Academic literature on the topic 'Governors, juvenile literature'

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Journal articles on the topic "Governors, juvenile literature"

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Silva, Avani Souza. "Memória oral e identidade cultural na literatura infantil e juvenil moçambicana." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 34 (July 21, 2021): 100–113. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0734.

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Abstract:
Com base nas noções de identidade postuladas por Stuart Hall (1996, 2003, 2006), Kathryn Woodward (2012) e Boaventura Sousa Santos (1999) e no papel do intelectual definido por Edward Said (2005), analisamos o conto “As mãos dos pretos”, do livro Nós matamos o cão tinhoso, do moçambicano Luis Bernardo Honwana, publicado em 1964, em plena guerra de libertação nacional moçambicana do governo colonial português. A obra é uma constante denúncia do racismo contra a população negra e uma busca pela identidade e é considerado por nós como o marco da literatura infantil e juvenil moçambicana, embora não tenha sido especialmente escrito para crianças e jovens.
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Vasques, Cristina Maria. "Por quantas anda a literatura na escola?" Revista Científica da FHO|Uniararas 4, no. 1 (June 30, 2016): 74–82. http://dx.doi.org/10.55660/revfho.v4i1.67.

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Abstract:
Este artigo busca contribuir para o debate sobre a importância da arte literária na formação integral de indivíduos reflexivos, criativos, participativos e autônomos, conforme postulam os documentos oficiais brasileiros em seus discursos. Apresentamos o descompasso que existe, no Brasil, entre as metas desejadas pelo Governo e a prática vigente nas escolas – instituições que deveriam formar integralmente seus alunos e, como parte dessa formação, promover leitores literários, mas não o fazem, por conta de diversos problemas, entre os quais destacamos: o tempo irrisório destinado à literatura nos currículos da Educação Básica e a deficiência nos cursos de licenciatura em Letras e Pedagogia quanto à psicologia do desenvolvimento e à literatura infantil e juvenil, conhecimentos basilares e acentuadamente necessários para tratar com o público escolar (crianças, adolescentes e jovens).
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Agustiawan, M. Hendri, Pujiyono Pujiyono, and Umi Rozah. "Usia Pertanggungjawaban Pidana Anak dalam Perspektif Neurolaw." Jurnal Penegakan Hukum dan Keadilan 4, no. 2 (September 30, 2023): 67–80. http://dx.doi.org/10.18196/jphk.v4i2.18206.

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Abstract:
Due to recent discoveries and technological advancements in neuroscience, we can gain a deeper understanding of the human brain that significantly impact juvenile criminal law, particularly concerning children's behavior and ability to regulate impulsive behavior. This study aims to analyze the current age of criminal responsibility in the Indonesian legal system using a neurolaw perspective that considers cognitive neuroscience and legal theory. The research utilizes normative legal research methodology with a statute approach and a neuroscience approach. The data obtained from literature research is then analyzed conceptually. The study results indicate that the age of criminal responsibility for children in Indonesia is 12 years; however, it has not yet reached 18 years. According to the neurolaw perspective, brain development within this age range is not fully matured and continues to undergo behavioral changes. This research implies the urgency of revising regulations regarding the age of criminal responsibility for children in Indonesia, considering the discoveries in neuroscience. Using a neurolaw perspective can encourage changes in legal policies that pay more attention to neurological factors in assessing juvenile criminal responsibility. As far as the law governs human behavior, the brain plays a crucial role in controlling that behavior. Therefore, a better understanding of the brain will lead to better and fairer laws.
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Hanke, Juliana Garcia de Mendonça, and Alice Áurea Penteado Martha. "Elementos da Distopia em Ventania Brava, de Luiz Bras." Via Atlântica, no. 38 (December 23, 2020): 195–220. http://dx.doi.org/10.11606/va.i38.162557.

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Abstract:
Neste texto, abordamos a narrativa Ventania Brava, de Luiz Bras, ambientada em 2090, procurando identificar e compreender a configuração da distopia no mundo narrado, especialmente em que medida sua estrutura estampa os temores da contemporaneidade, como crítica e alerta à sociedade. O relato destaca as ações de um governo ocupado por personagens adolescentes, sublinhando atitudes, desejos e expectativas dessa faixa etária, que vem ganhando cada vez mais visibilidade nos espaços sociais, notadamente como consumidora ávida de bens culturais. Refletimos, inicialmente, sobre a atuação do mercado do livro e a produção de bens culturais destinados aos jovens e adolescentes, destacando, na literatura juvenil, aspectos da narrativa distópica. Observamos, por fim, elementos que, na obra de Luiz Bras, configuram a distopia e proporcionam a seus leitores a reflexão acerca da realidade e a consequente experiência de participação como seres-no-mundo.
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Vianna, Josely. "A fonte da fala." Em Tese 22, no. 2 (April 7, 2017): 335. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.2.335-344.

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Abstract:
Josely Vianna Baptista é autora de Ar e Corpografia (Iluminuras, 1991/92), A Concha das Mil Coisas Maravilhosas do Velho Caramujo (Mirabilia, 2001, ilust. G. Zamoner – VI Prémio Internacional del Libro Ilustrado Infantil y Juvenil do Governo do México), On the shining screen of the eyelids (Manifest, 2003, trad. Chris Daniels), Florid pores (in 1913. A journal of forms. Roanoke, 2006, trad. Daniels e Alfarano), Sol sobre nuvens (Perspectiva, 2007, apres. Augusto de Campos), Roça Barroca (Cosac Naify), entre outros. Em 2009 teve seu trabalho representado em The Oxford Book of Latin American Poetry (NY, Oxford University Press. Org. E. Livon-Grosman e C. Vicuña). Criou a coleção Cadernos da Ameríndia. Tradutora de literatura hispanoamericana, trouxe ao português obras de Roa Bastos, Lezama Lima, Onetti, Arguedas, Cortázar, Cabrera Infante e Borges, entre outros. Desde 1992 desenvolve com Francisco Faria um trabalho que associa poesia a artes visuais. Seu trabalho mais recente é o site multimídia Na tela rútila das pálpebras, feito em colaboração com diversos poetas e artistas (apoio Rumos Itaú Cultural). Mora na Ilha de Santa Catarina.
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Alberto, Maria de Fátima Pereira, Romanan Silva Borges, Manuella Castelo Branco Pessoa, Juliana Mendes Lopes de Sousa, Pedro Felipe Moura de Araújo, Rodrigo de Oliveira Feitosa Vaz, Felipe Medeiros de Farias, and Leonardo José de Alencar Mendes. "Programa de erradicação do trabalho infantil: ações extensionistas e protagonismo." Psicologia: Ciência e Profissão 32, no. 2 (2012): 516–31. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932012000200018.

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Este artigo apresenta uma experiência de extensão desenvolvida por estudantes e professores de Psicologia nos Núcleos do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) da cidade de João Pessoa. A extensão objetivava desnaturalizar o trabalho infantil, contribuir para a formação da cidadania, desenvolver o protagonismo e formar profissionais em Psicologia social. O PETI é um programa do Governo Federal que objetiva retirar crianças e adolescentes de 7 a 15 anos e 11 meses de idade do trabalho perigoso, penoso, insalubre ou degradante, e fundamenta-se nos aportes teóricos da história da criança, dos direitos das crianças e adolescentes, do protagonismo juvenil e da educação popular. A metodologia visa à construção conjunta considerando as experiências dos diferentes atores. Utilizamos oficinas de literatura, escrita, música, filmes, fotografia, gibis, desenhos, Estatuto da Criança e do Adolescente, conversas em círculos, jogos e brincadeiras. A experiência conduziu-nos para aspectos que nem mesmo estavam entre os objetivos do trabalho. Percebemos que as crianças e os adolescentes do PETI não se veem como sujeitos de direitos, naturalizam a violência e não acreditam em mudanças, mas apresentam lampejos de resistência, de participação e de ações coletivas.
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Catelan, Davi Winder, Kênia Barreiro de Souza, and Vinicius de Almeida Vale. "Determinantes da Variação do Emprego dos Jovens Brasileiros: Uma Análise de Decomposição Estrutural para 2002–2015." Revista Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos 15, no. 2 (February 25, 2022): 310–44. http://dx.doi.org/10.54766/rberu.v15i2.791.

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Abstract:
Entre 2002 e 2015, o número de jovens ocupados diminuiu 19,98% enquanto o número de adultos ocupados aumentou 34,18%. O descompasso entre essas duas taxas está relacionado a um conjunto de fatores como o ciclo econômico, níveis de qualificação e decisões individuais de participação no mercado de trabalho. Além disso, variações na composição da demanda final e na utilização setorial de trabalho podem explicar a queda no emprego dos jovens, ponto vagamente explorado na literatura. Nesse contexto, o presente artigo examina as causas da variação do emprego dos jovens brasileiros utilizando uma Análise de Decomposição Estrutural. Para tanto, foram utilizadas as matrizes de insumo-produto estimadas a partir dos dados das Contas Nacionais e microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios para o período 2002-2015. Os resultados mostraram que os principais fatores explicativos da redução ocupacional de jovens no período foram a queda na participação relativa dos jovens, o aumento na produtividade geral do trabalho e a redução no grau de utilização da mão de obra juvenil. Por outro lado, os componentes da demanda final contribuíram positivamente para a variação do emprego desse grupo. O avanço no consumo das famílias foi responsável pela maior parte da criação de empregos para os jovens, seguido, em importância, pelo investimento, exportações e consumo do governo.
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Serighelli, Marco André, and Ana Beatriz Fritzen. "VIOLÊNCIA INFANTIL E DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NO CONTEXTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS BRASILEIRAS (2011 a 2021)." Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades 9, no. 2 (March 22, 2023): 67–89. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0666.2022v9n2.13177.

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Abstract:
O trabalho se propôs analisar as produções cientificas que discutissem acerca do fenômeno da violência contra crianças e adolescentes, bem como seus direitos. Desta forma, entendemos que assim como a violência é construída socialmente, ela pode ser também "desconstruída". A pesquisa se valeu de revisão de literatura e levantamento de produções constantes na base de dados da Scientific Electronic Library Online - SciELO Brasil, operando com descritores violência infantil, infanto-juvenil e direitos da criança e do adolescente. Nos estudos evidenciamos que muitas vezes a violência está presente dentro da família, a qual deveria ser a base principal para as experiências de vida nesta etapa, porém, em muitos casos as crianças não conhecem seus direitos e, pelo medo não informam os responsáveis – quando estes não são os agressores –, levando as situações a certa ‘normalidade’. Os trabalhos nos mostraram que, em muitos casos as crianças não conhecem seus direitos e, pelo medo não informam os responsáveis – quando estes não são os agressores –, levando as situações a certa ‘normalidade’. Por fim, propomos uma reflexão no sentido de que: leis não faltam, o que precisa é a sensibilidade da família, da sociedade e do Estado para fazer valer o direito do vulnerável; planejamento orçamentário por parte do governo para investir em políticas públicas que ajudem na efetividade da lei.
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Binvignat, M., V. Pedoia, A. Butte, K. Louati, D. Klatzmann, F. Berenbaum, E. Mariotti-Ferrandiz, and J. Sellam. "POS1108 USE OF MACHINE LEARNING IN OSTEOARTHRITIS RESEARCH: A SYSTEMATIC LITERATURE REVIEW." Annals of the Rheumatic Diseases 81, Suppl 1 (May 23, 2022): 882.2–883. http://dx.doi.org/10.1136/annrheumdis-2022-eular.804.

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Abstract:
BackgroundArtificial intelligence techniques, in particular machine learning (ML), are increasingly used in rheumatology and especially in osteoarthritis (OA). ML studies in OA are very heterogeneous, hence the need to have an overview of their field of application.ObjectivesThe aim of this systematic literature review is to provide a comprehensive and exhaustive landscape of the use of ML in the clinical care of OA.MethodsA systematic review of the literature was performed in July 2021 using the Medline database with key words and MeSH terms referring to ML methods in OA. Only original articles in English were considered. Articles related to replacement surgery, theorical imaging, rehabilitation, molecular biology, and spinal or temporomandibular OA were excluded. For each selected article, the number of patients, the ML algorithms used, the type of data analyzed, the validation methods, and the data availability were collected.ResultsFrom 1,148 screened articles, 46 were selected and analyzed, most of which were published after 2017 (Figure 1). Twelve articles were related to diagnosis, 7 to prediction, 4 to phenotyping, 12 to severity and 11 to progression. The number of patients included ranged from 18 to 5,749. Deep learning (DL) was used in 35% of the cases. Imaging analyses represented 74% of the studies. Knee OA was studied in 85% of these articles while 15% investigated hip OA. None were on hand OA. Most of the studies were done on the same cohort with data from the Osteoarthritis Initiative (OAI) used in 46% of the articles whereas the Multi-Center Osteoarthritis Study (MOST) and the Cohort Hip and Cohort Knee Study (CHECK) cohort were respectively used in 11 % and 7 % of the articles. Data and source code were publicly available in 54% and 22% of the articles. External validation was provided in only 7 % of the articles.Figure 1.Article selection flow chartConclusionThis review provides a comprehensive update of ML in OA research. The number of ML articles in OA has increased exponentially over the last 5 years with applications across all major research themes. However, there is methodological heterogeneity, with articles based mainly on radiological data, but also on knee OA. To date, there is no ML article on digital osteoarthritis. This work also shows the need to develop clinical cohorts to bring more diversity in ML work and to allow external validation This article is the first systemic review of the literature in OA and provides an overview of ML in OA, its applications, limitations and perspectives.Disclosure of InterestsMarie Binvignat: None declared, Valentina Pedoia: None declared, Atul Butte Shareholder of: a minor shareholder in Apple, Facebook, Alphabet (Google), Microsoft, Amazon, Snap, 10x Genomics, Illumina, CVS, Nuna Health, Assay Depot, Vet24seven, Regeneron, Sanofi, Royalty Pharma, AstraZeneca, Moderna, Biogen, Paraxel, and Sutro, and several other non-health related companies and mutual funds, Speakers bureau: invited talks from Johnson and Johnson, Roche, Genentech, Pfizer, Merck, Lilly, Takeda, Varian, Mars, Siemens, Optum, Abbott, Celgene, AstraZeneca, AbbVie, Westat, and many academic institutions, medical or disease specific foundations and associations, and health systems, Paid instructor for: boards for Geisinger Health, Regenstrief Institute, Gerson Lehman Group, AlphaSights, Covance, Novartis, Genentech, and Merck, and Roche, Consultant of: Personalis and NuMedii; consultant to Samsung, Mango Tree Corporation, and in the recent past, 10x Genomics, Helix, Pathway Genomics, and Verinata (Illumina), Grant/research support from: NIH, Northrup Grumman (as the prime on an NIH contract), Genentech, Johnson and Johnson, FDA, Robert Wood Johnson Foundation, Leon Lowenstein Foundation, Intervalien Foundation, Priscilla Chan and Mark Zuckerberg, the Barbara and Gerson Bakar Foundation, and in the recent past, the March of Dimes, Juvenile Diabetes Research Foundation, California Governor’s Office of Planning and Research, California Institute for Regenerative Medicine, L’Oreal, and Progenity., Karine Louati: None declared, David Klatzmann: None declared, Francis Berenbaum: None declared, Encarnita Mariotti-Ferrandiz: None declared, Jérémie SELLAM Consultant of: MSD, Pfizer, Abbvie, Fresenius Kabi, BMS, Roche Chugai, Sandoz, Lilly, Gilead, Novartis, Janssen and grant research from Pfizer, MSD, Schwa Medico, BMS.
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Carvalho, Wesley Ferreira de, and Carla Karnoppi Vasques. "Marino: litorais entre a socioeducação e a educação especial (Marino: coastlines between socioeducation and special education)." Revista Eletrônica de Educação 15 (March 24, 2021): e4709040. http://dx.doi.org/10.14244/198271994709.

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Abstract:
e4709040The article discusses the process of schooling of young people who committed infractions and serve incarceration sentences at the Foundation of Social Education Service in the state of Rio Grande do Sul. The connections between socioeducation and special education are also sought in this study. The case construction, as a methodology derived from psychoanalysis, articulates the singular of the case to the universal of legal regulation and the limits and possibilities of institutional service. In order to weave the argument, we rely on, in addition to interviews, technical and medical reports, pedagogical feedback and the individual service plan. Marino's experience is similar to that of so many other poor young Brazilians, mostly black or mixed race, being in an extreme situation, characterizes the absence of basic rights: their special educational needs were identified and specialized educational service was recorded in the school context. However, guiding for specialized educational service is not implemented. Although we have specific legislation, the intersectoral dialogue is not privileged and does not assist the restorative and educational processes provided by the comprehensive youth protection system. Few people recognize the double vulnerability that affects a young person in conflict with the law in a situation of impairment.ResumoO artigo trata do processo de escolarização de jovens que cometeram ato infracional e cumprem medida privativa de liberdade na Fundação de Atendimento Socioeducativo do Rio Grande do Sul (FASE-RS). Busca-se, também, os encontros entre a socioeducação e a educação especial. A construção do caso, como metodologia oriunda da psicanálise, articula o singular do caso ao universal da regulação jurídica, além dos limites e possibilidades do atendimento institucional. Apoia-se, para além das entrevistas, em relatórios técnicos e médicos, em pareceres pedagógicos e no plano individual de atendimento para tecer o argumento. A trajetória de Marino assemelha-se a de tantos outros jovens brasileiros pobres, em sua maioria pretos ou pardos, posicionados em uma situação extrema e caracterizada pela ausência de direitos básicos; suas necessidades educacionais especiais são identificadas e o atendimento educacional especializado ganhou registro no contexto escolar; entretanto, o encaminhamento não se efetiva. Embora haja legislações específicas, o diálogo intersetorial não é privilegiado e pouco auxilia nos processos restaurativo e educativo previstos pelo sistema de proteção integral ao jovem. Dessa forma, poucos reconhecem a dupla vulnerabilidade que acomete um jovem em conflito com a lei em situação de deficiência.Palavras-chave: Adolescente em conflito com a lei, Educação especial, Escolarização, Deficiência.Keywords: Adolescent in conflict with the law, Special education, Schooling, Impairment.ReferencesADORNO, Theodor W. O ensaio como forma. In: Adorno, Theodor W. Notas de literatura I. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2003. p. 15-45.AZEREDO, Sheila Regina Matos de. A conquista da autonomia do dependente químico com o Estatuto da Pessoa Com Deficiência: a perda de uma chance? 2017. 128f. Dissertação de Mestrado (Programa de Pós-Graduação em Direito Constitucional). Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2017.BISINOTO, Cynthia. Repercussões das concepções no espaço educativo e na ação docente. In: BISINOTO, Cynthia (Org.). Docência na socioeducação. Brasília: Universidade de Brasília: Campus Planaltina, 2014. p. 97-114.BRASIL. 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Dissertations / Theses on the topic "Governors, juvenile literature"

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Pinto, Ricardo Leite. "A censura e as publicações periódicas infanto-juvenis no Estado Novo : o papel da Comissão Especial para a literatura infantil e juvenil e da Comissão para a Literatura e Espectáculos para Menores (1950-1968)." Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10451/37925.

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A presente investigação procura trazer à luz do dia “ um fragmento de história perdida” do Estado Novo ocorrido nos anos 50 e 60 do século passado : a colisão entre o jornalismo infanto-juvenil, nascido da iniciativa privada e a acção da Censura , no quadro autoritário do regime político salazarista. Trata-se de determinar o momento em que o Estado Novo ganhou consciência de necessidade em domesticar as “histórias em quadrinhos”, como se designavam na altura as “ bandas desenhadas” , que de forma avassaladora tomaram conta dos periódicos infanto-juvenis a partir dos anos 40. A estratégia assentou em dois pilares : o primeiro a criação de estruturas especializadas de censura infanto-juvenil , a Comissão Especial para a Literatura Infantil e Juvenil, entre 1950 e 1952 e a Comissão para a Literatura e Espectáculos para Menores , entre 1953 e 1974 e o segundo , a definição de “códigos”- “Instruções sobre Literatura Infantil”- e orientações com natureza jurisprudencial que procuraram dar coerência aos actos censórios. Mas a campanha de moralização levada a cabo pelo Estado Novo ganha outro significado se olharmos para o contexto internacional , com particular relevo para os EUA, o Reino Unido , a França e a Espanha. Essa perspectiva dará outra dimensão ao censor português que pode ser visto e se vê a si próprio como um censor universal. Os dados mais significativos apontam para uma estratégia que procurou funcionar a dois tempos : intimidação para as publicações nacionais e repressão para as importações estrangeiras. Mas o objectivo de deslegitimação das “ histórias em quadrinhos” não teve o sucesso desejado já que um dos mais importantes parceiros da campanha de moralização, a Mocidade Portuguesa, funcionou em contraciclo acabando por ajudar ao reconhecimento cultural da BD. O balanço final permite dizer que o momento censório infanto-juvenil acabou por ter, entre nós, uma expressão contida que não impediu a gradual afirmação cultural da banda desenhada nos anos 60 e 70, à semelhança aliás do que ocorreu no resto do Mundo.
The present investigation seeks to bring to light "a fragment of lost history" in the “Estado Novo” that occurred in the 1950s and 1960s: the collision between child and youth journalism, born of private initiative and “Censura” 's action, within the authoritarian framework of the salazarist political regime. It is a question of determining the moment when the Estado Novo became aware of the need to domesticate "comics", which overwhelmingly took over the children's and youth periodicals .The strategy was based on two pillars: the first was the establishment of specialized structures for child and youth censorship, the “ Comissão Especial para a Literatura Infantil e Juvenil” 1950 and 1952 and the “ Comissão para a Literatura e Espectáculos para Menores” between 1953 and 1974, and the second, the definition of "codes" - "Instruções sobre Literatura Infantil" - and guidelines with jurisprudential nature that sought to give coherence to censorial acts. But the campaign of moralization carried out by the “Estado Novo” takes on another meaning if it looks at the international context, with particular emphasis on USA, UK, France and Spain. This perspective will give another dimension to the Portuguese censor who can be seen and sees himself as a universal censor. The most significant data points to a strategy that sought to work in two directions: intimidation for national publications and repression for foreign imports. But the aim of delegitimizing "comics" was not as successful as one of the most important partners in the moralization campaign, “Mocidade Portuguesa”, worked as eventually helping comics cultural recognition. The final balance allows us to say that the child and youth censorship moment ended up having among us a contained expression that did not prevent the gradual cultural affirmation of comics in the 60s and 70s, similarly to what happened in the rest of the world.
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Books on the topic "Governors, juvenile literature"

1

Phillips, Margaret I. The governors of Tennessee. 2nd ed. Gretna, La: Pelican Pub., 2001.

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2

Weddon, Willah. Michigan governors growing up. Lansing, MI: NOG Press, 1994.

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3

Goldsworthy, Steve. Sarah Palin. New York: AV2 by Weigl, 2011.

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4

Petrillo, Lisa. Political profiles: Sarah Palin. Greensboro, N.C: Morgan Reynolds, 2009.

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5

Petrillo, Lisa. Political profiles: Sarah Palin. Greensboro, N.C: Morgan Reynolds, 2009.

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6

Petrillo, Lisa. Political profiles: Sarah Palin. Greensboro, N.C: Morgan Reynolds Pub., 2010.

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7

Hunter, Matt. Jesse Ventura: The story of the wrestler they call "The Body". Philadelphia: Chelsea House Publishers, 2000.

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8

Sikkenga, Raymond. Doers & dreamers: The governors of Michigan. Spring Lake, Mich: River Road Publications, 1987.

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9

Alter, Judy. Miriam "Ma" Ferguson: First woman governor of Texas. Abilene, Tex: State House Press, 2006.

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10

Pip, Pullen, ed. The little girl who grew up to be governor: Stories from the life of Martha Layne Collins. Lexington, Ky: Denham Pub. Co., 1991.

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More sources

Book chapters on the topic "Governors, juvenile literature"

1

REZENDE, Graziela, and Valéria AMIM. "GÊNEROS E SEXUALIDADES NO PNLD LITERÁRIO 2020 PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL." In Análise do Discurso e Educação: considerações sobre o ensino de línguas, 101–18. Editora Científica Digital, 2023. http://dx.doi.org/10.37885/230513148.

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Abstract:
O discurso difundido pelos livros juvenis, distribuídos nas escolas públicas pelo Governo Federal, tem contribuído para o silenciamento da diversidade de gênero e sexualidade na escola. Para refletir sobre os limites desse silenciamento, analisamos três obras literárias indicadas pelo Programa Nacional do Livro Didático - PNLD Literário 2020, para as séries de 8º e 9º anos. As obras selecionadas foram: Chapeuzinho Esfarrapado e outros contos feministas do folclore mundial (2018), Extraordinárias: mulheres que revolucionaram o Brasil (2018) e Exercício de Amor (2018). Buscamos investigar em tal contexto em que medida essas literaturas contribuem ou não com o desmonte de preconceitos e estereótipos heteronormativos entre os leitores. A partir da leitura das obras realizou-se a análise das narrativas, com foco nas características das personagens e na construção e evolução dos enredos. Foram utilizadas as ferramentas dos delineamentos documental e bibliográfico, articulando-os às teorias da crítica literária numa perspectiva pós-crítica de análise. Nesse devir, sustentamo-nos teórico-metodologicamente, em especial, nos estudos de gênero de Butler (2017) e em pesquisas no campo de literaturas LGBTQIA+ de dois pesquisadores e autores: Lúcia Facco (2009) e José Silvério Trevisan (2018). Após a análise, constatamos que os enredos das obras selecionadas, descrevem homens e mulheres, meninos e meninas de muitos tipos. Todas as protagonistas, de uma maneira ou de outra, têm papéis ativos, tomam decisões, escolhem seus destinos. No entanto, apenas uma delas abordava diretamente a temática LGBTQIA+.
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