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Friedrich, Eduardo Ivan, and Felipe Menezes Fagundes. "Aproximações entre o Handebol e a Praxiologia Motriz." Conexões 18 (September 22, 2020): e020015. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v18i0.8659163.

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Abstract:
Objetivo: O objetivo desse estudo é construir exemplos de exercícios para o ensino do Handebol, a partir da produção científica, considerando as problemáticas inerentes à Praxiologia Motriz. Metodologia: Essa investigação caracteriza-se por uma pesquisa teórica, de revisão bibliográfica, com caráter exploratório. Para selecionar os artigos, foram realizadas buscas pelas palavras-chave “Praxiologia Motriz” e “Ensino do Handebol” em periódicos online. Foi feita uma discussão sobre a Praxiologia Motriz e seus principais conceitos com relação à Lógica Interna. Resultados e discussão: Descrevemos o Handebol e as características do seu processo de ensino-aprendizagem a partir da literatura. Em seguida, articulamos os conceitos da Lógica Interna do Handebol com a fundamentação da Praxiologia Motriz. E, por fim, estruturamos um processo de ensino-aprendizagem para o Handebol a partir das problemáticas emergentes da Lógica Interna do jogo, dando exemplos de estruturas de atividades específicas. Considerações Finais: A partir dessas proposições embasadas na Praxiologia Motriz, essas atividades podem servir de aporte para a atuação do professor e treinador, pois são problemas comuns quando se trata de iniciação ao Handebol.
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2

Nascimento, Ronaldo Da Cunha, and Lúcio Carlos Dias Oliveira. "ARREMESSOS ESPECIAIS NO HANDEBOL, UMA ABORDAGEM PEDAGÓGICA. ROSQUETA NO HANDEBOL." Revista Brasileira do Esporte Coletivo 4, no. 2 (October 13, 2020): 20. http://dx.doi.org/10.51359/2527-0885.2020.248550.

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Abstract:
Introdução: No handebol há vários tipos de arremessos que podem ser utilizados pelos alunos/atletas para realização de um gol. Dentre eles, destaca-se a rosqueta pelo efeito especial de plasticidade que a bola produz em termos de espaço, corporeidade, cognição e definição do lançamento. Objetivo: Discutir e refletir o sentido da práxis pedagógica do professor sobre a execução de um arremesso especial denominado rosqueta no handebol, este envolve aspectos da cognição, motores e autonomia do indivíduo. Método: A pesquisa partiu de observações e vivências anteriores e fundamenta-se na pesquisa bibliográfica de característica narrativa, que busca discutir acerca da ação gestual do arremesso rosqueta, que por sua vez envolve uma série de fatores vivenciados no processo de ensino aprendizagem e treinamento. Discussão: Na aprendizagem da rosqueta, o processo é longo, até que o indivíduo entenda a intenção, a necessidade e a razão da aplicabilidade desse arremesso, sendo capaz de decidir qual o melhor momento de executá-lo. Conclusão: Diante dessas proposições descritas, é possível afirmar que o aluno/atleta esteja sendo comprometido por seus processos cognitivos e motores que envolvem a condução da aula/treino, junto ao comportamento do professor, que eleva a liberdade e a criatividade desse indivíduo em realizar o que deve ser feito.Palavras Chaves: Arremesso, cognição, gesto, handebol, rosqueta.
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3

Silva, Talita Fabiana Roque, Lílian Aparecida Ferreira, and Carlos Eduardo Lopes Verardi. "Conhecimentos declarativos técnico-táticos de handebol manifestados por estudantes em aulas de Educação Física." Motrivivência 30, no. 55 (October 9, 2018): 93–107. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n55p93.

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Abstract:
Os objetivos deste estudo foram identificar e analisar os conhecimentos declarativos técnico-táticos de handebol manifestados por estudantes quando observam e analisam jogos de handebol. O estudo, assentado na abordagem qualitativa, utilizou entrevista e observações de aula para a coleta dos dados. Os participantes foram 30 estudantes de uma turma de sexto ano. Os resultados demonstraram uma série de manifestações de conhecimentos declarativos técnico-táticos do handebol, como o conhecimento das regras básicas necessárias para jogar; o entendimento da dinâmica do jogo (posicionamento em quadra) e a compreensão do jogo oficial da modalidade. Assim, foi possível verificar que os estudantes acessaram, mobilizaram e manifestaram o conhecimento declarativo técnico-tático acerca do handebol, dentre esses conhecimentos: o conhecimento das regras básicas (que dão a possibilidade de conseguir jogar); os objetivos do jogo necessários para o entendimento de seu funcionamento; as características especificas do handebol, bem como aquelas que podem ser transferidas para outros esportes.
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4

Roseguini, Alex Zelanti, Adelino Sanchez Ramos da Silva, and Claudio Alexandre Gobatto. "Determinações e relações dos parâmetros anaeróbios do RAST, do limiar anaeróbio e da resposta lactacidemica obtida no início, no intervalo e ao final de uma partida oficial de handebol." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 14, no. 1 (February 2008): 46–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922008000100009.

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Abstract:
O principal objetivo do presente estudo foi determinar os parâmetros anaeróbios obtidos através do RAST (Running-based Anaerobic Sprint Test) e o limiar anaeróbio de 12 atletas filiados a Federação Paulista de Handebol. Além disso, também procuramos verificar as correlações entre as variáveis do RAST, o limiar anaeróbio e a resposta lactacidemica obtida no início, no intervalo e ao final de uma partida oficial de handebol. As avaliações foram conduzidas em 2 dias. No primeiro dia, os atletas foram submetidos ao RAST e em seguida foi determinado o limiar anaeróbio de cada atleta através de um protocolo adaptado ao de Tegtbur et al. (1993). No segundo dia, durante a disputa de uma partida oficial de handebol, foram coletadas amostras de sangue para determinação das concentrações de lactato no início, no intervalo e ao final do jogo. Foi utilizado o teste Anova para dados repetidos, seguido pelo post hoc de Newman-Keuls quando necessário, com o intuito de comparar as concentrações de lactato obtidas ao longo da partida de handebol e a correspondente ao limiar anaeróbio. A análise de correlação de Pearson foi utilizada para verificar as relações entre os parâmetros anaeróbios, o limiar anaeróbio e as concentrações de lactato obtidas durante uma partida oficial de handebol. Para todos os casos o nível de significância foi pré-fixado em 5%. Não foram verificadas correlações dos parâmetros anaeróbios do RAST e do limiar anaeróbio com as respostas lactacidemicas durante a partida de handebol. De acordo com os resultados obtidos no presente estudo, podemos concluir que embora o protocolo proposto para a avaliação do limiar anaeróbio também forneça parâmetros anaeróbios e se aproxime das situações reais do jogo de handebol, não foram encontradas correlações significativas entre as variáveis determinadas na avaliação com as concentrações de lactato obtidas durante a partida oficial de handebol.
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Braga, Ebson Silva, and Francisco Valmor Macedo Cunha. "Avaliação dos sintomas osteomusculares em praticantes de handebol de uma faculdade." Revista Pesquisa em Fisioterapia 9, no. 3 (August 27, 2019): 339–46. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v9i3.2427.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Nos últimos anos está crescendo a quantidade de jovens atletas (jogadores de handebol). O handebol é uma modalidade esportiva de arremesso. Nele ocorre gesto rápido e complexo, dividido em fases diferentes como: progressão, armação do braço, passada, aceleração e desaceleração do braço. Portanto, o handebol é um esporte de alta intensidade composto por acelerações repetitivas que exige grande esforço das articulações, principalmente do ombro, onde os movimentos e posicionamentos podem gerar alto risco de lesões ligamentares, tendinosas e capsulares. OBJETIVO: avaliar a presença de sintomas osteomusculares desenvolvidos em praticantes de handebol. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de estudo observacional no qual foi aplicado o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares em atletas de handebol da seleção de uma Faculdade Particular do Piauí a fim de avaliar as lesões mais prevalentes em jogadores de handebol. Foram incluídos os atletas com idade apartir de 18 anos, ativos e sem lesões no ato da pesquisa. Os dados foram analisados através de estatística descritiva com base nas frequências absolutas e relativas das queixas aprsentadas. RESULTADOS: As regiões com maior prevalência de queixas foram joelhos 10 (50%) seguido de 9 (45%) ombros. As regiões cujas lesões impossibilitaram a realização das atividades desportivas mais frequentemente foram 4 (20%) nas regiões ombros, quadris, joelhos, tornozelo por entorses ou torções. Havendo uma maior procura por atendimento especializado nos últimos meses de 5 (25%) em joelho e tornozelo. CONCLUSÃO: As regiões com maior frequência de acometimentos em praticantes de handball foram ombro, joelho e tornozelo.
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Massuça, Luís, and Isabel Fragoso. "Do talento ao alto rendimento: indicadores de acesso à excelência no handebol." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 24, no. 4 (December 2010): 483–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092010000400006.

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Abstract:
O talento constitui uma das condições fundamentais para acender à excelência no desporto de competição e a sua identificação representa o primeiro passo de um longo processo de especialização que permite selecionar os sujeitos certos. Para conhecer as variáveis que os treinadores julgam mais influentes no sucesso do atleta de handebol (do sexo masculino), foi aplicado um questionário a 71 treinadores de handebol ("Questionário aos Técnicos de Andebol - QTA"; MASSUÇA, 2007). Neste instrumento, solicitava-se aos participantes que avaliassem o grau de importância de cada fator e indicador de rendimento no sucesso em geral (Handebolista, A) e, que o fizessem igualmente para cada uma das posições de jogo que caracterizam a modalidade desportiva (Ponta, P; Lateral, L; Central, C; Pivot, Pi; Guarda-redes, GR). Os resultados permitem constatar que não existe um perfil de atleta de handebol, mas vários. Pode assim concluir-se que no jogo de handebol o sucesso pode ser experimentado por atletas com diferentes características. Em complemento, julgamos que o inventário apresentado (das qualidades necessárias ao atleta de handebol de alto rendimento) poderá servir de referência para a construção de um modelo de seleção de talentos.
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Silva, Nadia Lima da, Marcos Santos Ferreira, Vanessa Cerqueira Pasko, and Helder Guerra de Resende. "A PRÁTICA DO HANDBOL NA CULTURA FÍSICO-ESPORTIVA DE ESCOLARES DO RIO DE JANEIRO." Movimento (ESEFID/UFRGS) 17, no. 4 (October 30, 2011): 123–43. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.19027.

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Abstract:
Este estudo decorre do mapeamento da culturafísico-esportiva de uma amostra representativa de estudantesmatriculados no último ano do ensino fundamental das escolasda rede municipal do Rio de Janeiro, cujo objetivo foi verificaro nível de adesão à prática do handebol nas aulas de EducaçãoFísica e no lazer. O handebol é a terceira atividade físicoesportivamais praticada na escola pelos estudantes,sobretudo do grupo feminino. Essa popularidade, ao mesmotempo em que está aquém do sugerido por especialistas edirigentes esportivos, faz do handebol uma atividadetipicamente escolar, dada sua reduzida prática nos espaços etempos não escolares.
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Leonardo, Lucas, and Alcides José Scaglia. "A AVALIAÇÃO DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS DE JOVENS: DEFINIÇÃO DE CATEGORIAS E APLICAÇÕES AO HANDEBOL." Movimento (ESEFID/UFRGS) 24, no. 3 (September 30, 2018): 875. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.83620.

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Abstract:
Competições esportivas de jovens devem ser elaboradas com metas distintas dos cenários competitivos orientados aos adultos, contribuindo com o processo de ensino-aprendizagem esportivo. O objetivo deste estudo foi formular uma proposta avaliativa para competições que permita verificar sua adequação às necessidades do público jovem. Baseados em estudos sobre programas esportivos e competitivos de jovens, estabelecemos critérios de avaliação aplicados a três competições de handebol de jovens realizadas no estado de São Paulo, Brasil. Notamos que a Liga de Handebol do Estado de São Paulo e a Federação Paulista de Handebol destoam de ambientes ajustados aos jovens e que a Liga de Desenvolvimento do Handebol Paulista se alinha aos pressupostos defendidos pela base teórica desta investigação. Ainda, o compromisso esperado pelos treinadores para que atletas participem das competições se afasta das metas competitivas modificadas ao jovem, assim, a influência do treinador pode subverter as propostas destes cenários.
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Alves, Thiago Candido, Luis Fabiano Barbosa, and Idico Luiz Pellegrinotti. "Características fisiológicas do handebol." Conexões 6 (July 14, 2008): 59–71. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v6i0.8637813.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi analisar os estudos encontrados na literatura nacional e internacional, que tivessem como foco a caracterização dos esforços durante a partida de handebol, para dar subsídios a todos profissionais que trabalham com essa modalidade na área de treinamento desportivo. Tal objetivo se justifica pelos escassos estudos relacionados a esse assunto, sendo essas informações imprescindíveis para o planejamento e organização adequada do treinamento. A discussão se pautou nos aspectos fisiológicos e na relação esforço e pausa, procurando em específico, demonstrar em que grandeza as vias metabólicas são solicitadas durante a situação competitiva, dando-se ênfase na preparação, aos sistemas anaeróbios de fornecimento de energia, já que os mesmos são solicitados nas situações decisivas do jogo.
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Reis, Heloisa Helena Baldy dos, and Rafael Moreno Castellani. "Caracterização dos cursos de handebol nas instituições de ensino superior públicas." Conexões 10, no. 2 (August 31, 2012): 103–20. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v10i2.8637677.

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Abstract:
Esta pesquisa teve por objetivo traçar o perfil dos cursos de handebol oferecidos pelas Instituições Públicas de Ensino Superior (IES) brasileiras a partir dos professores participantes do II Encontro Nacional de Professores de Handebol. Foi aplicado um questionário contendo 10 perguntas entre questões fechadas e abertas que permitiram caracterizar os traços gerais do perfil dos professores(as) e dos cursos de handebol. Os resultados apontaram que a maioria dos professores participantes da pesquisa já foram handebolistas, possuem formação de especialistas ou mestres e lecionam nos cursos de licenciatura. Os perfis dos cursos diferem entre si numa série de aspectos, como: número de disciplinas, carga horária, alunos matriculados, conteúdos ensinados e métodos de ensino. A pesquisa concluiu que há um desconhecimento das novas produções na área, sobretudo pelo emprego equivocado de certos termos e metodologias, fato que ratifica a importância de continuidade do Encontro Nacional de Professores de Handebol e/ou de um investimento na atualização por parte dos professores pesquisados.
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Silva, Walan Robert da, Mariluce Vieira, Elisa Pinheiro Ferrari, Amyla Thais Dias de Freitas, Gislane Melo, and Fernando Luiz Cardoso. "Associação entre perfil idiocêntrico-alocêntrico e esquemas de gênero do autoconceito em atletas de diferentes esportes coletivos." Revista Interdisciplinar de Promoção da Saúde 1, no. 1 (January 2, 2018): 14. http://dx.doi.org/10.17058/rips.v1i1.11941.

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Abstract:
Objetivo: associar o perfil Idiocêntrico-Alocêntrico com os esquemas de gênero do autoconceito entre atletas de esportes coletivos (futsal, voleibol, handebol, basquetebol). Método: participaram da pesquisa 349 atletas. Resultados: as modalidades avaliadas não apresentam um perfil específico de gênero. Em relação ao perfil Idiocêntrico-Alocêntrico verificou-se associação com futsal e voleibol, que demonstraram um equilíbrio entre o coletivismo e o individualismo. Os jogadores de basquetebol apresentam uma predominância de coletivismo, enquanto os jogadores de handebol individualismo. Conclusão: os dados do presente estudo permitem concluir que não há um perfil de gênero específico para cada modalidade estudada, mas sim um perfil Idiocêntrico-Alocêntrico que caracterize os praticantes de basquetebol e handebol.
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Cagliari, Mayara De Sena, Guy Ginciene, Rafael Pombo Menezes, and Carina Da Silva Lara Sarruge. "Produção sobre o handebol em periódicos nacionais: mapeamento e implicações para a subárea pedagógica." Motrivivência 32, no. 61 (April 16, 2020): 01–22. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2020e65894.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi mapear e discutir a produção acadêmica sobre o handebol nos diferentes campos de conhecimento da Educação Física, especialmente o da subárea pedagógica. Realizou-se uma pesquisa do tipo estado da arte, em 10 periódicos nacionais e tradicionais da área da Educação Física, no recorte temporal de janeiro de 2006 a dezembro de 2015. Os resultados indicaram que de 4.885 artigos publicados, 37 se relacionam com o handebol. Constatou-se a predominância da subárea pedagógica, seguida pela biodinâmica e pela sociocultural. Observou-se uma lacuna a partir das pesquisas analisadas, referente à abordagem do ensino do handebol em aulas de Educação Física escolar segundo as particularidades desse meio, mesmo com predomínio de estudos na subárea pedagógica.
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Modolo, Felipe, Mayara Gonçalves Madeira, Márcio Pereira Morato, and Rafael Pombo Menezes. "Situações de aprendizagem de treinadores de handebol do estado de São Paulo: estudo a partir dos Jogos Abertos do Interior." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 35, no. 1 (April 16, 2021): 81–94. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v35i1p81-94.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi identificar como as diferentes situações de aprendizagem (mediada, direta e interna) influenciaram a formação dos treinadores de handebol do Estado de São Paulo. A partir de uma abordagem qualitativa, seis treinadores finalistas dos Jogos Abertos do Interior de São Paulo foram entrevistados por um dos pesquisadores (entrevista semiestruturada), cujos discursos foram analisados a partir do método do Discurso do Sujeito Coletivo. Os resultados apontaram que os treinadores utilizam-se de diferentes situações de aprendizagem para sua formação profissional. Os treinadores mencionaram que a graduação, os cursos de pós-graduação (lato sensu) e os escassos cursos de handebol não foram suficientes para que tivessem contato com conhecimentos específicos do handebol, principalmente referentes ao seu contexto de atuação. Em contrapartida, os treinadores parecem valorizar mais as situações de aprendizagem direta (contato com outros treinadores, assistir jogos e treinos, experiências prévias como jogador e busca por materiais didáticos – livros e internet). De maneira muito discreta é apontada a situação de aprendizagem interna, relacionando-se à reflexão sobre os treinos da própria equipe. Os treinadores relataram problemas na graduação (conhecimento dos docentes, ensino do handebol, ensino tecnocrático e descontextualizado) o que os impulsionou à busca por outras situações de aprendizagem. A partir deste cenário, conclui-se que a formação de treinadores de handebol é distante e desconectada com seu contexto prático, justificando a maior valorização dos treinadores por situações que favorecessem a discussão e a resolução dos problemas que enfrentam no cotidiano. Este estudo mostrou lacunas na formação dos treinadores que suscitam a reflexão para a elaboração de estratégias para o processo de aprendizagem profissional.
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Alonso, Angelica Castilho. "O treinamento da musculatura do Core na aptidão física de jogadoras de handebol." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 12, no. 6 (December 10, 2013): 378. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v12i6.3356.

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Abstract:
Introdução: O handebol é uma modalidade esportiva que envolve muitas variáveis como força, flexibilidade, agilidade, equilíbrio e mudança de direção, sendo necessário um bom equilíbrio muscular. Preconiza-se que o treinamento do core desenvolva a estabilidade funcional e atenue a incidência de lesões da musculatura central. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do treinamento da musculatura do core na aptidão física de uma equipe de handebol feminina em relação à flexibilidade, ao equilíbrio postural, à força da musculatura abdominal e à força explosiva de membros inferiores. Métodos: Foram analisadas 16 atletas com idade entre 16 e 21 anos da categoria sub 21 por um período de três meses durante o campeonato paulista de handebol. Foram submetidas a avaliação de massa corporal, estatura, flexibilidade, força abdominal, força explosiva e equilíbrio. Resultados: Ocorreram melhoras na força explosiva, a qual foi avaliada pelo salto vertical (p > 0,000) e horizontal (p > 0,000); na flexibilidade (p > 0, 001), na força isométrica abdominal (p > 0, 003) e no equilíbrio postural (p > 0, 005). Conclusão: O treinamento do core em atletas de handebol apresentou melhora da força explosiva de membros inferiores, flexibilidade da cadeia posterior e força abdominal.Palavras-chave: quadril, treinamento físico, atletas, aptidão física, avaliação de desempenho.
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Portuguez, Nadine Castro, Simone Lara, Lilian Pinto Teixeira, and Vinícius Jardim Oliano. "A PRÁTICA DE UM PROGRAMA PREVENTIVO MELHORA A CAPACIDADE FUNCIONAL DE MEMBROS INFERIORES EM ATLETAS." Revista Contexto & Saúde 20, no. 40 (November 4, 2020): 85–93. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2020.40.85-93.

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Abstract:
O objetivo desse estudo foi analisar os efeitos de um programa preventivo sobre a capacidade funcional de membros inferiores em atletas jovens de handebol feminino. Este estudo experimental incluiu uma amostra por conveniência de 17 atletas com idade de 12 a 16 anos, integrantes de um time de handebol feminino amador. As jovens foram divididas em dois grupos, sendo, o grupo intervenção (GI), integrando as atletas que praticaram o programa preventivo associado ao treino regular do handebol (n=9), e o grupo controle (GC), cujas jovens praticaram apenas o treinamento esportivo na equipe (n=8). Foi aplicado um questionário inicial, mensurado os dados antropométricos e a capacidade funcional dos membros inferiores foi avaliada através do Single Leg Hop Test, Timed Hop Test e Side Hop Test. O programa consistiu de aproximadamente 20 minutos de exercícios de aquecimento, força, agilidade e pliometria e equilíbrio, antes do treino regular do esporte, duas vezes por semana, durante oito semanas, totalizando 16 sessões. O GI apresentou melhorias significativas pós-intervenção em todos os testes realizados (p<0,05), em ambos os membros inferiores, diferentes do GC, no qual os resultados foram mais limitados. Oito semanas de treinamento de um programa preventivo melhorou significativamente a capacidade funcional de jovens atletas de handebol feminino, indicando que este tipo de intervenção é capaz de modificar positivamente os fatores de risco para o desenvolvimento de lesões de membros inferiores destas atletas.
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Menezes, Rafael Pombo, Vitor Daronco Freire, Lucas Leonardo, and Leonardo Cordeiro Boff. "Perspectivas para o ensino do sistema defensivo 3:3 no handebol diante de desigualdades numéricas." Conexões 15, no. 1 (June 6, 2017): 13. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v15i1.8646026.

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Abstract:
Em uma partida de handebol pode haver vários momentos de desigualdade numérica. O objetivo deste trabalho foi de apresentar algumas possibilidades para o ensino do sistema defensivo 3:3 em situações de superioridade e inferioridade numérica deste, que considerem a complexidade e dinâmica do handebol. Nesse sentido, a proposta baseia-se basicamente em duas vertentes: jogos conceituais e método situacional. Com as perspectivas apresentadas durante esse ensaio, procuramos chamar a atenção dos treinadores sobre o ensino do sistema defensivo 3:3 e, ainda, apresentar diferentes estratégias para o seu ensino, aplicáveis a diferentes categorias.
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Freire, Gabriel Lucas Morais, Nathan Leonardo Gomes Costa, Sherdson Emanoel da Silva Xavier, Janine Alaíde Gonçalves Lima Feitosa Moreira, Laura Carvalho Ribeiro, Carla Thamires Laranjeira Granja, Daniel Vicentini de Oliveira, and José Roberto Andrade do Nascimento Junior. "Comparação da ansiedade pré-competitiva entre atletas de lutas e handebol." Research, Society and Development 9, no. 9 (August 23, 2020): e447997523. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7523.

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Abstract:
Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar a ansiedade pré-competitiva em atletas alto rendimento de lutas e handebol, além de verificar a relação de ansiedade pré-competitiva com a idade. Métodos: Participaram deste estudo transversal 62 atletas (42 de boxe chinês e jiu-jtsu e 20 de handebol), de ambos os sexos (55 homens e 7 mulheres), com média de idade de 24,25± 4,71 anos. Como instrumento foi utilizada a versão reduzida do Competitive State Anxiety Inventory-2 (CSAI-2R). A análise dos dados foi conduzida por meio das Equações de Estimativas Generalizadas (EGG) e a correlação de Pearson (p < 0.05). Resultados: Os resultados revelaram que os atletas de handebol apresentaram maior escore de ansiedade cognitiva (p=<0,001), somática (p=<0,001) e autoconfiança (p=<0,001) quando comparados aos atletas de lutas. Não se observou correlação significativa entre a idade e as dimensões de ansiedade. Conclusão: Concluiu-se que a modalidade esportiva parece ser um fator interveniente na ansiedade pré-competitiva no contexto esportivo.
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Amorim, Angelo Maurício de, Alexandra da Paixão Damasceno de Amorim, Ricardo Franklin de Freitas Mussi, and Juarez Vieira do Nascimento. "Acampamento como estratégia de desenvolvimento esportivo: o modelo proposto para o handebol brasileiro." Research, Society and Development 9, no. 11 (December 3, 2020): e7779119853. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9853.

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Abstract:
Objetivou-se descrever a proposta formativa do Acampamento Nacional de Desenvolvimento e Melhoria Técnica da Confederação Brasileira de Handebol. Enquanto estudo ex-post facto, foram consultados documentos e imagens dos Acampamentos. As atividades indicam uma tríade formativa, articulada entre sessão de treino, análise de vídeo e competição, com regras e normas de comportamento relacionadas ao conteúdo das sessões de treino. As sessões orientavam para implantação de padrão sistematizado pelo coordenador técnico da Confederação. Conclui-se que o processo de desenvolvimento esportivo, por meio do Acampamento, possibilita um ambiente de aprendizagem imerso em valores positivos da prática esportiva para jovens atletas de handebol.
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Bechara Neto, José. "Diferença de rendimento entre meninos e meninas handebolistas que fazem treinamento de força." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 9, no. 4 (December 10, 2010): 230. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v9i4.3540.

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Abstract:
Este trabalho pretende analisar a contribuição de exercícios de musculação para o rendimento da potência muscular em atletas do sexo masculino e feminino da equipe de handebol. Os atletas foram submetidos ao teste de 1RM para se prescrever um treinamento com um percentual de 75% de 1RM, utilizando o protocolo de (10). Foram realizados dois testes, o 1º em junho de 2007 e o 2º em setembro de2007, afim de identificar diferenças significativas entre os resultados obtidos por cada grupo de alunos, utilizando a estatística descritiva e teste t de Student com nível de confiabilidade de 95%.Palavras-chave: handebol, exercícios, potência.
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Faria, Jaqueline Gazque, Andressa Ribeiro Contreira, Caroline Carneiro Xavier, Ana Flavia Lopes Freitas, Marcelen Lopes Ribas, Lenamar Fiorese, and João Ricardo Nickenig Vissoci. "Satisfação atlética e paixão em atletas brasileiras de handebol de elite." Research, Society and Development 9, no. 11 (November 25, 2020): e53791110268. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10268.

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Abstract:
Este estudo objetivou analisar a satisfação atlética e a paixão em atletas brasileiras de handebol. Foram sujeitos 88 atletas, participantes do Campeonato Brasileiro de Handebol Feminino Adulto 2016. Os instrumentos foram o Questionário de Satisfação do Atleta e a Escala da Paixão. Os dados foram analisados pelos testes Kolmogorov Smirnov, U de Mann Whitney e Coeficiente de Correlação de Spearman (p<0,05). As atletas de handebol apresentam-se mais satisfeitas nas dimensões dedicação pessoal (Md=5,45), contribuição equipe a tarefa (Md=5,03) e apresentaram paixão harmoniosa (Md=5,65). Foram encontradas diferenças (p<0,05) entre os níveis competitivos, indicando que as atletas de nível internacional são mais satisfeitas com o desempenho da equipe (Md=5,00) e utilização de habilidades (Md=5,40). Foram encontradas diferenças em todas as dimensões da satisfação em função do desempenho na competição (p<0,05), com valores superiores para as atletas medalhistas. As análises apontaram que para as atletas medalhistas houve correlação entre a satisfação e paixão (p<0,01), com destaque para a dimensão dedicação pessoal com a paixão harmoniosa (r=0,39) e paixão obsessiva (r=0,38). Já para as atletas não medalhistas os resultados evidenciaram correlações significativas (p<0,01) entre a paixão obsessiva e desempenho individual (r=0,47) e ética (r=0,45). A dimensão integração da equipe esteve correlacionada com a paixão harmoniosa e obsessiva (p>0,05). Concluiu-se que as atletas brasileiras de handebol de elite apresentam-se satisfeitas com as contribuições para equipe e com as ações do grupo para o sucesso esportivo refletindo sobre seu desempenho pessoal, além de apresentarem paixão harmoniosa pela modalidade, sendo mais evidente para as atletas medalhistas.
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Modolo, Felipe, and Rafael Pombo Menezes. "Ações do goleiro de handebol em arremessos de longa e curta distância." Conexões 19 (June 10, 2021): e021001. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v19i1.8658913.

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Abstract:
Objetivo: identificar as características e ações do goleiro de handebol diante de arremessos de longa (9m) e curta (6m) distâncias, a partir da opinião de treinadores brasileiros da categoria sub-16. Metodologia: foi utilizada uma abordagem qualitativa, a partir de entrevistas semiestruturadas com 19 treinadores de equipes masculinas e/ou femininas da categoria sub-16, que participaram de competições organizadas pelas duas maiores ligas de handebol do Estado de São Paulo. Os depoimentos foram tabulados e analisados com base no método do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Resultados e Discussão: foram identificados quatro discursos: o DSC1 e o DSC3 apontaram a necessidade de o goleiro ser capaz de identificar as características técnico-táticas dos atacantes no momento do arremesso como forma de subsidiar a sua tomada de decisão; o DSC2 apontou a importância da colaboração entre goleiro e defensores; e o DSC4 apontou possíveis ações do goleiro que visam diminuir as possibilidades de arremesso do atacante. Considerações Finais: O estudo apresentou como considerações finais algumas diretrizes que os treinadores podem utilizar para planejar o treinamento dos goleiros de handebol durante o seu processo de formação esportiva.
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Girardi, Vania Lucia, Simone Rechia, Daniella Tschöke Santana, and Emília Amélia Pinto Costa Rodrigues. "Lazer de Pessoas com Deficiência Intelectual." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 24, no. 1 (March 17, 2021): 447–76. http://dx.doi.org/10.35699/2447-6218.2021.31344.

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Abstract:
Este artigo visa identificar as barreiras e os facilitadores para que as pessoas com deficiência intelectual possam andar sozinhas no tempo/espaço de lazer nas cidades, especificamente, em Curitiba. Participaram do estudo 37 pessoas, sendo 14 integrantes do Grupo Amigos do Handebol; 13 sujeitos responsáveis por esses jovens; 6 gestores da prefeitura de Curitiba e 4 representantes da equipe pedagógicas de escolas especializadas frequentadas pelos integrantes do grupo. Foi observado que os integrantes do grupo Amigos do Handebol que participaram efetivamente dos encontros propostos aprenderam a se locomover ampliando o aprendizado com ênfase ao estímulo para o desenvolvimento da autonomia. Essa autonomia deve ser incentivada e pode gerar oportunidades, principalmente no âmbito do lazer.
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Tardivo, Nathalie Puppin, and Renata Furlan Viebig. "Adolescentes atletas competitivas femininas de handebol: um estudo de caracterização." Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício 6, no. 1 (January 10, 2009): 38. http://dx.doi.org/10.33233/rbfe.v6i1.3507.

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Introdução: Jovens atletas, praticantes de handebol, que possuam hábitos alimentares inadequados podem ter prejuízos no desempenho atlético e aumentar os riscos de lesões. Objetivo: Analisar padrões alimentares e características pessoais de adolescentes do gênero feminino, atletas competitivas de handebol de um clube de campo de São Bernardo do Campo, São Paulo. Material e métodos: Trata-se de um estudo transversal, no qual participaram 109 atletas competitivas de handebol feminino, com idade entre 10 e 19 anos, que realizam treinamento no clube MESC. A avaliação nutricional foi realizada através da aplicação de anamnese alimentar e questionário de freqüência alimentar. Os dados foram transcritos para uma base de dados do programa MS Excel® e foram analisados segundo distribuições percentuais e medidas de variância. Resultados: As atletas estudadas apresentavam idade média de 14,5 anos (DP = 2,3). A avaliação dietética mostrou que a maioria das jogadoras realizava somente 3 refeições diárias. O questionário de freqüência alimentar mostrou que os alimentos mais consumidos diariamente foram o arroz (67,9%) e o feijão (29,4%) e os menos consumidos, foram as massas (1,8%) e cereal matinal (1,8%) Conclusão: A prática alimentar das atletas adolescentes, necessita de modificações a fim de um melhor desempenho no esporte e na manutenção da saúde.Palavras-chave: atletas femininas, adolescentes, comportamento alimentar.
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Silva, Ana Carolina da, Samya Karolyne Riato do Nascimento, Mateus Dias Antunes, Daniel Vicentini de Oliveira, and Daniela Saldanha Wittig. "Eficácia do stretching global ativo no ganho de flexibilidade em jogadores de handebol de alto nível." Revista Interdisciplinar de Promoção da Saúde 1, no. 2 (October 10, 2018): 73–79. http://dx.doi.org/10.17058/rips.v1i2.12474.

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Abstract:
Objetivo: analisar a eficácia do Stretching Global Ativo no ganho de flexibilidade em jogadores de handebol de alto nível. Método: trata-se de uma pesquisa quase experimental, realizada com 33 indivíduos atletas de ambos os sexos, com idade entre 13 a 17 anos, pertencentes às equipes masculina e feminina dos times de Handebol do município de Sarandi, Paraná. Os mesmos foram divididos em quatro grupos, sendo dois grupos experimentais (um feminino [n= 6] e um masculino [n= 9]) e dois grupos controles (um feminino [n= 12] e um masculino [n= 6]). Foram realizadas oito sessões de Stretching Global Ativo, sendo essas realizadas após os treinos, contendo auto posturas, selecionadas a partir de uma avaliação composta pelo Teste de Sentar e alcançar para avaliar a flexibilidade, o Teste de Corrida de 30 metros e o Side Step para avaliar a velocidade e agilidade, definido assim, as cadeias musculares que foram trabalhadas. Resultados: os resultados foram significativos apenas no grupo experimental feminino para os testes de velocidade e agilidade sendo (p ≤ 0,05), melhorando assim o desempenho físico desses atletas de handebol. Conclusão: concluiu-se que os efeitos do Stretching Global Ativo são eficazes na melhora do desempenho físico através do ganho da velocidade e agilidade.
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Shirabe, Nelson Akio, Rubens Alexandre da Silva, Márcio Rogério Oliveira, Alexandre Henrique Nowotny, Leandro Amaral Sturion, André Wilson de Oliveira Gil, Rodrigo Antonio Carvalho Andraus, and Adriana Paula Fontana Carvalho. "ATLETAS DE TAEKWONDO TÊM MELHOR CONTROLE POSTURAL DO QUE ATLETAS DE HANDEBOL E FUTEBOL AMERICANO." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 23, no. 6 (December 2017): 473–76. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220172306170049.

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Abstract:
RESUMO Introdução: O controle postural é um pré-requisito importante para o desempenho do atleta no esporte. Além disso, o sistema de controle postural contribui para a prevenção de lesões. Déficits nesse sistema podem levar a instabilidade corporal e sobrecarga das estruturas musculoesqueléticas, gerando disfunção e dor. Objetivos: A proposta deste estudo foi avaliar o controle postural em três diferentes modalidades esportivas: taekwondo, handebol e futebol americano. Métodos: Todos os atletas executaram o teste de equilíbrio unipodal sobre uma plataforma de força nos membros inferiores direito e esquerdo. Foram realizados três testes de trinta segundos cada, com os olhos abertos. A média dos três testes foi utilizada para mensurar os parâmetros de controle postural, centro de pressão e velocidade dos deslocamentos anteroposteriores e mediolaterais. Resultados: Diferenças significativas foram observadas entre os três grupos em todos os parâmetros analisados (P = <0,04). A análise post hoc revelou que os atletas de taekwondo tiveram melhor controle postural (P = < 0,035) dos membros inferiores em comparação com as outras duas modalidades. Não foram observadas diferenças significativas entre o handebol e o futebol americano. Conclusão: Os atletas do taekwondo têm melhor controle postural durante o teste de equilíbrio unipodal do que os atletas do handebol e do futebol americano.
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Madeira, Mayara Gonçalves, Maria Luísa Dias Estriga, and Rafael Pombo Menezes. "Indicadores para um modelo de análise do jogo de handebol na categoria Sub-14 a partir da opinião de treinadores." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 35, no. 1 (April 16, 2021): 129–41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-4690.v35i1p129-141.

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Abstract:
Diferentes métodos têm sido utilizados para a análise do jogo de handebol pautados em indicadores da categoria adulta, de difícil generalização para outras categorias (como a sub-14). O objetivo deste estudo foi mapear os indicadores relevantes para a análise do jogo no domínio da categoria sub-14 do handebol, com base na opinião de treinadores de handebol (n=6). Para este efeito, foram relizadas entrevistas com treinadores do Estado de São Paulo, analisadas a partir do método do Discurso do Sujeito Coletivo. Indicadores para a análise de jogo foram determinados a partir da análise da opinião dos inquiridos e por recurso a fontes documentais (textos técnicos). Foram identifi cados 18 indicadores relacionados com os fundamentos técnico-táticos individuais (11 defensivos e sete ofensivos) e 12 relacionados aos meios táticos grupais e coletivos (cinco defensivos e sete ofensivos). Os indicadores remetem à necessidade de se considerar os constrangimentos situacionais em que se manifestam. Sugere-se, assim, que as propostas para a análise de jogo nessa categoria considerem as relações entre companheiros e adversário, tendo por base as unidades táticas funcionais 1x1, 2x2 e 3x3. Espera-se que esta abordagem permita contribuir para um melhor entendimento da dinâmica de jogo, indo além da mera contabilização do número de ocorrências por indicador de análise.
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de Souza Bezerra, Ewertton. "Características antropométricas de atletas adultos de handebol." Fitness & Performance Journal 5, no. 5 (September 1, 2006): 318–24. http://dx.doi.org/10.3900/fpj.5.5.318.p.

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Pardo Ibáñez, Alberto, Joaquín Madera Gil, and Maite Pellicer Chenoll. "BIBLIOMETRIC STUDY OF SCIENTIFIC PRODUCTION ON HANDBALL." Movimento (ESEFID/UFRGS) 26 (September 19, 2020): e26073. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.101908.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi realizar uma análise bibliométrica da produção científica do handebol com estes objetivos: (1) caracterizar as publicações (2) analisar a produtividade, (3) identificar as áreas temáticas e as revistas de pesquisa e (4) apresentar as diferentes redes de co-ocorrência. A análise consistiu no cálculo de indicadores bibliométricos básicos e foi realizada uma análise de co-ocorrência para estabelecer as relações entre autores, entre citações de artigos científicos e entre palavras-chave de autores. Foram analisados 1637 artigos originais e 90 revisões em 399 revistas. Um total de 4752 autores assinaram artigos relacionados ao termo handebol. Os principais tópicos foram "handball" e "ACL", e encontramos uma tendência nos últimos anos em aumentar a presença de artigos da área de treinamento.
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Almeida, Gabriel Peixoto Leão, Paula Fiquetti Silveira, Nathália Polisello Rosseto, Gisele Barbosa, Benno Ejnisman, and Moisés Cohen. "Análise do SICK Scapula em jogadores de handebol com e sem dor no ombro durante o arremesso." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, no. 4 (August 2014): 285–88. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200401394.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A discinesia escapular é definida como uma alteração da posição escapular, tanto dinâmica quanto estática, resultante de desequilíbrios da musculatura periescapular secundários à fadiga, trauma ou lesão neurológica. O SICK Scapula avalia e caracteriza as alterações escapulares estaticamente, variando de 0 a 20 pontos (0 = melhor possível). No exame, a escápula é avaliada em três aspectos: dor objetiva, dor subjetiva e mau posicionamento escapular.OBJETIVO: Comparar o SICK Scapula entre jogadores de handebol sintomáticos e assintomáticos.MÉTODOS: A amostra foi composta por 57 atletas de handebol divididos em dois grupos, de acordo com a presença de dor no ombro: grupo assintomático (GA) (N = 27) e grupo sintomático (GS) (N = 30). O SICK Scapulafoi avaliado entre os atletas, tanto em relação à sua pontuação final como às subescalas. O GS apresentou maior pontuação no SICK Scapula em relação ao GA (8 ± 2,3 vs 2,7 ± 1,8; p<0,001).RESULTADOS: Nas subescalas, os GA e GS também apresentaram diferenças significantes quanto à dor subjetiva (0 vs. 1,73 ± 0,83; p < 0,001), dor objetiva (0,41 ± 0,64 vs. 2,5 ±0,86; p < 0,001) e mau posicionamento escapular (2,3 ± 1,9 vs. 3,7 ± 1,5; p = 0,002).CONCLUSÃO: Os atletas de handebol com dor relacionada ao arremesso apresentam maior pontuação com relação à dor e às alterações de posicionamento escapular, segundo avaliação pelo SICK Scapula, em comparação com os que não apresentam sintomatologia.
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Pires, Daniel Alvarez, Lucinar Jupir Forner Flores, and Maria Regina Ferreira Brandão. "Situações de jogo causadoras de estresse em atletas das categorias de base de handebol: uma abordagem cross-cultural." Conexões 6 (July 14, 2008): 463–76. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v6i0.8637849.

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Abstract:
Esse estudo objetivou identificar as situações de jogo causadoras de estresse em atletas das categorias de base do handebol e compará-las entre duas regiões: Oeste do Paraná e Campinas (SP). Participaram da pesquisa 53 atletas de ambos os sexos, com idades entre 13 e 21 anos. Foi utilizado o "Situações de Stress no Handebol" (SSH), além de uma pergunta aberta. Foram calculadas a freqüência e porcentagem de respostas "sim" dadas a cada um dos itens do SSH. Quanto à pergunta aberta, as situações de jogo encontradas foram agrupadas em categorias de respostas denominadas fontes de estresse. Percebeu-se que, dos cinco principais itens considerados estressantes por cada um dos grupos, quatro foram comuns a ambos. Apesar da distância que separa as regiões, ocorreram semelhanças na percepção das situações estressantes durante o jogo.
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Andres, Suélen De Souza, and Silvana Vilodre Goellner. "TRAJETÓRIAS ESPORTIVAS DE JOGADORAS DE HANDEBOL E SUAS NARRATIVAS SOBRE SER PROFISSIONAL DA MODALIDADE." Movimento (ESEFID/UFRGS) 24, no. 2 (June 24, 2018): 527. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.79795.

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Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo analisar o processo de profissionalização de atletas praticantes de handebol de um time do Rio Grande do Sul, considerando suas trajetórias e narrativas. A fundamentação teórico-metodológica está ancorada na História Oral, e sua captação de informações está centrada na realização de quinze entrevistas com atletas da equipe adulta da APAHAND/UCS/Prefeitura de Caxias do Sul. A partir das análises, foi possível verificar a centralidade que o handebol adquire na vida dessas atletas, assim como a estreita relação construída entre sua trajetória esportiva e sua formação acadêmica. Por fim, percebemos que o entendimento que expressam sobre ser uma profissional da modalidade se dá mediante a relação que estabelecem com a prática do esporte e não a partir de vínculos trabalhistas que façam dessa atividade uma profissão.
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Santos, Walmir Romário dos, and Rafael Pombo Menezes. "Especialização de jogadoras de handebol a partir dos discursos de treinadores." Cuadernos de Psicología del Deporte 19, no. 3 (July 9, 2019): 47–61. http://dx.doi.org/10.6018/cpd.360471.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi analisar o processo de formação de jogadoras de handebol, a partir das opiniões de treinadores em relação às categorias e aos motivos considerados preponderantes para a especialização dessas. Para isso foram entrevistados seis treinadores, cujos depoimentos foram analisados com base no método do Discurso do Sujeito Coletivo. A partir dos discursos dos treinadores e da interlocução com diferentes autores aponta-se que, em uma perspectiva de longo prazo, a especialização das goleiras deve ocorrer preferencialmente na categoria sub-16, ao passo que a especialização das jogadoras de quadra na categoria sub-18. Os resultados indicam uma importante diretriz para a especialização de jogadoras de handebol em longo prazo, com diferentes prerrogativas para as goleiras e para as jogadoras de quadra, porém considerando ambientes de prática variada.
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Madeira, Mayara Gonçalves, Márcio Pereira Morato, Pablo Juan Greco, and Rafael Pombo Menezes. "Teses e dissertações sobre o ensino do handebol no Brasil: panorama geral." Motrivivência 33, no. 64 (July 8, 2021): 1–26. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2021.e79682.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo identificar o panorama de teses e dissertações sobre o ensino do handebol disponibilizadas no Banco de Teses da CAPES. Os trabalhos foram divididos e analisados de acordo com o ano publicado, tipo (tese ou dissertação), região do país e área de conhecimento (biodinâmica, pedagógica e sociocultural). A análise foi aprofundada na área pedagógica, por se tratar da temática específica deste estudo. Os resultados revelaram que as investigações sobre temáticas que envolvem o handebol é recente e apresenta maior número de dissertações em relação às teses. A região Sudeste possui maior volume de trabalhos, com destaque para a área biodinâmica, seguida da pedagógica e da sociocultural. Na área pedagógica foi possível encontrar predominância de estudos qualitativos, em diferentes contextos, com foco em questões de ensino-aprendizagem-treinamento.
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Mendes, José Carlos, Michel Milistetd, Sergio José Ibáñez, and Juarez Vieira Nascimento. "Fontes de conhecimentos dos treinadores: estudo de caso das seleções brasileiras masculinas de handebol." Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud 18, no. 2 (November 5, 2020): e41103. http://dx.doi.org/10.15517/pensarmov.v18i2.41103.

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Abstract:
O estudo identificou as fontes de conhecimentos mais valorizadas pelos treinadores e treinadores assistentes das seleções de handebol masculino do Brasil nas categorias juvenil (U19), júnior (U21) e adulta. A pesquisa trata-se de um estudo de caso realizado com três treinadores e três treinadores assistentes das seleções masculinas de handebol do Brasil, sendo os dados coletados por meio do questionário de Perfil de Formação do Treinador. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva (mediana) e inferencial (U de Mann Whitney e Kruskal Wallis) com nível de significância de p≤ 0,05. Os resultados indicaram que, tanto os treinadores, como os treinadores assistentes das seleções, atribuíam maior valorização das fontes de conhecimentos procedentes da “experiência profissional” e da “formação acadêmica”. Além disso, observou-se que as fontes de conhecimento procedentes da “experiência profissional” foram mais valorizadas pelos integrantes das comissões técnicas das seleções U19 e adulta, enquanto os membros da comissão técnica da seleção U21 valorizavam mais as fontes de conhecimento procedentes da “formação acadêmica”. Contudo não foram encontradas diferenças significativas nos resultados entre treinadores e treinadores assistentes, como também entre as comissões técnicas das seleções U19, U21 e adulta. A atuação profissional dos treinadores e treinadores assistentes das seleções brasileiras masculinas das categorias U19, U21 e adulta do Handebol e a construção do processo de treino do modelo de jogo proposto para as seleções estruturam-se a partir das fontes de conhecimentos procedentes da sua “experiência profissional” e da “formação acadêmica”.
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Silva, Fabiano Fernandes da, Ciro Augusto Fernandes de Oliveira Penido, Valter Luis Pereira Junior, Renato Aparecido de Souza, and Antonio Balbin Villaverde. "Correlação entre a dinamometria e teste funcional em atletas de handebol." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 20, no. 3 (June 2014): 172–75. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200301872.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: São poucas as informações que relacionam testes funcionais com testes mais precisos, como a dinamometria isocinética.OBJETIVO: Correlacionar as variáveis isocinéticas pico de torque (PT), potência média (PM) e trabalho total (TT) de rotadores internos de ombro em atletas de handebol do gênero masculino com o teste funcional de arremesso de medicine ball (AMB).MÉTODOS: Participaram desse estudo 25 atletas amadores de handebol do gênero masculino com idade média 17,72 ± 2,16 anos. A coleta de dados foi realizada em dois dias diferentes, respeitando intervalo mínimo de 48 horas entre as sessões. De maneira aleatória, definida por sorteio, os atletas faziam o teste isocinético ou o teste de AMB. Para o teste de AMB, o atleta deveria arremessar uma medicine ball de3 kg a maior distância possível. Para análise isocinética, foram utilizadas as velocidades de 60°/s e 180°/s avaliando a capacidade muscular dos músculos rotadores internos de ombro. Para análise de associações foram utilizados os testes de correlação de Pearson e regressão linear simples.RESULTADOS: Foram observadas associações moderadas (0,60 ≤ r < 0,70; p<0,05) para as variáveis PT, PM e TT e o teste de AMB na velocidade de 60°/s. Além disso, observaram-se associações altas (r ≥ 0,70; p<0,05) entre as variáveis estudadas na velocidade de 180°/s.CONCLUSÃO: As variáveis isocinéticas PT, PM e TT, de rotadores internos de ombro do braço dominante de atletas de handebol do gênero masculino apresentam correlação moderada a alta com o teste funcional de AMB.
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Hespanhol Junior, Luiz Carlos, Natalia Girotto, Tiago Novato de Alencar, and Alexandre Dias Lopes. "Principais gestos esportivos executados por jogadores de handebol." Revista Brasileira de Ciências do Esporte 34, no. 3 (September 2012): 727–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32892012000300014.

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Borges, Mariane, Anselmo Athayde Costa e. Silva, Fernando Rosch Faria, Priscila Samora Godoy, Décio Roberto Calegari, Paulo Ferreira Araújo, and José Irineu Gorla. "Handebol em cadeira de rodas: fundamentos da modalidade." Conexões 13, no. 3 (October 2, 2015): 195. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v13i3.8640878.

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O objetivo deste estudo é identificar os conceitos básicos que contribuem para o desenvolvimento do Handebol em Cadeira de Rodas (HCR), tendo em vista a necessidade de estabelecimento de diretrizes que possam nortear os princípios do treinamento específico dessa modalidade. O texto está estruturado em três eixos: os princípios do HCR, os potenciais praticantes e o contexto de sua prática. Essas delimitações temáticas são provenientes de uma abordagem pautada na teoria da aprendizagem motora, avançando para além dos estudos já realizados acerca de conceitos e regras, ao reunir a estes os aspectos técnico-táticos do HCR. Dessa forma, esse estudo busca contribuir para tornar claros os conhecimentos específicos que devem ser considerados pelos técnicos envolvidos com a sua pratica ao elaborar o planejamento dos treinamentos, bem como as adequações das possíveis particularidades inerentes à população envolvida.
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Marques, Rodrigo Gonçalves Vieira, Glauco Nunes Souto Ramos, and Lilian Aparecida Ferreira. "Conflitos em jogos de futsal e de handebol." Conexões 18 (September 22, 2020): e020018. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v19i0.8659303.

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Abstract:
Os objetivos da presente pesquisa foram identificar e analisar os conflitos nos jogos esportivos de futsal e handebol manifestados por estudantes. Metodologia: A pesquisa, assentada em um estudo exploratório, foi realizada em uma escola da rede pública de ensino estadual de São Paulo. As técnicas de coletas de dados envolveram diários de aula do professor, diários de campo dos alunos, narrativas produzidas pelos alunos. Os participantes foram 63 estudantes de duas turmas do 6º ano do ensino fundamental anos finais. Resultados e discussão: Os resultados apontaram que os conflitos identificados foram xingamentos, discussões desrespeitosas e agressões físicas. Tais conflitos parecem ter ganhado relevo, especificamente: nos papéis e subpapéis no jogo, na interação com companheiro/cooperação e adversário/oposição, nas regras, na rede de marca. Apesar dos conflitos identificados, a vivência destes jogos é importante para oportunizar uma diversidade de interações entre os participantes. Considerações finais: Os conflitos podem assumir um significativo espaço para mobilização de reflexões entre os professores e os estudantes, dando condições para juntos entenderem mais as estruturas e as dinâmicas dos jogos, potencializar a realização de jogos de boa qualidade, favorecer uma melhora na relação entre eles nas aulas e fora delas.
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Rocha Ferreira, Adilson, and Leonéa Vitoria Santiago. "Os sentidos atribuídos ao Master Handebol em Alagoas." Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 2014, S1A (2014): 484–95. http://dx.doi.org/10.5628/rpcd.14.s1a.484.

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Santos, Luiz Carlos Soares, Luis Otávio Teles Assumpção, and Marco Antonio Caetano Júnior. "O professor de Educação Física e o etnocentrismo: um estudo sobre o bullying." Research, Society and Development 9, no. 11 (November 8, 2020): e1769119628. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9628.

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Abstract:
O presente estudo analisa as percepções e comportamentos de três professores de educação física do Instituto Federal do Piauí – Campus Teresina Central, em relação a manifestações de bullying e posturas etnocêntricas no ambiente escolar. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, por meio de análise do discurso. O estudo é um recorte da pesquisa de doutorado que tem como objeto o bullying nas aulas de handebol da referida instituição. Constatado o fenômeno nas aulas de handebol, surgiu o interesse em investigar a existência dessa síndrome em outras modalidades. Os resultados comprovaram a existência deste fenômeno e destas posturas no universo da escola, gerando situações de conflito, revolta e apatia. Os professores alegaram fragilidade em sua formação para lidar com esse problema, de forma adequada. Consequentemente, atestaram que suas atitudes diante das situações tem se mostrado ineficazes e ineficientes. Percebe-se, desse modo, um certo descaso da Instituição em relação à formação dos professores para lidar com situações como estas.
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De Oliveira, Vinicius Da Silva Lessa, Hyago Bernardes Da Rosa, Igor Martins Barbosa, Lucas Souza Santos, Samuel Klippel Prusch, and Luiz Fernando Cuozzo Lemos. "Eletromiografia e controle postural em atletas de handebol e praticantes de musculação." Saúde e Desenvolvimento Humano 5, no. 2 (June 30, 2017): 47. http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v5i2.3255.

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Introdução: Uma forma de avaliar o controle postural, tanto unipodal como bipodal, é através da mensuração da atividade eletromiográfica de músculos de membros inferiores (bíceps femoral, reto femoral, vasto lateral, e gastrocnêmico medial). Objetivos: Comparar o controle postural eletromiográfico bipodal e unipodal de atletas de handebol do sexo feminino com praticantes de musculação do mesmo sexo. Metodologia: O controle postural foi avaliado através do teste de permanecer o mais imóvel possível durante 30 segundos, em apoio bipodal e unipodal direita. Resultados: As atletas de handebol obtiveram maior ativação no músculo reto femoral na condição bipodal, e também para os quatro músculos avaliados na condição unipodal, enquanto que, para as praticantes de musculação a maior ativação foi encontrada apenas para os músculos reto femoral e gastrocnêmio medial na condição unipodal. Conclusão: É possível concluir, com base no presente estudo, que a prática de modalidades esportivas distintas pode interferir, devido a especificidade da modalidade treinada, provocando alterações fisiológicas na manutenção do controle postural, avaliada através da eletromiografia.
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Menezes, Rafael Pombo. "Ensino do handebol em longo prazo: estudo a partir da opinião de treinadores." Educación Física y Ciencia 20, no. 2 (April 27, 2018): e048. http://dx.doi.org/10.24215/23142561e048.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi investigar a preferência/utilização dos métodos de ensino por treinadores de handebol em quatro categorias (sub-12, sub-14, sub-16 e sub-18). Para isso foi elaborado um instrumento de entrevista semiestruturada e aplicado a treinadores do Estado de São Paulo. O Discurso do Sujeito Coletivo foi o método adotado para a tabulação e análise dos discursos, o que permitiu explorar as ideias centrais também em termos quantitativos. Os resultados apontaram particularidades entre as opiniões dos treinadores quando comparadas a alguns modelos descritos na literatura. Destaca-se, especialmente, a presença do método analítico-sintético na categoria sub-12, a presença do método global-funcional em todas as categorias e a crescente preferência/utilização referente ao método situacional. Conclui-se que os resultados apontaram características específicas a um grupo de treinadores do Estado de São Paulo, revelando um importante campo de investigação no âmbito do ensino do handebol.
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Leonardo, Lucas, and Alcides José Scaglia. "Oito anos de adaptações competitivas na federação paulista de handebol: um estudo documental da categoria sub-14." Motrivivência 30, no. 55 (October 9, 2018): 75–92. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2018v30n55p75.

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Abstract:
A competição configura-se como um cenário em que intervenções podem promover sua transformação num ambiente de aprendizagem. O handebol de jovens do estado de São Paulo configura-se como uma fonte rica para pesquisas, pois são observadas adaptações para competições entre 11 e 14 anos de idade. O objetivo desta pesquisa é analisaras adaptações competitivas de competições sub-14 organizadas pela Federação Paulista de Handebol entre 2011 e 2018 realizada por uma pesquisa documental. Fica evidente o quão complexa é a proposição de modelos competitivos ajustados ao jovem. Estas dificuldades são ilustradas pelas constantes inserções e supressões de itens regulamentares ao longo dos anos. As adaptações defensivas são as mais importantes e são seguidas de conflitos relacionados às situações de desequilíbrio numérico defensivo, uso do goleiro-linha e cobranças de tiros livres, que são associadas ao uso obrigatório da defesa individual e à proibição do uso de defesas 6:0 e mistas.
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Leonardo, Lucas, Larissa Rafaela Galatti, and Alcides José Scaglia. "RELAÇÕES ENTRE MODIFICAÇÕES COMPETITIVAS E OPORTUNIDADES DE PARTICIPAÇÃO NO HANDEBOL PARA JOVENS: RECOMENDAÇÕES A PARTIR DE UMA PESQUISA DOCUMENTAL." Revista Brasileira de Ciência e Movimento 26, no. 4 (January 13, 2019): 98. http://dx.doi.org/10.31501/rbcm.v26i4.8597.

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Abstract:
A competição destinada aos jovens deve ser compreendida como uma continuidade do processo de formação esportiva. Logo, as oportunidades de participação efetiva nas competições passam a assumir um caráter formativo relevante. Desta forma, participar das partidas passa a ser imprescindível em termos de equilíbrio das oportunidades de aprendizagem. Para isso, o emprego de modificações nos regulamentos pode potencializar a participação do jovem no ambiente competitivo. Este estudo analisou sete competições de handebol sediadas no estado de São Paulo, Brasil, em busca de modificações que pudessem estabelecer relações com as oportunidades oferecidas aos jovens atletas em participarem das partidas. Encontramos três tipos de modificações: a) mudanças na divisão das categorias, b) estratégias de rodízio de atletas e c) oferta de diferentes níveis competitivos. Por meio da discussão com estudos e pesquisas relacionados a estes três temas, recomendamos a adoção de categorias competitivas modificadas e a oferta de diferentes níveis competitivos, mas desencorajamos que as estratégias de rodízio dos atletas relatadas nos regulamentos estudados sejam adotadas, por se distanciarem da finalidade de maior participação competitiva no handebol para jovens.
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Politano, Hugo, Anna Paula Silvério Silva, Fabiana Neves Politano, Marcos Roberto Domingos, Idico Luiz Pellegrinotti, Matheus Valério Almeida Oliveira, Alexandre Freitas de Carvalho, et al. "PERFIL DERMATOGLÍFICO E POTÊNCIA AERÓBIA EM PRATICANTES DE HANDEBOL." Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, no. 2 (July 7, 2020): 1–8. http://dx.doi.org/10.36692/cpaqv-v12n2-19.

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Abstract:
O Handebol é um esporte coletivo, podendo ser praticado na areia e em quadras cobertas. É a junção de diversos esportes, como o Basquetebol e o Futebol de Campo, mas com características e regras diferentes. Trata-se de uma modalidade de base que permite desenvolver nos seus praticantes as mais variadas qualidades físicas, psíquicas, sociais e morais. Além disso, por ser um jogo rápido e dinâmico, exige de seus praticantes um excelente desempenho físico. Entre as principais características dos jogadores destacam-se a rapidez de raciocínio, poder de liderança e iniciativa das jogadas. O presente estudo teve como objetivo verificar o perfil dermatoglífico e a potência aeróbia em praticantes de Handebol, a pesquisa foi realizda por meio de uma revisão bibliográfica, que teve como fonte de busca as bases do Google Acadêmico, Scielo, Dialnet e LILACS. Conclui-se que a modalidade exige muita força, velocidade e explosão respectivamente, assim como, as características do perfil dermatoglífico predominantemente encontrados de arco e presilha e o potencial aeróbio é apresentado de acordo com a posição que o atleta exerce no jogo, tornando-se relevante na realização do treinamento físico desportivo individualizado, respeitando o princípio da especificidade, priorizando sua aptidão física e orientando adequadamente para o desenvolvimento físico em relação a sua capacidade genotípica e fenotípica.
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Paludo Vargas, Rafael. "Avaliação de características fisiológicas de atletas de handebol feminino." Fitness & Performance Journal 7, no. 2 (March 1, 2008): 93–98. http://dx.doi.org/10.3900/fpj.7.2.93.p.

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Sá, Matheus Cavalcante de, Angélica Begatti Victorino, and Mauro Walter Vaisberg. "Incidência de lesão musculoesquelética sem trauma em atletas de handebol." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 18, no. 6 (December 2012): 409–11. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922012000600013.

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Abstract:
O atleta competitivo muitas vezes apresenta lesões musculoesqueléticas, algumas de natureza não traumática. Habitualmente, tais lesões são atribuídas a fatores mecânicos. O presente estudo teve como objetivo estudar um grupo de atletas de handebol e verificar uma possível ação de fatores imune-inflamatórios e hormonais na gênese destas lesões. Procedeu-se à avaliação dos parâmetros laboratoriais, dosando-se a concentração plasmática de hormônios e neurotransmissores e a produção in vitro de citocinas e prostaglandina E2. Os resultados permitem afirmar que em 29% dos atletas estudados foi possível constatar a ocorrência de lesões musculoesqueléticas não traumáticas, que puderam ser relacionadas com o aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias, com elevação das concentrações de IL-1, IL-2, TNF-α e IFN-α. Nesta mesma cultura foi possível demonstrar aumento da concentração de prostaglandina E2.
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Caputo, Eduardo Lucia, Airton José Rombaldi, and Marcelo Cozzensa da Silva. "Sintomas de estresse pré‐competitivo em atletas adolescentes de handebol." Revista Brasileira de Ciências do Esporte 39, no. 1 (January 2017): 68–72. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2016.01.006.

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Raso, Vagner, Carlos Frederico d’Avila Brito, Timóteo Leandro Araújo, Vagner Roberto Bergamo, Douglas Roque Andrade, Sandra Marcela Mahecha Matsudo, Nanci Maria de França, and Victor Keihan Rodrigues Matsudo. "Estabilidade no prognóstico do perfil de aptidão física de jovens atletas de handebol." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 6, no. 3 (June 2000): 85–92. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922000000300004.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo: 1) verificar a estabilidade do perfil de aptidão física de jovens atletas de handebol durante a adolescência; e 2) comparar os resultados com a seleção paulista adulta feminina. Para tanto, a amostra foi constituída por cinco jovens atletas de handebol feminino que foram seguidas semilongitudinalmente por dois anos, com média de idade e tempo de prática inicial e final de 14,2 ± 1,3 anos, 18,4 ± 10,7 meses e 16,2 ± 1,3 anos, 42,8 ± 10,7 meses, respectivamente (12h/semana de treinamento). Na temporada de 1997 quatro atletas foram pré-selecionadas para a seleção brasileira de cadetes. As variáveis mensuradas foram: peso corporal (P); altura total (A); impulsão vertical sem (IVS) e com auxílio dos membros superiores (IVC); impulsão horizontal (IH); agilidade (SR); velocidade (50m) e potência anaeróbica (40seg.), seguindo padronização CELAFISCS. Os coeficientes de Pearson e Spearman foram significativamente altos e muitos altos (p < 0,05) para P (0,88), A (0,98 e 0,99), 50m (0,95 e 0,90) e 40seg. (0,87 e 0,90). Estes dados permitem concluir que as jovens atletas apresentaram alta estabilidade nas variáveis antropométricas, velocidade e potência anaeróbica durante um período de dois anos da adolescência, favorecendo a hipótese de que a expectativa de sucesso esportivo pode ser predita em idades precoces.
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Simões, Antonio Carlos. "Analysis of team handball coaches’ leadership behavior." Revista Paulista de Educação Física 8, no. 1 (June 20, 1994): 17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1994.138416.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo principal identificar o comportamento de liderança de 22 técnicos de handebol, responsáveis pela preparação técnica de 22 equipes masculinas do mais alto nível técnico no Brasil, perante às dimensões Execução de Tarefas e Relações Sociais. O instrumento utilizado para a coleta dos dados foi o Questionário Descritivo do Comportamento de Liderança do Líder = "LBDQ" Formulário XII - The Ohio State University/USA. O "LBDQ - Real, Equipe” foi administrado para determinar o comportamento dos técnicos, no que diz respeito ao que os atletas identificaram como comportamento real. O estudo foi realizado em diversos Estados do Brasil com equipes de handebol, cujos atletas apresentaram média de 23,1 anos de idade. Os resultados obtidos indicaram que existe correlação entre as dimensões Execução de Tarefas e Relações Sociais no comportamento de liderança dos técnicos. Concluiu-se também que 27,48% dos atletas identificaram o comportamento dos técnicos com ênfase maior a nível de dimensão Execução de Tarefas e 8,56% dos atletas atribuíram maior valor para a dimensão Relações Sociais. Todavia, 42,79% dos atletas atribuíram aos seus técnicos altos valores comportamentais tanto para Execução de Tarefas como para Relações Sociais. Por outro lado, 21,17% atribuíram aos seus técnicos baixos resultados tanto para a dimensão Execução de Tarefas como para Relações Sociais
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