Academic literature on the topic 'Gozo fálico'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Gozo fálico.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Gozo fálico"

1

Dias, Maria das Graças Leite Villela. "Do gozo fálico ao gozo do Outro." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 11, no. 2 (December 2008): 253–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982008000200006.

Full text
Abstract:
Para além da significação fálica, fato de estrutura tanto para o sujeito masculino quanto para o sujeito feminino, Lacan aponta para um outro tipo de gozo: um gozo suplementar, o gozo do Outro, o gozo feminino, para além do falo. Do S1, significante do gozo fálico, que inscreve a lógica da significação fálica, tal como é demonstrado por meio da formulação do discurso do mestre, Lacan passa ao S (A) como forma de escritura da inexistência do Outro sexo e da conseqüente impossibilidade da relação sexual, tal como é comprovado na escrita da fórmula algébrica do discurso do analista.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Belchior, Jessica Dias, Danielle Belo Lamarca, Carolina Santos Cavalcante, and Catarine Souza. "Para-além da Histeria... O gozo feminino." Revista de Psicanálise Stylus, no. 38 (October 7, 2019): 147–53. http://dx.doi.org/10.31683/stylus.v0i38.413.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente trabalho é distinguir e demarcar os encontros e desencontros entre a histeria, gozo fálico, e a feminilidade, Outro gozo. Sobretudo, elucidar a singularidade de cada forma de gozar. Comumente, confunde-se a estrutura histérica com o gozo feminino; entretanto, a histeria não anula a feminilidade. Pelo contrário, encontramos fenômenos clínicos que demonstram esses entrecruzamentos dos dois gozos. Por isso, os fenômenos do feminino na histeria serão diferentes dos da neurose obsessiva. Além disso, há os que pressupõem que só existem mulheres histéricas, mas sabemos que também há os homens histéricos. Diante disso, já sabemos que existem pontos congruentes entre elas, pois % Mulher comunica-se tanto com o gozo fálico quanto com o Outro gozo. Esta pesquisa teórica busca, por meio dos fenômenos clínicos, percorrer a interseção entre esses dois gozos. Por conseguinte, mostra-se também que, na psicanálise, a histeria é diferente do senso comum, que a entende como uma alteração de emoções, descontrole e gritaria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Brandão, Eduardo Ponte. "Direito de família e psicanálise: uma abordagem da alienação parental a partir das fórmulas quânticas da sexuação." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 24, no. 1 (March 2021): 200–218. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2021v24n1p200.11.

Full text
Abstract:
O objetivo do presente trabalho é demonstrar a contribuição da psicanálise, em especial a partir das fórmulas quânticas da sexuação, para o debate dos problemas de gênero articulado ao tema da alienação parental e, de modo geral, para os impasses provocados pela judicialização das relações familiares. Para tanto, é feita a revisão bibliográfica de autores que demonstram as articulações e as diferenças entre o método e o discurso da psicanálise, de um lado e de outro, o direito de família. Conclui-se que a psicanálise lança luz sobre a tendência do direito, regido pelo universal do gozo fálico, em repudiar a alteridade e a singularidade inscrito no campo do gozo Outro ou gozo feminino.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Brito, Nelly, and Heloisa Caldas. "A escrita do sinthoma segundo a lógica não toda fálica." Psicologia Revista 26, no. 2 (November 15, 2017): 403. http://dx.doi.org/10.23925/2594-3871.2017v26i2p.403-419.

Full text
Abstract:
As questões que pautam o presente texto surgem da experiência de trabalho como psicóloga em diferentes serviços da rede pública de saúde mental e são desdobradas em uma pesquisa acadêmica vinculada ao Programa de Pós-graduação em Psicanálise: Clínica e Pesquisa, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). O texto objetiva desenvolver pontos da teoria psicanalítica para pensar a operação de sexuação como modo singular de tratamento de gozo para cada ser falante. Para tanto, a distância entre o real da coisa e suas representações é abordada. Explora-se o erro comum que acopla distintos modos de gozo à existência de dois sexos. Em seguida são investigados os limites implicados nas tentativas de compartilhar questões indizíveis acerca do que se passa no corpo a partir do gozo sexual. Depois de passar pelos efeitos de uma sexuação sintomática ligada ao erro comum, a discussão toca outras possibilidades de tratamento do gozo, principalmente com base nas elaborações lacanianas acerca de James Joyce. Como conclusão, são apresentadas questões que destacam a lógica do não todo fálico como via que aponta para uma singularidade radical na escrita do sinthoma.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Couto, Luiza Vieira, and Wilson Camilo Chaves. "O trauma sexual e a angústia de castração: percurso freudiano à luz das contribuições de Lacan." Psicologia Clínica 21, no. 1 (2009): 59–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652009000100005.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem como objetivo articular os conceitos de trauma sexual e angústia de castração a partir dos textos freudianos e à luz das contribuições de Lacan. Em Freud, estes conceitos acompanham a construção da psicanálise enquanto campo de investigação do inconsciente. O inconsciente nos indica o vazio fundamental que movimenta o desejo, a ausência do objeto. A fantasia, através do que se orienta o desejo, representa a permanência do objeto faltoso, a alienação do eu no Ideal de um gozo fálico. A angústia de castração funciona como sinal para a atuação dos mecanismos de defesa do eu, cujo último véu é a reivindicação fálica. Esta, articulada à angústia de castração, surge como "limite intransponível" da psicanálise. A proposta de Lacan é ir para além da angústia de castração, retornando, ao seu modo, ao conceito de trauma sexual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Grant, Walkiria Helena. "A mascarada e a feminilidade." Psicologia USP 9, no. 2 (1998): 249–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65641998000200010.

