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Journal articles on the topic 'GEOQUÍMICA E PETROLOGIA'

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Souza, Raquel Franco de, and Bruce Railsback. "Uma tabela periódica dos elementos e seus íons para cientistas da terra." Terrae Didatica 8, no. 2 (June 26, 2015): 73. http://dx.doi.org/10.20396/td.v8i2.8637416.

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Abstract:
Este artigo apresenta, em língua portuguesa do Brasil, a Tabela Periódica dos Elementos e seus Íons para Cientistas da Terra, originalmente publicada em inglês. Além de mostrar os elementos em seu estado elementar, o principal diferencial é a incorporação, nesta tabela, das espécies nos múltiplos estados de oxidação que ocorrem natural­mente, o que representa de forma mais fidedigna as condições com as quais os geocientistas normalmente se deparam em seu dia a dia. A nova tabela, consequentemente, mostra muitos elementos por diversas vezes, em diferentes posições, de maneira diferente da tabela convencional. As tendências, padrões, e inter-relações em mineralogia, geoquímica de solos e sedimentos, petrologia ígnea, geoquímica em meio aquoso, geoquímica isotópica e química dos nutrientes, tornam-se perceptíveis neste inovador formato de apresentação. Constitui-se assim em ferramenta importante tanto para iniciantes quanto para os pesquisadores nos níveis mais avançados de investigação em geoquímica, mineralogia e outras ciências afins.
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Pinho Neto, Maurício Almeida de, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia do Batólito Sítios Novos, Sistema Orogênico Sergipano, Província Borborema, NE do Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 135–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-152469.

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Abstract:
O Batólito Sítios Novos (110 km2) é uma intrusão alongada na direção NE-SW, com idade de 631 ± 4 Ma, cuja forma concorda com a orientação regional, e se localiza na região sul do Domínio Poço Redondo, Sistema Orogênico Sergipano. Esse batólito é constituído de monzogranitos leucocráticos com textura alotriomórfica equigranular e inequigranular, e ocasionalmente por diques pegmatíticos. Enclaves máficos são raros. A região sul do batólito é afetada por zona de cisalhamento regional, e os monzogranitos adquirem estruturas milonítica e gnáissica. Oligoclásio e albita são os plagioclásios presentes nesses granitos, e a microclina ocasionalmente é pertítica. A biotita é o mineral máfico dominante e a sua composição indica afinidade com suítes orogênicas (cálcio-alcalina e peraluminosa). Zircão, titanita, magnetita, ilmenita, apatita, torita, allanita e monazita ocorrem como minerais acessórios. Bastanesita e barita ocupam frequentemente microfraturas nessas rochas. A geoquímica dos monzogranitos evidencia que são rochas fracionadas (SiO2 > 68%), peraluminosas a metaluminosas, e alocam-se em diagramas geoquímicos no campo dos granitos do Tipo I. Os espectros dos elementos terras raras apresentam fracionamento moderado (15 < LaN/YbN < 70), com anomalia negativa em Eu sugestivo de fracionamento de plagioclásio. Em diagramas multielementares, as amostras desse batólito apresentam vales pronunciados em Nb, P, Ba e Ti, e picos mais ou menos acentuados em Th, Pb e Zr. Essa assinatura geoquímica é característica de magmas orogênicos. A fonte provável para os monzonitos estudados é uma crosta de composição tonalítica.
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NEVES, SÉRGIO P. "PETROLOGIA E GEOQUÍMICA DOS STOCKS GRANÍTICOS DE SERRITA, PERNAMBUCO." Revista Brasileira de Geociências 16, no. 1 (March 1, 1986): 86–94. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.19868694.

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Junho, Maria Do Carmo Bustamante. "Geologia, petrologia e geoquímica preliminar do granito Teresópolis, RJ." Anuário do Instituto de Geociências 16 (January 1, 1993): 60–61. http://dx.doi.org/10.11137/1993_0_60-61.

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Costa, Juliana, Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos, Carlos Eduardo de Mesquita Barros, Leonardo Fadel Cury, and Kaluan Frederico Virmond Juk. "Petrologia e geoquímica da soleira de Medicilândia, diabásio Penatecaua, PA." Revista Brasileira de Geociências 42, no. 4 (December 1, 2012): 754–71. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2012424754771.

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VIERO, A. P., and A. ROISENBERG. "Petrologia e Geoquímica do Complexo Básico de Lomba Grande, RS." Pesquisas em Geociências 19, no. 1 (June 30, 1992): 41. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.21321.

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Abstract:
O complexo básico de Lomba Grande, RS, localizado no Município de Gravataí, é constituído por três corpos hipabissais de afinidade toleítica encaixados em sedimentitos das Formações Botucatu e Sanga do Cabral, designados informalmente de Olivina-gabro, Diabásio Envolvente e Diabásio Oriental. O Olivina-gabro constitui um corpo irregular com volume aproximado de 0,47 km3, compreendendo mais de 95% do volume total do complexo. As características químicas são de magmas relativamente primitivos, com altos teores de MgO, Cr, Ni e Co e empobrecimento em elementos incompatíveis (K, Rb, Ba, Zr e ETR). Os ETR mostram padrões pouco fracionados (LaN/YbN-4,3) e destituídos de anomalias negativas de Eu significativas (Eu/Eu* -0,83), revelando uma afinidade com os P-MORB. Os dados geocronológicos apontam idades correspondentes ao Triássico Superior (-160 Ma.), coincidentes com as primeiras manifestações vulcânicas da Formação Serra Geral. O registro de uma margem de resfriamento (MgO-11%) permite estabelecer que o líquido é, provavelmente, resultante da cristalização fracionada de magmas picríticos em pressões entre 10 e 15 Kb. A evolução “in situ” do sistema na atual câmara compreende a realimentação e diferenciação magmática produzida por fracionamento e concentração de olivina e plagioclásio, havendo separação do líquido residual por movimentos convectivos. O Diabásio Envolvente possui idades da ordem de 125 Ma., envolvendo parcialmente o Olivina-gabro. Constitui-se de dois litotipos, similares às vulcânicas básicas baixo-titânio da Bacia do Paraná, com conteúdos de TiO2 inferiores a 1,48%, MgO entre 3 e 6,5% e elementos incompatíveis relativamente baixos (Rb, Sr, Zr, La e P). Os ETR exibem um padrão com fraco fracionamento (LaN/YbN-5,5) e leve anomalia negativa de Eu (Eu/Eu* -0,7). A origem dos líquidos progenitores apresenta maior consistência com um modelo de cristalização fracionada de um líquido picrítico assimilando pequenas frações de crosta superior. O Diabásio Oriental ocorre como uma intrusão de diâmetro reduzido (-400 m) composta de dois litotipos faneríticos, com idade da ordem de 125 Ma. O quimismo caracteriza-se por teores relativamente altos de MgO, Cr e Ni no tipo olivínico, enquanto que no tipo não olivínico estes elementos são relativamente empobrecidos. O conteúdo de TiO2 e elementos incompatíveis (Rb, Sr, Zr, La, P) é baixo, correlacionáveis às vulcânicas básicas baixo-titânio da Formação Serra Geral, e os ETR apresentam um padrão pouco fracionado (LaN/YbN-5,1) com uma anomalia negativa de Eu da ordem de 0,7.
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NARDI, LAURO VALENTIM STOLL, and MARIA DE FÁTIMA BITENCOURT. "GEOLOGIA, PETROLOGIA E GEOQUÍMICA DO COMPLEXO GRANÍTICO DE CAÇAPAVA DO SUL, RS." Revista Brasileira de Geociências 19, no. 2 (June 1, 1989): 153–69. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1989153169.

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Ludka, Isabel Pereira. "Geologia, geoquímica e petrologia do complexo intrusivo Jacutinga-Torre, no Espírito Santo." Anuário do Instituto de Geociências 16 (January 1, 1993): 119. http://dx.doi.org/10.11137/1993_0_119-119.

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RAMOS, Rodrigo Chaves, Edinei KOESTER, and Daniel Triboli VIEIRA. "Petrologia de nova ocorrência dos Anfibolitos Alto Alegre, SE do Cinturão Dom Feliciano, Brasil." Pesquisas em Geociências 47, no. 3 (December 17, 2020): e101370. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.109990.

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Abstract:
Na região de Herval, extremo sul do setor brasileiro do Cinturão Dom Feliciano, foram encontradas novas ocorrências dos Anfibolitos Alto Alegre. Esses anfibolitos ocorrem como xenólitos em granitoides de ca. 630-610 Ma da suíte intrusiva Pinheiro Machado, que são as rochas predominantes na região. O presente artigo apresenta um estudo integrado de petrografia (microscopia óptica) e geoquímica de rocha total (elementos maiores, traços e ETR) e isotópica (Sr-Nd), em uma amostra representativa dos Anfibolitos Alto Alegre, com o objetivo de aprofundar o entendimento sobre esta unidade e sua petrogênese. A amostra apresenta mineralogia constituída por hornblenda (± 60 %), plagioclásio (± 20 %), biotita (± 10 %), epidoto (± 5 %), quartzo (< 5 %) e, subordinadamente, titanita, clorita, rutilo, pirita e apatita. A textura principal é a granoblástica poligonal, marcada por hornblenda + plagioclásio, indicando equilíbrio metamórfico em ca. 600ºC e pico metamórfico em condições de fácies anfibolito. A geoquímica de rocha total sugere um protólito gabroico oceânico. Razões de elementos traços e ETR sugerem um ambiente de suprassubducção, transicional entre MORB e IAB, cuja fonte mantélica foi contaminada por componentes crustais. A assinatura isotópica Sr-Nd fortalece essa hipótese (87Sr/86Sr(t) = 0,707; 147Sm/144Nd = 0,118; ɛNd(t) = -7,5). A partir dos resultados e da comparação com metamafitos oceânicos da região, sugere-se que os Anfibolitos Alto Alegre poderiam representar relictos do paleo-oceano Adamastor Sul, relacionado ao paleocontinente Gondwana Ocidental.
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Santos, Williams Pinto dos, Paulo Sergio De Sousa Gorayeb, Candido Augusto Veloso Moura, and Layse Holanda Sousa. "Petrologia, geoquímica e geocronologia do Granodiorito Presidente Kennedy: contextualização na evolução do Cinturão Araguaia." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 89–116. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-137160.

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Abstract:
Diversos corpos graníticos têm sido identificados no extremo leste do Cinturão Araguaia (CA) em seu domínio de mais alto grau metamórfico (Grupo Estrondo). Tais granitos têm sido interpretados como de posicionamento sin a tardi-cinemático em relação à tectônica principal e metamorfismo regional da evolução do CA, no final do Neoproterozóico. Neste contexto o Granodiorito Presidente Kennedy (GPK) localizado a 6 km a noroeste da cidade de Presidente Kennedy (TO) compõe a forma de um stock elíptico, que abrange uma área aflorante cujo diâmetro maior é de aproximadamente 10 km, e o menor de 5 km, encaixado em micaxistos do Grupo Estrondo e parcialmente coberto por rochas sedimentares da Formação Pimenteiras. O estudo petrográfico identificou rochas hololeucocráticas (M<6) granodioríticas e monzograníticas equigranulares, de cor cinza levemente rosada, e com textura granular hipidiomórfica e alotriomórfica. Dados litoquímicos indicam que o GPK tem caráter levemente peraluminoso, com elevados valores SiO2, Al2O3 e álcalis e baixos valores de MgO, Fe2O3t e TiO2. O estudo geocronológico de evaporação de Pb em zircão forneceu idade 539 ± 5 Ma, interpretada como idade mínima de cristalização do GPK. Os estudos petrográficos, geoquímicos e geocronológicos do GPK, indicam semelhanças com os demais granitos ocorrentes no CA. Os estudos isotópicos pelo método Sm-Nd definiram idades modelo (TDM) de 2,13 Ga e 2,17 Ga para o GPK e valores εNd negativos indicando que essa rocha tem proveniência de fonte crustal, gerada da fusão de crosta antiga Paleoproterozóica. Os estudos comparativos indicam semelhanças entre este e os demais granitos do CA, possivelmente cogenéticos relacionado à fase principal do metamorfismo do CA, no limete Neoproterozóico-Paleozóico.
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NAIME, ROBERTO H., and LAURO V. S. NARDI. "O GRANITO DA RAMADA, PORÇÃO OESTE DO ESCUDO SUL-RIO-GRANDENSE: GEOLOGIA, PETROLOGIA E GEOQUÍMICA." Revista Brasileira de Geociências 21, no. 3 (September 1, 1991): 266–74. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.1991266274.

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Spinelli, Fernando Pelegrini, and Celso de Barros Gomes. "A ocorrência alcalina de Cananéia, litoral sul do estado de São Paulo: petrologia e geoquímica." Revista Brasileira de Geociências 39, no. 2 (June 1, 2009): 304–23. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2009392304323.

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Soares, Hiakan Santos, Carlos Santana Sousa, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia dos Stocks Santa Maria, Monte Pedral, Bom Jardim, Boa Esperança e Niterói, Suíte Intrusiva Serra do Catu, Estado de Sergipe, NE Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 4 (December 20, 2019): 63–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-156598.

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Abstract:
Os Stocks Monte Pedral, Boa Esperança, Santa Maria, Niterói e Bom Jardim situam-se na parte Norte do Sistema Orogênico Sergipano. Esses cinco corpos são constituídos por: álcali-feldspato sienito e quartzo álcali-feldspato sienito (Monte Pedral); quartzo álcali-feldspato sienito e álcali-feldspato granito (Boa Esperança); granito (Santa Maria); monzogranito, quartzo monzonito e quartzo monzodiorito (Niterói); granito, quartzo monzonito, granodiorito, quartzo monzodiorito e diorito (Bom Jardim). Essas rochas são porfiríticas, com megacristais de feldspato alcalino rico em zoneamentos oscilatórios. A ocorrência de megacristais de feldspato alcalino com zoneamento composicional bem marcado e enclaves máficos é uma feição que distingue esse magmatismo daqueles de outras suítes intrusivas do Domínio Canindé. Os Stocks Monte Pedral e Boa Esperança correspondem a um magmatismo hipersolvus, enquanto os demais Stocks (Bom Jardim, Niterói e Santa Maria) representam magmatismo subsolvus. A idade U-PbShrimp de 611 ± 4 Ma obtida para o Stock Santa Maria permite correlacioná-lo ao plutonismo shoshonítico mais antigo no Sul da Província Borborema. A mica marrom nas rochas corresponde à biotita e flogopita e indica afinidade orogênica para este plutonismo. A Mg-hornblenda e a tschermakita são os anfibólios primários nestas rochas, os quais cristalizaram-se em condições oxidantes e em profundidades que variam de 12 (3 kbar) a 26 (7 kbar) km. Dados geoquímicos revelam que os magmas responsáveis por formarem os stocks estudados pertencem a suítes shoshoníticas e evoluem por cristalização fracionada, tendo contribuição de material mantélico, além de exibirem assinatura geoquímica (enriquecimento em Elementos Terras Raras Leves), em relação aos pesados, e anomalias negativas em Ta, Nb, P, Sr e Eu, características de magmas associados à subducção.
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Vieira, Daniel Triboli, Edinei Koester, and Anelise Losangela Bertotti. "Petrologia do Granito Chasqueiro, região de Arroio Grande, sudeste do Escudo Sul-Rio-Grandense." Brazilian Journal of Geology 46, no. 1 (March 2016): 79–108. http://dx.doi.org/10.1590/2317-4889201620150041.

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Abstract:
RESUMO: O Granito Chasqueiro aflora como campos de matacões e lajeados, que em planta constituem um corpo alongado segundo N50oE com área de aproximadamente 400 km2, localizado no sul da porção oriental do Escudo Sul-Rio-Grandense. Compreende de monzo a sienogranito, leucocrático de cor cinza-clara e textura porfirítica com megacristais de K-feldspatos em matriz equigranular, hipidiomórfica grossa, composta por quartzo, K-feldspato, plagioclásio, biotita, hornblenda, minerais opacos e acessórios. Os megacristais atingem proporções modais entre 30,0 e 60,0%, e variam entre 4 e 8 cm, que com os minerais máficos da matriz evidenciam uma foliação de fluxo magmático subvertical bem desenvolvida que transaciona lateralmente para uma foliação tectônica nos bordos do granito próximo às zonas de cisalhamento onde ocorrem extensas faixas marcadas por intensa deformação dúctil e geração de protomilonitos. O granito apresenta enclaves máficos microgranulares de composição diorítica, apresentando diferentes formas e tamanhos. Geoquimicamente, é caracterizado por um magmatismo subalcalino do tipo cálcio-alcalino de alto potássio, metaluminoso a levemente peraluminoso, com assinatura característica de granitos gerados em ambiente pós-colisional. Processos de fusão crustal, mistura de magmas e cristalização fracionada são sugeridos para a sua evolução. Análises geocronológicas obtidas pelo método U-Pb (LA-ICP-MS) e geoquímica isotópica de Lu-Hf (LA-ICP-MS) em zircões indicaram, respectivamente, idade de cristalização 574 ± 3 Ma e valores negativos para εHf, sugerindo assim uma relação do Granito Chasqueiro com o evento deformacional D2 e fontes magmáticas dominantemente crustais com participação de componente mantélico subordinado.
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Correia, C. T., and V. A. V. Girardi. "Geoquímica e Petrologia das rochas máficas e ultramáficas do complexo estratiforme de Cana Brava-GO, e das suas encaixantes." Boletim IG-USP. Série Científica 29 (January 1, 1998): 1. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-8986.v29i0p1-37.

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Padilha, Rosilene Aparecida, and Márcia Aparecida de Sant’Ana Barros. "Petrologia e geoquímica das suítes intrusivas Vila Rica e Rio Dourado – Província Amazônia Central, borda sudeste do Cráton Amazônico (MT)." Revista Brasileira de Geociências 38, no. 4 (December 1, 2008): 642–53. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2008384642653.

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Lusa, Marcelo, Ruy Paulo Philipp, and Lauro Valentim Stoll Nardi. "Geoquímica e petrologia dos metagranitos do Complexo Encantadas, Santana da Boa Vista, (RS): a evolução de uma margem continental ativa no Paleoproterozóico." Revista Brasileira de Geociências 40, no. 2 (June 1, 2010): 151–66. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2010402151166.

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CARNEIRO, MAURÍCIO A., IRNEU MENDES DE CARVALHO JÚNIOR, and WILSON TEIXEIRA. "PETROLOGIA, GEOQUÍMICA E GEOCRONOLOGIA DOS DIQUES MÁFICOS DO COMPLEXO METAMÓRFICO BONFIM SETENTRIONAL (QUADRILÁTERO FERRÍFERO) E SUAS IMPLICAÇÕES NA EVOLUÇÃO CRUSTAL DO CRATON DO SÃO FRANCISCO MERIDIONAL." Revista Brasileira de Geociências 28, no. 1 (March 1, 1998): 29–44. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.19982944.

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Calero-Gómez, Kevin, Laura Albacura-Chuquín, Stalin Solano-Yépez, and Francisco Viteri-Santamaría. "Modelos de depósitos tipo VHMS para las divisiones de la Cordillera Real: Alao y Salado." FIGEMPA: Investigación y Desarrollo 11, no. 1 (July 31, 2021): 02–11. http://dx.doi.org/10.29166/revfig.v11i1.2664.

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Abstract:
La Cordillera Real comprende terrenos alóctonos y autóctonos acrecionados al continente, representados de oeste a este por las divisiones litotectónicas Guamote, Alao, Loja, Salado y Zamora. En este estudio se realiza la identificación de los posibles depósitos tipo VHMS (Sulfuros Masivos Volcanogénicos) relacionados a las divisiones Alao y Salado, basado en estudios previos de petrología, petrografía y evolución de estas divisiones. Los parámetros que se utilizaron para comparar los tipos de modelos VHMS con los posibles depósitos de las divisiones mencionadas son: entorno geológico y tectónico, rocas encajantes, características texturales y mineralógicas de los cuerpos masivos, alteración y características geoquímicas. De esta manera se puede establecer que los depósitos de la Unidad Peltetec no se asocian a modelo alguno de depósitos VHMS, al existir diferencias con respecto a la litología y geoquímica. Por el contrario, el modelo asociado a un depósito VHMS tipo Kuroko coincide con las características de un depósito VHMS en la Unidad Alao-Paute. A su vez se asoció depósitos de la División Salado a un depósito de VHMS tipo Besshi, al encontrar similitudes en cuanto al entorno geológico-tectónico, mineralogía y semejanza de las huellas geoquímicas, sin embargo, las características de formación y evolución de la División Salado ha dificultado el desarrollo completo de estos VHMS tipo Besshi, pero no se descarta la existencia de los mismos.
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Dutra, Cláudio V. "A geoquímica analítica em Minas Gerais: de Gorceix ao Geolab: a contribuição do ITI." Rem: Revista Escola de Minas 55, no. 3 (September 2002): 185–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672002000300005.

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Abstract:
É apresentada a recuperação da memória histórica da Geoquímica Analítica em Minas Gerais desde os primeiros trabalhos de Henri Gorceix, em 1881. São descritos os trabalhos dos órgãos antigos, como o Serviço da Produção Mineral, a Secretaria da Agricultura do Estado de Minas Gerais e o Instituto de Tecnologia Industrial, órgãos cujos geoanalistas descreveram novos minerais, se especializaram na análise de tântalo-niobatos e minerais radioativos de nossos pegmatitos, fizeram cronogeologia, introduziram métodos espectroquímicos nos estudos de elementos-traços em rochas e deram suporte aos estudos da apatita e do pirocloro de Araxá. São realçados os trabalhos pioneiros do GEOLAB, o primeiro laboratório geoquímico de serviço no país.
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Ludka, Isabel Pereira, and Cristina Maria Wiedemann. "Geoquímica do gabro coronítico de Amparo, RJ." Anuário do Instituto de Geociências 25 (January 1, 2002): 44–67. http://dx.doi.org/10.11137/2002_0_44-67.

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Abstract:
The aim of this paper is to present geochemical data and some petrological aspects of the Amparo gabbroic (hyperite) body, located approximately 30 km east of the town, Nova Friburgo, Rio de Janeiro State. Ten samples of these basic rocks were analysed for major, minor and trace elements, and three of these for REE. The data obtained reflect the limited mineralogical range. The contents of the major elements indicate a sub-alkalic tholeiitic magma, as shown by modal analysis, which classified these rocks as an olivine gabbro. Geochemical analysis of the minor, trace and rare-earth elements shows abnormal incompatible enrichment, such as the high LREE, Ba and Sr contents. Similar results for other basic and ultrabasic intrusions are common in this portion of the Ribeira Mobile Belt.
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López, J. P., and L. I. Bellos. "Petrología y geoquímica del granito Los Cuartos, Tafí del Valle, Tucumán, noroeste de Argentina: integración al esquema magmático regional." Estudios Geológicos 66, no. 2 (November 4, 2010): 147–56. http://dx.doi.org/10.3989/egeol.40051.083.

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Costa, Adivane Terezinha, Hermínio Arias Nalini Jr, Paulo de Tarso Amorim Castro, and Sonia Hatsue Tatumi. "Análise estratigráfica e distribuição do arsênio em depósitos sedimentares quaternários da porção sudeste do Quadrilátero Ferrífero, bacia do Ribeirão do Carmo, MG." Rem: Revista Escola de Minas 63, no. 4 (December 2010): 703–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672010000400017.

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Abstract:
A região do QF, em Minas Gerais, tornou-se internacionalmente conhecida pela exploração de ouro no século XVIII. Nesse artigo, serão apresentados valores de referência (background) para o arsênio em sedimentos aluviais provenientes de áreas que foram intensamente afetadas pela exploração de ouro no passado, contidas na bacia do ribeirão do Carmo. A análise da sucessão faciológica dos perfis aluviais foi realizada em depósitos sedimentares de planícies de inundação, barrancos de rios (cutbank) e terraços aluviais e foi o alicerce para a obtenção do valor de referência do arsênio em depósitos de fácies de canal e de planícies de inundação. A partir do conhecimento do valor de referência obtido pelo método estatístico, com base na confecção de curvas de freqüência acumulada em escala linear, foram gerados mapas geoquímicos no sistema SIG. A obtenção do valor de referência e do mapa geoquímico do arsênio, na bacia do ribeirão do Carmo, com representação das áreas com concentrações anômalas desse elemento, é fundamental para o diagnóstico e planejamento ambiental de um distrito mineiro potencialmente contaminado por arsênio.
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DE BARROS, CARLA ENNES, LAURO VALENTIM STOLL NARDI, and SERGIO REBELLO DILLENBURG. "Geoquímica de Minerais Detríticos em Estudos de Proveniência: Uma Revisão." Pesquisas em Geociências 32, no. 1 (June 30, 2005): 3. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.19533.

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Abstract:
The chemical composition of detrital minerals in sediments has become a powerful tool for provenance studies, particularly in the last decades with the improvement of analytical techniques for mineral grains. Major and trace element contents of igneous and metamorphic minerals can reveal the characteristics of their original sources, mainly with respect to their geochemical affinity, geotectonic setting and the physical parameters that controlled their crystallization. The proportions of major elements in pyroxenes and amphiboles can be used for the identification of their igneous or metamorphic origin, for the definition of their magmatic affiliation, and for the discussion of the probable tectonic setting where they were generated. Metamorphic and igneous zircons can be distinguished by REE patterns or U and Th contents. Magmatic zircons from different geotectonic settings can show different concentrations of REE, Nb, Hf and Y. Magmatic garnets from granites typically show high Mn contents, and can be distinguished from metamorphic ones or from garnets of ultramafic rocks mainly through their major element composition. Compositional zoning of garnets are indicative of their metamorphic or igneous character. Magmatic, metamorphic and hydrothermal epidotes can be distinguished by their chemical composition, as well. Several other minerals, such as apatite, tourmaline, rutile, titanite, and feldspars can indicate, through their chemical composition, the probable rock that could have produced them. The integration of geochemical data on detrital minerals with other usual tools of sedimentary petrology is certainly the most efficient approach for investigating the provenance of sediments.
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García-Ramírez, Carlos Alberto, Luisa Casadiegos-Agudelo, and María Paula Castellanos-Melendez. "Petrología y geoquímica de los Esquistos del Silgará en el area de Silos, Macizo de Santander, Colombia." DYNA 86, no. 209 (April 1, 2019): 271–80. http://dx.doi.org/10.15446/dyna.v86n209.75648.

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Abstract:
Los Esquistos del Silgará consisten en metapelitas, metasemipelitas, rocas cuarzofeldespáticas, rocas carbonatadas puras y rocas calcosilicatadas. El contenido y patrón de REE y las relaciones Zr/Sc, Th/Sc y los altos contenidos de Hf y Zr, apuntan a una fuente de composición félsica de la corteza superior con alto grado de reciclaje. Los Esquistos del Silgará fueron metamorfizados en condiciones de pico indicado por la paragénesis Bt + Grt + St + Qz + Ky + Pl a condiciones de T = 670 – 770° C y P = 7.8 – 11.3 Kbar. La litología y las condiciones P-T del metamorfismo barroviense de los Esquistos del Silgará de la franja de Silos son muy similares a las del área de Mutiscua.
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Oliveira, Douglas Barreto de, Herbet Conceição, and Maria de Lourdes da Silva Rosa. "Petrologia do Stock Serra da Vaca, Domínio Poço Redondo, Sistema Orogênico Sergipano." Geologia USP. Série Científica 21, no. 2 (August 19, 2021): 145–67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v21-163165.

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Abstract:
O Stock Serra da Vaca (SSV, 19 km2) é alongado NE-SW e localiza-se no norte do Domínio Poço Redondo, no Sistema Orogênico Sergipano. A orientação desse stock trunca a foliação metamórfica regional NW-SE. O SSV é constituído por biotita granodioritos leucocráticos de cor cinza, textura equigranular fina a média e têm estrutura maciça. Sienogranitos e álcali-feldspato granito são presentes. Os minerais acessórios dessas rochas são epídoto, zircão, apatita e minerais opacos. O feldspato alcalino é pertítico. Andesina e oligoclásio dos granodioritos apresentam zonação normal, indicativa de cristalização fracionada. A biotita marrom é primária, tem razão Fe/(Fe + Mg) variando de 0,47–0,84 e exibe afinidade química com suítes cálcio-alcalinas. O epídoto primário (19,9 < %pistacita < 28,85) indica cristalização em condições relativamente oxidantes a pressão de 6 kbar (~25 km). Os dados geoquímicos indicam que as rochas do SSV são evoluídas (70% < SiO2 < 77,5%), peraluminosas e magnesianas. A filiação magmática dos granodioritos é cálcio-alcalina de alto K, enquanto os sienogranitos apresentam afinidade shoshonítica. As razões (La/Yb)N variam de 21–70 nos granodioritos, 40 no álcali-feldspato granito e 1,4–2,8 nos sienogranitos. As anomalias de Eu são pouco pronunciadas para a maioria das amostras (0,57 < Eu/Eu* < 0,94), à exceção do álcali-granito e dos sienogranitos, que exibem forte anomalia negativa em európio (0,16–0,30). Os dados químicos de elementos maiores sugerem que o magma SSV tenha se formado a partir de protólitos ígneos máficos e potássicos. As relações entre elementos-traço (e.g. Th, Ta, Hf, Y, Nb, Rb) indicam que esses granitos foram gerados em ambiente orogênico em período pós-tectônico. Sugere-se que os granodioritos do SSV pertençam à Suíte Intrusiva Coronel João Sá
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Andrade, Larice Nogueira de, Mariangela Garcia Praça Leite, and Luís de Almeida Prado Bacellar. "Influência geológica em assinaturas químicas das águas e solos do Parque Estadual do Itacolomi, Minas Gerais." Rem: Revista Escola de Minas 62, no. 2 (June 2009): 147–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672009000200005.

