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Sene, Giovana Leitão, Antônio Carlos Shimano, and Celso Hermínio Ferraz Picado. "Recuperação mecânica muscular com laser." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 2 (2009): 46–49. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000200009.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliamos a influência da irradiação a laser, associada ou não a imobilização, nas propriedades mecânicas do músculo gastrocnêmio submetido à lesão experimental. MÉTODOS: Foram utilizadas 70 ratas (Wistar), divididas em 7 grupos: grupo 1- controle; grupo2 - lesão; grupo3 - lesão-irradiação laser; grupo 4 - lesão-imobilização 24 horas-irradiação laser; grupo 5 - lesão- imobilização 72 horas-irradiação laser; grupo 6 - lesão-imobilização 24 horas; grupo 7 - lesão-imobilização 72 horas. Os músculos foram submetidos a ensaios mecânicos de tração e, utilizando gráficos carga x alongamento calculadas as propriedades mecânicas no limite de proporcionalidade e no limite máximo. RESULTADOS: A lesão provocou diminuição da carga nos limites máximo e de proporcionalidade em relação ao grupo1 (p< 0,05). . Os grupos 2, 4, 5 e 7 apresentaram diferença estatística em relação ao grupo 1. A propriedade de alongamento no limite de proporcionalidade apresentou diferença significante entre o grupo 1 e os grupos 4, 5, 6 e 7 e, entre os grupos 2 e 4. A propriedade de alongamento no limite máximo apresentou diferença entre os grupos 1 e 5 e, entre os grupos 3 e 5. CONCLUSÕES: A associação da imobilização por 24 e 72 horas à terapia laser não melhorou os resultados nas propriedades mecânicas do músculo. O uso isolado de cada modalidade de tratamento foi mais efetivo.
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2

Feng, Chung Wu, Maria de Lourdes Setsuko Ayrizono, João José Fagundes, Cláudio Sadi Rodrigues Coy, Juvenal Ricardo Navarro Góes, and Luis Sérgio Leonardi. "Estudos biomecânicos da ação de aderências sobre anastomose cólica: trabalho experimental em ratos." Acta Cirurgica Brasileira 18, no. 3 (June 2003): 216–23. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502003000300009.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a ação de aderências sobre anastomose em cólon descendente de ratos por meio de análises biomecânicas. MÉTODOS: Noventa ratos foram distribuídos igualmente em três grupos. O Grupo 1 submeteu-se ao teste Pressão de Ruptura à Distensão por Líquido, enquanto que os Grupos 2 e 3, aos testes Força de Ruptura à Tração e Tensão Resultante Final de Ruptura à Tração, respectivamente. Cada grupo foi subdividido em 3 subgrupos contendo 10 animais. Um subgrupo foi analisado com as aderências deixadas intactas ao redor da anastomose; em outro, as aderências foram removidas, enquanto no último não se permitiu a fixação de aderências nas anastomoses por meio de proteção com película de polivinilcloreto (P.V.C.). RESULTADOS: A eutanásia ocorreu no quinto dia pós-operatório e os subgrupos com as aderências intactas nas anastomoses apresentaram maior resistência à ruptura em relação aos subgrupos com aderências removidas. Os subgrupos com ausência de aderências nas anastomoses apresentaram menor resistência à ruptura (Grupo1-p=0,0001, Grupo 2-p=0,0003 e Grupo3-p=0,0001). CONCLUSÃO: Aderências constituem influências benéficas sobre a anastomose, aumentando a sua resistência mecânica na fase inicial do reparo tecidual.
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Apotheke, Revista. "Grupo." Revista Apotheke 1, no. 1 (December 31, 2015): 196–201. http://dx.doi.org/10.5965/24471267112015196.

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Bellan, Margarete Consorti, Izilda Ismenia Muglia Araújo, and Sebastião Araújo. "Capacitação teórica do enfermeiro para o atendimento da parada cardiorrespiratória." Revista Brasileira de Enfermagem 63, no. 6 (December 2010): 1019–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672010000600023.

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Abstract:
Objetivos do estudo: aplicar um programa de capacitação teórica para enfermeiros na ressuscitação cardiopulmonar e comparar o conhecimento teórico do grupoA-controle com o grupoB-experimental. O programa contemplou três etapas: etapa-I, avaliação pré-capacitação teórica; etapas-II e III, avaliação teórica recente (uma semana após etapa-I) e tardia (três meses após etapa-I). Amostra composta por enfermeiros assistenciais, 21 no grupo-A e 38 no grupo-B. Verificou-se que a média das notas no grupo-A variou de forma progressiva: 6,45; 6,66 e 7,10; e, no grupo-B, de forma oscilante: 6,48; 8,36 e 8,0; etapas II e III (p<0,001). Concluiu-se que o grupo-B foi superior ao grupo-A. Entretanto, o desempenho do grupo-B etapa-II foi superior ao da etapa-III, enquanto o grupo-A apresentou melhora progressiva.
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5

Gaspar-Zevallos, Elizabeth, Zulema Velásquez-Huamán, and Alexis Evangelista-Alva. "Evaluación de tres técnicas de irrigación de conducto radicular frente a la actividad del enterococcusfaecalis." Revista Estomatológica Herediana 23, no. 2 (April 2, 2014): 68. http://dx.doi.org/10.20453/reh.v23i2.32.

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Abstract:
Objetivo: El objetivo de este estudio “in vitro” es comparar la eficacia antibacteriana de tres técnicas de irrigación del conducto radicular: presión positiva, presión negativa y sónica frente a una cepa de enterococcusfaecalisatcc 2012. Materiales y Métodos: Raíces de premolares extraídos calibrados a 16mm de longitud apico coronal fueron contaminados con Enterococcusfaecalis ATCC 29212 por 21 días y luego distribuidos aleateoriamente en 3 grupos experimentales con 24 especimenes cada uno: grupo 1, presion positiva con agujas 27G insertadas a 4mm de la longitud de trabajo; grupo 2. Fue irrigado activando las puntas endosónicas a 3mm; grupo3, con el sistema EndoVac. El volumen de irrigantes utilizado para todos los grupos fue de 13 ml. El grupo de control negativo fue irrigado con solución salina (volumen total: 13ml). Se tomaron muestras después de la irrigación para cultivarlas, a las 24 horas se contabilizaron las unidades formadoras de colonias (UFC’s). Resultados: Los tres grupos experimentales fueron más efectivos que el grupo de control negativo en la disminución de la cantidad de bacterias. Conclusiones: No se encontró diferencia estadísticamente significativa entre los tres grupos evaluados.
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Maia-Filho, A. L. M., V. S. Silva, T. L. Barros, C. L. S. Costa, E. P. V. D. Maia, K. S. Araújo, I. M. S. P. Santos, A. G. J. B. Villaverde, F. A. S. Carvalho, and R. A. Carvalho. "Efeito do gel da babosa (Aloe barbadensis Mill.) associado ao ultrassom em processo inflamatório agudo." Revista Brasileira de Plantas Medicinais 13, no. 2 (2011): 146–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-05722011000200004.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo analisar a ação antiinflamatória do gel da Babosa a 2% (Aloe barbadensis Mill.) associado ao Ultrassom pulsátil no modelo de edema de pata. Foram utilizados 25 ratos Wistar, (200-250 g), divididos em 5 grupos de 5 animais cada. Grupo1 (controle): ratos tratados com solução salina a 0,9%; Grupo 2: ratos tratados topicamente com gel de A. barbadensis Mill. a 2%; Grupo 3: animais tratados com Ultrassom; Grupo 4: ratos tratados com gel de A. barbadensis Mill. a 2% associado ao Ultrassom; Grupo 5 (controle positivo): ratos tratados com Indometacina na dose de 5 mg Kg-1. Os animais dos grupos 1 e 5 receberam os respectivos tratamentos por via intra-peritoneal 30 minutos antes da injeção intra-plantar de carragenina e os grupos 2, 3 e 4 foram tratados por aplicação tópica de gel de A. barbadensis Mill. a 2%, Ultrassom pulsátil e gel de A. barbadensis Mill. associado ao Ultrassom respectivamente 15 minutos após a indução do edema. Os animais do grupo 04 demonstraram redução significativa do edema quando comparados ao grupo controle, ao mesmo tempo, que se mostrou comparável à indometacina. Observou-se que o gel de aloe associado à fonoforose é capaz reduzir a formação do edema de pata em ratos
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Graef, Fabiane. "Efeitos de um treinamento de força aplicado em mulheres praticantes de hidroginástica." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 4, no. 1 (January 5, 2009): 32. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v4i1.3583.

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Abstract:
O estudo verificou os efeitos de um treinamento de força aplicado em mulheres praticantes de hidroginástica. A amostra foi constituída por mulheres saudáveis na faixa etária de 38 a 67 anos, divididas em quatro grupos. Os grupos realizaram o treinamento duas vezes por semana, durante onze semanas. O tratamento experimental 1 consistiu na prática de hidroginástica enfatizando otreinamento específico de força muscular com utilização de equipamento resistivo em membros inferiores (grupo1 / n = 11) ou em membros superiores (grupo 2 / n = 6). O tratamento experimental 2 também constituiu-se na prática de hidroginástica com ênfase no treinamento específico de força muscular, porém, sem a utilização de equipamento resistivo em membros inferiores (grupo 3 / n = 6) ou em membros superiores (grupo 4 / n = 11). A variável força muscular foi mensurada, em todos os grupos, antes e depois do período experimental. Para analisar os dados coletados, utilizou-se estatística descritiva e o teste t de student para amostras dependentes e independentes (p < 0,05). Os aumentos médios percentuais e absolutos da força dos músculos adutores de quadril corresponderam a 10,73% (2,5 kg) para o grupo 1 e 12,37% (2,84 kg) para o grupo 2. Para os músculos fl exores de cotovelo, os aumentos foram 14,21% (1,29 kg) para o grupo 3 e 12,16% (1,18 kg) para o grupo 4. Para os músculos extensores de cotovelo, os aumentos corresponderam a 20,71% (2,96 kg) para o grupo 3 e 28,76% (4,34 kg) para o grupo 4. Em todos os grupos musculares avaliados, os resultados mostraram diferenças signifi cativas nas situações de pré e pós-treinamento, independentemente da utilização do equipamento. Conclui-se que a hidroginástica com ênfase no treinamento de força pode constituir uma efi ciente modalidade para o desenvolvimento desta qualidade física.Palavras-chave: hidroginástica, força muscular, treinamento contra-resistência.
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Gauto Benitez, Rodolfo, Laura Patricia Morilla Sanabria, Viviana Pavlicich, and Mirta Mesquita. "Oxigenoterapia por cánula nasal de alto flujo en pacientes con crisis asmática en un departamento de emergencia pediátrica." Andes Pediatrica 90, no. 6 (December 11, 2019): 642. http://dx.doi.org/10.32641/andespediatr.v90i6.1145.

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Abstract:
Pocos estudios son concluyentes sobre la utilidad de la Oxigenoterapia por Cánula Nasal de Alto Flujo (CNAF) en pacientes con crisis asmática.Objetivo: Determinar la eficacia de la CNAF en niños mayores de 2 años con crisis asmática severa y moderada que no responde al tratamiento inicial.Pacientes y Método: Ensayo clínico randomizado controlado abierto de pacientes con exacerbación asmática en un Departamento de Emergencia Pediátrica. Se excluyó crisis mediadas por infecciones y comorbilidad. Los pacientes fueron aleatorizados: Grupo 1 CNAF (n: 32) y Grupo 2 Oxigenoterapia Convencional (n: 33). Ambos grupos recibieron el tratamiento farmacológico habitual. El primer punto de corte fue el descenso del PIS en más de 2 puntos a las 2 horas del tratamiento; los puntos secundarios: descenso del PIS a las 6 horas, tiempo de permanencia en la emergencia e ingreso a UCIP.Resultados: Las características basales fueron similares en ambos grupos. La proporción de sujetos con disminución de más de dos puntos en el PIS a las 2 horas de tratamiento Grupo 1: 43,7% IC 95% (28-60) vs Grupo 2: 48,4%; IC 95% (32-64) p 0,447. La estadía media fue 24,8 ± 12,3 horas en el Grupo1 vs 24 ± 14,8 horas en el Grupo2; IC 95% (7,56-5,96) p 0,37. No encontramos diferencias del score y puntaje del esfuerzo respiratorio en mediciones cada 2 horas. Ningún paciente ingresó a cuidados intensivos.Conclusiones: La incorporación de la CNAF al tratamiento de pacientes con crisis asmática no presentó beneficios clínicos ni disminuyó el tiempo de estadía en el DEP.
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García Galeán, Laura. "Terapia de grupo o Terapia en Grupo." Revista de Psicoterapia 33, no. 121 (March 1, 2022): 273–80. http://dx.doi.org/10.33898/rdp.v33i121.1132.

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Zanon, Renata Graciele, Adriana Kundrat Brasil, and Marta Imamura. "Ultra-som contínuo no tratamento da fasciíte plantar crônica." Acta Ortopédica Brasileira 14, no. 3 (2006): 137–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522006000300004.

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Abstract:
Neste trabalho avaliou-se a eficácia do ultra-som contínuo e alta intensidade como tratamento na fasciíte plantar. Foram avaliadas 22 pessoas, com dor a mais de seis meses, através de questionário funcional e escala visual para a dor no primeiro apoio matinal. Vinte e sete pés foram distribuídos nos grupos: grupo 1 (alongamento + ultra-som desligado) e grupo 2 (alongamento + ultra-som 2 w/cm²). Após 15 sessões de tratamento, foi realizada análise dos valores absolutos e das porcentagens de melhora das variáveis coletadas. Houve melhora funcional para os dois grupos, sem diferença entre eles. A análise dos valores absolutos de intensidade de dor (primeira, oitava e última sessão) mostrou semelhança entre os grupos. A porcentagem de melhora nas 15 sessões não apresentou diferença entre os grupos. Esta porcentagem também foi calculada para dois períodos (antes e após a oitava sessão). Notou-se que a porcentagem de melhora das 15 sessões do grupo2 (46,5%) foi inferior à porcentagem das oito primeiras sessões do grupo1 (54,6%). Portanto, o ultra-som contínuo com alta intensidade não acrescentou ganhos em relação à função e à dor; além disso, apenas a realização de alongamentos específicos foi eficaz para a redução de mais de 50% da dor na fasciíte plantar crônica.
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Beldarrain-Durandegui, Angel, and Edson A. de Souza Filho. "Representações de grupos nacionais entre jovens segundo o grupo étnico." Psicologia: Teoria e Pesquisa 20, no. 3 (December 2004): 257–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722004000300007.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi descrever representações sociais (R.S.) sobre nações, segundo grupo étnico-racial autodefinido. Adotamos o referencial teórico das R.S. de Moscovici, articulado às teorias sobre relações intergrupais. Estudantes secundaristas de escolas públicas do Rio de Janeiro, autodefinidos como negro (n = 31), moreno (n = 88) e branco (n = 100), responderam um questionário sobre o Brasil, os EUA e os países árabes/muçulmanos. Sobre o Brasil, o "branco" enfatizou Estado/nação e interações interpessoais; o "negro", indivíduo e grupos particulares e, o "moreno", indivíduo face às normas sociais. O "moreno" mostrou dificuldade de manutenção de fronteiras intergrupais e menor distinção social. O "branco" descreveu os EUA como país que realça o indivíduo e considerou o Brasil mais satisfatório em termos interpessoais, segundo o modelo de "homem cordial" de Buarque de Holanda. A dificuldade de representar o Brasil em termos culturais, indica o menor reconhecimento das culturas negra e índia na construção social da sociedade brasileira.
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Ribeiro, Artur Andrés. "Grupo uakti." Estudos Avançados 14, no. 39 (August 2000): 249–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142000000200016.

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Alves, Júnia de Castro Magalhães, and Lúcia Trindade Valente. "Grupo Galpão." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 7 (December 31, 2000): 69. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.7.0.69-77.

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Saucedo Yáñez, Alma, and Aníbal Bascuñán Blaset. "Grupo 18." Educación Química 15, no. 2 (August 25, 2018): 184. http://dx.doi.org/10.22201/fq.18708404e.2004.2.66206.

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Abstract:
<span>Recordemos que la expresión nomenclatura proviene del latín nomen = nombre, y clatos = invocar o llamar. De allí que nomenclatura se refiera al nombre de las cosas, o a lo que se invoca con los nombres. En el caso de los símbolos químicos el nombre ha tenido diferentes orígenes, desde los que se pierden más allá de la Antigüedad en la noche de los tiempos, hasta aquellos que señalan una propiedad, el nombre de su descubridor, o algún personaje muy destacado en el campo de la química, el de una ciudad, país o región, o inclusive el de la universidad en que se descubrió.</span>
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Porcionato, M. A. F., J. A. Negrão, and M. L. P. Lima. "Produção de leite, leite residual e concentração hormonal de vacas Gir × Holandesa e Holandesa em ordenha mecanizada exclusiva." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 57, no. 6 (December 2005): 820–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352005000600018.

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Abstract:
Avaliaram-se as concentrações de ocitocina e de cortisol e as produções de leite e de leite residual de três grupos genéticos de vacas: ½Gir×½Holandês (n=6, grupo genético F2), ¼Gir×¾Holandês (n=6, grupo genético F3) e Holandês (n=6, grupo genético H), ordenhadas mecanicamente e na ausência do bezerro. O grupo genético H produziu mais leite do que os grupos F2 e F3, e a concentração de ocitocina foi semelhante nos três grupos. O aumento de ocitocina durante a ordenha foi maior para os grupos H e F3 em relação ao grupo F2. O leite residual do grupo F2 foi maior do que o dos grupos genéticos F3 e H. O cortisol do grupo F2 foi maior do que o das vacas dos demais grupos genéticos. Vacas dos grupos F2 e F3 foram mais estressadas durante a ordenha do que vacas do grupo H, mas as dos dois grupos genéticos cruzados liberavam suficiente quantidade de ocitocina que permitiu a ejeção efetiva de leite.
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Silva de Sousa, Vaniele, and Cintia Regina Macedo Oliveira. "Grupo autoestima: experiência de grupo operativo em CAPS." VínculorevistadoNesme 18, esp (2021): 507–22. http://dx.doi.org/10.32467/issn.19982-1492v18nespp507-522.

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Silva, C. A., L. A. F. Silva, A. J. Mesquita, M. C. S. Fioravanti, and C. S. Acypreste. "Microbiota anaeróbia isolada de bovinos com pododermatite." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 51, no. 3 (June 1999): 207–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09351999000300001.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objetivo isolar e identificar espécies bacterianas anaeróbias presentes nos pés de bovinos portadores de vários graus de pododermatite. Foram utilizados 60 bovinos, distribuídos em quatro grupos de 15. O grupo I foi constituído por animais saudáveis e serviu de controle; o grupo II, por bovinos na fase inicial do processo; o grupo III, por animais portadores de pododermatite interdigital vegetativa e o grupo IV, por bovinos portadores de pododermatite necrosante. Foram colhidos fragmentos de tecido interdigital para cultura e as principais espécies bacterianas isoladas foram: Dichelobacter nodosus nos grupos II, III e IV e Fusobacterium necrophorum nos grupos III e IV, com freqüências de 26,7%, 6,7%, 20,0%, 6,7% e de 13,3%, respectivamente. Encontraram-se também Fusobacterium symbiosum em 40,0% no gb>rupo I, 6,7% no grupo II, 13,3% no grupo III e 13,3% no grupo IV, Bacteroides sp. em 6,7% nos grupos I e IV, Bacteroides ruminatus em 33,3% no grupo I, 6,7% no grupo II, 33,3% no grupo III e 13,3% no grupo IV, Bacteroides oralis em 6,7% no grupo III e Fusobacterium mortiferum em 6,7% no grupo IV.
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Puig Raposo, Núria, and Eugenio Torres Villanueva. "Grupos empresariales en la España contemporánea: El Grupo Urquijo, 1851-1982." América Latina en la Historia Económica 22, no. 2 (May 1, 2015): 160. http://dx.doi.org/10.18232/alhe.v22i2.593.

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Abstract:
En este artículo se examina la trayectoria histórica del grupo Urquijo, uno de los grupos empresariales más importantes de España en el siglo XX. Se trata de un ejemplo representativo del modelo de grupos empresariales creados por algunos bancos mixtos en España entre finales del siglo XIX y principios del XX. El trabajo enfatiza la importancia de este tipo de organización económica en el desarrollo industrial del país, al promover la creación de empresas y garantizar su crecimiento a largo plazo mediante el aporte de tres recursos esenciales: financiación permanente, capacidad tecnológica procedente del exterior y capital humano cualificado (técnicosy directivos).
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Miranda, João M. D., and Fernando C. Passos. "Composição e dinâmica de grupos de Alouatta guariba clamitans Cabrera (Primates, Atelidae) em Floresta Ombrófila Mista no Estado do Paraná, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 22, no. 1 (March 2005): 99–106. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752005000100013.

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Abstract:
As espécies do gênero Alouatta Lacépède, 1799 são sociais e formam grupos que mostram grandes variações na sua composição sexo-etária. Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940 é uma das espécies com escassos trabalhos que mostrem aspectos sociais deste primata. O estudo foi conduzido na Chácara Payquerê, localizada no Município de Balsa Nova, Estado do Paraná, Sul do Brasil. A área é inserida no contexto da Floresta Ombrófila Mista e faz parte da Área de Proteção Ambiental da Escarpa Devoniana. O trabalho foi conduzido de fevereiro de 2002 até junho de 2004, identificando grupos, registrando a composição sexo-etária e sua dinâmica. Foram identificados seis grupos na área de estudo, no decorrer dos três anos as médias de suas composições foram: 6,33 indivíduo/grupo; 1,47 Macho Adulto (MA)/grupo; 0,46 Machos subadultos/grupo; 2,2 Fêmeas Adultas(FA)/grupo; 1,13 Juvenis II/grupo; 0,8 Juvenis I/grupo e 0,27 Infantes/grupo. Para uma análise sobre a composição sexo-etária da espécie, os dados obtidos neste trabalho foram somados a 66 outros grupos de A. g. clamitans disponíveis na literatura (totalizando 72 grupos), sendo que as médias para a espécie foram: 6,25 indiv./grupo; 1,39 MA/grupo; 2,26 FA/grupo e 2,62 Indivíduos Imaturos/grupo. Quanto à dinâmica dos grupos registraram-se: 11 nascimentos; 25 mudanças de categoria etária; 4 indivíduos transeuntes; 1 morte/desaparecimento e a quebra de um grupo em dois. Este trabalho analisa a composição sexo-etária de A. g. clamitans além de discutir alguns aspectos da dinâmica dos grupos.
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Catello, Josimar Del C., Renata G. S. Dória, Paulo Fantinato Neto, Lázaro M. Camargo, Antônio C. Chimano, Kelly C. I. Yamauchi, Carlos E. Ambrosio, and Silvio H. Freitas. "Estudo comparativo da resistência mecânica da força de compressão entre biomateriais naturais, sintéticos e mistos." Pesquisa Veterinária Brasileira 37, no. 1 (January 2017): 91–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2017000100015.

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Abstract:
RESUMO: As afecções ortopédicas com perda de tecido ósseo são um desafio tanto na medicina veterinária quanto na medicina humana. Portanto, não é raro ortopedistas se depararem com fraturas cominutivas irredutíveis de ossos longos, neoplasias ósseas ou não-uniões, que necessitam de procedimentos cirúrgicos reparadores, por meio da substituição de segmento ou preenchimento de falha óssea com o uso de biomateriais. Pretende-se com esta pesquisa avaliar e comparar a resistência mecânica entre biomateriais naturais, sintéticos e mistos. Foram utilizados sete grupos experimentais compostos por seis corpos de provas cada: Grupo 1 , tecido ósseo cortical de coelho (OSSO - controle); Grupo 2, cimento ósseo (CO); Grupo 3, cimento ósseo autoclavado (COA); Grupo 4, cimento ósseo e macrofragmento ósseo cortical de cão (COMaFO); Grupo 5, cimento ósseo e macrofragmento ósseo autoclavado de cortical de cão (COMaFOA); Grupo 6, cimento ósseo e microfragmento ósseo cortical de cão (COMiFO) e Grupo 7, cimento ósseo e microfragmento ósseo cortical de cão (COMiFOA). Os corpos de prova foram submetidos a ensaios mecânicos de compressão axial controlada em máquina universal de ensaio Emic®. O teste era interrompido quando ocorria queda brusca na curva do gráfico indicando falência da amostra. Em relação à Força máxima, os grupos COA, COMaFOA e COMiFOA não diferiram estatisticamente do grupo controle (OSSO; p>0,01). Já os grupos CO, COMaFO e COMiFO diferiram estatisticamente do grupo controle (OSSO; p<0,01). Quanto a rigidez relativa, os grupos COMaFOA e COMiFOA não diferiram estatisticamente do grupo controle (OSSO; p>0,01). Já os grupos CO, COA, COMaFO e COMiFO diferiram estatisticamente do grupo controle (OSSO; p<0,01). Comparando a deformação, os grupos COMaFo, COMaFOA e COMiFO não diferiram estatisticamente do grupo controle (OSSO; p>0,01). Já os grupos CO, COA e COMiFOA diferiram estatisticamente do grupo controle (OSSO; p<0,01). Conclui-se que apenas os grupos COMaFOA e COMiFOA apresentaram propriedades mecânicas muito semelhantes às do grupo controle (OSSO). Por isso, devido a essas características, esses dois biomateriais (COMaFOA e COMiFOA) seriam os mais indicados como substitutos na reparação de falhas ósseas.
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Verçosa Júnior, D., E. M. Souza-Fagundes, G. D. Cassali, E. L. Ribeiro, C. L. Zani, and M. M. Melo. "Efeito do miriadenolídeo isolado de Alomia myriadenia (Asteraceae) sobre o tumor de Erlich ascítico no camundongo." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 58, no. 5 (October 2006): 788–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352006000500014.

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Abstract:
Estudou-se atividade antineoplásica de um produto natural isolado de Alomia myriadenia (miriadenolídeo) no modelo do tumor de Ehrlich em camundongos. Dezoito fêmeas de camundongo Swiss foram inoculadas com 2x10(7) células viáveis de tumor de Ehrlich via intraperitoneal (0,3ml) e posteriormente distribuídas aleatoriamente em três grupos que receberam: grupo I (controle) - 0,3ml de solução de Hanks; grupo II - 31µg/kg de miriadenolídeo; e grupo III - 139µg/kg de miriadenolídeo. No oitavo dia de experimento, foram realizados exames hematológicos e perfil protéico sérico eletroforético. Coletou-se todo o líquido ascítico para avaliação do volume, aparência, pH, contagem de células viáveis e inviáveis, realização de esfregaços para contagem de células claras e escuras, leucócitos e avaliação das regiões organizadoras de nucléolos argentafins (AgNORs). Foram realizados exames macro e microscópicos do baço, fígado e rins e aspirado o conteúdo da medula óssea dos fêmures direito e esquerdo de cada animal para avaliação da relação mielóide:eritróide. Não houve diferença significativa no volume, pH, contagem de células viáveis e inviáveis entre os três grupos estudados, observando-se valores de 17,6 x 10(4) células tumorais viáveis no grupo III, 27,7 x 10(4) no grupo II e 21,1 x 10(4) no grupo I. As AgNORs apresentaram-se pequenas, com distribuição difusa e incontáveis no grupo I, e em menor quantidade no grupo III. Os animais do grupo III apresentaram a menor concentração protéica total sérica (4,7g/dl) (P<0,05) quando comparados com os do grupo II (5,3g/dl) e do grupo I (5,1g/dl). Os valores de albumina foram semelhantes nos três grupos (2,6g/dl), e as globulinas totais foram maiores (P<0,05) no grupo II (2,71g/dl) quando comparadas com os valores médios do grupo III (2,11g/dl) e semelhantes ao grupo I (2,43g/dl). Não houve diferença entre alfa e beta globulinas entre os três grupos estudados, porém as gamaglobulinas foram maiores (P<0,05) no grupo II (1,72g/dl) quando comparadas com as do grupo III (1,13g/dl). Com relação ao eritrograma e leucograma, não houve diferença significativa entre os grupos tratados. A relação mielóide:eritróide foi maior (P<0,05) no grupo III (1,40) quando comparada com a relação nos grupos I (0,92) e II (0,61). A contagem de reticulócitos também foi maior (P<0,05) (11,2) no grupo III, quando comparada com as dos grupos I (4,3) e II (3,6). Em todos os grupos, observou-se degeneração hepática.
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Eurides, Duvaldo, Gentil Ferreira Gonçalves, Alexandre Mazzanti, and Antônio Mário Buso. "Placa bacteriana dentária em cães." Ciência Rural 26, no. 3 (December 1996): 419–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781996000300013.

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Abstract:
Com objetivo de avaliar a incidência de placa bacteriana dentária, foram utilizados 30 cães, sem raça definida, distribuídos em três grupos iguais, de acordo com a faixa etária, sendo o grupo I de 0 a 2 anos, o grupo II de 3 a 5 anos e o grupo III acima de 6 anos. Os animais foram submetidos a anestesia geral e sobre os dentes foi aplicado cloreto de metilrosanilina, para evidenciar acúmulos bacterianos. As placas encontravam-se distribuídas em 80,99% no grupo I, 71,45% no grupo II e 83,96% no grupo III. Os grupos dentários foram considerados separadamente, apresentando índices de 64,84% nos dentes incisivos, 84,80% nos caninos, 87,23% nos pré-molares e 78,34% nos molares. Nos três grupos de cães observou-se índices semelhantes de placa bacteriana nos diferentes grupos dentários. Os animais do grupo II e o grupo de dentes incisivos apresentaram menores índices de placa bacteriana.
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Silva, Cristina. "Aprender ortografia: O caso das regras contextuais." Análise Psicológica 27, no. 4 (December 4, 2012): 553–61. http://dx.doi.org/10.14417/ap.247.

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Abstract:
Este artigo procura avaliar o efeito de diversos programas de intervenção que incidiram sobre a apreensão de várias regras ortográficas contextuais. No Estudo 1 participaram 50 crianças com dificuldades de aprendizagem do 2º ano de escolaridade que foram divididas em 5 grupos. Para avaliar-se a evolução pré e pós-teste efectuou-se um ditado nos dois momentos avaliativos que incluía 20 palavras cuja grafia integrava a regra contextual que foi objecto de intervenção. A intervenção no Grupo Experimental 1 incluía uma sequência completa de tarefas de aprendizagem, nomeadamente Descobrir a Regra (DR); Completar Lacunas em palavras (CL); Produção Textual (PT) com revisão de palavras alvo relacionadas com a regra contextual que foi objecto de intervenção. Os restantes grupos experimentais efectuaram apenas sequências parciais, nomeadamente: Grupo Experimental 2 – DR+CL; Grupo Experimental 3 – DR+PT; Grupo Experimental 4 – CL+PT. O quinto grupo era o Grupo de Controlo. Os resultados indicaram que os Grupos Experimentais 1 e 2 evoluíram significativamente mais do que o Grupo Experimental 4 e o Grupo de Controlo. Não se registaram diferenças significativas entre os Grupos Experimentais 3 e 4 e o Grupo de Controlo. No Estudo 2 foi utilizado o mesmo paradigma de intervenção com duas regras contextuais diferentes das do anterior estudo. O procedimento implementado com os Grupos Experimentais 1, 2 e 3 foi análogo ao dos correspondentes grupos do estudo anterior, mas o Grupo Experimental 4 apenas efectuou a descoberta da regra. Todos os grupos experimentais registaram uma evolução significativa entre o pré o pós-teste, não se verificando diferenças entre os grupos.
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Assad-Loss, Tatiana Féres, Regina Maria Lopes Neves, and José Nelson Mucha. "Composição química e aspecto superficial do slot de braquetes metálicos." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 13, no. 3 (June 2008): 85–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192008000300011.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar a composição química e rugosidade do fundo do slot de 90 braquetes metálicos divididos em 9 grupos: grupo 1- aço inoxidável (Equilibrium 2 - Dentaurum); grupo 2 - titânio (Equilibrium ti - Dentaurum); grupo 3- cromo-cobalto (Topic- Dentaurum); grupo 4 - aço inoxidável (Standard -TP Orthodontics); grupo 5 - aço inoxidável (Serie light - American Orthodontics); grupo 6 - aço inoxidável (Kirium Line - Abzil Lancer); grupo 7 - aço inoxidável livre de níquel (Monobloc - Morelli); grupo 8 - aço inoxidável (Convencional- Morelli) e grupo 9 - aço inoxidável livre de níquel (Monobloc Golden - Morelli). METODOLOGIA: a composição química foi analisada pela Espectroscopia de Energia Dispersiva. A avaliação qualitativa do fundo do slot foi realizada através do MEV classificada de 0 a 8, correspondente às características da superfície. RESULTADOS: composição química - grupo 1 = titânio puro; grupo 9 = recoberto por nitreto de titânio em 99,48%; grupo 3 = cromo-cobalto; grupo 8 = aço inoxidável livre de níquel. Os demais grupos são compostos de aço inoxidável. Avaliação da superfície - grupo 1 = valor 2 (superfície mais polida); grupos 2, 5 e 7 = valor 3 (aspecto de polimento); grupos 3, 8 e 9 = valor 6 (menor polimento); grupo 4 = valor 6,5 (maior rugosidade) e o grupo 6 = valor 5 (características intermediárias de polimento). CONCLUSÕES: os braquetes metálicos são compostos de diferentes ligas e estão disponíveis com baixo conteúdo ou ausência de níquel. Os braquetes de titânio apresentaram polimento semelhante aos de aço inoxidável, porém os recobertos por nitreto de titânio e os de cromo-cobalto mostraram superfície mais irregular ou menos polida.
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Matayoshi, Suzana, Beatriz Yae Hanaoka, Junko Osaka, Erasmo M. Castro de Tolosa, and Nelson Fontana Margarido. "Comportamento biomecânico da pálpebra reconstruída." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 34, no. 1 (February 2007): 31–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912007000100008.

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Abstract:
OBJETIVO: Determinar a contribuição da sutura da borda, tarso e pele na resistência da pálpebra à ruptura pós-reconstrução. MÉTODOS: estudo prospectivo, mascarado em coelhos, que foram submetidos à ressecção de um fragmento de espessura total da pálpebra. Os animais foram distribuidos em cinco grupos: G1 sutura da pálpebra em três planos; G2 sutura palpebral sem inclusão do tarso; G3 sutura palpebral sem inclusão da pele; G4 sutura sem inclusão da borda palpebral; G5 sutura da pálpebra igual ao Grupo 1. Os animais do Grupo1 ao 4 foram sacrificados no 7º.dia e os do Grupo 5 no 2º. dia. Os espécimes palpebrais foram submetidos ao teste de rompimento com tensiômetro. RESULTADOS: Foram avaliadas 89 pálpebras provenientes de 85 animais no estudo biomecânico. O grupo no qual a borda palpebral não foi suturada (Grupo 4), houve diminuição estatisticamente significativa de todos os parâmetros analisados: tensão máxima, alongamento e trabalho, em comparação com os demais grupos. CONCLUSÃO: A supressão da sutura da palpebral influencia negativamente na resistência tênsil da cicatriz. Havendo a reconstrução da borda palpebral a supressão da sutura tarsal não interfere na biomecânica palpebral.
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Quilis, Antonio, Margarita Cantarero, and Manuel Esgueva. "El grupo fónico y el grupo de entonación en el español hablado." Revista de Filología Española 73, no. 1/2 (June 30, 1993): 55–64. http://dx.doi.org/10.3989/rfe.1993.v73.i1/2.555.

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Figueiredo, V. C., R. A. L. Muzzi, C. S. Pereira, M. M. Mantovani, L. A. L. Muzzi, G. Oberlender, A. C. C. L. Júnior, and P. M. Arruda. "Avaliação da depressão miocárdica por meio do feature tracking bidimensional em cadelas com sepse." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 5 (October 2016): 1228–36. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-8693.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste estudo prospectivo foi analisar a função do ventrículo esquerdo de cadelas que apresentavam sepse ou não e diagnosticar a depressão miocárdica de forma precoce, por meio do feature tracking imaging bidimensional (FTI-2D).Vinte e nove cadelas diagnosticadas com piometra, patologia usada como modelo experimental para sepse, foram avaliadas. Os animais foram submetidos ao exame ecocardiográfico convencional e ao FTI-2D e divididos em três grupos: grupo I (controle), grupo II (piometra sepse) e grupo III (piometra não sepse). Em relação aos parâmetros da ecocardiografia convencional, não houve diferença estatística entre os grupos avaliados. Quanto ao strain radial, os grupos II e III apresentaram função ventricular inferior no momento do diagnóstico (22,805,80 grupo I; 18,455,96 grupo II; 18,719,45 grupo III; P=0,032) e o grupo III manteve essa redução no retorno. Já no strain rate radial, apenas o grupo III obteve função ventricular inferior no momento do diagnóstico (1,900,57 grupo I; 1,910,70 grupo II, 1,570,53 grupo III; P=0,021). Para o strain longitudinal, observou-se função ventricular mais baixa nos grupos II e III no momento do diagnóstico (11,043,38 grupo I; 8,593,97 grupo II; 8,211,99; P=0,048) e após 10 dias de pós-cirúrgico (11,043,38 grupo I; 9,002,16 grupo II; 8,122,27 grupo III; p=0,048). O FTI-2D foi capaz de detectar alterações precoces da função ventricular esquerda, que não foram observadas no exame ecocardiográfico convencional, sugerindo quadro de depressão miocárdica, até mesmo em cadelas com piometra sem quadro clínico evidente de sepse. Assim, essa modalidade pode ser útil no diagnóstico, pois pode detectar alterações cardíacas precoces, possibilitando uma intervenção terapêutica rápida.
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Oliveira, Fabrício Borges, Antônio Carlos Shimano, and Celso Hermínio Ferraz Picado. "Ultra-som terapêutico e imobilização na reparação do trauma muscular." Acta Ortopédica Brasileira 17, no. 3 (2009): 161–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522009000300009.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Avaliamos os efeitos do ultra-som terapêutico (UST), adicionado ou não à imobilização gessada (IG), como forma de tratamento à lesão muscular por impacto analisando as propriedades mecânicas de alongamento e carga nos limites de proporcionalidade e máximo, rigidez (R) e resiliência do músculo gastrocnêmio. METODOLOGIA: Utilizamos 70 ratas divididas em 7 grupos:Grupo 1-Controle;Grupo 2-Sem tratamento,Grupo 3-IG por 24 horas;Grupo 4-IG por 72 horas; Grupo 5-UST sem presença de IG;Grupo 6-IG por 24 horas associada ao UST;Grupo 7-IG por 72 horas associada ao UST. RESULTADOS: As propriedades de carga no limite de proporcionalidade e carga máxima mostraram que o grupo estimulado com o UST comportou-se de modo semelhante ao grupo controle. A propriedade de alongamento no limite de proporcionalidade não diferenciou os grupos; o alongamento máximo do grupo estimulado com (UST) e dos grupos imobilizados por 72 horas foram comparáveis ao grupo controle. CONCLUSÃO: O grupo estimulado (UST) apresentou rigidez similar ao grupo controle e resiliência superior a todos os grupos. A utilização isolada do UST forneceu resultados similares àqueles considerados como normais, o mesmo não sendo observado quando o UST foi associado à IG.
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Pedrozo, Cinthia, Clemax Couto Sant'Anna, Maria de Fátima B. Pombo March, and Sheila Cunha Lucena. "Eficácia do sistema de pontuação, preconizado pelo Ministério da Saúde, para o diagnóstico de tuberculose pulmonar em crianças e adolescentes infectados ou não pelo HIV." Jornal Brasileiro de Pneumologia 36, no. 1 (February 2010): 92–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132010000100015.

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Abstract:
OBJETIVO: Verificar a eficácia do sistema de pontuação, preconizado pelo Ministério da Saúde (MS), para o diagnóstico de TB pulmonar em crianças e adolescentes, infectadas ou não pelo HIV. MÉTODOS: Estudo analítico transversal realizado entre janeiro de 2002 e dezembro de 2006, no qual foram incluídos 239 indivíduos menores de 15 anos. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: grupo TB latente (TBL; n = 81); grupo não TB (NTB; n = 41); grupo TB (n = 104); e grupo TB/HIV (n = 13). Foram estudadas as características clínicas, radiológicas e laboratoriais segundo o sistema de pontuação. RESULTADOS: Os relatos de febre, tosse, astenia e emagrecimento há mais de duas semanas foram significativamente maiores no grupo TB (p < 0,0001). No grupo TB, 95,0% dos casos tinham história de contato com indivíduo com TB, sendo que em 86,1% esse contato era intradomiciliar. No grupo TB/HIV, 75,0% dos casos haviam entrado em contato com TB e, em 58,3%, esse contato era intradomiciliar. Nos grupos TB e TB/HIV, respectivamente, 75,0% e 53,9% dos casos apresentaram alterações radiológicas parenquimatosas, enquanto 18,2% e 30,8% apresentaram alterações ganglionares e parenquimatosas. Os resultados da prova tuberculínica não apresentaram diferenças significativas entre os grupos. No grupo TB, 16,3% dos pacientes estavam desnutridos (p < 0,005 vs. o grupo TBL). A pontuação média utilizando o sistema MS foi a seguinte: grupo TBL, 24,2; grupo NTB, 18,5; grupo TB, 45,3; e grupo TB/HIV, 41,5. CONCLUSÕES: Os pacientes dos grupos TB e TB/HIV apresentaram pontuação significativamente maior do que aqueles nos outros grupos. Portanto, esse sistema de pontuação foi válido para o diagnóstico de TB pulmonar nessa população, independentemente do status HIV.
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Amaral Filho, Antônio Carlos Camargo, and Luiz Roberto Stigler Marczyk. "Efeitos da titulação de doses no perfil de tolerabilidade de Tramadol de liberação prolongada* em pacientes com dor crônica não-oncológica." Acta Ortopédica Brasileira 11, no. 4 (December 2003): 211–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522003000400003.

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Abstract:
Este estudo multicêntrico teve por objetivo comparar os efeitos de dois esquemas posológicos no perfil de tolerabilidade do tramadol de liberação prolongada em pacientes com dor crônica não-oncológica. A casuística envolveu 189 pacientes com idade entre 14 e 75 anos, divididos em 2 grupos aleatoriamente: grupo A com 96 e o grupo B com 93 pacientes que receberam a medicação do estudo por 15 dias. O grupo A utilizou uma dose inicial de tramadol de liberação prolongada de 50mg a cada 12 horas por 3 a 7 dias, passando para uma dose de manutenção de 100mg a cada 12 horas até o 15º dia. O grupo B fez uso de uma dose padronizada de 100mg a cada 12 horas de tramadol de liberação prolongada durante os 15 dias do estudo. Os aspectos analisados foram o tipo de dor crônica não-oncológica, a intensidade da dor através da escala visual analógica, a aderência ao tratamento prescrito, a necessidade do uso da medicação de resgate, os efeitos adversos, a avaliação global da eficácia pelo médico e pelo paciente, bem como a tolerabilidade global na opinião do médico e do paciente. A dor de origem músculo-esquelética, definida como dor muscular com suas inserções no osso, foi a mais freqüente com 45,8% dos casos no grupo A, enquanto a dor osteoarticular foi a mais observada no grupo B (47,3%). Verificou-se uma melhora altamente significante tanto intra grupos como entre grupos, quanto à intensidade da dor, com redução de 67% em ambos os grupos. No grupo A, 77,1% dos pacientes cumpriram adequadamente o tratamento prescrito e no grupo B, a proporção foi de 75,3%, não havendo diferença estatisticamente significativa entre os grupos. Os grupos foram semelhantes entre si quanto à utilização da medicação de resgate, onde apenas 9,7% dos pacientes do grupo A e 15,1% do grupo B necessitaram-na durante o período do estudo. Não houve diferença significante na freqüência de eventos adversos nos dois grupos ( 30,2% e 36,6% respectivamente). Nos pacientes cuja dose final foi de 200mg/dia, a avaliação global da eficácia foi considerada boa e excelente pelos investigadores no grupo A em 86,7% dos pacientes e no grupo B o resultado foi de 78,8%. Os pacientes do grupo A consideraram a avaliação global da eficácia como boa e excelente em 88,9% e no grupo B 78,8%. A tolerabilidade da droga foi considerada entre boa e excelente pelos investigadores no grupo A em 86% e no grupo B o resultado foi de 77,2%. Os pacientes consideraram a tolerabilidade da droga como boa e excelente no grupo A em 77,4% e no grupo B o resultado foi de 71,5%. Em conclusão, os dois grupos de tratamento foram estatisticamente semelhantes em relação a todos os parâmetros estudados, com exceção da intensidade da dor, a qual foi inicialmente maior no grupo B, sendo equivalente em ambos os grupos ao final do estudo. Houve uma tendência favorável, porém não significante, ao esquema terapêutico de titulação de doses.
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Kamache, Nasser G., Tania M. S. Iani, Antônio G. Oliveira, Gilberto Oliveira Jr, José N. Oliveira, and José N. Oliveira Jr. "Estudo cefalométrico comparativo dos efeitos esqueléticos e dentários promovidos pelos aparelhos APM3 (Aparelho de Protração Mandibular) e Jasper Jumper nas fases inicial e imediatamente após avanço mandibular." Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial 11, no. 4 (August 2006): 53–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-54192006000400007.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar, cefalometricamente, os efeitos dentários e esqueléticos provocados pelos aparelhos APM e Jasper Jumper. METODOLOGIA: a amostra consistiu de 34 pacientes, de ambos os gêneros, com idade média de 11 anos e 8 meses, todos em fase de crescimento, com má oclusão de Classe II por retrusão mandibular. Os pacientes foram divididos em 3 grupos: grupo 1 - 14 pacientes tratados com o APM3; grupo 2 - 10 pacientes tratados com o aparelho Jasper Jumper; e grupo 3 - 10 pacientes de um grupo controle não tratados ortodonticamente. Nos grupos 1 e 2 foram tomadas radiografias cefalométricas antes da instalação de qualquer aparelho e imediatamente após o avanço mandibular. No grupo 3 (controle) os pacientes foram observados por um período de 8 meses e 29 dias. As medidas cefalométricas utilizadas foram: IMPA, 1.PP, Nperp-A, Nperp-P e FMA. RESULTADOS E CONCLUSÕES: 1) Não ocorreram alterações esqueléticas e dentárias no grupo 1 (APM3) em relação ao grupo 3 (controle). 2) Houve uma maior inclinação para vestibular dos incisivos inferiores do grupo 2 (Jasper Jumper) em relação ao grupo 3 (controle) e não ocorreram alterações esqueléticas. 3) Apesar de não terem ocorrido diferenças significantes nas alterações dentárias entre os grupos 1 (APM3) e grupo 2 (Jasper Jumper), os incisivos inferiores apresentaram uma maior tendência à inclinação vestibular no grupo 2 (Jasper Jumper) e esqueleticamente não ocorreram diferenças entre os dois grupos estudados.
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Brecheret, Ana Paula, Ulysses Fagundes, Marise Lazaretti Castro, Maria Cristina Andrade, and João Tomás de A. Carvalhaes. "Avaliação nutricional de crianças com doença renal crônica." Revista Paulista de Pediatria 27, no. 2 (June 2009): 148–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822009000200005.

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Abstract:
OBJETIVO:Desnutrição constitui uma frequente complicação em crianças portadoras de doença renal, sendo a baixa estatura o principal sinal clínico. O objetivo deste estudo é analisar o estado nutricional de crianças portadoras de doença renal por meio da antropometria. MÉTODOS:Estudo transversal que avaliou 21 (43%) meninos e 28 (57%) meninas, com idades entre 5,3 e 19,5 anos. As crianças foram divididas em três grupos, de acordo com o clearance (mL/min/1,73m2): Grupo 1, clearance >37 (n=19); Grupo 2, entre 15 e 37 (n=9) e Grupo 3 com clearance <15 (n=21). A partir do peso e da estatura, calcularam-se os seguintes indicadores: Peso/Idade (P/I), Estatura/Idade (E/I) e índice de massa corpórea (IMC) e obtiveram-se os escores Z respectivos. Escores Z menores que -2 foram considerados desnutrição. Os grupos foram comparados por ANOVA. RESULTADOS:Não se evidenciaram diferenças entre os grupos no que diz respeito aos dados antropométricos. 19 pacientes (38,8%) apresentaram baixa estatura e 22 (44,8%), baixo peso. Também não se observaram diferenças entre os grupos quando comparados pelos valores dos indicadores P/I, E/I e IMC. Os valores dos escores Z para os indicadores P/I, E/I e IMC foram: P/I - Grupo 1: -1,9±1,8; Grupo 2: -2,6±3,1; Grupo 3: -2,5±1,4 (p=0,47); E/I - Grupo 1: -1,5±1,2; Grupo 2: -2,3±1,8; Grupo 3: -2,1±1,1 (p=0,18) e IMC - Grupo 1: -1,2±1,4; Grupo 2: -1,7±3,9; Grupo 3: -1,6±1,3 (p=0,82). CONCLUSÕES: A amostra estudada apresentou alta prevalência de desnutrição. Mesmo considerando-se o estágio da doença, não se encontraram diferenças significativas entre os grupos.
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Garcia, Ana Carolina Reis, Nicole Latoya Flores Citton Campos, Juliana Câmara Bastos, Patrícia Skrsypcsak Garcez Duarte, and Débora Frizzo Pagnossin. "Qualidade de vida: comparação entre idosos usuários de aparelho de amplificação sonora individual participantes e não participantes de grupos de apoio." Distúrbios da Comunicação 29, no. 3 (September 29, 2017): 416. http://dx.doi.org/10.23925/2176-2724.2017v29i3p416-427.

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Abstract:
Introdução: a comunicação é uma necessidade vital do ser humano; é através dela que o indivíduo mantém suas relações sociais. Sendo a deficiência auditiva uma das alterações mais incapacitantes nos idosos, os grupos de apoio são estratégias favoráveis para promover sua qualidade de vida. Objetivo: comparar a qualidade de vida de idosos com deficiência auditiva usuários de AASI que participam do grupo de apoio do Serviço Ambulatorial de Saúde Auditiva (SASA) em uma Universidade Comunitária, com os que não participam. Método: foram aplicados os questionários SF-36 e HHIE-S a 27 idosos usuários de AASI divididos em dois grupos – Grupo 1 (15 idosos não participantes do grupo apoio) e Grupo 2 (12 participantes). Resultados: houve predomínio do sexo feminino (58,33%); a faixa etária do Grupo 2 foi superior à do Grupo 1; o handicap auditivo esteve presente nos dois grupos, porém menor no Grupo 2 (66,37%); há maior diferença entre os grupos na escala emocional; a percepção do handicap auditivo foi maior no sexo feminino (44,44% - Grupo 1 e 33,33% - Grupo 2); a percepção de qualidade de vida (SF-36) foi maior no Grupo 2 (de 45,83 a 91,67%); as melhores médias de escore no SF-36 no Grupo 1 foram obtidas pelos sujeitos de menor faixa etária (39,33% a 86,93%) e, no Grupo 2, foram obtidas pela maior faixa etária (de 47,5% a 93,75%). Conclusão: quanto maior a faixa etária, maior a importância da participação no grupo de apoio para melhorar a qualidade de vida e a aceitação da perda auditiva.
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Gamborgi, Giovana Portella, Pauline Mastella Lang, José Roberto Vanni, Mateus Silveira Martins Hartmann, and Volmir João Fornari. "Avaliação da infiltração marginal dos materiais MTA, Cimento de Portland e Ionômero de Vidro empregados em obturações retrógadas." Journal of Oral Investigations 1, no. 1 (May 20, 2012): 5. http://dx.doi.org/10.18256/2238-510x/j.oralinvestigations.v1n1p5-9.

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Objetivos. Avaliar o selamento apical promovido pelo MTA, cimento de Portland e ionômero de vidro em retrocavidades de dentes incisivos centrais superiores humanos.Método. Trinta incisivos centrais superiores foram tratados endodonticamente e tiveram sua porção apical seccionada, cavidades retrógadas foram preparadas e em seguida divididas em três grupos de dez dentes cada, da seguinte forma: Grupo1 – MTA; Grupo 2 – cimento de Portland; e Grupo 3 – ionômero de vidro. Dois dentes ainda foram utilizados, um como controle positivo e outro como controle negativo. Após a imersão no corante rodamina B a 0,2% por 48h a 37ºC as raízes foram clivadas e o padrão de infiltração foi mensurado. Os dados foram analisados utilizando-se ANOVA seguido pelo Teste Post Hoc de Bonferroni (p<0,05).Resultados. Os resultados mostraram que o grupo retrobturado com o ionômero de vidro obteve os melhores resultados (p< 0,05) quando comparados com os outros dois grupos experimentais. Os grupos dos cimentos MTA e Portland não tiveram diferenças estatisticamente significativas entre si (p> 0,05).Conclusão. Segundo a metodologia empregada, concluiu-se que o material que proporcionou o melhor selamento apical em retrobturações endodônticas foi o ionômero de vidro.
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Fraga, Letícia. "A variedade de português falada pelos "holandeses" de Carambeí: identidade e r-forte." Revista Brasileira de Linguística Aplicada 9, no. 2 (2009): 621–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-63982009000200013.

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Abstract:
Este estudo pretende: a) discutir a identidade dos "holandeses" de Carambeí; b) analisar a variedade de português falada pelos "holandeses" de Carambeí no que diz respeito ao uso do r-forte; e c) estabelecer que tipo de relação se dá entre identidade e uso de determinada variante de r-forte no português. No que diz respeito à identidade manifesta pelos "holandeses", percebe-se que se estabelecem dois grupos distintos: o dos "brasileiros" (parte do Grupo 2F e Grupos 3M e 3F) e dos "holandeses" (Grupos 1M, 1F, 2M, e parte do Grupo 2F). No que diz respeito ao uso de r-forte, os grupos 1M e 1F usam vibrante múltipla e tepe; o Grupo 2M também usa a vibrante e o tepe; já o Grupo 2F foi dividido: o Grupo 2Fa usa somente vibrante e tepe e o Grupo 2Fb usa fricativa e vibrante. Os Grupos 3M e 3F usam somente fricativa.
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Santos, João Barberino, Aluízio Prata, and Eduardo Wanssa. "Quimioprofilaxia da malária com mefloquina na amazônia brasileira." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 26, no. 3 (September 1993): 157–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821993000300005.

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Abstract:
Em estudo randômico dupb-cego, 122 voluntários morando em área endêmica de malária na Região Amazônica (Estado de Rondônia) foram divididos em quatro grupos para estudo da supressão malárica. O grupo 1 recebeu 500mg de mefloquina a cada quatro semanas; o grupo II 250mg de mefloquina a cada duas semanas; o grupo III um comprimido de Fansidar (500mg de sulfadoxina + 25mg de pirimetamina) por semana e o grupo IV, recebeu apenas placebo. Um ataque agudo de malária ocorreu em um indivíduo do grupo 1, em dois indivíduos do grupo II e em seis indivíduos dos grupos III e IV. A proteção verificada nos grupos em uso de mefloquina foi significantemente superior comparada ao grupo placebo. A mefloquina, em ambas as dosagens usadas, mostrou-se efetiva na supressão malárica em uma área onde o Plasmodium falciparum plurirresistente é altamente prevalente.
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Coelho, Juliana Oliveira Coutinho, Hyder Aragão de Melo, João Eduardo Andrade Tavares de Aguiar, Alexia Ferreira Rodrigues, and Ângela Maria da Silva. "Impacto da orientação ao cuidador na prevenção de infecções na assistência domiciliar." Research, Society and Development 11, no. 4 (March 13, 2022): e14111426936. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.26936.

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Abstract:
A assistência domiciliar é uma alternativa às internações hospitalares. Apesar dos múltiplos benefícios, ainda persiste a preocupação com o risco de infecções. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o impacto da orientação supervisionada aos cuidados dos pacientes internados no domicílio na prevenção de infecções, utilizando e comparando a estratégia convencional e a sistemática. Trata-se de um estudo experimental com pacientes em assistência domiciliar do serviço de Home Care de Cooperativa Médica em Sergipe entre maio de 2006 e abril de 2007. Os pacientes incluídos foram divididos em dois grupos, o controle (grupo I) e o experimental (grupo II). Os cuidadores do grupo I recebiam as orientações gerais, sem normatização, enquanto os do grupo II receberiam orientações sistematizadas pela pesquisadora. Ao final, foi analisada a ocorrência de infecções entre os dois grupos por infectologista que não tinha conhecimento acerca da alocação dos pacientes nos grupos. Foram avaliados 47 pacientes no grupo I, convencional, e 28 no grupo II, experimental. Foram observadas infecções durante todo o período da coleta de dados nos dois grupos e foram diagnosticadas em 48,9% no grupo I e 17,9% no grupo II, com diferença significante entre eles e risco relativo de 2,7 para ocorrência de infecção. Dessa forma, esse estudo evidenciou a redução na ocorrência de infecções no grupo que recebeu orientações sistemáticas em relação ao grupo que recebeu orientações gerais, constatando a eficácia dessa estratégia.
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Casas, Johnny, Ovidio Chumbe, Rosario Inguil, Luis Gonzales, and Francisco Mercado. "El parto en la adolescente. Estudio de 3 grupos adolescencia temprana, tardía y grupo control." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 44, no. 2 (June 19, 2015): 101–6. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v44i969.

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Abstract:
OBJETIVO. Determinar diferencias en los resultados maternoperinatal influenciada por la adolescencia. DiSEÑO. Se disgrega la adolescencia en temprana y tardía y se la compara con un grupo control (20 a 24 años). RESULTADOS. La incidencia del parto en adolescentes fue 18,3%. El 1,24% correspondió a adolescencia temprana y 17,1% a adolescencia tardía. La preeclampsia y eclampsia, ameanemia, infección puerperal fueron significativamente más frecuentes en el grupo de adolescencia temprana; el control prenatal fue menos frecuente y hubo mayor incidencia de parto prematuro y de asfixia al nacer en el grupo de adolescencia temprana, mientras que la infección del recién nacido fue menor. No hubo mayor diferencia entre la adolescencia tardía y el grupo control. CONCLUSIÓN. Los riesgos materno-perinatales en el embarazo en adolescentes se dan en el grupo de adolescencia- temprana, pues en la adolescencia tardía los resutados difieren del grupo control.
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Burneiko, Regina Miranda. "Efeitos do exercício de natação em ratas com suplementação nutricional de sacarose." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 7, no. 3 (December 10, 2009): 127. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v7i3.3615.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito do exercício de natação sobre a glicose e triacilglicerol (TG) sanguíneos, morfometria e metabolismo energético do músculo sóleo de ratas que receberam suplementação nutricional com sacarose. Ratas Wistar com peso médio de 76 g foram divididas em: grupo controle sedentário (CS); grupo controle exercitado (CE); grupo suplementado sedentário (SS); grupo suplementado exercitado (SE). Aos grupos suplementados foi oferecida solução aquosa de sacarose 30% e dieta basal ad libitum. Os grupos controle receberam dieta basal e água ad libitum. Os animais nadaram uma hora três dias por semana. As análises sanguíneas mostraram aumentos da glicose no grupo SS e do TG nos grupos SS e SE. Houve redução do TG muscular no grupo CE, elevação do hidroperóxido de lipídio (HP) no grupo SS e da citrato sintase nos grupos SS e SE em relação aos seus respectivos controles. O grupo CE apresentou aumento significativo dos diâmetros das fibras. Conclui-se que dieta balanceada associada à prática de exercícios físicos está relacionada a uma diminuição do conteúdo lipídico intramuscular, associado a um aumento das fibras musculares e utilização de TG como fonte energética.Palavras-chave: exercício, sacarose, metabolismo energético.
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Rivera Florez, Sandra. "Efecto de Grupo." Illapa Mana Tukukuq, no. 13 (February 19, 2019): 118–19. http://dx.doi.org/10.31381/illapa.v0i13.1904.

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Abstract:
Siendo Botteri Arquitecto, podríamos sentirnos tentados a tildar su trabajo de “construcción” o “edificación”, pero estos términos parecieranno dar cabida a aquello que hay de orgánico en su obra. Aquí no solo nos referimos a su punto de partida sino y, quizás, más que todo, a su punto de llegada. Construir, edificar, son nociones que resultan estrechas para albergar la constante alteración, el constante cambio, que se produce como efecto en su trabajo.
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Ortiz, Alejandro. "El Grupo At." Selecciones Matemáticas 5, no. 1 (June 30, 2018): 27–33. http://dx.doi.org/10.17268/sel.mat.2018.01.04.

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Sosa Henríquez, M. "El Grupo GIUMO." Revista Española de Enfermedades Metabólicas Óseas 14, no. 2 (March 2005): 35–36. http://dx.doi.org/10.1016/s1132-8460(05)72676-3.

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Villabona, C. "Grupo de Neuroendocrinología." Endocrinología y Nutrición 51, no. 1 (January 2004): 19–20. http://dx.doi.org/10.1016/s1575-0922(04)74576-3.

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Editor, O. "Grupo Nós Mulheres." Cadernos de Campo (São Paulo, 1991) 21, no. 21 (March 30, 2012): 341. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v21i21p341-341.

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De Souza Neto, Samuel, Flavia Medeiros Sarti, and Marina Cyrino. "O Grupo DOFPPEN." Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores 10, no. 19 (December 31, 2018): 49–66. http://dx.doi.org/10.31639/rbpfp.v10i19.197.

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Abstract:
O artigo descreve e caracteriza as atividades de pesquisa do Grupo Docência, Formação de professores e Práticas de Ensino – DOFPPEN, ligado ao Programa de Pós-Graduação em Educação do Instituto de Biociências da UNESP- campus de Rio Claro. Busca sistematizar os temas investigados pelo grupo, suas principais referências teóricas e metodológicas, suas atividades acadêmicas, suas vinculações com outros grupos nacionais e internacionais, bem como suas contribuições para o campo da produção sobre a formação docente. Os dados apresentados e discutidos foram reunidos por meio de um estudo exploratório das fontes documentais ligadas ao grupo, sobretudo as produções bibliográficas e os curriculum vitae de seus estudantes e pesquisadores.
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Furtado, Maria Cristina Vasconcelos, Alcino Lázaro da Silva, Cícero de Lima Rena, Ângela Aparecida Barra, Angela Maria Gonçalves Felga, and Floripes Maria Cardoso Rossman. "Influência de válvulas artificiais sobre a morfometria intestinal de ratos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 35, no. 5 (October 2008): 315–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912008000500008.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar o papel de válvulas artificiais constituídas por seromiotomias circunferenciais duplas no comprimento dos vilos, no diâmetro do intestino delgado e no peso de ratos. MÉTODO: Foram utilizados 40 ratos, distribuídos em quatro grupos. Os animais do Grupo R foram submetidos à ressecção de 50% do intestino delgado, sem criação de válvulas. No Grupo RV associaram duas válvulas à ressecção intestinal. No Grupo V foram criadas duas válvulas, sem ressecção intestinal. O Grupo C forneceu a altura normal dos vilos. A eutanásia deu-se entre o décimo e o 14º dia pós-operatórios. RESULTADOS: Houve aumento no comprimento dos vilos nos grupos R, RV e V. Comparado ao Grupo R, o comprimento dos vilos nos grupos RV e V foi semelhante nos segmentos proximal e distal. No Grupo RV, os vilos do segmento proximal tiveram comprimento superior ao do distal. No Grupo V, o comprimento dos vilos do segmento proximal foi menor que do distal. A alça intestinal teve diâmetro maior que no pré-operatório no Grupo R e nos segmentos proximal à primeira válvula e distal à segunda, dos grupos RV e V. A ressecção intestinal levou à perda ponderal nos grupos R e RV, sem diferença entre os grupos. No Grupo V houve ganho de peso, significativo quando comparado aos grupos R e RV. Apesar de não impedirem a perda ponderal em animais submetidos à ressecção, as válvulas não determinaram perda superior à da ressecção isolada. CONCLUSÃO: Essas válvulas parecem influenciar positivamente a adaptação intestinal e podem ser incluídas entre as técnicas de reabilitação intestinal cirúrgica, isoladamente ou precedendo intervenções de alongamento do intestino.
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Carneiro, Bruno Gustavo Muzzi Carvalho e., Andy Petroianu, Fernando Henrique Oliveira Carmo Rodrigues, and Renata Figueiredo Rocha. "Estudo comparativo entre diversos tipos de tratamento para peritonite fecal em rato." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 1 (February 2002): 43–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000100009.

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Abstract:
OBJETIVO: A peritonite é responsável por aproximadamente 50% das mortes por sepse e, apesar de avanços nos métodos usados para o seu diagnóstico e tratamento, cerca de um terço dos pacientes ainda morre de peritonite secundária grave. O objetivo do presente trabalho foi comparar a eficácia de diversos tipos de tratamento para a peritonite fecal grave e estabelecida. MÉTODOS: Foram usadas 40 ratas adultas, submetidas à peritonite fecal com injeção intraperitoneal de uma suspensão de fezes de ratos. Os animais foram divididos em oito grupos (n = 5): Grupo 1, controle; Grupo 2, limpeza mecânica intraperitoneal com gaze; Grupo 3, lavagem com solução salina a 0,9%, à temperatura ambiente; Grupo 4, lavagem com solução salina a 0,9%, a 37,8ºC; Grupo 5, lavagem com povidona-iodo a 0,5%; Grupo 6, lavagem com clorexidina a 0,05%; Grupo 7, injeção intramuscular de gentamicina e clindamicina; Grupo 8, introdução intraperitoneal de açúcar. RESULTADOS: Os grupos 5 e 8 foram os que apresentaram a mortalidade mais rápida (menos de 24 horas). Após 72 horas, permaneceu viva uma rata em cada um dos grupos 2, 3, 4 e 6. Nos grupos 1, 5, 7 e 8 não houve sobrevida. Apesar de todos os animais do Grupo 7 morrerem, o óbito ocorreu em um período mais longo (72 horas) do que o dos demais grupos. CONCLUSÃO: Somente ocorreu sobrevida nos grupos submetidos à limpeza peritoneal menos agressiva. Além disso, um procedimento terapêutico único de limpeza ou antibiótico sistêmico por um dia não é suficiente para prevenir a morte em ratos com peritonite fecal grave e estabelecida.
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Sánchez Sánchez, Roberto José. "Plataforma NoGracias: de grupo de interés a grupo de presión." Gaceta Sanitaria 36, no. 1 (January 2022): 82–83. http://dx.doi.org/10.1016/j.gaceta.2021.10.001.

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Abdo, Anila Gabriela Rotger, Cristina Ferraz Borges Murphy, and Eliane Schochat. "Habilidades auditivas em crianças com dislexia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade." Pró-Fono Revista de Atualização Científica 22, no. 1 (March 2010): 25–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-56872010000100006.

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Abstract:
TEMA: processamento auditivo e comorbidades. OBJETIVOS: investigar o desempenho de crianças com dislexia e transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) em testes comportamentais de processamento auditivo, comparando-os com grupo controle. MÉTODO: foram avaliadas 30 crianças com idades entre 7 a 12 anos, sendo 10 pertencentes ao grupo controle, 10 pertencentes ao grupo com dislexia e 10 pertencentes ao grupo com TDAH. Os testes de processamento auditivo aplicados foram: fala com ruído, dicótico de dígitos e padrão de frequência. RESULTADOS: em relação ao teste fala com ruído, houve efeito de grupo entre TDAH e grupo controle (p < 0,001), sendo que o grupo com TDAH apresentou pior resultado; em relação ao teste dicótico de dígitos, houve efeito de grupo entre os três grupos avaliados (p < 0,001), com pior desempenho do grupo com TDAH, seguido do grupo com dislexia e grupo controle. Em relação ao Teste Padrão de Frequência, houve efeito de grupo considerado "marginal" (p = 0,056), com pior desempenho do grupo com TDAH, seguido do grupo com dislexia e grupo controle. CONCLUSÃO: grupo com TDAH apresentou pior desempenho em todos os testes aplicados, se comparado com os outros dois grupos, sugerindo uma estreita relação entre as habilidades de atenção e as habilidades de processamento auditivo avaliadas.
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Albagli, Rafael Oliveira, Gustavo Santos Stoduto de Carvalho, Jorge Mali Junior, José Marcos Raso Eulálio, and Eduardo Linhares Rielo de Melo. "Estudo da linfadenectomia radical comparada à linfadenectomia standard no tratamento cirúrgico do adenocarcinoma da papila de Vater." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 37, no. 6 (December 2010): 420–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912010000600008.

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Abstract:
OBJETIVO: avaliar a morbidade e a mortalidade cirúrgica em pacientes submetidos a gastroduodenopancreatectomia (GDP) com linfadenectomia padrão e radical para adenocarcinoma de papila, analisando os fatores prognósticos com relação à sobrevida global e livre de doença. MÉTODOS: foram analisados retrospectivamente no período de 1999 a 2007, no Serviço de Cirurgia Abdômino-Pélvica do INCa-RJ, 50 casos de GDP para adenocarcinoma da papila duodenal divididos em dois grupos de acordo com a linfadenectomia (grupo A: linfadenectomia padrão e grupo B: linfadenectomia radical). RESULTADOS: A mediana de idade foi semelhante nos dois grupos, assim como a distribuição entre os sexos. Na comparação entre as linfadenectomias somente o número de linfonodos ressecados (grupo A: 12,3 e grupo B: 26,5) e o tempo operatório (grupo A: 421 e grupo B: 474) foram significativamente diferentes. Não ocorreram diferenças estatisticamente significativas nos dois grupos com relação a morbi-mortalidade operatória e tempo de internação. A sobrevida livre de doença (grupo A: 35 meses e grupo B: 51 meses) e sobrevida global (grupo A: 38 meses e grupo B: 53 meses) foi maior no grupo da linfadenectomia radical, porém não foram significantes estatisticamente. CONCLUSÃO: no presente estudo não ocorreram casos de linfonodos metastáticos para outros grupos nodais sem o acometimento linfonodal das cadeias pancreato-duodenais (13 e 17), sugerindo um padrão de disseminação linfonodal. Apesar da linfadenectomia radical apresentar taxas de sobrevida livre de doença e sobrevida global maiores esses dados não foram significativos estatisticamente. Novos estudos devem ser realizados para avaliar o real papel da linfadenectomia radical no adenocarcinoma da papila duodenal.
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