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1

Brito, Alexandre Barbosa de, José Henrique Stringhini, Suzany Aparecida Gomes Xavier, Marcos Barcellos Café, and Nadja Susana Mogyca Leandro. "Desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais no segundo ciclo de produção consumindo gérmen integral de milho." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 10 (October 2009): 1907–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001000008.

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Abstract:
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho e a qualidade dos ovos de poedeiras comerciais no segundo ciclo de produção consumindo gérmen integral de milho em substituição ao milho da dieta. O procedimento de muda forçada foi adotado em 250 aves Lohmann LSL durante a 66ª e a 74ª semanas de idade. Na 75ª semana de idade, 192 aves foram uniformizadas pelo peso. O período experimental correspondeu ao intervalo da 78ª a 90ª semana de idade das aves. Foram avaliados quatro níveis de substituição do milho pelo gérmen integral de milho na dieta (0, 25, 50 e 75%). As variáveis avaliadas foram os parâmetros de desempenho e qualidade interna e externa de ovos. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado e os dados foram analisados utilizando-se regressão polinomial. De acordo com os resultados obtidos, a utilização do gérmen integral de milho é recomendável até o nível de 25% de substituição ao milho, o que significa inclusão de 16% de gérmen integral de milho em dietas para poedeiras comerciais no segundo ciclo de produção.
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Stringhini, José Henrique, Uilcimar Martins Arantes, Michele Laboissière, Maria Inês Rodrigues da Cunha, Adriana Ayres Pedroso, and Nadja Susana Mogyca Leandro. "Desempenho de frangos de corte consumindo rações contendo sorgo e gérmen integral de milho." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 12 (December 2009): 2435–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001200020.

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Abstract:
Avaliou-se a substituição do sorgo pelo gérmen integral de milho em rações para frangos de corte. Foram conduzidos dois experimentos, em delineamento inteiramente casualizado com quatro níveis de substituição do sorgo pelo gérmen integral de milho (0; 33,3; 66,7 e 100%) como concentrado energético em rações com ingredientes de origem vegetal (experimento 1) ou de origem animal (experimento 2), cada um com quatro repetições. Avaliaram-se o desempenho (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar) e o rendimento de carcaça e de cortes, em peso absoluto, em porcentagem do peso vivo e em porcentagem do peso da carcaça depenada e eviscerada. No experimento 1, os níveis de substituição tiveram efeito quadrático no peso final e no ganho de peso, que foram melhores nos níveis de 21,03 a 21,68% de substituição do sorgo pelo gérmen integral de milho. No experimento 2, verificou-se efeito quadrático para ganho de peso e conversão alimentar, que foram melhores nos níveis de 35,02 e 15,75% de substituição do sorgo pelo gérmen integral de milho. A substituição do sorgo pelo gérmen integral de milho não afetou os rendimentos de carcaça e dos cortes obtidos no experimento 1. No experimento 2, houve efeito quadrático para os pesos de carcaça, peito e asas. Em rações com ingredientes de origem vegetal, o sorgo pode ser substituído pelo gérmen integral de milho em níveis de 21,03 a 21,68% e, em rações com ingredientes de origem animal, de 15,75 a 35,02%.
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3

Silva, Emmanuelle Cordeiro da, Marcelo de Andrade Ferreira, Antonia Sherlânea Chaves Véras, Safira Valença Bispo, Maria Gabriela da Conceição, Michelle Christina Bernardo de Siqueira, Luciane Elisete Salla, and Andréa Roberto Duarte Lopes Souza. "Substituição do fubá de milho por gérmen integral de milho na dieta de ovinos." Pesquisa Agropecuária Brasileira 48, no. 4 (April 2013): 442–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2013000400013.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da substituição do fubá de milho pelo gérmen integral de milho, sobre a digestibilidade dos nutrientes na dieta e sobre o desempenho e características de carcaça de ovinos Santa Inês. Quarenta animais, com peso inicial de 17,0±2,5 kg, foram confinados em baias individuais, em delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e oito repetições. As taxas de substituição foram: 0, 25, 50, 75 e 100%. Ao abate, foram obtidos os pesos de carcaça quente e de trato digestivo cheio e vazio, a área de olho de lombo, a espessura de gordura subcutânea e o rendimento de cortes comerciais. A substituição do fubá de milho pelo gérmen integral reduziu linearmente o consumo de matéria seca e os coeficientes de digestibilidade de: matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta, fibra em detergente neutro e extrato etéreo. A conversão alimentar não foi afetada pelos tratamentos. O ganho médio diário, o peso vivo final, a área de olho de lombo, a espessura de gordura e os rendimentos de carcaça quente e de cortes comerciais diminuíram linearmente com o aumento nos níveis de substituição. A substituição do fubá de milho pelo gérmen integral de milho, nas dietas de ovinos, prejudica o desempenho e as características de carcaça dos animais.
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Brito, Alexandre Barbosa de, José Henrique Stringhini, Suzany Aparecida Gomes Xavier, Elisabeth Gonzales, Nadja Susana Mogyca Leandro, and Marcos Barcellos Café. "Digestibilidade dos aminoácidos do milho, farelo de soja e gérmen integral de milho em galos e frangos de corte cecectomizados." Revista Brasileira de Zootecnia 40, no. 10 (October 2011): 2147–51. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982011001000012.

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Abstract:
Este experimento foi conduzido para avaliar a digestibilidade dos aminoácidos do milho, farelo de soja e gérmen integral de milho em galos e frangos de corte cecectomizados. Foram utilizados 16 galos Lohmann-LSL com 45 semanas de idade, 40 frangos de corte machos AgRoss 508, sendo 20 com 21 dias de idade e outros 20 com 42 dias de idade, todos cecectomizados. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado com três categorias animais (galos; frangos aos 21 dias; e frangos aos 42 dias de idade) para cada alimento avaliado e cada ave considerada uma unidade experimental. O ensaio durou 84 horas: nas 36 horas iniciais, as aves foram submetidas a jejum e nas 48 horas subsequentes, à ingestão forçada dos alimentos, feita com sonda esofágica introduzida diretamente no inglúvio das aves. As excretas produzidas foram colhidas duas vezes ao dia nas 48 horas subseqüentes. Os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros determinados para o milho e gérmen integral de milho determinados com frangos submetidos ao procedimento experimental aos 21 dias de idade foram inferiores aos do grupo controle (galos). Contudo, os mesmos resultados não foram observados para o farelo de soja. O aproveitamento de aminoácidos foi maior nos frangos submetidos ao procedimento experimental aos 42 dias de idade em comparação aos do grupo controle (galos adultos), independentemente do alimento avaliado. O teor de aminoácidos digestíveis verdadeiros totais obtidos foi de 7,24; 6,25 e 7,33% para o milho, 9,66; 9,14 e 9,91% para o gérmen integral de milho e 41,82; 41,78 e 42,02% para o farelo de soja, valores determinados com galos, frangos aos 21 e aos 42 dias de idade, respectivamente. Observou-se que, com o amadurecimento do trato digestório, aumenta o aproveitamento proteico em aves que consomem milho e gérmen integral de milho.
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Machado, Alan Soares, Marcos Barcellos Café, Marcelo Marcondes Godoy, Anderli Divina Ferreira Rios, Aldi Fernandes Souza França, Emizael Menezes Almeida, Douglas Dijkstra, Antônio Roberto Oliveira Júnior, Lidiane Oliveira Silva, and Fagner Machado Ribeiro. "Comportamento ingestivo de vacas lactantes alimentadas com diferentes teores de lipídeos na dieta." Medicina Veterinária (UFRPE) 13, no. 3 (April 23, 2019): 429. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v13n3-3305.

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Abstract:
Objetivou-se, com este estudo, avaliar a inclusão do gérmen integral de milho (GIM) em substituição ao grão de milho moído na dieta de vacas lactantes, sobre o comportamento ingestivo, o tamanho médio das partículas e da fração não degradável. Foram utilizadas cinco vacas leiteiras, fistuladas no rúmen, multíparas, com aproximadamente 100 dias de lactação, com peso corporal médio de 490 kg. Os tratamentos foram: 0,0; 6,7; 13,5; 20,1 e 26,9% de GIM em substituição ao grão de milho moído. O delineamento experimental utilizado foi quadrado latino 5 x 5. Foram cinco períodos de 21 dias cada, sendo 13 dias de adaptação e oito dias de colheita de dados. O comportamento ingestivo foi avaliado no 14° e 15º dias, o tamanho médio das partículas no 17º dia, as frações não degradáveis da MS e FDN do feno de tifton 85 foram avaliadas do 18º ao 20º dia. Não foram encontrados efeitos para as variáveis analisadas. A inclusão de gérmen integral de milho substituindo o grão de milho em até 26,9% e com o nível de até 5,1% de lipídeos na dieta de vacas lactantes pode ocorrer sem afetar o comportamento desses animais.
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Urbano, Stela Antas, Marcelo De Andrade Ferreira, Safira Valença Bispo, Emmanuelle Cordeiro Da Silva, Juraci Marcos Alves Suassuna, and Juliana Paula Felipe De Oliveira. "GÉRMEN INTEGRAL DE MILHO EM SUBSTITUIÇÃO AO MILHO NA DIETA DE OVINOS SANTA INÊS: CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA E COMPOSIÇÃO TECIDUAL." Acta Veterinaria Brasilica 10, no. 2 (May 31, 2016): 165. http://dx.doi.org/10.21708/avb.2016.10.2.5715.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito da substituição do milho pelo gérmen integral de milho (0; 25; 50; 75 e 100%) na dieta de ovinos da raça Santa Inês sobre as características de carcaça, pesos e rendimentos dos cortes cárneos e composição tecidual da perna. Quarenta animais não emasculados da raça Santa Inês foram abatidos após 70 dias de confinamento. Verificou-se efeito linear decrescente para o consumo de matéria seca, proteína bruta e nutrientes digestíveis totais, bem como para os pesos e rendimentos de carcaça, área de olho-de-lombo, pesos dos cortes cárneos comerciais e componentes tissulares da perna. Houve aumento linear para o pH final da carcaça, sem efeito sobre o pH inicial e temperaturas inicial e final. O rendimento dos cortes cárneos, os percentuais de músculos e de gordura da perna e a relação músculo : gordura não foram influenciados pela substituição. Para os percentuais de ossos e de outros tecidos da perna houve efeito linear crescente. As relações musculo : osso, gordura subcutânea : gordura intermuscular e o índice de musculosidade da perna decresceram linearmente com a substituição. Não se recomenda a substituição do milho pelo gérmen integral de milho na dieta de ovinos da raça Santa Inês confinados.
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Calderano, Arele Arlindo, Paulo Cezar Gomes, Luiz Fernando Teixeira Albino, Horacio Santiago Rostagno, Renata Mara de Souza, and Heloisa Helena de Carvalho Mello. "Composição química e energética de alimentos de origem vegetal determinada em aves de diferentes idades." Revista Brasileira de Zootecnia 39, no. 2 (February 2010): 320–26. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000200014.

