Academic literature on the topic 'Geopolítica mundial'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Geopolítica mundial.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Geopolítica mundial"

1

Cadena, Dirceu. "Patrimônio geopolítico em Cabo Verde: novos recursos na África subsaariana." Boletim GeoÁfrica 1, no. 2 (2022): 30–50. http://dx.doi.org/10.59508/geoafrica.v1i2.53538.

Full text
Abstract:
O presente estudo analisa como o patrimônio mundial foi transformado em um recurso geopolítico contemporâneo na África subsaariana. Os estudos sobre geopolítica estão relacionados desde sua origem com a análise das relações estabelecidas entre poder estatal e a utilização dos recursos naturais. A partir dos anos 1990, a busca pela inscrição de bens na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO tornou-se recorrente em diferentes países Africanos, possibilitando o surgimento de novas redes internacionais de cooperação técnicas e financeiras ou justificando ações militarizadas variadas, estabelecendo, assim, novas geopolíticas. A partir de análise documental, a pesquisa compreende a mobilização do patrimônio mundial por Cabo Verde, considerando que este Estado atuou na arena internacional do Comitê do Patrimônio Mundial para alcançar interesses distintos da preservação do passado, transformando a Cidade Velha de Ribeira Grande em um patrimônio geopolítico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Martins, Geraldo Inácio. "Crise alimentar e geopolítica dos alimentos." Revista Campo-Território 19, no. 55 (2024): 145–72. http://dx.doi.org/10.14393/rct195573703.

Full text
Abstract:
Esse artigo explora as propostas da nova geopolítica dos alimentos e da insegurança alimentar, ou do papel dos alimentos como trunfo na configuração das relações de poder no século XXI. Para sustentar empiricamente a análise histórica e teórica, analisamos os dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e do Atlas do Agronegócio. A partir disso, discutimos o processo histórico que deu origem à crise dos sistemas agroalimentares mundiais e as duas tendências da nova geopolítica dos alimentos: (1) uma que a trata como adendo da competição mundial por recursos; (2) outra que a trata como uma falha de mercado ou falta de tecnologia. Os dados sugerem correlação positiva entre a nova geopolítica dos alimentos e a insegurança alimentar, associada à dependência de importações dos países do Sul, à concentração da produção mundial em poucos países e o controle do comércio mundial restrito a poucas corporações. Conclui-se que questões como fome, obesidade e insegurança alimentar, bem como a apropriação de terras, a difusão da biotecnologia e o domínio corporativo dos sistemas agroalimentares mundiais são derivados da crise do regime alimentar neoliberal corporativo e devem influenciar as análises geopolíticas dos alimentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Cairo, Heriberto. "A América Latina nos modelos geopolíticos modernos: da marginalização à preocupação com sua autonomia." Caderno CRH 21, no. 53 (2008): 219–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792008000200003.

Full text
Abstract:
Este artigo procura entender as transformações nas formas de inserção da América Latina no contexto de eras geopolíticas, buscando explicitar suas causas e, sobretudo, suas conseqüências, no contexto da nova geopolítica contemporânea, em que a região se desloca de uma posição marginal ou passiva para assumir contornos próprios de autonomia, às vezes marcados como zonas de perigo. A análise ultrapassa a simples posição da região na geopolítica Ocidental e baseia-se num exercício de uma geopolítica do conhecimento. Para tanto, o autor resgata as principais contribuições da literatura sobre processos de continuidade de ordens geopolíticas permeadas de mutações, identificando as sucessivas eras geopolíticas de John Agnew que, grosso modo, se correlacionam com as ordens geopolíticas existentes: a geopolítica naturalizadora, do início do século XX; a era pós Segunda Guerra Mundial, da geopolítica ideológica; e a formação de uma nova era geopolítica com o fim da Guerra Fria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Doussoulin, Jean Pierre, and Eugenio Doussoulin. "papel geopolítico del sector energético en el desarrollo de América Latina: un análisis utilizando la teoría de los sistemas mundiales de Wallerstein." Revista Economía, Gestión y Territorio 1, no. 1 (2024): 34–63. http://dx.doi.org/10.4206/rev.egt.2024.v1n1-03.

Full text
Abstract:
La energía ha desempeñado un papel crucial en la geopolítica, ayudando al auge de las alianzas en la Comunidad Europea, además el orden mundial en la historia contemporánea ha dependido de las fuentes de energía. La geopolítica de la energía ha cobrado últimamente impulso entre académicos y políticos, especialmente en América Latina. Este trabajo ofrece una comprensión crítica de la actualidad, las estructuras geopolíticas de la energía y los agentes en las Américas y pretende estudiar la geopolítica de las relaciones energéticas norte-sur. América Latina posee grandes reservas administradas por empresas estatales en donde ha habido dificultades para separar las diversas funciones del Estado y proporcionar una regulación eficaz de los mercados. Esto ha generado políticas basadas en la privatización y la liberalización, que se han intensificado con la COVID-19. Teniendo en cuenta esta coyuntura, este estudio utiliza el análisis geopolítico y el marco de Wallerstein para discutir la producción y el consumo de energía en los países latinoamericanos. Nuestro análisis sugiere que las energías renovables y el bioetanol representan una oportunidad para la futura integración regional y la paz geopolítica en las Américas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Johan Blydal, Carl. "Geopolítica por todas partes – ¿Para qué nos sirve el enfoque geopolítico?" Revista de la Escuela Superior de Guerra Naval 16, no. 1 (2020): 36–50. http://dx.doi.org/10.35628/resup.v16i1.66.

Full text
Abstract:
Vivimos en una época donde el concepto de “geopolítica” se encuentra en todas partes de la Política Internacional. Posiblemente la oscilación de lapolítica mundial de los últimos 30 años, ha causado una búsqueda por un marco teórico que parece adecuado para explicar la complejidad de las relacionesinternacionales contemporáneas. Específicamente las políticas exteriores de Rusia y China parecen requerir una explicación geográfica. Por otro lado, existeun rechazo continuo del enfoque geopolítico. Así, después de la Segunda Guerra Mundial, en muchas partes del mundo se rechazó el uso del término “geopolítica” debido a su uso por los nazis alemanes. Sin embargo, se puede considerar que la geopolítica es una forma particular de mirar la política, la geografía y los Estados. Este artículo quiere responder al interrogante ¿Qué perspectivas puede aportar un enfoque explícitamente “geopolítico”, que ya no son incluidos en conceptos de ciencia política o en la geografía? Como resultado de este artículo, se encuentra que se puede usar un modelo geopolítico para identificar, analizar y explicar tensiones entre Estados relacionado a intereses en el espacio terrestre, por ejemplo, en el espacio marítimo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Dal Bo Ribeiro, Filipe Giuseppe. "REGIONALIZAÇÃO REVOLUCIONÁRIA DO ESPAÇO MUNDIAL:." Boletim Paulista de Geografia 109, no. 1 (2023): 111–31. http://dx.doi.org/10.54446/bpg.v109i1.2960.

Full text
Abstract:
Resumo: O artigo analisa a teoria geopolítica de Mackinder e suas potencialidades para análises das relações internacionais contemporâneas. A nossa proposta é levantar em qual medida o método geopolítico do teórico inglês consegue traduzir uma realidade em que ele não viveu. Esse estudo explica o método de regionalização de Mackinder e o entende como um produto que pode nos ajudar a entender os grandes e longos movimentos da luta pelo poder mundial. Ao aplicar a regionalização de Mackinder para entender a geopolítica no século XXI, a pesquisa identifica alguns elementos tecnológicos que justificam a sua teoria, como a expansão ferroviária na Ilha Mundial impulsionada pela China e a malha de gasodutos da Rússia em toda Eurásia.
 Abstratct: The article analyzes the geopolitical theory of Mackinder and its potential for contemporary international relations analysis. Our proposal is to explore to what extent the English theorist's geopolitical method can translate a reality in which he did not live. This study explains Mackinder's regionalization method and understands it as a product that can help us understand the great and long movements of the struggle for world power. By applying Mackinder's regionalization to understand geopolitics in the 21st century, the research identifies some technological elements that justify his theory, such as China's railway expansion in the World Island and Russia's network of gas pipelines throughout Eurasia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Ruiz Tinoco, Darío. "Hacia una nueva geopolítica mundial." Revista de las Fuerzas Armadas, no. 239 (March 31, 2017): 34–39. http://dx.doi.org/10.25062/0120-0631.589.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Golden, Seán. "Una perspectiva desde Asia sobre el orden internacional: la importancia de la comprensión global." Revista CIDOB d'Afers Internacionals, no. 134 (September 29, 2023): 103–18. http://dx.doi.org/10.24241/rcai.2023.134.2.103.

Full text
Abstract:
En un orden occidental en crisis, el centro de gravedad demográfico y comercial mundial se ha desplazado a Asia; sin embargo, esta área geopolítica no ha definido el orden mundial existente ni aún hay alternativa. El Resto no occidental ya no comparte una percepción occidental de la geopolítica que frustra su propio desarrollo. El creciente neonacionalismo y la priorización de la política doméstica favorecen la rivalidad geoestratégica, obstaculizando la cooperación y una dinámica internacional constructiva en todos los frentes. Las formas contradictorias de definir los términos del debate causan desajustes que impiden la resolución de los conflictos. Por eso, desde un enfoque constructivista, es necesario deconstruir los discursos sobre el poder geopolítico, secuestrados por el realismo. La comprensión de las filosofías políticas subyacentes del Resto podría facilitar un debate constructivo sobre la naturaleza del orden mundial emergente y cómo este se podría organizar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Glodes Blum, Gustavo, and Julia Jacichen. "EM BUSCA DE UM LUGAR NA NOVA ORDEM MUNDIAL: A RÚSSIA, O ESPAÇO PÓS-SOVIÉTICO E O PENSAMENTO GEOPOLÍTICO RUSSO." Geographia Opportuno Tempore 2, no. 1 (2015): 01–20. http://dx.doi.org/10.5433/got.2015.v2.22794.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem o intuito de analisar a geopolítica da Rússia ao longo do período do pós-Guerra Fria, verificando quais teriam sido as principais dificuldades enfrentadas pelo país após a dissolução da antiga União Soviética e quais foram os meios utilizados pela mesma na tentativa de recuperar o seu poder e influência no cenário internacional. Pretende-se aqui também demonstrar de que modo o cenário geopolítico pós-soviético e a busca pela reinserção internacional teriam aberto caminho para o surgimento de novas escolas do pensamento geopolítico russo, as quais, utilizando-se muitas vezes de princípios do pensamento geopolítico clássico, procuraram identificar os melhores rumos a serem seguidos pelo país no intuito de retomar o seu status de grande potência. Por fim, procura-se identificar o que haveria mudado na Rússia após a chegada de Vladimir Putin e de Dmitri Medvedev à presidência e busca-se também verificar de que modo as características das novas teorias geopolíticas russas podem ser identificadas nos rumos adotados pela política externa do país durante os períodos de governo desses dois presidentes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Góes, Guilherme Sandoval. "PODER DE ESTADO E GOVERNANÇA GLOBAL NA ERA PÓS-COVID." Revista da Escola Superior de Guerra 38, no. 82 (2024): 29–48. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v38i82.1313.

Full text
Abstract:
O presente trabalho visa examinar a reconfiguração da geopolítica pós-pandemia mundial, cuja tendência aponta não apenas para a ressignificação do papel do Estado na garantia de direitos sociais, mas também para o intenso jogo geopolítico de poder global entre os Estados Unidos da América (EUA) e a China. De fato, o sistema de governança global contemporâneo enfrenta duas grandes perspectivas, a saber: por um lado, o resgate da ordem geopolítica unipolar, liderada por mecanismos de cooperação internacional controlados pelos Estados Unidos e seus principais aliados (Europa e Japão); por outro, a consolidação definitiva da ordem geopolítica multipolar, agora governada pela nova dinâmica antissistêmica do poder global sem controle hegemônico unilateral. Consequentemente, a principal hipótese deste artigo é que as Grandes Estratégias das potências dominantes, entre elas, os Estados Unidos e a China, moldarão a Governança Global do século XXI. Assim, é importante examinar se a geopolítica pós-pandemia salvará a globalização neoliberal sob os influxos da renovada liderança mundial americana (pax americana) ou se a governança global irá prevalecer sob a égide de um sistema multipolar de poder global (um novo mundo pós-americano).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Geopolítica mundial"

1

Churro, João Manuel Barroso de Matos. "A geopolítica enquanto instrumento de afirmação mundial da Rússia." Master's thesis, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 2013. http://hdl.handle.net/10400.5/6525.

Full text
Abstract:
Tese de Mestrado em Estratégia<br>A Geopolítica surge no final do séc. XIX e apresenta-se como uma ciência multidisciplinar, proveniente da Geografia Política e que estuda as relações existentes entre a actividade humana e o meio a que esta está vinculada, ou seja, de que modo determinado espaço físico influencia ou determina o poder político que dele emana. De entre os principais autores da chamada Geopolítica Clássica, destacaram-se Ratzel (determinismo geográfico), Kjellen (Estado Organicista) e Vidal de la Blache (possibilismo) nas Teorias Restritas a um determinado espaço; e Mahan (hegemonia do poder marítimo), Mackinder (hegemonia do poder continental), Douhet (hegemonia do poder aéreo), Haushofer (espaço vital e Pan-Regiões) e Spykman (supremacia dos poderes conjugados) nas Teorias Globais das relações entre a política e o espaço. A Rússia enquanto Estado cresceu com base nas teorias geopolíticas aqui em estudo, embora o aparecimento destas fosse posterior ao do país. As condições que o espaço físico a que os primeiros povos denominados de “russos” puderam usufruir permitiu-lhes numa primeira fase criar uma entidade político-estatal (Principados de Kiev e de Moscovo) e depois alavancar esse poder para a expansão geográfica do Estado russo rumo ao Império, até este se destacar dos comuns e se estabelecer como uma grande potência mundial. Geopoliticamente falando, um dos grandes pontos fortes da Rússia enquanto potência mundial está no seu Heartland, ou seja, uma porção de território de dimensão extensa, cuja principal vantagem é a de se constituir como uma fortaleza natural que a impede de ser facilmente atacada por outras potências. Tornou-se assim numa potência continental. Mas apesar de estar segura e ser suprema nesta zona, a Rússia sempre procurou fugir ao revés que esta fortaleza lhe concedeu: o encravamento continental. Para isso empreendeu desde os tempos de Pedro I, O Grande, uma política naval intensiva de modo a conseguir chegar aos mares e oceanos quentes e navegáveis do mundo e assim rivalizar com as potências marítimas como a Grã-Bretanha e os EUA.<br>Geopolitics is a multidisciplinary science from the late 19th century, coming from the Political Geography and whose purpose is to study the relations between human activity and its physical environment, or in other words, the way that a specific territory influences or determines its political power. Inside of the Classic Geopolitics we must consider important authors such as Ratzel (geographical determinism), Kjellen (State as a living organism) and Vidal de la Blache (possibilism) in the Restricted Theories field; and Mahan (sea power hegemony), Mackinder (land power hegemony), Douhet (airpower hegemony), Haushofer (vital space and Pan-Regions) and Spykman (combined powers supremacy) in the Global Theories of the relations between space and politics. As a State, Russia was founded based on these geopolitical theories, although they have appeared after. The physical features of the territory first occupied by the “Russians” made it possible to create the State (Kiev Rus’ and Grand Duchy of Moscow) and then use that power to expand geographically the Russian State into the Empire, making it different from others more and turning it into a World Power. Geopolitically speaking, one of the major strengths of this Russian World Power is its Heartland: an enormous amount of land, whose main advantage is to establish it as a natural fortress against all other powers. Russia was then a Continental Power. But besides this safety condition and its undeniable supremacy in this zone, it also imprisoned Russia in a land-locked base. To fight that, since Peter The Great, Russia has been developing an intensive program of naval policies in order to reach the warm waters of the oceans and seas in the Globe, so that it could compete with all other Maritime Powers such as Great Britain and United States of America.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Penteado, Marta Maria Corrêa. "Acordos internacionais de biocombustíveis: o etanol brasileiro na geopolítica mundial." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-03122013-085626/.

Full text
Abstract:
A presente dissertação visa compreender a relação das políticas públicas com o desenvolvimento do setor sucroenergético, tendo em vista as exigências da comunidade internacional em relação à produção de combustíveis sustentáveis sob a ótica do mercado globalizado. Partimos da análise das políticas públicas para agricultura, energia e meio ambiente e da política externa brasileira para os biocombustíveis nos governos Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva. Após isso, analisamos as políticas públicas ambientais e de ordenamento territorial através da compreensão dos três zoneamentos existentes para o setor sucroenergético, com um recorte no estado de São Paulo. Finalmente, discutimos os acordos internacionais para o setor de biocombustíveis.<br>This work aims to understand the relationship between public policy and the development of sugarcane industry, in view of the international communitys regarding sustainable production of fuels from the perspective of the global market. First, we analyze the public policies for agriculture, energy and environment and foreign policy for biofuels in Brazilian government of Fernando Collor de Mello, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso and Luís Inácio Lula da Silva. After that, we analyze the public policy for environmental and the land use planning, through the understanding of the three existing zoning for the sugarcane industry, with an indentation in the state of Sao Paulo. Finally, we discuss the international agreements for the biofuels sector.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Santos, Diana Janina Porebska Bessa Sampaio dos. "Geopolítica energética e o mercado internacional do etanol." Universidade de São Paulo, 2015. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-12012016-124304/.

Full text
Abstract:
O mercado internacional do etanol vem crescendo a cada dia. Inevitavelmente e sem dúvidas a questão energética pode ser considerada um item permanente da geopolítica. A procura constante pela substituição da utilização dos combustíveis fósseis, em especial do petróleo, somada à busca pela redução das emissões de poluentes e gases de efeito estufa, provocam uma busca para o desenvolvimento de alternativas para os combustíveis renováveis, em especial o etanol. A presente dissertação tem por objetivo analisar o mercado internacional para o etanol e seus principais destinos no mundo e sua geopolítica. Baseando-se nos dados dos principais importadores de etanol brasileiro, daremos atenção especial para os mercados norte-americano, da União Europeia, da Ásia e África. Procuraremos identificar os pontos principais que caracterizam o mercado internacional do etanol, os incentivos e os obstáculos para o seu desenvolvimento.<br>The international ethanol market is growing every day. Inevitably and undoubtedly the energy issue can be considered a permanent item of geopolitics. The constant demand by replacing the use of fossil fuels, especially oil, coupled with efforts to reduce emissions of pollutants and greenhouse gases cause a search to develop alternatives for renewable fuels, especially ethanol. This dissertation aims to analyze the international market for ethanol and its main destinations in the world and its geopolitics. Based on the data of the main importers of Brazilian ethanol, we will give special attention to the North American, the European Union, Asia and Africa markets. We will try to identify the main points that characterize the international ethanol market, incentives and obstacles to its development.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Rivas, Bruno, Jorge Illa, and Oscar Sánchez. "Guía política del mundial de fútbol Rusia 2018: ¿Existe relación entre la geopolítica y el fútbol?" Universidad Peruana de Ciencias Aplicadas (UPC), 2018. http://hdl.handle.net/10757/623847.

Full text
Abstract:
Diálogo con el autor de la obra "Guía política del mundial de fútbol Rusia 2018". En esta ocasión se discutirá respecto a si el fútbol y la geopolítica tienen alguna relación entre si, manifestando la rivalidad que puede existir entre los países.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Roseira, Antonio Marcos. "Nova ordem sul-americana: reorganização geopolítica do espaço mundial e projeção internacional do Brasil." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-14122012-094017/.

Full text
Abstract:
Esta pesquisa trata da relação entre Brasil e América do Sul, bem como das políticas de projeção regional e mundial envolvendo o país e seus vizinhos. O fio condutor é uma abordagem geopolítica que busca o entendimento dos principais fatores que constituem a ordem regional sul-americana. Estabeleceu-se uma periodização em duas grandes conjunturas regionais. A primeira, que se constitui com o início da Guerra Fria e perdura até 1991, é caracterizada pelo equilíbrio de poder e pelas rivalidades geopolíticas intra-regionais. Internamente é assinalada pela polarização do continente em torno de Brasil e Argentina e suas geopolíticas expansionistas. Externamente, foi definida pela projeção internacional brasileira a partir da dependência aos Estados Unidos e seus principais aliados. A segunda se refere a uma nova ordem sul-americana a partir de 1991, com a assinatura do Tratado de Assunção. A criação do Mercosul estabelece um cenário marcado pela diminuição das rivalidades, e ampliação da integração política, econômica e territorial. Essa conjuntura tem dois principais períodos. O primeiro, que se estende de 1991 até 2002, caracteriza-se por uma perspectiva mercantilista de ampliação da cooperação regional. Termina com a diminuição do intercâmbio comercial iniciada com as crises internacionais do final dos anos 1990. O segundo ocorre com a aproximação política entre os países a partir de 2003, sendo distinguido pela recuperação da economia. Na última década, essa ordem regional passou por grandes transformações devido a retomada do crescimento econômico e por novas ambições internacionais. Em conjunto, esses fatores acompanham uma tendência de re-inserção internacional da América do Sul.<br>The present research deals with the relation between Brazil and South America, as well as with the policies of regional and world projection involving the country and its neighbors in the continent. The guiding principle of this study is a geopolitical approach which aims at the understanding of the main factors that constitute the South American regional order. A periodization in two great regional conjunctures was established. The first, which is formed with the beginning of the Cold War and remains until 1991, is characterized by the power balance and by the intra-regional geopolitical rivalries. Internally, this period was marked mainly by the polarization of the entire continent around Brazil and Argentina and their expansionist geopolitics. Externally, it was defined by the international projection of Brazil from a relation of dependence on The United States and their main allies. The second refers to a new South American order since 1991, with the signature of the Asuncion Treaty. The creation of Mercosul starts a scenario marked by the decrease of rivalries, and the enlargement of the territorial, commercial and political integration. This order has two main periods. The first which extends from 1991 to 2002 is defined by a mercantilist perspective of increase of the regional cooperation. It ends with the diminishing of the commercial interchange after the international crises at the end of the 1990s. The second begins with the political approximation between countries since 2003, and extends throughout the 2000s decade, being distinguished by the recuperation of the economy. In the last decade, this regional order went through great transformations due to the economic recuperation and new international ambitions. As a whole, these factors follow a tendency of international reinsertion of South America.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Otavio, Anselmo. "A África do Sul pós-apartheid : a inserção continental como prioridade da nova geopolítica mundial." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/96685.

