To see the other types of publications on this topic, follow the link: Geopolítica mundial.

Journal articles on the topic 'Geopolítica mundial'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Geopolítica mundial.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Cadena, Dirceu. "Patrimônio geopolítico em Cabo Verde: novos recursos na África subsaariana." Boletim GeoÁfrica 1, no. 2 (2022): 30–50. http://dx.doi.org/10.59508/geoafrica.v1i2.53538.

Full text
Abstract:
O presente estudo analisa como o patrimônio mundial foi transformado em um recurso geopolítico contemporâneo na África subsaariana. Os estudos sobre geopolítica estão relacionados desde sua origem com a análise das relações estabelecidas entre poder estatal e a utilização dos recursos naturais. A partir dos anos 1990, a busca pela inscrição de bens na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO tornou-se recorrente em diferentes países Africanos, possibilitando o surgimento de novas redes internacionais de cooperação técnicas e financeiras ou justificando ações militarizadas variadas, estabelecendo, assim, novas geopolíticas. A partir de análise documental, a pesquisa compreende a mobilização do patrimônio mundial por Cabo Verde, considerando que este Estado atuou na arena internacional do Comitê do Patrimônio Mundial para alcançar interesses distintos da preservação do passado, transformando a Cidade Velha de Ribeira Grande em um patrimônio geopolítico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Martins, Geraldo Inácio. "Crise alimentar e geopolítica dos alimentos." Revista Campo-Território 19, no. 55 (2024): 145–72. http://dx.doi.org/10.14393/rct195573703.

Full text
Abstract:
Esse artigo explora as propostas da nova geopolítica dos alimentos e da insegurança alimentar, ou do papel dos alimentos como trunfo na configuração das relações de poder no século XXI. Para sustentar empiricamente a análise histórica e teórica, analisamos os dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e do Atlas do Agronegócio. A partir disso, discutimos o processo histórico que deu origem à crise dos sistemas agroalimentares mundiais e as duas tendências da nova geopolítica dos alimentos: (1) uma que a trata como adendo da competição mundial por recursos; (2) outra que a trata como uma falha de mercado ou falta de tecnologia. Os dados sugerem correlação positiva entre a nova geopolítica dos alimentos e a insegurança alimentar, associada à dependência de importações dos países do Sul, à concentração da produção mundial em poucos países e o controle do comércio mundial restrito a poucas corporações. Conclui-se que questões como fome, obesidade e insegurança alimentar, bem como a apropriação de terras, a difusão da biotecnologia e o domínio corporativo dos sistemas agroalimentares mundiais são derivados da crise do regime alimentar neoliberal corporativo e devem influenciar as análises geopolíticas dos alimentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Cairo, Heriberto. "A América Latina nos modelos geopolíticos modernos: da marginalização à preocupação com sua autonomia." Caderno CRH 21, no. 53 (2008): 219–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792008000200003.

Full text
Abstract:
Este artigo procura entender as transformações nas formas de inserção da América Latina no contexto de eras geopolíticas, buscando explicitar suas causas e, sobretudo, suas conseqüências, no contexto da nova geopolítica contemporânea, em que a região se desloca de uma posição marginal ou passiva para assumir contornos próprios de autonomia, às vezes marcados como zonas de perigo. A análise ultrapassa a simples posição da região na geopolítica Ocidental e baseia-se num exercício de uma geopolítica do conhecimento. Para tanto, o autor resgata as principais contribuições da literatura sobre processos de continuidade de ordens geopolíticas permeadas de mutações, identificando as sucessivas eras geopolíticas de John Agnew que, grosso modo, se correlacionam com as ordens geopolíticas existentes: a geopolítica naturalizadora, do início do século XX; a era pós Segunda Guerra Mundial, da geopolítica ideológica; e a formação de uma nova era geopolítica com o fim da Guerra Fria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Doussoulin, Jean Pierre, and Eugenio Doussoulin. "papel geopolítico del sector energético en el desarrollo de América Latina: un análisis utilizando la teoría de los sistemas mundiales de Wallerstein." Revista Economía, Gestión y Territorio 1, no. 1 (2024): 34–63. http://dx.doi.org/10.4206/rev.egt.2024.v1n1-03.

Full text
Abstract:
La energía ha desempeñado un papel crucial en la geopolítica, ayudando al auge de las alianzas en la Comunidad Europea, además el orden mundial en la historia contemporánea ha dependido de las fuentes de energía. La geopolítica de la energía ha cobrado últimamente impulso entre académicos y políticos, especialmente en América Latina. Este trabajo ofrece una comprensión crítica de la actualidad, las estructuras geopolíticas de la energía y los agentes en las Américas y pretende estudiar la geopolítica de las relaciones energéticas norte-sur. América Latina posee grandes reservas administradas por empresas estatales en donde ha habido dificultades para separar las diversas funciones del Estado y proporcionar una regulación eficaz de los mercados. Esto ha generado políticas basadas en la privatización y la liberalización, que se han intensificado con la COVID-19. Teniendo en cuenta esta coyuntura, este estudio utiliza el análisis geopolítico y el marco de Wallerstein para discutir la producción y el consumo de energía en los países latinoamericanos. Nuestro análisis sugiere que las energías renovables y el bioetanol representan una oportunidad para la futura integración regional y la paz geopolítica en las Américas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Johan Blydal, Carl. "Geopolítica por todas partes – ¿Para qué nos sirve el enfoque geopolítico?" Revista de la Escuela Superior de Guerra Naval 16, no. 1 (2020): 36–50. http://dx.doi.org/10.35628/resup.v16i1.66.

Full text
Abstract:
Vivimos en una época donde el concepto de “geopolítica” se encuentra en todas partes de la Política Internacional. Posiblemente la oscilación de lapolítica mundial de los últimos 30 años, ha causado una búsqueda por un marco teórico que parece adecuado para explicar la complejidad de las relacionesinternacionales contemporáneas. Específicamente las políticas exteriores de Rusia y China parecen requerir una explicación geográfica. Por otro lado, existeun rechazo continuo del enfoque geopolítico. Así, después de la Segunda Guerra Mundial, en muchas partes del mundo se rechazó el uso del término “geopolítica” debido a su uso por los nazis alemanes. Sin embargo, se puede considerar que la geopolítica es una forma particular de mirar la política, la geografía y los Estados. Este artículo quiere responder al interrogante ¿Qué perspectivas puede aportar un enfoque explícitamente “geopolítico”, que ya no son incluidos en conceptos de ciencia política o en la geografía? Como resultado de este artículo, se encuentra que se puede usar un modelo geopolítico para identificar, analizar y explicar tensiones entre Estados relacionado a intereses en el espacio terrestre, por ejemplo, en el espacio marítimo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Dal Bo Ribeiro, Filipe Giuseppe. "REGIONALIZAÇÃO REVOLUCIONÁRIA DO ESPAÇO MUNDIAL:." Boletim Paulista de Geografia 109, no. 1 (2023): 111–31. http://dx.doi.org/10.54446/bpg.v109i1.2960.

Full text
Abstract:
Resumo: O artigo analisa a teoria geopolítica de Mackinder e suas potencialidades para análises das relações internacionais contemporâneas. A nossa proposta é levantar em qual medida o método geopolítico do teórico inglês consegue traduzir uma realidade em que ele não viveu. Esse estudo explica o método de regionalização de Mackinder e o entende como um produto que pode nos ajudar a entender os grandes e longos movimentos da luta pelo poder mundial. Ao aplicar a regionalização de Mackinder para entender a geopolítica no século XXI, a pesquisa identifica alguns elementos tecnológicos que justificam a sua teoria, como a expansão ferroviária na Ilha Mundial impulsionada pela China e a malha de gasodutos da Rússia em toda Eurásia.
 Abstratct: The article analyzes the geopolitical theory of Mackinder and its potential for contemporary international relations analysis. Our proposal is to explore to what extent the English theorist's geopolitical method can translate a reality in which he did not live. This study explains Mackinder's regionalization method and understands it as a product that can help us understand the great and long movements of the struggle for world power. By applying Mackinder's regionalization to understand geopolitics in the 21st century, the research identifies some technological elements that justify his theory, such as China's railway expansion in the World Island and Russia's network of gas pipelines throughout Eurasia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Ruiz Tinoco, Darío. "Hacia una nueva geopolítica mundial." Revista de las Fuerzas Armadas, no. 239 (March 31, 2017): 34–39. http://dx.doi.org/10.25062/0120-0631.589.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Golden, Seán. "Una perspectiva desde Asia sobre el orden internacional: la importancia de la comprensión global." Revista CIDOB d'Afers Internacionals, no. 134 (September 29, 2023): 103–18. http://dx.doi.org/10.24241/rcai.2023.134.2.103.

Full text
Abstract:
En un orden occidental en crisis, el centro de gravedad demográfico y comercial mundial se ha desplazado a Asia; sin embargo, esta área geopolítica no ha definido el orden mundial existente ni aún hay alternativa. El Resto no occidental ya no comparte una percepción occidental de la geopolítica que frustra su propio desarrollo. El creciente neonacionalismo y la priorización de la política doméstica favorecen la rivalidad geoestratégica, obstaculizando la cooperación y una dinámica internacional constructiva en todos los frentes. Las formas contradictorias de definir los términos del debate causan desajustes que impiden la resolución de los conflictos. Por eso, desde un enfoque constructivista, es necesario deconstruir los discursos sobre el poder geopolítico, secuestrados por el realismo. La comprensión de las filosofías políticas subyacentes del Resto podría facilitar un debate constructivo sobre la naturaleza del orden mundial emergente y cómo este se podría organizar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Glodes Blum, Gustavo, and Julia Jacichen. "EM BUSCA DE UM LUGAR NA NOVA ORDEM MUNDIAL: A RÚSSIA, O ESPAÇO PÓS-SOVIÉTICO E O PENSAMENTO GEOPOLÍTICO RUSSO." Geographia Opportuno Tempore 2, no. 1 (2015): 01–20. http://dx.doi.org/10.5433/got.2015.v2.22794.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem o intuito de analisar a geopolítica da Rússia ao longo do período do pós-Guerra Fria, verificando quais teriam sido as principais dificuldades enfrentadas pelo país após a dissolução da antiga União Soviética e quais foram os meios utilizados pela mesma na tentativa de recuperar o seu poder e influência no cenário internacional. Pretende-se aqui também demonstrar de que modo o cenário geopolítico pós-soviético e a busca pela reinserção internacional teriam aberto caminho para o surgimento de novas escolas do pensamento geopolítico russo, as quais, utilizando-se muitas vezes de princípios do pensamento geopolítico clássico, procuraram identificar os melhores rumos a serem seguidos pelo país no intuito de retomar o seu status de grande potência. Por fim, procura-se identificar o que haveria mudado na Rússia após a chegada de Vladimir Putin e de Dmitri Medvedev à presidência e busca-se também verificar de que modo as características das novas teorias geopolíticas russas podem ser identificadas nos rumos adotados pela política externa do país durante os períodos de governo desses dois presidentes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Góes, Guilherme Sandoval. "PODER DE ESTADO E GOVERNANÇA GLOBAL NA ERA PÓS-COVID." Revista da Escola Superior de Guerra 38, no. 82 (2024): 29–48. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v38i82.1313.

Full text
Abstract:
O presente trabalho visa examinar a reconfiguração da geopolítica pós-pandemia mundial, cuja tendência aponta não apenas para a ressignificação do papel do Estado na garantia de direitos sociais, mas também para o intenso jogo geopolítico de poder global entre os Estados Unidos da América (EUA) e a China. De fato, o sistema de governança global contemporâneo enfrenta duas grandes perspectivas, a saber: por um lado, o resgate da ordem geopolítica unipolar, liderada por mecanismos de cooperação internacional controlados pelos Estados Unidos e seus principais aliados (Europa e Japão); por outro, a consolidação definitiva da ordem geopolítica multipolar, agora governada pela nova dinâmica antissistêmica do poder global sem controle hegemônico unilateral. Consequentemente, a principal hipótese deste artigo é que as Grandes Estratégias das potências dominantes, entre elas, os Estados Unidos e a China, moldarão a Governança Global do século XXI. Assim, é importante examinar se a geopolítica pós-pandemia salvará a globalização neoliberal sob os influxos da renovada liderança mundial americana (pax americana) ou se a governança global irá prevalecer sob a égide de um sistema multipolar de poder global (um novo mundo pós-americano).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Bertonha, João Fábio. "Ideologia ou Realpolitik?" Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 26 (June 5, 2018): 7–22. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2015n26.8052.

Full text
Abstract:
O objetivo central desse artigo é discutir a suposta “naturalidade” na formatação das duas alianças chave da Segunda Guerra Mundial, ou seja, os Aliados e o Eixo. Interesses geopolíticos, econômicos, de poder e ideológicos serão analisados, de forma a compreendermos a relação de complementaridade e oposição entre esses interesses e como ela levou a formação dos dois blocos em luta.
 Palavras-chave: Ideologia, geopolítica, Eixo, Aliados. Segunda Guerra Mundial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Mello, Leonel Itaussu Almeida. "A geopolítica do poder terrestre revisitada." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 34 (December 1994): 55–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64451994000300005.

Full text
Abstract:
O pensamento geopolítico do geógrafo inglês Halford Mackind-er é revisitado com três objetivos: a) analisar criticamente os conceitos que formam o arcabouço da teoria do poder terrestre; b) enfocar à luz dessa teoria a vitória incruenta da potência insular americana sobre a potência continental soviética no âmbito do sistema bipolar da Guerra Fria; c) discutir a atualidade ou obsolescência da geopolítica de Mackinder no contexto da "nova ordem mundial" emergente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Miyamoto, Shiguenoli. "Brasil, Geopolítica e o Sistema Mundial." Brazilian Journal of International Relations 9, no. 3 (2021): 462–90. http://dx.doi.org/10.36311/2237-7743.2020.v9n3.p462-490.

Full text
Abstract:
Desde a década de 1920 o Brasil aspira lugar de realce no contexto internacional. Naquela oportunidade, o país já reivindicava vaga como membro permanente do Conselho de Segurança da Liga das Nações. Desde então, várias foram as ocasiões em que o tema da ascensão internacional do país foi colocado pelo governo, enquanto setores diversos da sociedade, incluindo a academia, igualmente debateram esse assunto. Neste texto, analisamos as aspirações e possibilidades de ascensão do país no cenário global, considerando suas características e capacidades. Ao mesmo tempo abordamos a geopolítica como campo de estudos no Brasil.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Bowman, Isaiah. "Geografía vs. Geopolítica." Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder 11, no. 2 (2020): 365–78. http://dx.doi.org/10.5209/geop.71683.

Full text
Abstract:
“Geografía vs. Geopolítica” constituye un hito del pensamiento internacionalista. Fue redactado en el momento álgido de la Segunda Guerra Mundial y es, al mismo tiempo, un alegato atemporal a favor del rigor científico y de los valores democráticos y un ataque frontal, más coyuntural, a la Geopolitik alemana que, por aquel entonces, ya era considerada como una pieza fundamental de la maquinaria política e ideológica del nazismo. A tal efecto, a lo largo de todo el ensayo, Bowman desgrana las malas prácticas científicas que terminarían haciendo caer en desgracia académica a la Geopolítica, sobre todo en el ámbito anglosajón, durante los años posteriores al fin de la contienda. En paralelo subraya las virtudes de una “Geografía científica” que paradójicamente, a finales del siglo XX, terminarían constituyendo algunos de los puntos de referencia intelectual del renacimiento crítico del pensamiento geopolítico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

De Souza Arcassa, Wesley. "A GEOPOLÍTICA ALEMÃ E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL." Geographia Opportuno Tempore 4, no. 3 (2018): 58–72. http://dx.doi.org/10.5433/got.2018.v4.36116.

Full text
Abstract:
Resumo: A Geopolítica, suas concepções e vicissitudes são indissociáveis das turbulências e tragédias do século XX. Esta pode ser compreendida como um dos descendentes diretos do inquietante desejo humano de construir uma ciência do poder. Assim, a Geopolítica graças a uma apreensão “científica” das interações entre o homem e o espaço torna possível ascender às leis do poder. O presente trabalho tem como objetivo compreender as ideias e teorias estabelecidas pelo general alemão Karl Ernst Nikolas Haushofer (1869-1946), autor clássico da Geopolítica. Além disso, busca-se analisar o grau de influência de Haushofer e da Geopolitik alemã perante as decisões estratégicas arquitetadas pelo III Reich, desde a subida de Hitler ao poder até o fim do regime nazista em maio de 1945. A Geopolítica, quaisquer que sejam as contribuições de Haushofer e da Geopolitik alemã, não poderia deixar de ser levada, após a Segunda Guerra Mundial, na derrocada das utopias científicas. Por conseguinte, deve-se ressaltar que os debates realizados em torno do suposto envolvimento de Haushofer com a política expansionista alemã são marcados por um misticismo e obscurantismo. Por vezes, este tipo de posicionamento torna-se até mesmo de cunho ideológico, reduzindo a obra do autor a mero instrumento difusor das teorias nazistas. Nesse sentido, busca-se com o trabalho abordar os aspectos biográficos, bem como a produção teórica do autor. Isso porque, as teorias e ideias preconizadas por Haushofer tiveram grande impacto, tanto durante a Segunda Guerra Mundial, quanto na produção posterior do campo de estudo da Geopolítica. Palavras-chave: Geopolitik Alemã; Karl Haushofer; Instituto de Munique.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Lima, Wendell Teles de, Ana Maria Libório de Oliveira, and Itaiçara Oliveira da Silva. "Geopolítica do Sistema Geográfico Brasileiro na bacia caribenha." Geographia Opportuno Tempore 1, no. 2 (2014): 186–201. http://dx.doi.org/10.5433/got.2014.v1.20289.

Full text
Abstract:
Este artigo é fruto do processo de debates e reflexões em torno das ações geopolíticas do estado brasileiro ao longo da sua trajetória na busca da ascensão para tornar-se uma potencia mundial, ocorrido pelo Grupo de Pesquisa Estudos Geográficos (GPEG), sendo relacionada à linha de pesquisa Território e Política, sendo resultado das reflexões analisadas e ainda em andamento da tese de doutoramento do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal do Paraná (UFPR). A retomada do planejamento territorial nos anos de 1990 no final do século XX e o incremento das metas geopolíticas ao longo desse período e na contemporaneidade levam a suscitar essa temática tendo como objetivo compreender os fenômenos geopolíticos norteados pela teoria do sistema travassiano, em que estabelece as direções de atuações do estado brasileiro na arena internacional. O sistema Geográfico do Caribe e as ações recentes passam a ser nosso recorte espacial e geográfico, nossa metodologia será baseada na pesquisa bibliográfica ao mesmo tempo contextualizada com as ações governamentais concretas, voltadas para esse sistema na interpretação como ressaltamos da teoria travassiana. Os resultados de todo esse processo de ação geopolítica é ainda a movimento no momento atual de forma gradual que pode ser modificada ao longo das tradições governamentais aprofundando ou não ação brasileira no sistema geográfico caribenho.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Souza, Mateus Mendes de. "Revoluções coloridas e o golpe no Brasil em 2016." Terra Livre 2, no. 51 (2019): 16–53. http://dx.doi.org/10.62516/terra_livre.2018.1519.

Full text
Abstract:
O que se convencionou chamar de “revolução colorida” é uma operação de mudança de regime levada a termo por um conjunto de métodos não violentos de ação política. Suas metas são neoliberalismo, democracia liberal e alinhamento aos EUA na arena internacional. O objetivo geral deste artigo é relacionar o golpe no Brasil em 2016 – processo, objetivos, envolvimento estadunidense e consequências geopolíticas – com as revoluções coloridas. O artigo pretende demonstrar que, tal qual numa revolução colorida, as aparentemente espontâneas manifestações de 2013 viabilizaram a mudança de regime que promoveu a imposição de medidas neoliberais e a redefinição de inserção do Brasil na economia política mundial, na política mundial e, portanto, o lugar e a atuação do Brasil na geopolítica mundial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Piacentini, Patricia. "Superpotência exerce papel central na geopolítica mundial." Ciência e Cultura 69, no. 4 (2017): 20–22. http://dx.doi.org/10.21800/2317-66602017000400008.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Gandra, Rogério Madruga. "Brasil e a Antártida." Revista Geografias 5, no. 2 (2009): 65–74. http://dx.doi.org/10.35699/2237-549x..13271.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo a análise de fundamentais elementos (como a ciência e interesses político-econômicos) que estruturam, ainda que de forma implícita, a atual geopolítica antártica mundial, bem como a sua repercussão na geopolítica antártica brasileira. Desde a sua instituição, em 1982, o Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) está a cargo da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), órgão vinculado ao Ministério da Marinha. A presença na Antártida, do ponto de vista militar, se resume em um objetivo territorial, uma questão de segurança nacional. O presente trabalho, cujo conteúdo integra uma pesquisa mais ampla, atualmente sendo desenvolvida em nível de doutorado, propõe uma discussão entre os objetivos científicos e geopolíticos do Programa Antártico Brasileiro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Arroyo Laguna, Eduardo. "Geopolítica internacional y pandemia." Revista de Sociología, no. 30 (October 26, 2020): 105–17. http://dx.doi.org/10.15381/rsoc.v0i30.18908.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Méndez Gutiérrez del Valle, Ricardo. "Tensiones y conflictos armados en el sistema mundial: una perspectiva geopolítica." Investigaciones Geográficas, no. 55 (September 15, 2011): 19. http://dx.doi.org/10.14198/ingeo2011.55.02.

Full text
Abstract:
El nuevo orden geopolítico mundial posterior al final de la Guerra Fría y que se corresponde con el actual proceso de globalización ha transformado la morfología, localización, causas y tipos de impactos generados por los conflictos armados, así como los discursos que en ocasiones pretenden justificarlos. A las guerras interestatales, ahora casi inexistentes, les sucede una violencia más difusa y un sentimiento de inseguridad bastante generalizado. Pero tanto las características internas y los actores presentes en los diferentes territorios que los padecen, como su inserción en las redes de flujos que se tejen en la actualidad, siguen siendo dimensiones importantes para su comprensión. El artículo resume las principales aportaciones recientes sobre estas cuestiones y revisa de forma crítica algunas ideas difundidas en estas dos últimas décadas. También propone un enfoque multicausal y multiescalar de los conflictos armados, destacando las aportaciones que pueden hacerse desde una perspectiva geopolítica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Sandino de Castro, Gabriel. "Hegemonia e geopolítica." Revista Práxis e Hegemonia Popular 6, no. 8 (2021): 224–34. http://dx.doi.org/10.36311/2526-1843.2021.v6n8.p224-234.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar os impactos do uso da política industrial na tensão entre Estados Unidos (EUA) e China. Argumentamos que tal uso configura-se, na verdade, como um instrumento geopolítico ou de modificação/manutenção da geopolítica mundial. Em paralelo, advogamos que, nessa fase atual, as disputas hegemônicas entre EUA e China, ocorrem, especialmente, no âmbito das redes de informação. Isso não significa, contudo, o resumo da tensão meramente nessa esfera. Na verdade, nossa proposta é levantar um dos inúmeros pontos dessa tensão que se desdobra de forma sistêmica e holística. Nosso recorte histórico parte dos recentes acontecimentos da história global. Os episódios da quadra histórica atual contribuíram com o acirramento da disputa entre os dois países, tornando-se, também, tema importante nos assuntos de política externa nas eleições presidenciais americanas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Hernández Leal, Angelica, Maria Luisa Quintero Soto, and Silvia Padilla Loredo. "Influencia de los Factores Geopolíticos en las Disrupciones a la Cadena de Suministro." Vinculatégica EFAN 9, no. 4 (2023): 87–105. http://dx.doi.org/10.29105/vtga9.4-404.

Full text
Abstract:
La economía mundial no se ha recuperado completamente de las consecuencias pandémicas. El factor geopolítico es uno de los elementos más importantes para entender los esfuerzos por reactivar la dinámica comercial internacional, cuya interacción entre diversos Estados ha generado una gran cantidad de problemáticas tanto bélicas como territoriales, sanciones comerciales, posturas antagónicas pero principalmente demostraciones de poder que han afectado la cadena de suministros y en cascada el flujo de todo tipo de mercancías- materia prima, bienes intermedios y productos terminados- en todo el mundo. Entre las problemáticas que impacta la geopolítica, la que refiere a la deficiencia en las cadenas de suministros, ha sido posible observar, escasez, inflación, desempleo, paros técnicos o cierre de empresas; etc.; reflejado principalmente en mayor pobreza e inequidad en la repartición de ingresos. El objetivo del presente documento es reflexionar la forma en que los factores geopolíticos han afectado a la cadena de suministros, mediante una investigación descriptiva de corte transversal con enfoque cualitativo, que analiza los hechos actuales cuyo resultado fue vislumbrar condiciones mundiales en general y nacionales en particular que pueden complicar aún más las condiciones globales a corto y mediano plazo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Vega Cantor, Renan. "Colombia y geopolítica hoy." Agora U.S.B. 12, no. 2 (2012): 367. http://dx.doi.org/10.21500/16578031.81.

Full text
Abstract:
Este escrito de investigación, esboza los aspectos centrales que pueden ayudar a comprender la importancia geopolítica del territorio colombiano en la guerra mundial por los recursos, el punto de partida indispensable para entender las guerras de agresión contra los pueblos que hoy adelantan las potencias imperialistas, encabezadas por los Estados Unidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Merino, Gabriel. "La dimensión geopolítica del desarrollo." Desarrollo, Estado y Espacio 3, no. 1 (2024): e0042. http://dx.doi.org/10.14409/rdee.2024.1.e0042.

Full text
Abstract:
La propuesta de este trabajo es sistematizar un conjunto de herramientas para pensar la dimensión geopolítica del desarrollo, elaboradas a partir de investigaciones centradas en el estudio y análisis de la actual transición del poder mundial —vista como una transición histórico-espacial del sistema mundial– y en el ascenso de China y de otros poderes emergentes, como así también del estudio de otras experiencias históricas. A su vez, se busca sistematizar un conjunto de contribuciones teóricas que son fundamentales para pensar el desarrollo y su dimensión geopolítica. Para ello se proponen cuatro ejes de análisis: 1- la cuestión del sujeto en relación al desarrollo, 2- las condiciones histórico-espaciales, 3- la escala y 4- las capacidades estratégicas socio-estatales.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Benítez Manaut, Raúl. "Norteamérica: nueva geopolítica y geoeconomía. La ecuación china." Anuario Mexicano de Asuntos Globales 2, no. 2 (2024): 23–38. http://dx.doi.org/10.59673/amag.v2i2.65.

Full text
Abstract:
Las relaciones de China con América del Norte son tanto competitivas como conflictivas, pero predominan los compromisos y acuerdos internacionales. El propósito de este artículo es analizar la emergencia de China en su nuevo rol global en los reequilibrios entre las potencias a través de su creciente influencia económica, comercial política y geopolítica. En 1980, el peso de la economía de China en la generación del Producto Interno Bruto (PIB) Mundial era del 3.4%. En el año 2005, alcanzó el 15%. Según el Fondo Monetario Internacional, en 2022, la economía China representó casi un 19% del PIB mundial, tomando como indicador la paridad de poder adquisitivo (PPA). Gracias a ello, se posiciona después de Estados Unidos como la segunda economía del mundo. Así, se construye una interdependencia entre Estados Unidos y China que es imposible desmantelar sin consecuencias graves para los equilibrios globales de poder en el mundo. Esto ha tenido un impacto directo en las relaciones de Estados Unidos con México y Canadá. Por ejemplo, se volvió a negociar el tratado trilateral TLCAN durante 20107 y 2018. Y en noviembre de 2018 se firmó el Tratado México, Estados Unidos, Canadá (TMEC). Durante los 23 primeros años del siglo XXI, el crecimiento de China ha influido y afectado a todos los bloques económicos y geopolíticos del planeta, pero principalmente a América del Norte. Esto abrió el dilema de la interdependencia entre las superpotencias: son rivales en lo geopolítico, pero incrementan sus relaciones en lo económico, comercial e inversiones. Así, el comercio hace a los países vulnerables al devenir del mercado internacional, fuera de control de los Estados, transformando la relación de poder entre los países.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Nieto, Nubia. "La geopolítica de la corrupción en México." Anuario Latinoamericano – Ciencias Políticas y Relaciones Internacionales 7 (December 27, 2019): 329. http://dx.doi.org/10.17951/al.2019.7.329-350.

Full text
Abstract:
<p>Los mayores problemas que enfrenta la humanidad alcanzan magnitudes globales: terrorismo, cambio climático, narcotráfico y corrupción, entre otros. En este contexto, el estudio de la corrupción se hace más complejo toda vez que se funde con otros fenómenos internacionales.</p><p>La interrogante que guía el presente texto es ¿Por qué la corrupción representa un riesgo geopolítico global? La hipótesis tentativa que guía este trabajo supone a la corrupción como un riesgo geopolítico que amenaza a gobiernos y países de todo el mundo. Se toma como estudio de caso a México, debido a que los niveles de corrupción que experimenta este país han contribuido a acelerar otros fenómenos globales tales como el narcotráfico y otros crímenes. El objetivo principal es ofrecer una radiografía de la nueva geopolítica de la corrupción mundial y de México en particular. El trabajo también presenta la perspectiva anticorrupción del gobierno mexicano de Andrés Manuel López Obrador (2018-proyectado al 2024).</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Marcos, Daniel, and Patricia Daehnhardt. "Nota introdutória: a ordem mundial em desordem – o regresso global da guerra e o fim da paz." Relações Internacionais, no. 84 (December 2024): 5–10. https://doi.org/10.23906/ri2024.84a01.

Full text
Abstract:
O quadro geopolítico contemporâneo está em profunda mutação. O regresso do fenómeno da guerra entre os Estados e o retorno de conflitos armados em diversas regiões do mundo, numa intensidade e interligação não testemunhadas desde há décadas, leva-nos a questionar os pilares da ordem internacional criada desde o fim da Segunda Guerra Mundial. A guerra da Rússia contra a Ucrânia ameaça a estabilidade da ordem de segurança euro-atlântica, mas não pode ser desarticulada da crescente instabilidade na Ásia Oriental, fruto da estratégia assertiva da China sobre Taiwan e Estados vizinhos. Por seu turno, a guerra em Gaza tem implicações para o Médio Oriente e para a crescente competição geopolítica entre as grandes potências. A intensificação destas guerras e destes conflitos e a afirmação de potências autocráticas revisionistas exacerbam tensões históricas e produzem repercussões sobre temas que vão para além das considerações tradicionais de segurança, como a segurança de infraestruturas críticas, a segurança marítima ou energética, ou as migrações. Os artigos deste dossiê resultam da análise que os oradores do Curso de Verão do IPRI-NOVA 2024 fizeram sobre «O regresso global da guerra: o fim da paz e a ordem mundial em desordem» e contribuem para a tentativa de mapeamento da emergente ordem geopolítica global resultante do fim da era do pós-Guerra Fria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Yamazaki, Takashi. "Comentario. Nishida Kitarō y “El principio del nuevo orden mundial”." Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder 10, no. 2 (2019): 331–40. http://dx.doi.org/10.5209/geop.66406.

Full text
Abstract:
Este es un comentario sobre "El principio del nuevo orden mundial", un ensayo geopolítico escrito por el filósofo japonés Kitarō Nishida en 1944. Este ensayo ha sido en la posguerra una fuente de controversia sobre la justificación filosófica de la participación de Japón en la Segunda Guerra Mundial y la relación entre los pensamientos japoneses y la dominación colonial occidental en Asia. Como texto de geopolítica formal japonesa, el ensayo es un ejemplo histórico para ilustrar cómo los académicos japoneses situaron geopolíticamente a su país y a sí mismos dentro de la rivalidad imperial durante la Guerra. El ensayo atrajo no solo críticas que problematizaban el enfoque de Nishida sobre la política (imperialismo y nacionalismo) y la justificación de la guerra, sino también comentarios positivos que apreciaban su propuesta de una visión del mundo multicultural que contrarrestara la modernidad occidental (es decir, el mundo dominado por Occidente). La traducción del ensayo no es fácil de leer, pero contiene ideas importantes sobre cómo ver el (des)orden mundial actual bajo los poderes hegemónicos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Doti, Marcelo Micke. "Geopolítica da Destruição." Revista Fim do Mundo, no. 9 (June 30, 2023): 216–30. http://dx.doi.org/10.36311/2675-3871.2023.v4n9.p216-230.

Full text
Abstract:
O artigo pretende analisar, inicialmente, a situação brasileira antes e durante os momentos de surgimento da Nova Ordem Mundial nos anos 1990 e seus significados internos em termos de sociedade, economia e política e os grandes os grandes interesses em jogo. Com isso é dado o objetivo deste: a geopolítica como expressão dos interesses e lutas internas marcadas pelas classes sociais. Esse objetivo não constitui novidade alguma, pois, neste ponto, liga-se à tradição de Carl von Clausewitz: não só a guerra, mas seus processos condutores espaço-sociais (geopolítica) são extensões ou continuações da política por outros meios. Para conduzir este processo o artigo percorrerá questões socioculturais do Brasil, as transformações políticas e econômicas pós-ditadura de 1964 e, através desta análise, induzir uma análise geopolítica marxista conducente ao agora-já da ordem internacional posta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Brigola, Higor Ferreira. "A trajetória da Geopolítica: do banimento acadêmico pós-Segunda Guerra ao desenvolvimento da Geopolítica Crítica." GEOGRAFIA (Londrina) 29, no. 1 (2020): 9. http://dx.doi.org/10.5433/2447-1747.2020v29n1p9.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo principal elaborar uma análise do histórico da geopolítica como uma área do conhecimento, tendo como recorte temporal do período pós-Segunda Guerra Mundial até o surgimento da corrente da Geopolítica Crítica, nos anos de 1990. Antes de dissertar sobre a trajetória da geopolítica no período selecionado, será abordada uma diferenciação conceitual e teórica entre a geopolítica e a geografia política, pois o trabalho aqui apresentado está remetido apenas à geopolítica, não entrando no mérito da geografia política, por isso a importância da diferenciação destas áreas que muitas vezes são tratadas erroneamente como iguais. É importante frisar que a geopolítica passou por diversas mudanças durante o período estudado, saindo de seu período clássico, também chamado de era de ouro, para um ostracismo e banimento acadêmico, e ressurgindo ainda nos anos finais da Guerra Fria, resgatando as propostas da geopolítica clássica assim como o surgimento de novas correntes, como o caso da Geopolítica Crítica, nos anos de 1990.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Gutiérrez del Cid, Ana Teresa. "Las claves del conflicto entre Rusia y Occidente después de Crimea y el conflicto con Ucrania." Foro Internacional 57, no. 2 (2017): 356. http://dx.doi.org/10.24201/fi.v57i2.2430.

Full text
Abstract:
A principios de 2013, se observaba un proceso consistente en un amplio giro geopolítico en Europa, que inició con el reposicionamiento de Rusia como potencia regional y con el debilitamiento de la presencia de Estados Unidos en ese continente, porque se hallaba inmerso en las intervenciones militares en Afganistán e Irak desde el primer decenio del 2000. Además, Alemania se había acercado a Rusia. Esta nueva estrategia de Rusia ha cambiado la geopolítica tradicional de la Europa de la Guerra Fría, acercándola a Alemania en la base del consumo alemán de energéticos rusos, por lo que, cada vez más, se hace evidente que el orden unipolar del poder mundial cede espacio al multipolar. Este proceso, sin embargo, no puede transcurrir sin conflictos, ya que la aparición de nuevos actores internacionales resta poderío a las potencias ya establecidas, acostumbradas a un liderazgo sin condiciones. En esta concepción geopolítica se inscriben los acontecimientos que hoy se atestiguan en Ucrania.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Gutiérrez del Cid, Ana Teresa. "Las claves del conflicto entre Rusia y Occidente después de Crimea y el conflicto con Ucrania." Foro Internacional 57, no. 228 (2017): 356. http://dx.doi.org/10.24201/fi.v57i228.2430.

Full text
Abstract:
A principios de 2013, se observaba un proceso consistente en un amplio giro geopolítico en Europa, que inició con el reposicionamiento de Rusia como potencia regional y con el debilitamiento de la presencia de Estados Unidos en ese continente, porque se hallaba inmerso en las intervenciones militares en Afganistán e Irak desde el primer decenio del 2000. Además, Alemania se había acercado a Rusia. Esta nueva estrategia de Rusia ha cambiado la geopolítica tradicional de la Europa de la Guerra Fría, acercándola a Alemania en la base del consumo alemán de energéticos rusos, por lo que, cada vez más, se hace evidente que el orden unipolar del poder mundial cede espacio al multipolar. Este proceso, sin embargo, no puede transcurrir sin conflictos, ya que la aparición de nuevos actores internacionales resta poderío a las potencias ya establecidas, acostumbradas a un liderazgo sin condiciones. En esta concepción geopolítica se inscriben los acontecimientos que hoy se atestiguan en Ucrania.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Reis Melo, Filipe. "A geopolítica das terras raras." Carta Internacional 12, no. 2 (2017): 219. http://dx.doi.org/10.21530/ci.v12n2.2017.634.

Full text
Abstract:
Variações de oferta e dificuldades de acesso a determinados produtos estratégicos podem provocar mudanças na geopolítica internacional. Os choques do petróleo ocorridos na década de 1970 são, talvez, os exemplos mais conhecidos de como a reconfiguração do poder entre os países pode ser redesenhada em função de quem detém determinado produto estratégico. Um conjunto de 17 metais, conhecidos como terras raras, que possui propriedades químicas únicas, está no centro de uma tensão comercial internacional desde que a China, que exporta cerca de 95% do mercado mundial de terras raras, passou a restringir suas exportações a partir de meados de 2000. Este artigo investiga as motivações políticas e econômicas que estiveram por trás do embate na Organização Mundial do Comércio (OMC) entre a China, de um lado, e os Estados Unidos, a União Europeia e o Japão, de outro, que denunciaram a China em 2012 por impor restrições à exportação de terras raras, e analisa como o Brasil poderia aproveitar o seu potencial como produtor de terras raras para fortalecer sua posição no cenário internacional. Conclui-se que o diferendo na OMC foi apenas o primeiro capítulo de uma história de tensões internacionais que estão por vir no cenário internacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Gualberto do Nascimento, Lucas. "La geoeconomía y geopolítica de las rivalidades China-Estados Unidos en las estrategias del Asia-Pacífico vs Indo-Pacífico." Relaciones Internacionales, no. 57 (October 25, 2024): 191–207. http://dx.doi.org/10.15366/relacionesinternacionales2024.57.010.

Full text
Abstract:
En las primeras décadas del siglo XXI, cambios significativos en la política y economía mundiales están en curso, especialmente la creciente participación de los bordes del Pacífico en la producción mundial y su creciente integración productiva y regional. En las últimas décadas, esta región se ha cambiado en la más dinámica en términos de crecimiento económico a nivel mundial, lo que ha impulsado sus procesos integrativos, especialmente los mayores acuerdos comerciales vigentes, y se destaca la constitución del RCEP (Regional Comprehensive Economic Partnership). La consolidación de este megabloque, en China como su principal promotor, enfatiza el gradual desplazamiento de Estados Unidos como centro geoeconómico y de liderazgo de la integración productiva en el Pacífico, con consecuencias geopolíticas significativas. La dinámica de transferencia del centro de comercio y de las cadenas productivas en la región, actualmente en proceso de concentración intrarregional en Asia-Pacífico, con gran relevancia para el rol chino en la formación de nuevas estructuras geoeconómicas, refuerza y consolida los cambios de orden geopolítico. Las disputas Estados Unidos-China, de preponderancia de sus proyectos geopolíticos y geoeconómicos distintos en el Pacífico, están basadas en los diferentes resultados e intereses estratégicos de sus políticas exteriores. Estas dos potencias disputan inserciones privilegiadas y apoyos en los mercados y sociedades de la región, especialmente entre los países de la ASEAN (Asociación de Naciones del Sudeste Asiático) y las otras potencias tecnológicas del Pacífico – Japón, Corea del Sur y Taiwán. Las distintas configuraciones de adhesión de acuerdos económicos y políticos, como el RCEP, el CPTPP (Comprehensive and Progressive Trans-Pacific Partnership), el Quad (Quadrilateral Security Dialogue), y el IPEF (Indo-Pacific Economic Framework), alinean la intensidad de los choques en términos de preferencias entre geoestrategias distintas para el Pacífico – una estrategia del Asia-Pacífico, de preponderancia geoeconómica con cooperación china, y una estrategia del Indo-Pacífico como concurrente, de carácter geopolítico sobresaliente a partir del asumido liderazgo de Estados Unidos en acuerdos de seguridad regional. Estas disputas por preferencias y adhesiones distintas se configuran progresivamente en carácter mutuamente exclusivas, como la participación en la estrategia del Indo-Pacífico por parte de Estados Unidos, en un intento de rechazo de una progresiva integración en Asia-Pacífico con protagonismo chino, mientras la reducción de barreras comerciales en la región está de acuerdo con la tendencia de desplazamiento de transacciones con otras regiones para el desarrollo del comercio intrarregional. Estos elementos competitivos forman alineamientos geopolíticos distintos, y plantean China y Estados Unidos gradualmente en posiciones opuestas. Por lo tanto, el argumento central de este artículo propone que las geoestrategias distintas de Beijing y Washington son basadas, respectivamente, en los encuentros de la geoeconomía vs geopolítica; así como en la propuesta china de profundizar la integración económica regional y el establecimiento de compromisos multilaterales, en choque con las posiciones americanas de estrategia militar de contención, a partir de sospechas de otras potencias regionales con el ascenso chino, frecuentemente descrito como una forma de amenaza. Sin embargo, la retórica con enfoque en seguridad todavía no fue suficiente en modificar significativamente la progresiva integración de Asia-Pacífico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Góes, Guilherme Sandoval, and Lier Pires Ferreira. "OS DESAFIOS DO BRASIL NO CONTEXTO GLOBAL DO SÉCULO XXI." (SYN)THESIS 11, no. 2 (2020): 78–87. http://dx.doi.org/10.12957/synthesis.2018.55915.

Full text
Abstract:
Qual deve ser a conduta do Brasil no atual contexto geopolítico mundial? Partindo dessa questão-problema, o presente artigo desenvolve a hipótese de que a geopolítica e o constitucionalismo estratégico são vetores fundamentais à preservação das bases históricas da política externa brasileira e, mais recentemente, das conquistas auferidas pelas políticas de cooperação sul-sul, em particular aquelas que se referem à América do Sul. Seus objetivos centrais são perquirir o sentido da globalização neoliberal e identificar suas correlações com o Estado Democrático de Direito que, hoje, caracteriza o Brasil e a esmagadora maioria dos países ocidentais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Souto Maior Duarte, Marco Túlio, and Marcos Alan S. V. Ferreira. "CHINA E SEUS RISCOS GEOPOLÍTICOS PÓS COVID-19: UM EXAME A PARTIR DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS." Revista da Escola de Guerra Naval 27, no. 2 (2021): 403–28. http://dx.doi.org/10.21544/2359-3075.v27n2.p.403-428.

Full text
Abstract:
O presente artigo ampara-se na literatura sobre construção de cenários para analisar o contexto geopolítico da República Popular da China face à recente pandemia do COVID-19. Temos como objetivo oferecer um referencial de futuros alternativos que nos permita, nesse caso específico, analisar riscos geopolíticos. Podemos afirmar que a atual estratégia chinesa se baseia no crescimento econômico por meio de investimentos em tecnologia e abertura de mercados, se conjugando com a iniciativa “一带一路” (Cinturão e Rota). Tal estratégia se encontrou ameaçada pela atual crise sanitária mundial, que fechou portos, fronteiras, mercados e causou sérios danos à imagem internacional da China. De modo a realizar tais objetivos, o presente artigo se fundamenta na visão de teóricos vinculados à análise de cenários prospectivos e de estudos estratégicos. Objetivando avançar a compreensão sobre o tema, criamos três cenários, a dizer: um cenário cauteloso; um cenário otimista, e um cenário de agressividade intensa. Esperamos, a partir dessa construção, observar as possíveis situações futuras e riscos à estratégia geopolítica da China.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Vidal Pérez, Esteban. "La influencia de la competición geopolítica internacional en la formación del capitalismo." Inguruak. Revista Vasca de Sociología y Ciencia Política, no. 73 (December 30, 2022): 6. http://dx.doi.org/10.18543/inguruak.211.

Full text
Abstract:
Este artículo aborda la formación del capitalismo desde un punto de vista geopolítico. A este respecto comienza con la discusión de las aportaciones más notables en diferentes disciplinas y las diversas teorías sobre los orígenes del capitalismo. El estudio pone de manifiesto la ausencia de un enfoque espacial de esta cuestión y propone una explicación geopolítica. A continuación, el artículo combina diferentes elementos analíticos tomados de la ciencia política, las relaciones internacionales y la historia para examinar el nacimiento del capitalismo. El marco teórico adoptado se basa en el realismo neoclásico para analizar las interacciones entre el sistema internacional y las condiciones internas de las unidades políticas. Este marco se combina con la geopolítica, definida como un conjunto de prácticas presentes en la guerra, la política (nacional e internacional) y la diplomacia. De este modo recurrimos a la geopolítica para explorar cómo las presiones de la estructura de poder internacional alteraron la esfera doméstica con una nueva organización del espacio para movilizar y extraer más recursos para afrontar con éxito los desafíos externos. La guerra fue la actividad que impulsó este proceso y facilitó la formación del capitalismo que aumentó la riqueza disponible y permitió al Estado apuntalar su poder militar en la política mundial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Bilmes, Julián. "La Cuestión Malvinas ante la crisis y transición del sistema mundial: perspectivas frente al Brexit." Geograficando 17, no. 1 (2021): e095. http://dx.doi.org/10.24215/2346898xe095.

Full text
Abstract:
La Cuestión Malvinas enfrenta un escenario geopolítico por demás dinámico y convulsionado, ante la crisis y transición del sistema mundial en creciente profundización, desde la fase Brexit-Trump después de 2016 y la nueva fase que se abre en la actualidad, a raíz de la pandemia de COVID-19. Se aborda en este trabajo cómo se sitúa el sistema Malvinas, Atlántico Sur y Antártida en este marco, y en particular frente a la salida británica de la Unión Europea (UE). Desde una perspectiva geopolítica, y valiéndose de un enfoque sistémico mundial, se analizan las fuerzas en disputa y los posibles escenarios futuros para la Cuestión Malvinas. Se concluye que el Brexit puede implicar tanto una amenaza como una oportunidad para el histórico reclamo argentino de soberanía sobre las islas del Atlántico Sur y espacios marítimos circundantes, según cómo se lo afronte desde el lado argentino.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Rubio Piñeiro, Gonzalo Javier. "Redes Sociales, Geopolítica y Poder." Revista Seguridad y Poder Terrestre 1, no. 1 (2022): 43–58. http://dx.doi.org/10.56221/spt.v1i1.6.

Full text
Abstract:
El ciberespacio se presenta como un área virtual prácticamente libre de restricciones, ganando relevancia tanto para el ocio como para el trabajo, sin dejar de mencionar el incremento de la ciberdelincuencia. Lamentablemente, ámbitos como la pobreza, la desnutrición y la inseguridad no son relevantes para los análisis geopolíticos de los países que luchan por la hegemonía, pero sí lo son el poder y la influencia. La relación geopolítica y las redes sociales se enmarcan en la necesidad de ejercer influencia y proyectar el poder de actores estatales de peso internacional, como Estados Unidos, la República Popular China y Rusia. Situación que deja en claro que los Estados siguen siendo actores significativos en la política mundial, principalmente aquellos que han desarrollado importantes capacidades y herramientas para la protección de sus intereses, entre las que se encuentra la Guerra de la Información.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Da Silva, Marcos Aurélio. "Brasil, a Antessala do Golpe: reformismo fraco, crise orgânica e geopolítica mundial." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 12, no. 3 (2018): 85–107. http://dx.doi.org/10.21057/repamv12n3.2018.31380.

Full text
Abstract:
Utilizando as categorias de análise de Antonio Gramsci em sua intrínseca espacialidade, bem como explorando as fortes conexões geográficas ligadas ao desenvolvimento desigual que toca ao processo histórico da formação social brasileira, e em especial as ligações com a geopolítica mundial e a divisão internacional do trabalho a este desenvolvimento inerentes, o artigo discute as condições que forjaram o golpe de Estado contra Dilma Rousseff no ano de 2016. A abordagem proposta volta-se para a crítica seja da explicação economicista, seja daquela que despreza as relações sociais que se enraízam na produção capitalista. Busca-se com isto uma interpretação em termos de totalidade social, que é o sentido da crise orgânica em Gramsci, pondo em evidência as relações entre estrutura, espaço e superestrutura. Do ponto de vista do processo histórico da formação social brasileira, o artigo parte de um diálogo com interpretações clássicas e atuais que fornecem elementos à definição do problema do desenvolvimento desigual em suas relações internas e internacionais. A conclusão indica que o golpe brasileiro de 2016 resultou de uma complexa imbricação entre as contradições internas da formação social nacional, elas mesmas de aberta expressão espacial, e os mais recentes interesses geopolíticos dos Estados Unidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

González Virla, Roney José. "Aspectos epistemológicos de la geopolítica de los derechos humanos: Desafíos actuales en el Siglo XXI." Multiverso Journal 4, no. 7 (2024): 9–15. http://dx.doi.org/10.46502/issn.2792-3681/2024.7.1.

Full text
Abstract:
Conectar la mirada geopolítica, que normalmente está cargada de pragmatismo y es responsabilidad de los hacedores de la política internacional o de elites académicas movidas por intereses científicos, no es tarea sencilla. En este propósito general, mediante un diseño de investigación cualitativa de base documental, próximo a la geopolítica crítica y a la filosofía hermenéutica dialéctica, el objetivo central de este ensayo fue describir, grosso modo, algunos aspectos epistemológicos de la geopolítica de los derechos humanos en el marco de los principales desafíos actuales que caracterizan al desenvolvimiento del orden mundial vigente en el siglo XXI. Los resultados obtenidos permiten concluir que, en cualquier mirada geopolítica y geoestratégica sería, la defensa de los derechos humanos debe ser una prioridad global y, en consecuencia, es responsabilidad de todos los actores trabajar juntos para garantizar su protección y promoción en un contexto mundial cada vez más complejo y cambiante, signado por las fuerzas entrópicas de los intereses aparentemente irreconciliables, las identidades culturales divergentes y las concepciones del mundo únicas que identifican a cada civilización y que, presagian el choque de civilizaciones, pero que sin duda, también abren puertas para el logro de nuevos consensos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Ramirez Montañez, Julio, and Jaime Sarmiento Suárez. "Nuevo orden internacional a inicios de la segunda década del siglo XXI." Estudios Internacionales 52, no. 197 (2021): 153. http://dx.doi.org/10.5354/0719-3769.2020.55138.

Full text
Abstract:
El objetivo del presente artículo de reflexión fue analizar el nuevo contexto internacional y el nuevo escenario con el que se enfrenta la comunidad internacional en la víspera del inicio de la segunda década del siglo XXI. El Orden Internacional ha sufrido una transformación en los últimos años, generada por una crisis del multilateralismo heredado del período de la post guerra. Esta crisis del multilateralismo se ha visto materializada mediante un proceso de desglobalización de la economía mundial, fundamentada principalmente en políticas neoproteccionistas que han conducido a una desregionalización. Esta es una reflexión sobre la situación geopolítica generada en los últimos años, donde el mundo avanza progresivamente hacia nuevos escenarios de intercomunicación en el orden mundial, hacia diferentes horizontes geopolíticos, en un contexto de redistribución de supremacías y transformaciones en los paradigmas económicos. Estos cambios están sustentados en un proceso de desglobalización de la economía mundial, del resurgimiento del proteccionismo y de la desregionalización del comercio internacional mediante la renegociación de acuerdos comerciales.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Estenssoro, Fernando, and José Orellana. "La geopolítica crítica anglosajona y sus críticos: un debate teórico que aporta al análisis en política mundial." Estudios Avanzados, no. 35 (December 29, 2021): 55–68. http://dx.doi.org/10.35588/estudav.v0i35.5324.

Full text
Abstract:
El presente es un artículo teórico que expone en qué consiste y cuáles son las propuestas principales de la denominada geopolítica crítica, así como cuáles son las principales apreciaciones al respecto desde la geopolítica clásica y neoclásica. En tal sentido, señalamos que la propuesta de geopolítica crítica, realizada por un grupo de geógrafos políticos anglosajones, se ha traducido en un importante estímulo al debate epistemológico en geografía política, así como también en otras disciplinas que estudian la política mundial, tales como la Ciencia Política y las Relaciones Internacionales, entre otras. Dicho debate ha ocurrido principalmente —si bien no únicamente— en la academia anglosajona, siendo menos desarrollado y conocido en la academia latinoamericana. Asimismo, contextualizamos este debate en el desarrollo histórico de la geografía política como disciplina académica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Tantaleán, Adolfo. "El dragón contra el águila. La supremacía mundial en juego." En Líneas Generales, no. 011 (September 24, 2024): 74–86. http://dx.doi.org/10.26439/en.lineas.generales2024.n011.7371.

Full text
Abstract:
“Cambios en la geopolítica” es una expresión que, en los últimos años, se ha convertido en moneda corriente, y no por la globalización sino por el desafío que Estados Unidos debe afrontar contra un conjunto de potencias regionales encabezadas por la República Popular China. El actual mandatario del gigante asiático está decidido a convertir a su país en la nueva superpotencia del siglo xxi. Con ese propósito, la inversión china en el mundo está en pleno crecimiento. La edificación de rutas comerciales, distintas a las usadas por Estados Unidos y sus aliados occidentales, conlleva la modernización de sus Fuerzas Armadas y el traslado permanente a distintas zonas estratégicas del mundo. Incluso, en la actual exploración espacial, China planteó el desafío más allá de lo propuesto por la desaparecida Unión Soviética: la colonización de nuestro satélite artificial. La hegemonía china tiene su talón de Aquiles en la cuestión irresuelta con Taiwán. En realidad, la soberanía de la China comunista sobre la isla cerraría el capítulo traumático de la revolución liderada por Mao Zedong. En las líneas que siguen describiremos la historia de la República Popular China y su posicionamiento en el contexto geopolítico actual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Herrero Fabregat, Clemente. "La geografía militar española, 1939-1945." Estudios Geográficos 59, no. 232 (2018): 443. http://dx.doi.org/10.3989/egeogr.1998.i232.611.

Full text
Abstract:
La geografía militar española durante el período 1939-1945 se caracterizó por seguir la tradición geográfica anterior a la guerra civil española, en la que se realizaban estudios estratégicos y tácticos al margen de las teoría geopolíticas que a partir de finales del siglo xix predominaban en Europa. No obstante, debido a la influencia política de las potencias del Eje se dio una influencia, de la geopolítica alemana en un sector de la cúpula militar, siendo abandonada al finalizar la contienda mundial. En cambio, en los círculos del Derecho Internacional y perídisticos la penetración fue muy intensa, contrastándose con la geografía universitaria que mantuvo su rigor científico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Saavedra, Jorge. "Guerra Rusia-Ucrania (2022-2024) Componentes históricos, ruptura geopolítica y escalada bélica." Presente y Pasado Revista de Historia 29, no. 57 (2024): 15–39. https://doi.org/10.53766/prepas/2024.29.57.02.

Full text
Abstract:
En este artículo se aborda, desde el enfoque de la historia del tiempo presente, los componentes históricos de la guerra entre Rusia y Ucrania, entendida como un hecho que exige, para su comprensión, valorar aspectos como la ruptura geopolítica y la escalada bélica en el siglo XXI. Así, se analiza el papel histórico de la antigua Unión Soviética (URSS) como escenario geopolítico; el papel que juega Ucrania en la ecuación geoestratégica de la Organización del Tratado del Atlántico Norte (OTAN), la invasión rusa a Ucrania como un hecho histórico reciente, y se examina cómo esta guerra es una expresión más de la progresión bélica global, misma que va definiendo un cambio en las relaciones internacionales actuales a escala mundial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Talledos Sánchez, Édgar. "De la geografía política clásica a la geopolítica crítica." Tlalli. Revista de Investigación en Geografía, no. 1 (June 24, 2019): 65–79. http://dx.doi.org/10.22201/ffyl.26832275e.2019.1.384.

Full text
Abstract:
En este trabajo se lleva a cabo un breve acercamiento al trayecto de la geografía política clásica y contemporánea y de la geopolítica clásica y contemporánea para entender las confusiones y confluencias que se dieron en estos saberes. El objetivo que se persigue es leer las fuentes principales del pensamiento de la geografía política y la geopolítica para así entender las bases de la propuesta de cada autor y conocer el largo trayecto de la relación entre geografía y política que se ha presentado desde el siglo xix. En este ensayo no se retoma a todos los autores que han escrito sobre geografía política y geopolítica, sino a los que han sido los más representativos a nivel mundial en la discusión de geografía política y geopolítica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Dr., C. Elaine Valton Legrá. "Geopolítica y Geoeconomía: una visión sistémica." Política Internacional III, No.4/2021 (2021): 106–16. https://doi.org/10.5281/zenodo.8341810.

Full text
Abstract:
En este artículo se esboza desde una visión interdisciplinaria la relación sistémica entre la geopolítica y la geoeconomía en el contexto de la globalización, y la correlación existente entre los intereses económicos de las potencias capitalistas y las empresas transnacionales asociado a los conflictos a nivel mundial. En este sentido, las grandes corporaciones transnacionales se han apropiado de las tesis geopolíticas adaptándolas al escenario global caracterizado por crisis económica, sanitaria, conflictos y cambios tecnológicos, entre otros factores, para dominar los mercados globales y el control de recursos estratégicos concentrados en determinados países o regiones para la acumulación de capital e influencia política. En consecuencia, en los países subdesarrollados aumenta la deuda externa, la pobreza y el daño al medio ambiente. De ahí la necesidad de la construcción de un nuevo orden mundial justo y equitativo en pos de un desarrollo social inclusivo y sostenible.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Silva, Luiz Eduardo, Patricia Helena Milani, and Amanda Emiliana Santos Baratelli. "Um olhar geográfico para o processo de avanço do neoliberalismo e das direitas no contexto mundial." Geografia em Atos (Online) 5 (July 12, 2021): 1–9. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.2021.7897.

Full text
Abstract:
Temos por objetivo neste ensaio fazer uma discussão acerca de alguns processos geopolíticos no contexto de fortalecimento das diretas e dos discursos nacionalistas em alguns Estados Nação. A noção de globalização, que até então caracteriza o modo capitalista de produção e seus desdobramentos na geopolítica mundial, orienta nossos argumentos. Além disso, pautamo-nos em alguns processos em curso e inacabados como, por exemplo, o BREXIT (saída do Reino Unido da União Europeia), considerando a relação entre o processo e o discurso nacionalista oriundo da extrema direita que o legitima. Este é validado por políticas econômicas que tendem a camuflar seu viés ideológico e ações xenofóbicas que fragmentam territórios não apenas do ponto de vista econômico, mas também político e social.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography