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Journal articles on the topic 'Hadot, Pierre'

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1

Hutter, Horst. "Ad Pierre Hadot." New Nietzsche Studies 8, no. 1 (2009): 1–7. http://dx.doi.org/10.5840/newnietzsche2009/201081/21.

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2

Paquot, Thierry. "Pierre Hadot (1922-2010)." Hermès 57, no. 2 (2010): 187. http://dx.doi.org/10.4267/2042/38659.

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3

SCHEID, John. "Pierre Hadot (1922-2010)." La lettre du Collège de France, no. 30 (December 1, 2010): 43–46. http://dx.doi.org/10.4000/lettre-cdf.864.

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4

Hoffmann, Philippe. "Pierre Hadot (1922-2010)." Revue d'Etudes Augustiniennes et Patristiques 57, no. 2 (July 2011): iii—xii. http://dx.doi.org/10.1484/j.rea.5.101091.

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5

Goulet, Richard. "Pierre Hadot 1922-2010." International Journal of the Platonic Tradition 4, no. 2 (2010): 109–13. http://dx.doi.org/10.1163/187254710x525337.

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6

Almeida Júnior, George Matias de. "Atopia em Pierre Hadot (parte 1)." Revista Archai, no. 18 (2016): 347–86. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_18_10.

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7

Oliveira, Loraine. "The figure of Socrates according to Pierre Hadot." Revista Archai, no. 18 (2016): 317–46. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_18_9.

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8

Laugier, Sandra. "Pierre Hadot as a Reader of Wittgenstein." Paragraph 34, no. 3 (November 2011): 322–37. http://dx.doi.org/10.3366/para.2011.0028.

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Abstract:
Pierre Hadot (1922–2010), professor of ancient philosophy at the Collège de France, published, in the late 1950s and early 1960s, some of the earliest work on Wittgenstein to appear in French. Hadot conceived of philosophy as an activity rather than a body of doctrines and found in Wittgenstein a fruitful point of departure for ethical reflection. Hadot's understanding of philosophy as a spiritual exercise — articulated through his reading of ancient philosophy but also the American transcendentalists Henry David Thoreau and Ralph Waldo Emerson — will find an echo in Wittgenstinian thinkers such as Stanley Cavell and Cora Diamond. Ultimately philosophy for Hadot is a call to personal and political transformation.
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9

Busellato, Stefano. "A interpretação nietzschiana de Pierre Hadot." Cadernos Nietzsche 42, no. 1 (April 2021): 253–74. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422021v4201sb.

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Abstract:
Resumo: Com a própria concepção de “filosofia como modo de viver”, Pierre Hadot inaugurou uma das mudanças de paradigmas exegéticos mais significativas do período recente. Elaborada a partir de autores antigos, as características e as razões interpretativas desse novo paradigma tornam a proposta de Hadot capaz de abarcar outras épocas e autores diversos. Dentre eles, um papel de destaque é confiado a Friedrich Nietzsche, sobre o qual Hadot detém-se com regularidade e insistência em muitas de suas obras. O presente artigo oferece uma reconstrução do percurso teórico-filosófico que levou o estudioso francês a elaborar a própria concepção interpretativa e pretende mostrar a leitura que, no interior dele, faz-se das especificidades filosóficas nietzschianas. Sua concepção se mostra como uma abordagem diferenciada das páginas de Nietzsche e apresenta elementos de grande originalidade com uma visão que convida a ser refletida e aprofundada.
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10

Hoffmann, Philippe. "Pierre Hadot (1922‑2010), in memoriam." Revista Archai, no. 18 (2016): 291–316. http://dx.doi.org/10.14195/1984-249x_18_8.

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11

Ossola, Carlo. "Pierre Hadot (1922-2010)(suite)Exercices spirituels." La lettre du Collège de France, no. 30 (December 1, 2010): 43–46. http://dx.doi.org/10.4000/lettre-cdf.865.

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12

Maciel, Josemar De Campos, and Marcio Bogaz Trevizan. "Experiencia y Transformación de la Percepción del Mundo en Pierre Hadot." Estudos e Pesquisas em Psicologia 20, no. 4 (December 17, 2020): 1049–65. http://dx.doi.org/10.12957/epp.2020.56650.

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Abstract:
O texto apresenta a gênese e a importância do conceito de "Sentimento Oceânico" em Pierre Hadot. Além de ser um conhecido historiador das ideias, Hadot possui uma contribuição filosófica fecunda, que se desdobra entre a fenomenologia e a filosofia histórica, em uma visão prática da experiência e atividade humanas. O núcleo desta visão se inspira em uma concepção particular da relação entre homem e realidade, que ele elabora ao redor de uma progressão de experiências, refinando o conceito de "Sentimento Oceânico", que toma de empréstimo a outros autores. Neste texto apresentamos essa elaboração, em que Hadot entrelaça experiência e reflexão. Ainda, argumentamos que é daí que surge seu merecimento de um espaço especial na filosofia do século vinte: o espaço intersticial entre a história e a experiência, para o fazer intelectual e a reflexão filosófica. No primeiro momento do artigo, partimos de textos e entrevistas de Hadot para apresentar a gênese da noção de "Sentimento Oceânico" em sua obra. Em seguida, elaboramos grandes traços à densidade do conceito, que serve à reflexão filosófica e que, ademais, possui um grande potencial para o estudo da experiência humana.
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13

Brisson, L., and M. Chase. "BEHIND THE VEIL: In Memory of Pierre Hadot." Common Knowledge 17, no. 3 (September 1, 2011): 433–40. http://dx.doi.org/10.1215/0961754x-1305355.

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14

del Nido, Daniel. "Pierre Hadot on Habit, Reason, and Spiritual Exercises." Journal of Religious Ethics 46, no. 1 (February 8, 2018): 7–36. http://dx.doi.org/10.1111/jore.12205.

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15

Stephan, Cassiana Lopes. "PIERRE HADOT E MICHEL FOUCAULT: SOBRE A FELICIDADE ESTOICA E A EXPERIÊNCIA DA ALEGRIA." Sapere Aude 7, no. 13 (June 21, 2016): 228. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2016v7n13p228.

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Abstract:
<p>Conforme Hadot, Foucault teria transformado a moral estoica em uma ética que busca o prazer em si mesmo, já que, erroneamente, conceberia a felicidade como um estado de puro deleite corpóreo e psíquico. Hadot afirma que para os estoicos a busca pela felicidade é incondicional e a tranquilidade d’alma deve ser compreendida como um estado imperturbável no qual o<em> </em>si mesmo se encontra despojado de qualquer tipo de sentimento, seja ele violento ou sereno. Diferentemente, Foucault concebe que o domínio de si corresponde à soberania exercida sobre si mesmo e está atrelada a uma satisfação que se tem consigo. O estado de <em>ataraxia</em> ou <em>euthumía</em> é interpretado por Foucault como uma forma outra de prazer, aquela que se opõe ao prazer violento, cuja origem não está em nós mesmos, mas nos objetos aos quais descontroladamente atribuímos valores morais. Foucault associa essa diferenciação entre o mau e o bom prazer respectivamente aos termos, encontrados em Sêneca, “<em>voluptas” </em>e “<em>gaudium”</em>. Todavia, Hadot entende que Foucault teria cometido um deslize ao interpretar a alegria ou o bom sentimento como outra forma de prazer, pois, de acordo com Hadot, nos estoicos a distinção entre prazer e alegria não corresponde a uma mera questão de vocabulário. Assim, neste texto se trata de recontextualizar a crítica que Hadot dirigiu às análises de Foucault acerca da terapia das paixões no estoicismo, através da problematização da maneira pela qual cada um dos autores compreende a relação entre a alegria e a tranquilidade d’alma.</p>
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16

da Luz, Carlos. "PIERRE HADOT VERSUS MICHEL FOUCAULT: What’s the meaning of nine main disagreements?" OMNIA, Revista Interdisciplinar de Ciências e Artes, no. 5 (October 1, 2016): 51–55. http://dx.doi.org/10.23882/om05-2016-10-05.

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17

Perrier, Simon. "L’enseignement de la philosophie au regard de Pierre Hadot." L’enseignement philosophique 63e Année, no. 1 (January 1, 2013): 21–25. http://dx.doi.org/10.3917/eph.631.0021.

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18

Delecroix, Vincent. "La figure de Socrate chez Pierre Hadot : motifs kierkegaardiens." L’enseignement philosophique 63e Année, no. 1 (January 1, 2013): 36–47. http://dx.doi.org/10.3917/eph.631.0036.

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19

Halpern, Catherine. "La philosophie comme manière de vivre. Pierre Hadot, 2001." Sciences Humaines N°211, no. 1 (January 1, 2010): 21. http://dx.doi.org/10.3917/sh.211.0021.

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20

Journet, Nicolas. "André Comte-Sponville, Pierre Hadot : Sagesse de ce monde." Les Grands Dossiers des Sciences Humaines N° 29, no. 12 (December 1, 2012): 28. http://dx.doi.org/10.3917/gdsh.029.0028.

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21

Almeida, Fábio Ferreira de. "Pierre Hadot e os exercícios espirituais: a filosofia entre a ação e o discurso." Revista de Filosofia Aurora 23, no. 32 (May 8, 2011): 99. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v23i32.1750.

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Abstract:
O objetivo do presente artigo é analisar a noção de exercícios espirituais que o filósofo, filólogo e historiador Pierre Hadot elabora a partir de seus estudos acerca do pensamento antigo. Sobressai da ideia de exercícios espirituais, que marcou tão profundamente a filosofia de Michel Foucault, a relação entre ação e discurso, relação essa que configura a compreensão do que seja a própria filosofia. Compreender a filosofia como exercício espiritual a liga intimamente à vida, o que lhe confere tanto mais intensidade. Considerase também aqui a indissociabilidade entre filosofia e história na obra de Hadot, traço que distingue seu pensamento e que vem acrescentar a ele uma nota suplementar de exigência e de rigor.
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Rizvi, Sajjad H. "Philosophy as a way of life in the world of Islam: Applying Hadot to the study of Mullā Ṣadrā Shīrāzī (d. 1635)." Bulletin of the School of Oriental and African Studies 75, no. 1 (January 12, 2012): 33–45. http://dx.doi.org/10.1017/s0041977x11000851.

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Abstract:
AbstractThe work of the late Pierre Hadot has transformed our understanding of the practice of philosophy, especially in the pre-modern world. This article interrogates how we approach the study of later Islamic philosophy, especially the thought of the Safavid sage Mullā Ṣadrā Shīrāzī (d. 1635), and considers whether the method proposed by Hadot is applicable to this intellectual tradition. While there is much to be gained from the application of a cognate hermeneutics of the text, I also suggest that we still do not know enough about the actual practice of philosophy, of philosophical communities in the Safavid period, to consider whether it constitutes a real intellectual and structural continuity with the late antique Neoplatonic past. Nevertheless, the paradigm of approaching philosophy as a way of life propounded by Hadot does seem to be the best way of making sense of philosophy in Safavid Iran.
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23

Carneiro, Alexandre Soares. "EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS E PARRHESIA NOS ENSAIOS DE MONTAIGNE." Revista de Filosofia Aurora 23, no. 32 (May 8, 2011): 113. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v23i32.1756.

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Abstract:
Em seus últimos trabalhos, Michel Foucault destacou a importância da parrhesia (libertas, franc-parler, “dizer-verdadeiro”) nas práticas filosóficas da Antiguidade, em uma reflexão mais ampla sobre a “espiritualidade”, inspirada em grande medida na obra de Pierre Hadot. A noção de parrhesia mostra-se interessante também na abordagem dos Ensaios de Montaigne, nos quais podemos reconhecer uma série de “exercícios espirituais”, no sentido dado à expressão por Hadot: práticas, não apenas intelectuais, que visam a efetuar uma transformação no sujeito. O “ensaio”, em Montaigne, se apresenta como um exercício de “escrita de si” apoiado na leitura dos antigos, sobretudo dos filósofos do período helenístico. Essa ascese filosófica do gênero ensaístico também interessou a Foucault.
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Stephan, Cassiana Lopes. "Pierre Hadot: reflexões sobre a noção de "cultura de si"." Revista Filosófica de Coimbra 26, no. 51 (2017): 183–204. http://dx.doi.org/10.14195/0872-0851_51_8.

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Baltzly, D. "The Inner Citadel: the Meditations of Marcus Aurelius. Pierre Hadot." Mind 110, no. 439 (July 1, 2001): 764–67. http://dx.doi.org/10.1093/mind/110.439.764.

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Davidson, Arnold I. "Spiritual Exercises and Ancient Philosophy: An Introduction to Pierre Hadot." Critical Inquiry 16, no. 3 (April 1990): 475–82. http://dx.doi.org/10.1086/448542.

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Lamb, Matthew. "Philosophy as a Way of Life: Albert Camus and Pierre Hadot." Sophia 50, no. 4 (September 24, 2011): 561–76. http://dx.doi.org/10.1007/s11841-011-0276-y.

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28

Sharpe, Matthew. "Controlling the Philosophical Imaginary: Reading Pierre Hadot with Luiz Costa Lima." Culture, Theory and Critique 54, no. 2 (July 2013): 225–40. http://dx.doi.org/10.1080/14735784.2013.782680.

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29

Athané, François. "D’Isis à Marie Pierre Hadot, la nature et les divinités nourricières." L’enseignement philosophique 63e Année, no. 1 (January 1, 2013): 62–71. http://dx.doi.org/10.3917/eph.631.0062.

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30

Stephan, Cassiana Lopes. "Como não esquecer de viver o presente: um ensaio sobre a espiritualidade do amor." Griot : Revista de Filosofia 18, no. 2 (December 16, 2018): 375–96. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v18i2.907.

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Abstract:
Pierre Hadot nos mostra, em suas interpretações sobre Goethe e a tradição dos exercícios espirituais, que o amor verdadeiro possui um potencial transformador, pois corresponde a um exercício do espírito capaz de desvelar o ideal que envolve e constitui a realidade dos amantes. Diferentemente, Foucault explica, através de Baudelaire e da cultura da estética da existência, que a experiência transfiguradora do amor propicia a criação do tempo presente como que por ficção e não pela presença do ideal no real. A partir disso, talvez possamos afirmar que a espiritualidade do amor, concebida por Hadot, residiria na eternização do instante presente e na universalização da alma, cuja beleza articula os amantes idealmente à Natureza. Por outro lado, no caso da estética da existência foucaultiana a espiritualidade do amor concerniria à violação ficcional da condição que ata o si, os outros e o mundo à saudade do passado ou à ansiedade pelo futuro. Sendo assim, neste ensaio vislumbramos (a) pontuar as diferenças entre Hadot e Foucault no que concerne à vivência do tempo presente e à espiritualidade do amor para (b) indicarmos de que modo ambos compreenderiam a movimentação histórica do si e dos outros no mundo.
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Spangler, Al. "Review of What is Ancient Philosophy?, by Pierre Hadot, trans. Michael Chase." Essays in Philosophy 6, no. 1 (2005): 332–34. http://dx.doi.org/10.5840/eip20056144.

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32

Rossetto, Miguel da Silva. "A FORMAÇÃO DO SI MESMO E A MESTRIA SOCRÁTICA EM PIERRE HADOT." Conjectura filosofia e educação 24 (December 20, 2019): 1–18. http://dx.doi.org/10.18226/21784612.v24.e019033.

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33

Ferraro, Gianfranco. "ERNST BLOCH E A CONVERSÃO UTÓPICA." Revista Dialectus - Revista de Filosofia, no. 21 (April 30, 2021): 84–96. http://dx.doi.org/10.30611/2021n21id70894.

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Abstract:
O artigo tenta investigar a abordagem à utopia de Ernst Bloch, focando-se em particular no Espírito da utopia. A partir da interpretação de Miguel Abensour da utopia como forma de “conversão”, e através das reflexões de Pierre Hadot sobre a história da conversão como fenómeno espiritual que interseta quer a filosofia quer a religião, o artigo estuda a modalidade com que uma conversão utópica se define em Bloch. A consequência desta reflexão consiste na possibilidade de abordar a própria filosofia de Bloch, tal como a tradição utópica no seu todo, dentro do horizonte da filosofia como maneira de viver, conforme a abordagem de Hadot: uma modalidade filosófica esta, característica da Antiguidade, mas também presente na modernidade, caracterizada por técnicas e práticas de escrita que visam, mais do que a uma compreensão teórica dos fenómenos, a uma transformação das práticas de vida. Recuperando esta modalidade filosófica, Bloch abre o caminho para uma espiritualidade política na qual se enraíza, por fim, a potência transformativa da própria utopia.
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Catalão, Marco. "Entre o compromisso político e a autonomia artística: impasses na construção da poética de Roberto Juarroz." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 24, no. 3 (December 31, 2014): 111–23. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.24.3.111-123.

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Abstract:
A partir da análise das diretrizes da revista Poesía = Poesía, procuramos situar o escritor argentino Roberto Juarroz no debate literário das décadas de 1950 a 1970, especialmente em relação ao conceito de “engajamento poético”. Fundamentando nos no conceito de “exercício espiritual” formulado por Pierre Hadot, procuramos demonstrar que a tentativa de conferir um traço etopoético aos seus poemas é um dos elementos que singulariza a obra de Juarroz no panorama da poesia hispano-americana da segunda metade do século XX.
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Portocarrero, Vera. "A questão da parrhesia no pensamento de Michel Foucault, Pierre Hadot e Martha Nussbaum." Revista de Filosofia Aurora 23, no. 32 (May 8, 2011): 81. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v23i32.1747.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar apenas algumas noções que contribuem para uma análise da relevância atribuída, a partir do final do século XX, à questão da parrhesia em sua relação com o cuidado de si no pensamento de Pierre Hadot, Martha Nussbaum e Michel Foucault. Enquanto Hadot a dilui em análises daquilo que denomina exercícios espirituais, por meio da concepção de filosofia como modo de vida, Nussbaum a integra à noção de argumento terapêutico, concentrando-a em um capítulo dedicado ao método terapêutico epicurista. Já Foucault amplia, em seu pensamento tardio, a investigação do uso da parrhesia, considerando-a uma das técnicas fundamentais das práticas de si da Antiguidade. Ele a conceitua, busca sua genealogia política (democracia) e explicita sua extensão ao campo da ética, tomando-a como base para uma crítica da forma moderna de relação entre verdade, poder, sujeito e liberdade. Para tanto, especifica retrospectivamente toda a trajetória de sua própria obra, bem como seus deslocamentos teóricos em relação ao pensamento filosófico contemporâneo. Apesar das importantes variações de amplitude, diferenças e contraposições atribuídas por esses três filósofos à noção de parrhesia, suas pesquisas constituem um eixo temático que circunscreve uma importante preocupação filosófica contemporânea e permite traçar um domínio de pensamento, estabelecido, por um lado, por meio do problema foucaultiano do contrapoder, da resistência, do governo de si e dos outros; por outro lado, por meio da questão de Nussbaum acerca do argumento terapêutico.
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Weber, Claudiane. "A natureza na physis em Hadot e na Ontopsicologia com Vidor." Saber Humano: Revista Científica da Faculdade Antonio Meneghetti 6, no. 9 (December 23, 2016): 7. http://dx.doi.org/10.18815/sh.2016v6n9.171.

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Abstract:
Este trabalho visa apresentar o conceito da história da ideia de natureza, pelo enfoque da obra “O Véu de Ísis” de Pierre Hadot. Em contra partida, para essa análise, o conceito de natureza, em como é entendido na Ciência Ontopsicológica com Alécio Vidor[1]. Entende-se que a visão integral do ser humano não pode prescindir de uma visão da natureza, do qual é partícipe e constituinte. Talvez assim se possa resgatar à interioridade (sem, contudo, esquecer o mundo circundante) como princípio único do humano e do universo, em continuidade.[1] Agradeço ao Prof. Alécio pela revisão crítica deste texto, embora algumas de suas palavras tenham sido conselhos para a vida, incluída a de pesquisadora que se inicia, e aplicáveis não somente ao texto.
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Wallage, Martijn. "Living in the Present." Philosophy 95, no. 3 (June 17, 2020): 285–307. http://dx.doi.org/10.1017/s0031819120000133.

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Abstract:
AbstractThis essay examines two conceptions of the ancient ideal of ‘living in the present’, one that may be called ‘Platonic’, suggested by a remark of Ludwig Wittgenstein, and one that may be called ‘Stoic’, developed by Pierre Hadot. On both conceptions, a life lived and considered in the right way is complete in the present, so that nothing is wanting. I introduce a problem concerning the coherence of this concept: Life involves movement, and movement is aimed at some completion in the future. How, then, can a life be complete in the present and yet not be static? I consider and reject an answer by Hadot, based on psychological concentration on the present. I then propose an alternative answer, based on Aristotle's concept of complete activity, and discuss its significance for both the Platonic and the Stoic conception of the ideal. Throughout, my focus is on this metaphysical and conceptual problem, thus preparing the way for the ethical question whether ‘living in the present’ would be a good way to live.
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Silberzahn, Philippe, and Philippe Riot. "Face à l’effondrement du champ, la stratégie comme manière de vivre." Revue Française de Gestion 45, no. 285 (November 2019): 73–81. http://dx.doi.org/10.3166/rfg.2019.00392.

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Abstract:
La question de la légitimité et de la spécificité des disciplines du management est posée depuis longtemps. C’est en particulier vrai pour la stratégie dont l’existence même en tant que champ est questionnée. En nous appuyant sur le cadre conceptuel posé par Hirschman Exit, Voice, Loyalty (défection ou prise de parole), les auteurs défendent l’idée de Voice, mais cela nécessite un profond renouvellement des pratiques de recherche et d’enseignement. En s’inspirant du philosophe Pierre Hadot, ils proposent de penser et de pratiquer la stratégie comme une manière de vivre.
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Natal Álvarez, Domingo. "La Filosofía como terapéutica vital humana (Iº)." Estudio Agustiniano 44, no. 2 (September 9, 2021): 235–75. http://dx.doi.org/10.53111/estagus.v44i2.266.

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Abstract:
Los pensadores antiguos han dedicado gran parte de su obra a la construcción del hombre o su reforma. En algunos hay como una especie de “ejercicios espirituales”, para alcanzar esta meta, como ha estudiado muy bien Pierre Hadot. Varios autores hacen aportaciones decisivas, en ese sentido, desde el punto de vista de la vida filosófica y de la ética, pues, como dice Simplicio, el puesto del filósofo en la ciudad será “el de un escultor de hombres”. Y, Cicerón presenta, en Tusculanas III 31, la filosofía como “medicina del alma”.
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Lorenzini, Daniele. "Pierre Hadot (1922/2010) et Michel Foucault (1926/1984) - La culture de soi." Les Grands Dossiers des Sciences Humaines N° 43, no. 6 (June 1, 2016): 29. http://dx.doi.org/10.3917/gdsh.043.0029.

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Da Luz, Diogo. "Exercícios filosóficos em Epicteto." Intuitio 11, no. 2 (December 13, 2018): 17. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4012.2018.2.30989.

Full text
Abstract:
O presente artigo trata do pensamento de Epicteto pelo viés do exercício (áskēsis), ou seja, por meio de práticas que conduzem ao aperfeiçoamento de quem elege para si o ofício de filósofo. Para tal, inicialmente esclarecemos o que significam os exercícios na filosofia antiga, tendo como subsídio as teses de Pierre Hadot. Logo depois, exploramos seis exercícios que consideramos centrais para o filósofo de Nicópolis, contextualizando com os ensinamentos que estão envolvidos e descrevendo as principais características de seu método. Por fim, defendemos que a importância deste artigo está em esclarecer a áskēsis em Epicteto de maneira a evitar possíveis anacronismos.
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Yepes Muñoz, Wilfer Alexis. "La filosofía como una mística de acogida. Una lectura de la filosofía y la mística en Plotino y Pierre Hadot." Perseitas 8 (December 13, 2019): 104–22. http://dx.doi.org/10.21501/23461780.3503.

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Abstract:
Esta reflexión pretende ahondar en el sentido de la expresión filosofía como modo de vida de Pierre Hadot y en las Enéadas III y V de Plotino, que justamente vinculan el Uno, la hipóstasis primera, con la necesidad de embarcamiento y de conversión del alma humana en tanto telos de la filosofía. Lo que explora, en otras palabras, es la unidad indisoluble entre la filosofía como discurso y como experiencia de transformación mediante la fórmula mística de acogida, esto es, una reinterpretación de la filosofía plotiniana que integra nuestra sed de conocimiento con la necesidad de hacernos-otros.
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Roca Jusmet, Luis. "Michel Foucault: ejercicios espirituales para materialistas." Cuestiones de Filosofía, no. 16 (February 3, 2016): 60–74. http://dx.doi.org/10.19053/01235095.3624.

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Abstract:
Se defiende una de las propuestas de Michel Foucault en sus últimos años: la de unos ejercicios espirituales para materialistas. Al respecto, se analiza la relación histórica que establece Michel Foucault entre filosofía y espiritualidad, y cómo la pérdida de la espiritualidad de la filosofía está relacionada con la influencia progresiva de la teología y no de la ciencia. También se esboza la noción de cuidado de sí, de ejercicios espirituales, desde la filosofía helenista y romana. A partir de la comparación de este planteamiento foucaultiano con el de Pierre Hadot, de quien tomara el término ejercicio espiritual para referirse a las prácticas de la filosofía antigua, se pueden contrastar sus planteamientos con los del espiritualista Hadot, y concluir que, en ningún caso, es posible entender que Foucault deriva en sus últimos años hacia alguna forma de espiritualismo. Tampoco es justo considerar que el planteamiento de Foucault se dirige hacia un dandismo de tipo esteticista. Michel Foucault siempre considerará el cuidado de sí en relación con los otros. Se trata, finalmente, de cómo equilibrar la ética con la política, es decir, el gobierno de sí y el gobierno de los otros, sin recurrir a ninguna trascendencia espiritualista.
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Zowisło, Maria. "Coubertin – the philosopher of paideia." Studies in Sport Humanities 23 (July 12, 2019): 25–30. http://dx.doi.org/10.5604/01.3001.0013.2889.

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Abstract:
This article presents some selected aspects of Pierre de Coubertin’s philosophical anthropology. Coubertin’s philosophy of man is conceived as a philosophy of paideia in the perspective of Werner Jaeger, Pierre Hadot and Michel Foucault thought. The author describes three possible ways of interpreting Coubertin’s thought: doxographical, and creative as well as hermeneutical reconstruction. Next, the possibility of objective criticism of the idealistic vision of Coubertin’s Neo-Olympism is taken into consideration. It is pointed out that the principles of such objective and antydogmatic criticism were established by Immanuel Kant, and it is proposed to use them in the process of critical evaluation of Coubertin’s philosophy. By use of this form of criticism, the foundations and philosophical references of Coubertin’s pedagogical philosophy can be properly highlighted. The author creates her own hermeneutical trigger, comparing Coubertin’s anthropological refl ection with the somaesthetics of the contemporary American pragmatist and philosopher - Richard Shusterman.
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Harteloh, Peter. "To Philosophise about Dying." Synthesis philosophica 36, no. 1 (June 2, 2021): 55–64. http://dx.doi.org/10.21464/sp36104.

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Abstract:
Jedan je od osnivača filozofijske prakse, Pierre Hadot, odredio takvu praksu kao duhovnu vježbu učenja kako pisati, čitati, živjeti i umrijeti. U ovom se radu želim usmjeriti na umiranje. Kako filozofirati o smrti? Pristupit ću ovom pitanju sa stajališta filozofijskog savjetnika koji se s tim pitanjem susreće tijekom savjetovanja i dat ću nekoliko primjera takvog savjetovanja. Približit ću se temi u skladu s drevnom stoičkom tradicijom i razlikovati fiziku, logiku i etiku umiranja. Činjenice će ograničiti i odrediti prikladni oblik (logika) i sadržaj (etika) filozofiranja tijekom savjetovanja. Argumentirat ću da možemo i trebamo razviti stav prikladan našoj smrti. Filozofijsko savjetovanje može pomoći u razvoju takvog stava.
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Corrêa, Jordana Da Silva, and Neiva Afonso Oliveira. "A arte de viver em tempos de pandemia." Dialogia, no. 36 (December 22, 2020): 149–61. http://dx.doi.org/10.5585/dialogia.n36.18288.

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Abstract:
O artigo utiliza o método de pesquisa bibliográfico-reflexivo para apresentar os conceitos de “arte de viver”, “exercícios espirituais” e “práticas de si”, trabalhados, cada um a seu modo, por Pierre Hadot (1922-2010) e Michel Foucault (1926-1984). O objetivo é apontar que, mesmo em meio aos problemas trazidos e evidenciados pela pandemia de COVID-19, é possível a transformação do indivíduo, no sentido de que, em meio ao caos, sempre deve haver esperança, de modo a modificar o olhar do sujeito em relação ao outro. Com isso, trazemos duas sessões principais: uma, que retoma o contexto da pandemia e, outra, que aponta, por meio das teorias filosóficas e dos dois referenciais, uma nova maneira de viver.
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Hankey, Wayne J. "Philosophy as Way of Life for Christians ?" Dossier 59, no. 2 (December 18, 2003): 193–224. http://dx.doi.org/10.7202/007419ar.

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Abstract:
Abstract Pierre Hadot’s purpose in developing the notion of ancient philosophy as exercice spirituel was to provide an alternative to religion. Within this framework Hadot blames the triumph of Christianity and medieval scholasticism as exemplified in Aquinas for the perte de la philosophie comme manière de vivre. The judgment he applies to Aquinas falls equally on ancient Neoplatonism. In fact, however ; for both, there is nothing abstract about the theory philosophy gives to the ascent to God : philosophy is a way of life which transforms us towards deiformity. Like its Neoplatonic predecessor, the mediaeval university contained philosophy as exercice spirituel within a Christian spirituality which also directed intellectuals towards a supernatural felicity.
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Bobowska-Nastarzewska, Patrycja. "Rola tłumacza pisemnych tekstów specjalistycznych na podstawie własnych doświadczeń traduktologicznych." Investigationes Linguisticae 39 (May 31, 2019): 1–14. http://dx.doi.org/10.14746/il.2018.39.1.

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Abstract:
The goal of this paper is to determine a translator’s role in the process of translation of a scientific text. The analysis centres on philosophical texts translated from French into Polish by the author of the paper: Plotinus or the Simplicity of Vision by Pierre Hadot, Philosophizing ad Infinitum by Marcel Conche, Intellectual Autobiography by Paul Ricœur, Speech and Action in Heraclitus. On the Theoretical Foundations of Moral Action by Michel Fattal, and Le Logos dans le Sophiste de Platon by Michel Fattal. A requirement is usually imposed on the translator of a specialist text to be invisible, transparent, and neutral. However, this analysis shows that this requirement cannot be met in translations of scientific texts.
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FORCE, PIERRE. "THE TEETH OF TIME: PIERRE HADOT ON MEANING AND MISUNDERSTANDING IN THE HISTORY OF IDEAS1." History and Theory 50, no. 1 (January 19, 2011): 20–40. http://dx.doi.org/10.1111/j.1468-2303.2011.00566.x.

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Hadot, Ilsetraut. "L’idéalisme allemand a-t-il, chez Pierre Hadot, perverti la compréhension de la philosophie antique ?" Revue des Études Grecques 129, no. 1 (2016): 195–210. http://dx.doi.org/10.3406/reg.2016.8403.

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