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Abstract:
Esse trabalho apresenta uma avaliação geoquímica das águas superficiais do Parque Estadual do Itacolomi, relacionando-a com os cenários geológicos e com a geoquímica dos solos. Foram coletadas 36 amostras de solo de diferentes profundidades em pontos localizados em áreas representativas das diversas unidades litológicas. Também foram selecionados 18 pontos de amostragem de água em trechos com diferentes padrões de drenagem. os elementos maiores e traços foram determinados por ICP-OES. nas amostras de água, foram, também, determinados os parâmetros físico-químicos. Os resultados demonstram que a geologia exerce grande influência nas características químicas do solo e das águas superficiais da região. A comparação com valores-padrões definidos pelas normas CETESB 195/05 e CONAMA 357/05 indica concentrações anômalas de diversos elementos, possibilitando a comprovação da influência geológica e pedológica na qualidade das águas, já que a área de estudo é uma unidade de conservação livre de interferências antrópicas. Além disso, também foi possível observar a inadequação dessas normas em relação aos parâmetros de qualidade, que não consideram os fatores geológicos.
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Souza, Valmir da Silva, and Basile Kotschoubey. "Oscilações climáticas Plio-Pleistocênicas e sua influência na prospecção de ouro na área do garimpo do Manelão (PA)." Rem: Revista Escola de Minas 54, no. 3 (July 2001): 185–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672001000300004.

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Abstract:
No garimpo do Manelão, o ouro está associado a veios de quartzo encaixados na seqüência metavulcano-sedimentar São Manoel. No período Plio-Pleistoceno, sob um clima úmido, desenvolveu-se sobre a seqüência São Manoel uma cobertura laterítica autóctone e imatura. Essa cobertura residual contém partículas de ouro com elevada pureza, sugerindo processos de lixiviação da liga Au-Ag ou de remobilização e redeposição do Au em ambiente laterítico. Durante o Pleistoceno, o clima tornou-se árido a semi-árido, favorecendo a erosão parcial da cobertura laterítica, através dos processos coluviais associados a enxurradas periódicas. Esse depósito coluvial recobre o perfíl laterítico, destruindo um possível padrão de dispersão geoquímica do ouro supergênico e prejudicando a prospecção geoquímica de superfície. No final do Pleistoceno e início do Holoceno, o clima úmido retorna, juntamente com os processos de intemperismo, formando stone line e latossolos. As coberturas laterítica e coluvial serviram de área-fonte para os aluviões atuais a subatuais do igarapé São Manoel, onde o ouro ocorre livre nos estratos sedimentares mais basais, formando concentrações da ordem de 10 g/ton.
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Sousa, Carlos Santana, Hiakan Santos Soares, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia e geocronologia do Batólito Rio Jacaré, Domínio Poço Redondo, Sistema Orogênico Sergipano, NE do Brasil." Geologia USP. Série Científica 19, no. 2 (June 13, 2019): 171–94. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v19-152494.

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Abstract:
O Batólito Rio Jacaré (BRJ) (167 km2), localizado no sul do Domínio Poço Redondo (DPR), Sistema Orogênico Sergipano (SOS), é um corpo intrusivo com frequente foliação magmática e onde não se observa deformação no estado sólido. As rochas do BRJ têm composições monzogranítica, granodiorítica e quartzo monzonítica, cor cinza, granulação média a grossa e texturas inequigranular e porfirítica. Enclaves máficos microgranulares (EMM) são abundantes, têm composições diorítica e granodiorítica, e preservam feições de mingling e mixing. Os EMM apresentam cor cinza-escura, tamanhos de até 2 m e granulação fina. As rochas do BRJ e os enclaves têm mineralogia similar. Os minerais máficos são biotita, hornblenda e óxidos de ferro-titânio. Os plagioclásios (andesina e oligoclásio) exibem zoneamentos composicionais múltiplos, dominantemente normais, indicando existência de fracionamento magmático. O feldspato alcalino (ortoclásio e microclina) tem composição de Or75-98-Ab25-2. A biotita (0,3 < Fe/(Fe + Mg) < 0,6) é magmática e apresenta-se reequilibrada. A Mg-hornblenda e edenita magmáticas cristalizaram sob condições de alta fO2, a profundidade máxima de 25 km e temperatura de 826,3ºC. Os dados geoquímicos indicam que as rochas do BRJ são magnesianas, metaluminosas e exibem afinidades com as séries calcioalcalina de alto K a álcali-cálcica, e os enclaves são shoshoníticos. As razões [La/Yb]N (13–133) e as anomalias negativas de Eu evidenciam alto grau de fracionamento. O BRJ é ediacarano e possui idade de cristalização U-PbSHRIMP de 617 ± 4 Ma. Os baixos conteúdos de Ta, Nb, Ti e P, e moderados de Y, Nb e Rb dessas rochas indicam magmas formados em ambiente orogênico pós-colisional.
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Nimz, G. J., K. L. Cameron, M. Cameron, and S. L. Morris. "The petrology of the lower crust and upper mantle beneath southeastern chihuahua, mexico: a progress report." Geofísica Internacional 25, no. 1 (January 1, 1986): 85–116. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1986.25.1.802.

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Abstract:
En el basalto alcalino de la mina de peridotita La Olivina (localizada ~150 km al SE de Chihuahua, Chih.), se encuentran granulitas y nódulos ultramáficos del manto superior o la corteza inferior bajo la forma de xenolitos. Estos xenolitos ultramáficos pertenecen a tres grupos que se diferencian por su composición de clinopiroxenos: grupo I, alto magnesio (Mg/Mg+ Fe=0.90) y alto Cr203; grupo II, moderado magnesio (Mg/Mg+ Fe=0.76), alto Al203 y alto TiO2; y grupo III, con composición intermedia entre I y II (grupo de transición). Los análisis de minerales primarios muestran que los xenolitos son similares a los de San Carlos, Arizona, E.U., Xalapasco de la Joya, San Luis Potosi, México y Kilburne Hole, New Mexico, E.U. Los xenolitos del manto de La Olivina perte- necen a tres grupos con distinta textura: grupo I, granoblástica (¿metamórfica?); grupo II, granular allotriomórfica (¿ígnea?); y grupo III, granular allotriomórfica (¿ígnea?) con algunas texturas porfiroclasticas (¿metamórfica?). Los xenolitos de corteza inferior de La Olivina son predominantemente gneises pelíticos y granulitos de piroxeno. Los gneises pelíticos presentan ensambles uniformes de granate + cuarzo + plagioclasa + sanidina + silimanita + rutilo + grafito. La mayoría de las granulitas de piroxeno tienen plagioclasa, aunque algunas presentan escapolita en vez de plagioclasa. Estas muestras del manto inferior son idénticas en ensamble de minerales y muy simi- lares en geoquímica a los xenolitos del Kilburne Hole. Las granulitas y los gneises peliticos tienen edades modelo de Nd de 1.1 a 1.2 m.a., usando un cociente inicial de condritas, o bien 1.6 m.a. si se usa el modelo de fuente empobrecida. La edad de 1.6 m.a. concuerda muy bien con las edades del Kilbourne Hole, de aquí que se extiendan bajo el norte de México, al menos hasta el área de La Olivina, rocas precámbricas cratónicas, similares en edad, historia metamórfica y composición de protolito a las que están bajo Kilbourne Hole.
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Gonçalves, Leonardo E. da Silva, Fernando Flecha de Alkmim, and Antônio Carlos Pedrosa-Soares. "Características geoquímicas da Suíte G1, arco magmático do Orógeno Araçuaí, entre Governador Valadares e Ipanema, MG." Rem: Revista Escola de Minas 63, no. 3 (September 2010): 457–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672010000300006.

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Abstract:
Apresenta-se, nesse trabalho, o resultado de uma investigação petrológico-geoquímica realizada em granitóides da Suíte G1 do Orógeno Araçuaí, localizados entre as cidades de Governador Valadares e Ipanema (MG). Nessa região, a Suíte G1 é constituída pelas litofácies enderbito-tonalítica, granodiorítica-tonalítica e granítica, as quais possuem características químicas semelhantes às de uma série cálcio-alcalina expandida, metaluminosa a levemente peraluminosa do tipo I. Os dados obtidos revelaram, também, que as litofácies individualizadas correspondem a distintos estágios evolutivos do magmatismo granítico, com as fácies enderbitotonalítica e granítica, representando os extremos menos e mais diferenciados, respectivamente. Em conjunto com as rochas vulcânicas do Grupo Rio Doce, os componentes da Suíte G1 estudados materializam o edifício plutônico-vulcânico do arco magmático do Orógeno Araçuaí, formado em uma margem continental entre 630 e 585 Ma.
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Sánchez, Miguel Genaro Peralta, Newton Souza Gomes, Mauricio Antônio Carneiro, Marcos Andrade Gonçalves, and Maria Paula Delicio. "Caracterização mineralógica dos Lutitos Diatomáceos da Península de Santa Elena, Equador." Rem: Revista Escola de Minas 63, no. 2 (June 2010): 229–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672010000200005.

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Abstract:
Esse trabalho apresenta as principais características mineralógicas, físicas e geoquímicas dos lutitos diatomáceos do Membro Villingota da Formação Tosagua, localizada na bacia Progreso no sudoeste do litoral do Equador, visando à sua utilização como matéria-prima na elaboração de compostos cerâmicos mediante ativação alcalina. Os pelitos estudados do Membro Villingota apresentam uma complexa mistura que se caracteriza pela composição química, na qual predominam sílica, carbonato e alumina, e por sua variada fauna de microfósseis, composta de diatomáceas, radiolários, espículas e foraminíferos. A ativação alcalina dessa mistura natural possibilitou a fabricação de geopolímeros, considerados materiais inorgânicos que podem substituir as argamassas e produtos minerais.
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Niemeyer Rubilar, Hans. "Geoquímica de las rocas plutónicas del batolito cambro-ordovícico del Cordón de Lila y de la Sierra de Almeida, Región de Antofagasta, Chile." Andean Geology 47, no. 3 (September 30, 2020): 628. http://dx.doi.org/10.5027/andgeov47n3-3305.

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Abstract:
An Upper Cambrian-Ordovician (490-460 Ma) batholith crop out along the Cordón de Lila and Sierra de Almeida, in the Antofagasta region, northern Chile, which belongs to the Famatinian arc. Two plutonic rock types can be distinguished: granodiorites and monzogranites. The first lithology is positioned along an occidental fringe in as much the second is located along an oriental part of the batholith. The main geochemical difference between the two lithologies is the enrichment in silica and K of the second with respect of the first one. Most of the granodiorites are metaluminous or are located between the metaluminous and peraluminous fields. The monzogranites are mostly peraluminous. The chemical composition of the plutons (mayor and trace elements and rare earth elements) allow to infer a common origin for both groups, from a mafic magma that evolved by fractional crystallization. The difference in composition between both lithologies, specially the meta or peraluminous character, can be explained by means a different degree of interaction of the original magma with the felsic crustal rocks.
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Celino, Joil José, and Nilson Francisquini Botelho. "Efeitos dos minerais acessórios na geoquímica de elementos terras-raras em granitóides do Complexo Jequitinhonha no Extremo Sul da Bahia." Rem: Revista Escola de Minas 55, no. 2 (April 2002): 131–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672002000200011.

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Abstract:
Objetiva-se comparar e discutir padrões de ETR em rochas e minerais acessórios (monazita, apatita e zircão) de granitos crustais, de idade neoproterozóica, nas proximidades dos povoados de São Paulinho (SPL), Santa Luzia do Norte (SLN), São João do Sul (SJS) e Santo Antônio do Jacinto (SAJ), denominados de Suíte São Paulinho (SSP) no extremo sul do Estado da Bahia. Apenas nas rochas muito diferenciadas dessa suíte, pobres em minerais acessórios, ocorrem mudanças significativas nos formatos dos padrões de ETR, sugerindo que, nos estágios iniciais da evolução magmática, as variações de formatos, devido ao fracionamento de minerais essenciais, são, em boa parte, mascaradas pelos minerais acessórios.
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Silva, Gorki Pomar Andreatta e., and Mauricio Antônio Carneiro. "A suíte metatholeiítica da seqüência metavulcanossedimentar Rio Manso, Quadrilátero Ferrífero (MG)." Rem: Revista Escola de Minas 62, no. 4 (December 2009): 423–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672009000400003.

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Abstract:
A seqüência metavulcanossedimentar Rio Manso compreende rochas metaultramáficas com intercalações de metamafitos e rochas metassedimentares psamo-pelíticas. Localiza-se no domínio geológico do Quadrilátero Ferrífero em Minas Gerais, porção meridional do Cráton São Francisco. O mapeamento litoestrutural (escala 1:10.000) assim como os estudos petrográficos, mineralógicos e litogeoquímicos permitiram identificar, no âmbito dessa seqüência, uma suíte metatholeiítica. Em termos geoquímicos, se comparada com outras ocorrências mundiais, a seqüência metavulcanossedimentar Rio Manso se assemelha à seqüência mesoarqueana de Barbeton. Essa semelhança sugere que a seqüência estudada corresponde a um terreno granito-greenstone que poderia representar a continuidade nordeste do Complexo Metamórfico Campo Belo de idade mesoarqueana.
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Maas, Elayne Cristina Andrade de Sousa, and Valmir da Silva Souza. "Maciços graníticos como rochas ornamentais na região nordeste do Estado do Amazonas: uma perspectiva de investimento para a cidade de Manaus." Rem: Revista Escola de Minas 62, no. 3 (September 2009): 343–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672009000300012.

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Abstract:
O crescimento populacional de Manaus tem impulsionado o setor de rochas ornamentais e revestimentos a buscar matéria-prima de qualidade e beleza (granitos, gnaisses, mármores, etc.) na região sudeste do país a um custo elevado em até seis vezes. Entretanto a região nordeste do Amazonas hospeda maciços graníticos paleoproterozóicos com características ornamentais, os quais têm sido extraídos apenas para a produção de brita. Esse trabalho apresenta informações texturais, petrográficas, geoquímicas e de índices tecnológicos (porosidade, densidade, absorção d'água, compressão uniaxial, pulsos ultra-sônicos, resistência à flexão e desgaste Amsler) obtidas em cinco maciços graníticos expostos no nordeste do Amazonas. Tais informações sugerem que esses maciços graníticos podem ser utilizados como rochas ornamentais, porém em ambientes de moderado trânsito, baixa umidade e livres de ataques ácidos. Considerando os parâmetros técnicos favoráveis e a relativa proximidade das pedreiras da cidade de Manaus (cerca de 140 a 240 km), a qual é um centro consumidor com 2 milhões de habitantes, o investimento no setor extrativista de rochas com fins ornamentais na região nordeste do Amazonas torna-se uma opção, no mínimo, interessante para o setor empresarial.
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Oliveira, Fábio Soares de, Walter Antônio Pereira Abrahão, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, and Felipe Nogueira Bello Simas. "Implicações geomorfológicas e paleogeográficas das crostas fosfáticas do Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Atlântico Norte." Rem: Revista Escola de Minas 63, no. 2 (June 2010): 239–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672010000200006.

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Abstract:
No Arquipélago de São Pedro e São Paulo, a deposição de excrementos da avifauna foi responsável pela fosfatização de suas rochas. Como feição mais característica, formaram-se crostas fosfáticas. Com base em metodologias pertinentes ao trabalho de campo (observação, descrição e coleta) e de laboratório (análises geoquímicas, mineralógicas e microscópicas), esse trabalho buscou caracterizar tais crostas e compreender suas implicações geomorfológicas e paleogeográficas. As crostas foram definidas como feições de acumulação de excrementos, ricos em fósforo, mineralizados sobre rochas homogêneas (peridotitos milonitizados). Depois de formadas, o comportamento hidrofóbico de tais crostas protegeu as rochas contra o avanço acelerado do perfil de alteração e da atuação de processos erosivos, tornando as encostas em que são encontradas mais íngremes e convexizadas. Ao contrário, onde a formação da crosta não foi verificada, as encostas encontram-se concavizadas e a rocha mais profundamente alterada. A presença de tais crostas também indica a existência de ambientes áridos pretéritos, diferentes das condições climáticas atuais, onde foi possível a acumulação do guano sobre a superfície.
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Garrido, Thais Cristina Vargas. "Caracterização geoquímica e isotópica do magmatismo basáltico da escarpa do vale do Rio do Rastro (SC) a partir de amostragem seqüencial vertical." Rem: Revista Escola de Minas 60, no. 2 (June 2007): 433–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672007000200026.

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Sousa, Helio Antonio de, Hubert Mathias Peter Roeser, and Antônio Teixeira de Matos. "Métodos e técnicas aplicados na avaliação ambiental do aterro da BR-040 da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte - MG." Rem: Revista Escola de Minas 55, no. 4 (October 2002): 291–300. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672002000400011.

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Abstract:
Esse trabalho representa a primeira parte da seqüência de três artigos a serem publicados pela Revista Escola de Minas - REM, sobre a avaliação do nível de contaminação por metais pesados e substâncias orgânicas na área do Aterro Sanitário da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte-MG, Brasil, como resultado da Dissertação de Mestrado na área de Concentração Geoquímica Ambiental, defendida junto ao Departamento de Geologia da UFOP, em julho de 1998. Essa primeira publicação trata-se dos métodos e técnicas utilizados na realização dos trabalhos. A discussão dos resultados será feita nos próximos dois artigos. A área está situada às margens da BR-040, km 2, na divisa do município de Belo Horizonte com o município de Contagem. Amostras de solos coletadas em áreas sem lixo sobreposto e em áreas cobertas por lixo urbano com diferentes idades, além de amostras de água superficial, do nível freático e de chorume, foram analisadas por meios físicos e químicos. As análises físicas incluíram análises textural, mineralógica e micromorfológica. As análises químicas permitiram determinar a capacidade de troca catiônica dos diversos solos da área. As formas de retenção dos metais no solo foram investigadas por extrações químicas seqüenciais nas seguintes frações: total, trocável, matéria orgânica e óxidos de ferro e manganês, realizadas em amostras de 07 perfis de solos e de 02 trincheiras abertas no perfil de resíduos sólidos. Para o estudo das águas, foram coletadas e analisadas 09 amostras, incluindo as de chorume. As análises físicas e químicas dos solos permitiram o entendimento da mobilidade dos metais pesados e sua dispersão nos perfis.
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Costa, João Felipe C. L., Jair Carlos Koppe, Luis Eduardo de Souza, and Gustavo G. Pilger. "Distribuição espacial de concreções piríticas e sua influência na performance de conjuntos mecanizados em mina de carvão." Rem: Revista Escola de Minas 54, no. 4 (December 2001): 287–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672001000400009.

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Abstract:
O planejamento mineiro na indústria carbonífera é tradicionalmente desenvolvido utilizando um modelo geológico construído pela discretização de atributos relevantes (geológicos, de engenharia, etc.) em blocos de lavra. O planejamento da produção é elaborado com base em modelos geológicos 3D representando importantes características, tais como acumulação de carvão, recuperação na planta de beneficiamento além de outras propriedades geoquímicas relevantes para, por exemplo, a caracterização ambiental. Nas operações de lavra com conjuntos mecanizados, as propriedades mecânicas das rochas são julgadas relevantes na medida em que têm influência direta na performance do equipamento. A resistência da rocha e sua abrasividade têm um impacto direto na produtividade do sistema. Dificuldades operacionais podem surgir quando cortadeiras de frente atuam em zonas contendo altas concentrações de concreções piríticas. Em situações extremas, altas concentrações de concreções podem penalizar de tal forma a atuação de conjuntos mecanizados, em termos de custos, que podem tornar impraticável sua operação, se o esquema de avanço não foi corretamente previsto. Esse artigo apresenta uma metodologia de previsão da distribuição espacial de pirita baseada em krigagem. Os resultados provaram ser apropriados baseando-se em uma reconciliação obtida pela comparação de percentagens de pirita versus consumo de bits. Um estudo de caso em um grande depósito de carvão ilustra a metodologia.
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Cunha, Edson Ricardo Soares Pereira da, Marcus Vinícius de Oliveira, and Fábio Roque Moreira da Silva. "Utilização da técnica de processo analítico hierárquico (AHP) na avaliação da "favorabilidade" para a prospecção mineral de cromo na região de Pinheiros Altos, município de Piranga, MG, Brasil." Rem: Revista Escola de Minas 54, no. 2 (June 2001): 127–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672001000200009.

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Abstract:
Técnicas de integração, manipulação e análise espacial de dados foram utilizadas nesse trabalho, visando à seleção de áreas potenciais para a prospecção de cromo, tendo como base um modelo prospectivo descritivo criado a partir da análise qualitativa dos diversos dados. Os dados geoquímicos foram obtidos por amostragem de concentrados de bateia nas drenagens, numa área de aproximadamente 50 km², sendo esses concentrados posteriormente analisados quimicamente através do método de absorção atômica. Os dados obtidos nas análises químicas foram cruzados com dados geológicos utilizando um Sistema de Informação Geográfica (SIG), com o objetivo se se obter uma melhor caracterização do potencial mineral da área para mineralizações de cromo. Geologicamente, a área localiza-se na borda sudeste do Cráton do São Francisco, sendo caracterizada por uma seqüência vulcano-sedimentar e corpos granitóides de idade arqueana. Como ferramenta de geoprocessamento, foi utilizada a técnica de avaliação por análise multicritério definida através do operador Fuzzy Ponderado. Utilizou-se também como ferramenta o Processo Analítico Hierárquico (Analytical Hierachy Process - AHP), para o auxílio na tomada de decisão e definição dos pesos (grau de importância) dos diversos atributos de entrada. A partir dos dados obtidos, foi possível selecionar algumas áreas dentro da região de estudo, com características interessantes para a realização de uma pesquisa. Com isto pôde-se estimar a importância da avaliação de "favorabilidade" utilizando um SIG em atividades de pesquisa mineral para dar suporte a geração de um modelo prospectivo.
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Rego, José de Arimatéia Rodrigues do. "Afinidades geoquímicas entre sedimentos (solos) e vegetação (gramíneas e cultivares), além de cabelo de ribeirinhos, ao longo das praias de rios da bacia do Juruá, no Estado do Acre e sua importância ambiental." Rem: Revista Escola de Minas 61, no. 4 (December 2008): 523–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672008000400018.

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"Petrologia e geoquímica da soleira de Medicilândia, diabásio Penatecaua, PA." Revista Brasileira de Geociências 42, no. 4 (2012). http://dx.doi.org/10.5327/z0375-75362012000400008.

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Fernandes, Diego Melo, Vinícius Anselmo Carvalho Lisboa, Maria De Lourdes da Silva Rosa, and Herbet Conceição. "Petrologia e idade do Stock Fazenda Lagoas, Domínio Macururé, Sistema Orogênico Sergipano, NE-Brasil." Geologia USP. Série Científica 20, no. 2 (April 16, 2020). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v20-160040.

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Abstract:
O Stock Fazenda Lagoas (SFL), com 20 km2, tem idade de cristalização de 623 ± 4 Ma e é intrusivo nas rochas metassedimentares do Domínio Macururé (DM). O seu contato ao norte é afetado pela Zona de Cisalhamento Belo Monte-Jeremoabo (ZCBMJ), que imprime estrutura gnáissica às rochas desse stock. O SFL é essencialmente constituído de quartzo monzonitos, tendo monzogranitos e granodioritos subordinados. Os enclaves microgranulares são abundantes e correspondem a dioritos e gabros. As rochas apresentam dominantemente textura porfirítica e a mineralogia, deformação no estado sólido, a qual foi associada ao cisalhamento regional (kinks em plagioclásio e biotita, rotação de feldspatos e biotita, ribbon em quartzo). Os cristais de plagioclásio exibem zonações cíclicas normal e inversa, e o feldspato alcalino, zonação inversa. A composição do plagioclásio varia de oligoclásio a andesina nos monzonitos, e nos enclaves, de oligoclásio a labradorita. A composição da biotita marrom indica origem a partir de magma orogênico. Os anfibólios ígneos correspondem a pargasita e edenita, a barometria com alumínio total indicou pressões que variam entre 6,7 e 7,8 kbar (15‒25 km) para os monzonitos e entre 7,2 e 9,8 kbar (20‒30 km) para os enclaves. A geoquímica evidenciou afinidades shoshonítica e cálcio-alcalina de alto K para os magmas formadores do SFL. Os elementos-traço em diagramas multielementares apresentam anomalias negativas para Ta, Nb, Ti e P, e apontam que o SFL tenha se formado em ambiente colisional. Texturas e evolução geoquímica indicam cristalização fracionada, e misturas entre magmas félsico (monzonito) e máfico (gabróicos) foram importantes na formação das rochas do SFL.
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Uhlein, Alexandre, Jorge Roncato Junior, Marcos Egydio-Silva, Yaro M. Parizek-Silva, and Michele Alves. "GEOLOGIA, PETROLOGIA E CONTEXTO GEOTECTÔNICO DOS GNAISSES E GRANITÓIDES DA REGIÃO DE COLATINA, ESPÍRITO SANTO." Geonomos, July 31, 2014. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v22i1.295.

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Abstract:
região de Colatina, Estado do Espírito Santo, foi objeto de mapeamento geológico e detalhado estudo petrográfico e geoquímico visando reconhecer e caracterizar paragnaisses migmatíticos do Complexo Nova Venécia e granitóides sincolisionais do tipo S – Granitóide Colatina, que ocorrem no núcleo metamórfico-anatético do Orógeno Araçuaí. O Complexo Nova Venécia, é representado por paragnaisses migmatíticos, cujas relações de campo, dados de mineralogia, petrografia, geoquímica e geocronologia indicam que estas rochas foram, originalmente, sedimentos peraluminosos de composição grauvaquiana, depositados em possível bacia de retroarco. O Granitóide Colatina varia de monzogranitos a tonalitos, representando uma fusão anatética do tipo-S, ocorrida na fase sincolisional do Orógeno Araçuaí, mostrando uma persistente foliação concordante com a foliação regional. As relações do Granitóide Colatina com as rochas do Complexo Nova Venécia evidenciam que se trata de uma fusão autóctone.Palavras chave: Orógeno Araçuaí, núcleo metamórfico, granitóides. ABSTRACTGEOLOGY, PETROLOGY AND GEOTECTONIC CONTEXT OF GNEISSES AND GRANITOIDS OF THE COLATINA REGION, ESPIRITO SANTO, BRAZIL. The Colatina region, Espírito Santo state, Brazil, was the subject of detailed geological mapping and geochemical and petrographic study aiming to recognize and characterize the Nova Venécia Complex: migmatitic paragneisses, and S-type syncolisional granitoids – the Colatina Granitoid – occurring in the metamorphic core of the Araçuaí orogen. The Nova Venécia Complex is represented by migmatitic paragneiss, whose field relations and mineralogical, petrographical, geochemical and geochronological data indicate that these rocks were originally peraluminous sediments with wacke affinities, probably deposited in a retroarc basin. The Colatina Granitoids varies from monzogranites to tonalites, representing a S-type anatetic melt occurred during the syn-collisional event of the Araçuaí orogen, showing a persistent foliation concordant with the regional foliation. An authoctonous melt is interpreted from the relations between the Colatina Granitoids and the rocks from the Nova Venécia Complex.Keywords: Araçuaí orogen, metamorphic core, granitoids.
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Dussin, Tania Mara. "A TECTÔNICA EXTENSIONAL PALEOPROTEROZÓICA NA BORDA SUDESTE DO CRATON SÃO FRANCISCO (SE, BRASIL): GEOQUÍMICA E PETROLOGIA DAS METAÍGNEAS." Geonomos, July 1, 2000. http://dx.doi.org/10.18285/geonomos.v8i1.149.

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Abstract:
This work presents an assembly of geological, geochemical and petrological data concerning differentepisodes of magmatism related to Espinhaço Basin evolution in the central part of Minas Gerais State, witha goal to understand aspects of paleoproterozoic crust and tensional tectonic. Metamagmatic rocks arerepresented by alkaline flows, tholeitic gabbros and basalts and subalkaline granites and rhyolites. Geologicaland geochemical data indicate magma genesis in an anorogenic context at about 1.7 Ga. Taken together, allthese magmatic episodes reflect great rigidity of the Paleoproterozoic continental crust and indicate thatmagma genesis process occurred whenever there was a resurgence of crustal extension, fracturing andrifting, deep melting and the provision of conduits for the mantle heat and mantle magmas to rise into andmelt the crust.
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Lago San José, M., E. Arranz Yagüe, C. Galé Bomao, and J. Bastida Cuairán. Estudios Geológicos 55, no. 5-6 (December 30, 1999). http://dx.doi.org/10.3989/egeol.99555-6162.

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López, J. P., and A. J. Toselli. Estudios Geológicos 52, no. 3-4 (August 30, 1996). http://dx.doi.org/10.3989/egeol.96523-4257.

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49

López, J. P. Estudios Geológicos 54, no. 3-4 (August 30, 1998). http://dx.doi.org/10.3989/egeol.98543-4210.

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Bellos, Laura Iudith, Guillermo Federico Aceñolaza, Ana Eugenia Acosta Nagle, Juan Díaz Alvarado, Antonio Castro, Sergio Marcelo Nieva, José Pablo López, and Alejandro José Toselli. "Petrología, geoquímica y vinculación regional de las unidades neoproterozoicas-cámbricas de la Sierra de Guasayán, Sierras Pampeanas Orientales, Noroeste de Argentina." Acta Geológica Lilloana, December 9, 2020, 1–26. http://dx.doi.org/10.30550/j.agl/2020.32.1-2/1.

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Abstract:
La Sierra de Guasayán forma parte de las Sierras Pampeanas Orientales, en la provincia de Santiago del Estero, NW Argentino, y está conformada por varios cuerpos graníticos que intruyen en un basamento metamórfico de bajo grado, el cual está representado al norte de la sierra por pizarras y filitas, mientras que al sur predominan los esquistos bandeados con inyecciones cuarzo-feldespáticas. Sobre la base de sus caracteres sedimentarios, petrológicos y relaciones estratigráficas generales, las unidades metasedimentarias del sector norte se asocian al contexto estratigráfico de la cuenca de Puncoviscana. En la zona de contacto granito-metamorfitas se han reconocido corneanas cordieríticas desarrolladas por metamorfismo térmico. Los granitoides constituyen un cinturón elongado de Norte a Sur, de composición mayoritariamente tonalítica-granodiorítica al norte y granítica-granodiorítica al sur. Son predominantes las texturas porfíricas y tamaño de grano medio. Geoquímicamente son rocas calcoalcalinas de carácter débilmente peraluminoso, con valores del índice de saturación en alúmina (ASI) entre 1 y 1.09. La uniformidad petrográfica y geoquímica que presentan los cuerpos aflorantes indicaría una posible génesis en común. Comparativamente, son similares a los granitoides cámbricos presentes en el Batolito de Tastil, en el norte, en el ámbito de la Cordillera Oriental y en parte a los del Batolito Sierra Norte-Ambargasta, que afloran hacia el sur. Todos ellos constituyen el Arco Magmático Pampeano desarrollado en el margen occidental de Gondwana durante el Neoproterozoico tardío - Cámbrico inferior.
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