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Abstract:
Foram realizados quatro ensaios para determinar a energia metabolizável aparente (EMA) e a energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) de dez alimentos de origem vegetal para aves em diversas idades. Os alimentos estudados foram: farelo de soja 45%, farelo de soja 48%, soja integral extrusada, soja integral desativada, soja integral micronizada, farinha de soja desativada, concentrado proteico de soja, farelo de glúten de milho 21%, gérmen de milho e quirera de arroz. Utilizou-se o método de coleta total de excretas, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 11 tratamentos e 6 repetições nos quatro ensaios. No primeiro, segundo e terceiro ensaios, foram utilizados frangos de corte com 10 a 17; 26 a 33; e 40 a 47 dias de idade, respectivamente, e no quarto ensaio galos com 25 semanas de idade. Os valores de EMAn (kcal/kg), na matéria natural, determinados no primeiro, segundo, terceiro e quarto ensaios foram, respectivamente: 2.069, 2.148, 2.272 e 2.231 para o farelo de soja 45%; 2.214, 2.225, 2319 e 2.247 para o farelo de soja 48%; 3.322, 3.331, 3.405 e 3.493 para a soja integral extrusada; 3.016, 3.067, 3.139 e 3.388 para a soja integral desativada; 3.557, 3.638, 3.828 e 3.869 para a soja integral micronizada; 2.292, 2.348, 2.518 e 2.502 para a farinha de soja desativada; 2.356, 2.399, 2.509 e 2.486 para o concentrado proteico de soja; 1.826, 1.882, 2.110 e 1.942 para o farelo de glúten de milho 21%; 2.605, 2.764, 2.925 e 2.832 para o gérmen de milho; e 2.967, 3.029, 3.096 e 3.026 para a quirera de arroz.
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Almeida, E. M., A. S. Machado, M. M. Godoy, and A. D. F. Rios. "Respostas Fisiológicas em Vacas Lactantes Suplementadas com Gérmen Integral de Milho." Revista Agrotecnologia - Agrotec 5, no. 1 (June 30, 2014): 105–14. http://dx.doi.org/10.12971/2179-5959/agrotecnologia.v5n1p105-114.

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9

Rocha Júnior, Vicente Ribeiro, Sebastião de Campos Valadares Filho, Álan Maia Borges, Karla Alves Magalhães, Camila Celeste Brandão Ferreira, Rilene Ferreira Diniz Valadares, and Mário Fonseca Paulino. "Determinação do valor energético de alimentos para ruminantes pelo sistema de equações." Revista Brasileira de Zootecnia 32, no. 2 (April 2003): 473–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000200028.

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Abstract:
Neste trabalho objetivou-se avaliar o sistema de equações na determinação dos valores de NDT de seis alimentos volumosos (silagem de milho, cana-de-açúcar com 1% de uréia, feno de capim-coastcross 1, feno de capim-coastcross 2, silagem pré-secada de capim-tifton e capim-elefante) e de 12 alimentos concentrados (fubá de milho, grão de sorgo moído, gérmen de milho, farelo de trigo, farelo de arroz integral, farelo de babaçu, farelo de soja, farelo de algodão, caroço de algodão, glúten de milho, farelo de glúten de milho e casca de soja), utilizando-se ovinos como animais experimentais. Volumosos e concentrados foram combinados em dois níveis, com quatro repetições para cada nível, a partir de um delineamento experimental inteiramente casualizado. Os mesmos animais foram utilizados nos dois níveis do ingrediente concentrado, em dois períodos consecutivos. As dietas referentes aos dois níveis do alimento concentrado foram isonitrogenadas. A silagem de milho, a cana-de-açúcar com 1% de uréia, o feno de capim-coastcross 1, o feno de capim-coastcross 2, a silagem pré-secada de capim-tifton e o capim-elefante apresentaram os seguintes valores de NDT, respectivamente: 59,56; 60,57; 48,59; 50,24; 60,49; e 49,59%. Já para os concentrados, constataram-se os seguintes valores de NDT: fubá de milho (93,75%), grão de sorgo moído (82,82%), gérmen de milho (85,30%), farelo de trigo (74,28%), farelo de arroz integral (80,65%), farelo de babaçu (49,38%), farelo de soja (83,24%), farelo de algodão (67,75%), caroço de algodão (88,07%), glúten de milho (85,34%), farelo de glúten de milho (75,61%) e casca de soja (68,95%). O sistema de equações foi eficiente na determinação do valor energético dos alimentos devido à alta correlação obtida entre esses valores e as digestibilidades da matéria seca e matéria orgânica do conjunto de alimentos avaliados.
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Stringhini, José Henrique, Denise Alencar Santos, Alexandre Barbosa de Brito, Romão da Cunha Nunes, Luciana Moura Rufino, and Bruno Moreira dos Santos. "Desempenho de pintos de corte alimentados com rações contendo milho pré-gelatinizado." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 9 (September 2009): 1738–44. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009000900014.

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Abstract:
Foram conduzidos três experimentos para avaliar o valor nutricional do milho pré-gelatinizado para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. No primeiro experimento, avaliou-se o metabolismo do milho pré-gelatinizado, do amido e do gérmen de milho pelo método da colheita total de excretas no período de 4 a 7 dias de idade para determinação dos valores de energia metabolizável aparente e aparente corrigida, que foram de 3.370, 3.379,7, 3.259,1 kcal/kg de EMA e 3.299,8, 3.369,7 e 3.051,6 kcal/kg de EMAn, para o milho pré-gelatinizado, o amido de milho e o gérmen de milho integral, respectivamente. No segundo e terceiro experimentos, utilizaram-se 200 pintos alimentados com rações pré-iniciais (fase de 1 a 7 dias de idade) e iniciais com 0, 20, 40 ou 60% de milho pré-gelatinizado em substituição ao milho-grão. O desempenho dos frangos no período de 1 a 7 dias não foi afetado pelos níveis de milho pré-gelatinizado na ração. Houve nesse período efeito quadrático sobre o coeficiente de digestibilidade da matéria seca (ponto de mínima de 28,6%) e do nitrogênio (ponto de mínima de 31,7%) e efeito linear negativo sobre o coeficiente de digestibilidade do extrato etéreo. No período de 8 a 21 dias de idade, para os níveis de milho pré-gelatinizado, houve efeito linear negativo sobre o peso final, o ganho de peso e o consumo de ração e efeito quadrático sobre a conversão alimentar (ponto de máxima de 34,3%). Os coeficientes de digestibilidade da matéria seca, do nitrogênio e do extrato etéreo indicaram efeito linear positivo dos níveis de substituição do milho-grão moído pelo pré-gelatinizado. O milho pré-gelatinizado é uma boa alternativa para alimentação de pintos de corte na fase pré-inicial, porém, apesar do melhor aproveitamento nutricional da ração, piora o desempenho na fase de 8 a 21 dias de idade.
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Nery, Lídson Ramos, Luiz Fernando Teixeira Albino, Horacio Santiago Rostagno, Anastácia Maria de Araújo Campos, and Carla Rodrigues da Silva. "Valores de energia metabolizável de alimentos determinados com frangos de corte." Revista Brasileira de Zootecnia 36, no. 5 (October 2007): 1354–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007000600018.

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Abstract:
Foram determinados a composição química e os valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) de seis alimentos de origem vegetal utilizando-se o método de coleta total de excretas. Utilizaram-se 252 pintos de corte machos da linhagem Ross, com 21 dias de idade, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos (uma ração-referência e seis rações-teste), seis repetições e seis aves por unidade experimental. Os alimentos avaliados foram milho (MI), milho de alta gordura (MAG), farinha de gérmen de milho integral (FGMI), soja integral tostada (SIT), casca de soja (CS) e farelo de soja de alta proteína (FSAP) com 50% PB. Os alimentos avaliados foram incluídos nas rações-teste em 40 e 25% da ração-referência, para alimentos energéticos e protéicos, respectivamente. Os valores para EMA, em kcal/kg de matéria natural, dos alimentos MI, MAG, FGM, SI, CS e FSAP foram de 3.402, 3.627, 3.019, 3.419, 814 e 2.070 e os de EMAn, de 3.393, 3.595, 2.935, 3.279, 741 e 1.984, respectivamente.
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Brito, A. B., J. H. Stringhini, C. P. Cruz, S. A. G. Xavier, N. S. M. Leandro, and M. B. Café. "Efeito do gérmen integral de milho sobre o desempenho e rendimento de carcaça de frangos de corte." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 57, no. 2 (April 2005): 241–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352005000200017.

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Abstract:
Realizaram-se dois experimentos com 1008 pintos machos Ag-Ross 508 em cada um deles. No primeiro, avaliou-se o desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes níveis de gérmen integral de milho (GIM) na dieta de um a sete dias de idade (fase pré-inicial). No segundo, avaliou-se o desempenho e o rendimento de carcaça no período de oito a 47 dias. As aves foram alojadas em 16 unidades, divididas em quatro tratamentos, de acordo com os níveis de GIM, em substituição ao milho na dieta (0%, 33%, 67% e 100%), e quatro repetições de 63 aves cada. Utilizou-se o delineamento inteiramente ao acaso, e os dados foram analisados por regressão polinomial. O GIM não foi um bom alimento para a fase pré-inicial. A inclusão recomendada do GIM foi de 21,9% e 22,5% nos períodos de oito a 21 dias e de 22 a 38 dias, respectivamente. Não houve restrição do uso do GIM na fase final.
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Kazama, icardo, Lúcia Maria Zeoula, Ivanor Nunes do Prado, Daniele Cristina da Silva, Taciana Ducatti, and Makoto Matsushita. "Características quantitativas e qualitativas da carcaça de novilhas alimentadas com diferentes fontes energéticas em dietas à base de cascas de algodão e de soja." Revista Brasileira de Zootecnia 37, no. 2 (February 2008): 350–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008000200023.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar as características de carcaça e a composição físico-química e de ácidos graxos do músculo Longissimus de novilhas em confinamento alimentadas com cascas de algodão (CAL) e de soja (CSO) como volumosos e com diferentes fontes energéticas, como milho moído, farelo de gérmen de milho (FGM) ou farelo de arroz integral (FAR). Foram utilizadas 24 novilhas mestiças com peso corporal de abate de 350 ± 35 kg, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos (dietas) e oito repetições (animais). As novilhas foram abatidas após jejum de sólidos de 24 horas. As carcaças foram identificadas, pesadas e armazenadas em câmara fria a 2ºC até a manhã seguinte para as avaliações de carcaça. Os animais alimentados com as dietas experimentais não diferiram quanto às características de carcaça; os valores médios de rendimento de carcaça quente foram de 51,4%, os de área de olho-de-lombo, 50,8 cm², e os de espessura de gordura de cobertura, 3,3 mm. As dietas também não influenciaram a composição físico-química do músculo Longissimus, que apresentou em média 73,4% de umidade, 23,0% de PB, 48,2 mg/100g de colesterol e 4,84 kgf/cm³ de força de cisalhamento. Animais alimentados com a dieta FGM apresentaram maiores concentrações de CLA (0,48%), trans-vacênico (7,69%) e pior razão ômega 6/ômega 3 no músculo Longissimus, em virtude da maior quantidade de ácido linoléico desta dieta. Animais alimentados com a dieta FAR apresentaram maior concentração de ácido esteárico no músculo Longissimus, provavelmente em razão do maior conteúdo de ácido oléico desta dieta em relação às demais.
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Beran, Fernando Henrique Brussi, Leandro das Dores Ferreira da Silva, Edson Luis de Azambuja Ribeiro, Marco Antônio da Rocha, Jane Maria Bertocco Ezequiel, Rômulo Alexandre Correa, Valdecir de Souza Castro, and Kátia Cristina Fernandes da Silva. "Avaliação da digestibilidade de nutrientes, em bovinos, de alguns alimentos concentrados pela técnica de três estádios." Revista Brasileira de Zootecnia 36, no. 1 (February 2007): 130–37. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007000100016.