Full text
Abstract:
Marcada por produções freudianas, a literatura analítica e, mais especificamente, aquela influenciada pelo ensino lacaniano, não pára de mostrar que as considerações anatômicas não são índices para falar da diferença de identidade sexual entre homens e mulheres. Diante do fato de que características masculinas continuavam presentes em mulheres adultas normais, Freud responde que ser mulher é ser mãe. A vacilação da verdade desta equação pode ser observada nas situações mais diversas nas quais podemos nos defrontar com mulheres, mães, desempenhando papéis de homens. Como pensar esta constatação? Este trabalho permitir-nos-á mostrar a imbricação do feminino e do masculino num caso de uma mulher com todas as características de uma feminilidade considerada normal, e também discutir a questão do gozo fálico e do Outro gozo - propostos por Lacan como índices de diferenciação da posição masculina e da feminina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bezerra, Daniela Santos, and Vinicius Anciães Darriba. "Do supereu antitético ao falo: o lugar da droga em sujeitos neuróticos." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 23, no. 2 (June 2020): 198–220. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2020v23n2p198.4.

Full text
Abstract:
O presente artigo parte da experiência clínica em uma unidade de internação psiquiátrica para homens com diagnóstico de dependentes químicos. Tal experiência foi tomada a partir do que se extrai do discurso do analista (Lacan 1969-70/1992). O agenciamento do objeto a revela que nem sempre a relação com a substância é a causa do sofrimento psíquico. Um dos aspectos presentes nessa clínica, na qual predominam sujeitos neuróticos, é o empuxo à repetição do fracasso, engendrando o sem-sentido. Tal atuação não diz respeito à relação com a droga, mas revela-se modus operandi do sujeito. Apontando a antítese entre falo e supereu, como a única instância que impõe o gozo, estabelecemos a diferença entre o uso da droga como suspensão do gozo fálico como indicado por Lacan (1975/1976) e a repetição compulsiva que exaure o sujeito e realiza o fracasso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Medeiros, Cynthia Pereira, Alenuska Nadja Rêgo de Queiroz Soares, and Cynara Teixeira Ribeiro. "Psicose e toxicomanias: um estudo psicanalítico." Psicologia em Revista 23, no. 1 (December 12, 2017): 201–19. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9563.2017v23n1p201-219.

Full text
Abstract:
Este artigo tem o objetivo de discutir os diferentes modos como o uso de drogas opera em sujeitos de estrutura psicótica. Tomam-se como unidades de análise os conceitos de psicose e de toxicomania na psicanálise freudo-lacaniana, juntamente com autores atuais que discutem o tema. Enquanto na neurose as toxicomanias operam o rompimento com o gozo fálico, na psicose, elas funcionam de maneira diversa, já que existe uma ruptura, dada de antemão, pois é de estrutura. Por meio de revisão de literatura, constatou-se que o uso de drogas na psicose pode operar de três modos distintos: como solução estabilizadora, como suplência à foraclusão do Nome do Pai e como liberação de gozo. Tal discussão permite que se avence na compreensão sobre o número cada vez maior de psicóticos que recorrem ao uso de drogas e lançar luzes sobre a direção do tratamento a ser seguida com esses sujeitos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Poli, Maria Cristina. "Perversão da cultura, neurose do laço social." Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica 7, no. 1 (January 2004): 39–54. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-14982004000100003.

Full text
Abstract:
A dispersão de interpretações sobre o sintoma social na literatura psicanalítica levou-nos a revisitar o texto freudiano "O mal-estar na cultura", a fim de situar uma diferença entre as noções psicanalíticas de cultura e laço social. De Freud a Lacan, propusemo-nos a avançar na leitura do mal-estar pela aproximação entre perversão e cultura e neurose e laço social. Seguindo esta linha interpretativa, indagamos sobre a posição do psicanalista na crítica social, uma vez que identificamos a assunção de uma posição moral, isto é, de fetichização dos ideais, ao propor-se a defesa de um laço regulado pelo gozo fálico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Feres, Allícya, Clarissa Queiroz Doro Dias, Bárbara Batista Silveira, and Fernanda Cabral Samico. "Feminino: uma construção a partir do não ser." Revista Mosaico 12, no. 2 (August 20, 2021): 78–84. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v12i2.2800.

Full text
Abstract:
Este trabalho tem por objetivo apresentar algumas contribuições da psicanálise de Freud à Lacan sobre o enigma que é a mulher, partindo da fase pré-edipiana, bem como o complexo de castração e o complexo de Édipo, direcionando a pesquisa aos avanços teóricos que Lacan nos apresenta com suas conceitualizações das fórmulas quânticas de sexuação. Abordaremos, ainda, o campo do feminino e suas respectivas modalidades de gozo e de amor. Em seguida, discutiremos as influências dessas modalidades na forma feminina de amar. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica de textos concernentes ao tema e o argumento norteador parte dos estudos de Lacan que dizem que não existe, no campo do Outro, um significante que signifique o que é ser mulher ou o que é o sexo feminino. O que há é um furo, e isso faz com que a mulher possa transitar entre dois campos, um fálico e outro não-todo. Como consequência dessa não definição do que é ser mulher, de alguma forma, resta a ela uma busca por algo que delineie sua existência e dê algum contorno à sua feminilidade, o que pode desencadear uma trama de amor e ódio com seu representante materno, e futuramente com seus parceiros. Partindo disso, Lacan lança o conceito de devastação. Para as mulheres, o amor e a devastação andam lado a lado e atravessam diretamente suas vidas, trazendo desdobramentos significativos nas relações amorosas que elas irão assumir posteriormente, o que reflete em nossa sociedade de forma direta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Gozo fálico"

1

Landi, Elizabeth Cristina. "O feminino e a solidão." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/31020.

Full text
Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2017.
Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-17T19:19:38Z No. of bitstreams: 1 2017_ElizabethCristinaLandi.pdf: 1448930 bytes, checksum: 6e7e3aa617851df062ef9823673b9070 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-01-15T18:10:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_ElizabethCristinaLandi.pdf: 1448930 bytes, checksum: 6e7e3aa617851df062ef9823673b9070 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-01-15T18:10:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_ElizabethCristinaLandi.pdf: 1448930 bytes, checksum: 6e7e3aa617851df062ef9823673b9070 (MD5) Previous issue date: 2018-01-15
A presente pesquisa tem como objeto de estudo a articulação conceitual entre o feminino e a solidão. A fim de investigar as intersecções entre o campo de gozo feminino e a solidão, o tema da sexualidade feminina é abordado a partir das construções de Sigmund Freud e dos desdobramentos realizados por Jacques Lacan, priorizando, para além da diferença sexual, a distinção entre as posições de gozo masculina e feminina, conceituações desenvolvidas na última década de seu ensino. A solidão é abordada em diferentes articulações, com a angústia, o desejo, o amor e o gozo, tanto masculino quanto feminino. A solidão se apresenta na clínica enquanto fenômeno que se destaca da estrutura em falta do sujeito, caracterizada pelo desamparo. As operações de alienação e separação estruturam e promovem o movimento do sujeito da solidão estrutural à solidão relativa ao desejo, atravessamento que não se faz sem angústia. Em relação ao amor, a escuta clínica de sujeitos em análise destaca a demanda de amor como manifestação da solidão estruturalmente latente. Contrapondo-se à solidão inevitável, o amor visa respondê-la por meio da ilusão que visa fazer do encontro amoroso a fusão afirmativa do Um, campo no qual se situa o gozo fálico, narcisicamente orientado para elidir o impossível da relação sexual. A solidão do gozo fálico, aqui nomeada solidão Um, se apresenta para todo falante, e é efeito do afastamento da alteridade, cuja marca é a falta de um significante no Outro, escrita com o algoritmo S(Ⱥ). Em oposição à solidão do Um, está a solidão héteros, circunscrita ao campo do gozo feminino, do qual é possível aproximar-se por meio do trabalho com a letra, que cinge o encontro entre simbólico e real. Da solidão héteros participa qualquer sujeito, independente do sexo no registro civil, com a condição de dirigir seu gozo à falta impossível de ser recoberta pelo simbólico. O romance moderno O deslumbramento, de Marguerite Duras, e a tragédia grega Antígona, de Sófocles, foram tomados como emblemas da articulação entre feminino e solidão. Os efeitos dessa conexão podem ser colhidos no trabalho solitário de contorno do furo do qual a obra de arte é o produto da criação.
The present study has as research material the conceptual articulation between the feminine and the loneliness. To explore the intersections between the feminine enjoyment orbit and loneliness, the feminine sexuality theme is approached by Sigmund Freud’s constructions and the developments shaped by Jacques Lacan prioritizing, beyond sexual difference, the distinction between feminine and masculine enjoyment positions, concepts developed during his last teaching decade. Loneliness is approached in different versions, drawing it with anguish, desire, love and enjoyment, both feminine and masculine. Loneliness presents itself in the clinic as an occurrence in which the lack of structure of the subject is evident, characterised by helplessness. The alienation and segregation operations structure and promote the subject’s movement from structural loneliness to loneliness relative to desire, path that cannot be crossed without anguish. Picturing love, the clinic listen of subjects in analysis highlights the demand of love as a manifestation of structurally latent loneliness. Opposing to unavoidable loneliness, love seeks to answer it by the illusion that seeks to make from the love encounter the affirmative fusion of One, area in which the phallic enjoyment situates itself, narcissistically oriented to exclude the impossible out of the sexual relation. The loneliness of the phallic enjoyment, here named loneliness One, presents itself to every speaker, and is a result of the distance of the otherness, which is marked by the lack of a significant in the Other, written with the algorithm S(Ⱥ). Opposing to the loneliness of One is the héteros’ loneliness, written in the feminine enjoyment orbit, of which is to get close to by the work with the letter, which links the encounter between the symbolic and the real. Any subject can partake in the héteros loneliness, not depending of the sex in the civil register, with the condition of directing their enjoyment to the absence impossible of being covered by the symbolic. Marguerite Duras’ modern novel O deslumbramento, and Sophocles’ Antigone were taken as emblems of the articulation between the feminine and loneliness. The effects of such connection can be gathered in the lonely work of getting around the hole of which the artwork is the creation’s product.
Cette recherche a pour objet d'étude la relation conceptuelle entre le féminin et la solitude. Afin d'étudier les intersections entre le champ de la jouissance féminine et la solitude, le thème de la sexualité féminine est traité à partir des constructions de Sigmund Freud et des développements réalisés par Jacques Lacan, donnant la priorité, au-delà de la différence sexuelle, à la distinction entre les positions de la jouissance masculine et féminine, concepts qu´il a développés dans la dernière décennie de son enseignement. La solitude est abordée dans différentes versions, la reliant à l'angoisse, au désir, à l'amour et à la jouissance, à la fois masculine et féminine. La solitude se présente dans la clinique comme un phénomène qui se démarque de la structure manquante du sujet, caractérisée par l´abandon. Les opérations d'aliénation et de séparation structurent et promeuvent le mouvement du sujet de la solitude structurelle à la solitude liée au désir, passage qui ne se réalise pas sans angoisse. En ce qui concerne l'amour, l'écoute clinique de sujets en analyse met en évidence la demande d'amour comme une manifestation de la solitude structurellement latente. Contrairement à la solitude inévitable, l'amour cherche à lui répondre à travers l'illusion visant à faire de la rencontre amoureuse la fusion affirmative de l´Un, champ dans lequel se trouve la jouissance phallique, narcissiquement orientée pour supprimer l´impossible du rapport sexuel. La solitude de la jouissance phallique, nommée ici la solitude Un, se présente à chaque parlêtre et résulte de l´éloignement de l'altérité, dont la marque est l'absence d'un signifiant dans l'Autre, écrite avec l'algorithme S (Ⱥ). En opposition à la solitude de l'Un, se trouve la solitude hétéros, limitée au champ de la jouissance féminine, duquel on peut s´approcher au travers du travail avec la lettre, qui enserre la rencontre entre le symbolique et le réel. N´importe qui peut participer de la solitude hétéros, quel que soit son sexe dans l'état civil, à la condition de conduire sa jouissance au manque impossible à être recouvert par la symbolique. Le roman moderne Le ravissement de Lol V. Stein, de Marguerite Duras, et la tragédie grecque Antigone, de Sophocle, ont été pris comme emblèmes de la relation entre le féminin et la solitude. Les effets de cette connexion peuvent être récoltés dans le travail solitaire de tourner autour du trou duquel l'œuvre d'art est le produit de la création.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography