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Tavares, Débora Fernandes. "ENTREVISTA COM TERUKO ODA." Estudos Japoneses, no. 42 (November 10, 2019): 145–52. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-7125.v0i42p145-152.

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Abstract:
Teruko Fujino Oda (1945-) é poeta e exerce um papel importante na disseminação do haikai no Brasil. Filha de imigrantes japoneses e sobrinha de Hidekazu Masuda (1911-2008), o Mestre Goga, um dos fundadores do Grêmio Haicai Ipê, desde a infância Teruko Oda viu-se cercada pela natureza onde vivia no interior de São Paulo e pela prática do haikai. À frente da coordenação do Grêmio Haicai Ipê desde 2012, nesta entrevista inédita concedida em março de 2017, Teruko conta-nos sobre o seu primeiro contato com o haikai, sobre as atividades desenvolvidas pelo Grêmio Haicai Ipê e suas expectativas para o futuro.
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Pinheiro, Samuel Delgado, and Eliane Cristina Testa. "Três versos e uma coda: as mutações do haicai no Brasil." Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários 34 (October 6, 2017): 66. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2017v34p66.

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Abstract:
Este trabalho se propõe apresentar algumas experimentações da literatura brasileira no século XX, principalmente, aquelas que mantêm relações de proximidade com as tradições poéticas japonesas. A metodologia adotada é a pesquisa bibliográfica. Utilizaremos para subsidiar nosso estudo os seguintes autores: Paulo Franchetti, H. Masuda Goga, Paulo Leminski, Roland Barthes, Haruo Shirane e Teruko Oda. O foco da investigação centra-se na produção poética de Guilherme de Almeida, de Olga Savary e Paulo Leminski, e nas relações mantidas com algumas técnicas e efeitos dos haicais tradicionais. Assim, por meio de aproximações com a estética do haicai tradicional, apontaremos algumas configurações que ajudaram a criar as “novas” formas para o haicai brasileiro ou “abrasileirado”. Destacamos em nossa análise os esquemas métricos e o momento de elite em Guilherme de Almeida, o diálogo de Paulo Leminski com os procedimentos estéticos de Matsuo Bash?, que produz diversos efeitos no haicai em língua portuguesa, e a adição de um quarto por Olga Savary para estender o efeito de haicai na linguagem.
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Santos, Maria Angélica Amâncio. "“Versos íntimos” em haicai." Teia: Revista Literária dos Estudantes de Letras, no. 3 (September 6, 2011): 21. http://dx.doi.org/10.17851/2447-0570.0.3.21.

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Franchetti, Paulo. "O Haicai no Brasil." Alea : Estudos Neolatinos 10, no. 2 (December 2008): 256–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-106x2008000200007.

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Abstract:
O artigo descreve as várias leituras e apropriações do haicai no Brasil ao longo do século XX, das primeiras descrições, baseadas em fontes francesas à contribuição recente dos imigrantes japoneses e seus descendentes.
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Fernandes, Ana, and João Queiroz. "O altersense do haicai." Letras de Hoje 53, no. 2 (July 30, 2018): 297. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2018.2.30083.

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Abstract:
O haicai tem sido alvo de uma enorme quantidade de análises. De Barthes a Leminski, de Haroldo de Campos a Octavio Paz, para mencionar apenas alguns dos mais conhecidos, as análises se concentram na forma justa e densamente estruturada do poema e na brevidade do acontecimento representado. Trata-se de uma ideia que já foi muito explorada, e da qual extraímos novas consequências. Em nossa descrição, baseada na faneroscopia de Charles S. Peirce, o haicai não é o signo de um acontecimento, mas do altersense do haijin, que é a “consciência de um presente diretamente outro, ou segundo” (CP 7.551) do poeta. De acordo com essa abordagem, o haicai é um signo, ao mesmo tempo icônico e indexical, que representa um “departamento da ação mental” (CP 7.539).
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6

Silva, Marcio Renato Pinheiro da. "Roland Barthes, da História ao Haicai." Revista Criação & Crítica, no. 14 (June 25, 2015): 60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i14p60-75.

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Abstract:
<em>A Preparação do Romance</em>, último curso de Roland Barthes ministrado no Collège de France, promove, em sua primeira parte, um singular apropriação do haicai oriental como forma modelar a partir da qual o ensaísta pretende estruturar sua escrita por vir. Este artigo parte da hipótese segundo a qual, neste processo, Barthes revê as relações entre escrita, história e subjetividade, extremamente recorrentes à sua trajetória intelectual, por um viés bastante distinto de seus primeiros escritos, nos quais a história era a instância privilegiada. Dois aspectos concorrem a isso. Primeiramente, a particularidade mesma do <em>projeto de escrita</em> articulado em <em>A Preparação do Romance</em>, em especial, como nele se delineia uma forma de saber própria à escrita. Em seguida, a maneira como o haicai aí se insere, com ênfase sobre a temporalidade que lhe é subjacente, bastante próxima do Nietzsche da <em>Segunda Consideração Intempestiva</em>.
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Dantas, Walmeria Oliveira, and Alana De Oliveira Freitas El Fahl. "Haicai: Sequência Didática na perspectiva do Letramento Literário." A Cor das Letras 18, no. 3 (March 7, 2018): 85. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v18i3.2839.

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Abstract:
Este artigo traz um recorte da dissertação de mestrado Flash poético: uma experiência de leitura e produção de haicais e fotografias na perspectiva do letramento literário, trata-se de uma pesquisa de base qualitativa com foco na pesquisa-ação, que apresenta uma proposta de intervenção baseada na metodologia de sequência didática aplicada à leitura e a escrita de haicais, inspirados em fotografias autorais. Com o objetivo de contribuir para o aumento dos níveis de letramento literário de uma turma de alunos do sétimo ano do ensino fundamental. A pesquisa foi realizada no Colégio Estadual José Ferreira Pinto, na cidade de Feira de Santana/BA. Neste recorte apresentamos a Sequência Didática e parte do material didático utilizado durante a intervenção. Os resultados obtidos durante o estudo evidenciaram a importância da utilização de materiais didáticos que dialoguem com a realidade e as experiências de vida dos alunos, possibilitando-os a aprendizagem na perspectiva do Letramento Literário. Palavras chave: Letramento literário. Haicai. Sequência Didática.
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Prado, Thiago Martins Caldas. "Análise contemporânea sobre a tradição do haicai japonês." Acta Scientiarum. Language and Culture 40, no. 1 (February 22, 2018): 34726. http://dx.doi.org/10.4025/actascilangcult.v40i1.34726.

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Abstract:
O artigo investiga como demandas por pluralidade, simultaneidade e não linearidade, próprias da estética contemporânea, podem habitar nas formas do haicai e, paradoxalmente, como o haicai, com suas características peculiares de composição, rivaliza com tais demandas do mundo atual nas artes. O estudo ilustra as análises críticas a respeito da modalidade literária haicai por Roland Barthes, Alberto Marsicano, Rodolfo Wilzig Guttilla, Paulo Franchetti, Elza Taeko Doi e Regina Weinreich. Buscam-se correlações e oposições entre os clássicos japoneses, como Bashô, Buson, Issa e Shiki, e os praticantes mais contemporâneos dessa arte, como Paulo Leminski (no cenário nacional), ou Jack Kerouac (no cenário internacional).
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Bicalho, Charles. "Yãmĩy Maxakali do Helicóptero- um"haicai" antropofágico." Tabebuia 1 (July 4, 2016): 52. http://dx.doi.org/10.17851/2175-0998.1.0.52-55.

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Souza, Ires. "Haicai: uma experiência pedagógica com turmas de EJA." Revista de Educação Popular 13, no. 2 (December 31, 2014): 212–19. http://dx.doi.org/10.14393/rep-v13n22014-rel03.

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PIRES, Antônio Donizeti. "Fios da trama poética de Adriano Espínola." Revista Texto Poético 11, no. 19 (February 23, 2016): 114. http://dx.doi.org/10.25094/rtp.2015n19a327.

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Abstract:
Este ensaio pretende, na primeira parte, proceder a uma apresentação crítica da obra em progresso do poeta Adriano Espínola, inclusive levando em consideração a discussão atual sobre os caminhos da poesia brasileira contemporânea. O ensaio completa-se com uma segunda parte analítica de duas formas tradicionais caras ao poeta: o soneto e o haicai. Palavras-chave: Poesia brasileira contemporânea. Crítica. Adriano Espínola. Soneto. Haicai.
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Bento, Sérgio. "“Mallarmé Bashô”: a tradução-apropriação como via para o silêncio." Cadernos de Literatura em Tradução, no. 9 (August 1, 2008): 57–66. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i9p57-66.

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Abstract:
O haicai “Mallarmé Bashô”, de Paulo Leminski – publicado em 1991 no livro póstumo La Vie em Close – evoca já em seu título dois “inventores de forma” da literatura mundial: o francês Stéphane Mallarmé e o japonês Matsuô Bashô. Nos três versos do poema, Leminski utiliza-se de trechos traduzidos de obras dos dois citados:“um salto de sapo” e “o velho poço” remetem ao mais famoso haicai de Bashô, provavelmente publicado em 1686.
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Barros Teixeira, Claudio Alexandre. "Wenceslau de Moraes, intérprete da cultura japonesa." Anuário de Literatura 20, no. 2 (September 3, 2015): 153. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2015v20n2p153.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2015v20n2p153No presente artigo, comentaremos a recepção crítica e criativa da poesia japonesa na obra do escritor, diplomata e militar português Wenceslau de Moraes, que foi o primeiro tradutor do haicai japonês para a língua portuguesa. O autor adotou a forma da quadra poética em redondilhas para a transcriação dos tercetos japoneses e valorizou os trocadilhos, paronomásias, expressões populares e outros elementos de função poética presentes no haicai tradicional, além de comentar aspectos da arte poética, filosofia, religião, estética e da língua japonesa, a partir dos princípios filosóficos do xintoísmo e do budismo zen. Suas obras completas, que reúnem ensaios, cartas, diários e relatos de viagens, incluem 14 volumes dedicados ao Japão e à cultura japonesa, entre os quais se destaca Relance da alma japonesa, publicado em 1925, no qual aborda desde a poesia tradicional de corte, reunida nas antologias palacianas, publicadas a partir do século VIII d.C., até o haicai clássico e as canções e provérbios populares.
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Martinez, Monica. "As narrativas jornalísticas curtas e a metodologia do haicai." Rumores 6, no. 11 (August 6, 2012): 69. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2012.51290.

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Abstract:
A instantaneidade propiciada pelo ambiente digital enfatiza, a cada dia, um dos limites clássicos do jornalismo: a questão dos espaços físicos reduzidos para a publicação de texto nos diferentes suportes impressos, radiofônicos, televisivos ou digitais. Nesse contexto, este artigo investiga experimentalmente a possibilidade de uso jornalístico de um tipo muito sintético de narrativa tradicional japonesa, o haicai, cujo método consiste na elaboração de uma mensagem com cerca de 17 sílabas. Este estudo empírico se baseia em oficina desenvolvida no primeiro semestre de 2011 com 127 alunos de graduação da habilitação de jornalismo, dos quais 51 responderam questionário sobre a experiência.
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Massagli, Sérgio Roberto, and Maiara Cristina Marafon. "O HAICAI DE PAULO LEMINSKI COMO RECURSO NO ENSINO DA LITERATURA." ASAS DA PALAVRA 16, no. 2 (December 18, 2019): 178. http://dx.doi.org/10.17648/asas.v16i2.1887.

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Abstract:
Considerando os problemas encontrados ao tentar inserir o aluno na cultura literária, este artigo reflete sobre a importância de se trabalhar o haicai de Paulo Leminski no ensino de literatura nas aulas de Língua Portuguesa como estratégia visando cultivar o gosto pela leitura literária nos jovens leitores. Para tanto, investiga-se a postura que o professor pode adotar em sala de aula em relação ao aluno, bem como a importância dessa postura na constituição de sua subjetividade como leitor, tendo em vista a importância do texto literário como fator de humanização e de desenvolvimento da sensibilidade, da imaginação e do pensamento crítico. Mapeia-se também as origens do gênero no Japão, passando pela sua introdução no Brasil até chegar ao estilo de Paulo Leminski. Por fim, são analisados alguns de seus haicais para demonstrar como esse gênero breve pode ser usado para se trabalhar a literatura no ensino.
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Batista, Marivaldo Omena, and José Helder Pinheiro Alves. "IMAGENS, CORES E MÚSICA: O HAICAI DE ALICE RUIZ NA SALA DE AULA." Revista Leia Escola 18, no. 2 (November 30, 2018): 31–46. http://dx.doi.org/10.35572/rle.v18i2.1103.

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Abstract:
O presente artigo apresenta uma experiência de leitura com os haicais de Alice Ruiz em uma turma do 1º ano do ensino médio. A experiência foi realizada em uma escola da rede pública da cidade de Maceió–AL, com a colaboração de 27 alunos, sendo que 19 estudantes tiveram uma participação mais ativa. Para a incursão da poesia no âmbito escolar, procuramos elaborar um fazer pedagógico calcado em algumas premissas do Método Recepcional, de Aguiar e Bordini (1993). No que concerne aos estudos em torno do haicai de Alice Ruiz, apresentamos uma perspectiva crítica e analítica. Para isto, estudamos, em um primeiro momento, a fortuna crítica da poetisa através do olhar de Murgel (2010), Marques (2012), Cruz e Tinoco (2012). Em um segundo momento, analisamos alguns poemas sob o ponto de vista da estilística de Cohen (1974) e de Staiger (1975), chamando a atenção para alguns aspectos formais da obra e o sentido que assumem. Em seguida, abordamos as estratégias de leitura literária através das reflexões teóricas inspiradas em alguns preceitos da Estética da Recepção, de Jauss (1994). Por fim, discutimos a recepção e a experiência de leitura em sala de aula. Desse modo, os resultados obtidos em nossa pesquisa mostram estudantes mais interessados na leitura de poesia em sala de aula, participativos e perceptivos no que se refere às questões estéticas e temáticas de alguns poemas da Alice Ruiz.Palavras-chave: Haicai. Alice Ruiz. Recepção. Experiência de leitura.
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Bueno, Iury. "SEM A FOME DA DEFINIÇÃO: O PUNCTUM E O HAICAI." Revista Criação & Crítica, spe (December 30, 2015): 96. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0ispep96-101.

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Abstract:
O presente texto é dedicado a uma reflexão sobre as possíveis intersecções entre fotografia e haikai encontradas na obra de Roland Barthes, abarcando aquelas obras do autor suscetíveis de ilustrá-las a saber: <em>Império dos Signos </em>(1970), <em>O Neutro </em>(1977-1978), <em>A Preparação do Romance </em>(1978-1979) e <em>A Câmara Clara </em>(1980). Nosso foco é sobre o possível emaranhamento do conceito de "punctum" e "neutro", respectivamente, referindo-se à imagem fotográfica e à escrita, e igualmente supondo um escape do paradigma do significado.
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Mendes, Danilo. "Teofania e niilismo: leituras zizekianas de um haicai de Adélia Prado." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 10, no. 21 (October 10, 2020): 498–517. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2020v21p498-517.

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Abstract:
Este texto visa apresentar uma contribuição à filosofia da religião a partir da leitura do poema "Artefato nipônico" de Adélia Prado através da estruturação do haicai apresentada por Žižek, tendo como chave o conceito de acontecimento, contando, sobretudo, com contribuições de Heidegger. Desta forma, relacionaremos os conceitos de acontecimento, nada e Deus, mostrando como a literatura pode ser, para além de locus privilegiado da experiência estética, ponto de partida para se entender o fenômeno religioso. Nesse sentido, pode-se apontar para uma teoria da religião entre niilismo e teofania. A relação entre Deus e nada, no poema de Adélia não deve ser entendida como contraditória nem sequencial. Isso significa que há, nesta leitura, a estreita relação entre os dois termos, de modo que o primeiro, como corte da paisagem estática, é o movimento que gera o acontecimento em si - e este é nada. Partindo, então, dos três versos desse poema, busca-se uma forma de conceituar religião: extraindo consequências filosóficas deste haicai. Por fim, indicamos como o nada pode ser entendido como silêncio místico. Nesse ponto, pode-se indicar uma teologia às avessas: ela não expressa o Deus que vem do nada, mas o nada que vem de Deus.
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Lira, José. "Emily Dickinson e a poética da brevidade: do haicai ao imagismo." Revista Leitura 2, no. 34 (2004): 175–93. http://dx.doi.org/10.28998/0103-6858.2004v2n34p175-193.

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Marques, Fabricio. "Guilherme de Almeida e o lugar do haicai na poesia brasileira." Revista Leitura 1, no. 45 (2010): 39–69. http://dx.doi.org/10.28998/0103-6858.2010v1n45p39-69.

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Atik, Maria Luiza Guarnieri. "0 Ideograma e a poesia." Magma, no. 2 (December 6, 1995): 60. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.1995.80725.

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Abstract:
Neste trabalho procuramos demonstrar como a lógica poética subjacente na estrutura do ideograma e desenvolvida na mais lacônica forma de poesia japonesa, o haicai, impulsionou uma nova concepção de poesia no mundo ocidental.
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Pinheiro, Samuel Delgado. "DO VAZIO DE UM SATORI: A TÉCNICA DO HAICAI NOS POEMAS NIRVANA DE ADRIANA LISBOA E ANIMAL DE INVIERNO DE JOSÉ WATANABE." Estudos Japoneses, no. 41 (June 13, 2019): 41–59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-7125.v0i41p41-59.

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Abstract:
presente trabalho pretende discutir acerca das técnicas do haicai nos poemas Nirvana de Adriana Lisboa e Animal de Invierno do poeta peruano José Watanabe, ambos possuem uma construção estética do vazio, através da presença de técnicas do haicai e de conceitos budistas que demonstram uma incorporação do olhar contemplativo perante a realidade. Neste sentido, a técnica do karumi (かるみ) utilizado por Bashō Matsuo (1644 – 1694) serve, em ambos os poemas, para um diálogo entre corpo, leveza e vazio. Para uma reflexão teórica sobre a significação na linguagem poética, serão utilizados autores como Roland Barthes (1915 – 1980), Nishitani Keiji (1900 – 1990), Shirane Haruo (1950), Italo Calvino (1923 – 1985), Mutlu Konuk Blasing (1944) cujas obras são importantes para explorarmos diversos aspectos do diálogo entre leveza, peso e vazio na linguagem.
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Barros Teixeira, Claudio Alexandre. "CASIMIRO DE BRITO: O “RIGOR E A CLARIDADE ENIGMÁTICA DO PENSAMENTO”." Revista Desassossego, no. 16 (March 25, 2017): 90–104. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v8i16p90-104.

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Abstract:
RESUMO O artigo aborda o trabalho desenvolvido por Casimiro de Brito para a divulgação da poesia japonesa em Portugal por meio da tradução, da reflexão crítica e do próprio exercício poético na forma do haicai, adaptada às possibilidades da língua portuguesa. Entre as questões teóricas apresentadas no presente texto está a discussão sobre a atividade tradutória compreendida como recepção criativa, que estabelece uma tensão entre a língua de partida e a de chegada, entre diferentes repertórios culturais e tempos históricos, transformando o texto original em um novo artefato semântico.
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Costa, Márcia Rodrigues da. "A fotografia entre a loucura e a sensatez." Galáxia (São Paulo), no. 35 (August 2017): 150–54. http://dx.doi.org/10.1590/1982-25540132075.

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Abstract:
Resumo A obra dedica-se essencialmente à dialética barthesiana sobre a loucura e a sensatez da fotografia, em uma incursão pelo punctum e pelo studium. Para entender o lado profano-afetivopoético da fotografia, o autor recorre às tradições gregas. Além da relação com a mitologia, Fontanari explica a relação que Barthes traça entre a fotografia e a poesia, especificamente o haicai, que, como o puctum, evoca o silêncio e a plenitude, cessando o barulho da técnica, da realidade, em direção à “consciência afetiva”, nas palavras de Barthes. O livro é um tributo ao percurso da imagem codificada para a não codificada, uma poética do afeto, do inexpressável.
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Pricinotto, Gustavo, Alessandra Mayra De Lima, and David Junior Falkowski. "O uso de haicais no ensino de química: interdisciplinaridade e ludicidade na articulação entre ciências e literatura." ACTIO: Docência em Ciências 5, no. 3 (November 14, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.3895/actio.v5n3.11687.

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Abstract:
A dificuldade com a leitura dos alunos preocupa professores de todas as disciplinas e de todos os níveis do Ensino Básico, e não passa despercebida pelos professores de Química, pois tal inconveniente afeta diretamente na compreensão dos alunos tanto para os conteúdos químicos, quanto para formação de cidadãos que visa a transformação social. O Haicai na disciplina de Química se apresenta como possibilidade de articular disciplinas tidas como dissociadas, buscando trabalhar a síntese de conteúdos na visão dos alunos, promovendo a escrita de maneira leve, porém, carregada de significados que foram analisados neste trabalho. Existem diferentes maneiras de promover leitura e escrita dentro de uma sala de aula, e com esse trabalho é possível observar que essas duas ferramentas são fundamentais para o processo de ensino/aprendizagem, partindo de uma aula contextualizada de Química e atingindo poemas que falam sobre Química e conscientização.
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De Aguiar Costa, Leila. "Yves Bonnefoy e a poesia em presença." Cadernos de Letras da UFF 31, no. 61 (December 15, 2020): 137–55. http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.v31i61.44136.

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Abstract:
Poeta contemporâneo francês, Yves Bonnefoy é autor de vasta obra poética e de textos críticos sobre poesia, artes e tradução. A proposta desse artigo é enunciar algumas observações sobre o leitmotiv que anima sua variada produção poético-crítica, qual seja, aquele da presença ─ e seus sinônimos bonnefidianos de finitude, de imediatez, de ser-no/com-o-mundo. Esse leitmotiv, hipótese que aqui será feita, é marca primeira, segundo Bonnefoy, do modo poético conhecido como haicai. Aqui e acolá, lateralmente, serão igualmente assinaladas, a título sugestivo, algumas relações com a poesia de Manoel de Barros e de Paulo Leminski, cujos poemas, em alguns casos, carregariam, eles também, a marca da presença. Importa observar, em termos metodológicos, que esse artigo envereda pelos caminhos de uma crítica de simpatia, modo mais afeito a respeitar a perspectiva bonnefidiana sobre a poesia (em presença/da presença).
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Severino Ueno, Rosa Maria. "Entrevista com Olga Savary." Cadernos de Tradução 39, no. 2 (May 28, 2019): 305–15. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2019v39n2p305.

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Abstract:
Pioneira da poesia erótica no Brasil, a poeta (como prefere ser chamada), escritora, jornalista e tradutora Olga Savary há mais de quatro décadas vem trabalhando em traduções de grandes obras literárias, ademais de contar com inúmeros prêmios e reconhecimentos por sua obra própria. É a maior tradutora de Pablo Neruda no Brasil, além de ter traduzido importantes autores da literatura hispano-americana, como Octavio Paz, Carlos Fuentes, Julio Cortázar, Mario Vargas Llosa e Laura Esquivel. Em 1980 recebeu da Academia Brasileira de Letras o Prêmio Odorico Mendes de Tradução, por Conversa na Catedral, e em 1994 o Prêmio Jabuti de Tradução, por Como água para chocolate. Também traduziu indiretamente a três grandes mestres nipônicos do haicai: Bashô, Buson e Issa.Em entrevista exclusiva, a autora, do alto dos seus 84 anos, nos conta, em seu apartamento do Rio de Janeiro, sobre sua trajetória como tradutora com histórias irônicas e espirituosas.
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Oliveira, Maria Rosa Duarte de. "A palavra poética no ter-lugar da língua: estética, ética e política." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 11, no. 3 (December 2016): 120–31. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457322337.

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Abstract:
RESUMO Trata-se de um trabalho que objetiva especular sobre a natureza e a função da palavra poética do ponto de vista da relação que estabelece entre o estético, o ético e o político. Inquieta-nos saber como a linguagem poética, inscrita no seio da língua, pode se configurar como um gesto de resistência e subversão ao investir na não-representação e na apresentação de um (quase) ser nascente no aqui e agora de sua presença no "ter-lugar" da língua. Filósofos contemporâneos, como Alain Badiou e Giorgio Agamben, apontam possíveis respostas para essa questão por meio da operação de negatividade que se faz na língua, de modo a torná-la não informativa. Barthes também acena nessa direção ao se deter sobre o vazio da aparição do "é isto" na forma poética do haicai, que bloqueia qualquer interpretação ulterior. Espera-se que esses modos de pensar o poético possam oferecer à crítica literária novos parâmetros investigativos.
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Kroin, Vanderlei. "Imagens poéticas em Lampejos de Leonilda Hilgenberg Justus." Revista Odisseia 4, no. 2 (November 17, 2019): 131–49. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2019v4n2id18633.

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Abstract:
A poesia se originou com o mito nos tempos primordiais e por isso remetia mais intimamente ao sagrado. Com o passar do tempo, desgarrou-se em partes dessa relação compulsivamente orgânica que unia homens, deuses e natureza, mas não perdeu a essência que a põe em relação íntima com o mítico e o mágico. Na atualidade, o poético ainda mantém uma linguagem itinerante, que põe o homem em diálogo com o mundo. Nessa perspectiva, o propósito deste trabalho é trazer algumas considerações acerca de imagens poéticas presentes na obra Lampejos, da escritora Leonilda Hilgenberg Justus, tentando mostrar algumas dessas imagens construídas linguisticamente no gênero haicai. Para tal propósito, o estudo se pauta nas considerações acerca da poesia e do imaginário, contemplando estudos de autores como Octavio Paz, Gaston Bachelard, Gilbert Durand, entre outros. Como resultado, os lampejos vicejantes de Hilgenberg Justus mostram o estabelecimento da relação simbólica do homem com o mundo por meio da linguagem poética, que é uma potência do imaginário humano.
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Oliveira, Maria Rosa Duarte de. "Imprudências poéticas." Terra Roxa e Outras Terras: Revista de Estudos Literários 34 (October 6, 2017): 54. http://dx.doi.org/10.5433/1678-2054.2017v34p54.

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Abstract:
O artigo objetiva refletir sobre as formas breves no âmbito literário, focalizando a temática de um duplo ponto de vista: de um lado, refletir sobre o conceito de brevidade, que aqui será entendido no sentido poundiano e ideogrâmico de condensação; de outro, analisar o impacto destas formas breves num romance contemporâneo – Homens imprudentemente poéticos (2016), de Valter Hugo Mãe, gênero que, ao contrário da poesia, caracteriza-se mais pela expansão do que pela contenção. A premissa que conduz a nossa interpretação crítica é a de que há, na fundação deste romance, um entrespaço liminar no qual oriente e ocidente perdem as fronteiras que os separam para constituírem um novo campo tensional e dialógico entre forças diferentes, mas complementares. Cada capítulo possui uma dupla face: de um lado, é um instantâneo condensado entre palavra, visualidade e sentido, inspirado nas formas breves da literatura e da arte caligráfica japonesa como o haicai e o sumiê; de outro, expande-se em conexões com aqueles que ora o antecedem, ora o sucedem, sem que a causalidade se estabeleça, a fim de que uma trama se constitua. Entre poesia e prosa, a imprudência poética deste romance se perfaz.
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SILVA, B. A., R. R. M. LEITE, and M. S. REBOITA. "Haiyan and Haima typhoons: Characteristics During Formation, Maturation and Dissipation." Anuário do Instituto de Geociências - UFRJ 41, no. 3 (December 4, 2018): 37–53. http://dx.doi.org/10.11137/2018_3_37_53.

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Oliveira, Ana Maria Abrahão dos Santos. "ENTRE O VERBAL E O VISUAL: O HAIKAI E A FOTOGRAFIA NA POÉTICA DE PAULO LEMINSKI." A Cor das Letras 8, no. 1 (March 4, 2017): 117. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v8i1.1570.

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Abstract:
Este artigo pretende discutir a poética de Paulo Leminski, em espe-cial, o haikai, destacando sua relação com a fotografia. Primeiramente apre-senta um breve resumo sobre a questão do olhar desde a Antigüidade Clássi-ca até a Modernidade. Será discutida também a mesma questão, dando ênfase à poesia moderna, em especial, os haikais, relacionando-a com o olhar fotográfico.
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tSaoi, Máire Mhac an, and Michael Hartnett. "Haicéad." Comhar 54, no. 3 (1995): 26. http://dx.doi.org/10.2307/25572605.

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Drake, Christopher. "Saikaku's Haikai Requiem: A Thousand Haikai Alone in a Single Day The First Hundred Verses." Harvard Journal of Asiatic Studies 52, no. 2 (December 1992): 481. http://dx.doi.org/10.2307/2719172.

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Lee Hyun-Young. "A Study of the Annual Event on the Haikai - Focused on the Basho and Buson's Haikai -." Journal of Japanese Studies ll, no. 31 (March 2007): 71–90. http://dx.doi.org/10.15733/jast.2007..31.71.

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Drake, Christopher. "The Collision of Traditions in Saikaku's Haikai." Harvard Journal of Asiatic Studies 52, no. 1 (June 1992): 5. http://dx.doi.org/10.2307/2719328.

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유옥희. "‘Cats’s Love’ and Sentiments Revealed in Haikai." Journal of the society of Japanese Language and Literature, Japanology ll, no. 77 (May 2017): 223–42. http://dx.doi.org/10.21792/trijpn.2017..77.012.

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Moshchenko, I. A. "Shanghai School (Haipai): Content of the Concept." Nauchnyi dialog, no. 9 (September 30, 2020): 284–97. http://dx.doi.org/10.24224/2227-1295-2020-9-284-296.

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Abstract:
The article is devoted to the analysis of the content of the literary concept of haipai (Shanghai school). It is pointed out that the term is actively used in modern literary studies in the Chinese language and is a basic concept for the classification of Chinese writers of the twentieth century. The question is raised about the legality of using this term for the analysis of works of art. It is noted that the literary polemic of 1933—1934 “The dispute about the Shanghai and Beijing schools” helps to clarify the meaning of the concept of “haipai”. As a result of the analysis of publications of this period, it is concluded that the term Shanghai school in modern literary practice has a different meaning than what the participants in the discussion put into it. The novelty of the research lies in the fact that for the first time in Russian the literary polemics of 1933—1934 are described in detail using primary sources. As a result of the study, it was concluded that in terms of its content, the term haipai is close to such a descriptive concept in European literary criticism as “decadence”. It sets a certain evaluative paradigm and evokes certain visual and sensory images, but it should be used with caution as a means of literary analysis.
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Tuama, Seán Ó. "Ceathrúna Phádraigín Haicéad." Irish Review (1986-), no. 23 (1998): 1. http://dx.doi.org/10.2307/29735910.

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Cho Young-Sang. "Lessons from Haitai Distribution Inc’s experience in Korea." Journal of Distribution Science 9, no. 3 (September 2011): 25–36. http://dx.doi.org/10.15722/jds.9.3.201109.25.

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Klawitter, Arne. "« Komprimierte Kunstpillen ». Das moderne Haikai bei Yvan Goll." Études Germaniques 271, no. 3 (2013): 475. http://dx.doi.org/10.3917/eger.271.0475.

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유옥희. "The Study of ‘Oboro’ in Waka and Haikai." Journal of the society of Japanese Language and Literature, Japanology ll, no. 73 (May 2016): 211–28. http://dx.doi.org/10.21792/trijpn.2016..73.010.

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Hislop, Scot. "The pedagogical value oftsukinami haikai: learning cultural associations." Japan Forum 22, no. 3-4 (December 16, 2010): 263–80. http://dx.doi.org/10.1080/09555803.2010.534900.

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Rebechi Junior, Arlindo. "Haikai, a poética da intensidade e da percepção." Comunicação & Educação 24, no. 1 (May 31, 2019): 127–40. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v24i1p127-140.

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Abstract:
Este breve artigo tem o propósito de apresentar a poesia japonesa conhecida como haikai. Seu principal mestre foi Matsuo Bashô (1644-1694) e ele foi responsável por dar um novo estatuto ao haikai, criando uma escola chamada Shômon em que formará muitos discípulos.
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Carter, Steven D. "On a Bare Branch: Bashō and the Haikai Profession." Journal of the American Oriental Society 117, no. 1 (January 1997): 57. http://dx.doi.org/10.2307/605622.

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Ford, J. M. T. "Haidar Pasha Cemetery, Istanbul." Journal of Medical Biography 13, no. 2 (May 1, 2005): 112. http://dx.doi.org/10.1258/j.jmb.2005.05-02.

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Nikander, Sven. "On the anatomy and topography of the pancreas and the pancreatic duct in reindeer {Rangifer tarandus tarandus L)." Rangifer 10, no. 1 (August 1, 1990): 25. http://dx.doi.org/10.7557/2.10.1.787.

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Abstract:
<p>The complex development of the pancreas accounts for the differences in its morphology among various animal species. According to the present study, the anatomy of the pancreas in the reindeer is quite similar to that in small ruminants. It consists of two lobes, the left one (tail) extending in a ventrodorsal direction is in contact with the rumen, spleen, and the left adrenal gland. The right lobe (head) lies within the curve of the duodenum. Ducts analogous to the <em>ductus pancreaticus major</em> (Wirsungi) and <em>minor</em> (Santorini) join in a common pancreatic duct (<em>ductus pancreaticus</em>) which opens into the common bile duct (<em>ductus hepaticus communis</em>).</p><p>Haiman ja haimak&auml;yt&auml;v&auml;n anatomia ja topografia porolla.</p><p>Abstract in Finnish / Yhteenveto: Haiman kehittyminen on monimutkaista, mik&auml; aiheuttaa sen, ett&auml; haiman rakenne vaihtelee eri el&auml;inlajeilla. T&auml;m&auml;n tutkimuksen mukaan haiman rakenne porolla on hyvin samanlainen kuin pienill&auml; m&auml;rehtij&ouml;ill&auml;. Haimassa on kaksi lohkoa. Vasen lohko (h&auml;nt&auml;) on ventrodorsaalisessa suunnassa ja koskettaa p&ouml;t-si&auml;, pernaa ja vasenta lis&auml;munuaista. Oikea lohko (p&auml;&auml;) sijaitsee pohjukaissuolen mutkassa. Ductus pancreaticus majoria (Wirsungi) ja minoria (Santorini) vastaavat haimak&auml;yt&auml;v&auml;t yhtyv&auml;t muodostaen ductus pancreaticuk-sen, joka avautuu yhteiseen sappik&auml;yt&auml;v&auml;&auml;n (<em>ductus hepaticus communis</em>).</p><p>Pankreas och ductus pancreaticus anatomi och topografi hos ren.</p><p>Abstract in Swedish / Sammandrag: Pankreas ontogenes &auml;r invecklad, detta medf&ouml;r morfologiska variationer hos de olika djurarterna. Enligt denna undersokning p&aring;minner pankreas anatomi hos renen om de sm&aring; idisslarnas. Pankreas best&aring;r av tv&aring; lober. Den v&auml;nstra loben (svansen) stracker sig i ventrodorsal riktning och gr&auml;nsar till v&aring;mmen, mj&auml;lten och den v&auml;nstra binjuren. Den h&ouml;gra loben (huvudet) &aring;r i en slinga av tolvfingertarmen. Analoga g&aring;ngar till <em>ducuts pancreaticus major</em> (Wirsungi) och <em>minor</em> (Santorini) f&ouml;renas till ductus pancreaticus som mynnar ut i gallg&aring;ngen (<em>ductus hepaticus communis</em>).</p>
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ASTUTI, MERI, ATJEP MUHLIS, and ASEP SHODIQIN. "Retorika Dakwah Ustadz Haikal Hassan." Tabligh: Jurnal Komunikasi dan Penyiaran Islam 5, no. 1 (September 24, 2020): 77–91. http://dx.doi.org/10.15575/tabligh.v5i1.1672.

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Abstract:
Tulisan ini bertujuan untuk mengetahui bagaimana ethos phatos dan logos ustadz haikal hassan dengan dalam penelitian ini adalah teori Aristoteles menjelaskan tentang bahwa prinsip retorika terdiri dari ethos,phatos dan logos. Juga di dukung dengan teori Harold Lasswell menjelaskan who say what in channel to whom with what effect.menggunakan metode analisis isi, bertujan untuk menggunakan pesan atau isi yang tersirat dan tersurat dalam sebuah dokumentasi. Hasil dari penelitian ini membuktikan bahwa prinsip retorika yaitu ethos phatos dan logos ethos dimiliki oleh Ustadz Haikal Hassan. This paper aims to find out how the ethos of phatos and logos ustadz haikal hassan with in this study Aristotle's theory explains that the principle of rhetoric consists of ethos, phatos and logos. Also supported by Harold Lasswell's theory explains who say what in the channel to whom with what effect. Using the content analysis method, it is raining to use the message or the content that is implied and express in a documentation. The results of this study prove that the rhetoric principle of ethos phatos and logos ethos is owned by Ustadz Haikal Hassan
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Yearbook of Islamic and Middle East, Editors. "Lebanon - Mukhaiber v. Abu Haidar." Yearbook of Islamic and Middle Eastern Law Online 3, no. 1 (1996): 506–12. http://dx.doi.org/10.1163/221129897x00496.

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Roberts, John R. "Haiman, John. Hua-English Dictionary." Studies in Language 17, no. 2 (January 1, 1993): 504–6. http://dx.doi.org/10.1075/sl.17.2.19rob.

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