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Journal articles on the topic 'Ginecologista'

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Rocha, Maria Luiza Toledo Leite Ferreira da, and Ana Cristina d'Andretta Tanaka. "O Ginecologista obstetra e a internet." Journal of Human Growth and Development 19, no. 3 (December 1, 2009): 412. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19929.

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Abstract:
OBJETIVOS: identificar a influência do uso da internet na prática e ambiente de trabalho médico e verificar como estas mudanças vêm acorrendo entre médicos ginecologistas e obstetras. MÉTODO: foram enviados 1.120 questionários para médicos ginecologistas e obstetras da cidade de São Paulo, dos quais retornaram 152, o correspondente a 13,6% da amostra ou 6,1% do total dos médicos cadastrados na SOGESP. A análise quantitativa do comportamento do médico quanto ao uso da internet foi realizada por meio de proporções, médias, cálculos de desvios-padrão e do teste de associação de qui-quadrado. Através da técnica de Cluster Analysis, foram determinados 4 grupos segundo o perfil dos profissionais relacionado ao uso desta ferramenta. RESULTADOS: não se observou relação de idade, sexo, locais de trabalho e desenvolvimento de apenas uma das especialidades Ginecologia ou Obstetrícia quanto à utilização da internet na prática médica. Observou-se uma tendência de uso mais freqüente entre médicos com doutorado. Quanto aos serviços médicos prestados por e-mail, receber e devolver exames foram as atividades mais realizadas pelos sujeitos da pesquisa. CONCLUSÃO: os ginecologistas obstetras pesquisados utilizam a internet na prática médica para própria atualização, para comunicação com pacientes ou para oferecer serviços às mesmas com diferentes assiduidades. Entretanto, este uso é ainda parcial, talvez relacionado ao receio de interferências negativas na relação com o paciente, além de preocupações quanto à implicações legais, éticas e principalmente econômicas relacionadas à prática profissional.
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2

Lana, Vanessa. "A experiência mineira no controle do câncer do colo do útero em meados do século XX: o Hospital de Ginecologia de Belo Horizonte." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 27, no. 4 (October 2020): 1077–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702020000500004.

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Abstract:
Resumo O artigo discute a organização do Hospital de Ginecologia em Belo Horizonte, fundado pelo ginecologista Clóvis Salgado, em 1939, atentando para sua atuação no controle do câncer do colo do útero. Criado como espaço para ensino prático da Faculdade de Medicina, foi pioneiro na introdução da colposcopia em Minas Gerais e na montagem de uma estrutura própria de atendimento e diagnóstico. Na análise, investiga-se como a promoção e tentativa de afirmação das tecnologias de diagnóstico foram pontos importantes na estruturação da instituição e de seu corpo profissional. O hospital afirmou-se na organização de ações de controle da doença, por meio da difusão da técnica, do diálogo com instituições nacionais congêneres e do intercâmbio com a ciência alemã.
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3

Gilbert, Ana Cristina Bohrer, Maria Helena Cabral de Almeida Cardoso, Susana Maciel Wuillaume, and Monica de Paula Jung. "Discursos médicos em construção: um estudo com residentes em Obstetrícia/Ginecologia do Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz." Revista Brasileira de Educação Médica 33, no. 4 (December 2009): 615–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022009000400012.

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Abstract:
Este estudo discute a construção do discurso especializado, a partir do verbalizado por médicos após dois anos de residência médica em Obstetrícia/Ginecologia no Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz. A pesquisa foi operacionalizada em duas etapas: observação participante de reuniões clínicas da Obstetrícia e da Ginecologia e construção de fontes orais. Foi realizada análise semiótica das notas de campo e do material transcrito das entrevistas. Os resultados giram em torno de dois eixos: a caracterização do perfil do médico obstetra/ginecologista e a convivência com o normal e o estranho no contato com as pacientes, como integrantes da construção do discurso especializado, no ambiente escolhido para a pesquisa. Conclui-se que a residência conduz ao discurso especializado, escudado, principalmente, na utilização de exames complementares, como os que fornecem imagens, visto que tais exames são percebidos como revelando objetivamente o corpo real. Tal fato infunde segurança nos residentes, mas, por outro lado, afasta-os da atenção à escuta da história da paciente e da composição da narrativa médica, fragmentando o processo de exercício da semiologia clínica
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Passos, Mauro Romero Leal, and Renato Augusto Moreira de Sá. "Orientações COVID-19 para o ginecologista e obstetra." Jornal Brasileiro de Ginecologia 130, no. 1 (June 30, 2020): 4–44. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130102.

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5

Murta, Eddie Fernando Candido, Fabiana Sucupira Tiveron, Ana Cristina Macêdo Barcelos, and Alessandra Manfrin. "Análise retrospectiva de 287 casos de abdome agudo em ginecologia e obstetrícia." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, no. 1 (February 2001): 44–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000100009.

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Abstract:
OBJETIVO: O abdome agudo em ginecologia e obstetrícia apresenta baixo risco de vida para a paciente, entretanto, o retardo no diagnóstico e tratamento influencia na morbi-mortalidade. O objetivo deste trabalho foi estudar as principais causas de abdome agudo em tocoginecologia. MÉTODOS: Foram revisados 287 casos de abdome agudo em tocoginecologia de janeiro de 1987 a dezembro de 1997 atendidos na Disciplina de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. RESULTADOS: Os resultados mostraram que a prenhez ectópica foi a mais freqüente causa de abdome agudo hemorrágico com 98,5% dos casos. Nestes casos, a dor pélvica foi o sintoma mais comum (69,1%). Todas as pacientes foram submetidas à laparotomia e salpingectomia foi realizada em 92,6% dos casos. A causa mais freqüente de abdome agudo inflamatório foi a doença inflamatória pélvica com 94,8%. A dor pélvica aguda estava presente em 91,5% dos casos e a febre em 56,2% casos. A penicilina foi usada com sucesso em 92,1% dos casos. Do total de 201 casos de doença inflamatória pélvica, 13 (6,5%) foram submetidos à laparotomia. CONCLUSÕES: Os autores concluem que o abdome agudo de causa tocoginecológica apresenta quadro clínico variável, portanto, o ginecologista deve estar atento para estabelecer diagnóstico e tratamento precisos.
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Dias, Lívia Zancanella, Lucas Vinícius Silva Neves, Daniel De Araújo Dias, Henrique Erthal, Carlos Eduardo Cimatti Paulino, and Carla Vanúzia Braga Miranda Moura. "A Importância do Ginecologista na Prevenção do Câncer de Mama." Revista de Saúde 3, no. 1 (April 1, 2012): 05. http://dx.doi.org/10.21727/217927392012.rs.v3i1.05-12.

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Abstract:
O câncer de mama é a principal neoplasia maligna que acomete o sexo feminino no Brasil. O Profissional ginecologista é aquele que mais comumente está em contato com pacientes que possam vir a apresentar fatores de risco para o câncer de mama, e sua participação é imprescindível tanto na orientação quanto na prevenção dessa patologia. O presente trabalho tem por objetivo estudar a frequência do conhecimento e da realização do AEM, bem como ressaltar a importância da consulta ginecológica para e redução da incidência do câncer de mama.
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Dias, Lívia Zancanella, Lucas Vinícius Silva Neves, Daniel De Araújo Dias, Henrique Erthal, Carlos Eduardo Cimatti Paulino, and Carla Vanúzia Braga Miranda Moura. "A Importância do Ginecologista na Prevenção do Câncer de Mama." Revista de Saúde 3, no. 1 (April 1, 2012): 05. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v3i1.140.

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Abstract:
O câncer de mama é a principal neoplasia maligna que acomete o sexo feminino no Brasil. O Profissional ginecologista é aquele que mais comumente está em contato com pacientes que possam vir a apresentar fatores de risco para o câncer de mama, e sua participação é imprescindível tanto na orientação quanto na prevenção dessa patologia. O presente trabalho tem por objetivo estudar a frequência do conhecimento e da realização do AEM, bem como ressaltar a importância da consulta ginecológica para e redução da incidência do câncer de mama.
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Dias, Lívia Zancanella, Lucas Vinícius Silva Neves, Daniel De Araújo Dias, Henrique Erthal, Carlos Eduardo Cimatti Paulino, and Carla Vanúzia Braga Miranda Moura. "A Importância do Ginecologista na Prevenção do Câncer de Mama." Revista de Saúde 3, no. 1 (September 27, 2016): 05. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v3i1.74.

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Abstract:
O câncer de mama é a principal neoplasia maligna que acomete o sexo feminino no Brasil. O Profissional ginecologista é aquele que mais comumente está em contato com pacientes que possam vir a apresentar fatores de risco para o câncer de mama, e sua participação é imprescindível tanto na orientação quanto na prevenção dessa patologia. O presente trabalho tem por objetivo estudar a frequência do conhecimento e da realização do AEM, bem como ressaltar a importância da consulta ginecológica para e redução da incidência do câncer de mama.
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Ferraz, Victor Evangelista de Faria, and Nathalia Moreno Cury. "Como o ginecologista pode orientar mulheres com antecedentes familiares de câncer?" Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 36, no. 8 (August 2014): 335–39. http://dx.doi.org/10.1590/so100-720320140005104.

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Santos, Bartira De Godoy Maranhão, Simone Carrijo Santos, Ana Taíse R. Machado, Felippe Ferreira Marques, and Clarisse Leidersnaider. "Frequência de Realização do Autoexame das Mamas e Mamografia na Detecção de Nódulos em Mulheres de Baixa Renda na População Sul Fluminense." Revista de Saúde 1, no. 1 (March 1, 2010): 25. http://dx.doi.org/10.21727/217927392010.rs.v1i1.25-32.

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Abstract:
O câncer de mama é um problema de saúde pública importante. Os três principais métodos de rastreamento são o exame mamográfico (MMG), o exame clínico das mamas (ECM) e o autoexame das mamas (AEM). Segundo Frasson et al, vários ensaios clínicos demonstraram uma redução da mortalidade em mulheres entre 50-74 anos de idade, com a realização anual de MMG, associada ou não ao exame físico realizado pelo médico. No Brasil, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma elevação de 68%, a maior causa de óbitos por câncer na faixa etária entre 40 e 69 anos. Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao palpar suas mamas. Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a freqûencia de mulheres que realizam o AEM e/ou MMG. Foram entrevistadas 71 mulheres na região sul fluminense, com média de idade de 41,6 anos, que foram questionadas quanto à frequência da realização e conhecimento quanto à execução do AEM, assiduidade ao ginecologista e realização de mamografia. Nesta amostra, observamos que 84,5 % das mulheres sabem fazer o autoexame, dentre essas, 68,33% fazem regularmente, os exames; 18,30% têm história familiar e 76,05% frequentam o ginecologista.
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Santos, Bartira De Godoy Maranhão, Simone Carrijo Santos, Ana Taíse R. Machado, Felippe Ferreira Marques, and Clarisse Leidersnaider. "Frequência de Realização do Autoexame das Mamas e Mamografia na Detecção de Nódulos em Mulheres de Baixa Renda na População Sul Fluminense." Revista de Saúde 1, no. 1 (March 1, 2010): 25. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v1i1.118.

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Abstract:
O câncer de mama é um problema de saúde pública importante. Os três principais métodos de rastreamento são o exame mamográfico (MMG), o exame clínico das mamas (ECM) e o autoexame das mamas (AEM). Segundo Frasson et al, vários ensaios clínicos demonstraram uma redução da mortalidade em mulheres entre 50-74 anos de idade, com a realização anual de MMG, associada ou não ao exame físico realizado pelo médico. No Brasil, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma elevação de 68%, a maior causa de óbitos por câncer na faixa etária entre 40 e 69 anos. Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao palpar suas mamas. Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a freqûencia de mulheres que realizam o AEM e/ou MMG. Foram entrevistadas 71 mulheres na região sul fluminense, com média de idade de 41,6 anos, que foram questionadas quanto à frequência da realização e conhecimento quanto à execução do AEM, assiduidade ao ginecologista e realização de mamografia. Nesta amostra, observamos que 84,5 % das mulheres sabem fazer o autoexame, dentre essas, 68,33% fazem regularmente, os exames; 18,30% têm história familiar e 76,05% frequentam o ginecologista.
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Santos, Bartira De Godoy Maranhão, Simone Carrijo Santos, Ana Taíse R. Machado, Felippe Ferreira Marques, and Clarisse Leidersnaider. "Frequência de Realização do Autoexame das Mamas e Mamografia na Detecção de Nódulos em Mulheres de Baixa Renda na População Sul Fluminense." Revista de Saúde 1, no. 1 (September 27, 2016): 25. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v1i1.32.

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Abstract:
O câncer de mama é um problema de saúde pública importante. Os três principais métodos de rastreamento são o exame mamográfico (MMG), o exame clínico das mamas (ECM) e o autoexame das mamas (AEM). Segundo Frasson et al, vários ensaios clínicos demonstraram uma redução da mortalidade em mulheres entre 50-74 anos de idade, com a realização anual de MMG, associada ou não ao exame físico realizado pelo médico. No Brasil, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma elevação de 68%, a maior causa de óbitos por câncer na faixa etária entre 40 e 69 anos. Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao palpar suas mamas. Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a freqûencia de mulheres que realizam o AEM e/ou MMG. Foram entrevistadas 71 mulheres na região sul fluminense, com média de idade de 41,6 anos, que foram questionadas quanto à frequência da realização e conhecimento quanto à execução do AEM, assiduidade ao ginecologista e realização de mamografia. Nesta amostra, observamos que 84,5 % das mulheres sabem fazer o autoexame, dentre essas, 68,33% fazem regularmente, os exames; 18,30% têm história familiar e 76,05% frequentam o ginecologista.
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Santos-Filho, Sebastião David. "Interesse Científico em Saúde Cardiovascular e Reabilitação Cardíaca." Revista de Saúde 1, no. 1 (September 27, 2016): 33. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v1i1.33.

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Abstract:
O câncer de mama é um problema de saúde pública importante. Os três principais métodos de rastreamento são o exame mamográfico (MMG), o exame clínico das mamas (ECM) e o autoexame das mamas (AEM). Segundo Frasson et al, vários ensaios clínicos demonstraram uma redução da mortalidade em mulheres entre 50-74 anos de idade, com a realização anual de MMG, associada ou não ao exame físico realizado pelo médico. No Brasil, a taxa bruta de mortalidade por câncer de mama apresentou uma elevação de 68%, a maior causa de óbitos por câncer na faixa etária entre 40 e 69 anos. Aproximadamente 80% dos tumores são descobertos pela própria mulher ao palpar suas mamas. Realizamos um estudo transversal prospectivo cujo objetivo foi avaliar a freqûencia de mulheres que realizam o AEM e/ou MMG. Foram entrevistadas 71 mulheres na região sul fluminense, com média de idade de 41,6 anos, que foram questionadas quanto à frequência da realização e conhecimento quanto à execução do AEM, assiduidade ao ginecologista e realização de mamografia. Nesta amostra, observamos que 84,5 % das mulheres sabem fazer o autoexame, dentre essas, 68,33% fazem regularmente, os exames; 18,30% têm história familiar e 76,05% frequentam o ginecologista.
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Pastore, Ayrton Roberto, Daniel Pastore, Francisco César Carnevale, Airton Mota Moreira, Alice Kano, and Giovanni Guido Cerri. "Diagnóstico de malformação arteriovenosa uterina por meio da ultra-sonografia com doppler colorido e achados à angiorressonância magnética: relato de caso." Radiologia Brasileira 37, no. 5 (October 2004): 377–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842004000500013.

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Abstract:
As malformações arteriovenosas do útero são entidades raras. Sua forma de apresentação clínica é muito diversa, devendo o ginecologista e o imaginologista estar atentos para esta possibilidade diagnóstica, para estabelecer o tratamento de forma precisa e rápida. O presente artigo visa mostrar um caso de malformação arteriovenosa uterina adquirida após doença trofoblástica gestacional, cujo diagnóstico foi bem estabelecido por meio da ultra-sonografia com Doppler colorido e correlação com angiorressonância magnética.
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Fonseca, Angela Maggio da, Vicente Renato Bagnoli, and Wilson Maça Yuki Arie. "A Dúvida do ginecologista: prescrever ou não hormônios na mulher no climatério?" Revista da Associação Médica Brasileira 55, no. 5 (2009): 507. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302009000500006.

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Lara, Lucia Alves da Silva, Carmita Helena Najar Abdo, and Adriana Peterson M. Salata Romão. "Transtornos da identidade de gênero: o que o ginecologista precisa saber sobre transexualismo." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 35, no. 6 (June 2013): 239–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032013000600001.

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Geraldes Neto, Benedito. "Lembrando de Trótula de Salerno no mês da mulher: a primeira mulher ginecologista?" Enfermagem Brasil 17, no. 1 (April 3, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v17i1.2237.

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Abstract:
Trótula de Salerno é uma dessas personagens históricas fascinantes. Sua vida está intimamente ligada à Escola Médica de Salerno, cidade situada no sul da atual Itália, que foi primeiro centro de ensino de medicina da era medieval, existindo no mínimo desde o século IX. Foi também a primeira instituição cultural a não ser controlada pela Igreja. Um dos distintivos da Schola Medica Salernitana foi ter admitido mulheres como alunas e como mestres. Foi nesse contexto que Trótula, também conhecida como Trótula de Ruggiero, referência à sua família de nascimento, se destacou entre as Mulieres Salernitaneae.Sua vida é pouco conhecida, mas é provável que tenha vivido em meados do século XI, conforme algumas referências. São atribuídas a ela as obras: De passionibus mulierum ante, in et post partum, De curis mulierum e De ornatu mulierum, escritos em latim e que circularam e foram bem conhecidos na Idade Média na forma de manuscritos. Com a invenção da imprensa, esses textos foram publicados e influenciaram a formação de muitos médicos do Renascimento.Na introdução do De passionibus mulierum ante, in et post partum, Trótula aponta que sua condição de mulher lhe permitia maior aproximação e confiança para o tratamento das mulheres. Nesse livro de 60 capítulos ela aborda e indica tratamentos para distúrbios ginecológicos, problemas da gravidez e parto, cuidados com o recém-nascido, higiene e até sobre a sexualidade feminina. Ela tinha um pensamento próprio sobre as mulheres que não engravidavam, ao apontar que muitas vezes o defeito estava no homem, numa época em que a culpa era sempre feminina. Nos seus escritos em De ornatos mulieum ela contempla cuidados com a pele e descreve técnicas e tratamentos para o embelezamento feminino.Essas obras foram copiadas, traduzidas e bastante difundidas durante o período medieval. Diversos documentos da época fazem referências à médica de Salerno, ressaltando seu saber, seu prestígio e sua influência. Sua fama persistiu certamente até o século XVI, quando historiadores e escritores do Renascimento, na sua visão misógina, passaram a contestar a autoria das obras referidas, atribuindo-as a escritores do sexo masculino e até questionando a própria existência de Trótula. Aliás, a partir do Renascimento é que foi criada a ideia de que a Idade Média foi marcada pelo obscurantismo e atraso.Hoje, a historiografia parece tender a reabilitar o papel e a existência de Trótula de Salerno como médica e mestra da medicina e, com o perdão do anacronismo, a primeira ginecologista. Além da sábia de Salerno, mulheres como Thomasia Mattheo, Frascesca de Romana, Constanza Calenda, Rebeca Guarda entre outras são citadas na historiografia como titulares da arte da medicina medieval.A mulher esteve alijada da História por séculos. Trótula de Rugiero e de Salerno ajudou a mostrar que não foram poucas as representantes do sexo feminino que tiveram papel ativo na construção cultural do período medieval, pelo menos em alguns espaços como a Escola de Salerno e é mais uma evidência de que a Idade Média estava longe de ser a tão propalada “idade das trevas”.
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Lopes, Fernanda, Cassia Maria Buchalla, and José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres. "Mulheres negras e não-negras e vulnerabilidade ao HIV/Aids no estado de São Paulo, Brasil." Revista de Saúde Pública 41, suppl 2 (December 2007): 39–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102007000900008.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar características relacionadas à vulnerabilidade individual de mulheres com sorologia positiva para o HIV segundo cor da pele. MÉTODOS: Pesquisa multicêntrica realizada em 1999-2000, em serviços de saúde especializados em DST/Aids no Estado de São Paulo, envolvendo 1.068 mulheres maiores de 18 anos, vivendo com HIV. Informações sociodemográficas e características relacionadas à infecção e aos cuidados em saúde foram obtidas em entrevistas individuais com questionário padronizado. A variável raça/cor foi auto-referida, tendo sido agrupadas como negras as mulheres pretas e pardas. A descrição das variáveis segundo raça/cor foi feita por medidas de tendência central e proporções, e o estudo de associação pelo teste chi2 Pearson. RESULTADOS: As diferenças entre negras e não-negras foram estatisticamente significantivas em relação a: escolaridade; renda mensal, individual e familiar per capita; número de dependentes diretos; oportunidades de ser atendida por nutricionista, ginecologista ou outro profissional médico; de compreender o que o infectologista diz; de falar com o infectologista ou com o ginecologista sobre sua vida sexual; de ter conhecimento correto sobre os exames de CD4 e carga viral; a via sexual de exposição. CONCLUSÕES: O uso de raça/cor como categoria analítica indica caminhos para melhor compreender como as interações sociais, na intersecção gênero e condições socioeconômicas, produzem e reproduzem desvantagens na exposição das mulheres negras aos riscos à sua saúde, assim como impõem restrições quanto ao uso de recursos adequados para o seu cuidado.
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Veras, Andre Barciela, Arabella Rassi, Livia Mitsue Gomes Yukizaki, Luisa Duarte Novo, Flávia Schueler Franco, and Antonio Egídio Nardi. "Impacto dos transtornos depressivos e ansiosos sobre as manifestações da menopausa." Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul 29, no. 3 (December 2007): 315–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81082007000300011.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar, pela primeira vez, em uma amostra ambulatorial brasileira, o impacto dos diagnósticos psiquiátricos sobre os sintomas da menopausa presentes no índice de menopausa de Blatt-Kupperman (B-K). MÉTODOS: Avaliamos consecutivamente, através do instrumento diagnóstico estruturado MINI 4.4 e da entrevista psiquiátrica tradicional, mulheres (n = 86) em atendimento no ambulatório de menopausa do Instituto de Ginecologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. As pacientes incluídas no estudo (n = 48) foram avaliadas pela escala B-K até 6 meses antes ou depois da entrevista pelo MINI e divididas em dois grupos: o grupo com algum transtorno depressivo-ansioso (GTDA) (n = 26) e o grupo-controle (GC) (n = 22). RESULTADOS: O GTDA apresentou uma pontuação significativamente maior do que o GC na escala de B-K (22,6 versus 13,7). Entre os sintomas significativamente mais intensos no GTDA estão parestesia e melancolia. Além disso, observamos que as pacientes do GTDA queixavam-se de um maior número de sintomas do que as pacientes do GC (6,8 vs. 4,8). Entre os sintomas significativamente mais relatados no GTDA, estão parestesia, fraqueza e melancolia. CONCLUSÃO: Apesar da limitação da pequena amostra, pudemos observar o significativo viés dos transtornos depressivos e ansiosos sobre as pacientes em tratamento por queixas referentes à menopausa. Por esse motivo, o perfil sintomático de cada paciente deve ser sempre observado, evitando o ginecologista basear-se na intensidade global dos sintomas do B-K para decidir sobre o tratamento.
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Lage, Denise, Cíntia de Almeida Volpini, Maria da Glória Sasseron, Patrícia Daldon, and Lúcia Arruda. "Doença de Paget: a importância do especialista." Anais Brasileiros de Dermatologia 85, no. 3 (June 2010): 365–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962010000300011.

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Abstract:
Mulher, 26 anos, com história de lesão eritêmato-escamosa no mamilo esquerdo, há dois anos. Era acompanhada pelo seu ginecologista como eczema crônico em uso de corticoide tópico, sem melhora. Encaminhada ao nosso serviço, realizou-se o diagnóstico de doença de Paget mamária associada ao carcinoma intraductal. Antes da quarta década de vida, a doença de Paget é rara, e, na grande maioria dos casos, está associada ao carcinoma mamário. Essa enfermidade constitui diagnóstico diferencial obrigatório do eczema do mamilo. O diagnóstico tardio, como no caso relatado, implica em pior prognóstico e aumento da morbidade, já que terapêutica mutilante é necessária.
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Morantz-Sanchez, Regina. "De "corpos" a "pessoas": a atuação das pacientes através do julgamento da Dra. Mary Dixon Jones de 1892." Cadernos Pagu, no. 24 (June 2005): 15–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332005000100003.

Full text
Abstract:
Este artigo discute o sensacional processo de 1892 entre o jornal Eagle, Do Brooklin, Nova Iorque, e uma conhecida cirurgiã ginecologista, Dra. Mary Amanda Dixon Jones. Sugiro que o evento confirmou e ajudou a mudar a compreensão sobre o corpo feminino e as doenças ginecológicas para as pacientes, os espectadores do julgamento e o público mais amplo. O desenvolvimento da cirurgia ginecológica alterou as relações entre médico e paciente, permitindo que mulheres pobres e de classe média falassem no tribunal sobre sua penosa experiência da doença. O julgamento proporcionou um canal público incomum para a divulgação das reclamações quanto à condição feminina, assim como para discussão sobre a prática médica.
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Souza, Felipe A. de A., Juliana L. Fernandes, Natália De S. Moraes, and Luiz Francisco F. Noronha. "A Importância na Identificação dos Fatores de Risco para Prevenção do Câncer de Mama." Revista de Saúde 2, no. 2 (August 1, 2011): 29. http://dx.doi.org/10.21727/217927392011.rs.v2i2.29-36.

Full text
Abstract:
O câncer de mama é, provavelmente, o mais temido pelas mulheres, devido a sua elevada freqüência e, sobretudo, pelos efeitos psicológicos que as afetam, alterando a percepção da sexualidade, auto-estima e imagem pessoal. É o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres. A identificação dos fatores de risco na população feminina constitui uma medida importante para a prevenção e abordagem terapêutica adequada. Foram aplicados questionários sobre fatores de risco para câncer de mama em 266 mulheres. O presente trabalho tem por objetivo a análise dos principais fatores de risco relacionados ao câncer de mama nas mulheres, objetivando a detecção precoce e o encaminhamento ao ginecologista, visando reduzir a taxa de mortalidade e, por muitas vezes, evitando a intervenção cirúrgica.
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Souza, Felipe A. de A., Juliana L. Fernandes, Natália De S. Moraes, and Luiz Francisco F. Noronha. "A Importância na Identificação dos Fatores de Risco para Prevenção do Câncer de Mama." Revista de Saúde 2, no. 2 (August 1, 2011): 29. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v2i2.138.

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Abstract:
O câncer de mama é, provavelmente, o mais temido pelas mulheres, devido a sua elevada freqüência e, sobretudo, pelos efeitos psicológicos que as afetam, alterando a percepção da sexualidade, auto-estima e imagem pessoal. É o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres. A identificação dos fatores de risco na população feminina constitui uma medida importante para a prevenção e abordagem terapêutica adequada. Foram aplicados questionários sobre fatores de risco para câncer de mama em 266 mulheres. O presente trabalho tem por objetivo a análise dos principais fatores de risco relacionados ao câncer de mama nas mulheres, objetivando a detecção precoce e o encaminhamento ao ginecologista, visando reduzir a taxa de mortalidade e, por muitas vezes, evitando a intervenção cirúrgica.
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Souza, Felipe A. de A., Juliana L. Fernandes, Natália De S. Moraes, and Luiz Francisco F. Noronha. "A Importância na Identificação dos Fatores de Risco para Prevenção do Câncer de Mama." Revista de Saúde 2, no. 2 (December 15, 2011): 29. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v2i2.68.

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Abstract:
O câncer de mama é, provavelmente, o mais temido pelas mulheres, devido a sua elevada freqüência e, sobretudo, pelos efeitos psicológicos que as afetam, alterando a percepção da sexualidade, auto-estima e imagem pessoal. É o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum entre as mulheres. A identificação dos fatores de risco na população feminina constitui uma medida importante para a prevenção e abordagem terapêutica adequada. Foram aplicados questionários sobre fatores de risco para câncer de mama em 266 mulheres. O presente trabalho tem por objetivo a análise dos principais fatores de risco relacionados ao câncer de mama nas mulheres, objetivando a detecção precoce e o encaminhamento ao ginecologista, visando reduzir a taxa de mortalidade e, por muitas vezes, evitando a intervenção cirúrgica.
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Seixas, João Alfredo, Filomena Aste Silveira, Anna Carolina Costa dos Reis, Michelle Debortoli Giardini, Giovanna de Fátima Bueno Maltone, and Luanna De Aguiar Loiola. "A importância do exame físico no sangramento uterino anormal: relato de caso." Jornal Brasileiro de Ginecologia 129, no. 2 (2019): 24. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2019129212.

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Abstract:
Introdução: O sangramento uterino anormal (SUA) é um dos problemas ginecológicos mais comuns, responsável por 18 a 30% das consultas em ginecologia, o que resulta em custo anual estimado de um bilhão de dólares nos Estados Unidos, tendo impacto significativo nas perspectivas físicas, psicológicas, sociais, profissionais e familiares das mulheres. O SUA foi redefinido em 2009 pela Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO), que projetou o sistema de classificação Pólipos, Adenomiose, Leiomiomas, Malignidade e Hiperplasias, Coagulopatias, Distúrbios Ovulatórios, Distúrbios Endometriais, Iatrogenias e causas não classificadas (PALM‒COEIN) para definir as suas causas, em uma tentativa de facilitar o raciocínio clínico e padronizar a nomenclatura, abolindo assim termos confusos e inconsistentes usados para definir o SUA. Uma das causas estruturais de SUA são os pólipos endometriais, com incidência que varia de 3,7 a 65%. Esses pólipos são crescimentos focais da mucosa uterina e consistem em glândulas endometriais, estroma e vasos sanguíneos. O sangramento uterino anormal é o sintoma mais comum de tais pólipos e, em mulheres com esse tipo de sangramento, acredita-se que sua prevalência esteja entre 20 e 30%. Objetivo: Lembrar ao ginecologista clínico que não são apenas exames complementares que fazem o diagnóstico das causas de SUA. Relato de Caso: Paciente de 53 anos, encaminhada ao ambulatório de ginecologia da Faculdade de Medicina de Valença (FMV) em razão de sangramento vaginal de forte intensidade há 10 dias, sem melhora com uso de medicação oral. Ao exame físico: hipocorada (+++/4+), exame especular: presença de lesão polipoide, friável, com 5 cm, exteriorizando por orifício externo do colo. Exames complementares: Hb: 7,1g%, Ht: 21,5%. Colpocitologia 2017: normal. A paciente recebeu concentrado de hemácias. Realizou-se a exérese do pólipo por via vaginal, por apreensão e rotação do pedículo, com laudo histopatológico de pólipo endometrial sem atipias. Conclusão: Os exames complementares, embora mais objetivos e precisos, não devem substituir o exame físico. A paciente já havia sido examinada por outros profissionais, que não realizaram o exame ginecológico e apenas solicitaram exames complementares. Temos de lembrar que nenhum resultado laboratorial substitui o exame ginecológico. A solicitação exagerada de exames, por uma "medicina defensiva”, demonstra falta de preparo ou de confiança. Nos dias atuais, a pressa ou a necessidade de atender um número maior de pacientes para compensar a desvalorização da consulta são também fatores relevantes. Isso se agrava pelo aparecimento de novos e fascinantes métodos diagnósticos que encantam os médicos novos, gerando a falsa sensação de estarem praticando uma medicina moderna, eficiente e segura. O exame físico continua sendo uma técnica indispensável e insubstituível na prática médica. Contribui sobremaneira para formular hipóteses diagnósticas, estabelecer boa relação médico-paciente e tomar decisões terapêuticas. Os exames laboratoriais e de imagem servem como complementação do exame físico.
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Almeida, Tomhara Alves, and Déborah Pimentel. "Julgamento ético do médico em Sergipe, Brasil." Revista Bioética 24, no. 1 (April 2016): 128–35. http://dx.doi.org/10.1590/1983-80422016241114.

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Abstract:
Resumo Pesquisa documental (2004-2013) nos dados do Conselho Regional de Medicina do estado de Sergipe, com o objetivo de conhecer o perfil do médico infrator, identificar os principais denunciantes e suas motivações, conhecer os resultados, punições, duração dos processos e avaliar a relação do auxílio advocatício com o sucesso da causa. No período, foram instaurados 318 processos disciplinares envolvendo 337 médicos. As infrações estão relacionadas principalmente a documentos, morte e relação médico-paciente. Os pacientes são os principais denunciantes, e 29 sindicâncias evoluíram para processo ético-profissional. A punição mais comum foi a censura confidencial em aviso reservado. O auxilio advocatício estava associado ao sucesso. Compõem o perfil do médico infrator as seguintes características: sexo masculino, cerca de 50 anos, mais de 10 anos de graduado, ginecologista e obstetra. Com esse panorama, temos um perfil do médico infrator e criam-se possibilidades de adotar medidas preventivas diretas.
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Wanderley, Arthur Eric Costa, Yuri Jivago Tenório Costa Lôbo Peixoto, Rúbia Reis Fonseca Amaral Souto, Samuel Barbosa da Silva Filho, Áurea Valéria de Melo Franco, Sonia Maria Soares Ferreira, Olivia Maria Guimarães Marroquim, and Fernanda Braga Peixoto. "Síndrome de Sjögren Secundária diagnosticada por cirurgião-dentista: relato de caso." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 20 (March 7, 2019): e496. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e496.2019.

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Abstract:
Objetivo: Enfatizar a relevância diagnóstica na prática odontológica clínica visando a correta conduta terapêutica no alívio da sintomatologia e eventual prevenção de complicações. Estudo de caso: Paciente gênero feminino, 41 anos, apresentava ressecamento de mucosa, áreas eritematosas sugestivas de candidíase eritematosa, além de restos radiculares a serem encaminhados a exodontia. A hipótese diagnóstica clínica para justificar o ressecamento da mucosa foi de Síndrome de Sjögren. Para confirmação diagnóstica foi realizada biópsia de glândula salivar menor labial. Foi prescrito à paciente o uso de saliva artificial para reduzir e aliviar os sintomas provenientes da xerostomia, e após a realização das exodontias houve o encaminhamento à um Oftalmologista e à um Ginecologista. Considerações finais: Diagnóstico precoce realizado pelo cirurgião-dentista capacitado demonstra a importância desse profissional em realizar previamente o tratamento e minimizar o progresso e sintomas de determinadas doenças através de intervenção medicamentosa e assim, evitar a evolução de patologias oportunistas como no caso da síndrome de Sjögren.
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Sobral, Dejano T. "Fatores de Influência na Escolha de Treinamento Seletivo no Internato." Revista Brasileira de Educação Médica 27, no. 3 (September 2003): 184–90. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v27.3-004.

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Abstract:
Resumo: O propósito do estudo foi examinar a configuração de escolha do estágio seletivo no internato do curso de Medicina da Universidade de Brasília, considerando fatores antecedentes à experiência clínica ou dela decorrentes. A população-alvo constituiu-se dos 511 graduandos (55,6% masculinos) de turmas consecutivas num período de nove anos (1994-2002). Os dados foram obtidos ao término do primeiro e do sexto ano analisados por vários procedimentos estatísticos. Os resultados mostraram diferenças marcantes na distribuição dos internos entre as cinco áreas de opção: clínica cirúrgica, clínica médica, pediatria, ginecologista-obstetrícia e medicina comunitária. Foram observados associações significativas entre opção seletiva e sexo, estilo de aprendizagem, preferência inicia, desempenho acadêmico e experiência de monitoria. Análises de regressão logística mostraram padrões explanatórios peculiares a cada opção. O estudo, em conclusão, revelou diferenças significativas na opção do estágio seletivo, que foram associadas a distintos fatores preditivos. Essas diferenças podem refletir aspectos da busca de compatibilidade pessoal, incluindo elementos vivenciais e expectativas sobre o trabalho profissional.
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Benetti, Idonézia Collodel, Lia Da Silva Sales, Ana Paula Da Rosa Deon, Fernanda Ax Wilhelm, and João Paulo Roberti Junior. "Climatério, enfrentamento e repercussões no contexto de trabalho: vozes do Extremo Norte do Brasil." Revista Kairós : Gerontologia 22, no. 1 (March 30, 2019): 123–46. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2019v22i1p123-146.

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Abstract:
Esta pesquisa tem por objetivo investigar as consequências do climatério no comportamento da mulher no seu lócus laboral. É um trabalho ancorado no método de levantamento de dados e caracteriza-se por ser de natureza descritiva e exploratória. As informações foram categorizadas, pré-codificadas e organizadas qualitativamente, com base na análise de conteúdo proposta por Bardin. Os sujeitos do estudo foram 15 mulheres entre 40 e 60 ou mais anos, profissionais da saúde em uma unidade de saúde da família, em uma cidade do Extremo Norte do Brasil. Dentre as estratégias de enfrentamento utilizadas estão: as atividades físicas (caminhadas na praça, passeio de bicicleta), hábitos alimentares adequados (produtos naturais, tais como soja, linhaça, alimentação sem gordura, pouco sal), religiosidade (Deus, Bíblia, orações, ir à igreja) e a busca por assistência médica (visitas ao ginecologista e a procura pelo serviço médico na unidade de saúde). Observou-se que o climatério é um período importante, porém nem sempre compreendido e atendido de maneira adequada, e que essa fase ainda é vista como um período negativo, que pode alterar a vida conjugal e familiar.
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Zanini, Marcela, Joana D. S. Selvante, and Fabio Franchi Quagliato. "Uso de contraceptivos e fatores associados entre adolescentes de 15 a 18 anos de idade em Unidade de Saúde da Família." Revista de Medicina 96, no. 1 (March 20, 2017): 32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v96i1p32-34.

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Abstract:
O início da atividade sexual em mulheres jovens pode causar uma série de consequências devido ao uso inapropriado ou à falta de acesso aos métodos anticoncepcionais. Considerando aquelas que fazem uso de contraceptivos, em muitos casos o uso é incorreto ou inconsistente. O objetivo deste estudo é avaliar o conhecimento das mulheres de 15 a 18 anos sobre diferentes métodos contraceptivos, por meio de questionário. 25 mulheres foram entrevistadas e 55,52% relataram ter sido sexualmente ativas, das quais 44% relataram que usam regularmente algum tipo de método contraceptivo. O preservativo masculino é o método mais conhecido (84%) em todas as idades. A fonte de informação mais citada em relação a cada idade foi a família (15 e 16 anos), a escola (17 anos) e profissionais de saúde (18 anos). 36% das entrevistadas admitiram nunca ter ido a uma consulta com um ginecologista ou o médico de família. Concluímos que, mesmo tendo acesso a diversos meios de informação, as jovens não adotam uma vida sexual segura, deixando de usar ou usando de forma inadequada os diversos métodos anticoncepcionais disponíveis.
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Novaes, Cristiane de Oliveira, and Inês Echenique Mattos. "Prevalência e fatores associados a não utilização de mamografia em mulheres idosas." Cadernos de Saúde Pública 25, suppl 2 (2009): s310—s320. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2009001400013.

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Abstract:
O objetivo deste estudo transversal foi avaliar a prevalência de não utilização de mamografia em mulheres com 60 ou mais anos, de acordo com características sócio-demográficas, estado de saúde e o uso de serviços preventivos de saúde. Foram entrevistadas 4.621 mulheres, com idades entre 60 e 106 anos, a maioria viúva (51,8%), com pouco/nenhum estudo (53,8%), com morbidade auto-referida (89%) e uso de serviços privados de saúde (66,4%). A prevalência de mamografia auto-referida foi de 72,1%. Consulta com ginecologista (RP = 2,39; IC95%: 2,04-2,80), exame de Papanicolaou (RP = 3,24; IC95%: 2,89-3,63), escolaridade (RP = 1,07; IC95%: 1,02-1,12), serviço público de saúde (RP = 1,16; IC95%: 1,11-1,20), consultas médicas (RP = 1,23; IC95%: 1,11-1,37), idade (RP = 1,12; IC95%: 1,08-1,17), estado conjugal (RP = 1,05; IC95%: 1,01-1,09) e falta de acesso ao serviço de saúde (RP = 0,94; IC95%: 0,89-0,98) mostraram associação com a diminuição da não utilização de mamografia. Essas associações podem ser parcialmente explicadas pela falta de conhecimento dos riscos, pela inacessibilidade aos serviços de saúde e fatores culturais relacionados ao processo de envelhecimento.
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Brischiliari, Sheila Cristina Rocha, Cátia Millene Dell'Agnolo, Laís Moraes Gil, Tiara Cristina Romeiro, Ângela Andréia França Gravena, Maria Dalva de Barros Carvalho, and Sandra Marisa Pelloso. "Papanicolaou na pós-menopausa: fatores associados a sua não realização." Cadernos de Saúde Pública 28, no. 10 (October 2012): 1976–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2012001000015.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar os fatores de risco relacionados à não realização do exame de Papanicolaou entre as mulheres que vivenciam a menopausa. Neste estudo de base populacional, composto de mulheres de 45-69 anos, residentes na área urbana de Maringá, Paraná, Brasil, foram avaliadas 456 mulheres no período da menopausa, as quais apresentaram uma média de 58,7 ± 5,7 anos, sendo 48,0 ± 5,0 anos a idade média do início da menopausa. A maior parte relatou ter até sete anos de estudo, apresentava companheiro, realizava atividade remunerada, era sedentária e não usuária de terapia de reposição hormonal. A cobertura de rastreamento de Papanicolaou foi de 84,5%. Após ajuste por análise multivariada, a faixa etária de 45-69 anos, ocupação remunerada, sem consulta ao ginecologista no último ano e sem realização de mamografia nos últimos dois anos foram associadas à não realização do exame. Os esforços para melhorar o rastreamento do câncer de colo do útero devem estar focados no conhecimento das mulheres e na diminuição dos fatores contribuintes para a não realização do exame de Papanicolaou.
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Chubaci, Rosa Yuka Sato, and Miriam Aparecida Barbosa Merighi. "Exame para detecção precoce do câncer cérvico-uterino: vivência de mulheres das cidades de Kobe e Kawasaki, Japão e São Paulo, Brasil." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 5, no. 4 (December 2005): 471–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292005000400011.

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Abstract:
OBJETIVOS: estudar a vivência de mulheres japonesas e mulheres brasileiras descendentes de japoneses, quanto a exame precoce do câncer cérvico-uterino. MÉTODOS: estudo quantitativo, de caráter exploratório, das características das mulheres quanto ao exame Papanicolaou. Participaram do estudo 149 mulheres: 79 japonesas e 70 brasileiras descendentes de japoneses. RESULTADOS: a grande maioria das mulheres (82,6%) realizou o exame Papanicolaou, e as brasileiras submeteram-se mais a esse tipo de exame que as japonesas. A maioria das brasileiras (64,6%) foi incentivada a fazer o exame pelo seu ginecologista, enquanto 26,2% das japonesas foram motivadas por campanhas de prevenção; maior proporção de japonesas (53,6%) teve dificuldade para realizar o exame que as brasileiras (10,8%), sendo a "vergonha" a principal dificuldade relatada pelas japonesas. 48,6% das brasileiras e 31,5% das japonesas atribuíram suas razões para realizar o exame à importância de evitar doenças ginecológicas. CONCLUSÕES: as razões apresentadas pelas mulheres deste estudo para não realizarem o exame de Papanicolaou sugerem aspectos importantes a serem reconsiderados pelos profissionais de saúde que atuam na área da saúde da mulher.
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Fortes, Yasmine Maria Leódido, Gustavo Eduardo Pires Fontenelle, Eduardo Erudilho, Reno Leite Zamignan, Bárbara Raveena Diniz Bergamini, and Rebeca Matos de Almeida. "Neoplasia Endócrina Múltipla Tipo 1: Um relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 6 (June 3, 2021): e36210614834. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.14834.

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Abstract:
Objetivo: Discorrer a cerca de um caso de rara ocorrência de neoplasia endócrina múltipla tipo 1 e discutir aspectos relacionados à importância do diagnóstico precoce. Métodos: Informações obtidas por vias de revisão do prontuário, entrevista com o paciente, registro fotográfico dos exames aos quais o paciente foi submetido. Relato de caso: Mulher, 60 anos, história pregressa de amenorreia secundária desde os 18 anos. À época, procurou ginecologista, no qual foi verificado hiperprolactinemia e prescrito bromocriptina. Ficou sem acompanhamento endocrinológico por aproximadamente quarenta anos, quando foi encaminhada para consulta especializada. Em consulta, observado hiperprolactinemia, hipercalcemia e PTH elevado. Além de exames de imagem com microadenoma hipofisário, nódulos na tireoide, pancreáticos e adrenais. Já com o diagnóstico clínico de NEM1, atualmente a paciente e alguns familiares estão sendo convocados para coleta de material genético para análise e provável detecção de perfil de mutação. Considerações finais: Foi possível concluir que o NEM-1 se não diagnosticado no início pode causar síndromes hormonais importantes, assim como é importante considerá-la dentre os diagnósticos diferenciais.
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Bonan, Claudia, Luiz Antonio Teixeira, and Andreza Rodrigues Nakano. "Absorção e metabolização dos hormônios sexuais e sua transformação em tecnologias contraceptivas: percursos do pensamento médico no Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 1 (January 2017): 107–16. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017221.26532016.

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Abstract:
Resumo O artigo analisa a assimilação de conhecimentos e o desenvolvimento de práticas clínicas e de pesquisa, concernentes aos hormônios sexuais, entre ginecologistas brasileiros. Discute o percurso do pensamento médico da recepção dos hormônios à sua transformação em contraceptivos. O objetivo é compreender estilos de introdução e difusão de tecnologias médicas na área da saúde reprodutiva no Brasil. Utiliza métodos de análise histórica e tem como fonte os Anais Brasileiros de Ginecologia, revista publicada entre 1936 e 1970. O acompanhamento das novidades cientificas sobre hormônios sexuais e seu uso para tratamento de diversas mazelas femininas, desde os primórdios, foi de grande importância para a rápida aceitação médica da contracepção hormonal. Questões científicas e técnicas (efeitos colaterais, dosagens) e a questão populacional compuseram a maior parte dos debates. Objeções da Igreja Católica foram consideradas, mas não pautaram o pensamento médico sobre os contraceptivos. A busca de consolidar a ginecologia como especialidade científica, moderna e cosmopolita e razões sanitárias e demográficas que possibilitavam enquadrar contraceptivos como drogas éticas, são processos subjacentes à assimilação e à metabolização dos hormônios sexuais como contraceptivos hormonais.
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Franco, Diogo, Gutemberg Almeida, Marcio Arnaut Jr, Guilherme Arbex, Yara Furtado, and Talita Franco. "Análise do emprego de retalhos fasciocutâneos para reconstrução vulvar imediata." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 39, no. 1 (2012): 54–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912012000100011.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar o emprego de técnicas de reconstrução imediata de vulva, pós-ressecção cirúrgica, com retalhos fasciocutâneos das faces medial e/ou posterior da coxa. MÉTODOS: Estudo de coorte transversal, retrospectivo, para análise do resultado da reconstrução cirúrgica imediata, com retalhos fasciocutâneos em nove pacientes submetidas à vulvectomia, no período de maio de 2009 a agosto de 2010. RESULTADOS: A média de idade foi 61 anos (variação 36 a 82 anos). Em 56% dos casos, o diagnóstico foi neoplasia intraepitelial vulvar (NIV) tipo usual. A vulvectomia radical foi realizada em 45% das pacientes, a vulvectomia simples em 33% e as ressecções amplas, em 22%. Foram confeccionados 11 retalhos fasciocutâneos, sendo 36,3% de transposições de retalho posterior de coxa, 18,2% de retalhos mediais de coxa, 18,2% de retalhos em avanço em V-Y, 18,2% de retalhos em avanço simples e 9,1% de rotação de retalho de região posterior de coxa. Não houve casos de perdas importantes dos retalhos confeccionados. CONCLUSÃO: Os retalhos fasciocutâneos de coxa são, atualmente, boas opções para a reconstrução imediata da vulva pós-ressecção oncológica devido à preservação da sensibilidade e da disponibilidade tecidual nas áreas doadoras. A associação do Cirurgião Plástico com o Ginecologista oferece tranquilidade às pacientes e determina bons resultados pós-operatórios.
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Norberg, Antonio Neres, Aluízio Antonio de Santa Helena, José Tadeu Madeira-Oliveira, Fabiano Guerra Sanches, Paulo César Ribeiro, Alex Nagem Machado, and Nicolau Maués Serra Freire. "PREVALÊNCIA DE CANDIDÍASE VULVOVAGINAL EM MULHERES DA REGIÃO DA BAIXADA FLUMINENSE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL." Pensar Acadêmico 12, no. 1 (March 6, 2017): 109–14. http://dx.doi.org/10.21576/rpa.2015v12i1.214.

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Objetivo: Investigar a prevalência de infecção por espécies do gênero Candida em mulheres com sintomas e sinais clínicos de vulvovaginites e encaminhar as positivas para o tratamento específico. Pacientes e métodos: Entre janeiro de 2010 e dezembro de 2012, foram coletadas amostras cérvico-vaginais de 480 mulheres com o auxílio de suabes. Foram semeadas em meio de cultura Sabouraud-Dextrose-Ágar e incubadas a temperatura de 37oC por até cinco dias. As amostras com crescimento fúngico foram identificadas por caracteres morfotintoriais e provas bioquímicas pelo sistema BioMerieux-Vitek. Resultados: Foram identificadas infecções por três espécies de fungos: Candida albicans (89.04%), C. krusei (4,11%) e C. tropicalis (6,85%). Houve dominância significativa de C. albicans em todas as quatro classes de idade das mulheres; entre estas, a classe entre 21 e 30 anos foi a de maior dominância para o número de casos. Conclusões: A candidíase vulvovaginal diagnosticada em mulheres da Baixada Fluminense tem dominância de Candida albicans, com intercorrência de C. tropicalis e C. krusei. É prioritário recomendar, às mulheres, acompanhamentos periódicos com ginecologista e realizar exames ginecológicos de secreção vaginal para o diagnóstico precoce da candidose..
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Nogueira da Silva, Patrick Leonardo, Fabiana Gomes Santos Martins, Ana Patrícia Fonseca Coelho Galvão, Simone Guimarães Teixeira Souto, Ricardo Soares de Oliveira, and Igor Monteiro Lima Martins. "Sentimentos de pré-adolescentes e adolescentes quanto à vacinação contra o papilomavirus humano." Nursing (São Paulo) 24, no. 273 (February 1, 2021): 5299–310. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2021v24i273p5299-5310.

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Objetivo: identificar os sentimentos de pré-adolescentes e adolescentes quanto à vacinação contra o papilomavirus humano. Método: trata-se de um estudo fenomenológico, com abordagem qualitativa, realizado com 10 participantes, sendo pré- adolescentes e adolescentes, cujas quais foram vacinadas na sala de vacina de uma Unidade Básica de Saúde de um município de Minas Gerais. Os depoimentos foram gravados e transcritos na íntegra para posterior análise. O tratamento dos dados se deu por meio de Análise de Conteúdo. Resultados: a maioria das entrevistadas atribuiu à significação da vacinação relacionada ao fato de prevenir o câncer de colo uterino. O desconhecimento sobre a finalidade da vacina HPV fica em evidência em alguns depoimentos. O medo da vacina também ficou em evidência, tendo como justificativa o fato de ser injeção, da dor, da agulha e por medo da reação. Como medidas de prevenção, foram citadas o uso de preservativo e a ida periódica ao ginecologista. Seis das participantes não souberam informar nenhuma medida de prevenção contra o papilomavirus humano. Conclusão: as participantes do estudo entendem a importância da vacinação contra o papilomavirus humano, embora seis participantes, bem como suas famílias, informaram ter receio pela dor da vacinação ou possíveis eventos adversos pós-vacinais.
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Cunha, Luana Corrêa, Flávio Santos Vasconcelos Barros, Paula Vidigal Assumpção, Sarah Veloso Araújo Gomes, Thomás Santiago Lopes Furtado, and Victória Mara Vieira Rocha. "Conhecimento de mulheres da região metropolitana de Minas Gerais sobre o câncer de mama e sua prevenção." Revista Eletrônica Acervo Científico 36 (September 25, 2021): e8832. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e8832.2021.

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Objetivo: Conhecer as lacunas no entendimento do câncer de mama pelas mulheres de Minas Gerais. Métodos: Trata-se de estudo observacional transversal de cunho quanti-qualitativo onde foram aplicados questionários em mulheres da região metropolitana de Minas Gerais e através da ferramenta online Google Forms. Questionário composto de três partes: (1) identificação da paciente; (2) história ginecológica-obstétrica; (3) prevenção do câncer de mama. A associação entre variáveis categóricas foi avaliada pelo teste Exato de Fisher. As análises foram realizadas no software R versão 4.0.3 e foi considerado nível de significância de 5%. Resultados: O estudo incluiu 78 mulheres, sendo metade delas recrutadas no Ambulatório e outra metade via google forms. Dentre elas, 14,1% fazem acompanhamento ginecológico a cada 2 anos ou mais frequentemente, 12% das mulheres julgaram não ser necessário realizar a mamografia quando na palpação das mamas não são encontradas alterações e 34% não sabem como prevenir o câncer de mama. Conclusão: Muitas mulheres da região citada não sabem como prevenir o câncer de mama. Portanto, os profissionais de saúde capacitados devem orientar elas sobre a importância do acompanhamento com ginecologista, da realização de mamografia e de evitar os fatores de riscos modificáveis para o câncer de mama.
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Pivetta, Hedioneia Maria Foletto. "A fisioterapia na atenção à saúde da mulher: como ela vem sendo percebida?" Fisioterapia Brasil 11, no. 6 (December 9, 2017): 417. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v11i6.1438.

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Abstract:
Esta pesquisa teve por objetivo compreender a percepção dos médicos ginecologistas e obstetras de uma cidade do interior do estado do Rio Grande do Sul quanto à atuação da Fisioterapia na saúde da mulher. Caracteriza-se como uma pesquisa descritiva de natureza qualitativa realizada com nove ginecologistas e obstetras que foram submetidos a uma entrevista narrativa semi-estruturada individual. Os dados foram avaliados por meio da análise de conteúdo. Nos esultados pode-se dizer que nenhum entrevistado manteve contato com a atuação da Fisioterapia na saúde da mulher durante a graduação. Alguns médicos tiveram conhecimento sobre as áreas de atuação somente após o início da residência médica, enquanto outros somente após a sua conclusão. Todos reconhecem a importância do tratamento fisioterapêutico, embora a maioria revele sua compreensão a partir de experiências individuais com seus pacientes, sendo que alguns médicos desconhecem o campo de atuação da Fisioterapia, principalmente no que tange a saúde da mulher. Os resultados encontrados demonstraram que as diferentes possibilidades de atuação da Fisioterapia na saúde da mulher não são conhecidas pelos médicos entrevistados, assim como há equívocos na comunicação entre o médico e o fisioterapeuta, prejudicando a integralidade de atenção à saúde da mulher.Palavras-chave: saúde da mulher, capacitação profissional, ginecologia e obstetrícia.
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Carvacho, Ingrid Espejo, Maeve Brito de Mello, Sirlei Siani Morais, and João Luiz Pinto e. Silva. "Fatores associados ao acesso anterior à gestação a serviços de saúde por adolescentes gestantes." Revista de Saúde Pública 42, no. 5 (October 2008): 886–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102008000500014.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar os fatores determinantes do acesso de adolescentes gestantes a serviços de atenção primária à saúde, anterior à ocorrência da gestação. MÉTODOS: Estudo transversal baseado em referencial teórico. O acesso a serviços foi analisado em cinco dimensões: geográfico, econômico, administrativo, psicossocial e de informação. Participaram 200 adolescentes primigestas (10 a 19 anos) atendidas em uma unidade básica de saúde do município de Indaiatuba (SP), em 2003. Um questionário com perguntas abertas e fechadas referentes ao acesso ao último serviço de saúde utilizado, anterior à gestação, foi aplicado às participantes no momento de sua primeira consulta de pré-natal. Os dados foram analisados por meio do teste de qui-quadrado de Pearson ou exato de Fisher e por regressão logística múltipla, considerando as cinco dimensões de acesso. RESULTADOS: Mais da metade (63,7%) das adolescentes utilizou algum serviço de saúde para consulta ginecológica. Entre as que nunca consultaram um ginecologista, as justificativas dadas foram falta de informação (43,8%) ou sentimento de medo ou vergonha (37,0%). A principal dificuldade de acesso ao serviço esteve relacionada a barreiras psicossociais, identificadas por 77,0% das adolescentes. CONCLUSÕES: Entre as barreiras de acesso ao serviço de saúde, foram significativas apenas as psicossociais. São necessárias novas estratégias para facilitar o acesso ao serviço de saúde às adolescentes, incluindo ações que diminuam as barreiras de gênero e que se considerem suas características sociodemográficas e o vínculo com seus parceiros.
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Manica, Daniela. "Contraceptivos Hormonais e a Supressão da Menstruação:." Revista de Antropologia da UFSCar 2, no. 2 (December 1, 2010): 88–118. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v2i2.28.

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Abstract:
Este artigo é uma síntese de um dos capítulos de minha dissertação de mestrado (Manica 2003), na qual abordei o processo de lançamento no mercado farmacêutico de alguns dos contraceptivos hormonais que “prometiam” a supressão dos sangramentos menstruais. Minha pesquisa de campo consistiu, principalmente, na experiência etnográfica em dois congressos médicos, o 49o Congresso Brasileiro de Ginecologia e Obstetrícia (49o CBGO) e o VII Congresso Paulista de Obstetrícia e Ginecologia (VII CPOG), ocorridos, respectivamente, em 2001 e 2002. O capítulo em questão resulta de um esforço de descrição etnográfica desses congressos (cujos pormenores, para os propósitos desse artigo, foram reduzidos) e de análise das diversas “associações” em jogo para a consolidação dessas redes aqui anunciadas (Latour 2007). Ao abordar parte da trajetória desses contraceptivos – no caso, sua discussão em congressos médicos – explicitam-se algumas das relações entre ginecologistas, laboratórios farmacêuticos e pacientes, e revela-se um contexto em que circulam determinadas concepções relativas a contracepção e gênero. Tendo em vista a legitimidade do conhecimento médico sobre o corpo humano, creio que cabe seguir a indicação de Rabinow sobre as estratégias de pesquisa a serem desenvolvidas pela Antropologia, tendo em vista uma “antropologização” do próprio “Ocidente,” que implica exotizar sistemas de saberes como as ciências (e a medicina) (Rabinow 1999:80).
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Hackenhaar, Arnildo A., Juraci A. Cesar, and Marlos R. Domingues. "Exame citopatológico de colo uterino em mulheres com idade entre 20 e 59 anos em Pelotas, RS: prevalência, foco e fatores associados à sua não realização." Revista Brasileira de Epidemiologia 9, no. 1 (March 2006): 103–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2006000100013.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar a prevalência e o foco de realização do exame citopatológico do colo uterino e também fatores associados à sua não realização em mulheres com idade entre 20 e 59 anos residentes na cidade de Pelotas, RS. MÉTODOS: Entre outubro e dezembro de 2003 foi realizado um estudo transversal de base populacional. Através de amostragem por conglomerados foram sorteados 144 setores censitários em múltiplos estágios. Foram investigadas variáveis sociodemográficas e a realização de exame citopatológico do colo uterino. RESULTADOS: Dentre as 1404 mulheres que constituem a população-alvo dos programas de prevenção do câncer do colo uterino, 83,0% realizaram o exame citopatológico do colo uterino nos três anos antecedentes a este estudo. Mostraram-se significativamente associadas (P<0,05) à não realização deste tipo de exame nos últimos três anos as seguintes variáveis: faixas etárias de 20 a 29 anos e 50 a 59 anos em relação às mulheres de 40 a 49 anos de idade, menor escolaridade, menor quintil de pontos obtidos para construção do nível socioeconômico segundo a Associação Nacional de Empresas de Pesquisa (ANEP), cor da pele mulata ou preta e não consultar um ginecologista nos últimos 12 meses. CONCLUSÕES: Apesar de este estudo mostrar alta cobertura na realização de citopatológico do colo uterino nos três anos antecedentes a entrevista, as mulheres com maior número de fatores de risco do câncer de colo uterino apresentaram menor índice de realização deste exame.
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Moraes, Marcelo Batista, Matheus Santos Marques, Érika Chuluk Silva Soares, and Rodrigo Santos Damascena. "Perfil da Prescrição de Fitoterápicos em uma Farmácia de Manipulação de Vitória da Conquista-BA entre 2014 a 2018." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 13, no. 43 (December 18, 2018): 76–86. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v13i43.1509.

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Abstract:
Os fitoterápicos são medicamentos obtidos através de uma planta medicinal, ou dos seus derivados, com exceção das substâncias isoladas, tendo o objetivo profilático, curativa ou paliativa. O presente trabalho teve como foco verificar o perfil da prescrição de fitoterápico em uma farmácia de manipulação de Vitória da Conquista-Ba entre 2014 a 2018, conhecer o público que mais utiliza dessa terapia, as especialidades dos prescritores desses medicamentos e avaliar a evolução das vendas nos últimos cinco anos. A pesquisa foi do tipo documental/ digital, retrospectiva e descritiva, utilizando o programa Fórmula Certa como fonte de pesquisa, tendo como base de análise as prescrições de medicamentos fitoterápicos referentes ao período de Julho de 2014 a julho de 2018. Os resultados foram verificados utilizando análise percentual e expressos em gráficos e tabelas. Após análise viu-se que todas as prescrições (17.078) apresentavam o nome do usuário; e destas 13.320,84 foram prescritas para mulheres (78%) e 3.757,16 (22%) para homens. A área profissional que mais apresentaram prescritores foram nutricionistas com (202), seguido por clínico geral (142), ginecologista (36), cardiologista (19), dermatologista (18), pediatra (16) gastroenterologista (10), endocrinologista (09). Os fitoterápicos com maior frequência foram: Aesculus hippocastanum, Vitis vinífera,Tribullus terrestres, Carapa guaianesis Aubl, Equisetum arvense L. A forma farmacêutica com maior volume de prescrição foi de cápsulas que pertence ao laboratório de sólidos. Verificou- se nos últimos cinco anos uma redução nas vendas dos fitoterápicos.
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Hernandes, Thaís Albano, Alessandra Nikaido Fuginami, Enrique Caetano Raimundo, Cristina Peres Cardoso, Elza de Fátima Ribeiro Higa, and Carlos Alberto Lazarini. "Characteristics of medication use during lactation." Journal of Human Growth and Development 28, no. 2 (June 26, 2018): 113. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.147215.

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Abstract:
Introdução: É inquestionável a importância do aleitamento materno. Seus benefícios abrangem o lactente, a nutriz, a família e a sociedade. A Organização Mundial de Saúde preconiza o aleitamento exclusivo até os seis meses de idade, o qual pode ser comprometido por alguns motivos, dentre eles o uso de medicamentos. Objetivo: Caracterizar os medicamentos utilizados por nutrizes, no que se refere a: categorias de risco; locais e responsáveis pela prescrição médica e orientações recebidas. Método: estudo transversal, retrospectivo, quantitativo. Os dados foram coletados na Estratégia de Saúde da Família (ESF) com 161 nutrizes nos anos de 2012 e 2013, por meio de questionário estruturado, contendo informações sobre o uso de medicamentos durante a lactação. Os dados foram apresentados em frequências absolutas e relativas, e comparados às variáveis selecionadas no estudo para verificação da existência de associação, utilizando-se o Teste do Qui-quadrado. Resultados: 55,9% das entrevistadas referiram uso de medicamentos, predominando os que atuam no Sistema hormonal, seguidos dos de uso sistêmico e cardivascular. O clínico geral foi o que mais prescreveu, seguido do ginecologista, na ESF. 64,4% das entrevistadas receberam algum tipo de orientação. A análise estatística demonstrou associação positiva entre categoria de risco e as variáveis especialidade médica (p=0,03) e local de atendimento (p=0,001). Conclusão: A classe de medicamento mais utilizada foi a dos anticoncepcionais. Todo medicamento classificado como contra indicado foi prescrito, na Atenção Primária, pelo clínico geral. Sendo assim, destaca-se a necessidade de profissionais qualificados em toda rede de atenção à saúde.
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Dias-da-Costa, Juvenal S., Denise P. Gigante, Bernardo L. Horta, Fernando C. Barros, and Cesar G. Victora. "Utilização de serviços de saúde por adultos da coorte de nascimentos de 1982 a 2004-5, Pelotas, RS." Revista de Saúde Pública 42, suppl 2 (December 2008): 51–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102008000900008.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever o padrão de utilização de serviços de saúde por adultos jovens. MÉTODOS: Estudo longitudinal em Pelotas (RS), em que os indivíduos foram localizados no seu nascimento em 1982 e acompanhados até os 23 anos. O desfecho foi definido por informações coletadas sobre consultas com profissionais de saúde realizadas no ano anterior à entrevista entre 2004 e 2005. Os locais de consulta foram categorizados como públicos, privados ou planos de saúde. Análises descritivas foram realizadas para utilização e tipo de serviço de saúde. Regressão de Poisson foi utilizada na análise ajustada. RESULTADOS: Dos entrevistados, 72,0% tiveram consulta com profissionais de saúde no ano anterior à entrevista; 86,2% (IC 95% 84,7;87,7) das mulheres e 59,3% (IC 95% 57,3;61,3) dos homens. Mesmo quando excluídas as consultas com ginecologista, as mulheres continuavam tendo mais consultas do que os homens, 68,4% (IC 95% 66,4;70,4). A utilização dos serviços de saúde foi mais freqüente entre os entrevistados de melhor nível socioeconômico. Diferença de menor uso em relação à cor da pele não branca foi observada somente entre os jovens do sexo masculino. Houve diferenças em relação ao tipo de profissional consultado por homens e mulheres e também conforme a renda familiar. Homens e mulheres consultaram mais freqüentemente o sistema público, os serviços conveniados e em menor proporção o sistema privado. CONCLUSÕES: A situação socioeconômica influenciou a utilização e o tipo de serviço de saúde, com homens e mulheres classificados como "pobres no momento", indicando menor utilização de serviços. Tais diferenças socioeconômicas podem ser indicativas de dificuldades de acesso ao sistema de saúde.
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Silva, Ádria Rodrigues da, Ana Paula Mota Franco, and Daniela Soares Leite. "Conhecimento, uso e falha de métodos contraceptivos dentre as mulheres marabaenses que já tiveram aborto." Research, Society and Development 10, no. 10 (August 5, 2021): e62101018549. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18549.

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Abstract:
A anticoncepção feminina abrange desde aspectos socioeconômicos até aspectos políticos. As Nações Unidas consideram que o acesso ao planejamento familiar seguro e voluntário é um direito humano, pois é essencial para a promoção da igualdade de gênero, avanço da autonomia das mulheres e redução da pobreza. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi analisar o conhecimento, uso e falha dos métodos contraceptivos dentre as mulheres residentes em Marabá (PA), assim como a utilização dos serviços de saúde pública. Trata-se de um estudo observacional e transversal, na qual um questionário elaborado pelas pesquisadoras foi aplicado em entrevistas presenciais e por formulário eletrônico. Foram incluídas 394 mulheres residentes na área urbana de Marabá, alfabetizadas e com idade de maior ou igual a 18 anos. Os resultados mostraram que 21% (83) das entrevistadas já tiveram algum aborto e, destas, 8.43% nunca foram ao ginecologista/obstetra, sendo que a maioria afirma conhecer e saber usar principalmente a pílula anticoncepcional, camisinha masculina e injeção intramuscular, 29% não usavam método contraceptivo no momento da entrevista e 46% alegaram já ter engravidado usando pelo menos um método. A pílula anticoncepcional, a camisinha masculina e o coito interrompido foram os que mais se associaram à falha em ambos os grupos. Assim, o conhecimento sobre as variadas opções de métodos contraceptivos possibilitam a escolha mais adequada ao comportamento sexual e fatores socioeconômicos das mulheres. A divulgação de conteúdos teórico-práticos acerca do uso desses recursos oferecem melhor apoio ao uso racional e correto dos mesmos, assim como à atenuação das falhas.
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Sclowitz, Marcelo Leal, Ana Maria Baptista Menezes, Denise Petrucci Gigante, and Sérgio Tessaro. "Condutas na prevenção secundária do câncer de mama e fatores associados." Revista de Saúde Pública 39, no. 3 (June 2005): 340–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102005000300003.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a prevalência de condutas na prevenção secundária do câncer de mama e fatores associados. MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal de base populacional na cidade de Pelotas, RS, em 2002, com amostra de 879 mulheres de 40 a 69 anos. Foram coletadas informações sobre variáveis demográficas, socioeconômicas, comportamentais, biológicas e referentes ao manejo médico. A análise estatística das variáveis foi realizada utilizando o método de regressão de Poisson. RESULTADOS: A prevalência do "hábito de realizar o auto-exame" encontrada foi de 83,5% (IC 95%: 80,9-85,9), sendo que, dessas mulheres, 80,4% (IC 95%: 77,3-83,2) o realizavam ao menos uma vez ao mês. A prevalência de "exame clínico de mamas" foi de 83,3% (IC 95%: 80,6-85,7). "Mamografia alguma vez na vida" mostrou prevalência de 70% (IC 95%: 66,8-73,0), sendo que 83,7% (IC 95%: 80,5-86,6) realizaram a última mamografia há dois anos ou menos. Das entrevistadas, 62% (IC 95%: 58,7-65,2) consultaram ginecologista ao menos uma vez no último ano. Os fatores associados a maiores prevalências das condutas na prevenção secundária do câncer de mama foram: pertencer às classes sociais mais altas; ter a maior combinação de fatores de risco para neoplasia mamária; ter história familiar de câncer de mama; fazer uso de terapia de reposição hormonal e ter sido submetida à biópsia por patologia mamária. CONCLUSÕES: As medidas preventivas para o câncer de mama vêm sendo bastante utilizadas quantitativamente; entretanto, os dados apontam para limitações em relação à sua adequação. O nível socioeconômico parece ser o principal determinante do acesso à consulta ginecológica e, conseqüentemente, às demais condutas na prevenção secundária do câncer de mama.
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Okamoto, Cristina Terumi, Alice Aparecida Burle Faria, Ana Carolina Sater, Bianca Viesa Dissenha, and Bruna Scolaro Stasievski. "Perfil do Conhecimento de Estudantes de uma Universidade Particular de Curitiba em relação ao HPV e Sua Prevenção." Revista Brasileira de Educação Médica 40, no. 4 (December 2016): 611–20. http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712015v40n4e00532015.

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Abstract:
RESUMO O HPV é a doença sexualmente transmissível mais frequente no mundo e entre jovens e sexualmente ativos, sendo que 50% dos casos novos ocorrem nos primeiros três anos após o início da atividade sexual. A infecção por este vírus é a principal alteração necessária à ocorrência do câncer do colo do útero. Este trabalho visa avaliar o nível de conhecimento de acadêmicos de uma universidade particular de Curitiba, dos cursos de Enfermagem, Odontologia e Medicina, sobre o HPV. É um estudo transversal observacional descritivo com coleta prospectiva, por meio da aplicação de 527 questionários a estudantes da Universidade Positivo de Curitiba de junho a agosto de 2014. Pertenciam ao sexo masculino 29,5% (N = 155) dos alunos e ao sexo feminino 70,4% (N = 369), com média de idade de 21,85 anos (DP = 4,38). A quantidade de acertos foi maior no curso de Medicina em quase todas as questões sobre conhecimento. Quanto à prevenção do HPV, a maior parte dos estudantes conhecia os meios de transmissão do HPV, sendo que 56,6% (N = 272) citaram corretamente mais de um método preventivo e 41,3% (N = 212) afirmaram que a vacina é o método mais eficaz de prevenção. Sobre o conhecimento das situações que aumentam o risco de transmissão, mais estudantes consideraram que múltiplos parceiros representam maior risco que o não uso de preservativo. Apesar de 86,4% (N = 434) afirmarem já ter ouvido falar do HPV, 76,8% (N = 398) afirmaram que o HPV pode apresentar sintomas, e somente 13% (N = 69) conheciam os efeitos a longo prazo. Do total de estudantes sexualmente ativos, 75,57% (N = 396) usam algum método contraceptivo, sendo o anticoncepcional oral o mais utilizado, com 61% (N = 137), seguido do preservativo masculino, com 33% (N = 73). Das alunas sexualmente ativas com parceiro fixo, 63% (N = 193) realizam visitas anuais ao ginecologista e, destas, 14% (N = 44) nunca fizeram o preventivo. Os estudantes estiveram acima da média esperada na maioria das questões.
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Longo, Flavia, and Giovanni Mansueto. "Problematiche in Ginecologia Oncologica." Tumori Journal 87, no. 6 (November 2001): 15–21. http://dx.doi.org/10.1177/030089160108700652.

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