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1

Competências, Habilidades e Currículos de Educação Profissional. Senac, 2000.

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2

MUCH, L. N., F. G. CENTA, and K. KRÜGER, eds. Novo Ensino Médio: desafios administrativos, estruturais e pedagógicos para sua implementação. Libroe, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-991247-2-3.

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Abstract:
A Lei 13.415, aprovada em 16 de fevereiro de 2017, introduziu importantes alterações na legislação educacional vigente em nosso país, principalmente no que se refere à etapa do Ensino Médio. Entre as determinações propostas, ela alterou artigos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) e ainda inclui nela o novo artigo (35-A), que apresenta orientações específicas para a organização curricular do Ensino Médio. O artigo 35-A da LDB enfatiza que os direitos e objetivos do Ensino Médio serão definidos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e que o novo currículo para esta etapa de escolaridade deverá ser organizado em duas partes distintas, uma de formação geral básica (parte comum em todo o território nacional), responsável por trabalhar um conjunto de competências e habilidades que deverão aprofundar e consolidar as aprendizagens essenciais; e outra parte composta por itinerários formativos (parte diversificada), onde o estudante definirá seu percurso formativo, escolhendo, a partir de seus interesses, uma ou mais Áreas Curriculares para aprofundar seus conhecimentos, ou então, optar por uma formação técnica profissional, se assim desejar.
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3

Amorim, Rebecca Perez de, Juliana Santiago de Oliveira, Anna Luiza Melo Machado, Júlia Nicolau da Costa Chady, and Amanda Matos da Mota. Manual de habilidades profissionais: atenção à saúde da criança maior. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-85-8458-038-5.

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Abstract:
“Manual de habilidades profissionais: atenção à saúde da criança maior – Pediatria” é o terceiro volume da série iniciada em 2018, com a publicação do “Manual de habilidades profissionais: atenção à saúde da mulher e da gestante – Ginecologia e Obstetrícia”. Nessa mais recente edição, a professora Rosa Vieira Marques e discentes do curso de medicina da UEPA reúnem um conjunto práticas essenciais ao exercício da pediatria. Um trabalho completo, porém conciso e escrito numa linguagem objetiva a fim de servir como um eficiente roteiro de estudos para estudantes ou material de consulta para profissionais da saúde e demais interessados no tema.
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4

A LITERATURA DE CORDEL COMO PROPOSTA PEDAGÓGICA DE LEITURA E LETRAMENTO NA FORMAÇÃO DE LEITORES: UM ESTUDO EM UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NA CIDADE DE BREJO DO CRUZ – PB. Editora Acadêmica Periodicojs, 2021. http://dx.doi.org/10.51249/hp01.2021.19.

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Abstract:
A literatura de cordel é uma ferramenta valiosa para o desenvolvimento de habilidades de leitura escrita e oralidade, principalmente na área de humanas, sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar a importância da inserção do gênero textual Cordel em sala de aula como estímulo a prática de leitura e letramento, na 3ª série do Ensino Médio da Escola Estadual Professor José Olímpio Maia na cidade de Brejo do Cruz-PB. Assim, buscou-se compreender a função social da Literatura de Cordel que independentemente da temática escolhida, atua como veículo de propagação de valores culturais tradicionais pertinentes ao povo de uma região, mostrando que o gênero textual Cordel dentro das salas de aula de Ensino Médio é de grande importância para a formação de leitores. O atual estudo pode ser compreendido como uma pesquisa descritiva e exploratória com abordagem quantitativa e qualitativa, por levar a entender processos em que se desenvolve o objeto de estudo. Envolvemos uma amostra de trinta e dois alunos e duas professoras da turma pesquisada. Através de questionários verificou-se como a atuação do professor por meio de práticas pedagógicas de leitura literária e letramento do gênero textual Cordel pode contribuir para a formação leitora e crítica dos alunos. A cultura letrada é uma necessidade que se torna, a cada dia, mais essencial na sociedade globalizada. Não basta ter a capacidade de decodificar letras, não basta saber ler e escrever, é vital desenvolver a capacidade de compreender o que está sendo lido, conseguir inter-relacionar este saber com os múltiplos conhecimentos adquiridos previamente. Esta habilidade oferece vantagens não apenas às pessoas que a detém, mas às nações as quais elas pertencem. Um grande desafio no ensino, principalmente nas instituições públicas é superar a situação de fracasso comumente diagnosticado nesse cenário. Para superarmos esse problema se faz necessário uma releitura da prática pedagógica que está sendo utilizada, para desse modo tentar incluir o aluno no espaço escolar como protagonista do saber. O uso de projetos pedagógicos que possam ser trabalhados paralelamente ao currículo base das disciplinas, tem sido uma ferramenta que ganha mais destaque em escolas que almejam oferecer um ensino de melhor qualidade e assim cumprir seu papel de formação cidadã e para o mercado de trabalho. Foi realizada uma Feira Literária de Cordéis e Xilogravuras que proporcionou aos alunos a vivência com esses gêneros textuais, onde puderam confeccionar seus próprios textos e ilustrações, desenvolvendo em alguns, talentos ainda não desenvolvidos. Trabalhar com cordel mexe diretamente com emoções, e isto se faz cada vez mais necessário, tanto para atingir os objetivos didáticos, como o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e oralidade, quanto de realização profissional, dado que o fardo do trabalho tende a render bons frutos que nos fortalece a continuar tentando fazer da educação uma possibilidade de transformação social.
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5

Desenvolvimento de um Protocolo de Observação Aplicado ao Treinamento de Habilidades Sociais Profissionais. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.749200807.

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6

Silva, Edson da, Denise Machado Mourão, Natália Mota Melgaço, Rodrigo Gomes Pereira, Roberta Scaramussa da Silva, and Bruna Martins Grassi Sedlmaier. Práticas educativas em saúde para pessoas com diabetes Tipo 1. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-298-8.

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Abstract:
A educação em diabetes é a principal ferramenta para a garantia do autocuidado do paciente que possui diabetes. Por isso, ela deve ser inserida em todos os níveis de assistência à saúde da pessoa que possui essa condição. Neste sentido, abordagens educativas devem envolver crianças e adolescentes para que se tornem adultos mais saudáveis e com melhor controle do diabetes. A educação em diabetes está relacionada ao processo de desenvolvimento de habilidades específicas e a incorporação de ferramentas necessárias para atingir as metas de cada etapa do tratamento. Destaca-se que a educação em diabetes voltada para crianças deve ser fundamentada em ações motivadoras, levando em conta: a idade e a maturidade; a importância do assunto em cada abordagem; a interatividade com atividades atrativas e lúdicas; e a progressão do aprendizado com ações educativas em etapas inicialmente simples até atingir o nível complexo. Deve ainda manejar o comportamento por meio da reavaliação e manter a educação continuada. Ao longo do tempo, com o incentivo e o apoio familiar o processo de aquisição da autonomia para o autocuidado na adolescência vai sendo aprimorado e influenciará no bom controle do diabetes no futuro. Como desenvolver atividades educativas capazes de auxiliar o manejo do diabetes Tipo 1 e promover o autocontrole da doença? Quais são as limitações, os desafios e as estratégias indicadas ao processo de educação em diabetes para esse público? Esta obra busca responder algumas dessas questões ao compartilhar vivências no âmbito da assistência ao paciente e da qualificação profissional em educação em diabetes.
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7

Martinho, Neudson Johnson, Carolina Carbonell Demori, and João Vitor Andrade. Ciências da saúde: aprendizados, ensino e pesquisa no cenário contemporâneo. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.csa511.1121-0.

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Abstract:
Novos desafios surgem a cada dia na área de saúde, os quais vem demonstrando que somente a partir da confluência de saberes e fazeres das diversas áreas do conhecimento os sistemas de saúde estarão fortalecidos para o enfrentamento deles, tendo em vista a complexidade das ações que se fazem necessárias em todos os níveis de atenção: primário, secundário e terciário. As rápidas mudanças epidemiológicas e demográficas, concomitante ao surgimento de pandemias e recrudescimento de doenças transmissíveis e não transmissíveis no mundo, evocam novos olhares e fazeres que requerem transformações desde a formação dos profissionais, produção de conhecimentos com vistas à processos de trabalhos colaborativos nos serviços de saúde, nos quais ocorram uma compreensão quanto a complementariedade dos diversos saberes e fazeres que compõem a equipe de saúde, desconstruindo a cultura das ações sobrepostas ou, a falácia que algumas profissões são mais importantes e portanto, hegemônicas frente as outras. O mundo é complexo e dinâmico, logo, os seres humanos que nele existem também o são em suas dimensões existenciais considerando que estão imbricados no mundo e, por esta característica fenomenológica, o saber / fazer de uma única profissão jamais será capaz de compreender e atender as complexas necessidades factuais destes seres em todo o seu ciclo vital, tendo em vista a imprevisibilidades e incertezas oriundas delas. Com base nas afirmações supracitadas e partindo do princípio de que o trabalho em saúde não tem um produto concreto final, sendo seu resultado consequência das relações profissionais e interpessoais que subjazem suas ações de cuidado e não apenas resultante do saber/fazer de um único profissional, é importante enfatizar que toda a centralidade do processo de trabalho em saúde deve ser o usuário e suas complexas necessidades, as quais só poderão ser realmente atendidas com um cuidado interprofissional / colaborativo. Portanto, mudanças no modus operandi e modus faciendi na formação dos profissionais de saúde e no processo de trabalho suscitam o desenvolvimento de novas competências e habilidades que devem permear a arte de ensinar, pesquisar e extensionar, reverberando no verdadeiro trabalho em equipe nos serviços de saúde, algo somente alcançável através da implementação de uma educação interprofissional nas universidades e cursos técnicos, assim como, a criação de políticas indutoras para o trabalho colaborativo, no qual os diversos saberes e fazeres profissionais sejam valorizados e reconhecidos quanto sua importante complementariedade, visando decisões terapêuticas compartilhadas no atendimento às necessidades de saúde no contexto mundial vigente frente a pandemia de COVID-19 e outras demandas biopsicossociais de cuidado humano. Nesta perspectiva, pensar em ciências da saúde é refletir sobre novos aprendizados, novas metodologias de ensino e novas formas de pesquisar em um cenário contemporâneo que desvela um mix de processos antigos que recrudescem e novos que surgem, apontando a urgência de novas tomadas de decisões, as quais sejam rápidas e eficazes em responder às complexas necessidades dos usuários do sistema de saúde, contribuindo para o resgate e manutenção da qualidade de vida. Desejamos a todos uma profícua leitura desta obra, a qual pela diversidade de temáticas abordadas, permitirá ao leitor não somente uma leitura do mundo sob o prisma dos autores ao socializarem os resultados alcançados em seus estudos, mas, sobretudo, poderá instigá-lo de certa forma à “reescrevê-lo”, no sentido de transformálo a partir da apreensão e ressignificação de conhecimentos contidos nas diferentes pesquisas que corporificam este e-book, permitindo um movimento de cruzamento e interdependência entre variadas competências.
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Martinho, Neudson Johnson, Carolina Carbonell Demori, and João Vitor Andrade. Ciências da saúde: aprendizados, ensino e pesquisa no cenário contemporâneo. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.csa528.2121-0.

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Abstract:
Novos desafios surgem a cada dia na área de saúde, os quais vem demonstrando que somente a partir da confluência de saberes e fazeres das diversas áreas do conhecimento os sistemas de saúde estarão fortalecidos para o enfrentamento deles, tendo em vista a complexidade das ações que se fazem necessárias em todos os níveis de atenção: primário, secundário e terciário. As rápidas mudanças epidemiológicas e demográficas, concomitante ao surgimento de pandemias e recrudescimento de doenças transmissíveis e não transmissíveis no mundo, evocam novos olhares e fazeres que requerem transformações desde a formação dos profissionais, produção de conhecimentos com vistas à processos de trabalhos colaborativos nos serviços de saúde, nos quais ocorram uma compreensão quanto a complementariedade dos diversos saberes e fazeres que compõem a equipe de saúde, desconstruindo a cultura das ações sobrepostas ou, a falácia que algumas profissões são mais importantes e portanto, hegemônicas frente as outras. O mundo é complexo e dinâmico, logo, os seres humanos que nele existem também o são em suas dimensões existenciais considerando que estão imbricados no mundo e, por esta característica fenomenológica, o saber / fazer de uma única profissão jamais será capaz de compreender e atender as complexas necessidades factuais destes seres em todo o seu ciclo vital, tendo em vista a imprevisibilidades e incertezas oriundas delas. Com base nas afirmações supracitadas e partindo do princípio de que o trabalho em saúde não tem um produto concreto final, sendo seu resultado consequência das relações profissionais e interpessoais que subjazem suas ações de cuidado e não apenas resultante do saber/fazer de um único profissional, é importante enfatizar que toda a centralidade do processo de trabalho em saúde deve ser o usuário e suas complexas necessidades, as quais só poderão ser realmente atendidas com um cuidado interprofissional / colaborativo. Portanto, mudanças no modus operandi e modus faciendi na formação dos profissionais de saúde e no processo de trabalho suscitam o desenvolvimento de novas competências e habilidades que devem permear a arte de ensinar, pesquisar e extensionar, reverberando no verdadeiro trabalho em equipe nos serviços de saúde, algo somente alcançável através da implementação de uma educação interprofissional nas universidades e cursos técnicos, assim como, a criação de políticas indutoras para o trabalho colaborativo, no qual os diversos saberes e fazeres profissionais sejam valorizados e reconhecidos quanto sua importante complementariedade, visando decisões terapêuticas compartilhadas no atendimento às necessidades de saúde no contexto mundial vigente frente a pandemia de COVID-19 e outras demandas biopsicossociais de cuidado humano. Nesta perspectiva, pensar em ciências da saúde é refletir sobre novos aprendizados, novas metodologias de ensino e novas formas de pesquisar em um cenário contemporâneo que desvela um mix de processos antigos que recrudescem e novos que surgem, apontando a urgência de novas tomadas de decisões, as quais sejam rápidas e eficazes em responder às complexas necessidades dos usuários do sistema de saúde, contribuindo para o resgate e manutenção da qualidade de vida. Desejamos a todos uma profícua leitura desta obra, a qual pela diversidade de temáticas abordadas, permitirá ao leitor não somente uma leitura do mundo sob o prisma dos autores ao socializarem os resultados alcançados em seus estudos, mas, sobretudo, poderá instigá-lo de certa forma à “reescrevê-lo”, no sentido de transformálo a partir da apreensão e ressignificação de conhecimentos contidos nas diferentes pesquisas que corporificam este e-book, permitindo um movimento de cruzamento e interdependência entre variadas competências.
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Peña, Aris Verdecia. Tópicos nas Ciências da Saúde Volume III. Pantanal Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.46420/9786588319253.

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Abstract:
A Editora Pantanal em seu 3º Volume do E-book “Tópicos nas ciências da saúde”, com seis capítulos traz novos temas no atuar da medicina. A obra, vem a materializar o anseio da Editora Pantanal na divulgação de resultados, que contribuem de modo direto no desenvolvimento e saúde humana. No primeiro capitulo o trabalho nos apresenta uma patologia que, embora muitos pensem que não é comum, tem grande impacto em nossa população mundial. A frequência desta patologia na década de 80 - 90 foi de 2 - 4 x 10.000 habitantes, porém com estudos atuais e levando em consideração não apenas o transtorno autista, mas todos os transtornos generalizados do desenvolvimento ou TEA (sigla em inglês), nesse novo cenário as estimativas aumentam de 21 para 35 x 10.000 habitantes. Com uma intervenção comportamental intensiva precoce, terapia cognitivo-confuctual e treinamento em habilidades sociais, obteve-se que em alguns casos leves os sintomas desaparecem, razão pela qual o diagnóstico precoce e o apoio incondicional da família são necessários; tudo isso refletido em nosso primeiro tópico. Em seguida, nosso pequeno volume faz uma incursão no campo das vitaminas que, como muitos estudiosos sabem, há um total de 13 vitaminas classificadas em dois grupos, solúveis em água (8 do complexo B e vitamina C) e quatro solúveis em gordura; A; D; E e K, que desempenham um papel fundamental no nosso organismo porque participam nos processos e reações que nele ocorrem e é importante não só tomá-los na forma de comprimidos, mas também incorporá-los através de uma alimentação equilibrada, saudável e saudável, para mim sobretudo a fonte da juventude porque atrasa o envelhecimento devido à sua ação antioxidante, aqui mostramos vários deles nas suas diferentes funções. Por fim, encerramos nosso livro com a apresentação de um caso onde mostramos que não é importante apenas tratar o somático, mas fazer um diagnóstico psicossocial do indivíduo se quisermos obter bons resultados em nossa prática profissional. Agradecemos aos autores pela dedicação e os encorajamos a continuar colaborando em nosso projeto. Aos autores dos capítulos, pela dedicação e esforços sem limites, que viabilizaram esta obra que retrata os recentes avanços científicos e tecnológicos na área de Ciências da Saúde, os agradecimentos da Organizadora e da Pantanal Editora. Por fim, esperamos que este e-book possa colaborar e instigar mais estudantes e pesquisadores na constante busca de novas tecnologias e avanços para a medicina. Assim, garantir uma difusão de conhecimento fácil, rápido para a sociedade. Aris Verdecia Peña
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ALMEIDA, L. S., R. L. MONTEIRO, and E. C. F. LUQUETTI, eds. Alfabetização: desafios e possibilidades da docência no século XXI. Libroe, 2021. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-995908-0-1.

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Abstract:
É inegável entre os profissionais da educação que a alfabetização é uma das fases de mais profunda importância na vida escolar. Freire (2001) aponta esse processo como essencial para a vida plena em sociedade, tornando-se, a alfabetização, elemento fundamental para o exercício da cidadania. Nesse contexto, aprender a ler e escrever significa tornar-se conhecedor de uma cultura, ao mesmo tempo em que se adquirem habilidades para contribuir na construção e manutenção da cultura. E nessa perspectiva, uma das principais funções da escola é de preparar cidadãos para um mundo letrado, para lidar com diferentes tipos de textos e contextos de interação linguística. Portanto, fomentar discussões nesse campo, bem como as implicações que se apresentam em determinados períodos históricos, torna-se essencial para o vislumbre de novas perspectivas no contexto da alfabetização.
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Bases do Diagnóstico Microscópico da Malária. Parte I. Guia do Aluno. Organización Panamericana de la Salud, 2020. http://dx.doi.org/10.37774/9789275722893.

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Abstract:
Este manual (Parte I dos módulos de capacitação em Bases do diagnóstico microscópico da malária) ajudará os participantes durante seu treinamento em diagnóstico microscópico da malária humana. O manual foi concebido como base para um treinamento formal de quatro a cinco semanas de duração e destina-se a alunos com conhecimentos rudimentares de ciência. Ao concluir a capacitação, o aluno será responsável pelo diagnóstico de malária com lâminas de sangue de casos suspeitos na sua comunidade. Desse modo, decisões importantes referentes ao tratamento dependem da sua competência em garantir o diagnóstico de malária sem supervisão. Para ganhar a confiança do público e do sistema de saúde, a qualidade da formação desses agentes deve ser a mais alta possível e deve poder ser demonstrada. A estrutura do curso é “baseada em competências”, ou seja, apresenta informações técnicas essenciais para a aquisição de habilidades e instruções passo a passo em um formato facilmente compreensível. O treinamento é principalmente prático. Ao final do curso, os alunos devem demonstrar ter adquirido um alto nível de competência. A educação baseada em competências é uma maneira eficaz e comprovada para a aquisição das habilidades essenciais aos serviços públicos de saúde e de atenção à saúde. Além de capacitar os profissionais de saúde nos fundamentos do diagnóstico microscópico da malária, os módulos podem ser usados para a reciclagem de agentes já formados que realizam microscopia padrão da malária pelo método de Giemsa. Como esse pessoal já tem uma formação sólida e ampla experiência de trabalho, devem conseguir atingir os objetivos do curso em 11 ou 12 dias úteis. Para os laboratoristas e microscopistas de hospitais distritais ou estaduais/regionais já familiarizados com os procedimentos de laboratório, um curso mais curto pode ser benéfico, pois embora o diagnóstico microscópico da malária faça parte da rotina diária desses profissionais, os cursos de reciclagem ajudam a garantir a exatidão. Este manual está dividido em unidades de aprendizagem. As observações e instruções contidas em cada unidade são suficientes para reduzir ao mínimo possível a quantidade de anotações a serem tomadas pelos alunos, permitindo desse modo que participem plenamente das palestras e discussões. Ainda assim, há uma página em branco para anotações no final de cada unidade... Versão oficial em português da obra original em Inglês: Basic Malaria microscopy, 2nd ed (Part 1: Learner’s guide - Part 2: Tutor’s guide) © World Health Organization 2010. ISBN: 978-92-4-154782-6 (Part 1), 978-92-4-154791-8 (‎Part 2)‎.
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Construindo a Saúde no Curso de Vida: conceitos, implicações e aplicação em saúde pública. Pan American Health Organization, 2021. http://dx.doi.org/10.37774/9789275723029.

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Abstract:
Construindo a Saúde no Curso de Vida esclarece como a saúde se desenvolve e muda ao longo do curso de vida, e explica como o uso da abordagem do curso de vida entre os profissionais de saúde pública pode garantir que a saúde como um direito humano seja alcançada para todas as pessoas. O documento descreve a visão da saúde ao longo da vida, que se concentra não apenas na doença e suas consequências, mas em alcançar uma vida longa, saudável, ativa e produtiva. O documento consiste em três partes independentes. A primeira parte, "Conceitos", visa a iluminar a complexidade da saúde por meio da compreensão da abordagem do curso de vida. Essa parte pode ser usada para se familiarizar com a evolução e o significado do curso de vida, que serve de base para uma prática eficaz de saúde pública. A segunda parte, "Implicações", identifica as implicações para a implementação da abordagem do curso de vida na saúde pública. Essa parte traduz a linguagem técnica da literatura sobre o curso de vida para entender como a aplicação dessa abordagem requer mudanças nos sistemas de saúde, políticas, pesquisas e práticas. A terceira parte, "Aplicação em Saúde Pública", identifica as principais oportunidades para fortalecer a adoção da abordagem do curso de vida na prática de saúde pública. Essa seção descreve ações concretas e baseadas em evidências para melhorar a saúde e o bem-estar por meio da promoção e fomento de habilidades ao longo da vida. Este documento tem como objetivo ajudar os tomadores de decisão e os profissionais de saúde pública a compreender o significado e os conceitos do curso de vida, o que é essencial para entender como a saúde se desenvolve e muda ao longo do curso de vida. O livro também descreve como o modelo de curso de vida nos permite abordar disparidades em saúde, gerando mecanismos para melhorar a saúde e o bem-estar, promovendo a visão da saúde como resultado de uma série de experiências que contribuem ou prejudicam a saúde no curto e longo prazo.
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Gestão da Produção em Foco – Volume 35. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2019.

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Bianchessi, Cleber. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E SABERES CURRICULARES: experiências, desafios e conquistas. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-81-9.18.11.20.

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Abstract:
O objetivo desta obra, em sua constituição e percurso, é analisar saberes docentes e discentes presentes no currículo escolar e que permeiam o trabalho pedagógico. O interesse por este livro surge de diferentes experiências desde a formação inicial até o exercício do magistério pelos docentes e nos vários momentos que constitui a aprendizagem do aluno em contextos diversos de ensino. Assim, é possível perceber que as práticas pedagógicas exigem e se constituem por diversos saberes em múltiplos contextos. Estão incluídos relatos de experiências e descrição de práticas pedagógicas nas diversas áreas do conhecimento como o uso das tecnologias digitais na educação, experiências na EaD, discussões sobre a prática docente e o processo de formação inicial e continuada dos professores no cotidiano do trabalho escolar, investigação que compreendem os processos formativos discentes e docentes que se dão no cotidiano escolar por meio de observações, entrevistas, pesquisa de campo, análises de documentos entre outros. Apresenta narrativas das atividades desenvolvidas no espaço da sala de aula ou fora dela se apresentando como campo de diálogo das dimensões teoria e prática revelando e expressando a constituição dos saberes curriculares. Desse modo, a execução das práticas pedagógicas mantém constante diálogo com a versatilidade dos saberes curriculares e experienciais pelas diferentes formas de manifestação não se configurando desconectadas de um todo ou de modo avulso. Alguns capítulos apresentam descrição de experiências e análise curricular da modalidade presencial e a distância, sobre suas práticas educativas ao incorporar novos saberes e fazeres. Discute as possibilidades teóricas e saberes curriculares provenientes da articulação das categorias de análise “saber docente” e “conhecimento escolar” por meio de saberes que englobam conhecimentos, competências, habilidades ou aptidões e atitudes, ou seja, o saber, o saber fazer e o saber-ser a partir de vários saberes, provenientes de diferentes fontes: saberes pessoais e/ou profissionais, saberes disciplinares, saberes da experiência e pedagógicos, em especial os curriculares, que correspondem à seleção e organização dos saberes produzidos pelas ciências, que se transformam nos programas escolares constituídos com a interação dos sujeitos pela ação pedagógica.
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Mourad, Leonice Aparecida de Fátima Alves Pereira. Educação especial inclusiva: diálogos da educação básica ao ensino superior. Edited by Fernando Icaro Jorge Cunha. Editora Reflexão Acadêmica, 2021. http://dx.doi.org/10.51497/reflex.0000069.

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Abstract:
O livro “Educação Especial Inclusiva: Diálogos da Educação Básica ao Ensino Superior”, constitui-se em uma coletânea formada por 20 capítulos, enfatizando a educação básica e superior apresentando algumas possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Uma obra de fácil leitura e pedagogicamente fundamentada e estruturada, proporcionando a você leitor compreender aspectos vinculados à inclusão, com um olhar mais sensível e crítico, que expõem questões políticas, sociais e educacionais. Nos primeiros capítulos, o leitor encontrará temáticas relacionados à trajetória histórica e política da inclusão, questionando as políticas educacionais, sua acessibilidade e a dificuldade de implementação da mesma. Além de refletir sobre uma educação inclusiva e os direitos fundamentais, que na maioria das vezes estão situados apenas em documentos. Cogitando assim, mais empatia e voz àqueles que muitas vezes são invisibilizados frente a uma sociedade padronizada e estereotipada. Muitas vezes, a visibilidade se dá pela aceitação e reconhecimento daquelas pessoas, que estão mais próximas as pessoas com necessidades especiais (familiares), aumentando a autoestima e sua independência. Para isto ocorrer, existe um longo caminho a ser trilhado, iniciando com a participação e união dos familiares com a escola. Neste livro, o leitor também irá encontrar reflexões e fundamentos, estes apontam que a educação possibilita à criança desenvolver suas habilidades e competências singulares, respeitando seu ritmo para o aprendizado na construção do conhecimento. O despertar para novos desafios corresponde a diversos procedimentos, planejamentos e métodos de intervenção dos educadores. Os profissionais capacitados, ganham um destaque todo especial, pois farão toda diferença no processo de ensino-aprendizagem destas crianças articulando, importantes mediadores específicos como, pedagogos, psicopedagogos, psicólogos e a neurocientistas, os quais entendem e contribuem cientificamente e metodologicamente para garantir a educação inclusiva, tornando-a mais eficaz e equânime. Nesta trajetória de superação que toda criança com necessidade especial terá que passar, a dimensão lúdica, abordada na segunda unidade, é um facilitador de práticas pedagógicas e proporciona aos alunos especiais uma ferramenta para sua inclusão e, consequentemente, permanência nas instituições de ensino. A inclusão educacional é parte integrante da construção de uma sociedade que prioriza a acessibilidade, flexibilidade e equidade a fim que possibilitem práticas colaborativas e personalizadas de trabalho em conjunto. Sem hesitação, devemos destacar que a conscientização sobre o fato das pessoas com necessidades especiais pode e deve ser uma dimensão presente na leitura dessa obra, que traz pontos cruciais para visualizar ações inclusivas. Todos sabemos, que apesar do paradigma inclusivo, até o presente momento, muitos avanços estão por fazer, ainda falta muito para chegarmos à equidade e com respeito mútuo e valorização da diversidade.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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