To see the other types of publications on this topic, follow the link: Gasthof.

Journal articles on the topic 'Gasthof'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Gasthof.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Leal Londoño, María del Pilar. "Mala imagen y estrategias de selección y adaptación para la diversificación turística: el caso de las casas de huéspedes o Gasthof del Altmühlsee (Alemania)." PASOS Revista de turismo y patrimonio cultural 14, no. 1 (2016): 93–109. http://dx.doi.org/10.25145/j.pasos.2016.14.006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Engelhardt, Juliane. "Pietismus und Krise. Der hallesche und der radikale Pietismus im dänischen Gesamtstaat." Historische Zeitschrift 307, no. 2 (October 5, 2018): 341–69. http://dx.doi.org/10.1515/hzhz-2018-0028.

Full text
Abstract:
Zusammenfassung Der Aufsatz untersucht die Reaktionen der Bevölkerung und Kirche auf die Bestrebungen Christians VI. (1730–1746), den Halleschen Pietismus in den Kernländern des Gesamtstaates, Dänemark, Norwegen, Schleswig und Holstein, zu verbreiten. Der dänische König berief systematisch pietistische Bischöfe und Pfarrer und machte die Konfirmation und den pietistischen Katechismus „Wahrheit zu Gottesfurcht“ obligatorisch. Sowohl die Frau des Königs, Königin Sophie Magdalene, als auch seine engsten Berater in der Zentraladministration waren deutsche Pietisten. Gleichzeitig entstanden im gesamten Reich, vor allem in Kopenhagen, Nordjütland und Südnorwegen, private radikalpietistische Konventikel. Besonders einer dieser Konventikel, der sich im Gasthof „Den forgyldte Okse“ (Der vergoldete Ochse) mitten in Kopenhagen traf, rief erhebliche Unruhen in der Bevölkerung hervor, weil die Teilnehmer dieses Konventikels beträchtlich von den geltenden sozialen Normen abwichen. Die Hauptthese dieses Aufsatzes ist, dass die propietistische Politik des Königs eine umfassende kirchliche Krise auslöste, die einer politischen und Verfassungskrise nahekam. Ursache dafür war die Tatsache, dass die absolutistische Macht des Königs auf dem „Kongelov“ (Königsgesetz) von 1665 beruhte, welches ihn verpflichtete, das Augsburger Bekenntnis aufrechtzuerhalten. Nach Ansicht dänischer Theologen stand die pietistische Unterscheidung zwischen wahren und falschen Christen im Widerspruch zu dem lutherischen Grundsatz, wonach der Mensch allein durch den Glauben die Vergebung der Sünden und Gerechtigkeit vor Gott erlangen könne. Ein weiterer Konfliktpunkt war die Tatsache, dass pietistische Pfarrer ihren Gemeindemitgliedern die Absolution und damit den Zugang zum Abendmahl verweigerten. Dies rief große Wut und Angst in der breiten Bevölkerung hervor. Anstatt ihre Seele und ihren Lebensstil zu erforschen, wie es die pietistischen Texte forderten, richteten viele ihre Gefühle in Form von Klagen und Straßenprotesten nach außen gegen die Versammlungsorte der Pietisten. Diese heftigen Reaktionen sind im Zusammenhang mit der Tatsache zu sehen, dass die Bevölkerung nicht daran gewöhnt war, auf andere religiöse Richtungen als das traditionelle Luthertum zu treffen. Die Unruhen hörten mit dem Tod des Königs 1746 auf. Auf längere Sicht hat seine propietistische Politik die Voraussetzung für die religiösen Erweckungen geschaffen, die in der ersten Hälfte des 19. Jahrhunderts in Dänemark wie in Norwegen entstanden.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Pereira, Paulo Vinícius de Miranda, and Leonardo Francisco Figueiredo Neto. "Evolução dos gastos públicos ambientais dos municípios brasileiros: uma análise no período de 2005 a 2015." Engenharia Sanitaria e Ambiental 25, no. 2 (March 2020): 425–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522020178746.

Full text
Abstract:
RESUMO O objetivo deste artigo consistiu em analisar os gastos públicos ambientais dos municípios brasileiros com população igual ou superior a 100 mil habitantes no período de 2005 a 2015. O gasto público ambiental municipal são despesas governamentais realizadas legalmente sob a forma de custeio, investimentos, transferências e inversões financeiras para cumprir as funções ambientais, consistindo na contabilização anual de cada município na função gestão ambiental (18) executada do orçamento municipal. Para tanto, utilizou-se de abordagem quantitativa com finalidade descritiva e exploratória. Foram coletados os dados de gastos ambientais municipais dos 303 municípios com população maior que 100 mil habitantes, visando à análise da evolução do gasto público ambiental. Além do gasto ambiental, as variáveis analisadas foram: desempenho verde das despesas, desempenho ambiental do Produto Interno Bruto, gasto ambiental por área territorial e gasto ambiental por habitante. Assim, os principais resultados retratam que: os municípios brasileiros possuem, em relação aos gastos ambientais, comportamento heterogêneo; tais municípios apresentaram aumento do gasto em meio ambiente no período analisado; ainda possuem baixa participação orçamentária voltada aos gastos ambientais; e apenas 20 cidades, das 303 pesquisadas, concentraram 58% dos gastos públicos ambientais no período estudado. A principal contribuição deste trabalho está em apresentar a importância do gasto ambiental municipal, uma vez que trabalhos que analisam os municipios brasileiros são escassos, servindo para a análise comparativa da política pública ambiental brasileira.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Garcia, Leila Posenato, Ana Cláudia Sant'Anna, Luís Carlos Garcia de Magalhães, and Adriana Pacheco Aurea. "Gastos com saúde das famílias brasileiras residentes em regiões metropolitanas: composição e evolução no período 1995-2009." Ciência & Saúde Coletiva 18, no. 1 (January 2013): 115–28. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232013000100013.

Full text
Abstract:
Os gastos privados representam parcela relevante do gasto total com saúde no Brasil. Com o objetivo de descrever a composição e a evolução desses gastos entre famílias brasileiras residentes em regiões metropolitanas, foram estudadas as Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) de 1995-1996, 2002-2003 e 2008-2009. Para a comparação dos dados entre as POF, as categorias de gasto foram compatibilizadas e os valores corrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No período 1995-2009, os gastos médios das famílias com saúde apresentaram redução de R$ 194,68 para R$ 179,01. Os componentes que contribuíram para a redução foram tratamento dentário, consultas médicas e outros gastos com saúde. Os planos de saúde foram o componente que apresentou o maior incremento em sua participação em relação ao gasto total, de 29% para 44% e maior elevação do gasto médio, de R$ 56,50 para R$ 78,62. A redução do gasto médio com saúde ocorreu principalmente entre famílias de menor renda, uma vez que entre aquelas com maior renda, os valores permaneceram estáveis. O gasto com saúde das famílias se tornou menos regressivo, uma vez que as famílias de menor renda passaram a comprometer menor parte de sua renda com esses gastos, enquanto para as famílias de maior renda, observou-se o inverso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Garcia, Leila Posenato, Carlos Octávio Ocké-Reis, Luís Carlos Garcia de Magalhães, Ana Claudia Sant'Anna, and Lúcia Rolim Santana de Freitas. "Gastos com planos de saúde das famílias brasileiras: estudo descritivo com dados das Pesquisas de Orçamentos Familiares 2002-2003 e 2008-2009." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 5 (May 2015): 1425–34. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015205.07092014.

Full text
Abstract:
As despesas com planos de saúde correspondem a uma parcela importante dos gastos privados com saúde no Brasil. Este estudo teve como objetivo descrever a evolução dos gastos com planos de saúde das famílias brasileiras, segundo sua renda. Foram utilizados dados das Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) de 2002-2003 e 2008-2009. Para a comparação dos valores dos gastos entre as POF, foi feita correção mediante o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A proporção de famílias que tiveram gastos com planos de saúde permaneceu estável, nas duas POF estudadas (2002-2003 e 2008-2009), em torno de 24%. Todavia, o valor do gasto das famílias com planos de saúde aumentou. Entre aquelas que tiveram gasto com planos de saúde, o valor médio elevou-se de R$ 154,35 para R$ 183,97. O gasto médio com planos de saúde foi maior à medida que aumentava a renda das famílias, assim como as parcelas da renda e da despesa comprometidas com esses gastos. O gasto com planos de saúde está concentrado entre as famílias com maior renda. Para estas, os planos de saúde foram o principal componente do gasto total com saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Quiroz Vera, Eduardo Fernando. "Factores de riesgo del gasto catastrófico en salud en el Perú de hoy." Revista IECOS 19 (March 19, 2021): 101–20. http://dx.doi.org/10.21754/iecos.v19i0.1172.

Full text
Abstract:
La presente investigación hace una aproximación a los factores de riesgo de los gastos en salud y gasto catastrófico. Se construye seis modelos de cálculo catastrófico, donde las variantes son los tipos de gasto en alimentos que describe la encuesta nacional de hogares ENAHO 2017. En todos los modelos las variables edad y sexo del jefe de hogar no operan como factores protectores del gasto catastrófico. Por otro lado, se encontró que la probabilidad de adquirir gastos catastróficos de salud aumenta cuando al menos uno de los miembros del hogar es un niño menor de cinco años, es un adulto mayor o tiene enfermedades crónicas. Finalmente, la probabilidad de incurrir en un gasto catastrófico es cuando se tiene familias con gastos superiores al 20 % de su gasto disponible.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Wang, Daniel Wei L., Natália Pires de Vasconcelos, Vanessa Elias de Oliveira, and Fernanda Vargas Terrazas. "Os impactos da judicialização da saúde no município de São Paulo: gasto público e organização federativa." Revista de Administração Pública 48, no. 5 (October 2014): 1191–206. http://dx.doi.org/10.1590/0034-76121666.

Full text
Abstract:
Nos últimos anos constata-se no Brasil um aumento do número de decisões judiciais obrigando o poder público a fornecer medicamentos, insumos, equipamentos e cirurgias. Os juízes tendem a desconsiderar o impacto orçamentário de suas decisões e entendem que todos os entes da federação podem ser igualmente responsabilizados pelo fornecimento de qualquer item pedido pelo paciente. O presente estudo analisa o impacto dessas decisões para a gestão orçamentária da política de saúde no município de São Paulo por meio de uma estimativa de gastos com a judicialização para o ano de 2011 a partir dos dados disponibilizados pelo município e as publicações no Diário Oficial concernentes à compra de medicamentos e insumos sem licitação pela Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com as estimativas do presente trabalho, o gasto do município com judicialização da saúde em 2011 é o equivalente a 6% do que o município gastou com sua política de assistência farmacêutica e 10% do total gasto com fornecimento de medicamentos e material hospitalar, ambulatorial e odontológico. Além do mais, cerca de 55% desse gasto são destinados ao fornecimento de medicamentos de responsabilidade de estados ou União, e por volta de 45% para tratamentos não contemplados pelo Sistema Único de Saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Arpi Mayta, Roberto. "IMPACTO DE TRANSFERENCIAS MONETARIAS DE PROGRAMAS SOCIALES EN LA ECONOMÍA DE FAMILIAS RURALES DE MÉXICO, 2012." SEMESTRE ECONÓMICO 4, no. 2 (December 31, 2015): 22–49. http://dx.doi.org/10.26867/seconomico.v4i2.101.

Full text
Abstract:
El objetivo del estudio fue determinar el impacto de las transferencias monetarias del Programa de Apoyo Directo al Campo y del Programa de Desarrollo Humano Oportunidades sobre la economía de familias del sector rural de México, 2012. Se utilizaron datos provenientes de la Encuesta Nacional de Ingresos y Gastos de Hogares del Instituto Nacional Estadística, Geografía e Informática y se estimó el impacto con el método de Propensity Score Matching. Se concluye que el impacto de los programas sociales en la economía de familias rurales es diferenciado: (i) Las transferencias monetarias de PROCAMPO logró el impacto positivo sobre el gasto en alimentos ($132,6), el gasto total ($ 505,4) y el ingreso familiar ($745,5) y negativo en gastos en servicios de transportes (-$36,7) y vivienda (-$17,8); (ii) mientras, OPORTUNIDADES ha tenido impacto positivo en el gasto en la compra de vestido ($14,46) y negativo en el resto de los gastos y en el ingreso familiar; y (iii) las familias beneficiarias, de los dos programas sociales, han tenido impacto positivo sobre su economía a través de los gastos en alimentos ($59,4), vestido ($36,4), limpieza ($7,6), salud ($34,3), bienes durables ($126), en el gasto total ($ 68,1) y el ingreso familiar ($534,1), y negativo para los gastos en transportes (-$66,4), educación (-$63,6) y servicios personales (-$40,4).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Carneiro, Fernando Henrique Silva. "O DIRECIONAMENTO DO GASTO DO MINISTÉRIO DO ESPORTE DE 2003 A 2018." E-Legis - Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação da Câmara dos Deputados 12 (November 5, 2019): 149–64. http://dx.doi.org/10.51206/e-legis.v12i0.572.

Full text
Abstract:
Este artigo tem o objetivo de analisar o direcionamento do gasto realizado pelo Ministério do Esporte (ME) ao longo de 2003 a 2018. Este estudo tem caráter quantitativo-qualitativo e se apoiou em levantamento documental realizado nos planos plurianuais e na execução orçamentária do ME no SIGA Brasil. No período houve grande oscilação dos valores gastos pelo ME, expressa no direcionamento para diferentes categorias de gastos. A maior parte do gasto foi com infraestrutura esportiva e megaeventos esportivos. Além disso, houve gastos para “esporte, educação, lazer e inclusão social”, gestão e esporte de alto rendimento. Em um primeiro momento o foco de gasto do ME foi com os programas sociais esportivos, contudo a prioridade passou a ser os megaeventos e o esporte de alto rendimento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Barreto, Isabel de Jesus Brandão, Flávio Renato Barros da Guarda, Rafaela Niels da Silva, Shirlley Jackllanny Martins de Farias, Ântony Eliel Andrade da Silva, and Paloma Beatriz Costa Silva. "Gastos com internações hospitalares por doenças relacionadas à inatividade física no Brasil." Lecturas: Educación Física y Deportes 25, no. 265 (June 21, 2020): 29–43. http://dx.doi.org/10.46642/efd.v25i265.2061.

Full text
Abstract:
Objetivo: Descrever os gastos com internações hospitalares por doenças relacionadas à inatividade física (DRIF) no Brasil em 2018. Métodos: Estudo descritivo, de corte transversal, cuja fonte de dados foi o Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde. Resultados: As internações por DRIF geraram um gasto de R$1.436.896.691,00 para o SUS, representando 10,49% do gasto com todas as internações. As doenças do aparelho circulatório provocaram um gasto de R$1.104.707.722,68; as internações por câncer de mama e de colón promoveram gastos de R$139.028.192,79 e R$100.418.450,53, respectivamente, e as internações por diabetes mellitus demandaram R$92.679.325,08 dos cofres públicos. Conclusão: Os gastos com internações por doenças relacionadas à inatividade física denotam a necessidade de (re)orientação das políticas públicas, sobretudo as de promoção da saúde, pois o aumento da prática de atividade física pode contribuir para a redução dos gastos com internações e permitir a realocação de recursos para outras ações em saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Guerrero Núñez, Juan. "Densidad de recurso humano y desigualdad en gastos en salud en países de las Américas." Revista Panamericana de Salud Pública 44 (November 11, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.26633/rpsp.2020.133.

Full text
Abstract:
Objetivo. Determinar existencia de desigualdad y gradiente en gastos de bolsillo, gasto público y gasto privado, entre países americanos estratificados según su densidad de recurso humano en salud (RHS). Métodos. Estudio analítico y transversal de desigualdades en salud para el gasto de bolsillo (porcentaje del gasto total en salud), el gasto público y el gasto privado (porcentaje del PIB), aplicando la densidad de recurso humano (medicina más enfermería) como estratificador. A partir de datos de la Organización Panamericana de la Salud y el Banco Mundial se categorizaron 32 países americanos según su densidad, se calcularon tasas ponderadas, descriptivos, diferencias, correlaciones, indicadores simples y complejos de desigualdad. Resultados. Hay alta variabilidad de densidad de RHS (3,8 a 171,3; media de 43,97, DS 37,08) con diferencias significativas entre las categorías de alta y baja densidad. El primer cuartil concentra el 9% de la población y 4,45% del RHS; los 3 primeros cuartiles concentran el 48,4% de la población y el 17% del RHS. Mediante estratificación, se evidenció un gradiente y desigualdades en indicadores de gastos, mayor en el gasto de bolsillo, con el cual también la densidad de RHS presentó una correlación negativa. Conclusiones. La densidad de RHS presenta alta variabilidad entre países y grupos categorizados; se concentra en forma desigual en la población, y es mayor en los países con mayor gasto público. Como estratificador de la muestra permitió evidenciar desigualdades y gradientes de gastos en salud; los estratos de menor densidad presentan mayor gasto de bolsillo, menor gasto público y mayor gasto privado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Pereira, Paulo Vinícius de Miranda, and Leonardo Francisco Figueiredo Figueiredo Neto. "Variáveis socioeconômicas e gastos públicos ambientais dos municípios brasileiros: uma análise no período de 2005 - 2015." Revista de Administração da UFSM 11 (December 3, 2018): 826. http://dx.doi.org/10.5902/1983465932062.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo consistiu em analisar a relação entre algumas variáveis socioeconômicas e os gastos públicos ambientais dos municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, no período 2005 a 2015. Para tanto, utilizou-se a regressão linear múltipla com os dados dos gastos públicos ambientais e os dados socioeconômicos dos 303 selecionados. Além do Gasto Ambiental, as variáveis analisadas foram: Despesas totais, Renda per capita, Produto Interno Bruto (PIB), Despesa per capita, Desempenho Verde das Despesas, Desempenho Ambiental do PIB, Gasto Ambiental por área territorial e Gasto Ambiental por Habitante. A pesquisa permitiu observar que as questões socioeconômicas parecem determinar em maior grau os gastos ambientais municipais, uma vez que a regressão confirmou que 08 variáveis foram significativas (Desempenho Ambiental do PIB não foi significativo). Os resultados indicaram ainda que essas variáveis socioeconômicas sugerem um poder explicativo de aproximadamente 85% sobre os gastos ambientais realizados pelos municípios brasileiros no período estudado. Este estudo é uma contribuição adicional relacionada ao tema, apresentando uma análise quantitativa dos gastos ambientais no contexto municipal, podendo ser uma ferramenta importante aos gestores públicos que auxilie no debate, planejamento e execução da política pública voltada ao meio ambiente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Carneiro, Fernando Henrique Silva, Wagner Barbosa Matias, Marcelo Resende Teixeira, and Fernando Mascarenhas. "OS GASTOS TRIBUTÁRIOS COM ESPORTE NOS GOVERNOS LULA E DILMA." Movimento (ESEFID/UFRGS) 25 (October 31, 2019): e25059. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.88903.

Full text
Abstract:
Este estudo teve por objetivo analisar a configuração do financiamento público do esporte via gastos tributários nos governos Lula e Dilma. A pesquisa tem caráter quantitativo-qualitativo e se apoiou em levantamento documental. Foram analisados três indicadores: fontes de financiamento, magnitude do gasto e direcionamento do gasto. Há cinco diferentes tipos de legislações que deram base ao financiamento de gastos tributários, a maioria foi criada nos governos Lula e Dilma, sendo a maioria dos tributos desonerados aqueles vinculados aos impostos sobre a renda e contribuições sociais, que financiam a seguridade social. Os gastos tributários com esporte contribuíram significativamente para aumentar o financiamento do esporte, sobretudo, a partir da Lei de Incentivo ao Esporte e dos megaeventos esportivos. O direcionamento dos gastos tributários ocorreu prioritariamente para a categoria “Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social”, havendo gastos também com Esporte de Alto Rendimento e megaeventos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Sáenz Vela, Hada Melissa, and Ángela Melissa Guzmán Giraldo. "Gasto catastrófico y utilización de servicios de salud, México 2018." Revista de Economía, Facultad de Economía, Universidad Autónoma de Yucatán 38, no. 97 (September 10, 2021): 65–87. http://dx.doi.org/10.33937/reveco.2021.218.

Full text
Abstract:
El objetivo es estimar la probabilidad de incurrir en gastos catastróficos al utilizar los servicios públicos de salud en México, a partir de la Encuesta Nacional de Ingresos y Gastos de los Hogares (ENIGH) 2018. Se estimaron modelos Biprobit para identificar la relación entre estas variables. La utilización del servicio público al que se tiene afiliación y el gasto público ayudan a disminuir moderadamente las probabilidades de incurrir en gastos catastróficos. Los gastos catastróficos afectan a individuos de cualquier estrato socioeconómico, al no encontrar efectos considerablemente distintos por quintil de ingreso. Las desigualdades en el gasto público, aunadas a la propia fragmentación de los servicios parecen repercutir en la oferta de servicios. Lo anterior provoca una mayor propensión a incurrir en gastos excesivos, puesto que es un fenómeno que afecta a lo largo de la distribución de ingresos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Galvão, Fernando Vizotto. "GASTOS EDUCACIONAIS E DESEMPENHO ESCOLAR: LIMITES E POSSIBILIDADES DE UMA ABORDAGEM." Cadernos de Pesquisa 49, no. 171 (March 2019): 10–33. http://dx.doi.org/10.1590/198053145332.

Full text
Abstract:
Resumo Este artigo trata de alguns dos limites das pesquisas que exploram a relação entre gastos e resultados educacionais com base em dados agregados, assim como das possibilidades de avanço associadas ao uso de informações de gastos no nível da escola. Tendo em vista tais possibilidades, são elencadas abordagens para a construção da informação de gasto no nível das escolas, abordagens essas que, em geral, propõem que os gastos sejam agregados segundo atividades desenvolvidas pelas escolas. Considerando os resultados de duas pesquisas que usam dados de gasto no nível da escola, pode-se notar a superação de alguns dos limites dos trabalhos baseados em dados agregados, como, por exemplo, a possibilidade de identificar que gastos com diferentes atividades escolares guardam relações diversas com o desempenho.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Castro, Jorge Abrahão de. "Financiamento e gasto público na educação básica no Brasil: 1995-2005." Educação & Sociedade 28, no. 100 (October 2007): 857–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302007000300011.

Full text
Abstract:
Este trabalho dimensiona e analisa o gasto em educação básica; em que níveis e modalidades foram aplicados os recursos; a responsabilidade de cada ente federado pelo gasto educacional; e a prioridade econômica voltada à educação. De modo geral, constatou-se que o sistema de financiamento dos gastos das políticas de educação conseguiu manter sua proteção contra cortes orçamentários, mas, em contrapartida, não permitiu ampliação da importância macroeconômica dos gastos da área educacional, revelando baixa prioridade de governo à educação. Além disso, foi possível verificar que a educação básica é muito importante na composição dos gastos educacionais, principalmente o ensino fundamental e que grande parte das ações governamentais tem caráter descentralizado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Gonçalves, Renata Weber, Fabíola Sulpino Vieira, and Pedro Gabriel Godinho Delgado. "Política de Saúde Mental no Brasil: evolução do gasto federal entre 2001 e 2009." Revista de Saúde Pública 46, no. 1 (February 2012): 51–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102011005000085.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Analisar a evolução de estimativas do gasto federal com o Programa de Saúde Mental desde a promulgação da lei nacional de saúde mental. MÉTODOS: O gasto federal total do Programa de Saúde Mental e seus componentes de gastos hospitalares e extra-hospitalares foi estimado a partir de 21 categorias de gastos de 2001 a 2009. Os valores dos gastos foram atualizados para valores em reais de 2009 por meio da aplicação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo. Foi calculado o valor per capita/ano do gasto federal em saúde mental. RESULTADOS: Observou-se o crescimento real de 51,3% do gasto em saúde mental no período. A desagregação do gasto revelou aumento expressivo do valor extra-hospitalar (404,2%) e decréscimo do hospitalar (-39,5%). O gasto per capita teve crescimento real menor, embora expressivo (36,2%). A série histórica do gasto per capita desagregado mostrou que em 2006, pela primeira vez, o gasto extra-hospitalar foi maior que o hospitalar. O valor per capita extra-hospitalar teve o crescimento real de 354,0%; o valor per capita hospitalar decresceu 45,5%. CONCLUSÕES: Houve crescimento real dos recursos federais investidos em saúde mental entre 2001 e 2009 e investimento expressivo nas ações extra-hospitalares. Houve inversão no direcionamento dos recursos, a partir de 2006, na direção dos serviços comunitários. O componente do financiamento teve papel crucial como indutor da mudança de modelo de atenção em saúde mental. O desafio para os próximos anos é sustentar e aumentar os recursos para a saúde mental num contexto de desfinanciamento do Sistema Único de Saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Carneiro, Fernando Henrique Silva, Marcelo Paula de Melo, Nadson Santana Reis, and Fernando Mascarenhas. "A DISPUTA PELO FUNDO PÚBLICO NO FINANCIAMENTO E GASTO COM ESPORTE NOS GOVERNOS LULA E DILMA." Movimento (ESEFID/UFRGS) 26 (August 11, 2020): e26056. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.99241.

Full text
Abstract:
Este artigo objetivou compreender a disputa pelo fundo público no âmbito do financiamento e gasto com esporte nos Governos Lula e Dilma. A pesquisa, de caráter qualitativo, se apoiou em levantamento documental sobre as fontes de financiamento e o direcionamento do gasto com esporte de 2004 a 2015. Tais informações foram coletadas no Portal Transparência no Esporte, no SIGA Brasil e nos Demonstrativos dos Gastos Tributários de Bases Efetivas da Receita Federal do Brasil. Os dados apontam que o financiamento e o gasto com esporte nos Governos Lula e Dilma envolveram diferentes interesses econômicos, sociais e políticos que, por seu turno, se atrelaram às diferentes fontes de financiamento – orçamento, extraorçamento e gastos tributários – e influíram no direcionamento do gasto – Esporte de Alto Rendimento; Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social; Infraestrutura; Megaeventos Esportivos; e Gestão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Abeldaño, Roberto Ariel. "Análisis del gasto de los hogares en salud en Argentina, como componente de la cobertura universal de salud." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 5 (May 2017): 1631–40. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.21102015.

Full text
Abstract:
Resumen El Informe Mundial de Salud 2010 de la OMS delineó un marco conceptual para analizar los componentes de la Cobertura Universal de Salud, sugiriendo tres dimensiones: cobertura del servicio, cobertura financiera y cobertura de la población. A partir de ese marco, se analizan los gastos relacionados a la salud en los hogares argentinos en el año 2012/13. Para el análisis se utilizó como fuente de datos la Encuesta Nacional de Gastos de Hogares 2012/13. Se construyeron indicadores de gasto en salud de los hogares siguiendo la propuesta de Sherri (2012) y se definieron modelos multivariados para identificar determinantes del gasto de los hogares. Los resultados evidencian que la situación de gasto catastrófico en compromete al 2,3% de los hogares del país, mientras que el empobrecimiento debido al gasto en salud se encontró en el 1,7% de los hogares.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Brandão, Isac de Freitas, and Marcelle Colares Oliveira. "Distribuição de riqueza aos empregados e desempenho financeiro: uma análise de trilha no setor bancário brasileiro." Enfoque: Reflexão Contábil 40, no. 2 (March 11, 2021): 171–89. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v40i2.45655.

Full text
Abstract:
O trabalho estuda a relação entre gastos com pessoal e desempenho financeiro no setor bancário brasileiro, investigando o efeito direto da distribuição da riqueza per capita aos empregados sobre indicadores de rentabilidade e o efeito indireto mediado por rotatividade de pessoal e produtividade dos empregados. A relação entre gastos com pessoal e desempenho financeiro foi medida por meio da técnica estatística análise de trilha, numa amostra de 22 bancos, de 2010 a 2018. Os resultados indicam que gastos com pessoal elevam a produtividade dos empregados. Entretanto, ganhos de produtividade sobre o desempenho financeiro não superaram o gasto adicional com pessoal, tornando este gasto adicional financeiramente ineficaz. O trabalho evidencia a importância de se analisar os benefícios financeiros indiretos da distribuição de riqueza aos empregados e apresenta um modelo teórico que pode ser utilizado para análise do retorno financeiro dos gastos com pessoal em outros contextos organizacionais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Figueiredo, Juliana Oliveira, Nilia Maria de Brito Lima Prado, Maria Guadalupe Medina, and Jairnilson Silva Paim. "Gastos público e privado com saúde no Brasil e países selecionados." Saúde em Debate 42, spe2 (October 2018): 37–47. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042018s203.

Full text
Abstract:
RESUMO O estudo buscou analisar os indicadores dos gastos público e privado no Brasil e países selecionados no período de 2000 a 2014. Foram acessadas bases de domínio público de diferentes fontes via internet. Os indicadores referentes aos gastos públicos em saúde decresceram ou não apresentaram aumento e os referentes aos gastos privados mantiveram-se estáveis. O Brasil foi o país com menor participação do gasto público em saúde, diferentemente do que ocorreu em países com sistemas de saúde similares, universais e públicos. Os dados demonstraram que o gasto com a saúde privada é relevante no orçamento familiar. Tais achados apontam para uma redução do papel do Estado como provedor e financiador das ações e serviços públicos de saúde. Como resultado das medidas de austeridade, percebeu-se queda nos gastos com saúde, por exemplo, na porcentagem do Produto Interno Bruto dedicado à saúde, estabilizada ou diminuída ligeiramente em países da Europa. No Brasil, com a implantação do 'novo regime fiscal', espera-se que os gastos públicos com saúde apresentem maior redução, dada a severidade da política de austeridade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Moura, Ana Regina Leão Ibiapina, Andreia Aparecida Andrade De Santana, Jaine Francielle Ribeiro De Alencar, Tuane Rodrigues De Carvalho, and José Fernando Vila Nova De Moraes. "CUSTO DA OBESIDADE NA ADOLESCÊNCIA ENTRE 2008 E 2018 A PARTIR DOS DADOS DO DATASUS." Revista Contexto & Saúde 20, no. 40 (November 4, 2020): 175–80. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2020.40.175-180.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente estudo foi analisar os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS) com o tratamento da obesidade em adolescentes de 15 a 19 anos. Os dados foram analisados a partir do Serviço de Informação Hospitalares (SIH) do SUS, processados e disponibilizados pelo Departamento de Informática do SUS (DATASUS). As opções de pesquisa escolhida foram baseadas nos gastos com o tratamento da obesidade para a faixa etária de 15 a 19 anos, sexo masculino e feminino, e as diferentes regiões do país. Foram analisados os anos de 2008 a 2018. Percebeu-se um aumento no gasto com o tratamento da obesidade nessa faixa etária. Em 2008 foram gastos R$ 190.015,83 enquanto que em 2018 o valor total foi de R$ 918.564,40. O valor total dos gastos no período analisado foi de R$ 5.570.080, 93. Quando analisados por sexo, entre 2008 e 2018 observou-se que as meninas foram mais onerosas do que os meninos (R$ 4.035.282,05 vs. R$ 1.534.798,88, respectivamente). Já na comparação entre as regiões, fica evidente um maior gasto no tratamento da obesidade na Região Sul, seguida da Região Sudeste. Conclui-se que nos últimos anos houve um aumento significativo com o gasto do tratamento da obesidade em adolescentes e que isto acompanha o aumento da prevalência de excesso de peso nessa faixa etária. Ademais, as meninas mostraram-se mais caras para o sistema e as Regiões Sul e Sudeste concentraram grande parte destes gastos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Sousa, Rossana Guerra, and Edilson Paulo. "Produtividade dos Gastos Públicos dos Estados Brasileiros: Um Estudo Empírico no Período de 1995 a 2010." Desenvolvimento em Questão 14, no. 36 (October 18, 2016): 187. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2016.36.187-219.

Full text
Abstract:
<p>Este estudo busco identificar quais os componentes dos gastos realizados pelos estados brasileiros, no período de 1995 a 2010, que tiveram efeitos positivos no crescimento econômico, com base em Devarajan et al. (1996). Utilizando de painel de dados composto pelos gastos públicos e produto interno bruto dos estados brasileiros, foram realizadas estimações lineares e quadráticas de forma agregadas e segmentada em estados desenvolvidos e em desenvolvimento. Os resultados revelam que tomados em conjunto o gasto agregado dos estados brasileiros apresentam-se positivamente relacionados ao crescimento econômico, e por componentes econômicos, mostram-se improdutivos para ambos. Para os estados em desenvolvimento, evidencia-se o impacto positivo sobre o crescimento dos gastos com bens públicos e o impacto negativo do gasto em bens semi-públicos. Sugere-se a necessidade de um melhor dimensionamento na composição dos gastos públicos dos estados brasileiros para a alcançar a maximização de seu potencial de contribuição para o crescimento econômico.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Knaul, Felicia Marie, Héctor Arreola-Ornelas, Rebeca Wong, David G. Lugo-Palacios, and Oscar Méndez-Carniado. "Efecto del Seguro Popular de Salud sobre los gastos catastróficos y empobrecedores en México, 2004-2012." Salud Pública de México 60, no. 2,mar-abr (March 23, 2018): 130. http://dx.doi.org/10.21149/9064.

Full text
Abstract:
Objetivos. Determinar el impacto del Seguro Popular (SPS) en los gastos catastróficos y empobrecedores de los hogares y la protección financiera del sistema de salud en México. Material y métodos. Se aplicó el método de pareo por puntaje de propensión sobre la afiliación al SPS y se determinó el efecto atribuible en el gasto en salud. Se hizo uso de la Encuesta Nacional de Ingresos y Gastos de los Hogares (ENIGH) de 2004 a 2012, del Instituto Nacio­nal de Estadística y Geografía. Resultados. El SPS tiene un efecto significativo reductor en la probabilidad de sufrir gastos empobrecedores. En lo que respecta a los gastos ca­tastróficos hubo reducción sin ser significativa entre grupos. Conclusión. Este estudio demuestra el efecto que el SPS, y en particular el aseguramiento en salud, tiene como un instrumento de protección financiera. Para futuros estudios se propone analizar la persistencia del alto porcentaje del gasto de bolsillo aprovechando series de tiempo más largas de la ENIGH.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Silveira, Fernando Gaiger, Rafael Guerreiro Osório, and Sérgio Francisco Piola. "Os gastos das famílias com saúde." Ciência & Saúde Coletiva 7, no. 4 (2002): 719–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232002000400009.

Full text
Abstract:
O artigo discute as principais características dos gastos das famílias brasileiras com saúde, a partir de duas fontes distintas: a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Mostra-se a importância do gasto com saúde em relação aos outros grupos de despesas, e se procede à estimativa do montante destes gastos. No artigo, apontam-se as duas principais categorias do gasto das famílias com saúde: os medicamentos e as mensalidades de planos ou seguros de saúde. As famílias das pessoas que estão entre os 30% mais ricos são as responsáveis pela maior parte dos gastos totais. Nas famílias das pessoas que pertencem aos 90% mais pobres da população, a maior parte dos dispêndios com saúde se dirige à compra de medicamentos. Quanto mais pobres são as famílias consideradas, maior é o peso, entendido como porcentagem da renda familiar, representado pelos gastos com medicamentos, planos e com saúde em geral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Santos, Hebert Luan Pereira Campos dos, Fernanda Beatriz Melo Maciel, Geovani Moreno Santos Junior, Poliana Cardoso Martins, and Nília Maria de Brito Lima Prado. "Gastos públicos com internações hospitalares para tratamento da covid-19 no Brasil em 2020." Revista de Saúde Pública 55 (August 13, 2021): 52. http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2021055003666.

Full text
Abstract:
OBJETIVO Descrever os gastos decorrentes das internações para tratamento clínico de usuários diagnosticados com Covid-19 no Sistema Único de Saúde (SUS) entre fevereiro e dezembro de 2020. MÉTODOS Estudo descritivo, elaborado a partir de dados do Sistema de Informações Hospitalares sobre gastos governamentais com internações hospitalares para tratamento clínico de usuários diagnosticados com Covid-19 e das causas incluídas nos capítulos do CID-10. Obteve-se o número de internações, tempo médio de permanência, taxa de letalidade e os gastos totais considerando serviços hospitalares, serviços profissionais e gasto médio por internação. RESULTADOS No período avaliado, ocorreram 462.149 internações hospitalares no SUS, sendo 4,9% delas para tratamento de usuários com coronavírus. O gasto total foi superior a 2,2 bilhões de reais, sendo 85% destinados a serviços hospitalares e 15% a serviços profissionais. Os gastos para o tratamento da covid-19 se distribuíram de forma distinta entre as regiões do país. A região Sudeste teve o maior número de internações, maior valor total gasto, maior média de permanência em dias e maior taxa de letalidade, enquanto a região Sul registrou maior porcentagem de gastos com hospitais sem fins lucrativos (58%) e hospitais empresariais (15%). CONCLUSÕES As internações para tratamento clínico da infecção pelo coronavírus foram mais onerosas se comparadas às internações para tratamento de insuficiências respiratórias agudas e pneumonias ou influenza. Os resultados demonstraram as disparidades frente aos gastos de internação para procedimentos similares entre as regiões do país, evidenciando a vulnerabilidade e a necessidade de estratégias para diminuir as diferenças no acesso, uso e distribuição de recursos do SUS, garantindo equanimidade, e considerando as injustas desigualdades entre as regiões do país.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Gonçalves, Wesley Daniel Barbosa, and Sirlei Lemes. "A RELAÇÃO DOS GASTOS COM P&D COM A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL." Contabilidade Vista & Revista 29, no. 2 (September 3, 2018): 68–95. http://dx.doi.org/10.22561/cvr.v29i2.3970.

Full text
Abstract:
Considerando que as empresas se dedicam cada dia mais a atividades envolvendo o desenvolvimento de produtos e serviços novos e melhorados, os gastos nessas atividades podem ser vistos como um investimento com potenciais benefícios econômicos futuros. Até 2008 a recomendação era contabilizar todos os gastos com P&D no ativo diferido, não havendo orientações específicas sobre o tratamento distinto dos gastos incorridos na fase de pesquisa com aqueles da fase de desenvolvimento. Assim, o objetivo deste trabalho é verificar o efeito do reconhecimento dos gastos com P&D sobre a qualidade da informação contábil de companhias abertas brasileiras, que foram classificadas como sendo de média-alta e alta tecnologia entre 2008 e 2015. Por meio da análise de dados em painel, a qualidade da informação contábil foi testada pelo value relevance e pela persistência. Os resultados apontam que pelo método de value relevance, tanto o gasto reconhecido como despesa quanto o gasto reconhecido como ativo são uteis aos investidores. Dessa forma, o P&D pode ser uma informação presente que possui informação sobre a geração de benefícios econômicos no futuro. Os resultados também apontam que apenas o gasto reconhecido como despesa demonstrou ser persistente ao longo do tempo, indicando que, possivelmente, nem todos os projetos das empresas da amostra são capazes de gerar benefícios econômicos futuros, mesmo ocorrendo investimentos frequentes na pesquisa e desenvolvimento de produtos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Garcia, Leila Posenato, Ana Cláudia Sant'Anna, Lúcia Rolim Santana de Freitas, and Luís Carlos Garcia de Magalhães. "A política antitabagismo e a variação dos gastos das famílias brasileiras com cigarro: resultados das Pesquisas de Orçamentos Familiares, 2002/2003 e 2008/2009." Cadernos de Saúde Pública 31, no. 9 (September 2015): 1894–906. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00087814.

Full text
Abstract:
O estudo teve como objetivo descrever a evolução dos gastos com cigarro das famílias brasileiras e seu peso sobre a renda dessas no período de 2002-2009. Foram utilizados dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2002/2003 e 2008/2009. Foi realizada correção dos valores mediante o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A proporção de famílias que tiveram gastos com cigarro reduziu de 23,5% para 18,2%, no período estudado, mas o valor do gasto aumentou de R$ 55,36 para R$ 59,45. O gasto foi maior à medida que aumentavam a renda e a escolaridade do chefe das famílias. As famílias com maior renda concentram a maior parte desses gastos, apesar da redução de sua contribuição no gasto total com cigarro. O comprometimento da renda na aquisição de cigarros foi de 5,2% no primeiro e de 1,2% no último quinto de renda. A política antitabagismo logrou êxitos na redução da prevalência do tabagismo no Brasil. Porém, medidas econômicas ainda são importantes no contexto nacional, tendo em vista que a parcela da renda e da despesa das famílias comprometida com cigarro apresentou redução.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Buzar Reis, Anderson Gedeon, and Newton Paulo Bueno. "O efeito dos gastos públicos sociais no crescimento econômico: uma análise comparativa entre os países membros da CEPAL e OCDE." Revista Gestão & Tecnologia 19, no. 1 (January 1, 2019): 73–89. http://dx.doi.org/10.20397/2177-6652/2019.v19i1.1263.

Full text
Abstract:
A literatura que aborda o efeito dos gastos públicos sociais sobre o crescimento econômico dos países é controversa. O objetivo deste estudo é duplo. Avaliar se o investimento em gasto público social realizado pelo Estado impacta positivamente o crescimento da economia dos países e, em segundo lugar, testar se a desigualdade de renda influência esse efeito. A amostra foi composta por 20 países pertencentes a CEPAL e 33 países pertencentes a OCDE no intervalo de anos de 2002 a 2014. Os resultados da análise indicam que, em ambos os cenários, isto é, levando em consideração o efeito dos gastos públicos sociais sobre o crescimento da economia e considerando ambientes com alta e baixa desigualdade de renda, o efeito dos gastos públicos sociais sobre o crescimento do PIB é negativo. Esses resultados sugerem que o gasto público social para gerar crescimento do PIB deverá elevar a produtividade da economia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

César, Paulo Sérgio Mendes. "REFLEXÕES SOBRE A QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO NA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS." Revista da CGU 10, no. 17 (December 4, 2018): 21. http://dx.doi.org/10.36428/revistadacgu.v10i17.125.

Full text
Abstract:
O trabalho aprovado uma avaliação das peculiaridades do gasto público relacionado às políticas públicas de resíduos sólidos. Logo, além de avaliar a questão da viabilidade de repassar recursos financeiros a pequenos municípios sem escala ou a estrutura que garanta a gestão de resíduos perigosos, aplicar a investigação de como os objetivos do fomento público institucional, em especial da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), têm ou não surtiram efeitos nas políticas públicas relacionadas à gestão de resíduos urbanos. Para tanto, uma metodologia de revisão de literatura sobre respeito ao sistema federal brasileiro, gasto público, gerenciamento de resíduos pesados urbanos, bem como orientações emanadas do PNRS. Ainda estimada para análise de documentos técnicos, como relatórios e notas técnicas. Chamar que, para além da estratégia econômica eficiente de políticas públicas, aspectos de relevância social aplicáveis ao PNRS, como qualidade ambiental e inclusão social, também devem ser considerados ao avaliar a qualidade do gasto público relacionado às políticas públicas de resíduos usados. Dessa sorte, pretende-se questionar como deve ser o gasto público relacionado a resíduos pesados e quais são as principais regras para o mesmo. Demonstrando ao final em que medida ou fomento institucional os efeitos positivos não afetam a melhoria dos gastos públicos relacionados às políticas de gerenciamento de resíduos urbanos. também deve ser considerado ao avaliar a qualidade do gasto público relacionado às políticas públicas de resíduos sólidos. Dessa sorte, pretende-se questionar como deve ser o gasto público relacionado a resíduos pesados e quais são as principais regras para o mesmo. Demonstrando ao final em que medida ou fomento institucional os efeitos positivos não afetam a melhoria dos gastos públicos relacionados às políticas de gerenciamento de resíduos urbanos. também deve ser considerado ao avaliar a qualidade do gasto público relacionado às políticas públicas de resíduos sólidos. Dessa sorte, pretende-se questionar como deve ser o gasto público relacionado a resíduos pesados e quais são as principais regras para o mesmo. Demonstrando ao final em que medida ou fomento institucional os efeitos positivos não afetam a melhoria dos gastos públicos relacionados às políticas de gerenciamento de resíduos urbanos.Palavras-chave: Gasto público. Gestão de resíduos sólidos. Política Nacional de Resíduos Sólidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Vargas, Rusvelt, Efraín Martelo, Adalgisa Alcocer, and Esther De Vries. "Costos fuera de bolsillo en pacientes con cáncer de mama: una revisión sistemática." Panorama Económico 27, no. 3 (July 1, 2019): 703–15. http://dx.doi.org/10.32997/2463-0470-vol.27-num.3-2019-2590.

Full text
Abstract:
El objetivo del presente artículo fue revisar la literatura publicada entre 2000 y 2016 sobre gastos de bolsillo en pacientes con cáncer de mama. Se realizó una revisión sistemática, realizada en las bases de datos Ebsco, Medline, Sciencedirect, Proquest y Google Scholar. Se incluyeron artículos que en el título y/o palabras clave tenían los términos: “Carga económica”, “Gastos de bolsillo” y “Cáncer de mama” con estimaciones de gastos de bolsillo anuales o mensuales. Se revisaron 27 artículos y solo 5 cumplieron con los criterios de selección, llevados a cabo en Canadá (2), Estados Unidos (1), India (1) y Haiti (1). El gasto de bolsillo mensual más bajo se encontró en Haití: U$ 66,62 y el más alto en Canadá (Terranova): U$371,7. El gasto de bolsillo es un elemento importante para las economías de las pacientes con cáncer de mama y sus familias. Es necesario identificar la relación entre este con las barreras para acceder a los servicios de salud.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Véliz Arribasplata, Maria Luisa, José Eduardo Santisteban Fernández, Edith Karim López Castillo, and Betty Mayo Simón. "Descripción del costo en medicamentos en pacientes atendidos en una unidad de atención en medicina complementaria: estudio preliminar." Revista Peruana de Medicina Integrativa 2, no. 2 (October 2, 2017): 140. http://dx.doi.org/10.26722/rpmi.2017.22.56.

Full text
Abstract:
Objetivo. Describir los gastos en medicamentos en los pacientes usuarios de la Unidad de MedicinaComplementaria San Juan de Lurigancho durante el periodo de enero a julio de 2009. Materiales y métodos. Estudio descriptivo. Se evaluaron las historias clínicas electrónicas de 40 pacientes atendidos en la Unidad de Medicina Complementaria (UMEC) San Juan de Lurigancho, atendidos en los meses de enero a julio del año 2009. Se calcularon los gastos por medicamentos mediante los costos unitarios proporcionados por el software de Sistemas, Aplicaciones y Productos en Procesamiento de datos (SAP), se calculó un promedio mensual de gastos antes y después de iniciar tratamiento en los servicios de medicina complementaria. Resultados. Diecisiete pacientes (42,5%) tuvieron tres atenciones y 16 (40,0%) tuvieron dos atenciones previas al inicio de terapias complementarias. El gasto promedio mensual, después de tres atenciones en los servicios de medicina complementarias, fue de 278,82 ± 39,66 soles. La diferencia promedio mensual de gastos después de iniciar consultas con los servicios de medicina complementaria fue de 120,35±24,73 soles. Conclusiones. El gasto en medicamentos después de tres atenciones en los servicios de medicina complementaria de la UMEC Vitarte representa un 30% menos, en comparación a los gastos realizados en el Servicio de Medicina Convencional del Hospital I Aurelio Díaz Ufano. Se recomienda realizar estudios con una mejor metodología para determinar el impacto económico de estos servicios en el sistema de salud.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Campos, Ana Cristina Viana. "Custo do tratamento de idosos com pneumonia em terapia intensiva." Enfermagem Brasil 11, no. 3 (June 10, 2012): 160. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v11i3.3801.

Full text
Abstract:
Sabendo-se das limitações de financiamento público de saúde e da alta demanda por tratamento intensivo, o presente estudo teve como objetivo descrever os gastos diários de um hospital da rede pública de saúde com o tratamento intensivo de idosos com diagnóstico de pneumonia comunitária. Este é um estudo de casos com análise documental em Unidade de Terapia Intensiva de um hospital da rede pública de alta complexidade. A amostra coletada para estudo é composta de prontuários de três pacientes com idade superior a 60 anos internados de 1º de setembro de 2009 até 31 de dezembro de 2009. Para mensurar o valor dos custos com o tratamento dos pacientes internados com pneumonia foram listados todos os materiais, medicamentos, exames, diárias e demais despesas que cada paciente teve no seu período de internação. Foram excluídos os gastos referentes aos recursos humanos, pelo constante rodízio de profissionais que acompanharam esses pacientes. A média de gastos diários para os Pacientes 1, 2 e 3 foi de R$ 480,78 (± 324,99), R$ 134,89 (± 16,07) e R$ 425,4 (± 347,45), respectivamente. O paciente 3 apresentou uma diferença de R$ 1.073,79 entre os gastos diários mínimo e máximo. O paciente que teve maior período de internação apresentou maior média de gasto diário e este gasto esteve associado ao agravamento do quadro clínico.Palavras-chave: unidades de terapia intensiva, gastos em saúde, hospitalização, pneumonia, idoso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Melione, Luís Paulo Rodrigues, and Maria Helena Prado de Mello-Jorge. "Gastos do Sistema Único de Saúde com internações por causas externas em São José dos Campos, São Paulo, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 8 (August 2008): 1814–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008000800010.

Full text
Abstract:
O objetivo do estudo foi mensurar os gastos diretos do Sistema Único de Saúde (SUS) com internações por causas externas em São José dos Campos, São Paulo, Brasil. Foram estudadas as internações por lesões decorrentes de causas externas, respectivamente capítulos XIX e XX da CID-10, no primeiro semestre de 2003, no Hospital Municipal Dr. José de Carvalho Florence. Foram analisados os valores pagos através do SUS, após a verificação da qualidade dos dados nos prontuários de 976 internações. Os maiores gastos totais foram por internações decorrentes de acidentes de transporte e quedas. O maior gasto médio de internação foi por acidentes de transporte (R$ 614,63), seguido das agressões (R$ 594,90). As lesões que representaram maior gasto médio foram as fraturas de pescoço (R$ 1.191,42) e traumatismo intracraniano (R$ 1.000,44). As internações com maior custo-dia foram fraturas do crânio e dos ossos da face (R$ 166,72) e traumatismo intra-abdominal (R$ 148,26). Os resultados encontrados demonstraram que os acidentes de transporte, as quedas e as agressões são importantes fontes de gastos com internações por causas externas no município.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Costa, Abimael De Jesus Barros, Thayanne Costa da Silva, Alana Alves da Silva, Raquel Pereira Pinori, Marco Aurélio Barros Borges, and Debora De Sousa dos Santos. "LIMITE MÁXIMO DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL COM DESPESAS DE PESSOAL: ESTUDO DO CASO DOS ESTADOS BRASILEIROS." Revista Eletrônica Gestão e Serviços 10, no. 1 (September 24, 2019): 2556. http://dx.doi.org/10.15603/2177-7284/regs.v10n1p2556-2581.

Full text
Abstract:
Um dos grupos de dispêndios com maior preocupação por partes dos gestores é a despesa com pessoal, dessa forma, com as mudanças relevantes da LRF, acompanhar os limites para as referidas despesas torna-se importante no âmbito do estudo do controle no setor público. O objetivo geral desse estudo de caso foi verificar o que os estados que ultrapassaram o limite máximo de gastos com pessoal permitidos pela LRF estão realizando para administrar sua despesa e voltar ao limite permitido. Os objetivos específicos envolveram fazer uma análise histórica dos gastos com pessoal dos estados em questão, identificar as sanções previstas, assim como as medidas tomadas pelos gestores dos estados, respondendo a seguinte problemática: De que forma os estados que mais se destacam no ranking de gasto com pessoal estão atuando para administrar seus gastos com a folha? O trabalho foi desenvolvido através de um estudo de caso com metodologia exploratória e descritiva. Ao analisar a despesa dos estados, foi possível observar que os estados Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte, Acre e Mato Grosso lideram o ranking de gastos com pessoal e estão acima do limite máximo permitido pela LRF, o que os tornam objeto desse estudo de caso. Conclui-se que os estados abordados, apesar de estarem acima do limite imposto pela LRF para gasto com pessoal, estão implementando medidas para adequar seus gastos e retornar as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal e já é visível o efeito dessas medidas em alguns deles.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Carneiro, Fernando Henrique Silva, Pedro Fernando Avalone Athayde, Edson Marcelo Hungaro, and Fernando Mascarenhas. "A política de esporte do Distrito Federal do Brasil: uma análise de sua configuração, abrangência e financiamento entre 2008 e 2014." Educación Física y Deporte 35, no. 1 (June 2, 2017): 141–76. http://dx.doi.org/10.17533/udea.efyd.v35n1a06.

Full text
Abstract:
Objetivo: se presenta un análisis de la política deportiva del Distrito Federal en el período de 2008 a 2014. El análisis considera los siguientes aspectos: la configuración correcta, la cobertura de la política y el gasto público. Método: la recolección de datos se llevó a cabo a través de la investigación documental en el Plan Plurianual 2008/2011 y 2012/2015 y los datos de los gastos públicos de la Secretaría de Deporte, disponibles en el Portal electrónico de Transparencia del Distrito Federal. Resultados y conclusión: se identificaron los límites para el acceso al derecho al deporte en el Distrito Federal: el foco de los gastos previstos en el deporte de rendimiento, dualidad entre hacer efectivo el derecho al deporte y la realización de grandes eventos deportivos, foco en la realización de eventos discontinuos, política deportiva centrada en la juventud pobre y la mayor parte del gasto público ha sido en gestión. Hubo avances: participación masiva de la población en los programas continuos de deporte y priorización del gasto público en la dimensión del deporte-participación.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Cabral, Thamires Valeria de Oliveira, Karina Ribeiro Gomes, Vinicius de Lima Gonçalvez, Reynaldo Carneiro de Souza Neto, Leoní Adriana de Souza, and Mariana Donato Pereira. "Gastos da Secretaria Municipal de Saúde com a Promoção da Assistência Farmacêutica: Vale do Ribeira." Research, Society and Development 5, no. 1 (April 19, 2017): 33–48. http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v5i1.98.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo identificar os gastos municipais totais com medicamentos, correlacionando os gastos com assistência farmacêutica. A assistência farmacêutica tem merecido crescente atenção por parte de governantes, instituições e profissionais de todo o mundo tanto pelo aumento dos gastos com saúde quanto pela demanda que são crescentes, e os recursos que são finitos para garantir uma assistência integral à saúde dos cidadãos. O estudo em questão utilizou dados de fontes secundarias para o estudo das compras governamentais com o intuito principal de obter uma comparação entre os gastos municipais da mesma região. O gasto com medicamentos, em um contexto geral representa cerca de 30 a 40% do orçamento em saúde. As indicações encontradas por este trabalho sugerem que os gastos no programa de Assistência Farmacêutica cujas aquisições são de competência do Ministério da Saúde e centralizadas na União, apresentaram aumento expressivo, entre 2010 a 2015. Analisou-se preliminarmente a dimensão de gastos, e não a eficácia nesses programas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Berenstein, Cláudia Koeppel, and Simone Wajnman. "Efeitos da estrutura etária nos gastos com internação no Sistema Único de Saúde: uma análise de decomposição para duas áreas metropolitanas brasileiras." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 10 (October 2008): 2301–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008001000011.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é examinar a importância da composição etária da população sobre os gastos com internação hospitalar no Brasil. São utilizados dados do Sistema de Informação Hospitalar de Curitiba (Paraná) e Belém (Pará), em 2004, para separar o efeito de diferenças na composição etária sobre os gastos com internação no Sistema Único de Saúde, dos efeitos preço (diferenças nos gastos médios por idade) e taxa (diferenças na taxas de utilização por idade). Além disso, o artigo examina o papel do envelhecimento populacional sobre o efeito de composição com base nas mudanças projetadas para a estrutura etária do Brasil em 2050. Os resultados indicam que as diferenças na composição etária explicam apenas 13% das diferenças atuais dos gastos entre as duas cidades. Aproximadamente 72% das diferenças nos gastos totais devem-se ao efeito preço. No entanto, caso a taxa de utilização e o gasto médio por idade mantenham-se constantes no futuro, o envelhecimento populacional explicará mais da metade da diferença nos gastos totais com internação hospitalar, sugerindo o papel significativo da dinâmica demográfica sobre os gastos futuros com saúde no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Kanamura, Alberto Hideki, and Ana Luiza D'Ávila Viana. "Gastos elevados em plano privado de saúde: com quem e em quê." Revista de Saúde Pública 41, no. 5 (October 2007): 814–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102007000500016.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Analisar os gastos e o perfil de beneficiários de um plano de saúde privado e o impacto desses gastos nas finanças do plano e dos beneficiários. MÉTODOS: Estudo descritivo, incluindo 64.219 clientes de um plano de saúde que opera no Estado de São Paulo, no ano de 2003. Foram analisadas as características dos clientes de gastos elevados segundo a distribuição etária, por sexo, natureza dos gastos e doenças relacionadas. RESULTADOS: Dentre todos os clientes, 642 beneficiários (1%) produziram os maiores gastos no ano, responsáveis por 36% do total. Dentre esses beneficiários, 45% eram idosos acima de 60 anos. O maior gasto foi com material e medicamento. As doenças do aparelho circulatório, neoplasias malignas, do sistema osteomuscular, do aparelho respiratório e as causas externas foram as mais freqüentemente relacionadas a esses gastos. CONCLUSÕES: A idade é um importante fator associado aos gastos elevados, tendo estreita relação com as doenças crônico-degenerativas. Assim, o envelhecimento da população aponta a necessidade de mudanças estratégicas na gestão dos planos de saúde privados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Teles, Andrei Souza, Thereza Christina Bahia Coelho, and Milla Pauline da Silva Ferreira. "Gasto Público em Saúde na Bahia: explorando indícios de desigualdades." Saúde em Debate 41, no. 113 (April 2017): 457–70. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201711309.

Full text
Abstract:
RESUMO O artigo analisa os gastos públicos com o Sistema Único de Saúde em municípios, regiões e macrorregiões da Bahia, de 2009 a 2012. Os dados foram analisados com o auxílio do modelo de Contas Nacionais de Saúde. Verificou-se um crescimento de 28% nos gastos declarados pelos municípios, no quadriênio. Os gastos concentraram-se nas macrorregiões de maior capacidade instalada. Todavia, frente às populações dessas localidades, os aportes mostraram-se ainda insuficientes. Metade das regiões de saúde não atingiu a média de gasto per capita do estado. A distribuição dos recursos de forma justa e eficaz exige conhecimento das necessidades de saúde da população, fiscalização e uso racional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Silva, Clayton Robson Moreira da, Ivaneide Ferreira Farias, Davi Sampaio Marques, Maria Maciléya Azevedo Freire, and Daniel Barboza Guimarães. "A Influência dos Gastos Públicos sobre a Eficiência na Utilização das Receitas nas Unidades da Federação Brasileira." Sociedade, Contabilidade e Gestão 14, no. 1 (February 11, 2019): 135–57. http://dx.doi.org/10.21446/scg_ufrj.v0i0.18625.

Full text
Abstract:
Este estudo objetivou analisar a influência dos gastos públicos sobre a eficiência na utilização das receitas nas Unidades da Federação (UFs) Brasileira. Trata-se de uma pesquisa descritiva, documental e de abordagem quantitativa. Utilizou-se o método de Análise Envoltória de Dados (Data Envelopment Analysis -- DEA), com retornos variáveis à escala e orientação de output, para o cálculo dos escores de eficiência; teste Mann-Whitney para calcular a diferença entre médias; e, para as estimações estatísticas, utilizou-se modelo de regressão Tobit. No modelo DEA, utilizou-se as variáveis Receitas de Capital, Receitas Correntes e População como inputs; e PIB e IDH como outputs. Para o modelo Tobit, utilizou-se a varável obtida pelo DEA como variável dependente e as variáveis Gasto Mínimo, Gasto Social e Gasto Econômico como independentes, além de duas variáveis de controle: Capital Humano e Endividamento. A amostra reúne as 27 UFs brasileiras e foram analisados os anos de 2003 e 2013. Os resultados evidenciam que há redução do número de UFs eficientes entre os anos de 2003 e 2013, uma vez que o número mudou de 11 UFs eficientes (2003) para 8 UFs eficientes (2013). O teste Mann-Whitney revelou que os estados maiores tendem a apresentar maior eficiência, e estados menores tendem a apresentar maiores gastos. A regressão Tobit aponta que os gastos mínimo e econômico influenciam negativamente a eficiência, enquanto o capital humano influencia positivamente. Conclui-se que os gastos voltados para bens públicos puros (Legislativa, Judiciária, Segurança Pública, entre outros) e bens privados (Agricultura, Comunicações, Energia, Ciência e Tecnologia, entre outros) tem efeito negativo na eficiência no uso das receitas, por outro lado, o efeito positivo do capital humano na eficiência conduz à ideia de que governos que priorizam essa variável têm obtido melhores resultados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Adriano, Renzi, and José Gabriel Porcile Meirelles. "Um modelo kaleckiano com gasto público em educação." Economia e Sociedade 23, no. 2 (May 2014): 319–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-06182014000200002.

Full text
Abstract:
O artigo discute como a política fiscal, através dos gastos em educação, afeta a acumulação de capacidades e o nível de emprego. Desse modo, o gasto público pode afetar a produtividade e ter efeitos que vão além daqueles diretos sobre a demanda efetiva. O efeito sobre a produtividade deriva do fato de que parte do gasto público se destina à educação e ao treinamento dos trabalhadores. São discutidos os efeitos da política fiscal sobre o emprego, a produtividade e o crescimento, e as implicações de política do modelo. Neste artigo pretende-se analisar como a política fiscal, via gastos em educação, pode afetar a acumulação de capital humano e o nível de produtividade de um país e, consequentemente, alterar o nível de emprego e catalisar o crescimento econômico. A contribuição teórica proposta advém do fato de que a questão central é incluir uma nova dimensão, ou seja, a possibilidade de que o gasto público possa contribuir para os aumentos da produtividade. Isto é, o gasto do governo tem um efeito que vai além da demanda efetiva; ele pode afetar também a produtividade do trabalho, agora não mais constante. Neste modelo admitiremos que certa parcela do gasto público seja investida em educação. Dessa forma, se estabelece um vínculo entre política fiscal, educação e produtividade. A partir daí, serão obtidos novos resultados em termos dos níveis de emprego, salário e produto, e suas implicações de política poderão ser analisadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Cavalcante, Denise Lucena, Fabrícia Helena Linhares Coelho da Silva Pereira, and Thanderson Pereira de Sousa. "UMA ANÁLISE FINANCEIRA DO GASTO EM SAÚDE NO BRASIL." Revista Direitos Sociais e Políticas Públicas (UNIFAFIBE) 6, no. 1 (July 18, 2018): 32. http://dx.doi.org/10.25245/rdspp.v6i1.427.

Full text
Abstract:
O novo regime fiscal trouxe uma limitação para gastos públicos primários no Brasil, abrangendo o financiamento do Sistema Único de Saúde, a partir de 2018. Essa limitação orçamentária não atingiu, por outro lado, as deduções tributárias que findam por fortalecer o setor privado de saúde. Nesse contexto, analisa-se os impactos do novo regime fiscal em face do gasto em saúde. A metodologia utilizada é predominantemente qualitativa, servindo-se de técnicas bibliográfica e documental, contando também com a análise quantitativa dos orçamentos da União Federal. Constata-se que a restituição de valores do Imposto de Renda – IR e os incentivos às instituições filantrópicas com base nos serviços de saúde aperfeiçoam o sistema privado de saúde e funciona como um gasto no que diz respeito à atividade financeira do Estado, embora não sejam restringidos pelo novo regime fiscal. O risco de redução no financiamento da saúde pública, diante da limitação de gastos primários, não seria concebível em um sistema de saúde universal, como o brasileiro, especialmente quando os gastos públicos com o setor privado de saúde representam recursos que seriam importantes para o estímulo ao SUS.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Kroeff, Locimara Ramos, and Sotero Serrate Mengue. "Análise dos gastos individuais com tabagismo a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2002-2003." Cadernos de Saúde Pública 26, no. 12 (December 2010): 2334–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2010001200012.

Full text
Abstract:
A fim de discutir novos parâmetros para avaliar o gasto com tabagismo no Brasil, objetivou-se descrever as características sócio-demográficas da população e as proporções de gastos com tabagismo. A amostra considerada foi a população que gasta com tabagismo investigada pela Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2002-2003) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Na faixa de salário mais baixo, a razão do gasto com tabagismo e as despesas maior que a mediana do gasto com tabagismo, apresentou uma variação negativa até menos 10% em relação à razão do gasto com tabagismo e a renda maior que a mediana deste gasto. Para as faixas de salário intermediárias aproximaram-se, e para as faixas salariais mais altas houve uma inversão com uma diferença positiva em até 15%. O percentual de gasto com tabagismo dobrou para todos os grupos com baixa escolaridade. Na medida em que renda e escolaridade aumentaram houve uma redução proporcional de gasto com o tabagismo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Rodrigues, Rodrigo Vilela, and Erly Cardoso Teixeira. "GASTOS PÚBLICOS E CRESCIMENTO ECONÔMICO NO BRASIL DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XX: uma abordagem do Teste de Causalidade de Granger." Revista Políticas Públicas 17, no. 1 (June 24, 2014): 115. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v17n1p115-125.

Full text
Abstract:
A relação entre gasto público e PIB é tema recorrente de debate na literatura econômica nacional e internacional, com a relevância do setor público no crescimento econômico avaliada em termos de elasticidade do produto com relação a esses gastos. No entanto, menos se fez no sentido de verificar se crescimento econômico é causa ou consequência do crescimento dos gastos públicos, objetivo básico do presente trabalho. Para tal, foi utilizado o teste de causalidade de Granger entre variáveis que representassem o PIB e os gastos governamentais em distintas especificações, para as três esferas de governo. De acordo com os resultados auferidos, conclui que os gastos públicos são, em sua maioria, consequência e não causa de crescimento do PIB, o que corrobora a Lei de Wagner e possibilita importantes conclusões acerca dessa complexa relação na economia brasileira, durante a segunda metade do século passado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Carneiro, Fernando Henrique Silva, Pedro Fernando Avalone Athayde, and Fernando Mascarenhas. "Era uma vez um ministério do esporte...: seu financiamento e gasto nos governos Lula, Dilma e Temer." Motrivivência 31, no. 60 (September 24, 2019): 01–22. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2019e65541.

Full text
Abstract:
O texto tem como objetivo analisar o financiamento e gasto do Ministério do Esporte de 2003 a 2018, tendo por base os Governos Lula, Dilma e Temer. O estudo tem caráter quantitativo-qualitativo e se apoiou em levantamento documental, tendo sido analisado três indicadores sobre o financiamento e gasto com esporte. Em relação ao indicador fontes de financiamento identificamos que a maior parte do financiamento do Ministério do Esporte foi de recursos ordinários. No indicador magnitude do gasto ficou claro que a maior parte dos recursos autorizados no período foram contingenciados e os recursos gastos tiveram grande variação no período. O indicador de direção do gasto demonstrou que a maioria do gasto foi com Infraestrutura e Megaeventos esportivos, no Governo Lula a prioridade foi com Infraestrutura, no Governo Dilma foi com Megaeventos esportivos e no Governo Temer foi com Gestão e Infraestrutura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Correia, Fernando Motta, and Luiz Carlos Ribeiro Neduziak. "CRESCIMENTO ECONÔMICO E CICLO POLÍTICO ORÇAMENTÁRIO: UMA ANÁLISE PARA OS ESTADOS BRASILEIROS." RDE - Revista de Desenvolvimento Econômico 1, no. 39 (April 2017): 60. http://dx.doi.org/10.21452/rde.v1i36.4671.

Full text
Abstract:
O artigo analisa o impacto do ciclo político orçamentário sobre a taxa de crescimento per capita dos estados brasileiros e Distrito Federal. Assume-se que a relação entre Gastos em Investimento e Gasto com Pessoal seja a variável alvo de oportunismo polít
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Heiler, Jeison Giovani, João Paulo Saraiva Leão Viana, and Rodrigo Dolandeli dos Santos. "O custo da política subnacional: a forma como o dinheiro é gasto importa? Relação entre receita, despesas e sucesso eleitoral." Opinião Pública 22, no. 1 (April 2016): 56–92. http://dx.doi.org/10.1590/1807-0191201622156.

Full text
Abstract:
Resumo Este artigo tem por objeto as despesas em campanhas eleitorais. Especificamente propõe: a) produzir um mapeamento dos gastos eleitorais da eleição de 2010 efetuados por candidatos a deputado federal; b) identificar padrões de gastos existentes; c) identificar a existência de correlação estatística importante entre diferentes padrões de gastos eleitorais e resultado eleitoral nas urnas. As questões que orientam o artigo são as seguintes: a) A forma como os atores utilizam seus recursos expressam as particularidades dos competidores? b) Determinados gastos de campanha possuem maior impacto no sucesso eleitoral do que outros? Para fins de mapeamento das despesas eleitorais elaborou-se uma classificação que busca apreender os gastos eleitorais em três grandes categorias: 1) gastos com “publicidade”; 2) gastos com “infraestrutura” de campanha; e 3) gastos com “pessoal”. Os principais achados residem na percepção de que somente o volume de dinheiro não basta para explicar o sucesso eleitoral. Os modelos demonstram que o padrão de gasto precisa ser concentrado e que as maiores despesas devem ser destinadas para "comunicação e publicidade". Além disso, candidatos que disputam eleições em partidos mais organizados e com um grau de coordenação mais centralizado estão em melhores condições do que seus concorrentes que não compartilham dessa situação, conforme hipótese originalmente apresentada por Guarnieri (2011).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Serrano, André Luiz Marques, Layane Gonçalves Furtado, and Lucas Oliveira Gomes Ferreira. "OTIMIZAÇÃO DO GASTO PÚBLICO NOS MUNICÍPIOS." Contabilidade Vista & Revista 32, no. 2 (July 29, 2021): 152–83. http://dx.doi.org/10.22561/cvr.v32i2.6125.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho é analisar a influência da composição dos gastos públicos municipais na promoção do crescimento econômico, pois a classificação da função dos gastos permite avaliar o perfil do município frente ao crescimento econômico. Para tanto, o estudo analisa 5.533 municípios brasileiros no período de 2001 a 2016. Com o intuito de examinar a produtividade (ou improdutividade) dos gastos públicos por função municipal em relação ao crescimento econômico, os modelos empíricos se fundamentam no modelo teórico de Devarajan, Swaroop e Zou (1996). Todos os modelos foram estimados pelo modelo de efeitos fixos. Os resultados indicam que, nos municípios desenvolvidos, foram produtivos os gastos com habitação e urbanismo e com energia, e foram improdutivos os gastos com a função legislativa. Nos municípios não desenvolvidos, os gastos com transportes foram produtivos, enquanto os gastos com as funções judiciária e saúde foram improdutivos. Como análise adicional, examinou-se uma relação teórica não-linear dos gastos públicos com o crescimento econômico. Nos municípios não desenvolvidos, inferiu-se uma relação não linear dos gastos com as funções judiciária e educação e cultura. Nos desenvolvidos, inferiu-se uma relação não linear dos gastos com as funções legislativa e saúde e saneamento. Os resultados desta pesquisa corroboram as evidências apontadas no modelo teórico fundamentado. Diante desses resultados, sugere-se realocação na composição dos gastos públicos municipais brasileiros com o objetivo de alcançar uma maximização da contribuição de cada gasto no crescimento econômico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Jorge, Maria Helena Prado de Mello, and Maria Sumie Koizumi. "Gastos governamentais do SUS com internações hospitalares por causas externas: análise no Estado de São Paulo, 2000." Revista Brasileira de Epidemiologia 7, no. 2 (June 2004): 228–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2004000200012.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: No Brasil, vem ocorrendo importante crescimento das causas externas, afetando a morbimortalidade da sua população. Essas causas impõem ônus econômicos e sociais elevados, incluindo gastos hospitalares. OBJETIVO: conhecer as internações por lesões e envenenamentos em hospitais próprios ou conveniados com o SUS no Estado de São Paulo, buscando determinar o custo dessas hospitalizações para o poder público, segundo algumas variáveis consideradas importantes. MATERIAL: internações hospitalares em hospitais próprios ou conveniados com o SUS, no ano 2000, obtidas no Banco de Dados do Datasus para o Brasil e o Estado de São Paulo. RESULTADOS E CONCLUSÕES: comparando causas naturais (excluídas gravidez, parto e puerpério) e causas externas, as últimas representaram menos de 10% do total de internações, tiveram permanência menor e gastaram cerca de 10% do valor total pago para todas as internações. Embora a permanência seja menor, os gastos do SUS medidos pelo custo-dia e gasto médio, foram superiores aos das internações por causas naturais. As causas mais freqüentes de internação foram quedas e acidentes de transporte e apresentaram custo-dia e gasto médio superior às médias obtidas. Segundo o desfecho, os que vieram a falecer durante a internação tiveram gastos triplicados se comparados aos que receberam alta hospitalar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography