Academic literature on the topic 'Gemologia'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Gemologia.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Gemologia"

1

Barbosa, Cassandra Terra. "Gemologia." Terrae Didatica 16 (May 8, 2020): e020016. http://dx.doi.org/10.20396/td.v16i0.8658362.

Full text
Abstract:
A Gemologia é a ciência que estuda os materiais gemológicos, os quais variam entre esmeralda, ametista, turmalina, diamante, topázio, entre muitos outros. O Brasil produz grande parte destas variedades e, paradoxalmente, a gemologia científica brasileira ainda é embrionária. Atualmente, a tecnologia aprimorou técnicas de produção e tratamento da maioria desses minerais e estas novas substâncias invadiram o mercado de forma vertiginosa. Diante de uma série de eventos alarmantes presenciados pela autora, surgiu a iniciativa da divulgação de conceitos introdutórios sobre a Gemologia. A falta de conhecimento por parte do admirador e de profissionais da área pode acarretar desapontamentos e até prejuízos para ambas as partes. O objetivo é educar e ensinar essa ciência de forma conscienciosa, através da experiência e conhecimentos simples, que poderão proporcionar maior autonomia para todos os públicos e apresentar, para aqueles incansáveis admiradores das coisas belas, o encantador universo das mil cores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

CAMPOS, ANA CLAUDIA BORGES, Marcelo Calderari Miguel, and ROGÉRIO ZANON DA SILVEIRA. "Aplicação do modelo Servqual na Mostra coletiva “Gemologia - da Ciência à Arte”: múltiplos olhares vislumbrando a melhoria da qualidade de uma atividade extensionista." Expressa Extensão 22, no. 2 (October 31, 2017): 37. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v22i2.11519.

Full text
Abstract:
Avalia a qualidade dos serviços prestados na Primeira edição da Exposição “Gemologia: da Ciência à Arte”, utilizando a abordagem teórico-metodológica Servqual. Examina a matriz importância e satisfação como ferramenta para análise dos dados em relação às cinco dimensões da qualidade: Confiabilidade, Empatia, Garantia, Receptividade e Tangibilidade. Na presente pesquisa procurou-se medir a qualidade dos serviços oferecidos na Mostra coletiva do Curso de Gemologia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). A metodologia de pesquisa utilizou o método Servqual, que é uma avaliação numérica e que possibilita a verificação da qualidade do serviço oferecido pela feira, destacando os pontos fortes e fracos. Seu delineamento é do tipo levantamento com a utilização da técnica do incidente critico e do questionário semiestruturado. Os resultados obtidos nesta pesquisa evidência que os clientes consideram a dimensão tangilidade importante, no entanto, há insatisfação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lourenço, Cátia De Sousa, Ana Claudia Borges Campos, and Maximialiano Calderari Miguel. "GEMAS, JOIAS, OURIVESARIA E CONTEMPORANEIDADE: GEMOLOGIA DA CIÊNCIA À ARTE." Expressa Extensão 23, no. 3 (August 31, 2018): 234. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v23i3.13954.

Full text
Abstract:
Esse ensaio pressupõe a arte como uma prática contínua e articulada, potencializando o ser humano como cidadão pleno em sua dimensão planetária. Apresenta a exposição Gemologia da Ciência à Arte de modo a engranzam algumas provocações no ambiente não formal de aprendizagem - a Biblioteca Central Fernando de Castro Moraes. Expressão e significância são questionados a arte gemológica e seu simbiose com a beleza, raridade, exoticidade das possibilidades e apresentações. O ensaio adentra na significância vivida, pensada, sentida e compartilhadas por diversos profissionais em prol da ação extensionista inerente a uma exposição e mostra coletiva. Fotoetnografia e expressão, razão e sensibilidade são os eixo essenciais que norteiam o papel da universidade na promoção de culturas acessíveis, seja pela conjectura de instrumentos e meios que causem a integração dos grupos sociais, seja pelo trabalho com comunidades habitualmente alijadas dos processos e produtos culturais na perspectiva de construção de uma sociedade mais inclusiva. Em suma, a memória visual propõem visibilizar uma ação do curso de gemologia da Universidade Federal do Espírito Santo e as suas iniciativas criativas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Fonseca, Anísio Cláudio, and Gustavo Fia Galveas. "Análise gemológica e de inclusões em berilos da região de Pedra da Onça - Santa Tereza- ES." Conexão Ciência (Online) 15, no. 1 (June 3, 2020): 27–38. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v15i1.1083.

Full text
Abstract:
RESUMO Introdução: Os berilos estudados são águas marinhas e heliodoros da Pedra da Onça, distrito de Santa Teresa - ES, Brasil. O pegmatito está situado na suíte G5 da província pegmatítica oriental, situada no maciço Várzea Alegre, encaixado em gnaisses, paragnaisses e ortognaisses. Objetivos: Caracterizar 40 berilos brutos e 52 lapidados quanto sua mineralogia, gemologia, inclusões e descontinuidades óticas. Metodologia: Coleta, registros fotográficos, caracterização do pegmatito, análises com microscópio gemológico e de Imersão, balança hidrostática, polariscópio, refratômetro e lupa. Resultados: Valores de densidade e índice de refração (IR) indicam que são de zonas diferentes do pegmatito, com inclusões de fluidos primários e secundários, tubos de crescimento e cristais negativos com inclusões polifásicas e tipo melt, fraturas com inclusões fluidas monofásicas, cristais negativos com inclusões polifásicas, presença de linhas de crescimento e canalículos com inclusões bifásicas. Conclusão: A análise mineralógica dos berilos brutos foi coerente com os valores clássicos, tendo como característica morfológica particular a presença de dissoluções em forma de tubo central, alinhadas ao longo do prisma. As gemas possuem boa classificação, com notas totais entre 6 e 9 para cor e 6 e 8 para pureza, indicando excelente potencial gemológico para berilos provenientes desse depósito.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Xing, Qiu Yu, Miao Yang, Hui Xuan Yang, and En Dong Zu. "Study on the Gemological Characteristics of Amber from Myanmar and Chinese Fushun." Key Engineering Materials 544 (March 2013): 172–77. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/kem.544.172.

Full text
Abstract:
This paper researches on the gemological characteristics of amber from Myanmar and Chinese Fushun by using of the basic instruments of gemology, SEM and FT-IR. The results show that the refractive index is approximately 1.54 both in Myanmar and Fushun amber, resin glossy as well as conchoidal fracture. While the hardness of Myanmar amber is much higher and it has a dark lyons blue ultraviolet fluorescence; Fushun amber is much more transparent, medium kashima ultraviolet fluorescence and coal coveres on its surface. In addition, the fracture in Myanmar amber is more obvious compared with Fushun amber.The infrared spectrums prove that Myanmar amber has the absorption peak of CO stretching vibration at 1730cm-1, while Fushun amber is at 1700cm; the absorption peak of CH3asymmetric stretching at 2950cm-1of Myanmar amber is also different from Fushun amber which is at 2960cm-1. As a result, this paper provides basic identification between Myanmar amber and Chinese Fushun amber in gemology.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Kirin, R., P. Baranov, and I. Koziakov. "GEMOLOGICAL LAW OF UKRAINE: FORMATION PROBLEMS AND DEVELOPMENT PROSPECTS." Visnyk of Taras Shevchenko National University of Kyiv. Geology, no. 2 (93) (2021): 6–14. http://dx.doi.org/10.17721/1728-2713.93.01.

Full text
Abstract:
The article analyzes the scientific and legislative provisions connected with the specifity of the legal regulation of relations in the field of gemological activity and gemological objects. The current state of sources of gemological law and their belonging are investigated, which is nowadays ambiguous, since they get to a system of currency law (a component of financial and credit or budgetary and financial legislation) as well as to a system of industrial legislation, while having the provisions of mining, economic, civil, administrative, fiscal, customs and expert legislation in the contents. It is proposed to consider gemological law as a set of legal norms regulating public relations in the field of organizing and carrying out gemological activities connected with the acquisition of the right to use, mining, property, use and operations with gemological objects in the form of subsoil, mineral, production and secondary resources, control over their turnover and expertise. It is noted that consideration of precious stones and precious metals, having geological and mineralogical, physicochemical, jewellery and industrial, and legal differences, as the complex object in the context of the domain of the unified legislative act, intended to be a basis of new market relations in the field of jewellery transactions, could be regarded as the justified one only at the early stage of legislative base formation for the field. Provisions are given, according to which it is recognized that the current law is outdated, since its subject of regulation has been transferred mainly to the subordinate level; the mechanisms for replenishing state funds provided in it are contradictory, incomplete and practically not implemented in practice; the form of restrictions in the circulation of valuable objects and their validity are debatable; relations of the quality and safety of products, consumer protection, ensuring a balance of public and private interests, equality of business entities, competitiveness of the industry need updating in European integration legal regulation. For the first time in the context of geological and legislative science, the authors propose to form a structure of the gemological law system based upon the principles of differentiation of a type of gemologically important activities for generic derivatives (i.e. gemological and resource law; right of gemological circulation; right of gemological expertise etc.) as well as a type of gemological objects and resources for direct groups. Development prospects of gemological legislation are connected with its reduction to a certain agreed system and its unity provision by means of the internal and external improvement of contents and development of the Gemological Code of Ukraine.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bomfim, Shelley, Marcus Vinícius Dutra De Magalhães, and Janaina Bastos Depianti. "Gemologia da Ciencia a Arte": Uma exposição como ação extensionista, promovendo novas práticas pedagógicas no Curso de Gemologia." Revista Guará 6, no. 10 (February 4, 2019). http://dx.doi.org/10.30712/guara.v6i10.19100.

Full text
Abstract:
Em busca de novas práticas pedagógicas e quebrando paradigmas, frente aos desafios do mundo acadêmico surgiu uma oportunidade para que alunos do curso de Gemologia da UFES, pioneiro e único no Brasil, pudessem trazer ao grande público uma abordagem com o propósito de despertar reflexões, recriar ações com novas perspectivas e melhores estratégias. Neste sentido, a exposição: “Gemologia da Ciência à Arte”, foi pensada e elaborada como ação do projeto de extensão “Garimpando a Arte” com objetivo de apresentar as vertentes do curso de Gemologia vistas pelo cunho cientifico, social e artístico fora de um ambiente formal. A mostra durou 44 dias no espaço da Biblioteca Central da UFES com 2.082 visitantes alcançando um público recorde para esta modalidade de exposição no ambiente em questão. Os 53 expositores denominados “gemoartistas” puderam apresentar seus trabalhos de forma única e com técnicas livres apresentando um grande acervo de obras sobre os minerais e suas potencialidades. Assim, a metodologia aplicada mostrou-se eficaz em seus objetivos, pois promoveu a cultura dentro do espaço acadêmico e na cidade de Vitória, contribuindo com o aumento da visibilidade do curso de Bacharelado em Gemologia, além da divulgação do grande potencial gemológico do estado do Espírito Santo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Machado, Daniela Vasconcelos, Jurgen Schnellrath, and Joedy Patricia Cruz Queiroz. "Caracterização Mineralógica e Gemológica das Opalas de Buriti dos Montes – Piauí." Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ 43, no. 2 (August 21, 2020). http://dx.doi.org/10.11137/2020_2_415_425.

Full text
Abstract:
A opala é um mineral polimorfo de sílica, onde o teor de água pode chegar até 20% em sua composição. Na gemologia, se destaca pela sua variedade de cores e pelo fenômeno de jogo de cores. A estrutura das opalas pode variar desde amorfa (opala -A), baixa cristalinidade (opala -CT) até alta cristalinidade (opala -C). Dada a importância da opala na gemologia e na região de Buriti dos Montes - Piauí, a pesquisa tem o objetivo de contribuir com uma caracterização gemológica e mineralógica das opalas das regiões de Tranqueira e Riacho do Meio. Foram analisadas opalas brancas e opalas laranjas a avermelhadas, também conhecidas como opala de fogo na gemologia. A caracterização de onze amostras foi baseada nas determinações da cor, densidade (d) e índice de refração (IR), análises de Espectroscopia Raman, Fluorescência de Raio-X (FRX) e Difração de Raio-X (DRX), realizada nos laboratórios do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM). Através dos resultados obtidos, as opalas de Buriti dos Montes foram classificadas como do tipo -CT (cristobalita-tridimita), de cristalização incipiente não totalmente amorfa. Destaca-se a amostra BM9, que apresentou na espectroscopia Raman picos não definidos e na análise de DRX a presença de caulinita em sua formação. Tais resultados sugerem que a opala encontra-se em estágio inicial de formação associada à caulinita, com características amorfas. A técnica de espectroscopia Raman foi aqui empregada com a finalidade de corroborar com o entendimento sobre o grau de cristalinidade das opalas de fogo, sendo tal técnica não utilizada em trabalhos anteriormente realizados na região.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

"Gems & Gemology Challenge, Guidelines for Authors, Book Reviews, and Gemological Abstracts." Gems & Gemology 46, no. 1 (April 1, 2010): 74—S10. http://dx.doi.org/10.5741/gems.46.1.74.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

"Gemology." Choice Reviews Online 29, no. 10 (June 1, 1992): 29–5711. http://dx.doi.org/10.5860/choice.29-5711.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Gemologia"

1

Barbosa, Cassandra Terra. "A origem do quartzo green gold: tratamento e ambiente geológico." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44144/tde-13022014-150426/.

Full text
Abstract:
O quartzo hialino quando tratado com irradiação gama, seguida ou não de tratamento térmico, pode desenvolver diversos matizes de verde, amarelo e marrom. Estas cores causam um acréscimo no seu valor comercial e as variedades coloridas são frequentemente lapidadas e usadas como gemas, porém, o resultado dependerá de sua composição química e do seu ambiente de formação. Alguns matizes obtidos através desse tratamento não são encontrados na natureza, como é o caso da tonalidade amarelo-esverdeada, e quando o quartzo hialino desenvolve esta cor é conhecido como green gold. Este estudo tem como principal objetivo analisar a formação do matiz amarelo-esverdeado desenvolvido por cristais de quartzo hialinos após irradiação e tratamento térmico, assim como correlacionaras cores obtidas com o ambiente de formação e prováveis elementos químicos responsáveis pela cor. Para isto foram utilizadas 97 amostras de quartzo, sendo 93 de quartzo green golde 4 de quartzo morion natural, provenientes de pegmatitos de Santana do Araguaia (PA) e de veios hidrotermais próximos a Joaquim Felício (MG), respectivamente. Os cristais de quartzo green gold foram divididos em 17 grupos e as amostrasde quartzo morion constituíram somente 1 grupo, sendo o critério de separação as diferentes tonalidades. Uma amostra de cada lote foi mantida original para ser utilizada como padrão e posteriormente comparada às cores obtidas. Todos os grupos de Santana do Araguaia - PAforam aquecidos a 330°C para perderem a cor e serem novamente tratados. A partir desta etapa, estes lotes foram irradiados com 330kGy utilizando uma fonte de \'Co POT.60\' e depois aquecidos a uma temperatura que variou de 217°C à 330°C. O grupo de quartzo morion de Joaquim Felício - MG foi apenas aquecido nas mesmas condições de temperatura. As cores desenvolvidas após o tratamento foram classificadas visualmente pelo método CMYK e analisadas através da espectroscopia no visível, assim, estes dados foram comparados às cores das amostras padrão. Todos osgrupos provenientes dos pegmatitos de Santana do Araguaia - PA não desenvolveram a coloração inicial, tendo se tornados amarelados e amarronzados. Somente uma amostra deste lote de quartzo desenvolveu uma peculiar coloração verde após o re-tratamento. Os cristais de Joaquim Felício - MG, quando aquecidos, tornaram-se marrom-acinzentados. Os resultados deste estudo sugerem que a tonalidade de cor obtida no processo de produção do quartzo green gold está intimamente relacionada ao número de vezes que as amostras de quartzo são tratadas, à dose de irradiação gama e temperaturas utilizadas, à origem do mineral e a sua composição química.
The hyaline quartz when treated with gamma irradiation, whether followed by heat treatment or not, can develop various hues of green, yellow and brown. These colors cause an increase in the commercial value of the quartz and colored varieties are often cut and used as gems, however, the result depends on its chemical composition and its geological environment. Some hues obtained through this treatment are not found in nature, as is the case of greenish-yellow hue; when the hyaline quartz develops this color itis known as \"green gold\". This study has as its mainobjective to analyze the formation of yellow-greenish hues developed by hyaline quartz crystals after irradiation and heattreatment, as well as to correlate the colors obtained from the geological environment and the chemical elements responsible for color. For this, 97 quartz samples were used, 93 of which were \"green gold\" quartz and 4 natural morion quartz, from pegmatites of Santana do Araguaia (PA) and hydrothermal veins near the Joaquim Felício (MG), respectively. The \"green gold\" quartz crystals were divided into 17 groups and the morion quartz samples were only 1 group, the criteria for separating the groups being the different hues. A sample from each group was kept original to be used as a standard, and later compared to the colors obtained. All groups of Santana do Araguaia - PA were heated to 330° C to lose color and be re-treated. After that, these lots were irradiated with 330kGy using a source of Co-60 and then heated to a temperature that ranged from 217° C to 330° C.The morion quartz group of Joaquim Felício - MG was only heated under the same conditions oftemperature. The colors developed after the treatment were visually classified by CMYK method and analyzed through visible spectroscopy. The data obtained have been compared to the colors of the standard samples. None of the groups from the pegmatites of Santana do Araguaia - PA developed the original color, only yellowish and brownish hues. Onlyone sample developed a peculiar green color after the re-treatment. The crystals of Joaquim Felício-MG, when heated, became grayish-brown. The results of this study suggest that the colors obtained in the process of production of the \"green gold\" quartz are related to the number of times that the quartz samples are treated, the dose of gamma irradiation and temperatures used, the origin of the mineral, and its chemical composition.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Correa, Monica. "Variedades gemológicas de quartzo na Bahia, geologia, mineralogia, causas de cor, e técnicas de tratamento." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44144/tde-20012011-114502/.

Full text
Abstract:
A Bahia tem sido, juntamente com Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Sul, destaque na produção de gemas naturais do Brasil, pais que detém grande parte das reservas mundiais desses bens minerais, com produção de gemas de qualidade reconhecidas internacionalmente. Os controles estatísticos registram a presença de mais de trinta variedades gemológicas em território baiano (Tavares et al, 1998). O quartzo é utilizado ultimamente em grande escala na produção de jóias. Isto se deve a sua grande abundância no território baiano, preços relativamente baixos de exploração, e a boa resposta do mesmo aos tratamentos térmico e de irradiação gema, visando mudanças ou o melhoramento da cor. As Serras do Espinhaço Setentrional e de Jacobina, bem como a região da Chapada Diamantina, concentram a maior parte das ocorrências de variedades, tanto coloridas como susceptíveis ao tratamento para induzir cor, deste mineral, o qual passou a ser visto como uma das principais matérias-prima para lapidários, comerciantes e joalheiros da região. Apesar da importância das mineralizações, existe uma carência de estudos científicos que abordem questões relacionadas com a evolução e controle geológico das mineralizações e com os tratamentos que são realizados para melhorar o potencial gemológico das regiões estudadas. Tendo em vista enriquecer o conhecimento deste potencial geológico do território baiano, a realização deste estudo representa um passo significativo no entendimento da evolução metalogenética das áreas estudadas, além de contribuir com o estudo geológico e gemológico das variedades coloridas do quartzo na Bahia. Os quartzos gemológicos estudados na Bahia encontram-se inseridos principalmente em ambientes hidrotermal, encaixados em rochas metareníticas e quartziticas do Supergrupo Espinhaço. A partir dos dados levantados em campo, pôde-se verificar que as mineralizações estudadas possuem um controle estrutural, e encontram-se posicionadas em fraturas de tração de baixo ângulo. Tais fraturas estão associadas com rampas de empurrão que se desenvolveram durante as deformações que culminaram com a estruturação do cinturão de dobramentos e cavalgamentos da Serra do Espinhaço. A cor da ametista é devido a presença de impurezas derivadas da família do ferro (FeO4)-4, e da radiação ionizante. O quartzo fumê desenvolve-se apenas com a presença de alumínio e lítio, e o fenômeno do \"centro de cor\" (defeito na estrutura cristalina causada pela falta de um elétron) é o responsável pela sua cor, onde o íon Al3+ ao substituir o íon Si4+ gera um desequilíbrio eletrônico que é compensado por íons de Li-. O citrino por sua vez, deve sua cor a uma combinação de AI-Li, semelhante ao do quartzo fumê. Os estudos também demonstraram que as aquisições de cores no quartzo obtidas através dos processos de irradiação gama e tratamento térmico, bem como a estabilidade das mesmas, estão amplamente condicionadas aos ambientes de formação dos cristais, e a presença de elementos químicos nos fluidos formadores dos cristais, os quais são responsáveis pela variação de suas cores. As características gemológicas encontradas demonstram que o quartzo baiano apresenta um elevado potencial comercial. Para o futuro sugere-se trabalhos de levantamentos geológicos e pesquisa mineral, desde que a exploração das gemas vem apresentando significativas reduções e limitações nas suas atividades minero-industriais, seja pela parcial exaustão das reservas conhecidas, ou pela necessidade de ampliá-las e, assim, incentivar novos investimentos. Pouquíssimos trabalhos com cunho gemológico tem sido publicados no Brasil com vista de esclarecer a correlação entre depósitos de quartzo e seu comportamento perante tratamentos de irradiação e de aquecimento.
Besides Minas Gerais, Goiás and Rio Grande do Sul, Bahia is worldwide known for its richness in minerals of industrial and gemological interest. Up to this day, more than 30 minerals of gemological use are known (Tavares et. al. 1998) One of the main gemological material is quartz, used currently in large amounts for jewelry due to its fair value and good response of color treatments by irradiation and heat. Most of the quartz is found and mined in the Espinhaço , Chapada Diamantina and Jacobina belts either as colorless quartz or as amethyst. The colorless variety is sometimes prone to treatments that induce color centers resulting in black (Morion), brown (Smoky), yellow(Citrine), green (Prasiolite) gemstones. Very few work exists dealing with the geological evolution, control of mineralization, estimation of quantities and possible treatments of these materials. The results of this work is a contribution to the knowledge of the metalogenic evolution of the studied areas and includes the location of all known occurrences of quartz from Bahia. It could be shown that most of the quartz from Bahia state is located mainly in a hydrothermal environment crosscutting the quartzites and arkosic rocks of the Espinhaço Supergroup. Field data showed strong tectonic control of the quartz veins, filling low angle traction fractures associated with the thrust belts that formed the Serra do Espinhaço mountain range. The fluids passing through these fractures deposited quartz, as amethyst (Breijinho de Ametista, Jacobina e Sento Sé), colorless and milky quartz and sometimes as citrine. The color of amethyst is due to substitutional iron with oxidation degree 4+, formed by irradiation of ferric iron contained in the tetrahedral of the quartz structure. Smoky colors are formed by irradiation of mainly Al containing quartz, whereas yellow and yellow green colors are formed by the presence of Al and Li. Few occurrences of colorless quartz forming a green variety by irradiation have been documented. Some preliminary results show that the type and intensity of color is determined by the specific environment of formation. More work is clearly needed to clarify the correlation of formation environment and color produced by irradiation and heat treatments.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Zolinger, Iede Terezinha. "Aspectos mineralógicos e econômicos de diamantes das regiões de Chapada dos Guimarães, Poxoréu, Diamantino, Paranatinga e Alto Paraguai, Mato Grosso." Universidade de São Paulo, 2000. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-29092015-100604/.

Full text
Abstract:
Neste trabalho foram estudados 4.198 cristais de diamantes provenientes de garimpos em aluviões dos Municípios de Chapada dos Guimarães, Poxoréu, Diamantino, Paranatinga e Alto Paraguai, Mato Grosso. Os diamantes foram analisados e classificados com base em suas características granulométricas, morfológicas, relação gema/indústria e outras propriedades físicas tais como a cor macroscópica, inclusões, estruturas de superfície. As propriedades descritas foram comparadas, sempre que possível, com trabalhos realizados com diamantes provenientes de aluviões de diferentes regiões do Brasil, bem como, com diamantes provenientes de kimberlitos e lamproítos de outros países tais como África do Sul, Lesotho, Austrália, Rússia, Estados Unidos da América e Canadá. A granulometria dos diamantes revelou em todas as regiões amostradas uma distribuição polimodal, contrastante com o padrão unimodal aparentemente existente em kimberlitos. Esse comportamento polimodal provavelmente estaria indicando que mais de uma fonte kimberlítica e/ou de sedimentos diamantíferos retrabalhados, forneceriam diamantes para os depósitos amostrados. A análise da morfologia cristalina mostrou que ocorre um predomínio em todas as áreas estudadas do hábito rombododecaédrico. No entanto, percebe-se que fragmentos de clivagem, irregulares e agregados são também representativos. Cristais de hábito cristalino octaédrico, cúbico e intermediário entre octaedro e rombododecaedro, bem como formas combinadas apresentaram representatividade variada entre as regiões. As estruturas de superfície observadas nas faces dos cristais foram trígonos, depressões quadráticas, degraus abaulados, microdiscos, estruturas em rede e estruturas de crescimento. O estudo da cor macroscópica dos diamantes revelou que a maioria dos cristais são incolores, sendo seguidos pelas cores amarela e castanha. Outras como o verde, rosa e lilás são mais raras. Quanto ao comportamento sob luz ultravioleta, os diamantes exibiram principalmente luminescência azul, seguida das cores rosa, amarela, cinza e verde. As inclusões mais comuns nos diamantes foram defeitos cristalinos na forma de manchas pretas de forma placóide, dispostos paralelamente aos planos de clivagem octaédricos, além de minerais prismáticos e incolores que provavelmente correspondem a olivina. A classificação dos diamantes nos tipos gema e indústria revelou que os cristais gemológicos predominam em todas as regiões amostradas. Este fato é comum em se tratando de diamantes aluvionares, pois cristais portadores de inclusões e defeitos estruturais são destruidos devido a menor resistência mecânica ao transporte.
During this work we carried out a mineralogical investigation based on 4.198 detritic diamond representative of diggings from the municipalities of Chapada dos Guimarães, Poxoréu , Paranatinga, Diamantino e Alto Paraguai , Mato Grosso State. Several parcels of diamond were classified in relation to their crystalline morphology, microstructures, granulometry, color, internal inclusions, fluorescence and gem/industry ratio. Following its characterization the results were correlated to their counterparts of diamonds from kimberlites of South Africa, Lesotho, United State of America, Russia and Australia, as well as placers from Brazil. Concerning the granulometry all studied diamonds revealed a polimodal distribution which was in contrast to the unimodal pattern observed in Kimberlites. This result suggests that the sources of the sampled deposits are related either to more than one Kimberlite source, and/or older regional placer deposits. The main crystallographical feature was the dominance of the dodecahedral crystals which was followed by transitional forms between octahedral and dodecahedral, cleavage fragments, irregular and aggregate. Other crystallographical forms such as octahedral, cube, combinations between octahedral, cube and dodecahedral, pseudo-hexatetrahedral and polycrystalline diamond (carbonado and ballas) are rare. Among the microstructures it have been observed trigons on the flat octahedral faces, terraces, hillocks, micro-disc and network pattern on the rounded dodecahedral surfaces, and tetragonal etch pits on the cube surfaces. Diamond color was broadly classified into colorless, brown, yellow, gray and other categories. The majority are colorless with less amounts of brown, yellow and gray crystals. Other rarer observed colors included green, pink and purple. Under ultraviolet radiation some diamonds were blue luminescent while a small group displayed pink, yellow, green and gray colors. Optical studies revealed that black spots were the most common inclusion inside the diamonds. Moreover, some prismatic colorless and birrefringent mineral inclusions were present and may correspond to olivine. Concerning the ratio gem/industry most of the samples are gem-type diamonds. In a general sense the physical and the morphological pattern observed in the sampled localities agree with other detritic areas of Brazil. Such pattern was predicted since diamond is selected during its mechanical transport. Megadiamonds as well as fancy stones have not been observed during this work.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Rodrigues, Daniel Aparecido da Silva. "Assinatura geoquímica da hematita compacta do Quadrilátero Ferrífero – MG : uma contribuição para a compreensão de sua gênese." reponame:Repositório Institucional da UFOP, 2015. http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6310.

Full text
Abstract:
Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.
Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2016-02-12T15:52:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_AssinaturaGeoquímicaHematita.pdf: 8686284 bytes, checksum: 68815f18388ada192b07e52f7bc923c1 (MD5)
Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2016-02-19T13:13:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_AssinaturaGeoquímicaHematita.pdf: 8686284 bytes, checksum: 68815f18388ada192b07e52f7bc923c1 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-02-19T13:13:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO_AssinaturaGeoquímicaHematita.pdf: 8686284 bytes, checksum: 68815f18388ada192b07e52f7bc923c1 (MD5) Previous issue date: 2015
O estudo da gênese da hematita compacta do Quadrilátero Ferrífero (QFe) é motivo de interesse tanto científico quanto econômico. No entanto, têm-se poucos trabalhos sobre estudos geoquímicos relevantes que possam contribuir para a gênese do minério hematítico. A hematita compacta é um tipo especial de minério de ferro, pois apresenta elevado teor em ferro, baixo teor em sílica e textura maciça. Há certa controvérsia sobre o tipo de mineralização envolvido na formação da hematita compacta, alguns autores defendem a origem supergênica e outros a participação de fluidos hipogênicos-metamórficos-hidrotermais na formação desse tipo de minério. Esse trabalho tem como objetivo contribuir para o entendimento da gênese da hematita compacta. As amostras para estudo foram coletadas em três regiões distintas do QFe: Complexo Itabirito (Minas do Pico, Galinheiro e Sapecado), Complexo Fazendão (Minas São Luiz, Tamanduá e Almas) e Complexo Itabira (Minas Conceição e Periquito). Foram coletadas amostras de hematita compacta e amostras de itabirito, com a intenção de comparar e verificar se há semelhança geoquímica entre ambas, sobretudo no que se refere à composição de elementos-traços, inclusive os elementos terras raras (ETR’s). Fez-se a caracterização mineralógica das amostras por técnicas microscópicas (Microscopia Óptica e MEV-EDS) e por DRX. A composição da hematita compacta é bastante simples, sendo constituída, essencialmente, por hematita (valor médio de Fe2O3 = 98,0%). Em todas as amostras foram observados a presença de magnetita (FeO.Fe2O3 = 3,0 a 20,0%) e, ainda em algumas amostras foram evidenciados a martitização, que é um processo de alteração oxidativa, em que a magnetita se transforma em hematita. Já as amostras de itabirito são constituídas, principalmente, por camadas alternadas de hematita e quartzo. A determinação de ferro total foi realizada pelo método titulométrico com dicromato de potássio, os valores obtidos variaram de 98,51 a 99,86%; 87,45 a 98,51% e 98,59 a 99,74% para as amostras de hematita compacta dos Complexos Itabirito, Fazendão e Itabira, respectivamente. Todas as amostras apresentam valores de óxido ferroso (FeO) inferiores a 1,0%. As análises geoquímicas foram realizadas para se determinar os elementos maiores e menores por ICP-OES e a determinação dos elementos-traços, inclusive os ETR’s + Y (La, Ce, Pr, Nd, Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Y, Er, Tm, Yb e Lu) por ICP-MS. As amostras de hematita compacta do Complexo Itabirito são as que apresentam maiores teores de Fe total médio e maiores teores médio de elementos-traços analisados quando comparado com os outros complexos estudados. Todas as amostras analisadas apresentam anomalias positiva de Eu, indicando uma possível contribuição de fontes hidrotermais na formação da hematita compacta. A maioria das amostras apresentam anomalias positivas de Ce, sugerindo uma ambiente redutor na época de formação dessas amostras. A variação na concentração de elementos-traços, inclusive os ETR’s + Y, pode indicar heterogeneidade na concentração original dos fluidos mineralizantes ou nos processos envolvidos na gênese desse minério. Apesar das variações de concentração, observa-se um enriquecimento dos ETRP em relação aos ETRL na maioria das amostras. ______________________________________________________________________________________
ABSTRACT: The study of the genesis of compact hematite of the Iron Quadrangle (QFe) is the subject of much scientific interest as economic. However, there have been few studies on relevant geochemical studies which contribute to the genesis of hematite ore. The compact hematite is a special type of iron ore, it has a high iron content, low silica content and massive texture. There is some controversy about the type of mineralization involved in the formation of compact hematite, some authors advocate the supergene origin and the participation of other hypogene-metamorphic-hydrothermal fluids in the formation of this type of ore. This paper goal is to contribute to the understanding of the genesis of compact hematite. Samples for the study were collected in three different regions of the QFe: Itabirito complex (Pico Mine, Galinheiro Mine and Sapecado Mine), Fazendão Complex (São Luiz Mine, Tamanduá Mine and Almas Mine) and Itabira Complex (Conceição Mine and Periquito Mine). Samples of compact hematite and itabirite samples were collected with the intention to compare and check for geochemical similarity between them, particularly with regard to the composition of trace elements including rare earth elements (REE's). There was the mineralogical characterization of samples for microscopic techniques (optical microscopy and SEM-EDS) and XRD. The composition of compact hematite is quite simple, being comprised essentially of hematite (Fe2O3 average = 98.0%). In all samples were observed the presence of magnetite (FeO.Fe2O3 = 3.0 – 20.0%) and even in some samples were shown martite formation, which is an oxidative modification process in which magnetite is converted to hematite. The Itabirite samples consist mainly of alternating layers of iron and quartz. The total iron determination was carried out by titration method with potassium dichromate, values obtained ranged from the 98,51-99.86%; 87.45-98.51% e 98.59 – 99.74% for the samples of compact hematite Itabirite Complex, Fazendão Complex and Itabira Complex, respectively. All the samples show values ferrous oxide (FeO) below 1.0%. The geochemical analisis were performed to determine the major and minor elements by ICP-OES and the determination of trace elements, including REE's + Y (La, Ce, Pr, Nd, Sm, Eu, Gd, Tb, Dy, Ho, Y, Er, Tm, Yb and Lu) by ICP-MS. Samples of compact hematite from Itabirito Complex are those with higher average total Fe content and higher average levels of trace elements analyzed when compared to the other studied complex. All samples had positive anomalies of Eu, indicating a possible contribution of hydrothermal vents in the formation of compact hematite. Most positive samples show anomalies of Ce, suggesting a reducing environment at the time of formation of these samples. The variation in the concentration of trace elements, including REE’s + Y, may indicate heterogeneity in the original concentration of mineralizing fluids or processes involved in the genesis of the ore. Despite the variations in concentration, there was an enrichment of HREE relative to LREE at most samples.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Nadur, Angela Vido. "O design de gemas através dos enfoques: Mineralogia, Tribologia e Design." Universidade de São Paulo, 2014. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44144/tde-23022015-073929/.

Full text
Abstract:
Esta tese tem como objetivo descrever o processo de desenvolvimento da gema lapidada, do início até o fim, abordando o comportamento dos minerais colocados em produção e sua aplicação no Design. O mineral gemológico foi submetido a processos mecânicos, comumente utilizados na lapidação de gemas, e analisados através da tribologia. A lapidação de gemas foi desenvolvida através de processos empíricos, em que pode ser descrita pela ciência através de fatores como tempo, velocidade de rotação, carga aplicada e padrões de qualidade de brilho são parâmetros julgados pelo lapidário e avaliados através de padrões visuais. Neste trabalho, destacaram-se parâmetros mineralógicos preponderantes que possibilitaram a otimização da lapidação de gemas, como a relação da orientação cristalográfica com o polimento (dureza, direção de polimento); relação da composição química do mineral com os pós de polimentos e lubrificantes; sua influência na planicidade de superfície; determinação de propriedades ópticas em relação aos ângulos críticos aplicados nas faces do pavilhão, e itens preponderantes que referem-se ao Design de Gemas. Foram utilizados seis conjuntos de minerais gemológicos, que ocorrem em abundância no Brasil e são largamente utilizados na indústria joalheria. São eles: granada, topázio, berilo, turmalina, espodumênio e quartzo. Os mesmos minerais foram lapidados no Brasil e na Alemanha. Foram feitos ensaios de brilho, rugosidade e comparações da qualidade da superfície em micrografias no Microscópio Eletrônico de Varredura. Análises complementares foram realizadas com os minerais e os pós de polimento, entre eles a microdureza Vickers nos diferentes eixos cristalográficos dos minerais e análise do pó de polimento quanto ao tamanho, formato e composição química. O objetivo foi identificar a melhor combinação de mineral, pó de polimento e ângulos de facetamento, através da qualidade da superfície e brilho. É proposto ao final, a aplicação do conhecimento para a área de desenvolvimento em Design de Gemas. Os parâmetros de qualidade em lapidação, permitirão a evolução da compreensão do comportamento dos minerais perante seu processamento, admitindo possibilidades futuras de melhorias da qualidade e excelência para criação de novos formatos para a gema lapidada.
This thesis aims to describe the procedure of gemstone cutting regarding its mineralogical characteristics, production and Design. Chosen gemstones underwent usual mechanical procedures for gemstone cutting and were then subject to tribology analysis. Gemstone cutting was developed through an empirical process, in which can be described by science with rotation speed, applied strength, and brightness are parameters judged by the lapidary and evaluated visually. Herein the main mineralogical parameters that optimize gemstone cutting are emphasized, namely: crystallographic axes and polish orientation relationship (hardness, polishing direction); the choice of polishing powders and lubricants according to the mineral chemical composition; their influence on the flatness of surface; refraction indexes and critical angles (used to determine the ideal pavilion angles), and their applications concerning Design. Six groups of gem minerals abundant in Brazil and vastly used in the jewelry industry were used for this study: garnet, topaz, beryl, tourmaline, spodumene and quartz. The cutting processes were performed both in Brazil and in Germany. The faceted gemstones brightness and roughness were determined and compared with SEM (Scanning Electron Microscope) micrographs. In addition, the minerals and polishing powder grains went through complementary analysis, such as: Vickers micro hardness tests on all crystallographic axes and evaluation of grain size, shape, chemical composition and its influence on flatness of surface, respectively. All tests were performed to better correlate minerals, polishing powders and faceting angles. The evaluation criteria included surface quality and light reflection standards. Lastly, this thesis aims to apply the knowledge acquired in this work to develop Gemstone Design. Gemstone cutting quality standards allow for further comprehension of mineral \"behavior\" during its processing and open future possibilities on cutting quality enhancement and excellence to develop of new shapes for faceted gemstones.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Iwata, Sandra Akemi. "Aspectos genéticos e características mineralógicas do crisoberilo das lavras de esmeraldas de ferros e hematita - MG." Universidade de São Paulo, 2000. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-18112015-111430/.

Full text
Abstract:
Ocorrências de esmeraldas, água-marinha e crisoberilo delineiam, na região a NE de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, uma faixa de mineralização berilífera entre as cidades de Nova Era e Ferros. No presente trabalho foram investigadas as propriedades mineralógicas do crisoberilo da Lavra de Esmeraldas de Ferros, seu modo de ocorrência e gênese. A alexandrita proveniente do depósito aluvionar de Hematita também foi caracterizada, para fins de comparação. O arcabouço geológico da área compreende rochas metaultramáficas, anfibolitos e metassedimentos dos supergrupos Rio das Velhas e Minas, em contato com uma unidade granito-gnáissica equivalente ao Granito Borrachudos e denominada informalmente de Ortognaisse Açucena. A ocorrência primária de Esmeraldas de Ferros apresenta uma associação raramente descrita, onde cristais da variedade alexandrita do crisoberilo foram formados pela percolação de fluidos ricos em Be através de uma rocha metassedimentar, um biotita xisto grafitoso pertencente à unidade denominada Gnaisse Monlevade. As condições sob as quais se desenvolveu esse processo genético foram estimadas com base em informações sobre a geologia regional, dados microtermométricos e estabilidade dos minerais berilíferos, obtendo-se temperatura de 700\'GRAUS\'C e pressão em torno de 5,5kbar. Esses valores encontram-se em acordo com evidências de campo e trabalhos experimentais desenvolvidos por outros autores, que sugerem a estabilidade da associação crisoberilo \'mais\'quartzo em condições próximas à anatexia. Nesse regime metamórfico elevado, a presença do \'CO IND. 2\', aprisionado como inclusões fluidas de alta densidade em veios de quartzo, teria um duplo papel na mineralização: servir como meio de transporte para o Be, na forma de complexos, e reduzir a atividade de sílica, favorecendo a precipitação de crisoberilo em lugar de berilo. Com referência ao material estudado, as maiores diferenças entre a alexandrita proveniente das duas ocorrências residem na morfologia e propriedades gemológicas: enquanto a alexandrita de Esmeraldas de Ferros é encontrada na forma de cristais ou fragmentos de pequenas dimensões (inferiores a 0,5cm), pouco transparentes, ricos em inclusões sólidas e com efeito olho-de-gato, o material obtido em Hematita ocorre na forma de fragmentos de maior dimensão, apresenta transparência elevada e raras inclusões sólidas, o que lhe confere alto valor gemológico. A presença de inclusões de grafita, até o momento não descritas em alexandritas de outras localidades, é uma feição típica do material de Esmeraldas de Ferros. No tocante à composição química, a diferença principal reside nos teores em \'Fe IND. 2\'\'O IND. 3\' menos elevados em Esmeraldas de Ferros em comparação com a alexandrita de Hematita, conferindo às primeiras um tom mais azulado. Na separação de material sintético, o espectro de absorção no infravermelho e o conjunto de inclusões sólidas seriam característicos das alexandritas de Esmeraldas de Ferros e Hematita.
Northeast of Belo Horizonte, Minas Gerais State, a series of emeralf, aquamarine and chrysoberyl occurrences delineate a region of beryllium mineralizations. In the present work, the chrysoberyl from the Esmeraldas de Ferros Mine was investigated, regarding its mineralogical properties, mode of occurrence and formation. For means of comparation, alexandrite from the Hematita Mine was also subject of analyses. The geological framework comprises metaultramafic rocks, anfiboles and metasediments from the Rio das Velhas and Minas Supergroups, adjacent to a granitic-gneissic unit equivalent to the Borrachudos Granite and informally named Açucena Orthogneiss. At the primary occurrence of Esmeraldas de Ferro, a rarely described association is encountered, where alexandrite variety of the chrysoberyl crystallized during the infiltration of Be-rich fluids through a metasedimentary rock, a graphite bearing biotite schist belonging to the Monlevade Gneiss. Based on information about the geological setting, microthermometry data and beryllium mineral stabilities, the conditions under which the aforesaid genetic process took place could be estimated. The obtained values, with a temperature at 700°C and a pressure around 5,5kbar, are in accordance with field evidence and experimental work undertaken by other researchers which suggest conditions approaching anatexy for the stability of the chrysoberyl and quartz association. In this high metamorphic environment CO2, trapped as high density fluid inclusions in quartz veins, played as important role during the mineralization, acting as a transport media for Be and favouring chrysoberyl precipitation in place of beryl, by reducing silica activity. Comparing the alexandrites from Esmeraldas de Ferros and Hematita, the most striking differences concern morphology and gemological properties: whereas the alexandrite from Esmeraldas de Ferros is found as small crystals and fragments (under 0,5cm), with low transparency, rich in solid inclusions and showing cat\'s eye effect, the material recovered at Hematita contains larger, highly transparent fragments with rare solid inclusions, attributes which confer high gemological value. The presence of graphite inclusions, not described in alexandrites from other localities and yet, is considered typical for the material from Esmeraldas de Ferros. Regarding the chemical composition, the main difference corresponds to the lower \'Fe IND.2\' \' O IND.3\' contents in the Esmeraldas de Ferros materials as compared to that from Hematita, and which is responsible for the bluish colours in the former. The infrared absorption spectra and the solid inclusions can be considered distinctive for the alexandrites from the Esmeraldas de Ferros in comparison to synthetic material.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Azevedo, Dionisio Tadeu de. "Os turmalina granitos de Perus, SP: aspectos geológicos e petrográficos." Universidade de São Paulo, 1997. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-25092015-111013/.

Full text
Abstract:
O objetivo principal deste trabalho é a obtenção de um melhor conhecimento geológico e petrográfico dos turmalina granitos de Perus, SP, tentando esclarecer suas relações com os maciços graníticos maiores que afloram nas vizinhanças. Uma parte do trabalho foi dedicada à realização de um mapa de compilação, em escala 1:100.000, das folhas topográficas Guarulhos e Santana do Parnaíba (escala original 1: 50.00), utilizando para tal os dados geológicos de quatro teses e dissertações, com a finalidade principal de mostrar, em detalhe, a distribuição dos corpos graníticos presentes na região (Cantareira, taipas, Tico-Tico, Mairiporã, Itaqui, Itaim, Morro do Perus e vários corpos menores, estes considerados pré-brasilianos na literatura). A discussão sobre a geologia desta compilação é acompanhada de uma sinopse sobre geologia, distribuição, e idades dos granitos presentes no embasamento do Estado de São Paulo, chamando-se a atenção que as idades U/Pb mais novas sugerem que os eventos \"sin\"- e \"tardi-tectônicos\" brasilianos teriam idades em torno de 630 e 580 Ma, respectivamente. A base do presente trabalho é um mapa de detalhe, em escala 1:5.00, da região onde são encontradas as principais pedreiras de turmalina granitos, englobando também os afloramentos de maciço Taipas e a parte centro-ocidental do maciço Cantareira. Nota-se que o primeiro aparece como três bossas principais e alguns afloramentos, marcados por matacões, aparentemente isolados, rodeados por xistos regionais (Grupo Serra do Itaberaba); é constituído por biotita granodioritos a monzogranitos porfiríticos, com hornblenda e pouco feldspato potássico na matriz. O maciço Cantareira forma um marcado alto topográfico na região, separado do maciço Taipas e dos turmalina granitos por faixas de cisalhamento, como sugerido pelos mapeamentos regionais; a fácies dele predominante na região é de um biotita monzogranito, que se diferencia do granito Taipas por ser mais evoluído, não apresentar hornblenda e mostrar feldspato potássico como fenocristais e também na matriz. Foi descrito adicionalmente o granito Tico-Tico, a duas micas e com granada, embora ele esteja afastado dos turmalina granitos; petrograficamente, é um sienogranito de composição mínima, mostrando também com isto tratar-se de um produto de fusão crustal. Os turmalina granitos e as rochas associadas, aparecem como pequenas bossas (a maior não superior a 250 x 150m) e uma grande quantidade de corpos pequenos (diques, veios, lentes), concordantes a discordantes, dispersos nas rochas metamórficas encaixantes, a maioria apenas visíveis como manchas restritas de alteração caolínica. As bossas de turmalina granitos e as manifestações menores (ora turmalina granitos, ora pegmatitos) estão concentrados em pequena área, localizadas em função principalmente de dois sistemas de cisalhamento: NE, predominante regionalmente, e NW; um terceiro sistema, E-W, foi documentado em pedreiras do maciço Cantareira, e parece ser subordinado. Ao longo do sistema NE, aparecem veios concordantes de turmalina granitos e pegmatiros, que podem ser encontrados mais para N, até região de Mairiporã, já fora da zona de mapeamento. Três fácies são encontradas nas bossas de turmalina granitos: bandada, homogênea e pegmatítica interna. A fácies bandada predomina nestes corpos, enquanto que a homogênea é muito restrita. A fácies pegmatítica interna aparece ora como veios concordantes a discordantes, ora como diques e bolsões maiores, em parte ocupando partes significativas de algumas pedreiras (20 a 40% do total). Predominam, nas fácies homogênea e pegmatítica interna, os minerais feldspato potássico, plagioclásio (oligoclásio), quartzo e turmalina (preta, com a bege-esverdeada e rósea aparecendo nos bolsões pegmatíticos maiores), e apatita e granada como acessórios comuns, além de uma variedade grande de minerais secundários (mica claras, fases com U, etc), na fácies bandada o plagioclásio é o feldspato mais abundante. Ainda na fácies bandada, é identificada uma unidade de repetição ou banda, constituída por um nível basal (enriquecido em quartzo), um nível predominante intermediário em turmalina e plagioclásio; esta variações são em geral acompanhadas por leve aumento nas dimensões dos grãos (padrão normal granocrescente), por vezes sem ele (padrão normal equigranular). Estas banda repetem-se, nos casos típicos, dezenas de vezes, sem mudanças na espessura (em geral, em torno de 3 a7cm) mineralógico, etc.. Em todos os casos, as bandas aparecem deformadas com padrões que simulam redobramento. Trata-se de um fenômeno sin-magmático e não tectônico, portanto gerado durante a cristalização dos turmalina granitos. Os veios pegmatíticos concordantes sugerem uma origem por formação de magmas hiperfluidos, por concentração tardia de fluidos em locais preferenciais, como corolário do padrão bandado. As relações entre os veios concordantes e os veios discordantes, diques e bolsões pegmatíticos internos mostra claramente que os últimos representam magmas mobilizados que cortam o bandamento, num processo único e contínuo de cristalização e diferenciação. A origem de estruturas bandadas como estas deve apelar para mecanismos como o de convecção dupla difusa (\"double diffusive convection\") e não o da simples deposição por gravidade. Os estudos de campo não mostram claramente as relações entre os turmalina granitos e os maciços maiores, sugerindo-se na literatura que os primeiros teriam se formados por diferenciação de magmas menos evoluídos, derivado do magmatismo Cantareira. Geologia e topografia não permitem relacionar estruturalmente os turmalina granitos com o maciço Cantareira, de cristalização mais profunda e separado dos anteriores por zonas de cisalhamento. As idades até hoje conhecidas para estes dois granitóides não permitem afirmações mais categóricas, os dados sendo de 650 ou 570 Ma para os turmalina granitos, e de 670-630 ou 570 Ma para o Maciço Cantareira. A origem dos magmas que geraram estes turmalina granitos não parecem ser portanto clara, devendo ser discutida em função de dados principalmente geocronológicos e isotópicos mais definitivos.
The main purpose of this Project is to reach a better understanding of the geology and petrography of the tourmaline granites of Perus, SP, and their structural and geologic relationship with other major nearby granite occurrences. As groundwork, a compiled map is presented on a 1:100,000 scale, based on several graduate theses, depicting the geology and mainly the distribution of the granitic masses in the Guarulhos and Santana do Parnaíba sheets (the Cantareira, Taipas, Itaqui, Tico-Tico, Itaim and Mairiporã massifs, as well as other smaller and deformed occurrences, which some authors consider pre-Brasiliano). A discussion on granites observed within the basement rocks of the state of São Paulo focuses on their geology, distribution and ages, showing that the latest U/Pb dates indicate an intrusion pattern with peak activity for the syn- and late-tectonic granites at about 630 and 580 Ma, respectively. A geologic map, scale 1:5,000, constitutes the base for the present study, detailing occurrence and distribution of the tourmaline granites and associated smaller outcrops, as well as those of the Taipas and the central-western part of the Cantareira massif. The Taipas granite is constituted by three main separate stocks and some smaller outcrops, surrounded by the Serra do itaberaba Group (schists) as country rocks; it is a porphyritic biotite graniodiorite to monzogranite, with hornblende and very little KF in the matrix. The Cantareira massif forms here a prominent topographic height, separated from the Taipas granite and the tourmaline granites by shear faults, as suggested by regional mapping. The locally predominant facies is a porphyric biotite monzogranite, more evolved than the Taipas rock, with no honblende and KF in the matrix. The rocks of Tico-Tico massif, further away, were also described; it is a two mica syenogranite with garnet, with a composition clearly reflecting the origin by melting of crustal rocks. The tourmaline granites, and associated rocks, are found as small stocks (the larger one about 250 x 150 m in size) and many smaller concordant or discordant bodies (veins, lenses, dikes), within the country schists, frequently observed only as white alteration patches. The stocks (tourmaline granites) and lesser bodies (either granites or pegmatites) are concentrated within a rather small area, defined by two shear systems: one trending NE, regionally predominant, and another with a NW trend. A third system, E-W, is subordinate and was observed in the NE shear system, to the N of the mapped area, up to the Mairiporã region. The tourmaline granite stocks present three different petrographic facies: banded, homogeneous and internal pegmatitic. The banded facies is predominant, while the homogeneous variety is rather restricted; the first one is, modally, a granodiorite, the second a monzogranite. The internal pegmatitic facies occurs both as concordant veins and as a discordant veins, dikes, and masses, sometimes making up a significant part (20 to 40%) of some of the stocks. Main minerals are, in all facies, KF, plagioclase (oligoclase), quartz and tourmaline (usually black schorlite, with the beige-greenish and rosy varieties rather common in the larger pegmatitic masses), and garnet and apatite as accessory phases; a large number of secondary minerals is found, in fractures, as replacement rosettes, etc. (white micas, U minerals, etc.). The banded facies (typically, thickness of 3 to 7 cm) is constituted by a sequence of bands and layers, each which a lower quartz-enriched level of horizon, an intermediate feldspar-rich level with some tourmaline and a distinctive upper level enriched in tourmaline. These modal variations are frequently accompanied by an increase in grain size (normal pattern with grain-size increase), sometimes with no textural changes (normal equigranular pattern). The bands or layers form continuous sequences of up to several tens of bands, each band maintaining its thickness, modal variation, etc. The layering is always complexly folded (\"refolding pattern\"), as a result of a syn-magmatic deformation episode, therefore not of tectonic origin. The concordant pegmatite veins form as the result of fluid concentration during crystallization are mainly mobilized portions of the concordant veins, disrupting an existing layering with further concentration in favorable sites, in an overall continuous process of magmatic crystallization and differentiation. Mechanisms that generate the layering in these tourmaline granites cannot be merely controlled by gravitational processes, but are probably the result of double diffusive convection. It is difficult to reconcile field evidence with the idea that tourmaline granite magmas were differentiated from less evolved magmas in the Cantareira massif. Geology and topography show no relationships of the Cantareira massif, probably crystallized at greater depths, with the tourmaline occurrences, both separated by shear zones. Ages for both are also inconclusive: published figures show 650 or 570 Ma for the tourmaline granites, and 67-630 or 570 Ma for the porphyritic Cantareira rocks. The origin of the magmas that formed the tourmaline granites are still a debated item, awaiting more conclusive isotopic and geochronologic evidence.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Nadur, Angela Vido. "A lapidação de gemas no panorama brasileiro." Universidade de São Paulo, 2009. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44144/tde-05052010-161420/.

Full text
Abstract:
A realização do trabalho efetuado a seguir, consiste na coleta de informações e a montagem da história da lapidação desde o que o homem primitivo começou a trabalhar os minerais, seu desenvolvimento na Europa até a atual situação da lapidação brasileira. No caráter científico, a identificação e utilização de propriedades físicas e ópticas para determinação do mineral, correlacionando itens como seu melhor aproveitamento na lapidação, como a utilização principalmente do ângulo crítico especifico de cada mineral e sua correta utilização na lapidação de gemas coradas e lapidação de diamantes. Pois o significado da lapidação é transformar o mineral em uma gema aceita pela indústria joalheira, valorizando sua cor, brilho, formato e simetria. No panorama tecnológico a análise de maquinários antigos e tradicionais, juntamente com a inovação de máquinas CNC. Neste trabalho foi presenciado que a fundamentação bibliográfica é restrita para a indústria de lapidação no Brasil.
This work started with a compilation of informations, written and of oral means, to unravel the history of gem cutting from his earliest time to the present situation in Brasil. The scientific part stresses the identification and the use of the physical and optical properties to increase the yield by gemstone cutting. It is shown that the critical angle is the most important property for each branch, the diamond as well the colored gemstone cutting.Gem cutting is the transformation of the rough to a form accepted by the jeweler, showing his best in color, brilliance, form and symmetry. The development of cutting tools is shown from very early times to the present CNC equipment. It could be shown that there exists a quite good data base for an initial description of the gem cutting industry in Brazil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Casimiro, Elias Maria. "Aspectos geológicos e mineralógicos da intrusão kimberlítica K3 Fazenda Araçatuba, Município de Paranatinga - MT." Universidade de São Paulo, 2003. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44135/tde-14092015-163332/.

Full text
Abstract:
O kimberlito K3 é caracterizado como um kimberlito de fácies cratera com aspecto brechoíde que, em níveis mais profundos passa para um kimberlito alterado com cores verdes a marrom e vermelha. A sua textura é em grande parte um lapilli tufo com xenólitos arredondados de arenitos e siltito da Formação Diamantino, além dos xenólitos das rochas encaixantes. A mineralogia mostra xenocristais de granadas de cor laranja e granadas menores de cor vermelho à vinho, além da matriz constituídas por olivina alterada, flogopitas e ilmenitas. O kimberlito K3 possui uma forma ovulada orientado na direção NW-SE com as dimensões principais de aproximadamente 240 x 140m. O empilhamento estratigráfico das rochas adjacentes do kimberlito K3 é constituída por arenitos arcoseano, siltitos e argilitos da formação Diamantino formando o topo do grupo Alto Paraguai. Os sedimentos das coberturas são rochas Terciário-Quaternário da formação Cachoeirinha e Aluviões Atuais. Através das análises dos minerais pesados tal como, a granada e a ilmenita realizados por meio da microssonda eletrônica, foram identificados duas populações de granadas na intrusão kimberlítica K3 as quais são do grupo 1 e 9 (Mitchell 1975). Os 83 cristais de granadas analisadas possuem os teores variando de \'Cr IND.2\'\'O IND.3\'(0.2-5.7%), CaO (3.4-5.21%), FeO (7.7-10%), MgO (19.8-21%), e Ti\'O IND.2\'(0.22-0.4), mostrando que eles pertencem à suíte de granadas peridotitos da classe lherzolítico. No diagrama ternário CaO-Mg-FeO observa-se que todas amostras do K3 projetam-se no Campo G9. Em outros diagramas tais como MgO/(MgO + FeO) x \'Cr IND.2\'\'O IND.3\'/ (\'Cr IND.2\'\'O IND.3\' + \'Al IND.2\'\'O IND.3\') todas as amostras da intrusão kimberlítica K3 seguem o trend peridotítico. As ilmenitas analisadas, são magnesianas, do tipo kimberlito, com teores de Ti\'O IND.3\' (50,89-53,15%), \'Cr IND.2\'\'O IND.3\' 0.13-1,09%), \'Fe IND.2\'\'O IND.3\' (4.86-8.32%), FeO (22.07-25.52%) e MgO (9.98-14.16). No diagrama FeTi\'O IND.3\'-MgTiO-\'Fe IND.2\'\'O IND.3\' as análises mostram uma concentração no campo kimberlítico embora uma amostra anômala se encontra no campo basáltica. Portanto, as granadas desse corpo foram formadas numa profundeza de aproximadamente 120 km e trazidas na superfície por ascensão do magma kimberlítica. Apesar de indicações de que o magma se formou no manto astenosférico fértil, as composições químicas de ilmenitas e granada sugerem condições oxidantes desfavoráveis à preservação de diamantes.
The kimberlite K3 is characterized as a kimberlite of crater facies with an breccia aspect. At deeper levels it changes into an altered kimberlite with green to brown to red colors and its texture shows a great part of lapilli tuffs with rounded xenoliths of sandstone and siltstones of the Diamantino formation besides xenoliths of border rocks. The mineralogy shows xenocrysts of orange colored and smaller red to wine red garnets. The matrix is constituted by altered olivine phlogopite and ilmenite. The kimberlite K3 is an oval-shaped NW-SE oriented body. It\'s main dimensions are about 240x140m. The stratigraphic piling of the rocks next to the kimberlite K3 is constituted by slightly metamorphosed shales and sandstone of the Cambrian Diamantino Formation and Tertiary - Quaternary cover. Analyses of the heavy minerals such as the garnet carried out by the use of an electron microprobe shows two populations of garnet in the kimberlite K3. They belong to the group 1 and 9 of Mitchell (1975). Analyses of 83 garnet crystals shows varying amounts of Cr2O3 (0.2 - 5.7%), CaO (3.4 - 5.21%), FeO (7.7 - 10%), MgO (19.8 - 21%) and TiO2 (04 - 0.22%). They belong to the suite of peridotitic garnets of lherzolitic class. On the ternary diagram CaO-MgO-FeO, one can observe that all garnet samples of the K3 kimberlite project on the field of G9 garnets. On other diagrams, such as MgO/(MgO + FeO) x Cr2O3/Cr2O3 + Al2O3) all samples of granets from kimberlite pipe K3 follow the peridotitic trend. The ilmentes analysed are magnesian ilmenites of kimberlitic type, with amounts of TiO3 (50,89 - 53.15%). Cr2O3 (0.13 - 1.09%), Fe2O3 (4.86 - 8.32), FeO (22.7 - 25.52%), e MgO (9.98 - 14.16%). On the diagram FeTiO3 - MgTiO - Fe2O3, the analysis show a concentration in the kimberlitic field. It is concluded that the garnets of this pipe were formed at a depth of approximately 120 km and brought to the surface by the uprise of the kimberlitic magma. In spite of indications that the magma was formed in the fertile astenosferic mantle, the chemical compositions of ilmenites and garnet suggest unfavorable oxidisting conditions for the preservation of diamond.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Cavallaro, Tatiana Ruiz. "Caracterização física, mineralógica e gemológica de diamantes coloridos da coleção do Museu de Geociências." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44144/tde-11112008-122503/.

Full text
Abstract:
Neste trabalho foram analisados 49 diamantes coloridos da coleção Luiz Paixão incorporados 1954 ao acervo do Museu de Geociências do IGc-USP. Os diamantes foram pesados, medidos, fotografados e alguns foram escolhidos para análise espectroscópica no UV-VIS com a finalidade de auxiliar no estudo de centros de cor e distinção sobre a origem da cor nos diamantes quanto esta ser natural ou artificialmente induzida. Pelo resultado da interpretação dos espectros obtidos, uma parte desta coleção de diamantes coloridos sofreu tratamentos de cor por irradiação, demonstrando que no Brasil na época da formação desta coleção já era possivel de encontrar diamantes tratados o que é um fato interessnte considerando os poucos reatores nucleares existentes na época.
This work presents results of an analysis of 49 colored diamonds from the Luiz Paixão Collection, donated 1954 to the Geological Museum of Geoscience Institute of University of São Paulo. They have been measured, photographed and some have been selected for detailed spectroscopic analysis by UV/VIS spectroscopy. By this method it is possible to detect if the color of the diamond is natural or produced by treatment. The presence of specific absorption peaks and their intensity in the spectrograms revealed that all blue and green diamonds indeed showed signs of treatment and their color is not natural. This is a very interesting fact and shows that already in times before the donation treated diamonds were apparently easily available in Brasil. Considering the paucity of nuclear reactors in the United States or in Europe in those times this result is very surprising.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Gemologia"

1

Branco, Pércio de Moraes. Dicionário de mineralogia e gemologia. São Paulo, SP, Brasil: Oficina de Textos, 2008.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

W. Dan Hausel. Minerals and rocks of Wyoming. Laramie, Wyo. (P.O. Box 3008, University Station, Laramie 82071): Geological Survey of Wyoming, 1986.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

W. Dan Hausel. Minerals & Rocks of Wyoming: A Guide for Collectors, Prospectors, Rock Hounds & the Layman. Wyoming: Wyoming Geological Survey, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Hurlbut, Cornelius Searle. Gemology. 2nd ed. New York: Wiley, 1991.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Sinkankas, John. Gemology: An annotated bibliography. Metuchen, N.J: Scarecrow Press, 1993.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Manutchehr-Danai, Mohsen. Dictionary of Gems and Gemology. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-04288-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

service), SpringerLink (Online, ed. Dictionary of Gems and Gemology. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

International Gemological Symposium (4th 2006 San Diego, Calif.). Proceedings of the 4th International Gemological Symposium & GIA Gemological Research Conference: August 2006, San Diego, California. Carlsbad, CA: Gemological Institute of America, 2006.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Khan, Tahseenullah. Gems and gemmology in Pakistan. Islamabad: Geological Survey of Pakistan, 2010.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Ostrooumov, Mikhail. Espectrometría infrarroja de reflexión en mineralogía avanzada, gemología y arqueometría. México, D. F: Instituto de Geofísica, Universidad Nacional Autobnoma de Mebxico, 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Gemologia"

1

Gübelin, Edward J. "Gemological Characteristics of Pakistani Emeralds." In Emeralds of Pakistan, 75–91. Boston, MA: Springer US, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4899-5826-6_4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Marfunin, A. S., J. Shigley, M. Gaft, G. Panczer, and V. S. Balitsky. "Gemology and Jewelry: Scientific and Technological." In Advanced Mineralogy, 395–432. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1998. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-18154-2_6.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Matlins, Antoinette Leonard, and Antonio C. Bonanno. "How to Select a Reputable Gemologist-Appraiser." In Jewelry & Gems The Buying Guide, 177–84. Dordrecht: Springer Netherlands, 1989. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-011-7463-3_18.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Nikolaev, Anatoliy G. "Use of Modern Spectroscopy Methods in Applied Gemology." In Springer Proceedings in Earth and Environmental Sciences, 161–67. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-49468-1_21.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Serdari, Thomaï. "Diamonds, Development, and Dollars: A Case Study on a Newly Founded Gemological Lab in Botswana Aiming at Sustainable Community Empowerment." In Sustainable Management of Luxury, 191–210. Singapore: Springer Singapore, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-10-2917-2_9.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Manutchehr-Danai, Mohsen. "A a." In Dictionary of Gems and Gemology, 1–33. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-04288-5_1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Manutchehr-Danai, Mohsen. "J j." In Dictionary of Gems and Gemology, 260–66. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-04288-5_10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Manutchehr-Danai, Mohsen. "K k." In Dictionary of Gems and Gemology, 267–76. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-04288-5_11.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Manutchehr-Danai, Mohsen. "L l." In Dictionary of Gems and Gemology, 277–96. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-04288-5_12.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Manutchehr-Danai, Mohsen. "M m." In Dictionary of Gems and Gemology, 297–325. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2000. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-04288-5_13.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Gemologia"

1

Dirlam, Dona Mary, Rose Tozer, Cathleen Jonathan, Paula Rucinski, Sheryl Elen, and Chris Rogers. "JOHN SINKANKAS AND GEMOLOGY: AN ANNOTATED BIBLIOGRAPHY." In GSA Annual Meeting in Seattle, Washington, USA - 2017. Geological Society of America, 2017. http://dx.doi.org/10.1130/abs/2017am-301668.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

OREN, Ufuk. "INVESTIGATIONS ON MINERO-PETROGRAPHIC, SPECTROSCOPIC and GEMOLOGICAL PROPERTIES OF PYROXENE CRYSTALS IN PEGMATITE GABBRO." In 19th SGEM International Multidisciplinary Scientific GeoConference EXPO Proceedings. STEF92 Technology, 2019. http://dx.doi.org/10.5593/sgem2019/1.1/s01.006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography