To see the other types of publications on this topic, follow the link: Guy debord.

Journal articles on the topic 'Guy debord'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Guy debord.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Matos, Olgária Chain Feres. "Guy Debord:." Revista Limiar 1, no. 1 (March 24, 2019): 1–11. http://dx.doi.org/10.34024/limiar.2013.v1.9289.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Smith, Jason E. "Guy Debord, Filmmaker." Grey Room 52 (July 2013): 7–17. http://dx.doi.org/10.1162/grey_e_00112.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Angaut, Jean-Christophe. "Guy Debord et l’anarchisme." Revue Française d'Histoire des Idées Politiques N° 55, no. 1 (July 21, 2022): 15–34. http://dx.doi.org/10.3917/rfhip1.055.0015.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Winestine, Zack. "Howls for Guy Debord." Film Quarterly 62, no. 4 (2009): 14–15. http://dx.doi.org/10.1525/fq.2009.62.4.14.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Lyra de Carvalho, Frederico. "Debord e o hegelo-marxismo francês. Resenha de La librairie de Guy Debord. Marx Hegel." Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 29, no. 58 (February 28, 2022): 178–83. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2022v29n58id28180.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Marcolini, Patrick. "Guy Debord et la technologie." Revue Française d'Histoire des Idées Politiques N° 55, no. 1 (July 21, 2022): 119–47. http://dx.doi.org/10.3917/rfhip1.055.0119.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Apostolidès, Jean-Marie. "Guy Debord, vingt ans après." Critique 814, no. 3 (2015): 225. http://dx.doi.org/10.3917/criti.814.0225.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Kaufmann, Vincent. "The Lessons of Guy Debord." October 115 (January 2006): 31–38. http://dx.doi.org/10.1162/octo.2006.115.1.31.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Hussey, A. "La mélancolie de Guy Debord." PSN 6, no. 1 (February 2008): 1–4. http://dx.doi.org/10.1007/s11836-008-0053-3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

SARMENTO-PANTOJA, Augusto, and Tânia SARMENTO-PANTOJA. "Kluge e debord: projeções entre escrita especulativa e produção artística." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944, no. 41 (December 3, 2014): 24. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v0i41.1954.

Full text
Abstract:
Resumo: Este estudo pretende apresentar algumas ponderações acerca das relações entre escrita e produção artística. Nosso ponto de partida são as reflexões de Guy Debord, Alexander Kluge, este em diálogo com Jean Luc Godard, e suas respectivas produções cinematográficas. Palavras-chaves: Alexander Kluge. Guy Debord. Cinema
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Delanoë, Daniel, and Anna Trespeuch-Berthelot. "Expériences de fascination par Guy Debord." Le Carnet PSY 214, no. 2 (2018): 35. http://dx.doi.org/10.3917/lcp.214.0035.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

De Acosta, Alejandro. "Guy Debord and the Situationist International." International Studies in Philosophy 38, no. 4 (2006): 158–59. http://dx.doi.org/10.5840/intstudphil200638445.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Lütticken, Sven. "Guy Debord and the Cultural Revolution." Grey Room 52 (July 2013): 108–27. http://dx.doi.org/10.1162/grey_a_00119.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Apostolidès, Jean-Marie. "Guy Debord : imagier d'un enfant perdu." Critique 691, no. 12 (2004): 947. http://dx.doi.org/10.3917/criti.691.0947.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Spoiden, Stéphane. "Les Beaux Restes De Guy Debord." French Cultural Studies 14, no. 2 (June 2003): 221–34. http://dx.doi.org/10.1177/01427237030142007.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Ghitti, Jean-Marc. "Guy Debord : de l’artiste en philosophe." Revue du MAUSS 60, no. 2 (January 3, 2023): 309–16. http://dx.doi.org/10.3917/rdm1.060.0309.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Guy, Emmanuel, and Laurence Le Bras. "Les fiches de lectures de Guy Debord." Revue de la BNF 41, no. 2 (2012): 30. http://dx.doi.org/10.3917/rbnf.041.0030.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Aquino, João Emiliano Fortaleza de. "Espetáculo, comunicação e comunismo em Guy Debord." Kriterion: Revista de Filosofia 48, no. 115 (2007): 167–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-512x2007000100010.

