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Journal articles on the topic 'Hábito alimentar de adolescentes'

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Gomes, Aliny Barros, Rhuanna Silva Barbosa, KeilaCristiane Batista Bezerra, and Daniela Fortes Neves Ibiapina. "Transtorno do espectro autista e hábito alimentar de crianças e adolescentes." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 16, 2020): e7319108978. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8978.

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Abstract:
O presente estudo objetivou realizar uma revisão integrativa sobre Transtorno do Espectro Autista e hábito alimentar, analisando especificadamente sobre os hábitos alimentares dos autistas e os fatores que influenciam no hábito alimentar de crianças e adolescentes portadoras do TEA. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de natureza qualitativa e exploratória, com abordagem teórica. As buscas pelas referências de artigos foram feitas através de banco de dados eletrônicos (Scielo, Google Acadêmico, BVS, LILACS, PUBMED). Para o levantamento das pesquisas foram utilizados os descritores: “transtorno do espectro autista”, “comportamento “, “alimentação”, “nutrição”, “crianças”, “adolescentes”, no idioma português, e inglês, cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). A busca resultou inicialmente em 18 artigos, que abordavam os descritores selecionados para pesquisa. Após a análise e a leitura minuciosa respeitando os critérios de inclusão e exclusão, restaram 10 artigos para a análise, no período de 2018 a 2020. Nos estudos analisados foi possível observar um alto consumo de alimentos processados e uma baixa variedade alimentar, além de uma alta recusa da inserção de novos alimentos na dieta, podendo ocasionar deficiência de micronutrientes e problemas no desenvolvimento dessas crianças e adolescentes portadoras do TEA. Conclui-se que o hábito alimentar de crianças e adolescentes apresentou alterações em 100% dos estudos analisados, demonstrando a preferência pelos alimentos processados e apresentando elevado índice de sobrepeso e obesidade, assim como, a deficiência de vitaminas e minerais. Evidenciando o risco de problemas nutricionais a longo prazo, já que os hábitos da infância têm influência direta na vida adulta.
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Pereira, Tamara de Souza, Rafaela Corrêa Pereira, and Michel Cardoso de Angelis-Pereira. "Influência de intervenções educativas no conhecimento sobre alimentação e nutrição de adolescentes de uma escola pública." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 2 (February 2017): 427–35. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017222.16582015.

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Abstract:
Resumo Os hábitos alimentares de adolescentes têm sido marcados pelo alto consumo de alimentos ricos em gorduras, sódio e açúcares simples que, somados ao sedentarismo, estão diretamente relacionados com a incidência de obesidade entre outras doenças crônicas não transmissíveis tanto nesta faixa etária como na vida adulta. Este cenário reforça a urgência de se adotar programas de educação alimentar e nutricional (EAN). Sabendo-se disso, o objetivo deste trabalho foi identificar o hábito alimentar e sequencialmente avaliar o grau de conhecimento sobre alimentação e nutrição de adolescentes, intervir com EAN, aplicando dois recursos pedagógicos distintos (palestra e jogo do tipo quiz) e comparar a eficácia de ambos no processo educativo. Participaram do estudo 59 adolescentes entre 13 e 16 anos, matriculados em duas turmas da oitava série de uma escola municipal do município de Lavras – Minas Gerais. Os resultados indicaram prevalência de padrão alimentar inadequado evidenciando o consumo elevado de alimentos ricos em gorduras e açúcares simples. Tanto a aplicação do jogo como a palestra se mostraram eficientes para aumentar o grau de conhecimento dos adolescentes e, quando comparados, os métodos não mostraram diferença significativa entre si.
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Nunes, Arlene Leite, and Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos. "Transtornos alimentares na visão de meninas adolescentes de Florianópolis: uma abordagem fenomenológica." Ciência & Saúde Coletiva 15, no. 2 (March 2010): 539–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000200030.

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Abstract:
O presente trabalho objetiva compreender o significado da experiência vivida por adolescentes do sexo feminino com transtorno alimentar (TA), com ênfase nos aspectos relacionados à alimentação, a partir de uma perspectiva fenomenológica. Entrevistamos sete adolescentes com TA, atendidas em hospitais e clínicas de Florianópolis (SC). Na análise das entrevistas, procuramos identificar as unidades de significado, categorizandoas para apreensão da estrutura geral da vivência, extraindo a estrutura do vivido. Foram identificadas nove unidades de significado: o que representa a comida, hábito alimentar, alimentos que deixaram de ser consumidos, alimentos que passaram a ser consumidos, consumo de refrigerantes, escolhas alimentares, composição das refeições, hábito alimentar da família e alimentação saudável. As unidades de significado revelaram, entre outros, o sofrimento das adolescentes, seja por engordar, não se achar magra suficiente, comer demais, não comer, provocar vômito, tomar laxante/diurético, tentar suicídio, ver pais sofrendo, não se sentirem compreendidas. A pesquisa proporcionou contemplar o fenômeno pelo prisma da relação com a comida, confirmando como esta relação está ligada ao emocional. Também mostrou como é viver com TA na visão das adolescentes, procurando enxergar esses transtornos segundo suas óticas e sentimentos.
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Neutzling, Marilda Borges, Maria Cecília Formoso Assunção, Maura Cavada Malcon, Pedro Curi Hallal, and Ana Maria Baptista Menezes. "Hábitos alimentares de escolares adolescentes de Pelotas, Brasil." Revista de Nutrição 23, no. 3 (June 2010): 379–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732010000300006.

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Abstract:
OBJETIVO: Descrever a frequência com que escolares adolescentes de Pelotas (RS) estão seguindo as recomendações nacionais para uma alimentação saudável. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado a um estudo longitudinal em 2004, incluindo adolescentes de 13 e 14 anos matriculados em 32 escolas públicas de Pelotas (RS). A amostra incluiu 2.209 adolescentes. Para avaliação da frequência de consumo alimentar, foi utilizado questionário proposto pelo Instituto Nacional do Câncer. Foram construídos desfechos baseados nos dez passos para a alimentação saudável propostos pelo Ministério da Saúde do Brasil. RESULTADOS: Os hábitos alimentares saudáveis mais frequentes foram o consumo diário de feijão e leite, relatado por cerca de metade dos adolescentes. Quase metade dos jovens referiu ingerir batata frita e salgadinhos no máximo uma vez por semana. Verificou-se consumo adequado de alimentos conservados e enlatados em 44,6% dos adolescentes. Pouco menos da metade dos jovens (43,6%) nunca colocava sal adicional na comida. Quanto ao consumo de doces e outros alimentos ricos em açúcar, constatou-se que aproximadamente um terço deles consumia bolos ou biscoitos no máximo duas vezes por semana. CONCLUSÃO: Verificou-se baixa frequência de hábitos alimentares saudáveis em todos os subgrupos estudados, sendo a frequência mais baixa entre jovens de maior nível socioeconômico e entre as meninas. O hábito alimentar que apresentou mais baixa frequência - 5,3% dos adolescentes - foi o consumo de frutas e verduras cinco ou mais vezes por dia. Políticas públicas de promoção da saúde voltadas à melhoria da alimentação e nutrição dos adolescentes são necessárias e urgentes.
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Pereira, Jordana Silva. "Diabetes: Avaliação do hábito alimentar de escolares." Revista de Saúde 4, no. 1.2 (December 1, 2013): 23. http://dx.doi.org/10.21727/217927392013.rs.v4i1.2.23-28.

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Abstract:
O Diabetes é uma doença cujos índices têm aumentado nos últimos anos. O Diabetes tem sido tratado como um problema de saúde pública, pois acarreta consequências sociais, psicológicas e de saúde que afetam crianças, adolescentes, adultos e idosos e aumenta a cada ano. Objetivos: é analisar os lanches que os alunos levam, comparando os lanches de duas escolas, uma pública e uma privada, a Escola Municipal Condessa do Rio Novo e Colégio Cenecista Sul Paraibano. Materiais e Métodos: foi desenvolvido um questionário algumas perguntas relacionadas à alimentação escolar, foram entrevistados 40 alunos, sendo 20 de cada escola. . Resultados: Os resultados mostram que os alunos, principalmente da escola privada, têm maus hábitos alimentares, levam uma vida sedentária, muitos alunos estão abaixo do peso ideal e alguns estão obesos e diabéticos, resultados de uma alimentação rica em gorduras, sal e alimentos industrializados. Conclusão: este trabalho mostra a importância da alimentação dos alunos, e as consequências da má alimentação, que pode causar diabetes.
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Pereira, Jordana Silva. "Diabetes: Avaliação do hábito alimentar de escolares." Revista de Saúde 4, no. 1.2 (December 1, 2013): 23. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v4i1.2.923.

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Abstract:
O Diabetes é uma doença cujos índices têm aumentado nos últimos anos. O Diabetes tem sido tratado como um problema de saúde pública, pois acarreta consequências sociais, psicológicas e de saúde que afetam crianças, adolescentes, adultos e idosos e aumenta a cada ano. Objetivos: é analisar os lanches que os alunos levam, comparando os lanches de duas escolas, uma pública e uma privada, a Escola Municipal Condessa do Rio Novo e Colégio Cenecista Sul Paraibano. Materiais e Métodos: foi desenvolvido um questionário algumas perguntas relacionadas à alimentação escolar, foram entrevistados 40 alunos, sendo 20 de cada escola. . Resultados: Os resultados mostram que os alunos, principalmente da escola privada, têm maus hábitos alimentares, levam uma vida sedentária, muitos alunos estão abaixo do peso ideal e alguns estão obesos e diabéticos, resultados de uma alimentação rica em gorduras, sal e alimentos industrializados. Conclusão: este trabalho mostra a importância da alimentação dos alunos, e as consequências da má alimentação, que pode causar diabetes.
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Pereira, Jordana Silva. "Diabetes: Avaliação do hábito alimentar de escolares." Revista de Saúde 4, no. 1/2 (September 27, 2016): 23. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v4i1/2.61.

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Abstract:
O Diabetes é uma doença cujos índices têm aumentado nos últimos anos. O Diabetes tem sido tratado como um problemade saúde pública, pois acarreta consequências sociais, psicológicas e de saúde que afetam crianças, adolescentes, adultos eidosos e aumenta a cada ano. Objetivos: é analisar os lanches que os alunos levam, comparando os lanches de duas escolas,uma pública e uma privada, a Escola Municipal Condessa do Rio Novo e Colégio Cenecista Sul Paraibano. Materiais eMétodos: foi desenvolvido um questionário algumas perguntas relacionadas à alimentação escolar, foram entrevistados40 alunos, sendo 20 de cada escola. . Resultados: Os resultados mostram que os alunos, principalmente da escola privada,têm maus hábitos alimentares, levam uma vida sedentária, muitos alunos estão abaixo do peso ideal e alguns estão obesose diabéticos, resultados de uma alimentação rica em gorduras, sal e alimentos industrializados. Conclusão: este trabalhomostra a importância da alimentação dos alunos, e as consequências da má alimentação, que pode causar diabetes.
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Vieira, Mariana Vilela, Ieda Regina Lopes Del Ciampo, and Luiz Antonio Del Ciampo. "Food consumption among healthy and overweight adolescents." Journal of Human Growth and Development 24, no. 2 (June 1, 2014): 157. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.81017.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar os hábitos e o consumo alimentar de adolescentes matriculados em duas escolas públicas da região oeste da cidade de Ribeirão Preto (SP). Método: Estudo tipo casocontrole que analisou o consumo alimentar de adolescentes eutróficos e com excesso de peso, pareados por idade e sexo, utilizando questionários de frequência alimentar e registro alimentar de 3 dias, comparados com o Guia Alimentar para a População Brasileira e analisados peloSoftware Virtual Nutri. Resultados: a média de idade dos 130 adolescentes estudados foi 196,8 meses. As médias de IMC e de porcentagem de gordura corporal foram de 29,5 e 49,4% e 21,0 e 29,1% para os grupos de excesso de peso e eutróficos, respectivamente (p < 0,01). Entre os eutróficos a média de ingestão diária foi 1915,5 calorias, enquanto os adolescentes com excesso de peso ingeriram 1761,8 calorias. A maioria dos adolescentes realizou as três refeições principais: café da manhã (86%), almoço (98,9%) e jantar (96,8%). Para os adolescentes eutróficos os percentuais médios de energia consumidos foram de 56,7% para carboidratos, 15,4% para proteínas, e 27,9% para lipídeos, enquanto que o grupo com excesso de peso consumiu 52,7%, 17,1% e 30,2%, respectivamente. Conclusões: o hábito alimentar dos adolescentes vem sendo modificado, com o consumo cada vez maior de alimentos com pequena contribuição nutricional e que podem trazer grandes prejuízos à saúde, daí a necessidade da atuação dos profissionaisda saúde no sentido de orientar e sensibilizá-los para a importância de medidas que contribuam para a adoção de um estilo de vida saudável.
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Silva, Danilo Fernandes da, Josiane Aparecida Alves Bianchini, Vanessa Drieli Seron Antonini, Carlos Andres Lopera Barrero, Idalina Diair Regla Carolina, and Nelson Nardo Junior. "Efeitos de um programa multiprofissional de tratamento da obesidade sobre o hábito e a frequência alimentar em adolescentes: diferenças entre sexos." ConScientiae Saúde 14, no. 2 (August 11, 2015): 246–56. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v14n2.5380.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar os efeitos de um Programa Multiprofissional de Tratamento da Obesidade (PMTO) sobre os hábitos alimentares de adolescentes de ambos os sexos. Métodos: Fizeram parte do estudo 53 adolescentes com excesso de peso, com idades entre 11 e 18 anos, sendo 30 meninas. A análise dos hábitos alimentares foi feita a partir do questionário de frequência alimentar e recordatório alimentar de 24 horas. Foram reportados dados referentes a oito semanas de intervenção. Resultados: Foi observada redução do consumo de doces (p=0,011) por parte das meninas, e de macarrão (p=0,039) e ovos (p=0,040) pelos meninos. Houve redução no valor calórico total nas meninas (p=0,006). O grupo feminino também demonstrou redução do consumo absoluto de carboidratos (p=0,016), proteínas (p=0,035), lipídios (p=0,018) e lipídios poli-insaturados (p=0,011). Quanto aos micronutrientes, houve redução no consumo de sódio (p=0,003) no mesmo grupo. Conclusão: Mudanças nos hábitos alimentares foram observadas em maior proporção no sexo feminino.
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Rossi, Camila Elizandra, Denise Ovenhausen Albernaz, Francisco de Assis Guedes de Vasconcelos, Maria Alice Altenburg de Assis, and Patrícia Faria Di Pietro. "Influência da televisão no consumo alimentar e na obesidade em crianças e adolescentes: uma revisão sistemática." Revista de Nutrição 23, no. 4 (August 2010): 607–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732010000400011.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi identificar a influência da televisão no consumo alimentar e na obesidade em crianças e adolescentes. Realizou-se revisão sistemática nas bases MedLine, PubMed, SciELO-Brasil e Lilacs, capturando-se 73 artigos publicados entre 1997 e 2007. Definiu-se não analisar artigos com adultos ou pré-escolares, notas, comunicações, revisões, amostras de população específica (indígenas, por exemplo) e enferma (exceto obesidade), e estudos de intervenção, selecionando-se vinte artigos para análise. Em seis, dentre oito estudos brasileiros, observou-se associação significativa entre televisão e obesidade, e, em um destes, também se verificou associação positiva entre televisão e consumo alimentar. Nas investigações internacionais, observaram-se seis, dentre dez artigos, evidenciando associação entre televisão e obesidade, além de se identificar associação inversa entre televisão e tempo de atividade física. Em cinco artigos, do total de seis internacionais que investigaram o consumo alimentar, observou-se associação significativa entre televisão e ingestão alimentar, verificando-se que crianças e adolescentes que despendem maior tempo com a televisão tendem a ingerir menos frutas e verduras, e mais porções de salgadinhos, doces e bebidas com elevado teor de açúcar. A associação entre televisão e consumo alimentar foi evidente (85% dos artigos), e a associação com obesidade apareceu em 60% dos artigos. Ao identificar-se que o tempo em frente à TV associa-se à inadequação dos hábitos alimentares e à redução da atividade física, revela-se o hábito de assistir à televisão como um importante fator que pode propiciar a obesidade entre crianças e adolescentes.
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Dalla Costa, Marcia Cristina, Luiz Cordoni Júnior, and Tiemi Matsuo. "Hábito alimentar de escolares adolescentes de um município do oeste do Paraná." Revista de Nutrição 20, no. 5 (October 2007): 461–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732007000500002.

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Abstract:
OBJETIVO: Este estudo objetivou identificar o padrão de consumo alimentar de 2562 escolares de 14 a 19 anos das escolas urbanas, públicas e particulares, do município de Toledo, Paraná, bem como os fatores associados à classe econômica e ao sexo. MÉTODOS: Para caracterizar o consumo alimentar utilizou-se Questionário de Freqüência de Consumo Alimentar validado. A análise estatística foi realizada seguindo os grupos da pirâmide alimentar, e as associações das variáveis foram realizadas pelo teste Qui-quadrado com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Os alimentos que apresentaram maior consumo em cada grupo foram: pão e arroz, alface e tomate, banana e laranja, leite integral e desnatado, carne de gado e frango, feijão, margarina e maionese, açúcar e balas/doces. A associação da freqüência de consumo com a renda familiar foi significante entre os mais pobres para os grupos dos pães, cereais, raízes e tubérculos, das leguminosas e dos óleos e gorduras. Entre os mais ricos encontram-se os grupos das hortaliças, das frutas, dos leites e produtos lácteos. Quanto ao sexo, as meninas consomem mais alimentos dos grupos das hortaliças e dos açúcares e doces, já entre os meninos prevalece o consumo de leite, leguminosas, óleos e gorduras. CONCLUSÃO: Esses resultados mostram diferença de consumo entre os sexos e sugerem que a renda famíliar associa-se ao consumo alimentar dos escolares.
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Salvatti, Aline Giacomelli, Maria Arlete Meil Schimith Escrivão, José Augusto de Aguiar Carrazedo Taddei, and Mario Maia Bracco. "Padrões alimentares de adolescentes na cidade de São Paulo." Revista de Nutrição 24, no. 5 (October 2011): 703–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732011000500004.

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Abstract:
OBJETIVO: Identificar os padrões alimentares de adolescentes eutróficos e com excesso de peso. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 239 adolescentes de ambos os sexos, na faixa etária de 14 a 19 anos, alunos de uma escola pública da cidade de São Paulo, Brasil. Foram coletados dados antropométricos e registro alimentar de 4 dias. O estado nutricional foi avaliado pelo índice de massa corporal de acordo com os critérios de Must et al., e foi aplicada análise fatorial para a identificação dos padrões alimentares. RESULTADOS: Foram identificados quatro padrões alimentares: tradicional, urbano, saudável e junk food. O estado nutricional de eutrofia teve associação positiva com os padrões tradicional e urbano, o sobrepeso com os padrões saudável e junk food, e a obesidade associou-se negativamente com os padrões urbano, saudável e junk food. CONCLUSÃO: O padrão saudável foi encontrado entre os adolescentes com sobrepeso, evidenciando preocupação com o controle do peso e tentativa de mudança do hábito alimentar. Entre os obesos, a ocorrência do sub-relato provavelmente tenha influenciado o resultado das associações.
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Ferreira, Julia Elba de Souza, and Gloria Valeria da Veiga. "Confiabilidade (teste-reteste) de um questionário simplificado para triagem de adolescentes com comportamentos de risco para transtornos alimentares em estudos epidemiológicos." Revista Brasileira de Epidemiologia 11, no. 3 (September 2008): 393–401. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-790x2008000300006.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: É crescente o número de adolescentes apresentando comportamentos alimentares anormais com o objetivo de alcançar o atual ideal estético de magreza, podendo comprometer o estado nutricional nesta fase de crescimento intenso. Ressalta-se a necessidade de instrumentos simples para investigação do problema em estudos populacionais. OBJETIVOS: Avaliar a confiabilidade de um questionário simplificado para investigar comportamentos de risco para transtornos alimentares (TA) entre adolescentes. MÉTODOS: O questionário, contendo duas perguntas, sendo a última subdividida em quatro questões, sobre freqüência de episódios de compulsão alimentar, uso de laxantes, diuréticos e vômitos auto-induzidos e hábito de consumir dietas restritivas, foi aplicado em dois momentos (teste-reteste), com distância de 15 dias, em 195 estudantes (70 % meninas) de uma escola pública de Niterói, RJ, com idade entre 12 a 19,9 anos. A confiabilidade das perguntas foi avaliada utilizando o coeficiente kappa ponderado e seus respectivos intervalos de confiança (IC) de 95% e kappa ajustado para freqüência. RESULTADOS: Os valores de kappa ajustado para freqüência para os comportamentos menos freqüentes foram: 0,93 para o uso de laxantes, 0,97 para o uso de diuréticos e 0,92 para vômito auto induzido. Para os comportamentos de risco mais freqüentes como episódios de compulsão alimentar e hábito de fazer dieta restritiva encontrou-se valores de kappa ponderado 0,50 e 0,61, respectivamente. CONCLUSÃO: A confiabilidade do questionário foi boa, com melhores resultados para investigar comportamentos menos freqüentes.
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Vespasiano, Bruno de Souza, Andressa Mella, Maria Imaculada de Lima Montebelo, and Marcelo de Castro Cesar. "Comparação da composição corporal e do nível de atividade física de alunos do ensino médio entre uma escola pública e uma particular de Itapeva-SP." Conexões 11, no. 2 (June 17, 2013): 31–59. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v11i2.8637616.

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Abstract:
O hábito alimentar inadequado e a diminuição da prática de exercícios físicos culminam para o aumento excessivo de gordura corporal em adolescentes. Este estudo teve como objetivo comparar a composição corporal, os hábitos alimentares, nível de atividade física e nível socioeconômico em adolescentes do ensino médio entre uma escola pública e uma particular do município de Itapeva-SP. Foram avaliados 200 adolescentes entre 15 e 17 anos do sexo masculino e feminino. As alunas da rede particular apresentaram maiores valores de estatura, ingestão de carboidratos e maior concentração nas classes socioeconômicas mais elevadas, e menores valores de índice de massa corporal, dobra cutânea tricipital, ingestão de proteínas e proteínas de alto valor biológico quando comparado com as alunas da escola pública. Os alunos da rede particular apresentaram maiores valores de ingestão de energia (kcal), e maior concentração nas classes socioeconômicas mais elevadas quando comparado com os alunos da escola pública. Cerca de 50% dos voluntários de ambas as escolas eram irregularmente ativos. Programas que invistam na prevenção de sobrepeso e obesidade, e aumento da prática de atividade física são necessários para promoção da saúde dos escolares adolescentes.
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Traebert, Jefferson, Emília Addison Machado Moreira, Vera Lúcia Bosco, and Izabel Cristina Santos Almeida. "Transição alimentar: problema comum à obesidade e à cárie dentária." Revista de Nutrição 17, no. 2 (June 2004): 247–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732004000200011.

Full text
Abstract:
A obesidade, as doenças dela decorrentes e a cárie dentária têm no hábito alimentar um importante componente etiológico comum. Assim, o objetivo deste artigo foi revisar aspectos gerais da obesidade e da cárie dentária, enfocando a transição alimentar como problema comum ao desenvolvimento de ambas. As conseqüências da obesidade para a saúde são muitas, variando desde um maior risco de morte prematura até diversos problemas não fatais, mas debilitadores da qualidade de vida dos indivíduos. Os hábitos alimentares relacionados à obesidade podem também determinar uma maior prevalência de cárie dentária já que tanto a quantidade de sacarose ingerida quanto a freqüência de ingestão são importantes fatores envolvidos em sua etiologia. Os profissionais de saúde devem auxiliar e conscientizar os pais sobre os efeitos imediatos dos hábitos alimentares inadequados sobre a saúde da criança e do adolescente, principalmente em relação à obesidade e à cárie dentária.
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Vieira, Valéria Cristina Ribeiro, Sílvia Eloiza Priore, Sônia M. R. Ribeiro, and Sylvia do C. C. Franceschini. "Alterações no padrão alimentar de adolescentes com adequação pôndero-estatural e elevado percentual de gordura corporal." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 5, no. 1 (March 2005): 93–102. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292005000100012.

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Abstract:
OBJETIVOS: avaliar o padrão alimentar de adolescentes com adequação pôndero-estatural e elevado percentual de gordura corporal (%GC). MÉTODOS: realizou-se um estudo transversal com 99 adolescentes, sendo 70% do sexo feminino. Utilizou-se o índice de massa corporal para diagnosticar adequação pôndero-estatural, segundo a World Health Organization. Obteve-se o %GC pelo somatório das pregas cutâneas, conforme Durnin e Rahaman, considerando elevados os valores >25% (sexo feminino) e >20% (masculino). Aplicou-se um questionário para investigação do hábito alimentar. RESULTADOS: a mediana de refeições diárias era quatro. O jantar era a refeição mais omitida, entretanto, a maioria o substituía por lanche. Omissão do jantar e realização do lanche da tarde foram mais freqüentes entre as adolescentes (p <0,01). Aproximadamente 11% omitiam o desjejum. Fracionamento da dieta e ingestão alimentares, exceto de hortaliças, foram reduzidos pela maioria, nos últimos anos. Cerca de 81% e 31%, respectivamente, mencionaram alterar a ingestão do grupo das gorduras/doces e o das hortaliças, nos finais de semana, consumindo mais alimentos doces e gordurosos e menos vegetais. O grupo mais rejeitado era o das hortaliças. Aproximadamente 40,5% utilizavam alimentos diet/light. CONCLUSÕES: apesar da adequação pôndero-estatural e da aparente preocupação em controlar o peso, esses adolescentes estão sob risco nutricional, devido ao elevado %GC e aos importantes erros alimentares.
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Zagminan, Adrielle, Dandara Madsen Moraes, Iara Araujo Belfort, Luciana Pereira Pinto Dias, and Lívia Muritiba Pereira de Lima Coimbra. "EXPOSIÇÃO A MÍDIA E HÁBITOS ALIMENTARES DE ADOLESCENTES EM UMA ESCOLA PRIVADA DE SÃO LUÍS-MA." Revista de Investigação Biomédica 10, no. 2 (April 22, 2019): 165. http://dx.doi.org/10.24863/rib.v10i2.255.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo identificar a exposição à mídia e hábitos alimentares de adolescentes em uma escola privada de São Luís-MA. Estudo descritivo, feito com adolescentes de ambos os sexos, na faixa etária de 11 a 15 anos. A coleta de dados foi realizada em maio de 2017. Aplicou-se um questionário com dados sobre hábitos alimentares e tempo de exposição a mídia. Foram coletados também peso e altura. A maioria da amostra encontrou-se eutrófica e apresentou hábitos alimentares inadequados. Foi frequente entre os adolescentes o hábito de comer na frente da televisão, celular e/ou computador. Os produtos alimentícios mais consumidos durante o tempo de exposição à mídia foram os doces (45,0%) e fast-food (32,5%). Os resultados sugerem que a exposição à mídia e os hábitos alimentares podem estar relacionados com o estado nutricional dos adolescentes.
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Andrade, Maria Laura Siqueira de Souza, Humberto José Gomes da Silva, Mara Cristina Lofrano-Prado, Moacir De Novaes Lima Ferreira, Tatiana Acioli Lins, Roberta Burkhardt Costi, and Wagner Luiz Prado. "Efeitos da intervenção multidisciplinar sobre a ingestão alimentar em adolescentes obesos." ConScientiae Saúde 11, no. 2 (July 11, 2012): 289–95. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v11n2.3076.

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Abstract:
Introdução: A ingestão alimentar constitui-se em uma das maiores barreiras para intervenções em adolescentes obesos. Objetivos: Analisar os efeitos da intervenção multidisciplinar sobre a ingestão alimentar de adolescentes obesos. Métodos: Este estudo caracteriza-se como pré-experimental e descritivo. A amostra foi composta por 33 adolescentes obesos, com idade entre 12 e 18 anos. Os adolescentes receberam intervenção nutricional, psicológica, clínica e física. Utilizou-se o registro alimentar de três dias e o valor energético total da dieta foi estimado por meio do software Nutwin (antes e após 12 semanas). Diferenças entre os momentos foram determinadas utilizando-se o teste “t” de Student para amostras dependentes. Resultados: A intervenção foi eficiente na redução da ingestão energética total (p=0,05), ingestão de lipídios (p=0,02), proteínas (p=0,01) e sódio (p=0,02). Conclusões: A intervenção multidisciplinar foi capaz de alterar os hábitos alimentares dos adolescentes, o que é essencial para a redução ponderal e manutenção da massa corporal.
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ENES, Carla Cristina, and Beatriz Guerra LUCCHINI. "Tempo excessivo diante da televisão e sua influência sobre o consumo alimentar de adolescentes." Revista de Nutrição 29, no. 3 (June 2016): 391–99. http://dx.doi.org/10.1590/1678-98652016000300009.

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Abstract:
RESUMO Objetivo Investigar a associação entre o tempo diante da televisão e o consumo alimentar de adolescentes. Métodos Trata-se de estudo transversal com 815 adolescentes de ambos os sexos, de escolas públicas de Piracicaba, São Paulo. Foram obtidos dados sociodemográficos e antropométricos, bem como sobre o tempo despendido em frente à televisão e o consumo alimentar habitual. Este último foi obtido mediante aplicação do Questionário de Frequência Alimentar, avaliando-se a adequação do consumo (porções/dia) de sete grupos alimentares conforme recomendação do Guia Alimentar Brasileiro. O tempo de televisão foi obtido a partir do total de horas diárias dedicadas a assistir à televisão, sendo classificadas duas categorias: <2 horas/dia e >2 horas/dia. Utilizou-se o teste t de Student para avaliar a diferença de médias entre as variáveis contínuas. A relação entre variáveis independentes e tempo de televisão foi testada pela regressão de Poisson. Resultados Os adolescentes que permanecem mais tempo em frente à televisão consumiram mais leite e derivados (p=0,03), açúcares e doces (p=0,01) e refrigerante (p=0,02). Observou-se que o baixo consumo de frutas, assim como o consumo excessivo de doces, açúcares e refrigerantes e a menor idade, estavam associados ao maior tempo de televisão. Na análise multivariável, hábitos alimentares não saudáveis, como a baixa ingestão de frutas (p=0,014) e o consumo elevado de doces e açúcares (p=0,041), permaneceram independentemente associados ao tempo de televisão. Conclusão O tempo excessivo em frente à televisão se associou a hábitos alimentares inadequados. Os adolescentes que permanecem tempo excessivo em frente à televisão devem ser incentivados a adotar uma prática alimentar mais saudável, já que a alimentação inadequada e o sedentarismo, sobretudo em associação, aumentam o risco de doenças crônicas ainda na adolescência.
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Tardivo, Nathalie Puppin, and Renata Furlan Viebig. "Adolescentes atletas competitivas femininas de handebol: um estudo de caracterização." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 6, no. 1 (January 10, 2009): 38. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v6i1.3507.

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Introdução: Jovens atletas, praticantes de handebol, que possuam hábitos alimentares inadequados podem ter prejuízos no desempenho atlético e aumentar os riscos de lesões. Objetivo: Analisar padrões alimentares e características pessoais de adolescentes do gênero feminino, atletas competitivas de handebol de um clube de campo de São Bernardo do Campo, São Paulo. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal, no qual participaram 109 atletas competitivas de handebol feminino, com idade entre 10 e 19 anos, que realizam treinamento no clube MESC. A avaliação nutricional foi realizada através da aplicação de anamnese alimentar e questionário de freqüência alimentar. Os dados foram transcritos para uma base de dados do programa MS Excel® e foram analisados segundo distribuições percentuais e medidas de variância. Resultados: As atletas estudadas apresentavam idade média de 14,5 anos (DP = 2,3). A avaliação dietética mostrou que a maioria das jogadoras realizava somente 3 refeições diárias. O questionário de freqüência alimentar mostrou que os alimentos mais consumidos diariamente foram o arroz (67,9%) e o feijão (29,4%) e os menos consumidos, foram as massas (1,8%) e cereal matinal (1,8%) Conclusão: A prática alimentar das atletas adolescentes, necessita de modificações a fim de um melhor desempenho no esporte e na manutenção da saúde.Palavras-chave: atletas femininas, adolescentes, comportamento alimentar.
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Gomes, Juliany Piazzon, Elto Legnani, Rosimeide Francisco dos Santos Legnani, Nicolly Patrícia Gregório, and Raphael Klein de Souza. "Associação entre comportamento alimentar, consumo de cigarro, drogas e episódios depressivos em adolescentes." Revista de Nutrição 23, no. 5 (October 2010): 755–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732010000500006.

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Objetivo Identificar a prevalência de sintomas de transtornos alimentares em estudantes do sexo feminino matriculadas no ensino fundamental da rede estadual do município de Toledo (PR), bem como relacionar esses sintomas com o hábito de fumar, o uso de drogas e episódios depressivos. Métodos Foram utilizados os instrumentos Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo, com escala de sintoma e gravidade, e o Eating Attitudes Test-26, acrescido de perguntas sobre tabagismo, uso de drogas e episódios depressivos. A amostra constituiu-se de cerca de 300 estudantes do sexo feminino, na faixa etária entre 10 e 15 anos. Resultados Os resultados demonstraram que as estudantes apresentaram prevalências de sintomas de transtornos alimentares na ordem de 4,2% para a escala Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo e 3,6% para o Eating Attitudes Test-26. A prevalência de consumo de cigarro foi de 4,2%, do uso de drogas, 4,9% e de episódios depressivos, 10,7%. Observaram-se associações significativas entre episódios depressivos e os seguintes parâmetros: Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo - escala de sintomas (p=0,04) e Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo - escala de gravidade (p=0,02). Os hábitos de fumar (p=0,01) e de usar drogas (p=0,04) também apresentaram associação com Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo - escala de sintomas. Conclusão Verificou-se nas estudantes deste estudo elevada probabilidade de desenvolver comportamentos de risco, tais como transtornos alimentares e episódios depressivos.
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Barão, Yulle Fourny, Giseli Patalo Bites, Rita de Cássia Avellaneda Guimarães, Karine de Cássia Freitas, and Giovana Eliza Pegolo. "Educação Alimentar e Nutricional com adolescentes: conhecimentos sobre alimentação e frutos nativos da Região Centro-Oeste." Revista Brasileira Multidisciplinar 23, no. 3 (September 1, 2020): 120–34. http://dx.doi.org/10.25061/2527-2675/rebram/2020.v23i3.860.

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Trata-se de uma intervenção de Educação Alimentar e Nutricional, com identificação quantitativa do conhecimento sobre alimentação e sobre frutos nativos da Região Centro-Oeste, antes e após as atividades educativas, com adolescentes de 11 (Grupo 1) e 14 anos (Grupo 2), de Campo Grande (Mato Grosso do Sul). Foram abordados os seguintes temas centrais: Alimentação saudável e hábitos alimentares; Classificação dos alimentos e suas funções; e A importância das frutas. Todas as atividades foram realizadas por meio de estratégias interativas. Os principais resultados foram: a maioria dos adolescentes do Grupo 2 (71,4%), nos dois momentos, afirmou que não considerava sua alimentação saudável, com frequência de consumo de frutas insatisfatória; os adolescentes do Grupo 2 mencionaram como temas de interesse a associação da alimentação com a estética e emagrecimento; no primeiro momento, nenhum participante, independente da idade, soube informar exemplos de frutos nativos; ao final das atividades, todos declararam ter experimentado alguma preparação ou o fruto nativo in natura, apenas após a degustação proporcionada neste estudo. As técnicas interativas estimularam o envolvimento dos adolescentes e a manifestação de experiências e dúvidas. Após as intervenções constatou-se aumento do conhecimento sobre alimentação, contudo, os adolescentes do Grupo 2 apresentam necessidade de maior atenção em relação aos seus hábitos alimentares e interesses sobre o tema. De forma geral, atividades de Educação Alimentar e Nutricional são importantes como estratégias de promoção à saúde, especialmente para gerar conhecimento e autonomia em relação à adoção de hábitos alimentares saudáveis.
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Andrade, Lilian Moreira Moraes, Jessica Almeida Costa, Camila Ferreira Carrara, Michele Pereira Netto, Ana Paula Carlos Cândido, Renata Maria Souza Oliveira e. Silva, and Larissa Loures Mendes. "Estado nutricional, consumo de alimentos ultraprocessados e imagem corporal de adolescentes de uma escola privada do município de Juiz de Fora – MG." HU Revista 45, no. 1 (August 1, 2019): 40–46. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2019.v45.25937.

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Introdução: A adolescência é uma fase com intensas mudanças nutricionais e de elevada vulnerabilidade, o que fortalece a necessidade de investigação do referido grupo. Objetivo: Avaliar a percepção da imagem corporal e fatores associados em adolescentes de uma escola privada do município de Juiz de Fora- MG. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado no ano de 2016, desenvolvido com estudantes de ambos os sexos, cuja faixa etária varia de dez a quatorze anos de idade, matriculados em uma escola privada do Município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Os dados antropométricos avaliados nos adolescentes foram peso, altura e circunferência da cintura, padronizados de acordo com as orientações do Ministério da Saúde. Também foram coletados dados referentes ao hábito alimentar e a percepção da imagem corporal dos indivíduos, através de questionários semi-estruturados e auto preenchidos. Foram coletados dados antropométricos de 50 indivíduos. As análises foram processadas no software SPSS, versão 20.0. Resultados: Encontrou-se associação entre a variável idade e insatisfação da imagem corporal, onde os adolescentes com idade inferior à 12 anos apresentaram maior descontentamento com imagem corporal. Ademais, em relação ao estado nutricional foi possível observar elevada prevalência de insatisfação corporal entre indivíduos obesos e com excesso de peso. Em relação aos hábitos alimentares, 84,6% dos adolescentes destinavam metade de suas compras à aquisição de alimentos ultraprocessados. Conclusão: O consumo de ultraprocessados entre os adolescentes foi grande, assim como foi elevada a insatisfação com a imagem corporal. Esses achados demonstram a importância da implementação de ações públicas, voltadas aos adolescentes, com intuito de promoção da alimentação saudável e prevenção da obesidade, sobrepeso e distúrbios de imagem corporal.
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Sousa, Bárbara Cabral de, Danielle Souto de Medeiros, Maria Helena dos Santos Curvelo, Etna Kaliane Pereira da Silva, Camila Silveira Silva Teixeira, Vanessa Moraes Bezerra, Raquel Souzas, and Álvaro Jorge Madeiro Leite. "Hábitos alimentares de adolescentes quilombolas e não quilombolas da zona rural do semiárido baiano, Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 2 (February 2019): 419–30. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018242.34572016.

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Resumo O objetivo deste artigo é descrever o consumo e o comportamento alimentar de adolescentes quilombolas e não quilombolas da zona rural do sudoeste baiano. Estudo transversal com 390 adolescentes de 10 a 19 anos em 2015, utilizando questionário adaptado da PeNSE e PNS. O consumo alimentar foi avaliado pela frequência nos últimos 7 dias de alimentos marcadores de alimentação saudável e não saudável. Realizar o desjejum foi marcador de comportamento saudável e, realizar refeição enquanto assistia TV, de não saudável. Foi realizada distribuição de frequências e as diferenças entre os grupos quilombola e não quilombola foram testadas com qui-quadrado. A razão de prevalência (RP) estimou a associação do consumo e comportamento alimentar e as variáveis de interesse. Observou-se baixo consumo de frutas (30,8%), hortaliças (44,3%) e leite (24,4%). Quando comparados, os quilombolas tiveram consumo de feijão maior (RP = 1,11), entretanto, o consumo de hortaliças (RP = 0,73), frutas (RP = 0,67) e leite (RP = 0,68) foi inferior ao dos não quilombolas. Recomendam-se políticas públicas voltadas à assistência nutricional, específicas aos adolescentes rurais, uma vez que os maus hábitos alimentares podem permanecer ao longo da vida e levar a condições precárias de saúde.
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Carvalho, Solange Aline de, Dieferson da Costa Estrela, and Anderson Rodrigo da Silva. "PADRÃO ALIMENTAR DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA." Multi-Science Journal 1, no. 5 (March 18, 2018): 70. http://dx.doi.org/10.33837/msj.v1i5.604.

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Considerando que na adolescência os hábitos alimentares estão sendo adquiridos e consolidados, objetivou - se realizar um levantamento sobre o perfil, a concepção de alimentação saudável e os hábitos alimentares de estudantes do Ensino Médio de uma escola pública de Pires do Rio, Goiás. Para subsidiar esta pesquisa, a qual 103 discentes, aplicou-se um questionário investigativo contendo questões objetivas e discursivas de caráter individual, não sendo necessária identificação relatada pelos adolescentes foram além disso, os dados obtidos neste estudo demonstram que concepção de alimentação saudável pelos adolescentes apresentou-se limitada e que intervenções são necessárias para a melhoria dos hábitos alimentares dos adolescentes investigados. Nesse sentido, sugere-se o desenvolvimento contínuo de trabalhos voltados à nutrição e à promoção da saúde na escola investigada, bem como em escolas de perfil semelhante a investigada.
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Andrade, Roseli G., Rosangela A. Pereira, and Rosely Sichieri. "Consumo alimentar de adolescentes com e sem sobrepeso do Município do Rio de Janeiro." Cadernos de Saúde Pública 19, no. 5 (October 2003): 1485–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2003000500027.

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Comparam-se, neste estudo, as características do consumo alimentar de uma amostra probabilística de adolescentes com sobrepeso e adolescentes com peso normal, com idades entre 12 e 17,9 anos. Os dados analisados foram obtidos em pesquisa realizada no Município do Rio de Janeiro, em 1995-1996. Estimou-se o consumo alimentar através de um questionário de freqüência do consumo de alimentos semiquantitativo. Avaliou-se o estado nutricional através do índice de massa corporal (IMC = peso/altura²), classificando-se os adolescentes com e sem sobrepeso pelo percentil 90 da distribuição do IMC de crianças brasileiras de 1989. O consumo de indivíduos com e sem sobrepeso foi semelhante, em ambos os grupos observou-se consumo inferior ao mínimo das porções recomendadas dos grupos alimentares e consumo elevado de alimentos de alta densidade energética. Esses hábitos alimentares propiciam o desenvolvimento de excesso de peso e podem ser determinantes de obesidade e doenças crônicas não transmissíveis na maturidade.
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Costa, Jessica Almeida, Camila Ferreira Carrara, Renata Maria Souza Oliveira Silva, Ana Paula Carlos Cândido Mendes, Larissa Loures Mendes, and Michele Pereira Netto. "Perfil nutricional e percepção da imagem corporal em adolescentes de escolas públicas e privadas de município mineiro." HU Revista 45, no. 1 (August 1, 2019): 31–39. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2019.v45.14122.

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Introdução: A caracterização do perfil nutricional da população de adolescentes, assim como o diagnóstico de sobrepeso e obesidade, é de suma importância para auxiliar a elaboração de medidas de controle e reversão do quadro, possibilitando melhora na qualidade de vida e a prevenção das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). Objetivo: Traçar o perfil nutricional e fatores associados (gênero, tipo de escola, idade e percepção da imagem corporal) em adolescentes de município de Minas Gerais. Material e Métodos: Estudo transversal, desenvolvido com estudantes de ambos os gêneros do ensino fundamental 2, com idade entre dez a dezesseis anos, matriculados em escolas públicas e privadas. Foram coletados dados antropométricos de 576 indivíduos, incluindo peso, altura e circunferência da cintura, padronizados de acordo com as orientações do Ministério da Saúde. Também foram coletados dados referentes ao hábito alimentar e a percepção da imagem corporal dos indivíduos, através de questionários semi-estruturados e auto preenchidos. Resultados: Dos adolescentes estudados, 58,7% pertenciam à rede pública de ensino, 64,9% do gênero feminino e a mediana de idade foi de 13 anos. Em relação ao estado nutricional, 1,5% da amostra encontrava-se com a estatura inadequada para a idade, 30,93% apresentavam excesso de gordura abdominal e 34,4% excesso de peso. Em relação a imagem corporal, observou-se que os indivíduos obesos e com sobrepeso apresentaram maior insatisfação com sua imagem corporal, quando comparados ao grupo dos indivíduos eutróficos. Em relação aos hábitos alimentares, 37,1% dos adolescentes relataram nunca realizar o café da manhã, mas em relação as outras refeições (almoço e janta) a maioria relatou consumir sempre. Em relação aos alimentos ultraprocessados, 41,2% dos adolescentes relataram consumir guloseimas diariamente e 33,2%, refrigerantes ou suco em pó. Conclusão: São necessárias medidas que promovam a alimentação saudável, visando a prevenção da obesidade, sobrepeso e das doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes.
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Toral, Natacha, Betzabeth Slater, Isa de Pádua Cintra, and Mauro Fisberg. "Comportamento alimentar de adolescentes em relação ao consumo de frutas e verduras." Revista de Nutrição 19, no. 3 (June 2006): 331–40. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-52732006000300004.

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OBJETIVO: Este estudo avaliou o comportamento alimentar pelo Modelo Transteorético e o estado nutricional de adolescentes de escolas de ensino técnico de São Paulo, quanto a seu consumo habitual de frutas e verduras. MÉTODOS: Investigaram-se o consumo alimentar habitual e a classificação nos estágios de mudança de comportamento, utilizando-se um questionário. Foram aferidos peso e altura para avaliação do estado nutricional pelo Índice de Massa Corporal. Para análise estatística, adotaram-se os testes "t" Student, Qui-Quadrado, Mann-Whitney e HSD-Tukey, com grau de significância de 5%. RESULTADOS: Observou-se baixa prevalência de desvios nutricionais entre os 234 participantes: 3,8% foram classificados como baixo peso e 12,4% apresentavam excesso de peso. Apenas 12,4% e 10,3% consumiam frutas e verduras, respectivamente, conforme o recomendado pela Pirâmide Alimentar. Cerca de um terço da amostra foi classificada tanto em pré-contemplação como em manutenção. Observou-se uma discrepância entre o consumo referido e a percepção alimentar, tendo em vista que 79,7% e 83,7% dos adolescentes acreditavam, erroneamente, que seu consumo de frutas e verduras, respectivamente, era saudável. CONCLUSÃO: O alto percentual de adolescentes em pré-contemplação evidencia a importância do desenvolvimento de estratégias específicas contra a maior resistência desses a modificações dietéticas. A percepção errônea quanto às características de uma dieta saudável e o baixo consumo de frutas e verduras classificam os adolescentes como grupo de risco, exigindo atenção especial para a promoção de hábitos alimentares saudáveis e garantia de qualidade de vida.
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Sawaya, Ana Lydia, and Andrea Filgueiras. ""Abra a felicidade"? Implicações para o vício alimentar." Estudos Avançados 27, no. 78 (2013): 53–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142013000200005.

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Quase dois bilhões de pessoas tem excesso de peso. Esse distúrbio alimentar vem acometendo cada vez mais crianças/adolescentes. Embora seja uma doença multicausal, há forte evidência da influência da propaganda e do ambiente obesogênico na mudança dos hábitos alimentares. As indústrias/comércio de alimentos desenvolveram técnicas capazes de gerar consumo excessivo através do desenvolvimento de sabores, imagens e técnicas de persuasão, e da produção de alimentos ricos em açúcar, sal e gordura que são nutrientes recompensadores e podem gerar vício alimentar. Este artigo debruça-se sobre a influência do consumo de alimentos palatáveis na neuroanatomia funcional do prazer e sua implicação para o vício alimentar. Discute ainda o Modelo Transteórico como ferramenta para intervenção no tratamento da obesidade.
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Gomes, Caroline de Barros, Letícia Garcia Vasconcelos, Renata Maria Galvão de Campos Cintra, Luiza Cristina Godim Domingues Dias, and Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes. "Hábitos alimentares das gestantes brasileiras:revisão integrativa da literatura." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 6 (June 2019): 2293–306. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018246.14702017.

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Resumo Os hábitos alimentares das mulheres grávidas são influenciados por diversos fatores, sendo essencial conhecê-los para poder realizar intervenções nutricionais na atenção pré-natal. O objetivo desta revisão integrativa foi analisar a produção bibliográfica sobre hábitos alimentares de gestantes brasileiras. Foram buscados artigos na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed, Scopus, Web of Science e na Scientific Eletronic Library Online (SciELO) utilizando os seguintes descritores: “Gestantes” OR “Grávidas” AND “Hábitos Alimentares” e os termos “Pregnant women” AND “Food habits” AND “Brazil” para busca em inglês. Após a adoção dos critérios de inclusão e exclusão foram analisados 18 estudos. Alguns estudos contemplaram populações específicas como adolescentes ou gestantes não obesas. O instrumento mais utilizado para investigação do consumo alimentar de gestantes foi o Questionário de Frequência Alimentar. A maioria mostrou que a dieta das gestantes precisa de melhorias, especialmente pelo baixo consumo de frutas, verduras e hortaliças, elevado consumo de açúcares, doces e gorduras. A maioria dos estudos concluiu e reforçou a importância e a necessidade da educação nutricional pelos profissionais atuantes no pré-natal. Mais estudos são necessários para compreensão mais acurada destes hábitos alimentares.
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Silva, Maria Sebastiana, Nathalia Barbosa e. Silva, Ana Gabriella Pereira Alves, Samantha Pereira Araújo, and Amanda Cristine de Oliveira. "Risco de doenças crônicas não transmissíveis na população atendida em Programa de Educação Nutricional em Goiânia (GO), Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 19, no. 5 (May 2014): 1409–18. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232014195.16312013.

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O objetivo foi avaliar os fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em indivíduos atendidos no Programa de Educação Nutricional da Faculdade de Educação Física, da Universidade Federal de Goiás. Participaram 79 sujeitos, sendo 65 adultos e 14 adolescentes. Dados socioeconômicos, hábitos de vida e doen ças prévias foram coletados por meio de anamnese, o hábito alimentar (HA) foi avaliado por um questionário de frequência alimentar e os índices antropométricos utilizados foram o índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura (CC). A prevalência de sobrepeso e obesidade na população foi de 42,9% (n = 27) e a média da CC dos adultos foi de 82,67 ± 12,49, sendo que 45,1% apresentavam risco aumentado ou muito aumentado para doenças cardiovasculares. Aproximadamente 88,6% da população relatou a existência de DCNT na família. Dos avaliados, 75,0% praticavam exercícios físicos regularmente. Aqueles que eram tabagistas ingeriam álcool frequentemente e os sujeitos não fumantes eram os que mais praticavam atividade física. Em relação ao HA, a ingestão de frutas e hortaliças é realizada por 36,7% e 63,3% dos participantes ao menos uma vez/dia, respectivamente. Conclui-se que os avaliados possuem alta prevalência de exposição a, pelo menos, um fator de risco para DCNT.
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Neta, Adélia da Costa Pereira de Arruda, Josiane Steluti, Flávia Emília Leite de Lima Ferreira, José Cazuza de Farias Junior, and Dirce Maria Lobo Marchioni. "Padrões alimentares de adolescentes e fatores associados: estudo longitudinal sobre comportamento sedentário, atividade física, alimentação e saúde dos adolescentes." Ciência & Saúde Coletiva 26, suppl 2 (2021): 3839–51. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021269.2.24922019.

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Resumo Objetivou-se identificar padrões alimentares e sua associação com características socioeconômicas, de estilo de vida, estado nutricional, perfil lipídico e inflamatório em adolescentes. Estudo transversal, com amostra probabilística, utilizando dados da linha de base (2014) do Estudo Longitudinal sobre Comportamento Sedentário, Atividade Física, Hábitos Alimentares e Saúde de Adolescentes (LONCAAFS). Participaram 1.438 adolescentes (10 a 14 anos), da rede pública de João Pessoa-PB. Foram obtidos dados socioeconômicos, medidas antropométricas, estilo de vida e exames bioquímicos. Os dados dietéticos foram obtidos por recordatórios de 24h, sendo os padrões alimentares identificados por análise fatorial exploratória e as associações de interesse estimadas por regressão logística múltipla. Foram encontrados três padrões alimentares: “Tradicional”, “Lanches” e “Ocidental” que se associaram com idade, nível socioeconômico, escolaridade dos pais e estilo de vida. O padrão “Tradicional” se mostrou associado a menor adiposidade e melhor perfil lipídico, porém com a maior idade, há maior adesão aos padrões “Lanches” e “Ocidental”. Os resultados da análise do padrão alimentar de adolescentes apontam para necessidade de estratégias que incentivem comportamentos saudáveis.
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Silva, Emerson Iago Garcia e., Marianne Louise Marinho MENDES, and Cristhiane Maria Bazílio de Omena Messias. "CONSUMO ALIMENTAR DAS VITAMINAS A, C, B9 E ZINCO POR ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA." Revista Baiana de Saúde Pública 39, no. 3 (December 13, 2015): 598. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2015.v39.n3.a2082.

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Objetivo: O objetivo deste artigo foi avaliar o consumo de micronutrientes (vitamina A, vitamina C, vitamina B9 – ácido fólico – e zinco) por adolescentes matriculados em uma escola pública de Petrolina (PE), verificar a associação entre consumo, sexo e idade e descrever as fontes mais citadas de alimentos segundo os micronutrientes avaliados. Método: A investigação do consumo alimentar ocorreu por meio do Recordatório 24 horas. A partir do recordatório verificou-se o consumo médio de vitamina A, vitamina C, ácido fólico e zinco e, então, comparou-se com as recomendações. Os adolescentes foram classificados quanto ao consumo, em ingestão adequada (consumo>Recommended Dietary Allowances – RDA), inadequada (consumo<Estimated Average Requirement – EAR) e risco de inadequação (consumo entre EAR e RDA). Resultado: Avaliaram-se 541 adolescentes (10-17 anos) de ambos os sexos. As maiores prevalências de inadequação foram verificadas para vitamina A (88,4%) e ácido fólico (75,7%). O zinco apresentou maior percentual de adequação em todos os grupos. Mais de 50% dos adolescentes apresentaram consumo adequado de vitamina C. Minoria de adolescentes (<10%) apresentou consumo acima do Tolerable Upper Intake Level (UL), com maior destaque para o zinco e a vitamina A. Conclusão: Os adolescentes encontram-se majoritariamente em estado de inadequação alimentar. Desse modo, são necessárias ações promotoras de hábitos alimentares saudáveis para garantir desenvolvimento adequado e prevenir doenças.
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Fonseca, Vania de Matos, Rosely Sichieri, and Glória Valéria da Veiga. "Fatores associados à obesidade em adolescentes." Revista de Saúde Pública 32, no. 6 (December 1998): 541–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101998000600007.

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INTRODUÇÃO: A obesidade na adolescência é um fator preditivo da obesidade no adulto. Assim, foram avaliados os fatores associados à obesidade e o uso do índice de massa morporal (IMC). MÉTODO: Foram avaliados 391 estudantes aferindo-se: consumo de alimentos, hábitos alimentares, características antropométricas dos pais e atividade física. O IMC foi a variável dependente utilizada na regressão linear multivariada. RESULTADOS: A prevalência de sobrepeso foi 23,9% para meninos e 7,2% para meninas. Fazer dieta para emagrecer foi 7 vezes mais freqüente entre meninas do que entre meninos com sobrepeso. Nos meninos, idade, uso de dieta, omissão de desjejum, horas de televisão/"vídeo-game" e obesidade familiar apresentaram associação positiva e significante com IMC. Nas meninas, associaram-se positivamente: uso de dieta, omissão de desjejum e obesidade familiar e negativamente idade da menarca. A correlação do IMC com medidas antropométricas foi maior que 0,7. CONCLUSÕES: Um padrão estético de magreza parece predominar entre meninas e elas o atingem com hábitos e consumo alimentar inadequados.
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Miranda, Valter Paulo Neves, Núbia de Souza De Morais, Karina Rafaela Ramos, Joice Ermelinda Cecílio Da Silva, and Silvia Eloiza Priore. "Imagem corporal em relação a frequência alimentar de adolescentes do sexo feminino." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, no. 1 (January 5, 2017): 151. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.493.

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A adolescência é uma fase da vida que ocorrem mudanças que influenciam todo o processo de avaliação da aparência física. A imagem corporal representa como o indivíduo se sente, se comporta e se percebe em relação as suas formas corporais. Adolescentes do sexo feminino apresentam maior preocupação com sua imagem corporal em relação aos meninos, principalmente maior insatisfação e distorção causadas pelo desejo em se ter um corpo magro. Avaliar a imagem corporal em relação a frequência alimentar de adolescentes do sexo feminino. Estudo transversal com 274 adolescentes do sexo feminino, entre 14 e 19 anos, residentes no município de Viçosa, MG. O estudo é vinculado ao projeto de doutorado aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UFV sob o registro 700.976 em 04/07/2014. A imagem corporal foi avaliada pela Escala de Silhuetas e pelo Questionário de Imagem Corporal (Body Shape Questionnaire – BSQ). Foram aferidos peso e estatura, para posterior cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), sendo este classificado por meio de percentis, utilizando-se as curvas de IMC/idade da WHO (2007). O percentual de gordura corporal (%GC) foi aferido utilizando-se a balança Tanita BC-543® e classificado segundo os pontos de corte de Willians et al. (1992). O Perímetro da Cintura (PC) foi aferido e utilizado para o cálculo da Relação Cintura-Estatura (RCE). Foram aferidas as dobras cutâneas tricipital, bicipital, suprailíaca e subescapular, através das técnicas da WHO (1995). Para avaliar o consumo alimentar foi utilizado o Questionário de frequência alimentar (QFA) simplificado e dividido nos grupos alimentares. A média de idade entre as adolescentes foi de 15,6 (±1,26) anos. Observou-se que, durante os sete dias analisados, mais adolescentes consumiam doces e açúcares (30,6%) que frutas ou sucos naturais (25,4%). Verificou-se que a média do número de refeições/dia no fim de semana (3,98 ± 1,02) foi menor que durante a semana (4,06 ± 0,85). Pela avaliação da Escala de Silhuetas, 50% das meninas se apresentaram insatisfeitas com a imagem corporal. De acordo com o BSQ, 45,5% das adolescentes apresentou algum grau de insatisfação com a imagem corporal. A figura da silhueta mais escolhida como a ideal foi a de número 03 (23,5%), que representa um IMC de 17,5 kg/m², que seria classificado como baixo peso. Também foi verificado que a média do número de refeições total, durante a semana e no final de semana teve relação e associação com a insatisfação corporal, ou seja, quanto menor o número de refeições relatada pelas adolescentes maior a insatisfação corporal (p<0,05). Isso mostra que as meninas mais insatisfeitas faziam maior restrição alimentar. A insatisfação corporal e o desejo por um corpo magro foi evidente nas adolescentes. As meninas mais insatisfeitas restringiram mais o número de refeições em relação àquelas mais satisfeitas com sua imagem corporal. É importante a realização de estudos que avaliem diferentes variáveis da composição corporal e os hábitos alimentares da população adolescente para se verificar os diferentes fatores que podem estar relacionados com a avaliação imagem corporal. Apoio: FAPEMIG e CNPq.
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Neutzling, Marilda Borges, Cora Luiza Pavin Araújo, Maria de Fátima Alves Vieira, Pedro Curi Hallal, and Ana Maria Baptista Menezes. "Freqüência de consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fibra entre adolescentes." Revista de Saúde Pública 41, no. 3 (June 2007): 336–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102007000300003.

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OBJETIVO: Descrever a freqüência e os fatores associados ao consumo de dietas ricas em gordura e pobres em fibra em adolescentes. MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal com adolescentes de 10 a 12 anos, realizado em 2004/2005, em Pelotas, RS. A freqüência alimentar no ano anterior à pesquisa foi avaliada pelo questionário de Block, composto por 24 itens alimentares, pontuados de acordo com a freqüência de consumo de alimentos ricos em fibras e gorduras. Na análise bruta, as prevalências de dietas ricas em gordura e pobres em fibra foram comparadas conforme sub-grupos das variáveis independentes (sexo, cor da pele, nível socioeconômico, escolaridade materna e estado nutricional do adolescente). Para controle de fatores de confusão, uma análise multivariável por regressão de Poisson foi realizada para cada desfecho. RESULTADOS: Foram encontrados 4.452 adolescentes, representando 87,5% da coorte original. A maioria dos jovens (83,9%) consumia dieta pobre em fibra, e mais de um terço deles (36,6%) consumia dieta rica em gordura. O nível socioeconômico e a escolaridade materna mostraram-se diretamente associados com a prevalência de consumo de dietas ricas em gordura. Jovens dos níveis socioeconômicos A+B e C apresentaram menor freqüência de consumo de dietas pobres em fibra. CONCLUSÕES: A prevalência de dietas ricas em gordura e pobres em fibra foi elevada nessa população de adolescentes. Políticas públicas dirigidas aos determinantes dos hábitos alimentares são necessárias e urgentes.
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Delgado, Fernanda Schmitz Goulart, Vitória de Resende Salles, Luísa Alquino Dias, Rafaela Alexia Kobus, Claudia Soar, and Fernanda Hansen. "Ações de educação alimentar e nutricional para adolescentes praticantes de jiu-jitsu de Florianópolis - SC." Extensio: Revista Eletrônica de Extensão 18, no. 39 (August 26, 2021): 170–84. http://dx.doi.org/10.5007/1807-0221.2021.e77521.

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O projeto social Vivendo à Arte possibilita aos adolescentes da comunidade do Morro do 25 formas de inserção no esporte como um modo de reduzir possíveis influências negativas do lugar em que vivem, além de promover a saúde. Em 2019, o Programa de Educação Tutorial de Nutrição, da Universidade Federal de Santa Catarina (PET/NUT/UFSC), desenvolveu atividades de educação alimentar e nutricional com um grupo de adolescentes da modalidade Jiu-Jitsu, com o objetivo de promover alimentação adequada e saudável para otimização do desempenho esportivo e da saúde. Foram realizados cinco encontros, de junho a dezembro, para 31 adolescentes, entre 13 e 18 anos. Nestes encontros foram abordados: os princípios básicos da nutrição, nutrição no esporte, suplementação e perigos do doping e dietas da moda, transtornos alimentares e imagem corporal. Após a intervenção, mais de 75% dos participantes relataram melhora nos conhecimentos em nutrição e hábitos alimentares. Quanto aos responsáveis pelas atividades, a experiência proporcionou aproximação com a atuação profissional, desenvolvendo habilidades de oratória, aprofundamento em temas ministrados, trabalho em equipe e organização.
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Simões, Aline Mateus, Christiane Opuszka Machado, and Doroteia Aparecida Höfelmann. "Associação do consumo regular de café da manhã e comportamentos relacionados à saúde em adolescentes." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 6 (June 2021): 2243–51. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021266.15042019.

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Resumo Objetivou-se estimar a frequência do consumo regular de café da manhã (cinco ou mais vezes na semana) entre adolescentes e investigar sua associação com variáveis demográficas, turno escolar e trabalho, comportamentos relacionados à saúde, práticas alimentares e consumo de alimentos. Realizou-se estudo transversal em 30 escolas estaduais de Curitiba, Paraná, entre março de 2016 e maio de 2017, com participação de 1.232 adolescentes. A prevalência de consumo regular de café da manhã foi de 58,6% (IC95% 53,9; 63,2). Após análise ajustada observou-se maior consumo regular de café da manhã entre adolescentes que: frequentavam os turnos vespertino e intermediário/integral; realizavam atividade física supervisionada; relatavam dormir mais que oito horas/noite; relatavam almoçar e jantar com a família todos os dias e; realizavam quatro refeições ou mais por dia. A frequência semanal do café da manhã foi associada ao maior consumo de leite e derivados, e ao menor consumo de macarrão instantâneo e refrigerantes. Destaca-se que o hábito de realizar o desjejum esteve associado com práticas alimentares e hábitos saudáveis, reforçando seu valor enquanto marcador de outros comportamentos relacionados à saúde. Sua realização deve ser incentivada entre os adolescentes.
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Lima, Mediury Moara Pissaia de, Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira Toso, Gicelle Galvan Machineski, Cláudia Silveira Viera, and Sabrina Grassiolli. "ALIMENTAÇÃO E ANTROPOMETRIA DE ESCOLARES PRÉ-ADOLESCENTES: SUBSÍDIOS PARA ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DA OBESIDADE." Varia Scientia - Ciências da Saúde 6, no. 1 (July 31, 2020): 18–27. http://dx.doi.org/10.48075/vscs.v6i1.25035.

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Objetivo: Conhecer hábitos de alimentação usual de pré-adolescentes e sua avaliação antropométrica, com vistas a subsidiar as ações de prevenção da obesidade aos enfermeiros da atenção primária. Método: Pesquisa descritiva e exploratória, cuja coleta de dados ocorreu com pré-adolescentes de duas escolas de município do Oeste do Paraná, em 2017 e 2018, por meio de instrumento contendo hábitos de consumo, recordatório alimentar 24h e dados antropométricos, analisados por estatística descritiva. Resultados: Predominou o sexo masculino (55,1%), na faixa etária de 10 anos (74,3%). Na antropometria, 56,9% foram eutróficos, embora 22,4% apresentassem sobrepeso e 20,7% obesidade. A média de refeições diárias foi quatro e o grupo de carboidratos foi ingerido por 100% dos adolescentes, seguida de açúcares com 86%, com variação dos demais grupos alimentares de acordo com a faixa etária. Conclusão: O excesso de peso foi expressivo, e dos grupos alimentares consumidos pelos escolares predominou carboidratos e açúcares. Assim, introduzir a alimentação saudável na adolescência nos dias de hoje é necessário. O ambiente escolar é local propício para que o enfermeiro desenvolva educação em saúde, pois o estímulo contínuo e precoce relacionado a boa alimentação possibilita a diminuição no desenvolvimento de doenças crônicas.
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Viera, Alboni Marisa Dudeque Pianovski, and Amanda Marcondes Caldas. "Uma educação crítica para um consumo consciente: garantia do direito à saúde e à segurança alimentar." Educação, Ciência e Cultura 24, no. 3 (November 29, 2019): 233. http://dx.doi.org/10.18316/recc.v24i3.5309.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo analisar a importância de uma educação crítica destinada a crianças e adolescentes, visando à concretização do direito à saúde e à segurança alimentar, a partir de um consumo consciente, principalmente em relação aos alimentos transgênicos. Justifica-se a pesquisa, considerando-se a difusão de alimentos geneticamente modificados e questões relativas à garantia dos direitos fundamentais dos indivíduos, entre os quais o direito à saúde e à segurança alimentar. Com caráter bibliográfico e documental, fundamenta-se nos estudos de Freire (1979), Diniz (2001), Efing (2011), entre outros. Discute-se o posicionamento de uma pedagogia crítica, analisam-se os organismos geneticamente modificados e sua direta interferência na busca pela plena segurança alimentar e, por fim, correlacionam-se os aspectos relativos ao desenvolvimento de uma educação mais crítica, enquanto promotora de hábitos alimentares mais saudáveis e criteriosos quanto à origem e constituição do alimento, visando promover a saúde a segurança alimentar. Os resultados apontam no sentido da inclusão de propostas pedagógicas que privilegiem o aumento do nível de consciência e criticidade dos indivíduos.
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Santos, Luana C., Isa P. Cintra, Mauro Fisberg, Marise L. Castro, and Lígia A. Martini. "Associação entre a perda de peso, a massa óssea, a composição corporal e o consumo alimentar de adolescentes obesos pós-púberes." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 52, no. 6 (August 2008): 1001–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302008000600011.

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OBJETIVO: Verificar os efeitos da perda de peso na densidade mineral óssea (DMO) de adolescentes obesos submetidos a intervenção com base em dieta hipocalórica e orientações durante nove meses. MÉTODOS: Realizaram-se avaliações da antropometria, da composição corporal, da DMO e do consumo alimentar. RESULTADOS: Participaram do estudo 55 adolescentes, 78,2% meninas, com média de 16,6 (1,4) anos. Destes, 44,4% não apresentaram redução do peso. O grupo que respondeu à intervenção apresentou média de perda de peso de 6,2% (4,6) do peso inicial. Houve aumento significativo da DMO e conteúdo mineral ósseo (CMO) entre os adolescentes não-respondedores e aumento do CMO e área óssea entre os respondedores, associados, principalmente, com as alterações da composição corporal com o ganho ou a perda de peso. CONCLUSÃO: O aumento da massa óssea mesmo com a perda de peso demonstrou que o emagrecimento não ter efeito negativo do emagrecimento e denota provável contribuição da melhora dos hábitos alimentares na aquisição óssea de adolescentes.
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Guimarães, Roseane De Fátima, Michael Pereira da Silva, Oldemar Mazzardo, Rafael Vieira Martins, and Wagner De Campos. "Atividade física e alimentação associadas aos perfis antropométrico e lipídico em adolescentes." ConScientiae Saúde 13, no. 3 (October 2, 2014): 340–48. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v13n3.4989.

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Objetivo: Verificar a associação dos níveis de atividade física e dos hábitos alimentares com os perfis antropométrico e lipídico em adolescentes de Curitiba, Paraná. Métodos: Coletou-se colesterol total, LDL-c, HDL-c, triglicerídeos, IMC, e verificou-se nível socioeconômico (NSE), atividade física, comportamento sedentário e frequência alimentar de 572 jovens. Para estatísticas descritivas e regressão logística binária, utilizou-se o SPSS 17.0. Resultados: Os meninos foram mais ativos que as meninas e estas apresentaram mais chances de terem níveis de colesterol e LDL-c alterados, respectivamente 67% e 53%. Observou-se associação entre o NSE alto e elevados níveis de triglicerídeos (p
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André, Hercilio Paulino, Naiara Sperandio, Renata Lopes de Siqueira, Sylvia do Carmo Castro Franceschini, and Silvia Eloiza Priore. "Indicadores de insegurança alimentar e nutricional associados à anemia ferropriva em crianças brasileiras: uma revisão sistemática." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 4 (April 2018): 1159–67. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018234.16012016.

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Resumo Objetivou-se revisar os indicadores de insegurança alimentar e nutricional associados à anemia ferropriva em crianças brasileiras menores de 5 anos. Realizou-se busca em bases eletrônicas (ScieLO, Lilacs, Medline), com seleção dos estudos pelos títulos, resumos e pela leitura na íntegra. Dos 1023 trabalhos analisados, 11 contemplaram os critérios de inclusão. Os resultados dos estudos retrataram que a anemia ferropriva em crianças brasileiras associou-se aos indicadores sociodemográficos e de saúde (sexo masculino, idade inferior aos 24 meses, filhos de mães adolescentes, infecções respiratórias, diarreias, baixa escolaridade materna, condição de trabalho dos pais, tempo de creche, ausência de saneamento básico, anemia materna, não uso de sulfato ferroso pela mãe e/ou criança e início tardio do pré-natal), indicadores nutricionais (baixo peso ao nascer, características da dieta como, hábito de ingerir leite próximo dos horários das refeições, baixo tempo de aleitamento materno exclusivo e total) e econômicos (baixa renda per capita). A insegurança alimentar e nutricional, analisada no presente estudo sob a óptica de diferentes indicadores, está associada à ocorrência de anemia ferropriva em crianças menores de 5 anos no Brasil.
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Teles, Sheylle Almeida S., and Nélida Schmid Fornés. "Consumo alimentar e controle metabólico em crianças e adolescentes portadores de diabetes melito tipo 1." Revista Paulista de Pediatria 29, no. 3 (September 2011): 378–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822011000300012.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a relação entre consumo alimentar e controle metabólico em crianças e adolescentes com diabetes melito tipo 1 (DM1). MÉTODOS: Estudo transversal com 11 crianças e 39 adolescentes com DM1. Coletaram-se dados alimentares (hábitos, três recordatórios de 24 horas - R24h), terapêuticos (insulinoterapia), bioquímicos (índice da hemoglobina glicada - inHbA, glicemias casuais - GLC, pós-prandiais - GLPP e perfil lipídico). Utilizou-se o teste t de Student e a correlação de Pearson, sendo significante p<0,05. RESULTADOS: Dentre os indivíduos estudados, identificaram-se alimentação fora de horário em 64% e consumo de produtos açucarados em 6%. Os parâmetros que compõem o perfil lipídico foram adequados em: colesterol total sérico - CTs (88%), LDL (92%), TG (100% das crianças e 69% dos adolescentes) e HDL (82% das crianças e 85% dos adolescentes). Quanto aos parâmetros que medem o controle glicêmico, o inHbA foi adequado em 64% e a GLPP em 18%. Houve correlação negativa entre CTs e consumo de carboidratos (r=-0,324; p=0,022) e positiva com o consumo de lipídeos (r=0,315; p=0,026). CONCLUSÕES: O maior consumo de lipídeos e a consequente menor ingestão de carboidratos correlacionaram-se a maiores níveis de CTs.
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Leme, Ana Carolina Barco, Sonia Tucunduva Philippi, and Erika Christiane Toassa. "O que os adolescentes preferem: os alimentos da escola ou os alimentos competitivos?" Saúde e Sociedade 22, no. 2 (June 2013): 456–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902013000200016.

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OBJETIVO: identificar e justificar as escolhas alimentares dos adolescentes durante o intervalo de aula e conhecer a visão dos funcionários acerca da aceitação dos alunos em relação à Alimentação Escolar. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal realizado em uma escola pública do município de São Paulo. Foram selecionados 83 adolescentes para identificar as escolhas alimentares durante o intervalo de aula, amparando-se na Teoria das Representações Sociais. Com o intuito de complementar a pesquisa, 12 funcionários participaram de uma entrevista visando conhecer a visão deles em relação à aceitação e a adesão dos alunos à Alimentação Escolar. Para ambas as populações estudadas, foram elaboradas questões discursivas. A análise dos dados foi realizada pelo método do Discurso do Sujeito Coletivo, identificando as figuras metodológicas - expressões-chave e ideias centrais - para a construção do discurso. RESULTADOS: Os resultados demonstraram que, apesar da baixa aceitação da Alimentação Escolar, os alunos a consomem por ser a única alternativa para se alimentar no ambiente educacional. Também é comum a compra de alimentos em estabelecimentos próximos à escola ou trazidos de casa para complementar a Alimentação Escolar ou como a única fonte alimentar no período de aula. Na visão dos funcionários, os alunos gostam da Alimentação Escolar, com exceção de alguns alimentos que não fazem parte dos hábitos alimentares ou cujas características organolépticas não os atraem. CONCLUSÃO: Sugerem-se modificações nas refeições para que seu consumo seja estimulado.
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De Souza Moraes, Kenia Costa, Martha Elisa Ferreira de Almeida, and Virgínia Souza Santos. "Efeito da gastronomia na aceitabilidade de verduras por adolescentes." Ciência & Saúde 12, no. 1 (March 1, 2019): 26699. http://dx.doi.org/10.15448/1983-652x.2019.1.26699.

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Objetivo: Avaliar o consumo de algumas verduras por adolescentes e desenvolver preparações saudáveis com os alimentos menos consumidos, mediante o emprego de técnicas gastronômicas.Materiais e Métodos: Após a avaliação do consumo alimentar através de um questionário e da elaboração das preparações com os três alimentos menos consumidos, realizou-se a análise sensorial das preparações desenvolvidas, e calculou-se o índice de aceitabilidade. Utilizou-se a correlação linear de Spearman para correlacionar a aceitabilidade das preparações com o consumo habitual dos alimentos, e o teste de Tukey para comparar os atributos sensoriais e o índice de aceitabilidade. Ambos os testes foram realizados a 5% de significância.Resultados: Os alimentos menos consumidos foram a abóbora, o chuchu e a berinjela, a partir dos quais desenvolveu-se as seguintes preparações: doce de abóbora, brigadeiro de chuchu e pizza de berinjela. Não houve correlação entre o consumo habitual dos vegetais e a aceitabilidade das preparações. Não houve diferença estatística entre as preparações quanto aos atributos sensoriais, o teste de aceitabilidade e o índice de aceitabilidade.Conclusão: As preparações modificadas através da gastronomia foram aceitas pelos adolescentes, sugerindo que o baixo consumo de vegetais como a abóbora, o chuchu e a berinjela pode ser aumentado pelo emprego de técnicas gastronômicas, que se apresenta como um meio de reeducação alimentar para a promoção de melhores hábitos alimentares neste público.
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Rodrigues, Paulo Rogério Melo, Regina Maria Veras Gonçalves-Silva, Márcia Gonçalves Ferreira, and Rosangela Alves Pereira. "Viabilidade do uso de pergunta simplificada na avaliação da qualidade da dieta de adolescentes." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 5 (May 2017): 1565–78. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017225.14102015.

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Abstract:
Resumo Analisou-se a aplicabilidade de pergunta simplificada na avaliação da qualidade da alimentação de adolescentes em estudo transversal de base escolar, com estudantes do ensino médio. A autopercepção da qualidade da alimentação foi obtida ao inquirir o participante se considerava sua alimentação muito boa, boa, regular ou ruim. Foram avaliados os hábitos de refeições e o consumo alimentar por meio de questionário de frequência de consumo. Estimou-se o Índice de Qualidade da Dieta-Revisado (IQD-R) e foram identificados três padrões alimentares com o uso de análise fatorial. A autopercepção da qualidade da alimentação como “boa” foi referida por 56% dos adolescentes, associando-se ao consumo regular de frutas, hortaliças, das refeições principais e escores elevados do IQD-R. Contudo, o consumo de alimentos deletérios à saúde não foi percebido como característica que afeta a qualidade da dieta. A pergunta avaliada apresentou sensibilidade de 28% para detectar dietas de boa qualidade e especificidade de 79% para identificar dietas de baixa qualidade nutricional. O uso de pergunta simplificada para avaliar hábitos alimentares de adolescentes é limitada, dado que o consumo de alimentos com alto teor de gordura, açúcar e sódio não foi reconhecido como indicador de dieta de baixa qualidade.
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Sartori, Alan Giovanini de Oliveira. "A influência do marketing aplicado à indústria de alimentos sobre o estado nutricional e o comportamento alimentar no Brasil: uma revisão." Segurança Alimentar e Nutricional 20, no. 2 (February 11, 2013): 309–19. http://dx.doi.org/10.20396/san.v20i2.8634606.

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Abstract:
O marketing aplicado à indústria de alimentos tem sido apontado como um dos principais elementos na etiologia da obesidade infantil e no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis associadas à dieta. O objetivo do artigo foi, por meio da elaboração de revisão bibliográfica, analisar os estudos sobre a influência da publicidade e propaganda no estado nutricional de crianças e adolescentes e no comportamento alimentar conduzidos no Brasil. Realizaram-se buscas em bases de dados científicas virtuais e foram analisadas publicações selecionadas, com base em critérios pré-estabelecidos. Constatou-se que a maioria dos anúncios de alimentos na mídia televisiva brasileira refere-se a produtos considerados não saudáveis e que a influência do marketing sobre o consumo alimentar de crianças e adolescentes é relevante. O tempo despendido em frente à tela por esses indivíduos é excessivo (≥ 2,5 horas/dia) e, adicionado a hábitos como comer enquanto se assiste televisão e dedicar tempo insuficiente à prática de atividades físicas, está associado ao excesso de peso. No tocante ao conteúdo das propagandas e informações divulgadas em rótulos presentes nas embalagens dos produtos alimentícios, notou-se a necessidade de aprimoramento da atuação reguladora do setor público, tanto no que se refere à fiscalização, quanto à legislação vigente. Além disso, intervenções governamentais de estímulo a escolhas alimentares adequadas e estilos de vida saudáveis são essenciais para a redução da prevalência de sobrepeso e obesidade, especialmente para crianças e adolescentes com status socioeconômico baixo.
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Almeida, Laricia Miranda, Laís Andrade do Egito, Ana Clara Guimarães Carvalho, Fernanda Mariane Pereira Andrade, Mauro Célio Ribeiro Silva, Carla Dayana Durães Abreu, Alessandra Teixeira Santos, et al. "Influência da mídia na alimentação dos adolescentes da faixa etária de 13 a 14 anos." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 26 (July 18, 2019): e773. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e773.2019.

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Abstract:
Objetivo: avaliar a influência da mídia nos hábitos alimentares de adolescentes de 13 a 14 anos de idade em escola privada. Métodos: participaram da pesquisa 94 adolescentes de ambos os sexos, de 13 a 14 anos de uma instituição privada de Montes Claros – MG. Os dados foram coletados por meio do questionário de frequência de consumo alimentar associado às horas despendidas em frente aos meios eletrônicos (televisão, videogame e computador). E realizou-se a aferição do peso e da altura para cálculo e classificação do Índice de Massa Corporal. Resultados: a propagada referente aos alimentos que os adolescentes mais assistem é o McDonalds (42,6% / n=40). A série La Casa de Papel foi a mais assistida no momento da refeição (22,3% / n=21) pelos adolescentes. Verifica-se que 52,1% (n=49) dos alunos apresentam sobrepeso. O computador é o meio eletrônico mais utilizado, seguida pela televisão. Percebe-se que os adolescentes com sobrepeso utilizam mais o computador, assistem à televisão e jogam videogame com maior frequência do que os adolescentes com o peso normal. Conclusão: a educação nutricional deve ser continuada para todas as faixas etárias, visando à melhoria da autonomia dos adolescentes na escolha dos alimentos e na consciência crítica e reflexiva.
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Guimarães, Thais Aline de Sousa Feitosa, Leticia Paixão Silva França, and Luciane Marta Neiva de Oliveira. "Perfil nutricional e glicemia de adolescentes escolares." Research, Society and Development 9, no. 3 (January 1, 2020): e10932272. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2272.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar o perfil nutricional e glicemia de adolescentes de escolas pública e privada de Teresina-PI. Trata-se de um estudo transversal, comparativo de natureza quantitativa, realizado com 66 adolescentes com idade entre 14 e 15 anos de ambos os sexos de escolas pública e privada. Aplicou-se um questionário sociodemográfico e de frequência alimentar semanal; avaliou-se o estado nutricional por medidas antropométricas e realizou-se o teste de glicemia capilar pós-prandial. Houve prevalência do sexo feminino (56,1%), ativos (62,1%), glicemias normais com aumento proporcionalmente ao aumento de IMC em ambas as escolas, observou-se correlação da glicemia e consumo de refrigerantes (p=0,002), verduras (p=0,003) e legumes (p=0,003), com destaque para a escola privada. Conclui-se que os adolescentes em estudo apresentaram estado nutricional, glicemia e consumo alimentar adequados, e que não houve diferença entre as escolas. Destaca-se a importância do monitoramento de fatores de risco para doenças crônicas, e ações que incentivem no ambiente escolar um comportamento ativo, alimentação saudável e mudança de hábitos para promoção de uma vida mais saudável.
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