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Abstract:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de determinar a digestibilidade de componentes nutricionais não-degradados no rúmen por meio da técnica de três estádios. Foram avaliados oito alimentos concentrados: grão de girassol integral (GI), torta de girassol com uma (TG1x) e com duas passagens pela prensa (TG2x), grão de soja integral (SI) e parcialmente desengordurado (SD), farelo de soja (FS), farelo de gérmen de milho desengordurado (GM) e concentrado comercial (CC) com 36% de PB. Os alimentos foram incubados no rúmen de bovinos por 33, 20 e 12 horas, correspondendo a taxas de passagens de 3, 5 e 8%/h, respectivamente. Os resíduos não-degradados no rúmen foram submetidos à digestão com solução de pepsina com pH 1,9 durante 1 hora e, posteriormente, em solução de pancreatina com pH 7,8 durante 24 horas, ambas a 38ºC. Nos resíduos desta incubação, foram determinados a MS, MO e os teores de nitrogênio total. A digestibilidade intestinal in vitro da MS não degradada no rúmen, considerando taxa de passagem de 5%/h, variou de 7,88 a 37,72%, sendo que o CC e a SI apresentaram as maiores digestibilidades. A digestibilidade da PB não-degradada no rúmen variou de 13,67 a 81,76% para mesma taxa de passagem. O GI apresentou a menor e o CC e o FS as maiores digestibilidades da PB. A digestibilidade da MO variou de 7,93 a 37,14% para a mesma taxa de passagem, sendo que o GI foi o menos digestível e o CC e a SI, os mais digestíveis. Os menores valores para a proteína digestível não degradável no rúmen (PNDR D), em g/kgMS, foram obtidos nas tortas de girassol com uma ou duas passagens, sugerindo que estes alimentos não devem ser empregados quando se deseja maiores teores de PNDR D.
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Brunelli, Sandra Regina, João Waine Pinheiro, Nilva Aparecida Nicolao Fonseca, Alexandre Oba, and Caio Abércio da Silva. "Farelo de gérmen de milho desengordurado na dieta de poedeiras comerciais de 28 a 44 semanas de idade." Revista Brasileira de Zootecnia 39, no. 5 (May 2010): 1068–73. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000500017.

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Abstract:
Um experimento foi conduzido para avaliar os efeitos da inclusão de farelo de gérmen de milho desengordurado na dieta de galinhas de 28 a 44 semanas de idade. Foram utilizadas 240 poedeiras Hy-Line W36 distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com seis níveis de farelo de germen de milho desengordurado (0, 6, 12, 18, 24 e 30%),cada um com cinco repetições de oito aves. No período experimental, que durou quatro ciclos de 28 dias, foram avaliados os parâmetros de desempenho das aves (consumo de ração, produção de ovos, peso médio do ovo, massa de ovo e conversão alimentar) e de qualidade dos ovos (gravidade específica, índice de pigmentação da gema, porcentagem de gema e albúmen, porcentagem e espessura da casca e unidade haugh). Os níveis de farelo de gérmen de milho desengordurado tiveram efeito linear negativo sobre o consumo de ração e o índice de pigmentação da gema e efeito quadrático sobre a conversão alimentar. A inclusão de farelo de gérmen de milho desengordurado na dieta não influenciou as outras variáveis estudadas. O farelo de gérmen de milho desengordurado pode ser incluído em níveis de até 21,2% em rações para galinhas poedeiras.
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Ezequiel, Jane Maria Bertocco, Octávio Guilherme da Cruz e. Silva, Rosemary Laís Galati, Pedro Henrique Watanabe, Bruno Biagioli, and Cristian Faturi. "Desempenho de novilhos Nelore alimentados com casca de soja ou farelo de gérmen de milho em substituição parcial ao milho moído." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 2 (April 2006): 569–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000200033.

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Abstract:
Objetivou-se neste trabalho estudar a substituição parcial (70%) do milho moído pela casca de soja ou pelo farelo de gérmen de milho em dietas contendo farelo de girassol e uréia (fontes nitrogenadas) e silagem de milho (volumoso) para novilhos Nelore em confinamento. Avaliaram-se o consumo, o ganho de peso, a conversão alimentar e o rendimento de carcaça de 21 animais (25 meses de idade e peso inicial de 343 kg) alimentados com as dietas-teste, fornecidas na proporção 60:40 volumoso:concentrado. O período de avaliação do consumo e do ganho de peso foi de 97 dias. Os consumos de MS (10,78; 9,73 e 10,62 kg/dia), PB (1,40; 1,22 e 1,41 kg/dia) e FDN (3,41; 3,89 e 3,60 kg/dia) não foram influenciados pelas dietas com milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. O consumo de FDA (0,56; 0,71 e 0,55% PV) apresentou efeito significativo, observando-se maior valor quando a casca de soja substituiu 70% do milho moído. O ganho de peso não foi influenciado pelas dietas, registrando-se valores de 1,35; 1,29 e 1,32 kg/dia para as dietas contendo milho moído, casca de soja e farelo de gérmen de milho, respectivamente. Não houve efeito, também, sobre a conversão alimentar (7,88 kg de MS ingerida/kg ganho), a eficiência alimentar (0,12 kg ganho/kg MS ingerida) e o rendimento de carcaça (54,52%). A substituição parcial do milho moído pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho em dietas para novilhos em confinamento não afeta o desempenho e o rendimento de carcaça.
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Ezequiel, Jane Maria Bertocco, Rosemary Lais Galati, Ana Rosália Mendes, and Cristian Faturi. "Desempenho e características de carcaça de bovinos Nelore em confinamento alimentados com bagaço de cana-de-açúcar e diferentes fontes energéticas." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 5 (October 2006): 2050–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000700024.

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Abstract:
Avaliaram-se o ganho de peso e as características da carcaça de bovinos Nelore alimentados com bagaço de cana-de-açúcar (in natura ou hidrolisado) como volumoso e concentrado contendo farelo de gérmen de milho, casca do grão de soja ou polpa de citrus em substituição parcial (50%) ao milho. Quarenta bovinos Nelore (peso médio inicial de 340 kg e idade inicial de 32 meses) foram alimentados com quatro dietas fornecidas na proporção volumoso:concentrado 39:61. As fontes substitutivas do milho não afetaram o peso final (470,8; 478,6; 476,4 e 475,3 kg) e o ganho médio diário (1,1; 1,1; 1,1 e 1,2 kg/animal/dia). Não houve efeito sobre o rendimento de carcaça (55,3; 55,3; 54,0 e 54,8%), a área de Longissimus (24,2; 23,0; 25,0 e 23,2 cm²/100 kg de carcaça) e a espessura de gordura (4,4; 5,6; 4,7 e 4,4 mm). O menor custo por arroba foi observado no tratamento com polpa de citrus (R$ 44,20), seguido do farelo de gérmen de milho (R$ 48,80) e da casca de soja (R$ 50,80), porém, quando utilizado somente o milho, o custo da arroba foi de R$ 51,80. O milho moído pode ser parcialmente substituído pelo farelo de gérmen de milho, pela casca de soja ou pela polpa de citrus em dietas para bovinos em confinamento alimentados com bagaço de cana-de-açúcar (in natura ou hidrolisado) como volumoso, pois a substituição não alterou o ganho de peso e as características de carcaça.
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Mendes, Rosália, Jane Maria Bertocco Ezequiel, Rosemary Laís Galati, Virgílio Franco do Nascimento, Mário Adriano Ávila Queiroz, and Expedita Maria de Oliveira Pereira. "Cinética digestiva e eficiência de síntese de proteína microbiana em novilhos alimentados com farelo de girassol e diferentes fontes energéticas." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 1 (February 2006): 264–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000100034.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o efeito da substituição parcial do milho pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho sobre a produção e eficiência de síntese de proteína microbiana e sobre as taxas de diluição e passagem ruminal. Foram utilizados três novilhos de corte, mestiços, canulados no rúmen e no duodeno, distribuídos em dois delineamentos em quadrado latino 3 x 3. As dietas experimentais, à base de silagem de milho (60%), apresentavam como fonte de proteína farelo de girassol e, como fonte de energia, milho (MI) ou sua substituição parcial pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM). Para o isolamento da massa microbiana, foram coletadas amostras de conteúdo ruminal às 3, 6, 9 e 12 horas após a alimentação. Utilizaram-se RNA como marcador microbiano e dicromato de sódio e Co-EDTA como indicadores das taxas de passagem e de diluição, respectivamente. A composição dos microrganismos ruminais não foi influenciada pelas dietas experimentais ou pelos horários de coleta. Não houve diferenças significativas no fluxo de matéria orgânica, carboidratos totais, nitrogênio e nitrogênio microbiano para o duodeno e na eficiência de síntese de proteína microbiana. As taxas de diluição foram semelhantes entre as dietas, com média de 13,4%/h. A taxa de passagem da silagem de milho mordentada foi menor, com tendência de menor taxa de passagem também para o farelo de girassol na dieta MI. A casca de soja e o farelo de gérmen de milho podem substituir parcialmente o milho, proporcionando ambiente ruminal adequado ao desenvolvimento da flora microbiana e conseqüente produção de proteína microbiana ruminal em novilhos confinados.
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Pacheco, G. D., A. P. Lozano, S. L. Vinokurovas, R. A. M. Silva, D. B. Dalto, P. S. Agostini, N. Westphalen, A. M. Bridi, and C. A. Silva. "Farelo de gérmen de milho desengordurado associado à fitase." Archivos de Zootecnia 61, no. 236 (December 2012): 599–610. http://dx.doi.org/10.4321/s0004-05922012000400012.

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Pacheco, G. D., A. P. Lozano, S. L. Vinokurovas, R. A. M. Silva, D. B. Dalto, P. S. Agostini, N. Westphalen, A. M. Bridi, and C. A. Silva. "Farelo de gérmen de milho desengordurado associado à fitase." Archivos de Zootecnia 61, no. 236 (September 12, 2012): 599–610. http://dx.doi.org/10.21071/az.v61i236.2215.

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Abstract:
O objetivo do trabalho foi avaliar a influência e a possível interação entre o ácido fítico, veiculado na ração de suínos em fase de terminação, principalmente pelo farelo de gérmen de milho desengordurado (FGMD), e a fitase sobre os parâmetros de desempenho, perfil sérico e características de carcaça. Foram utilizados 32 suínos de linhagem comercial Pen Ar Lan com 60,31± 5,32 kg de peso vivo inicial. Os animais receberam água e ração à vontade durante os 29 dias de experimento, sendo computados o consumo diário de ração, o ganho diário de peso e a conversão alimentar. No 14 dia coletou-se sangue para hemograma e avaliação das concentrações sérica de fósforo, cálcio, ferro, triglicérides, colesterol e uréia. Determinou-se os teores de fósforo e cálcio nas fezes. O FGMD, como principal fonte de ácido fítico na ração, promoveu maior consumo de ração pelos animais. As demais variáveis de desempenho, carcaça e parâmetros hematológicos não foram influenciadas pelos fatores FGMD e fitase. Machos castrados apresentaram maior excreção de uréia, maiores pesos de carcaça e espessura de toucinho. Fêmeas apresentaram maior rendimento de carne na carcaça. A utilização da enzima fitase na ração foi efetiva na redução da excreção de fósforo e cálcio pelas fezes. Dietas com maior concentração de ácido fítico (com FGMD como ingrediente) não comprometeram as características avaliadas.
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Mendes, Ana Rosália, Jane Maria Bertocco Ezequiel, Rosemary Laís Galati, and José Valmir Feitosa. "Desempenho, parâmetros plasmáticos e características de carcaça de novilhos alimentados com farelo de girassol e diferentes fontes energéticas, em confinamento." Revista Brasileira de Zootecnia 34, no. 2 (April 2005): 692–702. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982005000200039.

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Abstract:
Avaliaram-se consumo, desempenho, parâmetros plasmáticos e características de carcaça de 24 novilhos, 3/4 Simental 1/4 Nelore, com peso médio inicial de 370 kg. As dietas foram compostas por 55% de silagem de milho e diferentes fontes energéticas: milho (MI) e substituição parcial do milho pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM), tendo como fonte de proteína o farelo de girassol. O período de avaliação de consumo e ganho de peso foi de 49 dias. Foram realizadas amostragens de sangue para mensuração dos parâmetros plasmáticos: glicose, uréia, proteína total e albumina. As meia-carcaças direitas resfriadas foram utilizadas para medir a área de olho de lombo (AOL), a espessura de gordura (EG) e o comprimento de carcaça. As dietas não influenciaram os parâmetros plasmáticos. A média obtida para uréia plasmática foi elevada (26,1 mg/dL). As diferentes fontes energéticas não afetaram o ganho de peso e a conversão alimentar, com médias de 1,15 kg/dia e 9,17 kg de MS ingerida/kg de ganho. Não houve efeito sobre o rendimento de carcaça (52,8% peso final e 63,11% PCV), AOL (63,6 cm²) e EG (4,7 mm). O grão de milho pode ser substituído parcialmente pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho, em dietas para novilhos em confinamento, sem afetar o desempenho e as características de carcaça, permitindo que a escolha entre esses ingredientes seja realizada pela análise econômica.
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Ferro, Mariane Moreno, Daiane Caroline De Moura, Fabiana Gomes Da Costa, Edimar Barbosa De Oliveira, Rafael Moreno Ferro, and Luciano da Silva Cabral. "PARÂMETROS DE DEGRADAÇÃO RUMINAL E DIGESTIBILIDADE IN VITRO DE DIETAS PARA RUMINANTES UTILIZANDO DIFERENTES NÍVEIS DE COPRODUTOS INDUSTRIAIS." Nativa 8, no. 4 (August 26, 2020): 533–37. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v8i4.10269.

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Abstract:
Objetivou-se investigar diferentes níveis de inclusão de três coprodutos (farelo de gérmen de milho desengordurado, grão de destilaria de milho e farelo de girassol) sob os parâmetros de degradação ruminal e digestibilidade in vitro. As dietas experimentais foram constituídas pela inclusão de níveis de 0, 100, 200 e 300 (g kg-1) dos coprodutos. A inclusão farelo de gérmen de milho desengordurado não alterou (P>0,05) a produção de gases da fração CNF, a taxa de degradação da fração CNF e a taxa de degradação da fração fibrosa, enquanto, a produção de gases da fração fibrosa apresentou redução linear (P<0,05). A inclusão do grão de destilaria de milho não alterou (P>0,05) a digestibilidade da MS e a taxa de degradação da fração rápida digestão, entretanto a produção de gases da fração de rápida digestão (VGCNF) apresentou redução linear (P<0,05). A inclusão do farelo de girassol não alterou (P>0,05) a produção de gases, a taxa de degradação da fração CNF e digestibilidade da MS. Assim o grão seco da destilaria do milho e o farelo de girassol podem ser incluídos até o nível de 300 g kg-1 nas dietas, e o farelo de gérmen de milho desengordurado incluído em níveis de até 100 g kg-1. Palavras-chave: degradação ruminal; farelo de girassol; farelo de gérmen de milho; grão seco da destilaria do milho. PARAMETERS OF RUMINAL DEGRADATION AND IN VITRO DIGESTIBILITY OF DIETS FOR RUMINANTS USING DIFFERENT LEVELS OF INDUSTRIAL CO-PRODUCTS ABSTRACT: The objective was to investigate different levels of inclusion of three co-products (defatted corn germ meal, corn distillery grain and sunflower meal) under the parameters of ruminal degradation and in vitro digestibility. The experimental diets were constituted by the inclusion of levels of 0, 100, 200 and 300 (g kg-1) of the co-products. The inclusion of defatted corn germ meal no effect (P>0.05) the production of NFC fraction gases, the NFC fraction degradation rate and the fibrous fraction degradation rate, while the production of fibrous fraction gases presented a linear reduction (P<0.05). The inclusion of the corn distillery grain no affect (P>0.05) the digestibility of DM and the rate of degradation of the fast digest fraction, however the production of gases of the fast digest fraction showed a linear reduction (P<0.05). The inclusion of sunflower meal no effect (P>0.05) the gas production, the NFC fraction degradation rate and DM digestibility. Thus, the dry grain of the corn distillery and sunflower meal can be included up to the level of 300 g kg-1 in the diets, and the defatted corn germ meal included in levels of up to 100 g kg-1. Key words: ruminal degradation; sunflower meal; corn germ meal; dry grain from corn distillery.
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Mendes, Ana Rosália, Jane Maria Bertocco Ezequiel, Rosemary Laís Galati, Adriana Luize Bocchi, Mário Adriano Ávila Queiróz, and José Valmir Feitosa. "Consumo e digestibilidade total e parcial de dietas utilizando farelo de girassol e três fontes de energia em novilhos confinados." Revista Brasileira de Zootecnia 34, no. 2 (April 2005): 679–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982005000200038.

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Abstract:
Avaliaram-se o consumo alimentar, a digestibilidade parcial e total e o balanço de nitrogênio, em novilhos confinados. Foram utilizados três novilhos de corte cruzados, canulados no rúmen e no duodeno, distribuídos em dois delineamentos em quadrado latino 3 x 3. As dietas experimentais foram constituídas de 60% de silagem de milho, tendo como fonte de proteína o farelo de girassol e, como fonte de energia, o milho (MI). O milho foi substituído parcialmente pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM). Quatro indicadores internos (lignina e FDA, FDN e lignina indigestíveis) foram submetidos a 144 horas de digestão in vitro, para estimativa da digestibilidade parcial e total das dietas. Houve maior ingestão dos componentes fibrosos na dieta CS, porém não foi observado efeito sobre o consumo de matéria seca. A lignina subestimou significativamente a digestibilidade. A utilização da FDAi, FDNi e lignina-i para estimar a digestibilidade total é viável, no entanto, a FDAi e lignina-i não estimaram adequadamente as digestibilidades parciais. Houve efeito significativo na digestibilidade ruminal da FDA, com valores mais elevados para CS e semelhantes para FGM, em relação à dieta MI. A digestibilidade total da FDA foi maior na dieta CS, porém, as digestibilidades dos demais componentes não foram afetadas pelas diferentes fontes energéticas. Não houve diferença significativa para a digestibilidade da energia e nos valores obtidos de NDT, com média de 61,5%. A casca de soja e o farelo de gérmen de milho, em substituição parcial do milho, mostraram-se fontes alternativas satisfatórias para a inclusão na dieta de bovinos.
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Froes, Luciana de Oliveira, Maria Amélia Oliveira Falqueto, Maiza Vieira Leão de Castro, and Maria Margareth Veloso Naves. "Gérmen com pericarpo de milho desengordurado na formulação de biscoitos tipo cookie." Ciência Rural 42, no. 4 (April 2012): 744–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012000400028.

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Abstract:
O gérmen com pericarpo, subproduto do processamento do grão de milho, possui alto valor nutricional, porém é pouco aproveitado na alimentação humana. Os objetivos deste estudo foram caracterizar quimicamente o gérmen com pericarpo de milho desengordurado (GMD), desenvolver formulações, avaliar a aceitabilidade e analisar a composição centesimal de biscoitos tipo cookie contendo GMD. Foi determinada a composição centesimal do GMD e dos biscoitos, e analisados o conteúdo de minerais e o escore de aminoácidos essenciais (EAE) do GMD, conforme metodologias padronizadas na literatura. Foram formulados biscoitos com 0% (biscoito controle), 50% (B50) e 100% (B100) de substituição de farelo de aveia por GMD. Para a análise sensorial, utilizou-se escala hedônica de nove pontos. O GMD é fonte de proteínas (11,7g 100g-1), que contêm ótimo perfil de aminoácidos (EAE=1,26) e é rico em fibra alimentar (28,9g 100g-1), ferro e zinco (5mg 100g-1). Todos os biscoitos foram aceitos sensorialmente (aceitação global e aparência), sendo o biscoito B50 mais aceito que o B100. Os biscoitos com GMD são fonte de proteínas (12,5g 100g-1) e contêm alto teor de fibras alimentares (10,0g 100g-1). O emprego do GMD na formulação de alimentos à base de cereais elevou o valor nutricional desses produtos, podendo agregar valor a este subproduto da indústria de milho.
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Nagata, Adriano Kaneo, Paulo Borges Rodrigues, Rilke Tadeu Fonseca de Freitas, Antônio Gilberto Bertechini, and Elias Tadeu Fialho. "Energia metabolizável de alguns alimentos energéticos para frangos de corte, determinada por ensaios metabólicos e por equações de predição." Ciência e Agrotecnologia 28, no. 3 (June 2004): 669–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542004000300025.

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Abstract:
Dois ensaios metabólicos com pintos em crescimento (método tradicional de coleta total de excretas) foram conduzidos no Departamento de Zootecnia da UFLA, Lavras - MG, para determinar a Energia Metabolizável Aparente corrigida (EMAn) de alguns alimentos, bem como a determinação dessa energia por equações de predição descritas na literatura nacional e estrangeira. No ensaio I, determinou-se a EMAn de alguns alimentos energéticos alternativos ao milho (gérmen de milho, quirera de milho, milheto moído e em grão e sorgo moído e em grão) e, em um segundo, a EMAn de sete híbridos de milho. Paralelamente aos experimentos, foram realizadas as análises laboratoriais para a determinação da composição centesimal dos alimentos testados, a qual foi usada na predição da EMAn pelas equações. Os valores calculados foram, então, comparados com os observados, utilizando-se a correlação de Spearman, teste de agrupamento SCOTT-KNOTT e intervalos de confiança (IC) a partir dos valores de EMAn obtidos nos ensaios metabólicos. A EMAn do milheto foi de 3223 e 3279 kcal/kg de MS para a amostra moída e em grão, respectivamente. O sorgo apresentou uma EMAn de 3529 e 3573 kcal/kg de MS, moído e em grão, respectivamente. A EMAn determinada para o gérmen de milho foi de 3503 kcal/kg de MS, enquanto, para a quirera de milho, foi de 3351 kcal/kg de MS. Os valores energéticos dos híbridos variaram de 3665 a 3804 kcal/kg de MS. Entre as equações estudadas, a equação 4021,8 - 227,55MM foi a única que se correlacionou (P<0,01) com valor médio de EMAn observada in vivo, além de estimar o maior número de valores energéticos dentro do IC calculado. As demais equações não se correlacionaram (P<0,01) com os valores de EMAn. Diante dos resultados obtidos neste experimento, pode-se concluir que a equação 4021,8 - 227,55MM é a mais indicada para predizer valores de EMAn dos alimentos estudados.
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Brunelli, Sandra Regina, João Waine Pinheiro, Caio Abércio da Silva, Nilva Aparecida Nicolao Fonseca, Dássia Daiane de Oliveira, Gianne Evans Cunha, and Lílian Francisco Arantes de Souza. "Inclusão de farelo de gérmen de milho desengordurado na alimentação de frangos de corte." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 4 (August 2006): 1349–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000500014.

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Abstract:
Dois ensaios foram realizados para avaliação do uso de farelo de gérmen de milho desengordurado (FGMD) na alimentação de frangos de corte. No primeiro ensaio, para determinação do valor nutricional pelo método de coleta total de excretas, foram utilizados 120 pintos de corte com 19 dias de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e quatro repetições de dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais, à base de milho e farelo de soja, variaram de acordo com os níveis de FGMD (0, 20 e 40%). Os valores médios dos coeficientes de metabolização de MS, FB, PB, EE e energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) foram, com base na matéria natural (MN), 60,99; 16,73; 53,80 e 82,71% e 2.413 kcal/kg, respectivamente. No segundo ensaio, foram utilizados 480 pintinhos de quatro dias de idade, distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e oito repetições (quatro de cada sexo) de 12 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de dietas experimentais à base de milho e farelo de soja, com 0, 5, 10, 15 e 20% de FGMD. Foram observados efeitos linear crescente do FGMD para ganho de peso (GP) e consumo de ração (CR) e linear decrescente para conversão alimentar (CA). A inclusão de 20% de FGMD proporcionou efeitos positivos nas características de desempenho de frangos de corte e não alterou as características de carcaça.
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Soares, Lincoln Luiz Pedrini, Caio Abércio da Silva, João Waine Pinheiro, Nilva Aparecida Nicolao Fonseca, Lizete Cabrera, Edgard Hideaki Hoshi, Marcos Augusto Alves da Silva, and Regis Civoney Canteri. "Farelo de gérmen de milho desengordurado na alimentação de suínos em crescimento e terminação." Revista Brasileira de Zootecnia 33, no. 6 suppl 1 (December 2004): 1768–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982004000700015.

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Abstract:
A avaliação do uso de farelo de gérmen de milho desengordurado (FGMD) na alimentação de suínos foi realizada por meio de dois experimentos. O primeiro experimento foi representado por um teste de digestibilidade, utilizando-se dois tratamentos e quatro repetições. Foram utilizados oito animais, alojados em gaiolas de estudos metabólicos por 12 dias e submetidos ao método de coleta total de fezes e urina. No segundo experimento, objetivou-se avaliar o desempenho nas fases de crescimento I (20-50 kg de peso vivo), crescimento II (50-80 kg de peso vivo) e terminação (80-100 kg de peso vivo). Foram utilizados 48 animais, 24 machos castrados e 24 fêmeas, mestiços, com 61±2,2 dias. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições (dois animais/repetição). Os tratamentos caracterizaram-se pela inclusão de 0, 10, 20 e 30% de FGMD nas rações. Ao abate, as carcaças foram tipificadas e a espessura de toucinho, a profundidade do músculo dorsal, o rendimento de carcaça, quilograma de carne magra na carcaça e a porcentagem de carne magra na carcaça, avaliados. Foi realizada também análise econômica dos tratamentos empregados. Os valores de energia digestível e de energia metabolizável do FGMD foram de 2.097 e 2.078 kcal/kg, respectivamente. A inclusão do FGDM resultou em redução linear do consumo diário de ração (Y=2,80335-0,01709X) e da conversão alimentar (Y=2,788-0,0132383X), na fase de crescimento II, e do consumo diário de ração (Y=3,02077-0,0193317X), na fase de terminação. Não se observou diferença em relação ao ganho diário de peso e as características de carcaça. Os índices econômicos não foram influenciados pelos níveis de inclusão de FGMD. O FGMD pode ser incluído em rações de suínos em crescimento e terminação até 30%.
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Rodrigues, Paulo Borges, Horacio Santiago Rostagno, Luiz Fernando Teixeira Albino, Paulo Cezar Gomes, Walter Amaral Barboza, and Ricardo Vianna Nunes. "Aminoácidos Digestíveis Verdadeiros do Milheto, do Milho e Subprodutos do Milho, Determinados com Galos Adultos Cecectomizados." Revista Brasileira de Zootecnia 30, no. 6 suppl (December 2001): 2046–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982001000800014.

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Abstract:
Os coeficientes de digestibilidade e o conteúdo de aminoácidos digestíveis verdadeiros do milho e seus subprodutos e do milheto foram determinados utilizando-se galos cecectomizados, em que 11 alimentos testados foram fornecidos a seis galos (15 g pela manhã e 15 g à tarde, após jejum de 24 horas) e seis galos foram mantidos em jejum para determinação das perdas endógenas. Após obtidos os coeficientes de digestibilidade e calculados os aminoácidos digestíveis, ajustaram-se equações para predizer a composição do milho e seus subprodutos em lisina (LIS), metionina (MET), metionina + cistina (M+C), treonina (TRE) e arginina (ARG), totais e digestíveis, em função da composição em proteína bruta (PB), fibra bruta (FB), extrato etéreo (EE) e matéria mineral (MM). Os coeficientes médios de digestibilidade dos aminoácidos (essenciais e não-essenciais) das amostras de milho 1, 2, Quality Protein Maize (QPM) e pré-cozido, farelos de glúten 60 e 21, gérmen de milho, gérmens de milho fino e desengordurado e dos milhetos 1 e 2 foram 92,02 e 90,69; 88,62 e 87,33; 88,40 e 85,75; 90,20 e 88,99; 95,04 e 94,84; 82,11 e 79,10; 91,84 e 91,30; 92,56 e 91,59; 87,92 e 86,18; 91,04 e 88,70; 93,55 e 93,79%, respectivamente. O milheto apresentou aminoácidos de alta digestibilidade, semelhante ao milho. As equações LIS = 0,26488 + 0,01198PB; MET = -0,01315 + 0,02031PB; M+C = 0,07769 + 0,03448PB; TRE = 0,05576 + 0,03410PB e ARG = 0,30805 + 0,02370PB e LIS = 0,23518 + 0,01067PB; MET = -0,02198 + 0,0195PB; M+C = 0,04767 + 0,03143PB; TRE = -0,01738 + 0,03156PB e ARG = 0,28013 + 0,02318PB podem predizer o conteúdo em aminoácidos totais e digestíveis, respectivamente, do milho e seus subprodutos.
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Lima, Marlene, Policarpo Vitti, and Paulo Boller Gallo. "Populações de milho: características agronômicas e tecnológicas." Bragantia 47, no. 1 (1988): 55–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0006-87051988000100006.

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Abstract:
Avaliaram-se duas populações de milho de grãos brancos (IAC-Taitinga e IAC-Moroti) e duas de grãos amarelos (IAC-Taiúba e IAC-Iubatã) e os cruzamentos recíprocos entre as de grãos brancos e três testemunhas (Ag-401, C-601 e IAC-Porangatu), em dois locais, quanto a características agronômicas. Com exceção das testemunhas, testaram-se também tais populações quanto aos principais parâmetros de interesse tecnológico, relacionados com o rendimento e qualidade do fubá mimoso, para uso em panificação. Foram observadas diferenças altamente significativas entre os tratamentos para os caracteres produtividade de grãos, altura da planta e de inserção da espiga, rendimento de gérmen e de fubá mimoso, volume específico comparativo (V.E.C.) e escore total comparativo (Es. T.C.). As populações, de modo geral, apresentaram altos níveis de produção de grãos, sendo o maior valor obtido pela população IAC-Taitinga. Sete dos materiais estudados apresentaram porte médio e dois, porte baixo. A população IAC Taitinga, sem diferir de IAC-Moroti e do híbrido IAC-Taitinga x IAC Moroti, apresentou o maior valor para rendimento de fubá mimoso. A IAC-Taiúba sobressaiu-se das demais quanto ao V.E.C. e só não alcançou valor máximo para Es.T.C. devido à cor amarela dos grãos. A IAC-Taitinga e o híbrido IAC-Taitinga x IAC-Moroti mostraram valores iguais ao padrão (100%) para Es.T.C. Foi observado efeito maternal atuando no rendimento do fubá mimoso obtido.
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Marcondes, Marcos Inácio, Sebastião de Campos Valadares Filho, Edenio Detmann, Rilene Ferreira Diniz Valadares, Luiz Fernando Costa e. Silva, and Mozart Alves Fonseca. "Degradação ruminal e digestibilidade intestinal da proteína bruta de alimentos para bovinos." Revista Brasileira de Zootecnia 38, no. 11 (November 2009): 2247–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982009001100026.

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Abstract:
Este trabalho foi conduzido com os objetivos de determinar as frações A e B e a taxa de degradação ruminal (Kd) da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de 27 alimentos e avaliar a digestibilidade intestinal da proteína nãodegradada no rúmen pelas técnicas do saco de náilon móvel e de três estágios. Os alimentos avaliados foram farelos de arroz, babaçu, gérmen de milho e trigo; milho desintegrado com palha e sabugo, milho desintegrado com sabugo, milho, polpa cítrica, sorgo, amireia, farelos de algodão com 28, 38 e 46% de PB, farelos de amendoim, girassol e soja; feijão-bandinha, glúten de milho, grão de soja, levedura, promil, refinazil, cascas de cacau, café e soja e silagens de capim-elefante e milho. Para obtenção da degradabilidade ruminal da MS e PB dos alimentos, utilizaram-se sacos de náilon de 10 × 20 cm e os tempos de incubação de 0, 2, 4, 6, 12, 16, 24, 48 e 72 horas. A digestibilidade intestinal foi determinada pelas técnicas do saco de náilon móvel e de três estágios. Os dados de degradação ruminal da matéria seca e da proteína bruta, em sua maioria, estão de acordo com a literatura. A técnica dos três estágios não estimou de forma satisfatória a digestibilidade interstinal de todos os alimentos estudados em conjunto, mas foi adequada para os alimentos proteicos. A maioria dos alimentos possui aproximadamente 90% de digestibilidade da PB, com exceção das cascas de soja, café e cacau e das silagens de milho e capimelefante. A técnica de três estágios estimou corretamente a digestibilidade intestinal dos alimentos proteicos, mas recomenda-se a utilização da equação DIPB (%) = -5,1906 + 1,1053 × X para corrigir a digestibilidade obtida pela técnica dos três estágios para alimentos não-proteicos.
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Lozano, A. P., G. D. Pacheco, C. A. Silva, A. M. Bridi, A. M. Silva, S. L. Vinokurovas, D. B. Dalto, M. A. Tarsitano, and P. S. Agostini. "Níveis de fitase em rações para suínos em fase de terminação." Archivos de Zootecnia 60, no. 232 (May 12, 2010): 839–50. http://dx.doi.org/10.21071/az.v60i232.3969.

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Abstract:
O objetivo do experimento foi avaliar os efeitos da inclusão de diferentes níveis de fitase em rações com elevada concentração de ácido fítico, para suínos em fase de terminação sobre o desempenho, características de carcaça e a qualidade de carne. Os tratamentos experimentais foram: ração sem fitase, e rações com 500, 1000 e 1500 UFA (unidades de fitase). As rações foram formuladas com a base de farelo de gérmen de milho desengordurado, farelo de soja e milho grão, sendo isonutrientes e fornecidas ad libitum durante 28 dias pré-abate. Foram avaliadas as características de desempenho, carcaça, qualidade da carne, oxidação lipídica, os níveis séricos de ferro, cálcio e fósforo, e a concentração fecal de cálcio e fósforo. Foram utilizados 32 suínos (Landrace x Large Withe), 16 machos castrados e 16 fêmeas, com peso médio inicial de 60,3±5,32 kg, alojados individualmente. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em um modelo fatorial 4 x 2 (4 níveis de fitase e 2 sexos ), onde a unidade experimental foi o animal. Houve melhora (p
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Porfírio, Elisângela, Viviane Soccio Monteiro Henrique, and Maria Juciara de Abreu Reis. "Elaboração de farofa de grãos, sementes oleaginosas e castanha de caju: composição de fibras, ácidos graxos e aceitação." Brazilian Journal of Food Technology 17, no. 3 (September 2014): 185–91. http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.2913.

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Abstract:
O trabalho objetivou a elaboração de farofa salgada, composta de sementes oleaginosas e castanha de caju, bem como a avaliação de seus atributos nutricionais, comparando-os às recomendações atuais de ingestão e sua aceitação sensorial. As matérias-primas utilizadas na elaboração da farofa foram: gergelim, linhaça dourada, girassol, soja tostada, aveia, flocos de milho, gérmen de trigo, castanha de caju, farinha de milho, óleo de girassol, tempero desidratado e sal. A análise sensorial foi realizada por 120 avaliadores, voluntários, não treinados, de ambos os sexos, frequentadores do campus. A análise físico-química foi realizada considerando teores de fibra alimentar total, solúvel, insolúvel; ácidos graxos; gorduras saturadas, monoinsaturadas, poli-insaturadas, trans; índice de peróxidos e estabilidade oxidativa. Quanto à fibra total, a porção de 30 g apresentou 11% dos valores diários recomendados; ácidos graxos ω-6 e ω-3, com proporção de 5:1, razão adequada segundo as recomendações da Organização Mundial de Saúde; ácido graxo oleico representou 15 g da composição lipídica do produto. Quanto à estabilidade, a farofa mostrou-se estável pelo método Rancimat e índice de peróxido aceitável pela legislação brasileira. Apresentou excelente aceitação entre os avaliadores, com 98% de aprovação e 89% de intenção de compra.
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Sabchuk, T. T., T. S. Bastos, A. S. Komarcheuski, A. Maiorka, A. P. Félix, and S. G. Oliveira. "Uso do gérmen de milho desengordurado, com e sem adição de um complexo enzimático, em dietas para cães." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 73, no. 1 (February 2021): 239–46. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-11719.

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Abstract:
RESUMO Objetivou-se avaliar o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) dos nutrientes, a palatabilidade das dietas e as características fecais de cães alimentados com uma dieta controle e uma dieta contendo 20% de gérmen desengordurado (GD), com e sem adição de complexo enzimático (amilase, xilanase, betaglucanase e mananase). Para o experimento de digestibidade e das características fecais, foram utilizados 12 cães adultos, distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 2 (dieta x enzima). O segundo experimento avaliou a palatabilidade, por meio da primeira escolha e da razão de ingestão (RI) da dieta DC vs. 20% de GD, utilizando-se 16 cães. O teste de palatabilidade contou com três dias consecutivos, totalizando 48 repetições. A dieta com inclusão de 20% de GD teve os menores valores de CDA da MS, da EB e da EM (P<0,05). A inclusão do complexo enzimático melhorou o CDA da MS, da EB e da EM (P<0,05). Não foram observadas diferenças nas características fecais (P>0,05). Em relação à palatabilidade, os cães preferiram a dieta 20% de GD, tanto na primeira escolha como na RI (P<0,05). A inclusão de enzimas às dietas melhora a digestibilidade dos nutrientes e da EM, sendo um aditivo com potencial uso na alimentação de cães.
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Brunelli, Sandra Regina, Joao Waine Pinheiro, Nilva Aparecida N. Fonseca, and Caio Abercio da Silva. "Efeito de diferentes níveis de farelo de gérmen de milho desengordurado em dietas suplementadas com fitase para poedeiras comerciais." Semina: Ciências Agrárias 33, no. 5 (October 30, 2012): 1991–2000. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2012v33n5p1991.

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Duarte, Anderson, Flávia Maria de Oliveira Borges Saad, James Jim Corbim, José Walter da Silva Júnior, Derly Andrieli Ramos Pereira, Elias Tadeu Fialho, and Paulo Borges Rodrigues. "Avaliação nutricional de cereais extrusados para cães." Ciência e Agrotecnologia 30, no. 6 (December 2006): 1177–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542006000600021.

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Abstract:
Avaliou-se a digestibilidade de matérias-primas de origem vegetal (milho, milho degerminado, sorgo e quirera de arroz) submetidas ao processamento de extrusão. Foram selecionados oito cães da raça FOXHOUND AMERICANO, machos, com idade de três anos e peso médio de 32,0 Kg + 2,4 Kg. Cada tratamento, de um total de quatro, foi oferecido a dois cães, durante quatro períodos, em um total de oito cães por tratamento. Nas amostras de alimentos e fezes foram realizadas análises de matéria seca, fibra bruta, gordura em hidrólise ácida, proteína bruta, matéria mineral, extrativo não nitrogenado e energia bruta. O delineamento foi em duplo quadrado latino (quatro tratamentos, quatro períodos e oito cães), totalizando 32 unidades experimentais. As médias dos coeficientes de digestibilidade dos vários nutrientes dos tratamentos experimentais foram comparados pelo teste SNK com 5% de probabilidade. Os resultados para o milho degerminado foram: coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca (DAMS) = 67,82%; da matéria orgânica (DAMO) = 71,60%; da proteína bruta (DAPB) = 69,95%; da gordura em hidrólise ácida (DAGHA) = 79,52%. Estes resultados mostram que o milho degerminado é um ingrediente de baixo valor nutricional quando comparado com o milho integral (DAMS, 82,28); (DAMO, 87,19); (DAPB, 73,28); (DAGHA, 88,72), sorgo (DAMS, 86,43); (DAMO, 87,48); (DAPB, 71,01); (DAGHA, 86,88) e quirera de arroz (DAMS, 95,00); (DAMO, 95,62); (DAPB, 82,57); (DAGHA, 92,66). Não ocorreram diferenças (P>0,05) entre o milho integral e o sorgo. A quirera de arroz apresentou maior coeficiente de digestibilidade dos nutrientes dentre os ingredientes avaliados. Os resultados encontrados neste trabalho demonstram que diferentes fontes de carboidratos como milho e sorgo podem ser utilizados de forma equivalente, na nutrição de cães. O milho degerminado deve ser utilizado com cautela devido ao seu menor perfil nutricional dentre os cereais avaliados, devendo ser melhor avaliado para produtos com objetivo de redução calórica.
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Silva, Caio Abércio da, Sylvia Luiza Vinokunovas, Ana Maria Bridi, Alexandre Oba, Graziela Drociunas Pacheco, Arturo Pardo Lozano, Roberta Abrami Monteiro Silva, Danyel Bueno Dalto, and Piero Da Silva Agostini. "Utilização de um complexo enzimático para rações contendo farelo de gérmen de milho desengordurado para suínos em fase de crescimento e terminação." Semina: Ciências Agrárias 34, no. 6Supl2 (December 17, 2013): 4065. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2013v34n6supl2p4065.

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Costa, Geraldo Márcio da, Sandro César Salvador, and Marcos Neves Pereira. "Botulismo em bovinos leiteiros no Sul de Minas Gerais, Brasil." Ciência Rural 38, no. 7 (October 2008): 2068–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000700045.

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Abstract:
Neste trabalho descreve-se um surto de botulismo decorrente da ingestão de milho contaminado em um sistema de produção de leite, em regime de confinamento, na região Sul de Minas Gerais. O rebanho era composto por 148 vacas holandesas lactantes de alta produção, confinadas em tempo integral e alimentadas com dieta completa, composta de silagem de milho e concentrado. Foram afetados 38 bovinos, verificando-se letalidade de 100%. Amostras de conteúdo intestinal, ruminal e fígado de sete animais necropsiados e amostras de água dos bebedouros e do milho utilizado na alimentação foram submetidas ao bioensaio e à soroneutralização para a detecção de toxina botulínica. Toxinas dos tipos C e D foram detectadas nas amostras de conteúdo intestinal, ruminal e milho. O surto descrito mostra que o milho estocado em condições inadequadas pode ser um fator de risco para a ocorrência da doença.
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Da Silva Belchol, Fabiola, Isabel Ribeiro do Valle Teixeira, and Fernanda Freire de Bastos. "PREFERÊNCIA ALIMENTAR DO Tribolium castaneum (COLEOPTERA: TENEBRIONIDAE) EM FARINHA DE SOJA INTEGRAL." Revista Acadêmica: Ciência Animal 5, no. 1 (January 15, 2007): 57. http://dx.doi.org/10.7213/cienciaanimal.v5i1.9594.

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Abstract:
Avaliou-se a preferência alimentar do besouro Tribolium castaneum na farinha de soja integral, sendo que o seu substrato usual é a farinha de milho. Foram utilizados 3 tipos de substratos: farinha de milho, farinha de trigo e farinha de soja integral, placas de Petri com divisória tripla e sem divisórias, estufa entomológica equipada a 32ºC de temperatura e 70% de umidade relativa do ar. Foram colocados na placa de Petri com divisória 2 g de cada substrato e 6 besouros num total de 18 besouros na estufa entomológica, mantidos neste local por 5 dias. Posteriormente, os insetos foram retirados e foi mantida a placa de Petri na estufa entomológica por mais 15 dias para serem contadas as larvas e, entre 21-28 dias, foram observados os adultos emergidos, completando, assim, o ciclo. O mesmo procedimento foi efetuado para a placa de Petri sem divisória, utilizando somente um tipo de substrato. Pode-se observar no experimento que enquanto na farinha de milho e farinha de trigo havia presença de besouros, na farinha de soja havia presença de larvas. As fêmeas foram perfeitamente capazes de ovipositar em outro hospedeiro, desde que esse contivesse os componentes nutricionais necessários para o desenvolvimento, o que permitiu que o inseto se adaptasse a diferentes situações de disponibilidade de alimento.
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Trindade Neto, Messias Alves da, Hacy Pinto Barbosa, Izabel Marin Petelincar, and Eliana Aparecida Schammass. "Efeito do processamento e nível de proteína em dietas com milho e soja no desempenho de leitões desmamados." Pesquisa Agropecuária Brasileira 38, no. 3 (March 2003): 427–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2003000300013.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de dietas à base de milho e soja, elaboradas sob diferentes processamentos e níveis de proteína, no desempenho de leitões desmamados. Foram realizados dois experimentos, cada um com 80 leitões, desmamados aos 20 e 18 dias de idade, no primeiro e no segundo experimento, respectivamente. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 2x2, com cinco repetições e quatro animais por parcela. Determinações diárias de ganho de peso, ingestão de alimento e conversão alimentar foram realizadas nos leitões em três fases de desenvolvimento, de acordo com a idade, em ambos os experimentos. Os tratamentos do primeiro experimento consistiram em dois tipos de processamento de milho (comum e pré-gelatinizado) e de soja (farelo de soja e soja integral macerada); no segundo experimento, foram utilizadas dietas com milho pré-gelatinizado e soja integral macerada, contendo ou não produtos lácteos e com níveis protéicos de 18% e 15%. No primeiro experimento, o milho comum e o farelo de soja propiciaram maior desempenho dos leitões, em todas as fases. No segundo, os leitões apresentaram melhor desenvolvimento quando alimentados com a dieta com produtos lácteos, em todas as fases, e com o nível protéico de 18%, na primeira fase.
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Michelan, Andrea Cristiane, Cláudio Scapinello, Antonio Claudio Furlan, Elias Nunes Martins, Haroldo Garcia de Faria, and Márcia Aparecida Andreazzi. "Utilização da raspa integral de mandioca na alimentação de coelhos." Revista Brasileira de Zootecnia 36, no. 5 (October 2007): 1347–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982007000600017.

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Abstract:
Dois experimentos foram conduzidos com o objetivo de avaliar a utilização da raspa integral de mandioca (RIM) para coelhos em crescimento. No ensaio de digestibilidade, foram utilizados 22 coelhos com 50 dias de idade, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com dois tratamentos e 11 repetições. Foram utilizadas duas rações, uma ração-referência e uma teste, na qual a RIM substituiu 25% da MS da ração-referência. Os teores digestíveis de MS, PB, FDN, FDA, energia e amido (% MS) foram, respectivamente, de 83,84; 1,89; 8,34 e 3,31%; 3.447 kcal/kg e 55,35%. No ensaio de desempenho, foram utilizados 180 coelhos no período de 35 a 70 dias de idade. Os coelhos foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com seis tratamentos (0, 20, 40, 60, 80 e 100% de RIM em substituição à energia digestível do milho) e 15 repetições de dois animais por unidade experimental. No período de 35 a 50 dias de idade, houve efeito quadrático do fornecimento de RIM na dieta sobre a conversão alimentar. No período de 35 a 70 dias de idade, houve também efeito quadrático sobre o PV aos 70 dias, o ganho de peso diário, a conversão alimentar e o custo de ração/kg de ganho de PV. Efeito quadrático também foi observado para o peso da carcaça. Nos períodos de 35 a 50 e de 35 a 70 dias de idade, a conversão alimentar dos animais alimentados com as dietas com 20 e 100% de substituição do milho pela raspa de mandioca foi melhor em comparação à dos demais animais. A raspa integral de mandioca pode ser incorporada a rações para coelhos em crescimento em até 27,32% em substituição a 100% da energia digestível do milho.
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Silva, Marcos Augusto Alves da, Antonio Claudio Furlan, Ivan Moreira, Diovani Paiano, Carina Scherer, and Elias Nunes Martins. "Avaliação nutricional da silagem de raiz de mandioca contendo soja integral para leitões na fase inicial." Revista Brasileira de Zootecnia 37, no. 8 (August 2008): 1441–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008000800015.

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Abstract:
Dois experimentos foram conduzidos para determinar o valor nutritivo e verificar o desempenho de leitões alimentados com rações formuladas com silagem de raiz de mandioca contendo ou não soja integral. No primeiro experimento, foram utilizados 15 machos castrados, mestiços, com peso corporal de 21,90 ± 2,54 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em parcelas (animais) subdivididas no tempo (subparcelas), totalizando cinco tratamentos e seis repetições. Foram avaliadas quatro silagens de raiz de mandioca: sem aditivos (MA); com inoculante (MI); com soja integral (MS); e com soja integral + inoculante (MSI). Os teores digestíveis de matéria seca, proteína e extrato etéreo das silagens MS e MSI, e os de amido, matéria orgânica e energia e a energia metabolizável, em 87,45% de matéria seca, da silagem sem aditivos foram, respectivamente, de 80,95; 1,82; 75,01; 77,31%; 3.249 e 3.184 kcal/kg; os da silagem com inoculante foram 82,30; 1,95; 74,65; 81,81%; 3.292 e 3.271 kcal/kg; da silagem com soja integral 80,08; 6,69; 2,35; 64,18; 79,25%; 3.452 e 3.370 kcal/kg; e da silagem com soja integral + inoculante foram 79,22; 6,73; 2,20; 66,79; 78,46%; 3.342 e 3.303 kcal/kg. O uso de inoculante não melhorou a digestibilidade dos nutrientes. No segundo experimento, foram utilizados 36 leitões com peso inicial de 14,67 ± 1,07 kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 × 2 (três alimentos e duas classes de peso), com seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração-referência, à base de milho e farelo de soja, e de outras duas com substituição total do milho por silagem de raiz de mandioca contendo ou não soja integral. O fornecimento de silagem de mandioca + soja prejudicou o ganho de peso diário, enquanto a silagem de mandioca + soja e a ração à base de milho e farelo de soja pioraram a conversão alimentar dos animais. Silagens de raiz de mandioca, contendo ou não soja integral, apresentam bom valor nutritivo e podem ser utilizadas sem restrições na alimentação de leitões na fase inicial.
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Bagaldo, Adriana Regina, Alexandre Vaz Pires, Paula Marques Meyer, Ivanete Susin, and Wilson Roberto Soates Mattos. "Desempenho pós-desaleitamento de bezerros holandeses que receberam sucedâneo ou leite integral e milho floculado no concentrado inicial." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 3 (June 2006): 857–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000300031.

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Abstract:
Avaliou-se o desempenho de 72 bezerros (machos e fêmeas) da raça Holandesa alimentados com sucedâneo de leite ou leite integral e ração inicial contendo milho floculado em três densidades: 283, 360 ou 437 g/L. Os animais foram distribuídos em blocos de acordo com o nascimento e o sexo, em um arranjo fatorial 2 x 3. A taxa de hidrólise in vitro do amido de milho floculado diminuiu com o aumento da densidade dos grãos. No período da desmama até os 120 dias de vida, não foi observado efeito da densidade do milho floculado e do tipo de dieta líquida sobre o consumo de matéria seca, o ganho de peso médio diário, a conversão alimentar e a idade ao início do consumo de silagem (quando consumo de concentrado atingia 2.500 g/dia). Entretanto, os animais que receberam sucedâneo durante a fase de aleitamento apresentaram menor peso aos 120 dias de idade (108,9 vs 118,5 kg).
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Brumano, Gladstone, Paulo Cezar Gomes, Horacio Santiago Rostagno, Luiz Fernando Teixeira Albino, Marlene Schmidt, and Rafaela Antônia Ramos Generoso. "Aminoácidos digestíveis verdadeiros de alimentos protéicos determinados em galos cecectomizados." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 6 (December 2006): 2290–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000800013.

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Abstract:
Objetivou-se determinar os coeficientes de digestibilidade e os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros de 12 alimentos protéicos para aves. Utilizou-se o método de alimentação forçada, com galos Leghorne adultos cecectomizados, em um delineamento experimental inteiramente casualizado, com 12 tratamentos, seis repetições e um galo por unidade experimental. Os alimentos estudados foram: farelo de glúten de milho 22%, farelo de glúten de milho 60%, concentrado protéico de soja, soja integral extrusada parcialmente desengordurada, farinha de carne e ossos 36%, farinha de carne e ossos 45%, farinha de peixe, farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura, farinha de penas, plasma sangüíneo 70%, plasma sangüíneo 78% e hemácias. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais, em porcentagem, foram, respectivamente, 83,32 e 87,20 para o farelo de glúten de milho 22%; 92,90 e 94,86 para o farelo de glúten de milho 60%; 91,10 e 90,19 para o concentrado protéico de soja; 88,90 e 88,91 para a soja integral extrusada parcialmente desengordurada; 88,63 e 85,94 para a farinha de carne e ossos 36%; 87,80 e 85,00 para a farinha de carne e ossos 45%; 89,39 e 87,32 para a farinha de peixe; 79,22 e 74,36 para a farinha de vísceras de aves de alto teor de gordura; 85,89 e 82,32 para a farinha de penas; 87,22 e 87,78 para o plasma sangüíneo 70%; 90,42 e 91,40 para o plasma sangüíneo 78%; e 95,25 e 94,31 para as hemácias.
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Capriles, Vanessa Dias, and José Alfredo Gomes Arêas. "Avaliação da qualidade tecnológica de snacks obtidos por extrusão de grão integral de amaranto ou de farinha de amaranto desengordurada e suas misturas com fubá de milho." Brazilian Journal of Food Technology 15, no. 1 (March 2012): 21–29. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-67232012000100003.

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Abstract:
Apesar dos benefícios nutricionais e de seu potencial como alimento funcional, o amaranto ainda é um alimento pouco difundido no Brasil. Para o aumento do consumo desta matéria-prima, preconiza-se a sua incorporação na formulação de produtos convencionais, como os snacks extrudados que vêm sendo elaborados com a farinha de amaranto desengordurada. Pouco tem sido pesquisado sobre a extrusão direta do grão integral de amaranto, o que permitiria eliminar as etapas de moagem e de desengorduramento. Assim, a pesquisa avaliou e comparou a qualidade tecnológica de snacks obtidos por extrusão de grão integral de amaranto e de farinha de amaranto desengordurada, e suas misturas com 25 e 50% de fubá de milho. Verificou-se que o teor de lipídeos presentes no grão de amaranto (8%) prejudicou a expansão e a textura dos extrudados. Mesmo com a adição de fubá de milho, os snacks extrudados à base de grão integral de amaranto foram rejeitados sensorialmente (aceitação global entre 3 e 4, numa escala hedônica estruturada de nove pontos), pois apresentaram baixa expansão, textura dura, cor escura e forte sabor residual. Já os snacks extrudados obtidos com farinha de amaranto desengordurada isoladamente e em combinação com fubá de milho apresentaram maior expansão, textura crocante e cor mais clara, e, por isso, maior aceitabilidade (aceitação global > 5). Conclui-se, nas condições do experimento, que não foi possível obter snacks extrudados à base de grãos de amaranto de boa aceitação e que a produção de snacks extrudados à base de farinha de amaranto desengordurada proporciona produtos com melhor aceitação por parte do consumidor.
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Silva, José Humberto Vilar da, Marinalva Barbosa da Silva, Edson Lindolfo da Silva, José Jordão Filho, Marcelo Luís Gomes Ribeiro, Fernando Guilherme Perazzo Costa, and Wilson Moreira Dutra Júnior. "Energia metabolizável de ingredientes determinada com codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica)." Revista Brasileira de Zootecnia 32, no. 6 suppl 2 (December 2003): 1912–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982003000800015.

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Abstract:
O experimento um foi realizado para determinar a energia metabolizável aparente (EMA) e corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) de nove alimentos utilizando codornas japonesas em crescimento. No experimento dois, objetivou-se comparar formulações de rações utilizando EMAn do milho e do farelo de soja determinada para frangos de corte e poedeiras, com aquelas determinadas com codornas com 22 a 27 dias de idade e 65 dias de idade. No experimento um, foram utilizadas 400 codornas em crescimento recebendo uma dieta basal (DB) e nove misturas compostas por 70% da DB + 30% dos alimentos testes, totalizando dez tratamentos, cada um com quatro repetições de dez aves. No experimento dois, 160 codornas européias em postura receberam três tratamentos durante três períodos de 15 dias de duração, com doze repetições de cinco aves. Os valores de EMA e EMAn (kcal/kg) determinados para os alimentos de origem vegetal foram, respectivamente, 3.340 e 3.354 para o milho moído, 2.718 e 2.456 para o farelo de soja, 3.453 e 3.084 para a soja integral extrusada, 1.624 e 1.593 para o farelo de trigo, 4.558 e 3.992 para o farelo de glúten de milho, 3.329 e 3.378 para a farinha de mandioca e 1.238 e 1.223 para a farinha integral da vagem de algaroba e para os alimentos de origem animal, respectivamente, de 2874 e 2453 para a farinha de peixe e 3090 e 2791 para a farinha de vísceras. A EMAn do milho e do farelo de soja estimada com codornas não melhorou o consumo, produção, peso e conversão por massa de ovos, validando o uso da energia desses ingredientes determinada com frangos de corte e poedeiras para compor rações para codornas.
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Oliveira, Daniel Emanuel Cabral de, Osvaldo Resende, Thaís Adriana de Souza Smaniotto, Kelly Aparecida de Sousa, and Rafael Cândido Campos. "Propriedades termodinâmicas de grãos de milho para diferentes teores de água de equilíbrio." Pesquisa Agropecuária Tropical 43, no. 1 (March 2013): 50–56. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-40632013000100007.

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Abstract:
O estudo das propriedades termodinâmicas propor-ciona o conhecimento da afinidade do sorvente pela água e da espontaneidade do processo de sorção, sendo importante para projetar equipamentos de secagem. Este trabalho visou a determinar e avaliar as propriedades termodinâmicas, para diferentes teores de água de equilíbrio em grãos de milho, utilizando-se o método estático indireto. O experimento foi desenvolvido em Rio Verde (GO), utilizando-se grãos de milho da cultivar AG 7088, com teor inicial de água de 23,3% (base seca - b.s.), os quais foram submetidos a secagem (40ºC), até atingirem teor de água de 14,4% (b.s.). Concluiu-se que as propriedades termodinâmicas foram influenciadas pelo teor de água, o calor isostérico integral de dessorção aumentou com o decréscimo do teor de água de equilíbrio, o processo de dessorção do milho da cultivar AG 7088 foi controlado pela entalpia e a energia livre de Gibbs foi positiva para as temperaturas estudadas, com aumento ao longo do processo de dessorção, demonstrando ser um processo não espontâneo.
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Saad, Carlos Eduardo do Prado, Walter Motta Ferreira, Flávia Maria de Oliveira Borges, and Leonardo Boscoli Lara. "Digestibilidade e retenção de nitrogênio de alimentos para papagaios verdadeiros (Amazona aestiva)." Ciência e Agrotecnologia 31, no. 5 (October 2007): 1500–1505. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542007000500034.

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Abstract:
Foram utilizados 34 papagaios verdadeiros alojados em gaiolas metabólicas e distribuídos em blocos ao acaso em 17 tratamentos (T1 - ração referência, T2 - semente de girassol, T3 - aveia, T4 - gema de ovo, T5 - ovo integral, T6 - clara de ovo, T7 - germe de trigo, T8 - farelo de trigo, T9 - milho moído, T10 - milho gelatinizado, T11- farelo de girassol, T12 - levedura, T13 - polpa cítrica, T14 - mamão, T15 - banana, T16 - farelo de soja, T17 - soja micronizada), durante três períodos de colheita, totalizando seis repetições (102 unidades experimentais). Para avaliação dos alimentos utilizou-se a técnica de substituição. Foram avaliados os coeficientes de digestibilidade da matéria seca (MS) e matéria orgânica (MO) e a retenção de nitrogênio dos alimentos, comparando os tratamentos dois a 17, sendo que o delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 16 tratamentos, três períodos experimentais e seis repetições. O tratamento um (ração referência) foi utilizado apenas para os cálculos de substituição, não fazendo parte das análises estatísticas. As médias foram comparadas pelo teste Scott-Knott. Os resultados obtidos permitiram concluir que: 1 - Os papagaios apresentaram alta digestibilidade da MS e MO para os alimentos: milho gelatinizado, gema de ovo, semente de girassol, aveia, ovo integral, milho moído, mamão e banana, podendo ser considerados como boas opções de escolha para a composição de uma dieta completa; 2 - alimentos como a polpa cítrica e o farelo de girassol apresentaram baixas digestibilidades aparente e verdadeira da MS e MO, e devem ser utilizados em níveis baixos e com moderação na formulação de rações para estas aves; 3 - a retenção de nitrogênio verdadeiro foi positiva para todas as aves, sugerindo que ainda estejam em anabolismo, entretanto, devido ao alto coeficiente de variação, esta medida parece não ser adequada para expressar o coeficiente real de retenção de nitrogênio para papagaios.
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Arouca, Cláudio Luiz Correa, Mônica Patrícia Maciel, Felipe Shindy Aiura, Marcília Medrado Barbosa, Luiz Fernando Rocha Botelho, Fernando Matos Pereira, and Fabiano Matos Pereira. "Desempenho, morfometria de órgãos e histologia intestinal de suínos na fase de terminação tardia alimentados com cana-de-açúcar." Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 13, no. 4 (December 2012): 1074–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402012000400021.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o desempenho, morfometria de órgãos e histologia intestinal de suínos, em fase de terminação tardia, alimentados com cana-de-açúcar em substituição ao milho. Foram utilizados 36 suínos machos, castrados, com peso inicial médio de 103,86kg, idade média de 153,5 dias e peso final médio de 126,89kg e idade média final de 179,5 dias. Utilizou-se delineamento experimental em blocos casualizados, com tratamentos repetidos, distribuídos em: 3 tratamentos, 3 blocos e 2 repetições de tratamento por bloco, a perfazer 6 repetições. Os tratamentos utilizados foram: ração convencional; ração convencional, com substituição de 30% do milho pela cana-de-açúcar e; ração convencional, com substituição de 30% do milho pela cana-de-açúcar e com os nutrientes corrigidos, exceto a energia. Os suínos que consumiram dietas com cana-de-açúcar, em substituição parcial ao milho, ingeriram mais ração e tiveram pior conversão alimentar, porém não houve diferença no ganho de peso observado nos animais submetidos aos tratamentos avaliados. O custo de alimentação por kg de suíno produzido foi menor com a utilização de 30% de cana-de-açúcar em substituição ao milho, com correção dos nutrientes. Os tratamentos não influenciaram a morfometria dos órgãos. Observou-se maior altura de vilosidades no duodeno, jejuno e íleo e maior profundidade de cripta no duodeno e jejuno dos animais, alimentados com rações composta de cana-de-açúcar. Em suínos na fase de terminação tardia, recomenda-se a utilização de 30% de cana-de-açúcar integral em substituição ao milho, com correção dos nutrientes, pois promove melhor eficiência econômica.
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Gomes, Paulo Cezar, Rafaela Antonia Ramos Generoso, Horacio Santiago Rostagno, Luiz Fernando Teixeira Albino, Gladstone Brumano, and Heloisa Helena de Carvalho Mello. "Valores de aminoácidos digestíveis de alimentos para aves." Revista Brasileira de Zootecnia 39, no. 6 (June 2010): 1259–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982010000600014.

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Abstract:
O experimento foi conduzido para determinar os coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos utilizando-se o método de alimentação forçada com galos adultos cecectomizados. Os alimentos estudados foram: quirera de arroz; farelo de arroz integral; milho; sorgo; farelo de trigo; farelo de soja; farelo de algodão 28% e farelo de algodão 38%; levedura 43%; levedura 40%. Os valores médios dos coeficientes de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos essenciais e não-essenciais foram, respectivamente: 77,53 e 67,21% para a quirera de arroz; 73,33 e 52,54% para o farelo de arroz integral; 73,33 e 52,54% para o milho; 84,48 e 67,21% para o sorgo; 70,75 e 48,55% para o farelo de trigo; 89,37 e 85,22% para o farelo de soja; 74,85 e 74,13 para o farelo de algodão 28%; 77,50 e 72,46% para o farelo de algodão 38%; 49,16 e 48,63% para a levedura 43%; e 46,03 e 38,88% para a levedura 40%. Os valores obtidos dos coeficientes de digestibilidade verdadeira de aminoácidos essenciais e não-essenciais dos alimentos estudados permitem elaborar rações mais eficientes para aves.
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Scandolera, Antonio João, Maria Cristina Thomaz, Rodolfo Nascimento Kronka, Fábio Enrique Lemos Budiño, Alessandro Luís Fraga, Rizal Alcides Robles Huaynate, Urbano dos Santos Ruiz, and José Cristani. "Hidrolisados protéicos de mucosa intestinal, levedura e proteína isolada de soja em dietas com leite em pó integral para leitões desmamados." Revista Brasileira de Zootecnia 37, no. 4 (April 2008): 653–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008000400010.

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Abstract:
Avaliou-se o efeito da substituição parcial do farelo de soja (FS) por hidrolisado protéico do conteúdo celular de levedura (HPCCL), proteína isolada de soja (PIS) ou hidrolisado protéico de mucosa intestinal de suínos (HPMIS) em dietas com leite em pó integral (LPI) sobre o desempenho, os níveis séricos de uréia e a incidência de diarréia em leitões desmamados. Foram utilizados 40 leitões desmamados aos 21 dias de idade (20 machos castrados e 20 fêmeas), distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, com cinco tratamentos (dietas) e oito repetições. As dietas foram fornecidas em três fases, de acordo com a idade dos animais: fase pré-inicial 1 (21 aos 35 dias de idade): dieta à base de milho e farelo de soja (FS); dieta com 15,0% LPI; dieta com 15,0% LPI + 3,5% HPMIS; dieta com 15,0% LPI + 5,0% de PIS; dieta com 15,0% LPI + 5,0% HPCCL. Na fase pré-inicial 2 (36 aos 49 dias de idade), foi mantida a dieta à base de milho e farelo de soja e o LPI foi reduzido para 7,5% em todas as dietas, o HPMIS para 1,5%, a PIS para 4% e o HPCCL foi mantido em 5%. Na fase inicial (50 aos 70 dias de idade), foi mantida a dieta à base de milho e farelo de soja, o LPI foi retirado de todas as dietas e os animais que nas fases pré-inicial 1 e 2 foram alimentados com as dietas contendo LPI e LPI + HPMIS passaram a ser alimentados com a dieta à base de milho e farelo de soja; a PIS foi reduzida para 3% e o HPCCL para 2,5%. No período de 21 a 35 dias, a dieta LPI + PIS proporcionou maior ganho diário de peso e melhor conversão alimentar. Nas fases seguintes, não houve diferença no desempenho entre as dietas. Até cinco dias após o desmame, os animais alimentados com as rações FS e LPI + PIS apresentaram menor índice de diarréia. Os níveis séricos de uréia não foram influenciados pelas dietas. A utilização de PIS, HPMIS e HPCCL em dietas complexas contendo leite em pó pode consistir em alternativa biologicamente viável em dietas para leitões.
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