Full text
Abstract:
O presente trabalho se orienta pela hipótese de que a reflexão sobre a linguagem e a crítica do fetichismo mercantil, de Guy Debord, são aspectos inseparáveis de um único e mesmo ponto de partida da crítica da "sociedade do espetáculo", centrado na crítica da linguagem e da forma-mercadoria. Debord se posiciona por uma transição, no que diz respeito ao horizonte da reflexão estética e social sobre a linguagem, do conceito de expressão ao de comunicação ou diálogo. Ele busca recolher e manter, ultrapassando-a, a natureza crítica da expressão não-comunicativa (e, por isso, refratária à "pseudocomunicação" da sociedade burguesa), tal como concebida e experienciada pela arte moderna e as vanguardas do início do século XX, formulando a perspectiva crítica social da comunicação direta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Loi, Emmanuel. "Les lois de l'hospitalité chez Guy Debord." Lignes 31, no. 2 (1997): 182. http://dx.doi.org/10.3917/lignes0.031.0182.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Carvalho, Eurico. "O quadrado da modernidade de Guy Debord." Aufklärung: journal of philosophy 4, no. 2 (August 3, 2017): 121–32. http://dx.doi.org/10.18012/arf.2016.30144.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Viana, Nildo. "Debord: espetáculo, fetichismo e abstratificação." Revista Panorama - Revista de Comunicação Social 1, no. 1 (June 22, 2022): 5. http://dx.doi.org/10.18224/pan.v1i1.1601.

Full text
Abstract:
Resumo: O presente artigo discute a obra de Guy Debord, analisando seus elementos fundamentais, seus limites e, ainda, seu valor e atualidade. Para realizar esse objetivo, realiza uma análise da obra A Sociedade do Espetáculo e, após isto, discute alguns limites, principalmente a abstratificação presente nela, elemento sem o qual uma justa avaliação seria impossibilitada, inclusive perceber seu alcance atual e valor para entender a sociedade contemporânea. Palavras-chave: Espetáculo, Debord, Abstratificação, Mercadoria, Fetichismo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Belloni, Maria Luiza. "A formação na sociedade do espetáculo: gênese e atualidade do conceito." Revista Brasileira de Educação, no. 22 (April 2003): 121–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782003000100011.

Full text
Abstract:
Revisita as propostas de Guy Debord e seus companheiros da Internacional Situacionista, buscando pôr em evidência o caráter revolucionário do conceito de espetáculo, de uso crítico e radicalmente criativo e das ferramentas mais importantes do espetáculo, as mídias, pois são elas que produzem a imagem dele. O trabalho pretende contextualizar o surgimento da contribuição teórica mais notável de Guy Debord, o conceito de espetáculo como relação social e de sociedade do espetáculo, cuja atualidade é incontestável, pois, recuperado pelas mídias tão criticadas por Debord, o conceito passou para o uso comum, o que demonstra o sucesso da idéia: a sociedade foi se tornando de tal modo espetacular que o conceito de espetáculo foi se impondo como uma evidência para a compreensão das sociedades contemporâneas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Prado, Luiz Alberto Serenini. "Este Mundo Espetacularmente Incorreto: um passeio com Guy Debord." Revista Panorama - Revista de Comunicação Social 4, no. 1 (June 22, 2022): 93. http://dx.doi.org/10.18224/pan.v4i1.3465.

Full text
Abstract:
RESUMO: O objetivo deste artigo é promover uma trajetória virtual por alguns aspectos da sociedade contemporânea, confrontados com os vaticínios de Guy Debord, em seu livro seminal A Sociedade do Espetáculo, bem como por estudos e escritos de demais autores, seguidores ou fontes de Debord. Por extensão, pretende- -se aqui ilustrar as teses do ??espetáculo? debordiano às premissas da sociedade em tribos de Maffesoli. PALAVRAS-CHAVE: Sociedade, espetáculo, mídia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Bunyard, Tom. "Debord, Time and History." Historical Materialism 19, no. 1 (2011): 3–36. http://dx.doi.org/10.1163/156920611x564635.

Full text
Abstract:
AbstractThis essay reads Guy Debord’s theoretical work through its primary philosophical and theoretical influences, and in doing so draws attention to his concerns with time and history. These concerns are used as a means of clarifying Debord’s theory of ‘spectacle’ and of highlighting its virtues and failings. The essay uses Debord’s remarks on subjectivity and temporality to pursue the theoretical dimensions of his interest in strategy, and thereby addresses his Hegelian Marxism via his comments on the relation between strategy, history and dialectics. His concerns with temporality are, however, also shown to pertain to the theory of spectacle’s shortcomings as an account of capitalist society. The essay thus attempts to draw out some of the more-neglected foundational material upon which the theory of spectacle rests, contending that the former may be of greater contemporary interest than the latter.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Passot, Odile, and Paul Lafarge. "Portrait of Guy Debord as a Young Libertine." SubStance 28, no. 3 (1999): 71. http://dx.doi.org/10.2307/3685434.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Perniola, Mario, and Olga Vasile. "An Aesthetic of the "Grand Style": Guy Debord." SubStance 28, no. 3 (1999): 89. http://dx.doi.org/10.2307/3685435.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Jorn, Asger, and Roxanne Lapidus. "Guy Debord and the Problem of the Accursed." SubStance 28, no. 3 (1999): 157. http://dx.doi.org/10.2307/3685438.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Gilman-Opalsky, Richard. "Guy Debord and Ideology Materialized: Reconsidering Situationist Praxis." Theory in Action 1, no. 4 (October 31, 2008): 5–26. http://dx.doi.org/10.3798/tia.1937-0237.08017.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Apostolidès, Jean-Marie. "The Big and Small Theatres of Guy Debord." TDR/The Drama Review 55, no. 1 (March 2011): 84–103. http://dx.doi.org/10.1162/dram_a_00050.

Full text
Abstract:
Founder of the avantgarde movement Internationale situationniste in 1957, Guy Debord is also known for his provocative essay The Society of the Spectacle, first published in 1967 and since translated into numerous languages. Is it possible to connect the concept of “spectacle” to theatre?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Jorn, Asger, and Roxanne Lapidus. "Guy Debord and the Problem of the Accursed." SubStance 28, no. 3 (1999): 157–63. http://dx.doi.org/10.1353/sub.2006.0009.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Passot, Odile, and Paul Lafarge. "Portrait of Guy Debord as a Young Libertine." SubStance 28, no. 3 (1999): 71–88. http://dx.doi.org/10.1353/sub.2006.0012.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Perniola, Mario, and Olga Vasile. "An Aesthetic of the "Grand Style": Guy Debord." SubStance 28, no. 3 (1999): 89–101. http://dx.doi.org/10.1353/sub.2006.0013.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

McDonough, Tom. "Guy Debord, or The Revolutionary Without a Halo." October 115 (January 2006): 39–45. http://dx.doi.org/10.1162/octo.2006.115.1.39.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Portela Júnior, Aristeu. "Para Compreender a Sociedade Espetacularizada: revisitando o pensamento de Guy Debord." Anagrama 2, no. 3 (March 25, 2009): 1–7. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-1689.anagrama.2009.35380.

Full text
Abstract:
Esta resenha busca traçar comentários críticos a artigos contidos no livro “Guy Debord: antes e depois do espetáculo”, lançado em 2007 pelos pesquisadores Cristiane Freitas Gutfreind e Juremir Machado da Silva. Aponta certas inconsistências que têm marcado o uso corrente da noção de “espetáculo” e, no confronto com alguns dos textos em questão, busca advogar a necessidade de se revisitar o pensamento de Guy Debord e do marxismo ocidental para se compreender as sociedades contemporâneas, marcadas por um estágio da acumulação capitalista em que a reprodução constante de imagens midiáticas e a sistematização do cotidiano com vistas ao consumo desempenham um papel essencial
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Gobira, Pablo Alexandre. "A teoria crítica da vida em Guy Gebord." Em Tese 18, no. 3 (December 31, 2012): 88. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.18.3.88-95.

Full text
Abstract:
Este ensaio procura resgatar a importância em se estudar o teórico Guy Debord, revelando alguns dos diversos temas que sua obra aborda. A presente proposta mostra sucintamente como o autor surge no contexto atual, à medida que se vale de todas as armas ao seu alcance em sua guerra contra o capitalismo e a sua forma atual: o espetáculo. A própria vida do autor é mobilizada como uma forma de elaborar sua estratégia antiespetacular. Por fim, o artigo revelará como a teoria crítica de Debord, como uma teoria crítica da vida, pode ser considerada contemporânea.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Chataignier, Gustavo. "Apresentação." ALCEU 18, no. 36 (June 10, 2018): 157–59. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v19.ed36.2018.110.

Full text
Abstract:
O presente dossiê sobre o filósofo francês Guy Debord (1931-1994) retoma as exposições do colóquio realizado pelo Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio nos dias 16 e 18 de outubro de 2017, com o título “50 anos de ‘A Sociedade do Espetáculo’: entre arte e crítica”, cujo ensejo foi o cinquentenário de sua grande obra, A sociedade do espetáculo, de 1967 (Rio de Janeiro: Editora Contraponto, 1997, tradução de Estela dos Santos Abreu). A Revista Alceu tem o prazer de apresentar a seus leitores e colaboradores os artigos dos professores doutores Gustavo Celedón (Universidade de Valparaíso, Chile), Julio Bezerra (UFRJ) e Patrícia Machado (PUC-Rio). Seus títulos são, respectivamente: “Sonido, rumor e imagen espectacular”, em espanhol, “Guy Debord e o que pode o cinema: experimentação, documentário e clichê” e finalmente “A retomada de imagens de arquivo: de Debord ao cinema brasileiro contemporâneo”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Marquardt, Eduard. "Guy Debord e Ronaldo Brito: o Zeitgeist dos anos 1970." Em Tese 23, no. 3 (August 29, 2018): 264. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.23.3.264-288.

Full text
Abstract:
Aproximação teórica detalhada entre as teses lançadas por Guy Debord em A sociedade do espetáculo e os textos críticos que Ronaldo Brito publicou no jornal carioca Opinião entre os anos de 1972 e 1977. Pesquisa bibliográfica.Entre outros aspectos, discute-se a dicotomia estabelecida por Brito entre o esquema “artes e espetáculos” e o universitário como a “divisão das tarefas espetaculares” ou “crítica espetacular do espetáculo”. Brito chama a atenção para a ideologia da imprensa: postar-se fora do espaço cultural, como se esta neutralidade pretensa estivesse distante de qualquer implementação de valores, argumentação muito semelhante à que Debord levanta em relação aos limites da sociologia, na “não-conferência” “Perspectives for Counscious Alterations in Everyday Life”. Em suma, Brito percebe a inevitabilidade de o jornalismo cultural postar-se fora do processo de mediatização: de um ou de outro modo se está sempre no espaço do mercado, mesmo quando de uma posição underground. Debord, por sua vez, percebe a ideologia como a consciência deformada das realidades, sendo o espetáculo a ideologia por excelência, que estabelece a essência de todo sistema: o empobrecimento, a sujeição e a negação da vida real. Tal como um espectro, portanto, interessa perceber Debord como a sombra não citada, propriamente, na escrita de Ronaldo Brito. Um possível Zeitgeist dos anos 1970.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Corso, Gizelle Kaminski. "A saciedade no euspetáculo." Revista NUPEM 8, no. 14 (May 12, 2017): 217–25. http://dx.doi.org/10.33871/nupem.v8i14.298.

Full text
Abstract:
Desde que foi criado, em 2004, o Facebook tornou-se um espaço virtual para discussões, expressões de ideias, opiniões e sentimentos, e tem impulsionado a produção de narrativas. Em virtude disso, na primeira parte deste artigo são apresentadas reflexões sobre esta rede social como um espaço virtual de produção de narrativas, de histórias, de fragmentos de vida. Na segunda parte, a qual propositadamente retoma o título, “Saciedade no euspetáculo”, bem como rememora o ensaio de Guy Debord, a visão do eu como espetáculo é problematizada e discutida. Tanto as discussões da primeira quanto as da segunda parte são embasadas teórica e criticamente em Guy Debord (1994), Zygmunt Bauman (2001), Walter Benjamin (1994) e Janet Murray (2003).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Celedón, Gustavo. "Sonido, rumor e imagen espectacular Lecturas de Guy Debord." ALCEU 18, no. 36 (June 10, 2018): 160–68. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v19.ed36.2018.111.

Full text
Abstract:
O presente artigo se divide em duas partes. A primeira delineia a ideia de uma auto-referência da imagem espetacular que se constitui como uma identificação da subjetividade com a mercadoria, sendo o espetáculo sua estrutura sensível. A mercadoria é, nesse sentido, seu próprio tema. Por sua vez, essa auto-referência é o princípio e o motor de sua própria acumulação. A segunda parte trabalha sobre a ideia de som e, principalmente, sobre o boato como fonte de produção e reprodução de imagens espetaculares e do próprio espetáculo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Becht, James. "De Guy Debord à Jean Baudrillard. Détournements de Marx." Lignes 34, no. 2 (1998): 138. http://dx.doi.org/10.3917/lignes0.034.0138.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

McDonald, P. "Guy Debord, Comments on the Society of the Spectacle." Screen 32, no. 4 (December 1, 1991): 491–94. http://dx.doi.org/10.1093/screen/32.4.491.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Noronha, Ricardo. "Letters from ‘Glaucos’: The Correspondence of Guy Debord during the Portuguese Revolution." Historical Materialism 28, no. 4 (December 16, 2020): 176–201. http://dx.doi.org/10.1163/1569206x-12341865.

Full text
Abstract:
Abstract Guy Debord, founder of the Situationist International and filmmaker, kept a meticulous record of his correspondence between 1951 and 1994. Published by Fayard, the fifth volume of the correspondence includes several letters signed ‘Glaucos’ (a character from the Iliad), which were sent to Afonso Monteiro, Gianfranco Sanguinetti, Eduardo Rothe, and Jaime Semprún. In those letters, Debord developed several analyses of the ‘Carnation Revolution’, arguing that ‘the Portuguese proletariat’ had gone ‘further than the May 1968 movement’. Debord initially supported a local group called Conselho para o Desenvolvimento da Revolução Social, but he would later criticise it for not taking sufficient action. He also encouraged Jaime Semprún to write La Guerre Social au Portugal, a book published by Éditions Champ Libre in May 1975. This article analyses Debord’s correspondence in 1974 and 1975, offering a critical assessment of how he related to the revolutionary situation in Portugal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Gomberg, Felipe. "Editorial." ALCEU 18, no. 36 (June 10, 2018): 3–4. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v19.ed36.2018.100.

Full text
Abstract:
Televisão, música, cinema, literatura, consumo, jornalismo, teoria da comunicação. São muitas as palavras-chave que compõem o universo deste número 36 da Alceu – Revista de Comunicação, Cultura e Política do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio. Além dessa diversidade de conteúdos, ao final do volume somos brindados com o dossiê Debord, que oferece as exposições de colóquio por ocasião dos 50 anos de A Sociedade do Espetáculo, a grande obra do filósofo francês Guy Debord (1931-1994).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Coelho, Claudio Novaes Pinto. "Política, poder e comunicação em Debord e Arendt." RuMoRes 14, no. 27 (July 16, 2020): 12–34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2020.165210.

Full text
Abstract:
Guy Debord é reconhecido como o principal teórico da sociedade do espetáculo, além de ter sido também um importante militante político e agitador cultural. O artigo aqui apresentado, fruto de uma pesquisa de Pós-Doutorado, procura compreender os conceitos de poder deste autor e como eles estão relacionados com o seu projeto de transformação revolucionária da sociedade capitalista. Tendo em vista este objetivo, será realizada uma análise comparativa com o pensamento de Hannah Arendt, reconhecida como uma das mais significativas autoras do século XX e que também desenvolveu reflexões sobre temas presentes nos textos e na atuação de política e cultural de Debord.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Bolt, Mikkel. "Den absolutte urets subjekt og dets afkom (Debord, Marx, Badiou, Rancière, Negri)." Slagmark - Tidsskrift for idéhistorie, no. 77 (June 8, 2018): 35–53. http://dx.doi.org/10.7146/slagmark.vi77.124223.

Full text
Abstract:
THE SUBJETCS OF THE ABSOLUTE WRONG AND ITS OPPSPRING (DEBORD, MARX, BADIOU, RANCIÈRE, NEGRI)The notion of the proletariat as the historical subject has disappeared in radical left-wing theory since the late 1960's. By comparing Guy Debord and the young Marx’s notion of the proletariat with the later notions of transgressive subjectivities, proposed by Alain Badiou, Jacques Rancière and Antonio Negri respectively, the article analyses a split between ‘interior’ and ‘exterior’ in contemporary Marxist and post-Marxist theory.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Corrêa, Erick Quintas. "Fascismo e fascismo pós-fascista em Guy Debord e João Bernardo." Kalagatos 15, no. 3 (November 26, 2018): 14–49. http://dx.doi.org/10.23845/kgt.v15i3.816.

Full text
Abstract:
O presente artigo visa a uma discussão sobre o que Guy Debord (1931-94) diz sobre o fascismo em A sociedade do espetáculo (1967), através de um diálogo com a perspectiva teórica e conceitual de João Bernardo (1946 –) sobre a história dos fascismos. Visa, além disso, a fazer alguns apontamentos sobre os conflitos sociais que, principalmente a partir da crise sociopolítica e econômica de 2013-14, aceleraram o alinhamento do Brasil à ordem do “espetáculo integrado”, conceito desenvolvido por Debord nos Comentários sobre a sociedade do espetáculo (1988) e que o presente artigo busca relacionar com a categoria de “fascismo pós-fascista” apresentada por Bernardo em Os Labirintos do fascismo (2018).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Kaya, Sevde. "Guy Debord'un "Gösteri Toplumu" Adlı Çalışması Bağlamında Mekân ve Modanın Tüketim Unsuru Olarak İncelenmesi / The Examination of Space and Fashion as a Component of Consumption in the Context of "Society of Spectacles" of Guy Debord." Journal of History Culture and Art Research 6, no. 3 (June 16, 2017): 818. http://dx.doi.org/10.7596/taksad.v6i3.901.

Full text
Abstract:
<p><strong>Abstract</strong></p><p>Since the occurance of the concept of consumption, it has been discussed by a number of theorists. In these works, the concept of consumption has been analyzed in many different ways. Even though the consumption concept is a very financial issue, the social scientists have done some studies about consumption. In this work, I will examine the consumption perception of Guy Debord who is an influential figure for several future studies and who is a preminent actor among other consumption theorists. Debord states that the consumption is imposed to individuals via virtual reality and it is presented to the daily lives of individuals in a very pragmatic way. Debord calls the communities in which people give priority to consumption upon arranging the social relations as ‘society of spectacles’.</p><p>Debord relates the concept of spectacle to the consumption. He suggests that spectacle manipulates the daily life and increases the will to consume and passivates individuals. The concept of spectacle has grown with the emergence of the leisure time and has been directed to daily pratic after the places were related to consumption. In this work, the relation between spectacle and consumption that Debord set up is examined. In the work, it is deduced that in order to accelerate the consumption, spectacle utilizes some areas such as mass media, place and fashion.</p><p><strong>Öz</strong></p><p>Tüketim kavramı ilk ortaya çıktığı andan beri birçok kuramcı tarafından tartışılmıştır. Bu çalışmalar tüketim kavramını çok farklı yönleriyle ele almıştır. Tüketim kavramı iktisadi bir konu olsa da sosyal bilimciler de tüketim ile ilgili çalışmalar yapmıştır. Bu çalışmada tüketim kuramcıları arasında önemli bir yer tutan ve fikirleri gelecek araştırmalar için esin kaynağı olan Guy Debord’un tüketim anlayışı incelenecektir. Debord, tüketimin sanal bir gerçeklik yoluyla bireylere dayatıldığını ve bu dayatmaların son derece pratik yollarla bireylerin gündelik hayatlarına sunulduğunu ifade etmektedir. Debord bireylerin pasifleştiği ve tüketimin toplumsal ilişkileri düzenlemede temel etken olduğu toplumlara “gösteri toplumu” adını vermiştir.</p><p>Debord gösteri kavramı ile tüketim arasında ilişki kurmuştur. Gösterinin gündelik hayatı manipüle ettiğini, tüketim arzusunu arttırdığını ve bireyleri pasifleştirdiğini belirtmiştir. Gösteri kavramı boş zamanın ortaya çıkması ile filizlenmiş, mekânların tüketime eklemlenmesi ile gündelik pratiğe aktarılmıştır. Bu çalışmada, Debord’un gösteri ile tüketim arasında kurduğu ilişki incelenmiştir. Gösterinin tüketimi hızlandırmak için kitle iletişim araçları, mekân ve moda gibi alanlara başvurduğu tespit edilmiştir.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Tupitsyn, Victor. "Fried avec Debord: Theatricality by Default." Journal of Visual Culture 16, no. 1 (April 2017): 74–88. http://dx.doi.org/10.1177/1470412917690968.

Full text
Abstract:
The title of this article alludes to Jacques Lacan’s text ‘Kant avec Sade’ (1963). With that in mind, the author compares Michael Fried’s Art and Objecthood (1998[1967) to Guy Debord’s The Society of the Spectacle, also published in 1967. Whereas Fried unleashes his criticism against ‘the condition of theatre’ and its mounting presence in the realm of visual culture, Debord accuses spectacle of ‘becoming a life style’, endorsed by power structures and fuelled by the media. Chances are that neither art nor objecthood, but rather the spectacle itself is ‘the chief product of present-day society’. Or should we agree that human beings are homo theatricals, for whom ‘the condition of theatre’ is an inalienable part of their ‘social contract’. Among the issues discussed here are ‘ Heterotopia of the spectacle’ (e.g. play within a play) and the ‘theatrical drive’, which plays a fundamental role in balancing the rivalry between libido (Eros) and the ‘death drive’ (Thanatos) in the playhouse of our psychic life.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Bezerra, Julio. "Guy Debord e o que pode o cinema: experimentação, documentário e clichê." ALCEU 18, no. 36 (June 10, 2018): 169–84. http://dx.doi.org/10.46391/alceu.v19.ed36.2018.112.

Full text
Abstract:
A crítica de Guy Debord à sociedade do espetáculo, ao capitalismo como afastamento radical da vida, mobilizará a trajetória pessoal do autor na direção do confronto e da luta contra o seu tempo. O cinema será decisivo nesse confronto, nessa luta, nessa estratégia. O objetivo deste artigo é justamente investigar os filmes do situacionista francês, rompendo a aura de invisibilidade que até hoje os rodeia. Aos nos aventurarmos por este cinema, esbarramos nas intenções vanguardistas de Debord, na modernidade do cinema, na expansão do vernáculo do documentário, na embaralhada discussão sobre o clichê, e, sobretudo, em filmes tão urgentes e originais quanto desconhecidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Sidi Moussa, Nedjib. "Dépasser l’anticolonialisme. Les spectres algériens de Guy Debord (1953-1993)." Revue Française d'Histoire des Idées Politiques N° 55, no. 1 (July 21, 2022): 149–75. http://dx.doi.org/10.3917/rfhip1.055.0149.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography