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Barbosa, Cassandra Terra. "Gemologia." Terrae Didatica 16 (May 8, 2020): e020016. http://dx.doi.org/10.20396/td.v16i0.8658362.

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Abstract:
A Gemologia é a ciência que estuda os materiais gemológicos, os quais variam entre esmeralda, ametista, turmalina, diamante, topázio, entre muitos outros. O Brasil produz grande parte destas variedades e, paradoxalmente, a gemologia científica brasileira ainda é embrionária. Atualmente, a tecnologia aprimorou técnicas de produção e tratamento da maioria desses minerais e estas novas substâncias invadiram o mercado de forma vertiginosa. Diante de uma série de eventos alarmantes presenciados pela autora, surgiu a iniciativa da divulgação de conceitos introdutórios sobre a Gemologia. A falta de conhecimento por parte do admirador e de profissionais da área pode acarretar desapontamentos e até prejuízos para ambas as partes. O objetivo é educar e ensinar essa ciência de forma conscienciosa, através da experiência e conhecimentos simples, que poderão proporcionar maior autonomia para todos os públicos e apresentar, para aqueles incansáveis admiradores das coisas belas, o encantador universo das mil cores.
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2

CAMPOS, ANA CLAUDIA BORGES, Marcelo Calderari Miguel, and ROGÉRIO ZANON DA SILVEIRA. "Aplicação do modelo Servqual na Mostra coletiva “Gemologia - da Ciência à Arte”: múltiplos olhares vislumbrando a melhoria da qualidade de uma atividade extensionista." Expressa Extensão 22, no. 2 (October 31, 2017): 37. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v22i2.11519.

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Abstract:
Avalia a qualidade dos serviços prestados na Primeira edição da Exposição “Gemologia: da Ciência à Arte”, utilizando a abordagem teórico-metodológica Servqual. Examina a matriz importância e satisfação como ferramenta para análise dos dados em relação às cinco dimensões da qualidade: Confiabilidade, Empatia, Garantia, Receptividade e Tangibilidade. Na presente pesquisa procurou-se medir a qualidade dos serviços oferecidos na Mostra coletiva do Curso de Gemologia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). A metodologia de pesquisa utilizou o método Servqual, que é uma avaliação numérica e que possibilita a verificação da qualidade do serviço oferecido pela feira, destacando os pontos fortes e fracos. Seu delineamento é do tipo levantamento com a utilização da técnica do incidente critico e do questionário semiestruturado. Os resultados obtidos nesta pesquisa evidência que os clientes consideram a dimensão tangilidade importante, no entanto, há insatisfação.
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Lourenço, Cátia De Sousa, Ana Claudia Borges Campos, and Maximialiano Calderari Miguel. "GEMAS, JOIAS, OURIVESARIA E CONTEMPORANEIDADE: GEMOLOGIA DA CIÊNCIA À ARTE." Expressa Extensão 23, no. 3 (August 31, 2018): 234. http://dx.doi.org/10.15210/ee.v23i3.13954.

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Abstract:
Esse ensaio pressupõe a arte como uma prática contínua e articulada, potencializando o ser humano como cidadão pleno em sua dimensão planetária. Apresenta a exposição Gemologia da Ciência à Arte de modo a engranzam algumas provocações no ambiente não formal de aprendizagem - a Biblioteca Central Fernando de Castro Moraes. Expressão e significância são questionados a arte gemológica e seu simbiose com a beleza, raridade, exoticidade das possibilidades e apresentações. O ensaio adentra na significância vivida, pensada, sentida e compartilhadas por diversos profissionais em prol da ação extensionista inerente a uma exposição e mostra coletiva. Fotoetnografia e expressão, razão e sensibilidade são os eixo essenciais que norteiam o papel da universidade na promoção de culturas acessíveis, seja pela conjectura de instrumentos e meios que causem a integração dos grupos sociais, seja pelo trabalho com comunidades habitualmente alijadas dos processos e produtos culturais na perspectiva de construção de uma sociedade mais inclusiva. Em suma, a memória visual propõem visibilizar uma ação do curso de gemologia da Universidade Federal do Espírito Santo e as suas iniciativas criativas.
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Fonseca, Anísio Cláudio, and Gustavo Fia Galveas. "Análise gemológica e de inclusões em berilos da região de Pedra da Onça - Santa Tereza- ES." Conexão Ciência (Online) 15, no. 1 (June 3, 2020): 27–38. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v15i1.1083.

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Abstract:
RESUMO Introdução: Os berilos estudados são águas marinhas e heliodoros da Pedra da Onça, distrito de Santa Teresa - ES, Brasil. O pegmatito está situado na suíte G5 da província pegmatítica oriental, situada no maciço Várzea Alegre, encaixado em gnaisses, paragnaisses e ortognaisses. Objetivos: Caracterizar 40 berilos brutos e 52 lapidados quanto sua mineralogia, gemologia, inclusões e descontinuidades óticas. Metodologia: Coleta, registros fotográficos, caracterização do pegmatito, análises com microscópio gemológico e de Imersão, balança hidrostática, polariscópio, refratômetro e lupa. Resultados: Valores de densidade e índice de refração (IR) indicam que são de zonas diferentes do pegmatito, com inclusões de fluidos primários e secundários, tubos de crescimento e cristais negativos com inclusões polifásicas e tipo melt, fraturas com inclusões fluidas monofásicas, cristais negativos com inclusões polifásicas, presença de linhas de crescimento e canalículos com inclusões bifásicas. Conclusão: A análise mineralógica dos berilos brutos foi coerente com os valores clássicos, tendo como característica morfológica particular a presença de dissoluções em forma de tubo central, alinhadas ao longo do prisma. As gemas possuem boa classificação, com notas totais entre 6 e 9 para cor e 6 e 8 para pureza, indicando excelente potencial gemológico para berilos provenientes desse depósito.
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5

Xing, Qiu Yu, Miao Yang, Hui Xuan Yang, and En Dong Zu. "Study on the Gemological Characteristics of Amber from Myanmar and Chinese Fushun." Key Engineering Materials 544 (March 2013): 172–77. http://dx.doi.org/10.4028/www.scientific.net/kem.544.172.

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Abstract:
This paper researches on the gemological characteristics of amber from Myanmar and Chinese Fushun by using of the basic instruments of gemology, SEM and FT-IR. The results show that the refractive index is approximately 1.54 both in Myanmar and Fushun amber, resin glossy as well as conchoidal fracture. While the hardness of Myanmar amber is much higher and it has a dark lyons blue ultraviolet fluorescence; Fushun amber is much more transparent, medium kashima ultraviolet fluorescence and coal coveres on its surface. In addition, the fracture in Myanmar amber is more obvious compared with Fushun amber.The infrared spectrums prove that Myanmar amber has the absorption peak of CO stretching vibration at 1730cm-1, while Fushun amber is at 1700cm; the absorption peak of CH3asymmetric stretching at 2950cm-1of Myanmar amber is also different from Fushun amber which is at 2960cm-1. As a result, this paper provides basic identification between Myanmar amber and Chinese Fushun amber in gemology.
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6

Kirin, R., P. Baranov, and I. Koziakov. "GEMOLOGICAL LAW OF UKRAINE: FORMATION PROBLEMS AND DEVELOPMENT PROSPECTS." Visnyk of Taras Shevchenko National University of Kyiv. Geology, no. 2 (93) (2021): 6–14. http://dx.doi.org/10.17721/1728-2713.93.01.

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Abstract:
The article analyzes the scientific and legislative provisions connected with the specifity of the legal regulation of relations in the field of gemological activity and gemological objects. The current state of sources of gemological law and their belonging are investigated, which is nowadays ambiguous, since they get to a system of currency law (a component of financial and credit or budgetary and financial legislation) as well as to a system of industrial legislation, while having the provisions of mining, economic, civil, administrative, fiscal, customs and expert legislation in the contents. It is proposed to consider gemological law as a set of legal norms regulating public relations in the field of organizing and carrying out gemological activities connected with the acquisition of the right to use, mining, property, use and operations with gemological objects in the form of subsoil, mineral, production and secondary resources, control over their turnover and expertise. It is noted that consideration of precious stones and precious metals, having geological and mineralogical, physicochemical, jewellery and industrial, and legal differences, as the complex object in the context of the domain of the unified legislative act, intended to be a basis of new market relations in the field of jewellery transactions, could be regarded as the justified one only at the early stage of legislative base formation for the field. Provisions are given, according to which it is recognized that the current law is outdated, since its subject of regulation has been transferred mainly to the subordinate level; the mechanisms for replenishing state funds provided in it are contradictory, incomplete and practically not implemented in practice; the form of restrictions in the circulation of valuable objects and their validity are debatable; relations of the quality and safety of products, consumer protection, ensuring a balance of public and private interests, equality of business entities, competitiveness of the industry need updating in European integration legal regulation. For the first time in the context of geological and legislative science, the authors propose to form a structure of the gemological law system based upon the principles of differentiation of a type of gemologically important activities for generic derivatives (i.e. gemological and resource law; right of gemological circulation; right of gemological expertise etc.) as well as a type of gemological objects and resources for direct groups. Development prospects of gemological legislation are connected with its reduction to a certain agreed system and its unity provision by means of the internal and external improvement of contents and development of the Gemological Code of Ukraine.
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7

Bomfim, Shelley, Marcus Vinícius Dutra De Magalhães, and Janaina Bastos Depianti. "Gemologia da Ciencia a Arte": Uma exposição como ação extensionista, promovendo novas práticas pedagógicas no Curso de Gemologia." Revista Guará 6, no. 10 (February 4, 2019). http://dx.doi.org/10.30712/guara.v6i10.19100.

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Abstract:
Em busca de novas práticas pedagógicas e quebrando paradigmas, frente aos desafios do mundo acadêmico surgiu uma oportunidade para que alunos do curso de Gemologia da UFES, pioneiro e único no Brasil, pudessem trazer ao grande público uma abordagem com o propósito de despertar reflexões, recriar ações com novas perspectivas e melhores estratégias. Neste sentido, a exposição: “Gemologia da Ciência à Arte”, foi pensada e elaborada como ação do projeto de extensão “Garimpando a Arte” com objetivo de apresentar as vertentes do curso de Gemologia vistas pelo cunho cientifico, social e artístico fora de um ambiente formal. A mostra durou 44 dias no espaço da Biblioteca Central da UFES com 2.082 visitantes alcançando um público recorde para esta modalidade de exposição no ambiente em questão. Os 53 expositores denominados “gemoartistas” puderam apresentar seus trabalhos de forma única e com técnicas livres apresentando um grande acervo de obras sobre os minerais e suas potencialidades. Assim, a metodologia aplicada mostrou-se eficaz em seus objetivos, pois promoveu a cultura dentro do espaço acadêmico e na cidade de Vitória, contribuindo com o aumento da visibilidade do curso de Bacharelado em Gemologia, além da divulgação do grande potencial gemológico do estado do Espírito Santo.
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8

Machado, Daniela Vasconcelos, Jurgen Schnellrath, and Joedy Patricia Cruz Queiroz. "Caracterização Mineralógica e Gemológica das Opalas de Buriti dos Montes – Piauí." Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ 43, no. 2 (August 21, 2020). http://dx.doi.org/10.11137/2020_2_415_425.

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Abstract:
A opala é um mineral polimorfo de sílica, onde o teor de água pode chegar até 20% em sua composição. Na gemologia, se destaca pela sua variedade de cores e pelo fenômeno de jogo de cores. A estrutura das opalas pode variar desde amorfa (opala -A), baixa cristalinidade (opala -CT) até alta cristalinidade (opala -C). Dada a importância da opala na gemologia e na região de Buriti dos Montes - Piauí, a pesquisa tem o objetivo de contribuir com uma caracterização gemológica e mineralógica das opalas das regiões de Tranqueira e Riacho do Meio. Foram analisadas opalas brancas e opalas laranjas a avermelhadas, também conhecidas como opala de fogo na gemologia. A caracterização de onze amostras foi baseada nas determinações da cor, densidade (d) e índice de refração (IR), análises de Espectroscopia Raman, Fluorescência de Raio-X (FRX) e Difração de Raio-X (DRX), realizada nos laboratórios do Centro de Tecnologia Mineral (CETEM). Através dos resultados obtidos, as opalas de Buriti dos Montes foram classificadas como do tipo -CT (cristobalita-tridimita), de cristalização incipiente não totalmente amorfa. Destaca-se a amostra BM9, que apresentou na espectroscopia Raman picos não definidos e na análise de DRX a presença de caulinita em sua formação. Tais resultados sugerem que a opala encontra-se em estágio inicial de formação associada à caulinita, com características amorfas. A técnica de espectroscopia Raman foi aqui empregada com a finalidade de corroborar com o entendimento sobre o grau de cristalinidade das opalas de fogo, sendo tal técnica não utilizada em trabalhos anteriormente realizados na região.
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9

"Gems & Gemology Challenge, Guidelines for Authors, Book Reviews, and Gemological Abstracts." Gems & Gemology 46, no. 1 (April 1, 2010): 74—S10. http://dx.doi.org/10.5741/gems.46.1.74.

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10

"Gemology." Choice Reviews Online 29, no. 10 (June 1, 1992): 29–5711. http://dx.doi.org/10.5860/choice.29-5711.

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11

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 21, no. 1 (April 1, 1985): 49–55. http://dx.doi.org/10.5741/gems.21.1.49.

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12

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 21, no. 2 (July 1, 1985): 121–28. http://dx.doi.org/10.5741/gems.21.2.121.

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13

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 21, no. 3 (October 1, 1985): 178–84. http://dx.doi.org/10.5741/gems.21.3.178.

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14

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 21, no. 4 (January 1, 1985): 239–46. http://dx.doi.org/10.5741/gems.21.4.239.

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15

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 22, no. 1 (April 1, 1986): 57–63. http://dx.doi.org/10.5741/gems.22.1.57.

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16

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 22, no. 2 (June 1, 1986): 117–25. http://dx.doi.org/10.5741/gems.22.2.117.

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17

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 22, no. 3 (October 1, 1986): 180–86. http://dx.doi.org/10.5741/gems.22.3.180.

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18

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 22, no. 4 (January 1, 1986): 249–56. http://dx.doi.org/10.5741/gems.22.4.249.

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19

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 23, no. 1 (April 1, 1987): 56–62. http://dx.doi.org/10.5741/gems.23.1.56.

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20

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 23, no. 2 (June 1, 1987): 115–21. http://dx.doi.org/10.5741/gems.23.2.115.

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21

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 23, no. 3 (September 1, 1987): 179–85. http://dx.doi.org/10.5741/gems.23.3.179.

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22

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 23, no. 4 (January 1, 1987): 245–52. http://dx.doi.org/10.5741/gems.23.4.245.

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23

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 24, no. 1 (April 1, 1988): 62–66. http://dx.doi.org/10.5741/gems.24.1.62.

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24

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 24, no. 2 (June 1, 1988): 124–30. http://dx.doi.org/10.5741/gems.24.2.124.

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25

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 24, no. 3 (September 1, 1988): 183–90. http://dx.doi.org/10.5741/gems.24.3.183.

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26

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 24, no. 4 (January 1, 1988): 254–60. http://dx.doi.org/10.5741/gems.24.4.254.

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27

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 25, no. 1 (April 1, 1989): 58–66. http://dx.doi.org/10.5741/gems.25.1.58.

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28

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 25, no. 2 (June 1, 1989): 120–28. http://dx.doi.org/10.5741/gems.25.2.120.

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29

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 25, no. 3 (September 1, 1989): 186–93. http://dx.doi.org/10.5741/gems.25.3.186.

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30

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 26, no. 2 (June 1, 1990): 171–76. http://dx.doi.org/10.5741/gems.26.2.171.

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31

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 26, no. 3 (September 1, 1990): 241–45. http://dx.doi.org/10.5741/gems.26.3.241.

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32

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 26, no. 4 (January 1, 1990): 310–17. http://dx.doi.org/10.5741/gems.26.4.310.

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33

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 27, no. 1 (April 1, 1991): 61–68. http://dx.doi.org/10.5741/gems.27.1.61.

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34

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 27, no. 2 (June 1, 1991): 127–34. http://dx.doi.org/10.5741/gems.27.2.127.

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35

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 27, no. 3 (September 1, 1991): 195–202. http://dx.doi.org/10.5741/gems.27.3.195.

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36

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 27, no. 4 (January 1, 1991): 268–74. http://dx.doi.org/10.5741/gems.27.4.268.

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37

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 28, no. 1 (April 1, 1992): 74–78. http://dx.doi.org/10.5741/gems.28.1.74.

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38

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 28, no. 2 (June 1, 1992): 141–48. http://dx.doi.org/10.5741/gems.28.2.141.

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39

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 28, no. 3 (September 1, 1992): 211–18. http://dx.doi.org/10.5741/gems.28.3.211.

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40

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 28, no. 4 (January 1, 1992): 280–88. http://dx.doi.org/10.5741/gems.28.4.280.

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41

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 29, no. 1 (April 1, 1993): 69–78. http://dx.doi.org/10.5741/gems.29.1.69.

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42

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 29, no. 2 (June 1, 1993): 142–48. http://dx.doi.org/10.5741/gems.29.2.142.

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43

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 29, no. 3 (September 1, 1993): 219–26. http://dx.doi.org/10.5741/gems.29.3.219.

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44

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 29, no. 4 (January 1, 1993): 299–305. http://dx.doi.org/10.5741/gems.29.4.299.

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45

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 30, no. 1 (April 1, 1994): 62–70. http://dx.doi.org/10.5741/gems.30.1.62.

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46

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 30, no. 2 (July 1, 1994): 135–40. http://dx.doi.org/10.5741/gems.30.2.135.

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47

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 30, no. 3 (September 1, 1994): 207–16. http://dx.doi.org/10.5741/gems.30.3.207.

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48

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 30, no. 4 (January 1, 1994): 282–90. http://dx.doi.org/10.5741/gems.30.4.282.

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49

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 31, no. 1 (April 1, 1995): 77–86. http://dx.doi.org/10.5741/gems.31.1.77.

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50

"Gemological Abstracts." Gems & Gemology 31, no. 2 (June 1, 1995): 142–48. http://dx.doi.org/10.5741/gems.31.2.142.

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