Full text
Abstract:
Ao longo destes quase vinte anos após o fim do apartheid, é perceptível que a África do Sul se tornou cada vez mais presente no continente africano. Seja na esfera econômica e/ou na política, tanto no âmbito regional quanto continental, é fato que o interesse em atuar na África passou a ser preponderante para a política externa sul-africana. Em contrapartida a tal envolvimento, as respostas por parte de alguns países africanos nem sempre foram às esperadas por Pretoria, uma vez que a inserção sul-africana esteve acompanhada por desconfianças e questionamentos acerca do papel, das oportunidades e dos interesses sul- africanos no continente. Nesse sentido, é baseado nesta complexa interação que o trabalho em referência tem como objetivo central analisar a política externa da África do Sul para o continente africano. Através de revisão bibliográfica de caráter variado, como relatórios, discursos presidenciais, documentos oficiais advindos de Organizações Internacionais e do governo sul-africano, livros e artigos encontrados em Centros de Estudos Africanos e em Revistas acadêmicas especializadas na área, pretende-se defender a hipótese de que a África do Sul pós-apartheid abriu mão de uma possível tendência hegemônica e voltou-se a pacificação e ao desenvolvimento do continente.<br>During almost the past 20 years after the end of apartheid, South Africa has affirmed its presence more and more in African continent. In the economic and political sphere, either in regional scope or continental one, we can notice that the interest in acting in Africa has become predominant in South African foreign affairs. On the other hand, the relationships with some African countries and their reactions were not always the expected ones, considering that the South African insertion was attended by distrust and questioning about the South African role, opportunities and interests in the continent. In this sense, it is based on this complex dynamic that the following work presents the main objective of analyzing the foreign policy of South Africa into the post-apartheid and defend that the country gave up on a possible hegemonic approach to focus on the pacification and development of the continent. The methodology was worked through a revision of a variety of bibliography, such as reports, official documents from South African government and related International Organizations, books and articles from Center of Africa Studies and specialized publishers in this mentioned topic.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Rampin, Talita Tatiana Dias. "Estudo sobre a reforma da justiça no Brasil e suas contribuições para uma análise geopolítica da justiça na América Latina." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2018. http://repositorio.unb.br/handle/10482/32203.

Full text
Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2018.<br>Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-03T17:19:46Z No. of bitstreams: 1 2018_TalitaTatianaDiasRampin.pdf: 6934566 bytes, checksum: 4116a8c5a880ae82b4eaeb06bd73b3f2 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-09T18:48:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_TalitaTatianaDiasRampin.pdf: 6934566 bytes, checksum: 4116a8c5a880ae82b4eaeb06bd73b3f2 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-07-09T18:48:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_TalitaTatianaDiasRampin.pdf: 6934566 bytes, checksum: 4116a8c5a880ae82b4eaeb06bd73b3f2 (MD5) Previous issue date: 2018-07-03<br>Estuda a reforma da justiça no Brasil e suas contribuições para uma análise geopolítica da justiça na América Latina. Revisa a literatura sobre justiça para conhecer o estado da arte e destaca a emergência de abordagens de resistência, que desenvolvem práxis de justiça nos contextos e deslocam o conflito e as injustiças para a centralidade do exercício de teorização. Mapeia as reformas da justiça enquanto fenômeno nas Américas, para identificar suas características, atores participantes e estratégias. Analisa a participação de instituições financeiras internacionais no direcionamento das reformas da justiça no contexto latino-americano, problematizando as relações que são desenvolvidas entre o centro, a semiperiferia e a periferia do sistema mundial, utilizando a teoria dos sistemas de Immanuel Wallerstein. Analisa o conteúdo de documentos (acordos, relatórios, empréstimos e outros instrumentos normativos) para deles extrair elementos que sinalizem o direcionamento que as instituições financeiras, com destaque ao Banco Mundial, para que os Estados-nacionais latino-americanos adaptem suas estruturas estatais de justiça, em sentido amplo, aos interesses estabelecidos no contexto de mundialização da economia. Estuda a experiência brasileira de reforma da justiça, problematizando os cenários, os atores e os enredos específicos. Propõe uma abordagem geopolítica ao fenômeno, identificando os elementos geopolíticos que contribuem para uma ampla compreensão da reforma da justiça na América Latina.<br>It studies the reform of justice in Brazil and its contributions to a geopolitical analysis of justice in Latin America. It reviews the literature on justice to know the state of the art and highlights the emergence of approaches of resistance, which develop praxis of justice in contexts and move conflict and injustices to the centrality of the exercise of theorizing. It maps justice reforms as a phenomenon in the Americas, to identify its characteristics, participating actors and strategies. It analyzes the participation of international financial institutions in directing justice reforms in the Latin American context, problematizing the relations that are developed between the center, the semiperiphery and the periphery of the world system, using Immanuel Wallerstein's systems theory. It analyzes the content of documents (agreements, reports, loans and other normative instruments) to extract elements that signal the direction that the financial institutions, in particular the World Bank, for Latin American national states to adapt their state structures of justice in a broad sense, to the interests established in the context of the globalization of the economy. It studies the Brazilian experience of justice reform, problematizing the specific scenarios, actors and scenarios. It proposes a geopolitical approach to the phenomenon, identifying the geopolitical elements that contribute to a broad understanding of justice reform in Latin America.<br>Estudia la reforma de la justicia en Brasil y sus contribuciones a un análisis geopolítico de la justicia en América Latina. Revisa la literatura sobre justicia para conocer el estado del arte y destaca la emergencia de enfoques de resistencia, que desarrollan prácticas de justicia en los contextos y desplazan el conflicto y las injusticias hacia la centralidad del ejercicio de teorización. Mapea las reformas de la justicia como fenómeno en las Américas, para identificar sus características, actores participantes y estrategias. Analiza la participación de instituciones financieras internacionales en el direccionamiento de las reformas de la justicia en el contexto latinoamericano, problematizando las relaciones que se desarrollan entre el centro, la semiperiferia y la periferia del sistema mundial, utilizando la teoría de los sistemas de Immanuel Wallerstein. Analiza el contenido de documentos (acuerdos, informes, préstamos y otros instrumentos normativos) para extraer elementos que señalen el direccionamiento que las instituciones financieras, con destaque para el Banco Mundial, para que los Estados nacionales latinoamericanos adapten sus estructuras estatales de justicia en sentido amplio, a los intereses establecidos en el contexto de mundialización de la economía. Estudia la experiencia brasileña de reforma de la justicia, problematizando los escenarios, los actores y los enredos específicos. Propone un enfoque geopolítico al fenómeno, identificando los elementos geopolíticos que contribuyen a una amplia comprensión de la reforma de la justicia en América Latina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Silva, Michele Tancman Candido da. "A geopolítica da rede e a governança global de internet a partir da cúpula mundial sobre a sociedade da informação." Universidade de São Paulo, 2008. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-18032009-112622/.

Full text
Abstract:
São inúmeros os países que debatem a supervisão política da Internet. Do ponto de vista geográfico, a atual supervisão, pela ICANN, reflete a centralização do poder e do controle mantido por um único país, os EUA. Este fato fragmenta os demais Estados Nacionais que buscam formar uma Governança de Internet multilateral. Uma das questões centrais que buscamos desvendar em nosso trabalho é identificar se há possibilidade de se estabelecer uma Governança Global de Internet capaz de atuar no modelo multistakeholder, ou multilateral, cuja responsabilidade governamental atua com atores da sociedade para um pacto global de Internet onde as correlações de forças se alteram de forma democrática, eqüitativa e equilibrada, igualitária com objetivo de atender as demandas da sociedade global. No intuito de verificar a constituição do modelo de governança da Internet brasileira investigamos a história da implantação da Internet no Brasil, desde instalação das redes acadêmicas não comerciais, no final dos anos 80, à formação do marco regulatório com a criação do Governo Eletrônico em 1995. Até o momento as questões geopolíticas que envolvem a Governança de Internet, a partir de um sistema internacional, demonstram que as propostas atendem a múltiplos interesses e que podem levar a conflitos, porque são de difíceis consensos e também por ser assuntos relacionados à privacidade, padrões de abertura, acesso e conectividade, multilingüismo, spam, acesso ao conhecimento, liberdade de expressão e os Direitos e Deveres da Internet. A metodologia empregada neste trabalho se consubstanciou na elaboração de pesquisas, levantamentos bibliográficos,entrevistas e trabalhos de campo que renderam em torno de 60 horas de gravação. Buscamos ainda compreender e efetuar uma reflexão dos conceitos aplicados à Governança, enfatizando que uma Governança mundial é um conceito políticoestratégico que revela grandes e difíceis questões que afetam as economias nacionais e a atual ordem mundial, com desdobramentos que irão obviamente provocar mudanças no território dessas economias. A intervenção regulatória é cada vez maior no desenvolvimento das redes de comunicação que têm alcance global. Na geografia, o termo governança quando adicionado às categorias espaço e território remetem as questões e conteúdos relacionados à soberania, à geopolítica, à regulação (ordenamento) e ao controle jurídico da autoridade política estabelecida ou em exercício, que dizem respeito ao poder para ou ao poder sobre. A transição da Governança unilateral da Internet para uma Governança de Internet multilateral, baseada no modelo multistakeholder, cujo anseio visa estabelecer um novo modelo de Governança formulado por múltiplos atores, de modo transparente e democrático, assentada em princípios de cooperação concebidos de forma compartilhada, teve início a partir da Resolução 56/183 da ONU, em que todos os organismos das Nações Unidas foram convocados para contribuir para a formação da Cúpula Mundial sobre a Sociedade de Informação (CMSI), juntamente com representações da sociedade civil, de organizações não-governamentais e de organizações intergovernamentais. Em seguida a instituição do Internet Fórum Global (IGF). Este novo modelo vem sendo constituído como uma prerrogativa do exercício soberano dos Estados Nacionais, e está em fase de consolidação.<br>Many countries debate the political supervision of Internet. In the point of view of the Geography, todays supervision, by ICANN, reflects the centralization of the power and control of one country only, the USA. This fact fragments the other National States that try to form a multilateral internet governance. One of the central questions we try to uncover in our research is to identify if there is any possibility to establish a Global Internet Governance capable to act in the multistakeholder or multilateral model, whose governmental responsibility works with society actors to an internet global pact, where the correlations of power alter in a democratic, equitative and balanced, equalitarian way with the objective of attending the demands of the global society. With aim to verify the establishment of the model of Brazilian Internet governance, it was investigated the history of the implantation of Internet in Brazil, since installation of academic non-commercial networks, in the late 80, and the formation of the regulatory framework with the creation of Electronic Government in 1995. Up to the moment, the geopolitical questions which involve the internet governance, from an international system, show that the proposes answer to multiples interests that can lead to conflicts, due to the fact that they have difficult consensus and also for being related to issues such as privacy, opening patterns, access and connectivity, multilinguism, spam, knowledge access, freedom of expression and Internet Bill of Rights. The methodology used in this paper was made up of research elaboration, bibliographical survey, interviews and field work, generating about sixty hours of audio record. We also tried to understand and put into practice a reflection on the concepts of Governance, emphasizing that a Global Governance is a political-strategic concept that reveals huge as well as hard issues that affect national economies and todays world order, unfolding in a way so as to cause changes in the areas of these economies. The regulatory intervention in the development of communication networks with global range gets bigger each day. In Geography the term Governance, when added to the categories of space and territory, lead to issues and contents related to sovereign, geopolitics, regulation (ordering) and to the juridical control of the established or in exercise political authority, that are related to power to or power over. The transition of Unilateral Governance of Internet to a Multilateral one, based on the multistakeholder model, that objectives to establish a new model of Governance formulated by multiples actors, in a transparent and democratic way, settled on principles of cooperation generated by a sharing pattern, was settled in the 56/183 UN Resolution, when all the United Nations organisms were called to contribute to the formation of the Global Domain about Information Society, along with representatives of the civil society, nongovernmental organizations, and of intergovernmental organizations. Next, the Internet Global Forum (IGF) was constituted. This new model, which is in consolidation process, is being constituted as a prerogative of the sovereign exercise of The National States.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Macaringue, Ernesto Jorge. "Modernização da agricultura no distrito de Monapo em Moçambique no contexto de redefinição da geopolítica da fronteira agrícola mundial entre 2004 a 2017." Universidade Federal de Goiás, 2018. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8769.

Full text
Abstract:
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-08-08T11:30:43Z No. of bitstreams: 2 Tese - Ernesto Jorge Macaringue - 2018.pdf: 10591206 bytes, checksum: 155d697ab8c05cb367592808135b42c8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-08-08T12:46:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Ernesto Jorge Macaringue - 2018.pdf: 10591206 bytes, checksum: 155d697ab8c05cb367592808135b42c8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)<br>Made available in DSpace on 2018-08-08T12:46:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Ernesto Jorge Macaringue - 2018.pdf: 10591206 bytes, checksum: 155d697ab8c05cb367592808135b42c8 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-07-18<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES<br>The Mozambican economy relying on donations, credits and foreign investment is contradictory, ambiguous and unstable. The State as the main political and territorial actor has been made concessions of the country’s natural resources without a minimum respect of its citizen’s autonomy. Taking in consideration the way the land is administered in Monapo district, there is reason to affirm the Government is careless about its citizen’s wellbeing. In the name of development efforts, the Government of Mozambique and bilateral partners take advantage of the most human sensitive aspects such as hunger, for instance, to force citizens to adopt suffocating lifestyles that has an effective connection with the global geopolitical system, faltering the self-determination of the citizens. Taking in account that the references for development are not static, the idea of development is very difficult to achieve in the modern complexity world societies in which Mozambique is present as periphery. The financial resources spent in the name of fighting hunger and modernisations are nothing more than manoeuvres and new strategies to subdue the citizens through financial capital. Entitled “Agriculture modernisation in Monapo district the geopolitics redefinition of the world agricultural frontier between 2004 and 2017”, this research discusses agricultural modernisation in Mozambique. As mentioned above, Mozambique still subjected to a situation of poverty. Due to the Government interventions, there is expropriation of country’s natural resources, mainly, the land belonging to peasants and there is no one who protects their rights. In 2009, forty countries that command the world-modern system or capitalist world economy trying to show “civility”, established an agreement that was unfolded in “New Alliance for Food and Nutrition Security for African countries”, in which Mozambique is contemplated. The research problem lies on the view that under the “hunger geopolitics”, development corridors, many of which were conceived during colonisation era, reappear as new opportunities and projects for agribusiness investments. The Monapo district, in Nampula, with other several districts of Nampula, Zambézia and Niassa, located in the Nacala corridor, are in the spot of foreign investors, who are looking for land for commodities production, as well as for conversion of peasant’s systems in production systems linked to agribusiness. The implementation of this project is coordinated by the Government of Mozambique with bilateral partners through the Triangular Cooperation Program between Brazil, Japan and Mozambique for the Development of Agriculture in the Tropical Savannas of Mozambique - ProSAVANA-JBM. Based on Critical Geography, this research discusses the territoriality of capital masked in technical assistance to overcome food insecurity. Under the territorial assumption that the territorial changes, taking place in the Nacala Corridor, afoot in a cross-linkage between the world, national and local scales are modifying community life relations and arising several issues involving land, work and modes of life, a set of methodological procedure were decisive for accomplishment of the research, namely: literature review, field work, interviews and workshops.<br>A economia moçambicana dependente de donativos, créditos e investimentos privados externos mostra-se contraditória, ambígua e em constante transformação. O Estado, ator e agente político territorial, concessiona os bens naturais que o país dispõe sem o mínimo respeito com a autodeterminação dos povos. Pelo que constatamos no distrito de Monapo, a forma como administra a terra, há razões para se afirmar que a administração se baseia no desprezo pelo povo. Em nome dos esforços de desenvolvimento, o Governo de Moçambique e seus parceiros bilaterais e multilaterais, se aproveitam dos aspetos mais sensíveis, como é a fome, por exemplo, para forçarem os povos a adotarem estilos de vida com ligação efetiva ao controle geopolítico mundial. A ideia de desenvolvimento, dado que as suas referências estão na verdade em um movimento, é muito difícil de se alcançar face à complexidade das sociedades mundiais em que Moçambique se encontra presente. Os “rios de dinheiro” que são gastos em nome de combate à fome e modernizações, não passam de manobras e novas estratégias de submissão dos povos para abrir as fronteiras de dominação através do capital financeiro. É justamente essa temática que é discutida nesta pesquisa, intitulada “Modernização da agricultura no distrito de Monapo em Moçambique no contexto de redefinição da geopolítica da fronteira agrícola mundial entre 2004 a 2017”. Tal como se contextualiza nas linhas acima transcritas, os povos de Moçambique estão submetidos a uma situação de pobreza. Em função das intervenções levadas a cabo pelo Governo, há expropriação dos bens naturais, em particular, da terra em posse dos camponeses. Não existem quem protege os seus direitos. Em 2009, quarenta países que comandam o sistema mundial-moderno (capitalismo) tentando mostrar o seu “civismo”, estabeleceram um acordo que se desdobrou em “Nova Aliança para a Segurança Alimentar e Nutricional para países africanos”, no qual, Moçambique está contemplado. No âmbito da “geopolítica de fome” os corredores de desenvolvimento, boa parte deles concebidos durante a dominação estrangeira, ressurgem como novas oportunidades para investimentos do agronegócio. O distrito de Monapo, em Nampula, com outros distritos da mesma província de Nampula e de Zambézia e Niassa, inseridos no corredor de Nacala, estão no centro de atenção dos investidores estrangeiros, que procuram terra para produção de commodities, como também para conversão de sistemas de produção de autoconsumo dos camponeses em sistemas de produção vinculados ao agronegócio. A problemática da pesquisa reside nesse ponto. A concretização desse projeto é facilitada pelo Governo de Moçambique com seus parceiros bilaterais através do Programa de Cooperação Triangular entre Brasil, Japão e Moçambique para Desenvolvimento da Agricultura nas Savanas Tropicais de Moçambique – ProSAVANA-JBM. Dialogando com a Geografia Crítica discute-se a territorialidade do capital mascarado em assistência técnica para superação da insegurança alimentar. O pressuposto teórico que investiga o objeto em questão se situa assim: as mudanças territoriais em curso no Corredor de Nacala ocorrem num entrecruzamento entre as escalas mundiais, nacionais e locais reconstituindo as relações de vida das comunidades e instaurando conteúdos problemáticos envolvendo terra, trabalho e modos de vida. Um conjunto de procedimentos metodológicos foram decisivos para a realização da pesquisa, a saber: levantamento bibliográfico; leitura documental; trabalhos de campo; entrevistas; observação; realização de seminários.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Banda, Lazarte Gonzalo Mauricio. "Análisis de los límites al fundamentalismo religioso y al laicismo político en el pensamiento de Joseph Ratzinger como parte de la geopolítica vaticana mundial." Master's thesis, Pontificia Universidad Católica del Perú, 2018. http://tesis.pucp.edu.pe/repositorio/handle/123456789/13468.

Full text
Abstract:
El presente artículo analiza desde una perspectiva de la filosofía política, el pensamiento de Joseph Ratzinger en dos de sus problemas en los que más ha abundado a lo largo de su producción intelectual: el fundamentalismo religioso y el laicisimo político. Para hacerlo, acomete una profundización de lo que llama «ensanchamiento de la razón» para de esta manera dialogar con la filosofía política moderna, sin que se renuncie a los principios que defiende, lo que ha constituido en una manera muy aguda de acercar la geopolítica vaticana a los diferentes estados del mundo, y de influir en sus actores políticos más representativos<br>This article analyzes from the perspective of political philosophy , the thought of Joseph Ratzinger in two of its most problems has abounded throughout his intellectual production: religious fundamentalism and political laicisimo . To do so, undertakes a deeper he calls " broadening of reason" in this way dialogue with modern political philosophy , without surrender the principles defended , which has become a very acute way to approach the Vatican geopolitics the different states of the world , and to influence its most representative political actors<br>Trabajo de investigación
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Geopolítica mundial"

1

Chacra, Guga. Confinado no front: Notas sobre a nova geopolítica mundial. Todavia, 2020.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Amo, Pablo del. Fuego en el horizonte: España en la nueva geopolítica mundial. La Esfera de los Libros, 2022.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Brzezinski, Zbigniew K. El gran tablero mundial: La supremacía estadounidense y sus imperativos geoestratégicos. 3rd ed. Paidós Ibérica, 2003.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Tomé, Luís Leitão. Novo recorte geopolítico mundial. EDIUAL, 2004.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

González, Rubén Armando Becerra, and César Pérez Ortiz. Globalización, comunicación y transformaciones civilizatorias: Moderno sistema mundial, sociedad-red, tecnologías globales, culturas locales y glocalización, movimientos sociales y antiglobalización, geopolítica, educación global y comunicación global. Universidad de Guadalajara, Centro Universitario de la Ciénega, 2010.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Fregapani, Gelio. A Amazônia no grande jogo geopolítico: Um desafio mundial. Thesaurus Editora, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Brzezinski, Zbigniew K. Velikai︠a︡ shakhmatnai︠a︡ doska. "Mezhdunarodnye otnoshenii︠a︡", 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Brzezinski, Zbigniew K. The Grand Chessboard: American Primacy and Its Geostrategic Imperatives. BasicBooks, 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Brzezinski, Zbigniew K. Die einzige Weltmacht: Amerikas Strategie der Vorherrschaft. Beltz, Quadriga, 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Brzezinski, Zbigniew K. The grand chessboard: American primacy and its geostrategic imperatives. Basic books, 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Geopolítica mundial"

1

Roffinelli, Gabriela. "Nuestra América ante los claroscuros de la crisis capitalista mundial." In Geopolítica imperial. Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. CLACSO, 2020. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1gm02gj.5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Cravo, Silmara Cosme. "GEOPOLÍTICA MUNDIAL, GEOPOLÍTICA BRASILEIRA, ATUAL PIVÔ MACKINDERIANO NA AMÉRICA DO SUL." In Ciências sociais evoluções e atualidades. Brazilian Journals Editora, 2022. http://dx.doi.org/10.35587/brj.ed.0001456.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Ampolini, Geverson. "Eurasianismo e a Geopolítica da Nova Ordem Mundial." In Direitos humanos e suas tramas olhares plurais 6. AYA Editora, 2024. http://dx.doi.org/10.47573/aya.5379.2.355.1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Amórtegui Rodríguez, Luis Renato. "El petróleo como instrumento estratégico para generar influencia geopolítica regional: el caso de Petrocaribe." In Geoeconomía: una visión desde América Latina. Escuela Superior de Guerra, 2022. http://dx.doi.org/10.25062/9786280000664.03.

Full text
Abstract:
El petróleo se ha convertido en una necesidad en el estilo de vida contemporáneo. El sistema económico global se mueve por la producción del crudo a escala mundial. Esta característica es la que, precisa-mente, transforma al petróleo en un elemento de importancia para la política, pues se utiliza como herramienta de influencia en el sistema internacional; en vista de ello, el presente capítulo se propone abarcar los argumentos que han llevado al régimen venezolano a utilizar el crudo como bien estratégico para generar capacidad de influencia en el sistema regional, con el objetivo de consolidar y exportar el modelo del socialismo bolivariano entre los países que sean socios, y también con la posibilidad de posicionarse en la geopolítica mundial para la construcción de un mundo multipolar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

VIANA RODRIGUES, VANDERSON, and ELIEZER HENRIQUE DA SILVA SOUSA. "O JOGO DA GEOPOLÍTICA NA EDUCAÇÃO EM GEOGRAFIA: O USO DO XADREZ COMO FERRAMENTA DE ENSINO E APRENDIZAGEM." In Escola em tempos de conexões - Volume 03. Editora Realize, 2022. http://dx.doi.org/10.46943/vii.conedu.2021.03.022.

Full text
Abstract:
ESTE ARTIGO TEM COMO PROPOSTA PRINCIPAL APRESENTAR UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO DE GEOPOLÍTICA E GEOGRAFIA POLÍTICA PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA A PARTIR DO USO DO JOGO DE XADREZ, ASSIM APRESENTAMOS UM CONTEXTO HISTÓRICO E A APLICAÇÃO DO JOGO NA PRATICA ESCOLAS, RESSALTAMOS QUE A METODOLOGIA ESTÁ NO AGUARDO DE CONDIÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS PARA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA. O ENSINO DE GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA AINDA É FOCADO EM PRÁTICAS ATRELADAS AO LIVRO DIDÁTICO E ÀS AULAS EXPOSITIVAS, QUE APESAR DE SEREM NECESSÁRIAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NÃO SÃO SUFICIENTES PARA DESPERTAR O INTERESSE PELA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA COMO CIÊNCIA QUE POSSIBILITA ENTENDER A REALIDADE, DESTA FORMA, ENTENDEMOS O XADREZ COMO UM JOGO QUE PROPORCIONA A INSERÇÃO DO ALUNO NO MUNDO DAS ESTRATÉGIAS DE DOMINAÇÃO DE ESPAÇOS PARA GARANTIR A CONQUISTA DE TERRITÓRIOS, DESTA FORMA, O USO DO XADREZ NO ENSINO DE GEOGRAFIA PODE ASSEGURAR UM PRIMEIRO CONTATO POR PARTE DO ALUNO COM O CENÁRIO ESTRATÉGICO DA GEOPOLÍTICA MUNDIAL.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

"La voraz demanda mundial por la tierra." In Un planeta sobrepoblado y platos vacíos: la nueva geopolítica de la escasez de alimentos. Editorial Universidad del Rosario, 2017. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctvm2049b.15.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Torres Castillo, Pablo, and Jorge Romero Clavijo. "Papel de la comunidad internacional en el conflicto Rusia-Ucrania." In El pensamiento multidominio en el campo de batalla del futuro para el Estado colombiano: análisis comparado del conflicto Rusia - Ucrania. Escuela Superior de Guerra, 2025. https://doi.org/10.25062/9786287602946.05.

Full text
Abstract:
El capítulo analiza tres apartados de la guerra Rusia-Ucrania que pueden ser fuente de lecciones aprendidas para Colombia y darle luces sobre la adopción de nuevos comportamientos en relación con la geopolítica, las relaciones con la comunidad internacional, los organismos multilaterales y la OTAN. En primer lugar, se enumeran los aspectos relevantes de la respuesta de la comunidad internacional y los organismos internacionales al conflicto ruso-ucraniano. En segunda instancia, se revisa si la guerra ha determinado el surgimiento de un nuevo orden mundial o un cambio notorio del actual, además se analizan las posiciones de los gobiernos protagonistas de generar cambios en el tablero del poder mundial. Finalmente, se estudia la evolución de las compañías militares de seguridad (contratistas) en el conflicto, en particular su auge, sus actuaciones y su proliferación ante el fuerte incremento del uso de sus servicios por Rusia y Ucrania.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Takiuchi, Matheus Seiji Bon im. "A GEOPOLÍTICA DOS ESTADOS UNIDOS NA “DOUTRINA TRUMP” E A ORDENAÇÃO MUNDIAL." In Investigação Científica nas Ciências Humanas. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9101918063.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Nery, Tiago. "Unasul e política externa brasileira: a América do Sul na geopolítica mundial contemporânea." In A política externa brasileira e a UNASUL: geopolítica e expansão do capitalismo brasileiro na América do Sul. EDUERJ, 2021. http://dx.doi.org/10.7476/9786587949192.0005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

López Pulgarín, Nicolás Antonio. "Cambios en los entornos estratégicos en la región e impacto en Colombia." In La innovación de las capacidades militares ante los desafíos del siglo XXI. Escuela Superior de Guerra, 2024. https://doi.org/10.25062/9786287602885.01.

Full text
Abstract:
En el sistema mundial actual, las causas fundamentales del conflicto se basan en la velocidad y profundidad que la dinámica demográfica, la escasez de recursos y las disputas fronterizas presentan. Estas causas se fusionan en forma de crisis y conflictos con repercusiones sociales, económicas y de afectación a la seguridad, donde los actores pueden ser estatales o no estatales. La competencia geopolítica se da no solo en la región del Indo-Pacífico, Europa y Oriente Medio, sino también en el hemisferio occidental. Hoy, China, Rusia e Irán se han convertido en preocupaciones dominantes, y la política de seguridad de Estados Unidos hacia América Latina se ha desplazado hacia la competencia entre superpotencias, y la competencia estratégica ha reemplazado la “guerra global contra el terrorismo”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Geopolítica mundial"

1

Furtado Brito Lima, Rafaela. "A AMAZÔNIA COMO A GRANDE FRONTEIRA DO CAPITAL NATURAL E RECURSOS ESTRATÉGICOS NA GEOPOLÍTICA MUNDIAL." In 1º Congresso Internacional de Relações Internacionais do Amazonas: a Amazônia no mundo e o mundo na Amazônia. Even3, 2023. http://dx.doi.org/10.29327/congressoriamazonas.679199.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Camino Solórzano, Alejandro Miguel, and Tatiana Cedeño Delgado. "Ciudad mancomunada Manta-Jaramijó-Montecristi Puerto HUB Mundial. Sostenibilidad y resiliencia de mayor densidad y compacidad urbana." In ISUF-h 2019 - CIUDAD COMPACTA VERSUS CIUDAD DIFUSA. Editorial Universitat Politècnica de València, 2019. http://dx.doi.org/10.4995/isufh2019.2019.9997.

Full text
Abstract:
El puerto de Manta está situado en la punta más saliente de Ecuador y de América del Sur, cerca de la latitud 0, importante laboratorio urbano de las CIMEs Ciudades medias e intermedias[1]. A este enclave geoestratégico oceánico se debe un desarrollo endógeno de ciudad puerto; de esplendor precolombino, secundario en la Colonia y en la República, explosivo en la modernidad a partir de su muelle de aguas profundas (1965) y sostenido desbordado en la contemporaneidad, pese a los esfuerzos de ordenamiento urbano a partir de los 90 (desde 1996 con apoyo de la Facultad de Arquitectura de la ULEAM) y en medio de crisis políticas, geopolíticas, sociales y económicas del país. El crecimiento de la ciudad de Manta ha desbordado sus límites políticos hacia Jaramijó y Montecristi, crecimiento difuso y disperso; la propuesta planteada se constituye en una ciudad Mancomunada con una la estrategia BAAD Baja Altura Alta Densidad que permita ir hacia la compacidad. [1] Las ciudades se consideran intermedias no solo con arreglo a tallas demográficas y dimensiones determinadas (coherentes con su contexto geográfico), sino, sobre todo, con relación a las funciones que desarrollan: el papel de mediación en los flujos (bienes, información, innovación, administración, etc.) entre los territorios rurales y urbanos de su área de influencia y los otros centros o áreas, más o menos alejados. Carmen BELLET SANFELIU &amp;amp; Josep María LLOP TORNÉ (2004)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Camino Solórzano, Alejandro Miguel, and Tatiana Cedeño Delgado. "Ciudad mancomunada Manta-Jaramijó-Montecristi Puerto HUB Mundial. Sostenibilidad y resiliencia de mayor densidad y compacidad urbana." In ISUF-h 2019 - CIUDAD COMPACTA VERSUS CIUDAD DIFUSA. Editorial Universitat Politècnica de València, 2020. http://dx.doi.org/10.4995/isufh2019.2020.9997.

Full text
Abstract:
El puerto de Manta está situado en la punta más saliente de Ecuador y de América del Sur, cerca de la latitud 0, importante laboratorio urbano de las CIMEs Ciudades medias e intermedias[1]. A este enclave geoestratégico oceánico se debe un desarrollo endógeno de ciudad puerto; de esplendor precolombino, secundario en la Colonia y en la República, explosivo en la modernidad a partir de su muelle de aguas profundas (1965) y sostenido desbordado en la contemporaneidad, pese a los esfuerzos de ordenamiento urbano a partir de los 90 (desde 1996 con apoyo de la Facultad de Arquitectura de la ULEAM) y en medio de crisis políticas, geopolíticas, sociales y económicas del país. El crecimiento de la ciudad de Manta ha desbordado sus límites políticos hacia Jaramijó y Montecristi, crecimiento difuso y disperso; la propuesta planteada se constituye en una ciudad Mancomunada con una la estrategia BAAD Baja Altura Alta Densidad que permita ir hacia la compacidad. [1] Las ciudades se consideran intermedias no solo con arreglo a tallas demográficas y dimensiones determinadas (coherentes con su contexto geográfico), sino, sobre todo, con relación a las funciones que desarrollan: el papel de mediación en los flujos (bienes, información, innovación, administración, etc.) entre los territorios rurales y urbanos de su área de influencia y los otros centros o áreas, más o menos alejados. Carmen BELLET SANFELIU &amp;amp; Josep María LLOP TORNÉ (2004)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Zanirato, Sílvia Helena. "Estratégias geopolíticas para o controle do Atlântico Sul. A inscrição de territórios marinhos na Lista do Patrimônio Mundial da Humanidade." In VI Congresso Internacional de História. Programa de Pós-Graduação em História e Departamento de História – Universidade Estadual de Maringá – UEM, 2013. http://dx.doi.org/10.4025/6cih.pphuem.315.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pérez Monge, Luis Alonso. "SISTEMAS INFRAESTRUCTURALES COMO ARTICULADORES TRANSFRONTERIZOS: Planteamientos urbano-económicos para la intervención de la frontera entre Nicaragua y Costa Rica." In Seminario Internacional de Investigación en Urbanismo. Universidad Piloto de Colombia, 2022. http://dx.doi.org/10.5821/siiu.10057.

Full text
Abstract:
The accelerated global process of hyperglobalization has affected the dynamics of geopolitical borders, overcoming historical border conflicts through the articulating capacity of infrastructures. The global commercial transport system seeks to optimize and propose new routes to increase cargo capacity, focusing again on Central America, where the border between Nicaragua and Costa Rica meets the ideal geographical and territorial conditions to develop a new commercial crossing, because the new Panama Canal cannot meet the growth in demand due to capacity and size. This border recovers a geostrategic interest, projecting itself as the ideal sector to develop a transoceanic connection, as in the 19th century, a situation that led to border conflicts. Today this is manifested as a new opportunity to intervene the territory from the connectivity networks, under a new urban concept, achieving a transnational cohesion from the infrastructural systems.&#x0D; Keywords: border, connectivity, territory, infrastructural El acelerado proceso de hiperglobalización ha afectado las dinámicas de las fronterizas geopolíticas, superando conflictos limítrofes históricos por medio de la articulación de las infraestructuras. El sistema mundial de transporte comercial busca optimizar y proponer nuevas rutas para aumentar la capacidad de carga, fijándose nuevamente en Centroamérica, donde la frontera entre Nicaragua y Costa Rica reúne las condiciones geográficas y territoriales ideales para desarrollar un nuevo paso comercial. Esta frontera recobra un interés geoestratégico, proyectándose como el sector ideal para desarrollar una conexión transoceánica, como en el siglo XIX, situación que derivó en conflictos fronterizos. Hoy esto se manifiesta como una nueva oportunidad para intervenir el territorio desde las redes de conectividad, bajo un nuevo concepto urbano, logrando una cohesión transnacional desde los sistemas infraestructurales.&#x0D; Palabras clave: frontera, conectividad, territorio, infraestructural
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Reports on the topic "Geopolítica mundial"

1

Rodríguez-Pinzón, Erika, and Germán Ríos Méndez. Relaciones entre la Unión Europea y América Latin a y el Caribe: fortaleciendo una alianza estratégica. Fundación Carolina, 2025. https://doi.org/10.33960/issn-e.1885-9119.dtfcie.

Full text
Abstract:
Los frecuentes cambios que se dan en la geopolítica internacional obligan a sus distintos actores a revisar y redefinir sus alianzas estratégicas. Acontecimientos recientes como la pandemia del COVID-19, la creciente influencia de China en Latinoamérica al tiempo que disminuye la presencia estadounidense, la presidencia de Donald Trump y su impacto sobre el multilateralismo, el Brexit y la invasión rusa de Ucrania, son una muestra del complejo y cambiante escenario mundial. El presente artículo analiza cómo la Unión Europea (UE) y América Latina y el Caribe (ALC), con sus lazos históricos y prolongados, sus valores compartidos, así como diversos acuerdos de cooperación, políticos, de libre comercio y de asociación existentes entre ellos, cuentan con los incentivos necesarios para revitalizar el diálogo a múltiples niveles y abordar conjuntamente los retos de las transiciones socioeconómica, ecológica y digital en el marco de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) y de la Agenda 2030. En un mundo que demanda cada vez más relaciones de calidad y basadas en la confianza y el diseño de políticas públicas inclusivas para alcanzar acuerdos más grandes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Informe de Política Monetaria - Julio 2022. Banco de la República de Colombia, 2022. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-spa.tr3-2022.

Full text
Abstract:
1.1 Resumen macroeconómico En el segundo trimestre de 2022 la inflación anual (9,67 %), su pronóstico y sus expectativas se incrementaron y se mantuvieron por encima de la meta. Los choques internacionales de costos, intensificados por la invasión de Rusia a Ucrania, han sido más persistentes de lo estimado y contribuyeron a elevar la inflación. A esto se suman los efectos de la indexación, unos excesos de demanda mayores de lo estimado, un mercado laboral más ajustado, unas expectativas de inflación que siguen aumentando y que superan el 3 %, y las presiones provenientes de la tasa de cambio. Los altos registros en las medidas de inflación básica y en todos los grandes grupos del índice de precios al productor (IPC) confirman una difusión significativa de los incrementos de precios. Frente a lo estimado en abril, el nuevo sendero de pronóstico de la inflación total y básica aumentaron, en parte por mayores presiones de la tasa de cambio sobre los precios y por una brecha del producto superior, que se estima positiva en lo que resta de 2022 y que se cerraría hacia finales de 2023. Además, estas sendas contemplan una indexación a tasas de inflación más altas y la persistencia de unas expectativas de inflación por encima de la meta, así como un mayor ritmo de incremento del precio interno de los combustibles por cuenta de la corrección de su rezago frente al precio de paridad y de una proyección del precio internacional del petróleo más elevada. El pronóstico supone una buena oferta interna de alimentos perecederos, aunque también unos precios internacionales de los alimentos procesados que se mantendrían altos. Para la subcanasta de bienes, el final de la emergencia sanitaria implica una reversión de la rebaja del impuesto al valor agregado (IVA) aplicada a productos de aseo e higiene, generando aumentos en los precios de este grupo. Por otro lado, el proceso de ajuste de la política monetaria y la moderación de los choques externos contribuiría a que la inflación y sus expectativas empiecen a ceder en el tiempo y retomen su convergencia hacia la meta. Así, la nueva proyección sugiere que en el segundo semestre de 2022 la inflación continuaría elevada y finalizaría en un 9,7 %, pero a lo largo de 2023 empezaría a ceder para cerrar el año en el 5,7 %. Estos pronósticos están sujetos a una gran incertidumbre, especialmente alrededor del comportamiento futuro de los choques externos de costos, del grado de indexación de los contratos nominales y de las decisiones que se tomen en cuanto al precio interno de los combustibles. La dinámica de la actividad económica continúa sorprendiendo al alza y la proyección de crecimiento para 2022 aumentó del 5 % al 6,9 %. Los nuevos pronósticos sugieren un nivel de producto mayor que continuaría superando la capacidad productiva de la economía en lo que resta de 2022. El crecimiento económico del primer trimestre resultó mejor de lo estimado en abril y los indicadores de actividad económica para el segundo sugieren que el PIB se mantendría alto, en un nivel que sería superior al del primero. La demanda interna habría mantenido una buena dinámica debido, en especial, a un consumo privado que volvería a crecer trimestralmente, como lo sugieren las cifras de matrículas de vehículos, las ventas de comercio al por menor, las compras con tarjetas de crédito y los desembolsos de préstamos para consumo. La desaceleración de las importaciones de maquinaria y equipo desde el alto nivel observado en marzo, que contrasta con el buen desempeño de las ventas y licencias de construcción de vivienda, apuntan a un nivel de la inversión similar al registrado en los primeros tres meses del año. La información de comercio exterior indica que el déficit comercial se reduciría, debido a unas importaciones que serían menores con respecto a los altos valores observados en el primer trimestre y a unos niveles estables de las exportaciones. Para lo que resta del año y 2023 se espera que el consumo se desacelere desde los niveles elevados observados en la primera mitad del año, como consecuencia, en parte, de una menor demanda represada, de unas condiciones financieras internas más apretadas y de un deterioro del ingreso disponible de los hogares por el aumento de la inflación. La inversión continuaría recuperándose de forma lenta, sin alcanzar los niveles observados antes de la pandemia. La menor dinámica esperada de la demanda interna y los altos niveles de los precios del petróleo y de otros bienes básicos queexporta el país se reflejarían en una reducción del déficit comercial. Con todo esto, el crecimiento económico para el segundo trimestre de 2022 se situaría en el 11,5 %, y en todo 2022 y 2023 en el 6,9 % y 1,1 %, respectivamente. En la actualidad, y en lo que resta de 2022, la brecha del producto sería positiva y mayor de lo estimado en abril, y se presentarían presiones de demanda sobre los precios. Estas proyecciones continúan sujetas a un alto grado de incertidumbre, asociado con las tensiones políticas globales, el ajuste esperado de la política monetaria en los países avanzados, el comportamiento de la demanda externa, los cambios en la percepción de riesgo-país y la evolución futura de la política fiscal interna, entre otros. Los elevados niveles de la inflación y de sus expectativas, que superan las metas de los principales bancos centrales del mundo, explican, en gran parte, el incremento observado y esperado de sus tasas de interés de política. En este entorno, las proyecciones de crecimiento de la demanda externa se han moderado. Las disrupciones en las cadenas de valor, el aumento en los precios internacionales de los alimentos y de la energía, y las políticas monetarias y fiscales expansivas han contribuido al aumento de la inflación y a unas expectativas crecientes que superan las metas en varios de los principales socios comerciales del país. Estos choques de costos y de precios, acentuados por los efectos de la invasión de Rusia a Ucrania, han sido más persistentes de lo estimado y se han dado en un contexto de recuperación del producto y del empleo, variables que en algunos de los países ya igualan o superan sus niveles estimados de largo plazo. Como respuesta, en los Estados Unidos la Reserva Federal (Fed) aceleró el ritmo de incremento de la tasa de interés de política y disminuyó rápidamente los niveles de liquidez en el mercado monetario. Los participantes de los mercados financieros esperan que este comportamiento continúe y, en consecuencia, incrementaron significativamente la senda promedio esperada de la tasa de interés de política de la Fed. En este contexto, en el segundo trimestre el dólar se apreció y las medidas de riesgo de los países emergentes aumentaron, comportamiento que ha sido acentuado en el caso colombiano. Con todo esto, para lo que resta de 2022 y 2023 el equipo técnico del Banco aumentó el sendero previsto para la tasa de interés de la Fed y redujo el pronóstico de crecimiento de la demanda externa del país. La senda esperada del precio del petróleo se incrementó, debido, en especial, a mayores restricciones de oferta y a la interrupción del comercio de hidrocarburos entre la Unión Europea y Rusia. Las tensiones geopolíticas globales, el ajuste más fuerte de la política monetaria en los países avanzados, el incremento en la percepción de riesgo para los mercados emergentes y los desbalances macroeconómicos en el país explican el incremento de la senda proyectada de la prima de riesgo, de su nivel tendencial y de la tasa de interés real neutral1. La incertidumbre sobre los pronósticos externos y sobre su consecuente impacto en el escenario macroeconómico del país se mantiene elevada, dada la imprevisible evolución del conflicto entre Rusia y Ucrania, de las tensiones geopolíticas, del grado de desaceleración de la economía mundial y del efecto que la respuesta a los recientes rebrotes de la pandemia en algunos países de Asia pueda tener sobre la economía global. El contexto macroeconómico de alta inflación, de pronósticos y expectativas de inflación superiores al 3 % y de brecha del producto positiva sugiere la necesidad de una postura de la política monetaria en terreno contractivo que mitigue el riesgo de desanclaje persistente de las expectativas de inflación. Frente a los pronósticos del Informe de abril, el aumento de la tendencia de la prima de riesgo implica una tasa de interés real neutral más alta y la existencia de un estímulo monetario mayor del estimado previamente. Por su parte, la demanda interna ha sido más dinámica, con un nivel observado y proyectado del producto mayor, que supera la capacidad productiva de la economía. Las sorpresas al alza de la inflación total y básica son el reflejo de choques externos más fuertes y persistentes que, junto con la fortaleza de la demanda agregada, la indexación, las mayores expectativas de inflación y las presiones cambiarias explican el incremento en la senda de pronóstico de la inflación a niveles que superan la meta en los siguientes dos años. Esto es corroborado por las medidas de expectativas de inflación de los analistas económicos y aquellas derivadas del mercado de deuda pública, que siguieron aumentando y exceden el 3 %. Todo lo anterior aumentó el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y podría generar procesos de indexación generalizados que alejen la inflación de la meta por más tiempo. Este nuevo contexto macroeconómico sugiere que el ajuste de la tasa de interés debe continuar hacia un terreno contractivo de la política monetaria. de lo estimado y se han dado en un contexto de recuperación del producto y del empleo, variables que en algunos de los países ya igualan o superan sus niveles estimados de largo plazo. Como respuesta, en los Estados Unidos la Reserva Federal (Fed) aceleró el ritmo de incremento de la tasa de interés de política y disminuyó rápidamente los niveles de liquidez en el mercado monetario. Los participantes de los mercados financieros esperan que este comportamiento continúe y, en consecuencia, incrementaron significativamente la senda promedio esperada de la tasa de interés de política de la Fed. En este contexto, en el segundo trimestre el dólar se apreció y las medidas de riesgo de los países emergentes aumentaron, comportamiento que ha sido acentuado en el caso colombiano. Con todo esto, para lo que resta de 2022 y 2023 el equipo técnico del Banco aumentó el sendero previsto para la tasa de interés de la Fed y redujo el pronóstico de crecimiento de la demanda externa del país. La senda esperada del precio del petróleo se incrementó, debido, en especial, a mayores restricciones de oferta y a la interrupción del comercio de hidrocarburos entre la Unión Europea y Rusia. Las tensiones geopolíticas globales, el ajuste más fuerte de la política monetaria en los países avanzados, el incremento en la percepción de riesgo para los mercados emergentes y los desbalances macroeconómicos en el país explican el incremento de la senda proyectada de la prima de riesgo, de su nivel tendencial y de la tasa de interés real neutral1. La incertidumbre sobre los pronósticos externos y sobre su consecuente impacto en el escenario macroeconómico del país se mantiene elevada, dada la imprevisible evolución del conflicto entre Rusia y Ucrania, de las tensiones geopolíticas, del grado de desaceleración de la economía mundial y del efecto que la respuesta a los recientes rebrotes de la pandemia en algunos países de Asia pueda tener sobre la economía global. El contexto macroeconómico de alta inflación, de pronósticos y expectativas de inflación superiores al 3 % y de brecha del producto positiva sugiere la necesidad de una postura de la política monetaria en terreno contractivo que mitigue el riesgo de desanclaje persistente de las expectativas de inflación. Frente a los pronósticos del Informe de abril, el aumento de la tendencia de la prima de riesgo implica una tasa de interés real neutral más alta y la existencia de un estímulo monetario mayor del estimado previamente. Por su parte, la demanda interna ha sido más dinámica, con un nivel observado y proyectado del producto mayor, que supera la capacidad productiva de la economía. Las sorpresas al alza de la inflación total y básica son el reflejo de choques externos más fuertes y persistentes que, junto con la fortaleza de la demanda agregada, la indexación, las mayores expectativas de inflación y las presiones cambiarias explican el incremento en la senda de pronóstico de la inflación a niveles que superan la meta en los siguientes dos años. Esto es corroborado por las medidas de expectativas de inflación de los analistas económicos y aquellas derivadas del mercado de deuda pública, que siguieron aumentando y exceden el 3 %. Todo lo anterior aumentó el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y podría generar procesos de indexación generalizados que alejen la inflación de la meta por más tiempo. Este nuevo contexto macroeconómico sugiere que el ajuste de la tasa de interés debe continuar hacia un terreno contractivo de la política monetaria. 1.2 Decisión de política monetaria La Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) en sus reuniones de junio y julio de 2022 decidió continuar con el proceso de normalización de la política monetaria. En la reunión de junio la JDBR decidió por unanimidad incrementar la tasa de interés de política monetaria en 150 puntos básicos (pb) y, por mayoría, en 150 pb en su reunión de julio. Así la tasa se ubica en 9,0% 1 La tasa de interés real neutral se refiere al nivel de la tasa de interés real que no estimula ni desestimula la demanda agregada y, por tanto, no genera presiones que lleven al cierre de la brecha de producto. En una economía pequeña y abierta, como la colombiana, esta tasa depende de la tasa de interés real neutral externa, de los componentes de mediano plazo de la prima de riesgo-país y de la depreciación esperada.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Reporte de Mercados - Primer trimestre de 2023. Banco de la República, 2023. http://dx.doi.org/10.32468/rmf-1-trim.2023.

Full text
Abstract:
El Banco de la República (Banrep) genera información para la toma de decisiones, la rendición de cuentas y la difusión al público. En particular, el \textit{Reporte de Mercados Financieros} está enmarcado dentro del principio de difusión al público y contribuye a cumplir con el servicio que presta el Banco de ofrecer información e investigación económica de calidad. En línea con lo anterior, este reporte busca proveer al público un análisis general del comportamiento y las tendencias de los mercados financieros nacionales e internacionales. Adicionalmente, señala los principales factores que permiten explicar el comportamiento de dichos mercados y sus interacciones, sí como una descripción de los principales cambios en política monetaria y decisiones de los bancos centrales a nivel mundial. El entorno económico global en el que se desenvuelven los mercados que este reporte estudia, continúa inmerso en un escenario de bajas perspectivas de crecimiento, una inflación que sigue sorprendiendo por su alta persistencia, tensiones geopolíticas y la presencia de factores de riesgo en el frente financiero que pueden materializarse ante un escenario macroeconómico más complejo. Por su parte, los agentes del mercado han balanceado diferentes fuentes de información para discernir acerca de la posible senda de la política monetaria global, dados sus efectos en los distintos mercados. Sin embargo, al final del primer trimestre de 2023 primó la expectativa de una postura menos contractiva por parte de la Fed, teniendo en cuenta que aunque las autoridades han manifestado su valoración sobre la resiliencia del sector bancario tras la quiebra de algunos bancos regionales, se percibe una alta reactividad de los inversionistas ante las noticias sobre el desempeño de los sectores económicos, la inflación, el mercado laboral y la dinámica del crédito y, por tanto, en las condiciones financieras en EE.UU (Ver Entorno Internacional). Con respecto a la evolución de las variables macroeconómicas y las expectativas de la evolución de la política monetaria futura en el contexto local, los agentes del mercado descuentan para 2023 una senda de inflación decreciente y una desaceleración en la dinámica económica consistente con perspectivas de una postura de política monetaria contractiva por parte del Banrep. En este entorno, el mercado descuenta para el segundo trimestre del año el fin del ciclo de incrementos de la tasa de interés de referencia por parte del Banrep así como el inicio de reducciones en la tasa de interés hacia el segundo semestre del año (Ver política monetaria y mercado monetario local). Con respecto al mercado de deuda pública local, este presentó un comportamiento favorable, superior a los pares de la región, que contrasta con su comportamiento durante 2022, en línea con la reducción en las perspectivas de tasa de política monetaria de la Fed y una mayor liquidez de este mercado. En todo caso, las tasas en este mercado sugieren un costo de financiamiento relativamente elevado (ver Mercado de deuda pública interna y externa – Gráfico 1). El mercado monetario exhibió amplios niveles de liquidez que se corrigieron durante el periodo. Al mismo tiempo, persiste una alta percepción de riesgo país, que coincide con la permanencia de fuentes de vulnerabilidad externa y fiscal, así como con la incertidumbre sobre el desenlace de la agenda de reformas del gobierno (Ver Percepción de riesgo a nivel local). Como consecuencia, los inversionistas extranjeros realizaron ventas de títulos de deuda pública en el trimestre, aunque se observó un comportamiento volátil y las ventas fueron realizadas por algunos agentes puntuales y estuvieron concentradas en algunas referencias específicas. Por su parte, para la deuda privada, se identifica un fuerte dinamismo del mercado de CDTs en el periodo reciente, mientras que las colocaciones en otros títulos de deuda privada siguen perdiendo dinamismo (Ver Mercado de deuda privada). En este reporte se estudia los factores que pudieron guiar el fuerte aumento del diferencial entre los CDTs y los TES en el periodo reciente. Se encuentran indicios de una posible relación entre el spread con factores tales como la tasa de política monetaria y sus expectativas, unas mayores expectativas de inflación, un alto crecimiento de la cartera acompañado de la entrada en vigor del CFEN, una alta concentración en el mercado de tenedores de CDT y una mayor percepción de riesgo (Ver Recuadro 1. Análisis del spread entre las tasas de los CDT y TES). En cuanto al mercado cambiario, el peso colombiano se apreció y volvió a niveles no vistos en cerca de seis meses, en línea con correcciones en la fortaleza del dólar a nivel internacional. No obstante, sus niveles se mantienen aún desviados de las monedas de los países pares de la región (Ver Mercado Cambiario – Gráfico 1). Finalmente, el mercado accionario local, continúa exhibiendo un desempeño débil en comparación con los pares de la región, en un entorno de baja liquidez. Las acciones del sector bancario, que tienen un peso importante sobre índice local presentaron caídas importantes, en línea con las referencias globales, ante los eventos adversos en algunas entidades financieras de EE. UU. y Suiza (Ver Mercado accionario – Gráfico 1).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Reporte de Estabilidad Financiera - Primer semestre 2024. Banco de la República, 2024. http://dx.doi.org/10.32468/rept-estab-fin.sem1-2024.

Full text
Abstract:
El análisis presentado en esta edición del Reporte de Estabilidad Financiera corresponde a un contexto global en el que ha aumentado la confianza en un aterrizaje suave de la economía mundial. En los últimos meses de 2023 y los primeros de 2024 se observó una menor inflación (aunque persistente), una mayor resiliencia de la actividad económica y un relajamiento de las condiciones financieras con respecto a las que se observaban un año atrás. No obstante, la posibilidad de un escalamiento de los conflictos geopolíticos en Medio Oriente y Ucrania plantea riesgos al alza, que impactarían potencialmente la inflación (en particular en Estados Unidos y Europa), el ritmo de disminución de las tasas de interés en los mercados globales y las expectativas de crecimiento económico mundial. Durante 2023 e inicios de 2024 la actividad económica en Colombia se desaceleró, siguiendo un proceso de ajuste, caracterizado por la disminución de la inflación, del déficit en la cuenta corriente y del déficit fiscal. El crecimiento del producto interno bruto (PIB) se redujo, después de un período de fuerte crecimiento en 2021 y 2022 impulsado por la demanda interna. La corrección de los excesos de gasto y la dilución de varios choques de oferta contribuyeron a la caída de la inflación en un contexto de disminución de sus expectativas. Estos procesos fueron apoyados por una postura contractiva de la política monetaria encaminada a alcanzar la meta de inflación del 3 % en 2025 y encauzar el crecimiento del PIB en una senda sostenible de largo plazo. La menor demanda interna fue el principal determinante de la reducción del déficit en la cuenta corriente, el cual se redujo del 7,1 % del PIB en el tercer trimestre de 2022 al 2,3 % en el cuarto trimestre de 2023. Por su parte, durante 2023 el déficit fiscal y el endeudamiento público como porcentaje del producto interno bruto se redujeron en forma consistente con lo establecido por la regla fiscal. El activo de los establecimientos de crédito continuó registrando crecimientos reales negativos, aunque en lo corrido de 2024 se observan menores contracciones. La cartera y las inversiones de los establecimientos de crédito (EC) presentan contracciones reales desde mayo de 2023, en un contexto de menor asunción de riesgos por parte de estas entidades. En particular, tras un ritmo acelerado de expansión en 2022, la cartera de consumo continúa presentando decrecimientos, incluso en términos nominales; no obstante, desde comienzos de 2024 se observa una menor contracción real de todas las carteras y una leve recuperación en los desembolsos, lo que, junto con los resultados más recientes de algunas encuestas realizadas por el Banco de la República, podría estar dando señales de un mayor dinamismo del crédito en el segundo semestre del presente año. Los indicadores de deterioro de la cartera se ubican en niveles altos respecto al promedio de los últimos cinco años. Este comportamiento ha respondido a la fuerte toma de riesgo por parte de algunos EC durante 2022, al proceso de ajuste de la economía y a algunas iniciativas regulatorias que impactaron la información disponible sobre los deudores para la evaluación de riesgo por parte de los EC y sus métodos de cobranza. La coincidencia de un crecimiento bajo o negativo de la cartera total, con elevados aumentos de la cartera vencida, se ha reflejado en altos niveles del indicador de calidad por mora (ICM). Es importante resaltar el deterioro de la cartera de microcrédito, la cual se ubica en niveles máximos históricos. En este contexto de materialización del riesgo de crédito, algunos EC han utilizado el componente contracíclico de las provisiones, el cual está diseñado para hacer frente a escenarios de deterioro de la calidad del crédito. Cabe anotar, además, que los indicadores de deudamiento y carga financiera de los hogares se han ajustado a la baja, y el nivel de ahorro se ha venido recuperando después de la caída en el periodo pospandemia, mientras el endeudamiento de las firmas ha disminuido. La cartera vencida, que corresponde al saldo de créditos que registran un incumplimiento con un plazo mayor a treinta días, sigue expandiéndose, pero ha reducido su ritmo de crecimiento desde finales de 2023.Durante el último trimestre de 2023 y lo corrido de 2024 la rentabilidad agregada de los EC, medida por el indicador de rentabilidad del activo (ROA), se ha mantenido relativamente estable alrededor del 0,7 %, el cual es un nivel inferior al promedio de los últimos cinco años, pero que sugiere una corrección de la tendencia decreciente que traía a lo largo del año anterior. Se observa una gran dispersión de este indicador entre los EC, y un número elevado de establecimientos registran rentabilidades negativas. Este comportamiento está explicado, principalmente, por el mayor gasto en provisiones, en especial en la cartera de consumo, junto con un menor ingreso por intereses. Los EC en Colombia cuentan con niveles de solvencia y liquidez adecuados para enfrentar la materialización de diversos riesgos. En términos agregados, los indicadores de solvencia de los EC han aumentado y se ubican en niveles superiores a los mínimos regulatorios. Por su parte, los indicadores de liquidez, tanto estructural como de corto plazo, han aumentado desde mediados de 2023 y se sitúan también por encima de los límites regulatorios. Por otra parte, el activo de las instituciones financieras no bancarias (administradoras de fondos de pensiones, sociedades fiduciarias, comisionistas de bolsa, aseguradoras, entre otras) continuó creciendo. Este comportamiento se explica, principalmente, por la dinámica del portafolio de terceros que este tipo de entidades administra. Asimismo, la rentabilidad se mantuvo en niveles positivos y estables. Este Reporte también presenta un análisis de la resiliencia de las entidades financieras mediante ejercicios de sensibilidad que evalúan su respuesta ante hipotéticos escenarios adversos extremos y de baja probabilidad. Los resultados sugieren que el sistema financiero cuenta con la capacidad suficiente para enfrentar choques adversos de gran magnitud, lo cual corrobora su resiliencia durante el proceso de ajuste macroeconómico de Colombia en estos últimos años. En cumplimiento de sus objetivos constitucionales y en coordinación con la red de seguridad del sistema financiero, el Banco de la República continuará monitoreando de cerca el panorama de estabilidad financiera en esta coyuntura, y tomará las decisiones necesarias para garantizar el adecuado funcionamiento de la economía, facilitar los flujos sostenibles de recursos suficientes de crédito y liquidez y promover el buen funcionamiento del sistema de pagos. Leonardo Villar Gómez. Gerente General
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Informe de Política Monetaria - Octubre 2022. Banco de la República, 2022. http://dx.doi.org/10.32468/inf-pol-mont-spa.oct-2022.

Full text
Abstract:
1.1 Resumen macroeconómico En septiembre la inflación total (11,4 % anual) y el promedio de las medidas de inflación básica (8,6 % anual) continuaron con su tendencia creciente y registraron aumentos superiores a los estimados. Los pronósticos volvieron a aumentar y las expectativas de inflación se mantienen por encima del 3 %. Las sorpresas inflacionarias en el tercer trimestre fueron significativas y generalizadas, y son el resultado de múltiples choques. Por un lado, los choques internacionales de costos y de precios, que han afectado principalmente a bienes y alimentos, continúan ejerciendo presiones al alza sobre la inflación del país. A estos choques de oferta de origen externo se han sumado choques de oferta internos que han afectado también a los alimentos. Por otro lado, la fuerte recuperación de la demanda agregada, en especial del consumo privado y la inversión en maquinaria y equipo, así como la mayor depreciación acumulada del peso y su transmisión a los precios internos, también explican el aumento de la inflación. A esto se suma la indexación, tanto al índice de precios al consumidor (IPC), como al índice de precios al productor (IPP), lo que continúa teniendo impactos significativos sobre los precios de la energía y, en menor medida, sobre otros servicios públicos y los arriendos. Frente al Informe de julio, la nueva senda esperada para la inflación total y básica (sin alimentos ni regulados: SAR) es superior en el horizonte de pronóstico, principalmente por las presiones de la tasa de cambio, los mayores excesos de demanda, y la indexación a mayores tasas de inflación, pero mantiene su dinámica de convergencia hacia la meta. En el caso de los alimentos, se sigue esperando una buena oferta interna de los perecederos y alguna moderación en los precios internacionales de los procesados, pero se estiman mayores presiones de costos laborales, de precios de insumos y de la tasa de cambio sobre los precios de este grupo. En el IPC de regulados, el nuevo pronóstico supone rebajas en los precios de la energía al final de este año, pero los efectos de indexación a una inflación más alta y los aumentos esperados en los precios de los combustibles continuarían impulsando este grupo del IPC. Así, la nueva proyección sugiere que en diciembre la inflación se situaría en el 11,3 %, y disminuiría a lo largo de 2023 y 2024 para cerrar en el 7,1 % y el 3,5 %, respectivamente. Estos pronósticos tienen una incertidumbre elevada, relacionada en especial con el comportamiento futuro de las condiciones financieras internacionales, los choques externos de costos y de precios, la persistencia de la depreciación del peso, el ritmo de ajuste de la demanda interna, el grado de indexación de los contratos nominales y las decisiones que se tomen en cuanto al precio interno de los combustibles y de la energía eléctrica. La actividad económica sigue sorprendiendo al alza y la proyección de crecimiento para 2022 aumentó del 6,9 % al 7,9 %, pero se redujo para 2023 del 1,1 % al 0,5 %. Con esto, los excesos de demanda se estiman mayores que en el Informe anterior y se diluirían en 2023. El crecimiento económico del segundo trimestre resultó mayor de lo estimado en julio, debido a una demanda interna más fuerte, principalmente por el consumo privado. Los indicadores de actividad económica para el tercer trimestre sugieren que el PIB habría mantenido un nivel alto, superior a su potencial, con una variación anual del 6,4 % y superior en 0,6 % al observado en el segundo. No obstante, estas cifras reflejarían una desaceleración en su crecimiento trimestral y anual. La demanda interna presentaría un comportamiento similar, con un valor elevado, mayor que el del producto, explicado en particular por la fuerte dinámica del consumo privado y la inversión en maquinaria y equipo. La inversión en construcción habría continuado con un desempeño mediocre, que la situaría aún en niveles inferiores a los observados antes de la pandemia. El déficit comercial se habría ampliado debido a unas importaciones elevadas, con una dinámica más fuerte que la de las exportaciones. Se espera que en el horizonte de pronóstico el consumo se reduzca desde los altos niveles actuales, en parte como consecuencia de unas condiciones financieras internas más apretadas, de una menor demanda represada, de mayores presiones cambiarias sobre los precios de los bienes importados, y de un deterioro del ingreso real por el aumento de la inflación. La inversión continuaría rezagada, sin alcanzar los niveles observados antes de la pandemia, en un entorno de altos costos de financiamiento y elevada incertidumbre. La menor dinámica proyectada de la demanda interna y los altos niveles de los precios del petróleo y de otros bienes básicos que exporta el país se reflejarían en una reducción del déficit comercial. Con todo esto, el crecimiento económico para todo 2022, 2023 y 2024 se situaría en el 7,9 %, 0,5 % y el 1,3 %, respectivamente. Se estiman unos excesos de demanda más altos (medidos a través de la brecha de producto) que lo contemplado en el Informe anterior, que se diluirían en 2023 y que podrían tornarse negativos en 2024. Estas estimaciones continúan sujetas a un alto grado de incertidumbre, asociado con las tensiones políticas globales, el aumento de las tasas de interés internacionales y sus efectos sobre la demanda y las condiciones financieras externas del país. En el contexto interno, la evolución de la política fiscal, así como las medidas futuras en materia de política económica y sus posibles efectos sobre los desbalances macroeconómicos del país, entre otros, son factores de incertidumbre que inciden sobre las primas de riesgo, la tasa de cambio, la inversión y la actividad económica del país. Las tasas de interés de varios de los principales bancos centrales del mundo siguen aumentando, algunas a un ritmo mayor del esperado por el mercado, como respuesta a los elevados niveles de inflación y de sus expectativas, las cuales continúan superando las metas. Con esto, la proyección del crecimiento global se sigue moderando, las primas de riesgo han aumentado y el dólar continúa fortaleciéndose frente a las principales monedas. Las presiones internacionales sobre la inflación global se han acentuado. En los Estados Unidos la inflación básica no ha cedido, presionada por el comportamiento del IPC de servicios y un mercado laboral apretado. Consecuentemente, la Reserva Federal (Fed) continuó con el fuerte ritmo de incremento de la tasa de interés de política, la cual se espera que ahora llegue a niveles mayores que los pronosticados hace tres meses. Otras economías desarrolladas y emergentes también aumentaron su tasa de interés de política. Así, las condiciones financieras internacionales se han apretado de manera significativa, lo que se ha reflejado en un fortalecimiento generalizado del dólar, aumentos en las primas de riesgo mundial y desvalorización de activos riesgosos, efectos que recientemente han sido más acentuados en Colombia que en la mayoría de sus pares en la región. Considerando todo lo anterior, el equipo técnico del Banco aumentó su supuesto sobre el sendero de la tasa de interés de la Fed, redujo el pronóstico de crecimiento de la demanda externa del país y elevó la senda proyectada de la prima de riesgo. Esta última se mantiene alta, en niveles superiores a su promedio histórico, en un entorno de gran incertidumbre local y amplias necesidades de financiamiento del sector externo y del sector público. Todo esto se traduce en mayores presiones inflacionarias asociadas con la depreciación del peso. La incertidumbre sobre los pronósticos externos y sobre su impacto en el país se mantiene elevada, dada la imprevisible evolución del conflicto entre Rusia y Ucrania, de las tensiones geopolíticas y del endurecimiento de las condiciones financieras externas, entre otros. El contexto macroeconómico de alta inflación, de pronósticos y expectativas de inflación superiores al 3 % y de brecha de producto positiva requieren una postura de la política monetaria en terreno contractivo, compatible con el ajuste macroeconómico necesario eliminar los excesos de demanda, mitigar el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y garantizar la convergencia de la inflación a la meta. Frente a los pronósticos del Informe de julio, la demanda interna ha sido más dinámica, con un mayor nivel observado del producto que supera la capacidad productiva de la economía. La inflación total y básica han registrado aumentos sorpresivos asociados con efectos de choques externos e internos sobre los precios más persistentes de lo anticipado, con excesos de demanda y con procesos de indexación en algunos grupos del IPC. La prima de riesgo país y las tasas de interés internacionales observadas y esperadas se incrementaron. En consecuencia, se acentuaron las presiones inflacionarias provenientes de la tasa de cambio y aumentó la probabilidad de que la tasa de interés real neutral sea más alta que la estimada en este Informe. En general, las expectativas de inflación a todos los plazos y el pronóstico de inflación para 2023 del equipo técnico del Banco volvieron a incrementarse y se siguen alejando del 3 %. Todo lo anterior elevó el riesgo de desanclaje de las expectativas de inflación y podría acentuar procesos de indexación generalizados que alejen por más tiempo la inflación de la meta. En este contexto, es necesario consolidar una postura contractiva de la política monetaria que propenda por la convergencia de la inflación a la meta en el horizonte de pronóstico y por la reducción de los excesos de demanda para garantizar una senda sostenible del nivel de producto. 1.2 Decisión de política monetaria La Junta Directiva del Banco de la República (JDBR) en sus reuniones de septiembre y octubre de 2022 decidió continuar con el proceso de ajuste de la política monetaria. La JDBR decidió por mayoría incrementar la tasa de interés de política monetaria en 100 puntos básicos (pb) en septiembre y por unanimidad en 100 pb en su reunión de octubre. Así la tasa se ubica en 11,0%. Recuadro 1 - Inflación de alimentos: una comparación con otros países Autores: Margarita María Gáfaro-González, Adolfo León Cobo-Serna, Edgar Caicedo-García y Alejandra González-Ramírez
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography