto Tavares, Manacés Santos Bezerril, Renilly Melo Paiva, Pétala Tuani Cândido de Oliveira Salvador, Fernanda Belmiro De Andrade, and Viviane Euzébia Pereira Santos. "Serious games no ensino da enfermagem: scoping review." Enfermería Global 19, no. 4 (2020): 573–602. http://dx.doi.org/10.6018/eglobal.410841.

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Abstract:
Objetivo: Identificar y mapear los Serious Games que son producidos para la enseñanza de enfermería. Método: Se trata de una scoping review. La colecta de datos ocurrió en marzo de 2018, en 14 bases de datos nacionales e internacionales. Para la extracción de los datos se utilizaron los indicadores: año de publicación, país de origen, objetivo del estudio, clasificación de los Serious Games, área temática abordada por los Serious Games y los principales resultados. Resultados: La muestra del estudio estuvo compuesta por siete artículos, publicados entre 2011 y 2017, seis de estos (85,7%) producidos en Brasil. Los contenidos abordados en los serious games, fueron: salud mental, seguridad del paciente, cuidados en neonatología, salud infantil, administración de fármacos y gasometría arterial. Conclusión: Los serious game producidos para la enseñanza de la enfermería abordaron diferentes temáticas relacionadas: la salud mental, salud del niño, neonatología, seguridad del paciente, administración de fármacos y gasometría. Objective: To identify and map the serious games that are produced to teach nursing. Method: This is a scoping review. Data collection took place in March 2017, in 14 national and international databases. The following indicators were used for data extraction: year of publication, country of origin, objective of the study, classification of the serious games, thematic area addressed by the serious games, and main results. Results: The sample consisted of seven articles. The studies were published between 2011 and 2017, and six (85.7%) were produced in Brazil. The subjects addressed by the serious games were mental health, patient safety, neonatology care, child health, drug administration, and arterial gasometry. Conclusion: The serious games produced for teaching nursing addressed different related themes: mental health, child health, neonatology, patient safety, drug administration, and arterial gasometry. Objetivo: Identificar e mapear os Serious Games que são produzidos para o ensino da enfermagem. Método: Trata-se de uma scoping review. A coleta de dados ocorreu em março de 2018, em 14 bases de dados nacionais e internacionais. Para extração dos dados utilizou-se os indicadores: ano de publicação, país de origem, objetivo do estudo, classificação do Serious Games, área temática abordada pelo Serious Games e os principais resultados. Resultados: A amostra do estudo foi composta por sete artigos, publicados entre 2011 e 2017, com seis (85,7%) produzidos no Brasil. Os conteúdos abordados nos serious games, foram: saúde mental, segurança do paciente, cuidados em neonatologia, saúde infantil, administração de fármacos e gasometria arterial. Conclusão: Os serious game produzidos para o ensino da enfermagem abordaram diferentes temáticas relacionadas: a saúde mental, saúde da criança, neonatologia, segurança do paciente, administração de fármacos e gasometria.
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Mocelin, Cláudia Debona, Marina Ribeiro Rocha, and Mariana Poltronieri Pacheco. "Triagem da síndrome hepatopulmonar: oximetria de pulso ou gasometria arterial?/ Hepatopulmonary syndrome screening: pulse oximetry or arterial gasometry?" Arquivos Médicos dos Hospitais e da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo 64, no. 3 (2019): 184. http://dx.doi.org/10.26432/1809-3019.2019.64.3.184.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar se a realização rotineira da gasometria arterial em todos os pacientes cirróticos pode ser substituída pela oximetria de pulso isolada para a triagem de SHP. Material e métodos: Estudo observacional, individuado e transversal do tipo inquérito, por meio da análise dos prontuários dos pacientes do ambulatório de gastroenterologia e hepatologia do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Vitória, localizado na cidade de Vitória - ES, e por meio da análise da gasometria arterial destes pacientes. Como critérios para o diagnóstico de cirrose, foram utilizados a história clínica, o exame físico, a análise laboratorial e pelo menos um exame de imagem. Resultados: A amostra teve 75,4% de homens, com etiologia alcoólica sendo mais prevalente (53%). A idade média foi de 54 anos, não tendo correlação com a PaO2 (p = 0,754) e com a AaO2 (p = 0,574). A prevalência de pacientes Child A foi de 88,2% e Child B de 11,8%. A maioria (88,2%) dos pacientes apresentaram gradiente AaO2 ≥ 20 mmHg, compatível com critério diagnóstico gasométrico de SHP. Discussão: Não foi observada correlação significativa entre a oxigenação sanguínea medida pela gasometria arterial e pela oximetria de pulso. Pacientes com PaO2 < 60 mmHg apresentaram SatO2 mínima de 93% e mediana de 97%, DP 2,2, comparado com mínima de 85% e mediana de 87%, DP 3,9, nos pacientes com níveis ≥ 60 mmHg (p = 0,827). Portanto, nota-se que a SatO2 medida pela oximetria de pulso não é um bom parâmetro para triagem de SHP nos pacientes cirróticos. Conclusões: A gasometria arterial é indispensável em todos os pacientes cirróticos para triagem da Síndrome Hepatopulmonar, independente da classe funcional, não podendo ser substituída pela oximetria de pulso. Tal conduta visa acelerar o diagnóstico dessa síndrome, considerando a inexistência de correlação entre os critérios diagnósticos gasométricos já estabelecidos e os valores obtidos na oximetria de pulso e no escore Child-Pugh. Tendo em vista que a Síndrome Hepatopulmonar é uma indicação de transplante hepático, seu diagnóstico precoce pode adiantar o processo, melhorando a resposta terapêutica e a sobrevida dos pacientes.Descritores: Síndrome hepatopulmonar, Cirrose hepática, Transplante de fígado, Oximetria, GasometriaABSTRACTObjective: To evaluate whether routine arterial blood gas analysis in all cirrhotic patients can be replaced by isolated pulse oximetry for HPS screening. Material and methods: Observational, individualized and cross-sectional study, by analyzing the medical records of patients from the gastroenterology and hepatology outpatient clinic of the Santa Casa de Misericórdia de Vitória Hospital, located in the city of Vitória - ES, and by analyzing the laboratory results of the arterial blood gases of these patients. The criteria for the diagnosis of cirrhosis were clinical history, physical examination, laboratory analysis and at least one imaging exam. Results: A total of 75.4% of the sample consisted of males, with alcoholic etiology being more prevalent (53%). The mean age was 54 years, with no correlation with PaO 2 (p = 0.754) and AaO 2 (p = 0.574). The prevalence of Child A patients was 88.2% and of Child B was 11.8%. The majority (88.2%) of the patients presented a AaO2 gradient ≥ 20 mmHg, compatible with HPS gasometric diagnostic criteria. Discussion: No significant correlation was observed between blood oxygenation as measured by arterial blood gas and pulse oximetry. Patients with PaO2 <60 mmHg had a minimum SatO2 of 93% and a median of 97%, SD 2.2, compared with a minimum of 85% and a median of 87%, SD 3.9, in patients with levels ≥ 60 mmHg (p = 0.827). Therefore, it is noted that SatO2 measured by pulse oximetry is not a good parameter for screening for SHP in cirrhotic patients. Conclusion: Arterial blood gas analysis is indispensable in all cirrhotic patients in screening for Hepatopulmonary Syndrome, regardless of functional class, and cannot be replaced by pulse oximetry. Such conduct aims to accelerate the diagnosis of this syndrome, considering the inexistence of correlation between the already established gasometric diagnostic criteria and the values obtained in pulse oximetry and Child- Pugh score. Since the existence of Hepatopulmonary Syndrome is an indication for liver transplantation, early diagnosis may accelerate the process, improving therapeutic response and survival in patients.Keywords: Hepatopulmonary syndrome, Liver cirrhosisc Liver transplantation, Oximetry, Gasometry
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Barbosa, Andréa Lopes, and Maria Vera Lúcia Moreira Leitão Cardoso. "Alterações nos parâmetros fisiológicos dos recém-nascidos sob oxigenoterapia na coleta de gasometria." Acta Paulista de Enfermagem 27, no. 4 (2014): 367–72. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400061.

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Abstract:
Objetivo: Identificar as alterações que ocorrem nos parâmetros fisiológicos dos recém-nascidos sob oxigenoterapia na coleta de gasometria arterial, comparando os momentos imediatamente antes, imediatamente depois, e cinco minutos depois do procedimento. Métodos: Estudo longitudinal, do tipo antes e depois,. Amostra composta por 67 recém-nascidos sob oxigenoterapia que receberam punção arterial para gasometria. Resultados: O grupo de recém-nascidos em Oxi-Hood sofreu alterações significativas (p<0,05) na frequência cardíaca, pulso e saturação de oxigênio. Os recém-nascidos em ventilação mecânica obtiveram alterações de frequência respiratória e pulso e aqueles sob CPAP nasal não mostraram instabilidade dos parâmetros fisiológicos. Conclusão: O estímulo doloroso causado pela coleta de gasometria nos recém-nascidos mostrou variações de todos os parâmetros fisiológicos, porém, para tal procedimento, as alterações foram diferentes em cada modalidade de oxigenoterapia.
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Alberto Neder, José, Danilo Cortozi Berton, and Denis E. O'Donnell. "Arterial blood gases in the differential diagnosis of hypoxemia." Jornal Brasileiro de Pneumologia 46, no. 5 (2020): e20200505-e20200505. http://dx.doi.org/10.36416/1806-3756/e20200505.

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Ogliari, Ana Luisa Canova, Gustavo Ranzolin Piazzetta, and Cleuber Gea Martins Filho. "Punção arterial." VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde 33, no. 1 (2021): 124–31. http://dx.doi.org/10.14295/vittalle.v33i1.11498.

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Abstract:
Neste capítulo abordaremos a técnica de coleta do sangue arterial através da punção arterial para análise dos parâmetros gasométricos. Tido como um dos procedimentos mais simples da rotina hospitalar, sua realização deve seguir alguns preceitos para que ocorra de forma segura, como a confirmação da necessidade, a revisão da ausência de contraindicações, a escolha do local de punção, a aplicação segura da técnica e o reconhecimento precoce de complicações. Por fim, enfocaremos cuidados para que a interpretação da gasometria arterial não seja mascarada por erros durante a coleta e o processamento da amostra.
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Lacerda, Mércia Rodrigues, Danyelle Marques Caetano Barroso, Érica Monteriro De Oliveira, and Vitória Lívia Sousa Silva. "Interpretação da gasometria arterial em emergência respiratória- revisão bibliográfica." Brazilian Journal of Health Review 5, no. 6 (2022): 25047–63. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv5n6-249.

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Abstract:
O equilíbrio ácido-base refere-se aos mecanismos do corpo que mantêm a concentração de hidrogênio dos fluidos corporais em uma faixa saudável. Para manter o valor do pH dentro dos parâmetros compatíveis com o processo vital, o corpo utiliza uma série de processos bioquímicos, uma reação compensatória que ocorre nos pulmões e nos rins, que são os pilares da eliminação de ácidos do organismo. Com base nessas informações, são reconhecidos os desequilíbrios ácido-básicos associados ao desenvolvimento de disfunção de órgãos e sistemas e aumento da mortalidade em pacientes atendidos na unidade de terapia intensiva. A gasometria arterial é um teste invasivo que mede a saturação de oxigênio, saturação de oxigênio e estado ácido-base e detecta distúrbios ácido-base analiticamente. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo apresentar uma revisão crítica da literatura especializada na área de equilíbrio ácido-base e seus distúrbios, bem como gasometria e seus métodos diagnósticos. Para tanto, é realizada uma pesquisa bibliográfica, buscando publicações em bases de dados e na internet, internacional e nacionalmente. Portanto, reconhece-se que há poucas informações sobre gasometria e métodos de análise de seus resultados, principalmente sobre determinados métodos analíticos para correção de distúrbios ácido-básicos. Portanto, novos estudos com foco nesses métodos de análise gasométrica são propostos, pois há uma busca cada vez maior pela eficiência em saúde global, representada pelo desempenho diagnóstico preciso e confiável.
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Silva, Adriana Alves da, Larissa Layane Nascimento da Silva Oliveira, Letícia Andrade Costa Silva, and Andrey Hudson Interaminense Mendes de Araújo. "Gasometria Arterial: métodos e suas aplicabilidades para a enfermagem em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI)." Revista Eletrônica Acervo Enfermagem 17 (March 10, 2022): e9334. http://dx.doi.org/10.25248/reaenf.e9334.2022.

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Abstract:
Objetivo: Investigar na literatura as técnicas de coleta da gasometria arterial (GA), com base no conhecimento técnico e teórico do enfermeiro e identificar a importância da interpretação da GA por este profissional em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Métodos: Esta é uma revisão abrangente pesquise artigos na Scientific Electronic Library Online (SciELO), Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS) e Google Scholar. Os critérios de inclusão foram os artigos publicados entre 2016 e 2020 em português, artigos científicos e texto completo. Resultados: A análise dos artigos possibilitou identificar nas principais condutas do enfermeiro na coleta de sangue arterial para a realização da GA e a relevância de sua participação na interpretação deste exame, garantindo um tratamento terapêutico eficiente ao paciente em UTI. Considerações finais: A gasometria arterial é um exame bioquímico que analisa os gases do sangue arterial, sendo o enfermeiro responsável pela coleta da amostra sanguínea, bem como, é um agente importante na interpretação dos dados do exame seguindo os padrões científicos.
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Krause, Angélica Terezinha Tolomeu, Sheila Carminati de Lima Soares, Erika Sales Silva, et al. "Conhecimento dos enfermeiros sobre a coleta da gasometria arterial em unidades de terapia intensiva de um hospital público da Amazônia ocidental." Brazilian Journal of Development 8, no. 12 (2022): 78066–7085. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n12-086.

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Abstract:
É importante que o profissional enfermeiro que detêm conhecimento técnico cientifico faça valer suas práticas éticas e bioéticas, respeitando os doentes em todos os seus aspectos e valores, minimizando através dos recursos disponíveis toda dor e sofrimento que possa ser causado ao paciente (OUCHI et al., 2018). Dentro deste contexto, esta pesquisa se volta a responder a seguinte questao: Os enfermeiros que atuam na coleta de gasometria arterial detêm conhecimento teórico cientifico categórico para tal prática executando a técnica correta?O objetivo geral deste estudo foi avaliar o conhecimento teórico-prático dos enfermeiros das unidades de terapia intensiva acerca da coleta de rotina da gasometria arterial. O presente estudo foi realizado nas Unidades de Terapia Intensiva Adulto (UTI 1 e 2) do Hospital Regional de Cacoal (HRC) que se encontra localizado no município de Cacoal situado na região sul de Rondônia. O HRC é referência para 34 munícipios de Rondônia atendendo média e alta complexidade, abrangendo uma população de cerca de 752.000 habitantes, possui no total 18 leitos de UTI adulto com demanda para pacientes graves que necessitam de cuidados intensivos.Diante dos resultados obtidos através da aplicação do questionário, bem como do check list, observou-se que os enfermeiros que atuam na coleta de rotina da gasometria arterial nas unidades de terapia intensiva apresentam déficit no conhecimento teórico cientifico e na execução da técnica correta comprometendo a confiabilidade da amostra.
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Costa, Antônio César de Oliveira, Michael Gabriel Agustinho Barbosa, Marina Maria da Silva, and Severina Rodrigues De Oliveira Lins. "Conhecimentos dos graduandos do curso de Enfermagem na interpretação da gasometria arterial em um centro universitário do interior de Pernambuco." Research, Society and Development 9, no. 8 (2020): e962986520. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6520.

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Abstract:
O objetivo geral deste estudo foi avaliar o conhecimento dos formandos em enfermagem em um Centro Universitário, localizado no Agreste Pernambucano sobre a interpretação da gasometria. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em um centro universitário localizado no interior de Pernambuco. A amostra final foi composta por 114 graduandos de enfermagem. Para a avaliação foi utilizado o questionário composto com 16 questões com dados sociodemográgicos e de estudo. Os dados foram analisados utilizando-se estatística descritiva, através de distribuições absolutas e percentuais. O programa utilizado para digitação dos dados e obtenção dos cálculos estatísticos foi o programa StatisticalPackage for the Social Sciences (SPSS) na versão 15. Após a análise dos dados foi identificado que a 77,2% dos alunos que participaram da pesquisa são do sexo feminino, 51,8% possuem idade de 20 a 25 anos, 75,4%, possuem status de relacionamento, solteiro. Também foi possível evidenciar que 62,3% são alunos matriculados no nono período, 58,8% estudam no turno da tarde e 82% já haviam realizado estágio prático. Quanto á coleta da gasometria arterial 54,4% já havia realizado o procedimento e 67,5% sentiam-se inseguros no procedimento. Por fim foi evidenciado que um número considerável de estudantes, minoria, não conseguiram responder a diversos questionamentos, sendo eles específicos da coleta e interpretação da gasometria arterial.
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Martins, Carolaine Ramos, Iuri Dheloi Oliveira de Lima, and Lucas Lima Ferreira. "Efeito da posição prona na oxigenação de pacientes com COVID-19 sob ventilação mecânica invasiva." Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba 27, Fluxo contínuo (2025): e67085. https://doi.org/10.23925/1984-4840.2025v27a2.

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Abstract:
Objetivo: avaliar o comportamento da relação ventilação/perfusão dos pacientes com COVID-19 positivo sob ventilação mecânica (VM) após posição prona. Metodologia: pesquisa de caráter quantitativo, descritivo e retrospectivo, realizada em uma unidade de terapia intensiva (UTI) de COVID-19 no período de maio a dezembro de 2020. Foram coletados dados como: idade, sexo, comorbidades, PaO2 colhida da gasometria arterial, FiO2 colhida do ventilador mecânico no momento da coleta da gasometria para o cálculo da relação PaO2/FiO2. Essa relação foi calculada nos momentos pré-prona, uma hora pós-prona, seis horas pós-prona e quatro horas pós-supino. Foram coletados tempo de permanência em VM, em dias; escore SAPS III; tempo de internação na UTI, em dias; e os desfechos alta ou óbito na unidade. Todos os dados foram obtidos do prontuário eletrônico dos pacientes. Resultados: foram selecionados 71 pacientes com média de idade de 58,7 ± 15,5 anos; 60,5% do sexo masculino. A comorbidade mais prevalente foi a hipertensão arterial, com 60,6%. A média da relação PaO2/FiO2 antes da prona foi de 113,11 mmHg, com um incremento significativo (p < 0,0001) de 91,97 mmHg após seis horas em prona, e média de permanência de 19h46min ± 0h14min em prona. Houve 55,5% de óbito entre os pacientes. Conclusão: a posição prona causou incremento significativo na oxigenação de pacientes com COVID-19 sob VM.
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Barreto, Lucas Augusto, Yhokenn Karlo Nunes Beserra, Marco Antônio Prado Nunes, and Antônio Alves Júnior. "PERFIL DAS GASOMETRIAS ARTERIAIS EM POTENCIAIS DOADORES DE ÓRGÃOS E TECIDOS NO ESTADO DE SERGIPE." Brazilian Journal of Transplantation 18, no. 4 (2015): 96–103. http://dx.doi.org/10.53855/bjt.v18i4.132.

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Abstract:
A maneira como é conduzida a manutenção do doador falecido é de fundamental importância para a efetivação no processo de transplantes e, consequentemente, o aumento da oferta de órgãos e tecidos. Objetivo: Avaliar o perfil das gasometrias arteriais em paciente potencial doador de órgãos e tecidos no estado de Sergipe. Métodos: Estudo retrospectivo de coorte em potenciais doadores de órgãos e tecidos durante o período de janeiro de 2014 a junho de 2015 avaliados pelo serviço Organização de Procura de Órgãos (OPO). As variáveis avaliadas foram: idade, gênero, peso, altura, índice de massa Corporal (IMC); data de internamento, unidade de internamento, dias de internamento, dias de intubação, infecção S/N, uso de antibióticos S/N e gasometria arterial. Foi avaliada a associação entre as variáveis: as diferenças entre proporções foram analisadas por meio do teste de qui-quadrado e do teste exato de Fisher e para a análise das comparações de duas amostras independentes, foi utilizado o teste de Wilcoxon. Foi adotado valor de p<0,05 para significância estatística. Resultados: Foram analisados 73 casos de pacientes que evoluíram para morte encefálica com predomínio de adultos jovens, com média de idade de 39,55, dos quais 47 (64%) eram do sexo masculino. O IMC médio obtido foi de 25,63, e as médias de dias de internamento de dias de intubação foram de 6,69 e 4,89, respectivamente. A maior parte dos pacientes tinha infecção (55%) e 72% estava fazendo uso de antibiótico. Em relação aos parâmetros gasomôtricos avaliados, foi obtida média de 0,58 para a FIO2; 7,26 para o pH; 267,63 mmHg para a PaO2, 42,06 mmHg para a PaCO2 e 98% para a SatO2. Não houve significância estatística para a maior parte dos cruzamentos realizados, à exceção da PaO2 entre gasometrias e dias de intubação e pH entre gasometrias e presença ou não de infecção. Conclusão: A avaliação do perfil gasomôtrico de potenciais doadores permitiu concluir que s o melhores os mantidos em UTIs, os sem infecão e os com IMC abaixo de 25 kg/m2, mas não houve diferençaa estatística entre as gasometrias de pacientes doadores ou não.
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Pinto, Marcelo Alves, Ghendy Cardoso, Daniel Stainki, Marco Antonio Marques, and José Henrique Souza da Silva. "RESSECÇÃO PULMONAR EM CÃES: ESTUDO EXPERIMENTAL." Ciência Rural 23, no. 3 (1993): 315–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781993000300012.

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Abstract:
A proposta deste trabalho foi investigar as alterações fisiológicas, pós-ressecções pulmonares, medidas através do volume corrente, pressão arterial média, pressão venosa central, radiologia e gasometria sanguínea. Oito cães sem raça definida, clinicamente sadios (três machos e cinco fêmeas) foram divididos em três séries: lobectomisados, bilobectomisados e pneumectomisados, cada animal servindo como próprio controle (pré e pós-operatório). Foi diagnosticado aumento do volume corrente em todos os cães operados. Nos animais bilobectomisados e pneumectomisados detectou-se edema pulmonar, acidose respiratória com hipoxemia resultante das ressecções pulmonares e das mudanças perfusionais.
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Nickson Scarpine Malheiros, Anna Carolina das Neves Timóteo, Roberta Oliveira Porto, Carlos Eduardo Peres Sampaio, Luciana da Costa Nogueira Cerqueira, and Leonardo dos Santos Pereira. "Alterações dos valores gasométricos decorrentes do tempo de exposição da amostra." Nursing (São Paulo) 22, no. 255 (2019): 3101–4. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2019v22i255p3101-3104.

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Abstract:
Objetivos: identificar a influência do tempo, no sangue coletado, para os parâmetros gasométricos. Método: pesquisa descritiva, exploratória de abordagem quantitativa. Foram colhidas quatro amostras de sangue arterial de sessenta pacientes internados. As sessenta amostras de sangue arterial foram divididas e identificadas seguindo a sequência: pH, pCO2 e HCO3 respectivamente. Cada amostra (contida em uma seringa) foi processada na máquina para leitura quatro vezes em momentos diferentes. Resultados: foi feita uma comparação de cada um dos principais dados gasométricos, colocando os resultados de cada tempo pré-determinado, revelando as alterações ocorridas no tempo entre a coleta e a realização do exame de gases. O pH apresentou alterações tendendo para uma acidose, o pCO2 houve um ganho na sua concentração, o HCO3 houve queda na média de sua concentração Conclusão: a amostra para gasometria arterial se apresenta instável e de rápida mudança nos valores dos gases no decorrer do tempo.
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Rocha, Sérgio Luiz, Geórgia Rubiane Meira do Rosário de Souza, Karla Bueno Abujamra, Marco Antônio Beuting Ostrowski, and Monique Carolina Meira do Rosário de Souza. "Gasometria arterial e inflamação pulmonar de ratos com diferentes tempos de sepse abdominal." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 20, no. 1 (2007): 28–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202007000100006.

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Abstract:
RACIONAL: Sepse é a principal causa de morbi-mortalidade nas vítimas de trauma e em pacientes cirúrgico e apesar de toda tecnologia e terapêutica disponível não há diminuição nestas estatísticas. OBJETIVOS: Avaliar as repercussões ácido-básicas e o grau de injúria pulmonar decorrentes de sepse abdominal em ratos após seis e 24 horas de peritonite fecal através da ligadura e punção do ceco. MÉTODOS: Foram utilizados 40 ratos Wistar, machos, adultos. A amostra foi dividida aleatoriamente em quatro grupos: grupo A (sham/6 h - n=5) submetidos à laparotomia mediana infra-umbilical sem nenhuma outra intervenção; grupo B (sham/24h - n=5) submetidos à laparotomia mediana infra-umbilical sem nenhuma outra intervenção; grupo C (LPC/6 h - n=15) submetidos à ligadura e punção do ceco e grupo D (LPC/24h - n=15) submetidos à ligadura e punção do ceco. Após seis ou 24 horas, conforme o grupo em estudo, os animais foram novamente anestesiados e submetidos as seguintes análises: observação clínica de sinais de sepse, laparotomia através do mesmo acesso anterior e realização de cultura do líquido peritoneal e punção cardíaca para obtenção de amostra sangüínea suficiente para gasometria arterial, hematócrito e leucometria. Procedeu-se eutanásia e os pulmões retirados para análise de edema pulmonar e o infiltrado inflamatório. RESULTADOS: Ocorreram quatro óbitos no grupo D. Verificou-se, em todos os grupos, a presença de acidose mista. Comparando os grupos experimento 6h versus controle 6h foram encontradas duas variáveis significativas - HCO3 (p=0,0015) e BE (p=0,0015) -, demonstrando acidose metabólica mais grave no grupo experimento. Nos grupos controle também se confirmou acidose mista, devido às alterações das variáveis HCO3 (p=0,0079), PO2 (p=0,0079) e SO2 (p=0,0079). A correlação entre o grau de comprometimento pulmonar e o estado metabólico confirma a existência de resposta inflamatória sistêmica evidenciada por aumento de neutrófilos e hemorragia alveolar difusa nos pulmões do rato séptico. CONCLUSÃO: O modelo de LPC foi método eficaz para indução de sepse. A laparotomia e a manipulação de alças intestinais são fatores desencadeantes de acidose mista em ratos, comprovado pelos resultados da gasometria, que demonstrou ser método confiável na detecção de alterações no metabolismo ácido-básico dos ratos estudados.
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Moreira, Marcos Mello, Renato Giuseppe Giovanni Terzi, Mônica Corso Pereira, Tiago de Araújo Guerra Grangeia, and Ilma Aparecida Paschoal. "Capnografia volumétrica como auxílio diagnóstico não-invasivo no tromboembolismo pulmonar agudo." Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, no. 5 (2008): 328–32. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000500013.

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Abstract:
O tromboembolismo pulmonar é uma situação freqüente que pode ser diagnosticada pela cintilografia pulmonar, angiotomografia computadorizada, arteriografia pulmonar e, como método de exclusão, dosagem do dímero-D. Como estes exames nem sempre estão disponíveis, a validação de outros métodos diagnósticos é fundamental. Relata-se o caso de uma paciente com hipertensão pulmonar crônica, agudizada por tromboembolismo pulmonar. Confirmou-se o diagnóstico por cintilografia, angiotomografia computadorizada, arteriografia pulmonar; a dosagem do dímero-D resultou positiva. A capnografia volumétrica associada à gasometria arterial foi realizada na admissão e após o tratamento. As variáveis obtidas foram comparadas com os resultados dos exames de imagem.
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Gabas, D. T., V. N. L. S. Oliva, L. M. Matsuba, and S. H. V. Perri. "Estudo clínico e cardiorrespiratório em cadelas gestantes com parto normal ou submetidas à cesariana sob anestesia inalatória com sevofluorano." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 58, no. 4 (2006): 518–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352006000400011.

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Abstract:
Estudaram-se as alterações hemodinâmicas e respiratórias em cadelas, decorrentes do parto normal e da cesariana, utilizando-se sevofluorano como agente de manutenção anestésica. Foram acompanhados seis partos normais e seis cesarianas, sendo as últimas realizadas sob anestesia geral utilizando-se acepromazina, propofol e sevofluorano. Durante o parto normal, ao nascimento de cada filhote, as gestantes foram monitoradas (temperatura retal, pressão arterial não-invasiva, freqüências respiratória e cardíaca, tempo de reperfusão capilar e gasometria). Durante a cesariana foram avaliadas as mesmas características citadas para o parto normal, acrescentando-se a temperatura esofágica e a pressão arterial invasiva, ao longo de todo o período anestésico, além da qualidade da recuperação anestésica. Os valores das variáveis: freqüência cardíaca, pressão arterial, freqüência respiratória, tempo de reperfusão capilar e o pH do sangue arterial no grupo submetido à cesariana foram menores que os das cadelas de partos normais, evidenciando a relativa depressão cardiorrespiratória produzida pelo procedimento anestésico. O protocolo anestésico empregado não comprometeu a viabilidade e a saúde das parturientes e dos filhotes e é seguro em cadelas gestantes, podendo ser utilizado nas operações cesarianas.
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Nitrini, Angela Maria Stiefano, Roberto Stirbulov, and Ernani Geraldo Rolim. "Influência da ascite na avaliação da função pulmonar em portadores de hipertensão portal." Jornal Brasileiro de Pneumologia 30, no. 1 (2004): 14–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132004000100005.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A oxigenação inadequada nos pacientes com hipertensão portal pode ser secundária a alterações na mecânica respiratória, determinadas pela presença da ascite. OBJETIVO: Avaliar a função pulmonar de doentes com hipertensão portal antes e após redução do volumeda ascite. Método: Quinze doentes com hipertensão portal e ascite foram submetidos a provas de função pulmonar, constituindo-se de espirometria e gasometria arterial, antes e após redução do volume da ascite. Os parâmetros analisados foram: capacidade vital forçada (CVF); volume expiratório no primeiro segundo (VEF1); fluxo expiratório entre 25 e 75% da CVF (FEF 25-75% ); volume de reserva expiratória (VRE); relação VEF1 / CVF; pressão arterial de oxigênio (PaO2), pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) e saturação arterial de oxigênio (SaO2). RESULTADOS: Houve melhora significativa dos volumes pulmonares analisados após a diminuição da ascite com o tratamento diurético associado ou não à paracentese. CONCLUSÃO: Concluímos que nos doentes com hipertensão portal e ascite, há diminuição dos volumes pulmonares emrelação aos valores preditos, com melhora significativa após diminuição da ascite. Do mesmo modo, observamos aumento na PaO2 e na SaO2.
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Dal Pai, Simone, Cláudio Corrêa Natalini, and Alexandre da Silva Polvdoro. "Avaliação ventilométrica e hemogasométrica da oxigenoterapia por cateterização nasal em cães após toracotomia lateral intercostal." Ciência Rural 25, no. 1 (1995): 75–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781995000100015.

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Abstract:
Doze cães, sem raça definida, foram submetidos à toracotomia lateral intercostal e divididos em dois grupos de diferentes tratamentos pós-operatórios, sendo que seis animais receberam oxigenoterapia por cateterização nasal e os demais não receberam este tratamento. Os animais de ambos os grupos estiveram sob cuidados intensivos em sala de recuperação por quatro horas de período pós-operatório, quando foram monitorados o volume corrente pulmonar, a gasometria arterial, o tempo de reperfusão capilar, a coloração de mucosas ocular e oral, as frequências respiratória e cardíaca, a temperatura retal e a tolerância ao uso do cateter nasal. Os resultados obtidos demonstraram que ocorre diminuição dos valores de pressão parcial arterial de oxigênio abaixo dos índices fisiológicos. A análise estatística dos dados revelou diferença significativa entre os cães que receberam oxigênio via cateter nasal e os não tratados, no período pós-toracotomia.
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Martins, Bruno Leal, Giordano Panfilio Rizziolli, Louise Hernandes Claure, et al. "Síndrome hepatopulmonar grave em paciente com cirrose hepática Child-Pugh A: relato de caso." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 5 (2024): e72667. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n5-115.

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Abstract:
Considerando a complexidade da síndrome hepatopulmonar (SHP), que se manifesta por hipoxemia arterial associada à doença hepática avançada, este estudo objetivou relatar o caso de um paciente com SHP e explorar os desafios diagnósticos e terapêuticos da condição. Homem de 53 anos, com histórico de doença pulmonar obstrutiva crônica e doença hepática crônica, apresentou piora aguda da dispneia. Notavelmente, o paciente apresentou dessaturação, atingindo valores de 69% em ar ambiente, a qual melhorou com oxigênio suplementar. Exame físico e estudos de imagem, incluindo ecocardiografia transtorácica e gasometria arterial, confirmaram a presença de síndrome hepatopulmonar severamente grave. Com estabilização e melhora significativa na dispneia, hoje o paciente aguarda transplante hepático. Conclui-se que uma abordagem multidisciplinar é essencial para o diagnóstico precoce e tratamento adequado, e que o transplante hepático permanece a única opção curativa conhecida. O estudo também ressalta a necessidade de mais pesquisas para estabelecer a eficácia de intervenções terapêuticas e o manejo clínico da SHP.
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Teixeira, Christiane Aires, José Ernesto dos Santos, Gerusa Alves Silva, Elisa Sebba Tosta de Souza, and José Antônio Baddini Martinez. "Prevalência de dispnéia e possíveis mecanismos fisiopatológicos envolvidos em indivíduos com obesidade graus 2 e 3." Jornal Brasileiro de Pneumologia 33, no. 1 (2007): 28–35. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132007000100008.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar a dispnéia e correlações com dados respiratórios de obesos graus 2 e 3. MÉTODOS: Estudaram-se 49 indivíduos com índice de massa corporal >35 kg/m², em dois grupos (presença ou ausência do sintoma). Avaliaram-se índice de dispnéia basal, espirometria, pressões respiratórias máximas e gasometria arterial. RESULTADOS: Doze indivíduos negaram dispnéia e 37 a confirmaram. O índice de dispnéia basal diferiu entre os dois grupos. Os valores médios dos parâmetros para todos estiveram dentro da normalidade, exceto para: volume residual/capacidade pulmonar total, volume de reserva expiratório, diferença alvéolo-arterial de oxigênio. O grupo dispnéico mostrou valores significativamente inferiores de volume de reserva expiratório, pressão expiratória máxima e pH arterial. Para todos, o índice de massa corporal correlacionou-se significativamente com: índice de dispnéia basal, volume residual/capacidade pulmonar total, volume expiratório forçado no primeiro segundo/capacidade vital forçada, fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% da capacidade vital forçada, pressão parcial de oxigênio no sangue arterial, diferença alvéolo-arterial de oxigênio e pressão parcial de gás carbônico no sangue arterial. O índice de dispnéia basal correlacionou-se significativamente com: volume residual/capacidade pulmonar total, volume de reserva expiratório, pressão parcial de oxigênio no sangue arterial, diferença alvéolo-arterial de oxigênio e pressão parcial de gás carbônico no sangue arterial. CONCLUSÃO: Dispnéia é uma queixa freqüente em obesos graus 2 e 3. Eles apresentam expressiva redução do volume de reserva expiratório e aumento da diferença alvéolo-arterial de oxigênio. As correlações encontradas apontam para comprometimento das pequenas vias aéreas na obesidade, o qual teria papel na gênese da dispnéia.
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Schwan, Germana. "Pressão intracraniana, pressão arterial média e fluxo sanguíneo cerebral de um paciente neurológico durante atendimento fisioterapêutico na UTI". Fisioterapia Brasil 10, № 1 (2017): 59. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v10i1.1501.

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Abstract:
Uma das principais preocupações com os pacientes neurológicos, internados nas unidades intensivas, é a elevação da pressão intracraniana. Sendo que esta com a pressão arterial média determinam a pressão de perfusão cerebral, que é fundamental para a avaliação do fluxo sanguíneo cerebral. O objetivo principal deste estudo é avaliar a influência das manobras de fisioterapia respiratória – vibrocompressão, aceleração de fluxo expiratório e a aspiração sobre a pressão intracraniana, arterial média e fluxo sanguíneo cerebral. O estudo foi realizadoem uma UTIadulta de um Hospital do Vale dos Sinos, de agosto a outubro de 2006. Tendo como característica uma abordagem quantitativa, tipo estudo de caso. Os materiais utilizados foram uma ficha de avaliação e uma de acompanhamento do atendimento fisioterapêutico. Nesta última foram verificados valores de pressão intracraniana e arterial média antes, durante e depois da fisioterapia, além da avaliação de coma através da Escala de Coma de Glasgow diária e dados obtidos pela gasometria arterial com a finalidade de avaliar o fluxo sanguíneo cerebral. Os resultados demonstraram que a fisioterapia respiratória pode ser realizada no paciente com hipertensão intracraniana leve, desde que este esteja monitorizado e que sejam respeitados os limites aceitáveis pela literatura.Palavras-chave: fisioterapia, acidente cerebral vascular, pressão intracraniana, hipertensão intracraniana.
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Belli, C. B., L. E. S. Michima, S. M. Latorre, and W. R. Fernandes. "Solução concentrada de albumina eqüina na fluidoterapia em eqüinos com desidratação leve a moderada." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 60, no. 1 (2008): 30–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352008000100005.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito da solução concentrada de albumina eqüina diluída a 5% em solução fisiológica (SF) durante fluidoterapia em eqüinos, após indução de desidratação leve a moderada, utilizando-se cinco eqüinos adultos, sem alterações clínicas. Cada animal passou por dois protocolos de fluidoterapia: apenas com SF (metade sob pressão e metade em fluxo contínuo - grupo-controle); com solução de albumina eqüina e SF (apenas em fluxo contínuo - grupo experimental). Avaliaram-se peso, exame físico geral, hematócrito, osmolalidade plasmática, gasometria, proteína total, albumina, uréia, creatinina, Na, K, débito cardíaco e pressão arterial, e calcularam-se pressão oncótica e volume plasmático. Após a aplicação de metade da SF sob pressão nos animais do grupo-controle, as alterações no hematócrito, na proteína total, na albumina, na pressão arterial e na pressão oncótica foram semelhantes às encontradas nos do grupo experimental após aplicação apenas da solução de albumina. Conclui-se que a solução de albumina eqüina é de fácil preparação e aplicação, não demonstra efeitos deletérios na dose e velocidade utilizadas e é passível de ser utilizada como colóide na fluidoterapia na espécie eqüina.
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Dal Pai, Simone, Cláudio Corrêa Natalini, Alceu Gaspar Raiser, and Alexandre da Silva Polydoro. "Flunixin meglumine ou bupivacaína como técnicas analgésicas pós-toracotomia lateral intercostal em cães." Ciência Rural 27, no. 4 (1997): 607–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781997000400014.

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Abstract:
Dezesseis cães, adultos, sem raça definida, foram submetidos à toracotomia lateral intercostal e separados em dois grupos para estudo de diferentes protocolos analgésicos. Os animais receberam como terapia analgésica flunixin meglumine no período pré-operatório (grupo I) ou bupivacaína intratorácica (grupo II). Todos os crães estiveram sob cuidados intensivos em sala de recuperação durante quatro horas de período pós-operatório quando foram monitorados o volume corrente pulmonar, a gasometria arterial, o tempo de reperfusão capilar, a coloração das mucosas ocular e oral, as freqüências respiratória e cardíaca e a temperatura retal. Uma ficha de escores para avaliação de dor pós-operatória foi elaborada para o acompanhamento dos animais de ambos os grupos. Os resultados demonstraram a ocorrência de diminuição dos valores de pressão parcial arterial de oxigênio abaixo dos índices fisiológicos após a toracotomia. A análise estatística de comparação entre os valores meédios calculados, não revelou diferença significativa entre os cães do grupo I e os do grupo II. No presente estudo, tanto a utilização intravenosa do flunixin meglumine quanto a administração intratorácica de bupivacaína foram efetivas na analgesia pós-operatória.
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Carvalho, Jorge Eduardo Manhães de, Edson dos Santos Marchiori, João Batista Guedes e. Silva, Bernardino Alves de Souza Netto, Walter Tavares, and Aloysio Veiga de Paula. "Comprometimento pulmonar na leptospirose." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 25, no. 1 (1992): 21–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821992000100004.

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Abstract:
Em 23 pacientes com leptospirose apresentando comprometimento pulmonar, internados no Hospital Universitário Antônio Pedro da XJFF, Niterói, hemoptise e hemoptóicos foram observados em 21,7% e 30,4%, respectivajnente. Gasometria arterial revelou hipoxemia e hipocapnia na maioria dos casos. Radiografia de tórax em 15 pacientes mostrou comprometimento alveolar em 60%, comprometimento intersticial-reticular em 6%, padrão misto (alveolar e intersticial) em20%e ausência de alterações radiológicas em 14%. A necrópsiade 13 pacientes mostrou edema, congestão e hemorragia nos pulmões em 100% dos casos. A hemorragia foi focal em 46% e difusa em 54% dos casos. Houve formação de membrana hialina em 30% e trombos de fibrina em 46% dos pulmões estudados, o que estabelece o diagnóstico da coagulação intravascular disseminada e a ocorrência da síndrome de angústia respiratória na leptospirose.
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Naso, Fabio Cangeri Di, Luiz Alberto Forgiarini Junior, Luiz Felipe Forgiarini, Marilene Porawski, Alexandre Simões Dias, and Norma Anair Possa Marroni. "Aminoguanidina reduz o estresse oxidativo e as alterações estruturais pulmonares em diabetes mellitus experimental." Jornal Brasileiro de Pneumologia 36, no. 4 (2010): 485–89. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132010000400014.

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Abstract:
Avaliamos o efeito da aminoguanidina sobre o estresse oxidativo pulmonar e a estrutura pulmonar em um modelo experimental de diabetes mellitus. Foram determinados thiobarbituric acid reactive substances (TBARS, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico), histologia e gasometria arterial em animais com diabetes mellitus (DM), animais com diabetes mellitus tratados com aminoguanidina (DM+AG) e controles. O nível de TBARS foi significativamente maior no grupo DM que nos grupos controle e DM+AG (2,90 ± 1,12 vs. 1,62 ± 0,28 e 1,68 ± 0,04 nmol/mg proteína, respectivamente), o mesmo ocorrendo com PaCO2 em relação ao grupo controle (49,2 ± 1,65 vs. 38,12 ± 4,85 mmHg), e PaO2 foi significativamente maior no grupo controle (104,5 ± 6,3 vs. 69,48 ±16,30 e 97,05 ± 14,02 mmHg, respectivamente). Neste modelo experimental de diabetes mellitus, a aminoguanidina reduziu o estresse oxidativo, alterações estruturais teciduais pulmonares e a troca gasosa no modelo experimental.
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Jachetto, Nayara Dos Santos, Tayná Antoniassi Reis, Veridiana Ferreira Fahra, and Lucas Lima Ferreira. "Ventilação não invasiva no pós-operatório imediato de revascularização do miocárdio." Fisioterapia Brasil 20, no. 5 (2019): 668. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i5.2734.

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Abstract:
Introdução: A ventilação não invasiva (VNI) é utilizada como suporte no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Objetivo: Avaliar as trocas gasosas e repercussões hemodinâmicas da VNI aplicada no pós-operatório imediato (POi) de CRM. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico não randomizado com 38 cardiopatas, internados em um hospital escola, ambos os gêneros, selecionados por conveniência, submetidos à CRM. Foram constituídos dois grupos: grupo experimental (GE) que recebeu um protocolo de VNI no modo BiPAP® mais fisioterapia respiratória convencional (FRC), e grupo controle (GC) que recebeu apenas FRC. Foram coletadas variáveis sociodemográficas, comorbidades, tempo de internação na UTI e na enfermaria, variáveis hemodinâmicas: frequência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD), média (PAM), saturação periférica de oxigênio (SpO2) e gasometria arterial. Foi aplicado teste t não pareado ou teste de Mann-Whitney. Resultados: Observou-se que o GE apresentou maior idade (p = 0,04) e houve prevalência do sexo masculino em ambos os grupos. O GE apresentou menor PAD (p = 0,009) no POi em comparação ao GC. Conclusão: A VNI aplicada no POi de CRM causou diminuição na pressão arterial diastólica. Os pacientes que não receberam VNI apresentaram piora da oxigenação do POi para o primeiro dia pós-operatório.Palavras-chave: cirurgia cardíaca, cardiopatias, ventilação não invasiva, fisioterapia.
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Castro, ACS, EJS Freitas, AG Gbadamassi, et al. "EFEITO DOS POLIMORFISMOS RS1821131 E RS1801133 NO GENE DA MTHFR NA GASOMETRIA ARTERIAL DE RECÉM-NASCIDOS CARDIOPATAS." Hematology, Transfusion and Cell Therapy 44 (October 2022): S357—S358. http://dx.doi.org/10.1016/j.htct.2022.09.604.

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Lima Junior, Newton Almeida, Silvia Correa Bacelar, André Miguel Japiassú, et al. "Gasometria arterial em dois diferentes métodos de transporte intra-hospitalar no pós-operatório imediato de cirurgia cardíaca." Revista Brasileira de Terapia Intensiva 24, no. 2 (2012): 162–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-507x2012000200011.

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Mueller, Paulo de Tarso Guerrero, Marcílio Delmondes Gomes, Carlos Alberto de Assis Viegas, and José Alberto Neder. "Efeitos sistêmicos da hipoxemia noturna em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica sem síndrome da apnéia obstrutiva do sono." Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, no. 8 (2008): 567–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000800005.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar os efeitos da hipoxemia noturna em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica sem síndrome da apnéia obstrutiva do sono. MÉTODOS: Estudamos 21 pacientes-10 dessaturadores e 11 não-dessaturadores-submetidos a gasometria arterial, polissonografia, espirometria, teste de exercício cardiopulmonar (cicloergômetro), dinamometria manual e medidas de pressão inspiratória máxima, pressão expiratória máxima e proteína C reativa (PCR). Incluíram-se os pacientes com pressão parcial arterial de oxigênio > 60 mmHg; excluíram-se os com índice de apnéia-hipopnéia > 5 eventos/hora de sono. Foram medidos consumo máximo de oxigênio, potência máxima, pressão arterial sistólica, pressão arterial diastólica (PAD) e frequência cardíaca máxima durante exercício, visando detectar alterações hemodinâmicas. A PCR foi considerada positiva quando acima de 3 mg/L. RESULTADOS: A saturação periférica de oxigênio mínima durante o sono foi significativamente maior nos não-dessaturadores (p = 0,03). Mais dessaturadores apresentaram PCR > 3 mg/L (p < 0,05). Não houve diferença quanto a capacidade de exercício e demais variáveis. No entanto, PAD (p < 0,001) e pressão inspiratória máxima (p = 0,001) correlacionaram-se com saturação periférica de oxigênio média durante o sono. CONCLUSÕES: A hipoxemia noturna não reduz a capacidade de exercício e a força de preensao manual em pacientes com DPOC leve/moderada, mas o ajuste da PAD durante o exercício máximo parece depender do grau de hipoxemia. Além disso, há uma relação positiva entre pressão inspiratória máxima e saturação periférica de oxigênio média durante o sono, bem como indícios de ativação inflamatória diferenciada em pacientes com hipoxemia noturna.
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Santos, Maria Claudia Cisterna dos, Kauanny Zangalli Rodrigues, Gabrielle Antunes Dana, Leandro Aparecido de Souza, and Miriam Sanches do Nascimento Silveira. "Atuação do enfermeiro na identificação precoce da sepse: uma revisão integrativa." Scire Salutis 12, no. 1 (2021): 120–27. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2236-9600.2022.001.0014.

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Abstract:
Sepse é uma doença que ocorre em resposta a uma infecção quando não é diagnosticada precocemente e tratada, podendo levar a um quadro de choque séptico, falência de múltiplos órgãos e até mesmo a morte. Identificar os principais cuidados, dificuldades e avaliação precoce dos pacientes com Sepse nas Unidades de Terapia Intensiva. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura por meio de busca nas bibliotecas virtuais Medline, Lilacs, PubMed, no período de 2014 a 2020. Os principais cuidados de enfermagem identificados são: observação da frequência cardíaca; verificação da PVC, saturação venosa de oxigênio e gasometria arterial; monitorização da hipoperfusão tecidual – observando o enchimento capilar periférico, coloração da pele e pressão arterial; hipoxemia - acompanhamento contínuo da SvpO2 e oligúria - realizar balanço hídrico diário; realizar coleta de hemocultura e administração de antibióticos e fármacos vasoativos conforme protocolo. A assistência deve ser de forma otimizada, embasada em conhecimentos científicos e atualizações constante, promovendo cuidado competente e individualizado. Muitos são os desafios durante o processo, nos quais se implicam em: restrição da assistência de enfermagem em iniciar o pacote de três horas; dificuldades em cumprir tempo de administração do antibiótico por demora de prescrição ou envio da farmácia; demora da resposta dos serviços acionados (laboratório, farmácia) e demora do diagnóstico médico.
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Silva, Francisca Soraya Lima, Patriciane Hedwiges Barreto, Renata Dos Santos de Vasconcelos, Raquel Pinto Sales, Andréa Da Nóbrega Cirino Nogueira, and Marcelo Alcantara Holanda. "Oxigenoterapia de alto fluxo nasal em paciente com fibrose pulmonar idiopática sob cuidados paliativos: relato de um caso." Revista de Medicina da UFC 57, no. 1 (2017): 69. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2017v57n1p69-72.

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Abstract:
Objetivo: avaliar o uso da terapia de Alto Fluxo Nasal (AFN) em uma paciente com Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) sob cuidados paliativos. Relato de caso: mulher de 70 anos, admitida em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por insuficiência respiratória hipoxêmica grave por FPI em estágio avançado, sem indicação de intubação traqueal. Inicialmente tratada com Ventilação Não Invasiva (VNI) intercalando com máscara reservatório de oxigênio (O2), porém com baixa tolerância. Mesmo com a máscara reservatório de O2 apresentou frequência respiratória (f) de 40rpm, saturação periférica de O2 (SpO2) de 58%, frequência cardíaca (FC) de 135 bpm, pressão arterial (PA) 175x85 mmHg. A gasometria arterial revelou PaO2 de 36mmHg e SaO2 de 72%. Optou-se por usar o AFN pelo sistema Optiflow™ Fisher & Paykel® com fluxo de 30 l/min de O2 e temperatura de 37°C. Após 30 minutos houve resposta clínica imediata, apresentou: f = 30rpm, FC = 127 bpm, PA = 156x69 mmHg, SpO2 = 80%, PaO2 = 46mmHg e SaO2 = 83%. Após 24 horas apresentou PaO2 = 56mmHg e SaO2 = 90%, sem alteração de pH. Conclusão: o AFN foi importante para o melhora da oxigenação e conforto da paciente do caso relatado, garantindo além da melhora clínica, uma morte tranquila com a redução dos sintomas respiratórios.
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Pereira, P. M., A. A. Camacho, and H. A. Morais. "Tratamento de insuficiência cardíaca com benazepril em cães com cardiomiopatia dilatada e endocardiose." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 57, suppl 2 (2005): 141–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352005000800002.

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Abstract:
Foram avaliados os efeitos clínicos do benazepril, um inibidor da enzima de conversão da angiotensina de ação prolongada, em cães com insuficiência cardíaca congestiva (ICC) secundária à endocardiose de mitral ou cardiomiopatia dilatada. O medicamento foi administrado na dose de 0,25 a 0,5mg/kg/dia. Diuréticos, digitálicos e fármacos antiarrítmicos foram usados de acordo com a necessidade de cada paciente. Exames físico, radiográfico e eletrocardiográfico foram realizados nos dias 0, 7, 28 e 56. A gasometria arterial e a bioquímica sérica foram avaliadas nos dias 0 e 56. Os sinais de dispnéia e o estado geral dos pacientes melhoraram em todos os cães após o início do tratamento. Houve diminuição na freqüência da tosse e não houve alterações no eletrocardiograma, exceto pela diminuição na amplitude e na duração da onda P. Nenhum efeito colateral foi observado. Conclui-se que o benazepril é um inibidor da enzima de conversão da angiotensina, eficaz e bem tolerado no tratamento da ICC no cão.
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Eduardo Pessanha Boller, Carlos, Maria Auxiliadora De S. M. Gomes, and Saint Clair Dos Santos Gomes. "Insucesso na busca por leito intensivo pediátrico no Rio de Janeiro: análise descritiva dos fatores." Saúde Coletiva (Barueri) 11, no. 71 (2021): 9019–28. http://dx.doi.org/10.36489/saudecoletiva.2021v11i71p9019-9028.

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Abstract:
Objetivo: Identificar o perfil das solicitações de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica com desfechos não reguláveis no município do Rio de Janeiro. Método: Estudo transversal com dados das solicitações encaminhadas à central de regulação em 2018. Utilizou-se testes estatísticos para identificar os fatores relacionados com a ocorrência de desfechos não reguláveis. Resultados: Dentre as solicitações, 103 com alta, 73 melhora do quadro, 32 óbitos. Dos dados clínicos, a pressão arterial (p=0.023), exame físico (p=0.012), gasometria (p=0.003), uso de oxigênio (p<0.001) e cronicidade do quadro (p=0.002) estão associadas a não captação do leito. A justificativa da solicitação (p<0.001) quando motivada por questões clínicas apresentou uma maior frequência de Alta, enquanto todas as demais categorias tiveram a Melhora como principal desfecho. Conclusão: O prognóstico quando solicitado e não captado um leito intensivo pediátrico junto a central de regulação do município do Rio de Janeiro é positivo.
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Santos, William Leal dos, Danillo Bezerra Laranjeira, Klender Luiz Ribeiro, et al. "Infecção por SARS-CoV-2, em paciente diabético tipo I insulinodependente, com quadro de cetoacidose subsequente – Relato de Caso." Research, Society and Development 11, no. 5 (2022): e32211528342. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28342.

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Abstract:
Relato de caso de uma paciente do sexo feminino de 28 anos de idade, com antecedente de Diabetes mellitus tipo 1, a qual deu entrada em serviço de emergência em hospital regional em seu município de origem por um quadro respiratório de 08 dias de evolução manifestado por dispneia, náuseas, vômitos, dor abdominal e rebaixamento do nível de consciência. Após avaliação inicial foi diagnosticada com infecção viral aguda por SARS-COV-2 através de RT-PCR detectável e quadro concomitante de cetoacidose diabética através do quadro clínico e análise de gasometria arterial. Foi então transferida para Manaus e admitida em leito de Unidade de Terapia Intensiva em um Hospital e Pronto Socorro, recebendo alta após 22 dias de internação com melhora substancial do quadro respiratório e resolução do quadro de cetoacidose diabética. Ficou evidente que há uma correlação íntima entre infecção por SARS-CoV-2 e a ocorrência de Cetoacidose Diabética em pacientes diabéticos, além da necessidade de monitoramento e cuidados em UTI para o melhor desfecho.
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Botelho, C., L. S. Guedes Barbosa, J. L. Aquino, M. D. Silva, S. M. P. Meirelles, and J. R. B. Jardim. "Manifestações respiratórias na malária por Plasmodium falciparum e Vivax: vivax." Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 29, no. 6 (1987): 337–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651987000600002.

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Abstract:
Foram selecionados 110 pacientes que procuraram a SUCAM/CUIABÁ para diagnóstico e tratamento de malária, com queixa de febre e procedente de área malarígena. Nestes pacientes foram realizados: gota espessa para a pesquisa de Plasmodium; aplicação de questionário padronizado para detectar sintomas respiratórios presentes no momento da entrevista; gasometria arterial e espirometria para avaliar a função pulmonar. Desta amostra, 62 pacientes foram positivos para malária sendo 41 P. vivax, 20 P. falciparum e 01 forma mista (grupo Malárico); 48 mostraram-se negativos à pesquisa de hematozoários através da gota espessa (grupo Não Malárico). As manifestações respiratórias encontradas nesta população quando comparadas os grupos Malárico e Não Malárico, foram respectivamente: 1º) Sintomáticos Respiratórios de 46,8% para 22 9% (p < 0,05); 2°) Alterações Espirométricas de 53,2% para 20,8% (p < 0,05); 3°) Alterações Gasométricas de 62,9% para 25,0% (p < 0,05). Com estes resultados concluímos que há nítida associação entre a Malária produzida pelo P. vivax e P. falciparum e as manifestações respiratórias apresentadas, nesta população de estudo.
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Silva, Áurea Maria Oliveira da, Ilka de Fátima Santana Boin, José Carlos Pareja, and Luis Alberto Magna. "Análise da função respiratória em pacientes obesos submetidos à operação Fobi-Capella." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 34, no. 5 (2007): 314–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912007000500007.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O objetivo deste trabalho foi mensurar quantitativamente essas alterações respiratórias desses pacientes comparando-os até 30 dias de pós-operatório. MÉTODO: Foram realizadas avaliações respiratórias nos períodos pré e pós-operatório de cirurgia bariátrica em obesos mórbidos com IMC superior a 39kg/m², através de gasometria arterial, prova de função respiratória, manovacuômetria, incentivador da respiração e cirtometrias. Foram realizadas também orientações fisioterápicas respiratórias e tratamento no pós-operatório, com dados comparativos entre as avaliações feitas no préoperatório, no 1º, 14º·e 30º dia pós-operatórios. RESULTADOS: Até o 30º dia de pós-operatório, esses indivíduos não obtiveram diferença significativa nos parâmetros estudados, não havendo, em decorrência do tratamento fisioterápico, complicações respiratórias. CONCLUSÃO: Não houve alterações dos parâmetros analisados, nem complicações respiratórias neste estudo com intervenção fisioterápica pré e pós-operatório de cirurgia bariátrica. Estudos devem ser realizados, para mensuração de um tempo maior de pós-operatório e de exercícios específicos, podendo, assim apresentar resultados diferentes.
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Costa, Alessandra Castello da, Lara Lages da Silveira, Felipp da Silveira Ferreira, et al. "Oxigenação extracorpórea por membrana em cães sem auxílio circulatório." Ciência Rural 44, no. 5 (2014): 897–903. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782014000500022.

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Abstract:
A oxigenação extracorpórea por membrana com desvio arterio-venoso (AV-ECMO), em seres humanos, é uma técnica de suporte à vida capaz de assumir em parte ou totalmente as funções dos pulmões, quando estes já não são capazes de promover uma adequada hematose. Para conhecer a viabilidade deste método em cães (Canis familiaris), o presente estudo aplicou a AV-ECMO em dez indivíduos adultos, sem raça definida, com uma expectativa de três horas de duração para cada experimento. No grupo 1 (n=4), ventilação mecânica e infusão contínua de dopamina foram associadas ao suporte extracorpóreo. No grupo 2 (n=6), nenhuma medida de terapia intensiva foi instituída concomitantemente à AV-ECMO. O comportamento dos parâmetros de gasometria e os níveis de lactato foram avaliados a cada 10 minutos e 1 hora, respectivamente, por meio de da avaliação de amostras sanguíneas arteriais. O suporte inotrópico foi capaz de promover uma melhor perfusão tecidual com sangue oxigenado, sugerida pelos níveis de lactato e pressão arterial média mensurados, assim como a hemogasometria revelou melhores resultados quando a ventilação mecânica foi utilizada simultaneamente à AV-ECMO. Portanto, aplicada conjuntamente com suporte da terapia intensiva, a AV-ECMO é uma técnica viável para o uso em cães com falência respiratória, refratária aos tratamentos convencionais.
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Cordeiro, André Luiz, Jammille Barreto Andrade, Luiza Teixeira dos Santos, Ana Tereza Alves Silva, Arethuza Evangelista dos Santos Pedreira, and André Raimundo França Guimarães. "Pressão positiva expiratória das vias aéreas sobre a oxigenação e hemodinâmica em pacientes submetidos a revascularização do miocárdio." Fisioterapia Brasil 22, no. 6 (2022): 871–80. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v22i6.4940.

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Abstract:
Introdução: A pressão positiva expiratória nas vias aéreas (EPAP) é a aplicação de uma resistência expiratória para manter a pressão positiva nas vias aéreas e também tem sido amplamente utilizada para prevenir possíveis complicações no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Objetivo: Descrever o comportamento da oxigenação e hemodinâmica durante o uso de EPAP em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio (RM). Métodos: Estudo transversal que avaliou saturação periférica de oxigênio (SpO2), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), pressão arterial de oxigênio (PaO2), pressão arterial de dióxido de carbono (PaCO2) e índice de oxigenação calculado dividindo a PaO2 pela fração inspirada de oxigênio (FiO2), os pacientes foram avaliados em repouso, no primeiro dia de pós-operatório. A EPAP foi realizada com o paciente na sedestração da poltrona e uma gasometria arterial foi coletada e analisada para verificar os valores de PaO2, PaCO2, SaO2 e PaO2/FiO2. Foi aplicada uma resistência expiratória de 12 cmH2O por dez minutos. Imediatamente após a aplicação do EPAP, os pacientes tiveram nova análise gasométrica e a hemodinâmica analisada. Resultados: 58 pacientes, 41 (71%) do sexo masculino e com idade média de 54 ± 8 anos foram avaliados. O uso de EPAP no pós-operatório levou à melhora de todas as variáveis gasométricas, exceto PaCO2. Houve uma melhora na SaO2 (%) pré-EPAP 94 ± 3 e pós-EPAP 98 ± 2, PaO2/FiO2 pré-EPAP 279 ± 10 e pós-EPAP 346 ± 8, PaO2 (mmHg) pré-EPAP 78 ± 8 e pós-EPAP 97 ± 7. Conclusão: Concluiu-se que a aplicação do EPAP teve um impacto positivo na oxigenação em pacientes submetidos à RM sem gerar efeitos adversos na hemodinâmica.
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Brasileiro da Silva, Viviane, and Alessa Castro Ribeiro. "Relação PaO2/FiO2, volume corrente, lactato e prognóstico em sepsis." Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research 22, no. 4 (2021): 137–46. http://dx.doi.org/10.47456/rbps.v22i4.34040.

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Abstract:
Introdução: A sepse é um conjunto de reações inflamatórias, levando a uma disfunção orgânica. A rápida identificação e terapêutica adequada relacionam-se ao melhor prognóstico. A coleta de exames laboratoriais, como gasometria e lactato arterial, deve ser realizada em até 1 hora após o diagnóstico. Objetivo: Caracterizar pacientes com diagnóstico de sepse internados na Unidade de Terapia Intensiva Norte e Sul e Pronto Socorro Adulto do Hospital Geral do Grajaú. Métodos: Trata-se de uma pesquisa exploratória-descritiva de natureza quantitativa, prospectiva. Os dados foram coletados através de prontuários eletrônicos dos pacientes incluídos no Protocolo Institucional de Sepse Adulto em uso de ventilação mecânica invasiva. Os resultados foram analisados através de estatística descritiva. Resultados: Foram incluídos 19 pacientes, sendo 79% do sexo masculino. Fatores como idade, comorbidades, uso de drogas vasoativas, procedimentos invasivos parecem estar associados ao agravamento da sepse. O lactato arterial apresentou mediana de 29,40mmol/L para o sexo feminino e de 27mmol/L no sexo masculino. A relação PaO2/FiO2 apresentou mediana de 258mmHg para o sexo feminino e 185,5mmHg no masculino, a média do volume corrente foi de 6,50ml/Kg para o sexo feminino e 6,0ml/Kg para o masculino. Neste trabalho, 94,73% dos pacientes foram a óbito. Conclusão: A sepse é mais comum em pacientes do sexo masculino com presença de comorbidades. Esses pacientes fazem uso de dispositivos invasivos como ventilação mecânica invasiva e cateter venoso central. Apresentam altos valores de lactato arterial, relação PaO2/FiO2 levemente reduzida, tempo de internação e de uso de ventilação mecânica invasiva prolongado e alta taxa de mortalidade.
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Passos, Martha Beatriz de Souza Tavares, Letícia Isabelle Chaves, Karoline Furusho Pacheco, Rafael Wind dos Santos, Stella Bozza Kapp, and Rebecca Saray Marchesini Stival. "DRESS: um diagnóstico diferencial de insuficiência respiratória aguda infrequente." Brazilian Journal of Health Review 7, no. 3 (2024): e69801. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv7n3-125.

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Abstract:
A insuficiência respiratória aguda (IRpA) é a incapacidade do sistema respiratório em manter a oxigenação e/ou ventilação resultando em falha no suprimento das demandas metabólicas do organismo com alterações na gasometria arterial como PaO2 < 60mmHg, PaCO2 >55mmHg e SatO2 <90%. A dispneia é o sintoma principal da IRpA, porém não é incomum que alguns pacientes com hipoxemia apresentem pouca ou nenhuma dispneia. Os principais sinais associados à redução da ventilação são o rebaixamento do nível de consciência, a respiração superficial, o uso de musculatura acessória da respiração; até, em última análise, os sinais de falência respiratória iminente como torpor, coma e a respiração paradoxal. Fisiopatologicamente, classificamos em Tipo I ou hipoxêmica aquelas decorrentes de alterações da troca gasosa e/ou do transporte de gases - sendo esta correspondente a maioria dos casos e o mecanismo envolvido no quadro do paciente deste relato - e tipo II ou hipercápnica ou ventilatória, a qual apresenta-se com alterações secundárias a geração e a transmissão do estímulo elétrico, a expansão da caixa torácica e a passagem do ar pelas vias aéreas (Rodrigues, 2022)
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Castro, ACS, EJS Freitas, AG Gbadamassi, et al. "ASSOCIAÇÃO DOS POLIMORFISMOS RS2069845 E RS1524107 DA GENE DA IL-6 NA GASOMETRIA ARTERIAL DE RECÉM-NASCIDOS COM CARDIOPATIA CONGÊNITA." Hematology, Transfusion and Cell Therapy 44 (October 2022): S358—S359. http://dx.doi.org/10.1016/j.htct.2022.09.605.

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Cabral Coelho Quadros, Thiele, Thaline Lima Horn, Alexandre Ribas, Clarissa Netto Blattner, Bruna Possobon Soares, and Denizar Alberto Da Silva Melo. "Utilização da posição prona em ventilação espontânea em paciente com COVID-19." Scientia Medica 31, no. 1 (2021): e39982. http://dx.doi.org/10.15448/1980-6108.2021.1.39982.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever caso de uma paciente adulta com COVID-19, internada em unidade de terapia intensiva (UTI) e submetida à posição prona.
 RELATO DO CASO: paciente do sexo feminino, 44 anos, portadora de síndrome metabólica prévia, com síndrome da imunodeficiência adquirida, chegou ao pronto atendimento apresentando febre, congestão nasal, negando dispneia. Após a realização de exames clínicos e de imagem, foi transferida para a UTI, com suspeita de COVID-19. Na chegada na unidade intensiva, estava respirando espontaneamente com oxigenoterapia de baixo fluxo à 5L/min, apresentando hipoxemia (SpO2 = 88% e PaO2=76mmHg). Além das terapias médicas instituídas, foi orientada a se posicionar na PP durante um período de 15 a 30 minutos, realizado uma vez por turno. Após o primeiro posicionamento foi possível observar melhora na difusão pulmonar, pois a gasometria arterial demonstrou aumento da PaO2 para 96mmHg e de 18% na relação PaO2/FiO2, além de evolução clínica favorável.
 CONCLUSÕES: A indicação precoce da PP como terapia adicional no tratamento de paciente com COVID-19 pode ter contribuído para o desfecho clínico favorável, principalmente no que tange à oxigenação, evidenciada através da melhora de parâmetros de PaO2, relação PaO2/FiO2 e progressão com alta hospitalar.
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Mota, Jonas Davi Heiderick, Yuri de Souza Rodrigues, and Flávia dos Santos Lugão de Souza. "Avaliação da contribuição dos dados hemogasométricos pré extubação e na retirada da ventilação mecânica." Revista Eletrônica Acervo Saúde 11, no. 12 (2019): e749. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e749.2019.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a importância dos dados gasométricos no processo de extubação e na retirada da ventilação mecânica de pacientes em uma unidade de tratamento intensivo de um hospital da Zona da Mata Mineira. Método: Pesquisa documental, retrospectiva dos meses de agosto a dezembro de 2018, de carácter descritivo. Resultados: Na amostragem inicial foram analisadas 75 amostras de controle de desmame, sendo excluídos 20 de pacientes que não passaram no teste de respiração espontânea. Assim a amostra foi realizada com 55 pacientes em tratamento intensivo, sendo 31 homens (56,4%) e 24 mulheres (43,6%) com idade mínima de 13 anos e máxima 88 anos. Conclusão: Foi constatado que os valores de PAO2 e PCO2 da gasometria arterial no processo de desmame não interferem no sucesso da retirada da VMI. Os dados hemogasométricos contribuem de forma positiva no processo de desmame e retirada da ventilação mecânica, fazendo parte da avaliação para a decisão da retirada ou cancelamento do Teste de respiração espontânea (TRE) e retorno para a ventilação artificial, além de predizer a necessidade de Ventilação Não Invasiva (VNI) pós extubação nos pacientes retentores de PCO2 no momento do TRE.
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Zuchelo, Lea Tami Suzuki, and Paulo Antônio Chiavone. "Transporte intra-hospitalar de pacientes sob ventilação invasiva: repercussões cardiorrespiratórias e eventos adversos." Jornal Brasileiro de Pneumologia 35, no. 4 (2009): 367–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132009000400011.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar a ocorrência de alterações cardiorrespiratórias e identificar eventos adversos durante o transporte intra-hospitalar de pacientes sob ventilação invasiva. MÉTODOS: Estudo observacional prospectivo não-randomizado, conduzido em dois hospitais terciários, entre abril de 2005 e dezembro de 2006. Foram incluídos pacientes sob ventilação invasiva que necessitaram de transporte intra-hospitalar durante o período do estudo. Os critérios de exclusão foram: estar sob suspeita de morte encefálica; ter sido submetido a períodos de ventilação mecânica e de nebulização em tubo T; e ter sido transportado para o centro cirúrgico. Antes e após o transporte, os seguintes parâmetros foram avaliados: gasometria arterial, sinais vitais, uso de medicamentos através de uma bomba de infusão contínua, parâmetros do ventilador mecânico, duração do transporte, distância percorrida e número de profissionais envolvidos. RESULTADOS: Foram incluídos 48 pacientes, num total de 58 transportes. Observou-se alteração cardiorrespiratória importante em 39 transportes, totalizando 86 episódios, assim como 16 eventos adversos relacionados à falha de equipamento e falha da equipe, dentre eles problemas com baterias e falhas de comunicação. CONCLUSÕES: Durante o transporte intra-hospitalar de pacientes submetidos à ventilação invasiva, alterações cardiorrespiratórias foram frequentes (67,2%), e eventos adversos ocorreram em 75,7% dos transportes realizados.
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Vale, Mikaely Bezerra do, Jaquelynne Dourado Mendes Brandão, Mariana Barros Maia, Laura Beatriz Gouveia Silva, and Pollyana Barbosa de Lima. "Conhecimento de residentes de um programa multiprofissional de urgência e trauma sobre interpretação de gasometria arterial: desenvolvimento e validação de um instrumento." CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES 18, no. 5 (2025): e17542. https://doi.org/10.55905/revconv.18n.5-011.

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Abstract:
A gasometria arterial (GA) é um exame essencial na avaliação de distúrbios respiratórios e metabólicos. No entanto, ainda são escassos os instrumentos para mensurar o conhecimento multiprofissional sobre sua interpretação, especialmente entre residentes na área de Urgência e Trauma. Este estudo teve como objetivo desenvolver e validar um questionário para esse fim. Trata-se de uma pesquisa metodológica conduzida em três etapas: (1) elaboração de um instrumento com 17 questões distribuídas em quatro domínios (ventilação alveolar, equilíbrio ácido-base, oxigenação e ânion gap); (2) validação de conteúdo por três juízes especialistas, com cálculo do Coeficiente de Validade de Conteúdo (CVC); e (3) estudo piloto com 26 residentes, incluindo análise de confiabilidade por meio do teste-reteste com o coeficiente Kappa de Fleiss. Os resultados evidenciaram alta validade de conteúdo (CVC=0,93), embora a concordância no teste-reteste tenha sido considerada fraca (Kappa global=0,404), com variações entre os domínios (Kappa entre 0,389 e 0,485). Conclui-se que o instrumento apresenta validade de conteúdo satisfatória para avaliação do conhecimento sobre GA, porém requer ajustes para aprimorar sua concordância. A ferramenta pode embasar ações educativas e qualificar a prática clínica em contextos de emergência, contribuindo para suprir uma lacuna na avaliação multiprofissional.
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Nascimento, José Carlos Rodrigues, Aline Menezes Sampaio, Tayná de Lima Freire, et al. "HIPERTENSÃO PORTOPULMONAR EM TRANSPLANTE HEPÁTICO: RELATO DE CASO." Brazilian Journal of Transplantation 19, no. 1 (2016): 15–19. http://dx.doi.org/10.53855/bjt.v19i1.102.

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Abstract:
Introdução: A existência de hipertensão pulmonar associada hipertensão portal é condição relevante em pacientes cirróticos. Na forma grave, é uma contraindicação absoluta para o transplante hepático. Relatamos um caso de hipertensão portopulmonar em transplante hepático, com pico hipertensivo severo durante reperfusão do enxerto hepático. Relato do caso: Paciente, sexo feminino, 40 anos, capacidade funcional ˂ 4 METs, ASA IV, portadora de hepatopatia alcoólica com hipertensão portopulmonar, insuficiência renal dialítica e cardíaca. Foi evidenciada, no ecodopplercardiograma, pressão sistólica da artéria pulmonar estimada em 30 mmHg, sendo indicado cateterismo cardíaco direito, que mostrou pressão média de 48 mmHg na artéria pulmonar (PMAP). A paciente foi submetida a transplante hepático sob anestesia geral e monitorizada com cateter Swan-Ganz®, que mostrou PMAP de 28 mmHg e pressão venosa central de 24 mmHg. A gasometria na hepatectomia estava normal. A fase anepática cursou sem sangramento considerável e com discreta oscilação da PMAP. Na reperfusão hepática, foi registrada maior variação da PMAP (26-50 mmHg), perdurando por 40 minutos, até o retorno aos valores iniciais, com conduta expectante. Até esse momento, foram ministradas 900 ml de solução plasma-lyte albuminado a 2%. Gasometria arterial após reperfusão, evidenciou acidose metabólica e respiratória com pH de 7,28. No final da cirurgia, a paciente estava hemodinamicamente estável com PMAP de 30 mmHg, tendo sido encaminhada entubada à UTI. O volume total infundido foi 1650 ml. A paciente foi submetida a transplante renal 24 horas após o transplante hepático e recebeu alta hospitalar sem complicações. Discussão: O manejo anestésico intraoperatório requer o conhecimento das variações da pressão da artéria pulmonar nas fases do transplante hepático. A adequada monitorização do débito cardíaco, da variação do volume sistólico e da pressão de artéria pulmonar permitiram a otimização do uso de drogas vasoativas e da reposição de fluidos. Apesar da restrição hídrica ser descrita como forma adequada de controlar a sobrecarga volêmica na fase de reperfusão hepática, que é fator de instabilidade cardiovascular nesses pacientes, nesse caso, essa medida de restrição volêmica adotada, sem o uso de droga vasodilatadora pulmonar, não foi capaz de prevenir o aumento súbito da PMAP na reperfusão do enxerto.
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Silva, Bruno Monteiro da, Lídia Mitsuko Matsubara, Verônica Batista Albuquerque, Camila Aparecida de Almeida Maia, and Valéria Nobre Leal de Souza Oliva. "Ropivacaína isolada e associada ao fentanil ou ao tramadol administrados pela via peridural em cães." Ciência Rural 38, no. 8 (2008): 2197–202. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000800017.

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Abstract:
A anestesia peridural é amplamente difundida no meio veterinário, utilizando-se o anestésico local isolado ou associado aos opióides, capazes de promover aumento do efeito analgésico. O objetivo deste estudo foi avaliar a função cardiorrespiratória e analgésica da ropivacaína isolada ou associada ao fentanil ou tramadol. Para tanto, oito cães foram tranqüilizados com acepromazina, submetidos à anestesia peridural com um dos seguintes protocolos: GR (ropivacaína), GRF (ropivacaína + fentanil), GRT (ropivacaína + tramadol), em volume total de 0,25ml kg-1, e foram avaliados os parâmetros: freqüência cardíaca e respiratória, temperatura retal, pressão arterial sistólica, e gasometria do sangue arterial, os bloqueios sensitivo e motor, o grau de sedação e a ocorrência de possíveis efeitos indesejáveis. A diminuição da freqüência cardíaca nos grupos GRF e GRT foi mais intensa e ocorreu hipotermia significativa no GRF. Foi evidenciada sedação severa em GRF e GRT. O período de recuperação foi mais curto nos animais de GRT. O GRT foi o grupo que apresentou bloqueio mais cranial. Foram observadas bradicardia, hipotermia e síndrome de Shiff-Sherrington no período trans-anestésico em animais de todos os grupos. Nas 24 horas de período pós-anestésico, não foram evidenciados efeitos indesejáveis nos grupos. O GRF apresentou maior duração de anestesia e analgesia, enquanto que o GRT apresentou a menor duração de anestesia com analgesia intermediária e o GR apresentou duração intermediária, com menor analgesia. Não foram encontradas alterações respiratórias e hemogasométricas, porém, bradicardia, hipotermia e síndrome de Schiff-Sherrington, alterações trans-anestésicas comuns na anestesia peridural foram encontradas.
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Costa, Jônatas Marques da, Priscilla Caroliny de Oliveira, Luciana Carvalho Moura, Juliana Guareschi dos Santos, and Heloísa Barboza Paglione. "AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS EXIGIDOS PARA A REALIZAÇÃO DO TERMO DE DECLARAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA EM PACIENTES SUBMETIDOS AO DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA E CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DOS POTENCIAIS DOADORES EM UM HOSPITAL EM SÃO PAULO." Brazilian Journal of Transplantation 17, no. 4 (2014): 432–38. http://dx.doi.org/10.53855/bjt.v17i4.150.

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Abstract:
Introdução: Identificar a fidedignidade dos critérios para a abertura do protocolo de morte encefálica, conforme estabelecido na Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) 1.480/97; caracterizar o perfil dos potencias doadores. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo com abordagem quantitativa, realizado em um hospital municipal de grande porte da região Sul, na cidade de São Paulo. Foram selecionados os prontuários de pacientes diagnosticados com morte encefálica durante o período de 1 de janeiro a 30 de junho de 2013. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o CAAE 20387913.0.0000.5452. Resultados: Foram diagnosticados 16 pacientes com morte encefálica. O tempo entre os exames clínicos variou de seis a 30 horas. Nenhum paciente apresentou Pressão Arterial Média < 60 mmHg. Os sedativos utilizados pelos pacientes foram Fentanil, Midazolam e Thiopental, sendo que, em todos os protocolos, foi respeitado o tempo de suspensão dessas drogas para a abertura dos mesmos. Em apenas um protocolo o potencial doador apresentou temperatura corpórea < que 35 oC, tanto na primeira quanto na segunda avaliação clínica, 34,5 oC e 33,3 oC, respectivamente. Quanto à realização do teste de apneia, foi utilizada a gasometria arterial pós-apneia em 13 casos no primeiro exame clínico e em 14 no segundo, sendo que nos demais a avaliação foi observacional, isto é , visualização direta do tórax quanto à presença de movimentos respiratórios. Conclusão: Em todos os protocolos de morte encefálica foram respeitados os critérios exigidos para a abertura do mesmo, de acordo com a Resolução do Conselho Federal de Medicina 1.480/97.
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Busato, Cesar Roberto, Carlos Alberto Lima Utrabo, Leandro Cavalcante Lipinski, et al. "Isquemia e reperfusão por circulação retrógrada: estudo comparativo experimental." Jornal Vascular Brasileiro 16, no. 3 (2017): 187–94. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.009016.

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Abstract:
Resumo Contexto Isquemia crítica de membro inferior sem leito distal tem opções restritas para tratamento. Desviar o fluxo de maneira retrógrada através da circulação venosa é alternativa amparada em evidências de inúmeros trabalhos publicados. Objetivos Comparar o comportamento de variáveis clínicas e laboratoriais em extremidades de suínos submetidas a isquemia e a isquemia com reperfusão por circulação retrógrada entre si e em relação e a um grupo controle. Métodos Dez suínos foram separados em dois grupos. No grupo 1 (n=5), controle, avaliaram-se padrões fisiológicos de variáveis como fluxo ao Doppler, temperatura, gasometria, lactato, creatinoquinase (CK) e pressão arterial. No grupo 2 (n=5), após um período médio de isquemia de 27 minutos e 30 segundos, consequente à interrupção do fluxo nas artérias femorais, os animais foram submetidos a arterialização venosa no membro posterior esquerdo e a manutenção da isquemia no direito. As variáveis foram analisadas separadamente durante momentos 0, 2, 3, 4 e 6 horas após a reperfusão para efeito de comparação entre si e com o grupo controle. Resultados A análise das variáveis mostrou, em ambos os procedimentos, queda de BE e pO2, com elevação significativa de lactato e CK em relação ao grupo controle. Nos membros isquêmicos arterializados, encontramos fluxo ao Doppler e maiores pressões arteriais e temperaturas quando comparadas ao membro em isquemia. Conclusões A análise comparativa das extremidades em isquemia e isquemia arterializada mostrou, em relação ao grupo controle, um quadro de acidose metabólica, com significativo aumento de lactato e CK, que sugerem dano celular e sinais de reperfusão retrógrada nas extremidades arterializadas.
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